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Ascensão dos

regimes totalitários
na Europa
Pós primeira guerra:Europa
 Destruição material*Perdas
humanas*Mutilações*Obscuridade
cultural*Desemprego *Inflação
 Greves e revoltas, mobilizações que
contestavam a ordem liberal
 Desenvolveram-se neste contexto
movimentos antidemocráticos e
próditatoriais, totalitarios e
semitotalitários.
Fascismo italiano
 Criando uma força miliciana conhecida como
“camisas negras”, os fascistas ganharam
bastante popularidade em meio às contendas da
economia nacional.
 A demonstração de poder do movimento se deu
quando, em 27 de outubro de 1922, os fascistas
realizaram a Marcha sobre Roma.
 A manifestação, que tomou as ruas da capital
italiana, exigia que o rei Vitor Emanuel III
passasse o poder para as mãos do Partido
Nacional Fascista. Pressionado, a autoridade real
chamou Benito Mussolini para compor o governo.
Fascistas no poder
 Inserido nas esferas de poder político central, os
fascistas teriam a oportunidade de impor seu
projeto político autoritário e centralizador.
 Já nas eleições de 1924, os representantes
políticos fascistas ganharam a maioria no
parlamento.
 Os socialistas, inconformados com as fraudes do
processo eleitoral, denunciaram a estratégia
antidemocrática fascista. Em resposta, o socialista
Giacomo Matteotti foi brutalmente assassinado por
partidários fascistas.

Mussolini
 Explicitando os princípios fascistas, o documento defendia
um Estado corporativo onde a liderança soberana de
Mussolini resolveria os problemas da Itália. No ano de 1926,
um atentado sofrido por Mussolini foi a brecha utilizada
para a fortificação do estado fascista.
Explicitando os princípios fascistas, o documento defendia
um Estado corporativo onde a liderança soberana de
Mussolini resolveria os problemas da Itália. No ano de 1926,
um atentado sofrido por Mussolini foi a brecha utilizada
para a fortificação do estado fascista.
já tomava ações no sentido de minar as instituições
representativas.
 O poder legislativo foi completamente enfraquecido e o
novo governo publicou a Carta de Lavoro, que declarava as
intenções da nova facção instalada no poder.
 Tentando contornar a recessão econômica, o
governo de Benito Mussolini passou a entrar
na corrida imperialista. No ano de 1935, os
exércitos italianos realizaram a ocupação da
Etiópia. A pressão das demais potências
capitalistas resultaria nas tensões que
desaguaram na deflagração da Segunda
Guerra Mundial (1939 – 1945), momento em
que Mussolini se aproxima do regime nazista
alemão.
O Terceiro Reich
 Foi o nome adaptado no tempo em que vigorou o regime
totalitário nazista (de 1933 a 1945) na Alemanha e no império
formado pelas nações por ela conquistadas.Sob a liderança
de Adolf Hitler, o Terceiro Reich impôs o partido único (Partido
Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores) e a ideologia do
Nationalsozialismus ou nazismo.
 O nome Terceiro Reich designa o período histórico da existência
da Alemanha Nazi. Vem na sequência do Sacro Império Romano-
Germânico (dito o I Reich) e do Império Alemão (1871-1918) como
o II Reich.
 Isto foi feito para sugerir um regresso glorioso da Alemanha
anterior à República de Weimar instaurada em 1919, mas que
nunca foi dissolvida oficialmente pelo novo regime.
 O partido Nazi procurou combinar símbolos tradicionais da
Alemanha com seus próprio símbolos num esforço por reforçar a
ideia de unidade entre os seus ideais e a Alemanha.
Símbolo da polícia política do
nazismo: gestapo
Salazarismo em Portugal
 Portugal também passou por uma experiência
de governo ditadorial. Ela ocorreu em 1928,
quando Salazar foi convidado para organizar
as finanças de República Portuguesa instalada
em 1910. Salazar desenvolveu uma política
apoiada no exército e na Igreja, e tinha por
princípio defender "a civilização cristã" dos
males da época: comunismo,
internacionalismo, socialismo, etc.
.
Franquismo na espanha
 Em abril de 1931, a República foi proclamada na Espanha. Seguiu-se um período
conturbado e, em 1936, a esquerda assumiu o poder, por intermédio do grupo
denominada Frente Popular. Esta vitória provocou uma série de conflitos, atemorizando a
sociedade de maneira geal.
Os militares tentaram articular um golpe de Estado sem atingirem êxito. No Marrocos
espanhol, os insurretos conseguiram novos adeptos, mas foram controlados. A marinha
espanhola, a região da Catalunha e as povíncias bascas (em reconhecimento pela
auonomia conquistada com a República) permaneceram fiéis ao governo de Madri, sem
condições, entretanto, de manter a defesa e a segurança do país.
Por essa razão, o povo armou-se em milícia improvisadas, desencadeando-se a Guerra
Civil que se prolongou por três anos. Formaram-se duas frentes de luta: as milícias de
trabalhadores que apoiavam a República e o governo eleito; os grupos conservadores,
monarquistas e militares golpistas. A guerra ganhou feições internacionais, pois os
republicanos receberam apoio das brigadas internacionais (voluntários de todo o mundo),
especialmente da URSS; já os golpistas foram auxiliados pelos fascistas e nazistas.
A Guerra Civil Espanhola só se concluiu em 1939, com a derrota da Frente Popular e a
vitória do General Franco. Assumindo o poder, o governo espanhol adquiriu contornos
autoritários, revelando semelhanças ao fascismo.
Em 1937, foi criado o Partido Único, a Falange, que reunia forças que haviam apoiado o
golpe militar e atuação de Franco durante a guerra. As idéias corporativistas do regime
foram fixadas pelo Fuero del Trabajo, em que se enaltecia a família, o sindicato, o
município. O franquismo contou, também, com o apoio da Igreja.
 A organização do Estado Novo, em 1933, seguiu
as tendências fascistas: defendia o
corporativismo, combatia a democracia e a
atividade parlamentar.
Pelo "Estatudo do Trabalho" foram instalados
sindicatos únicos e patronais, controlados pelo
Estado. O Poder Executivo contava com a
presença de uma Câmara Corporativa de caráter
consultivo e de uma Assembléia Legislativa.
Entretanto, o Poder Executivo possuía o direito de
veto sobre todos os projetos votados pela
Assembléia, assim como o direito de dissolvê-la,
quando bem entendesse
A militarização japonesa

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