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PENSAMENTO
“O que sabemos é que o mundo futuro depende, em parte, dos homens de hoje”.
Fonte : História e Vida. Nelson e Claudino Piletti. Ed. Ática, pg. 11
PALAVRA DO EDITOR
A cada número, novas curiosidades, novos conhecimentos, que repasso aos interessados ou curiosos
sobre o tema. Durante bom tempo, estas informações estiveram nas mãos de autoridades reais ou religiosas.
Hoje, temos acesso a uma infinidade de informações, que são compartilhadas todos os dias, pelas mais
diferentes pessoas, em todo o mundo, através de meio “internet” que permitiu socializar as pesquisas.
Brasões e Sobrenomes 01
Parte 4
.. Não são, verdadeiramente, armas de família, nem se transmitem de pais para filhos. Cada novo
cavaleiro assume as suas armas em função de diversos fatores, como a linhagem, o território, as
relações familiares ou os compromissos feudais. Por vezes até, um cavaleiro não usava sempre os
mesmos emblemas pintados nos seus escudos ou paveses de combate. Para evitar duplicações e
confusões, os emblemas e cores do escudo são rigidamente codificados. O monarca chama a si o poder
de conceder brasões de armas, como forma de recompensar os serviços dos seus cavaleiros,
acompanhando normalmente a doação de senhorios ou terras; os arautos-de-armas, funcionários régios
encarregados de coordenar o uso de emblemas heráldicos, criam regras de concepção de brasões com
vista à sua fácil visualização e identificação. Daí o uso de cores contrastadas e de figuras simples,
características da heráldica mais antiga. Este sistema de identificação pessoal torna-se, a partir do
século XII, hereditário e passa a representar uma família ou linhagem. Desde o século XIII, registra-se o
uso de brasões de armas por parte das mulheres, o que comprova que os mesmos eram já verdadeiros
emblemas pessoais, e não uma simples transposição das armas de combate dos cavaleiros.
Tinha nascido a heráldica!
Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm
Continua no próximo número
Sobrenome ou cognome (não obrigatório, mas usado quando fosse o caso) - Alguns sobrenomes existem há
mais ou menos 600 ou 700 anos. Designação que se acrescentava ao nome, na antiga Roma, como uma
invocação religiosa, dos Anjos, de Deus; também podia fazer referência a uma circunstância do
nascimento, como Nonato, ou uma alcunha indicativa de peculiaridade individual. É curioso que as
palavras sobrenome e apelido, no Brasil, trocaram de significação, de tal modo que, atualmente, um
significa o que o outro significava antigamente. o Gago, o Coxo, o Magnífico, o Venturoso. Só muito mais
tarde a expressão sobrenome passou a significar nome de família por ter servido para designar todo o
grupo familiar.
Apelido (ou nome de família) - Também chamado apelido familiar ou nome de família. Durante muitos séculos
significou unicamente o que denominamos hoje sobrenome ou nome de família, só um tanto
recentemente, no Brasil, passou a significar alcunha, apodo (designação caricatural, de ocupação, informal
ou íntima). Em Portugal e nos países hispânicos, o termo apelido conserva o significado original de nome
de família. Onomástica que indica a pertinência do nominado a um certo grupo familiar, a uma coletividade
que reinvindica um antepassado comum. Os nomes de família podem designar a família paterna, a família
materna ou ambas; em geral, referia-se preferentemente a que fosse mais importante, embora o apelido
paterno fosse o mais usual na cultura patriarcal, havia quem usasse preferentemente o apelido materno,
ou mesmo, o nome familiar de um padrinho ou de um ramo distante de seus próprios antepassados.
Quartos Genealogistas
Damião de Goes - Célebre cronista. Nasceu em Alenquer no início do séc. XVI e morreu depois
de 1572. Escreveu um Livro de Linhagens de Portugal, que foi uma continuação do Nobiliário do Conde
D. Pedro, e do qual existem varias cópias, na Biblioteca Nacional de Lisboa (cód. 977 e Arquivo da
Família dos Botelhos de Nossa Senhora da Vida, nº. 47), no A.N.T.T. (Ms. 21 E 26, 21 E 37, e 21 E 13),
na Biblioteca da Ajuda (49-XIII-19) e na Biblioteca Pública Municipal do Porto (Ms. 280).
