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Abstract
This paper presents a study of the seven tools of the quality as aid in the implantation the model of
quality Capability Maturity Model applied in the process of software development. This study is gone back to
the small organizations that have difficulties in the implementation of the model.
Introdução
Uma das evoluções mais importantes no estudo da qualidade, foi justamente, notar
que a qualidade do produto depende diretamente da qualidade de seu processo de
desenvolvimento.
O melhoramento da qualidade em software é a busca contínua para descobrir as
causas básicas das falhas de produtos e serviços além da prevenção de erros, e não a
correção destes bugs. O melhoramento da qualidade leva a diminuição dos custos devido a
diminuição de operação de depuração e retrabalho, aumentando-se a produtividade,
habilidades de manutenção, fazendo com que a empresa ou departamento cresça em
tamanho e lucratividade. ARTHUR (1994).
Na maioria das organizações ao ocorrer um problema, reage-se consertando-o, quer
seja importante ou não. O único critério parece ser a urgência do cliente. A qualidade exige
que toda a organização aprenda como consertar os problemas com maior efetividade. Ela
também exige que não se conserte apenas os sintomas observáveis do problema mas que se
desloque o núcleo dos esforços da resolução de problemas para suas causas básicas -
defeitos do processo que, em primeiro passo, produziram ou melhoraram o programa.
Torna-se necessário, portanto, entender que o problema não é intrínseco ao software,
mas principalmente à forma com que as pessoas o têm desenvolvido. Partindo-se desta
necessidade surgiram no mercado diversos modelos de qualidade relacionados ao processo
de desenvolvimento e não ao produto final.
Os modelos mais conhecidos são o Bootstrap, Trilium, Spice e o Capability Maturity
Model que se destaca pela sua literatura bem definida e sua flexibilidade na
implementação.
O grande desafio do CMM, nos dias atuais, é achar mecanismos que auxiliem sua
implantação nas pequenas e médias empresas, que hoje, contribuem com 63,6% da
produção de software no Brasil, segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia, MCT
(1999). Desta forma, propõe-se neste trabalho a utilização das 7 ferramentas básicas da
qualidade.
Estrutura do CMM
Como visto, tem-se as práticas-chave na estrutura do CMM, que são ações efetivas
que devem ser tomadas no sentido de se atingir cada umas das áreas-chaves do processo. A
literatura do CMM não especifica técnicas, ferramentas ou qualquer tipo de recurso à ser
utilizado nas práticas chave. Por ser um modelo bastante flexível e adaptável as
organizações. A utilização de qualquer tipo de ferramenta fica a critério das empresas para
poder utilizar os recursos mais cabíveis.
Desta forma, propõe-se aqui a utilização das 7 ferramentas básicas da qualidade
como forma de auxílio para as empresas de pequeno e médio porte na aplicação das
práticas chave, já que estas ferramentas possuem um baixo custo administrativo o que
facilitará sua implementação na pequenas organizações.
As 7 Ferramentas da Qualidade
Folha de Verificação
Diagrama de Paretto
O princípio de Paretto está na base do diagrama do mesmo nome que foi inicialmente
definido por Joseph Juran em 1950. O nome desta ferramenta da qualidade provem de um
economista italiano chamado Vilfredo Paretto, que analisando a sociedade notou que a
grande parte da riqueza estava nas mãos de um número pequeno de pessoas, em uma
relação de [20:80]. Juran descobriu que este princípio estava válido em muitas áreas da
vida cotidiana, e podia ser usado com sucesso nas técnicas de qualidade.
Em termos simplificados, o princípio de Paretto diz-nos que a maioria dos efeitos está
relacionado com um número reduzido de causas. Podemos, portanto, dizer que 80% dos
problemas são causados por 20% das máquinas, materiais ou pessoas; Juran descreveu os
20% das causas como sendo os “essenciais e poucos” e os restantes 80% chamou-lhes as
“muitas vulgares”.
Diagramas de Ishikawa
Histograma
Com os crescentes graus de automação industrial, são cada vez maiores as quantidades
de dados recolhidos e arquivados. Contudo estes elementos de pouco ou nada servirão se
não forem devidamente trabalhados ou examinados. Torna-se extremamente difícil, se não
impossível, para os operadores tirar qualquer ensinamento de uma enorme pilha de
números. O mesmo já não acontece se esses mesmos números forem convertidos num
gráfico que ilustra a frequência relativa com que os diversos tipos de valores foram
obtidos. Tais gráficos dão-se pelo nome de histogramas, permitindo obter uma impressão
visual preciosa sobre a dispersão e localização dos valores recolhidos.
A construção de um histograma possui cinco passos ou etapas. A primeira etapa consiste
em agrupar e contar os dados. De seguida vamos achar o valor máximo e mínimo. Isto vai
permitir sabermos o intervalo de valores a serem considerados.
Gráficos de Controle
Diagramas de Pontos
Estudo de Caso
Referências Bibliográficas