Gaspar Barreiros - Nasceu em Viseu e morreu em 1573. Foi cónego das Sés de Viseu e de
Évora. Escreveu a Verdadeira Nobreza ou Linhagens de Portugal que se acha na Biblioteca Nacional
de Lisboa (cód. 985).
O autor desconhecido dum Nobiliado Genealógico do Século XVI que está na Biblioteca
Universidade de Coimbra (Ms. 427).
Parte 3
5. Malaleel ou Mahalalel, Leão do Egito (796 a 1691) cc. Dina ou Sina (acima)
6. Daniel ou Dânêl ou Danel cc. N......
7. Edna ou Pagat cc. Henoch ou Enoch ou Enoque (filho de Jared, abaixo)
6. Jared ou Jarete (460 a 1422 AM) cc. Bâraka (filha de Râshûjâl, acima)
7. Âzrîâl ou Azrial ou Ezarel cc. Matusalém ou Methuselah, abaixo
8. Ednâ ou Edna (F) (1º Primo Dau de Azrial)
7. Henoc ou Henoch ou Enoque (622 a 987 AM) cc. Edna ou Pagat (acima)
8. Enoch
8. Regim
8. Gaidad
8. Bârâkî'îl ou Barakil ou Baraki'il cc. N......
9. Bêtênôs ou Betenos cc. Lamech ou Lameque (abaixo)
8. Matusalém ou Methuselah (687a 1656 AM) cc. Ednâ (acima)
9. Eliakim cc. N......
10. Asa Adatoneses cc. Madai (filho de Japhet, abaixo)
10. Ollo (F) cc. Noé ou Noah, abaixo
10. Sedeqetelebab (F) cc. Sem ou Shem, abaixo
9. Rakeel ou Râkê'êl ou Rakel cc. N......
10. Emzârâ ou Titea Emzara (F) cc. Noé, abaixo
Linhas Geneais 03
Utilidade Pública
Sebos
Sebo de Qualidade
Rua Conselheiro Mafra 104, sala 202 - Centro - Caixa Postal: 3201 - 88010-000 - Florianópolis – SC
Armazém do Livro
Rua Deodoro, 200 - Fundos da galeria - Florianópolis – SC - Fone : (48) 223-2802
Don Quixote
R: Bento Gonçalves, 156 - Centro – Florianópolis - (próximo a prefeitura) - Fone : (48) 3028-5986
Paleografia
Parte 4
...... Paleo vem de antigo e grafhia de escrita. Escrita antiga. A ideia inicial da paleografia surgiu no
século XVII, XVIII. Transcreve a caligrafia antiga e incompreensível para nossa grafia atual,
possibilitando o acesso à informação contida na documentação. Ela decifra os documentos manuscritos.
Inserida em várias áreas, como Museologia, Biblioteconomia, Historia e Direito, no Brasil a paleografia
está inserida como uma disciplina no curso de Arquivologia.
Para se tornar um paleógrafo é necessário gostar muito, realizar vários cursos, participar de
congressos, encontros, escrever artigos e estar inserido no meio. “A gente se torna Paleógrafo por
insistência na capacitação, produção e reconhecimento dos seus pares”.
Fonte : http://arquivonacional.gov.br/
Por extensão de sentido, a paleografia estuda a origem, a forma e a evolução da escrita, independentemente
do tipo de suporte físico onde foi registrada, do material utilizado para proceder ao registo, do lugar onde foi
utilizada, do povo que a utilizou e dos sinais gráficos que adotou para exprimir a linguagem
Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Paleografia
Genealogia Divertida 04
FONTE : www.geneaportugal.pt
Palavras Cruzadas !
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Contato - geneafloripa@yahoo.com.br
Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa
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