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INTERNACIONAL
“O consumo é o objectivo único e a
meta final de toda a produção; os
interesses do produtor devem ser
salvaguardados, apenas, na medida
em que contribuem para promover
os do consumidor.”
Adam Smith
CRITICAL SOFTWARE
Os três jovens universitários de Coimbra que atraíram a atenção da
NASA. Primeira empresa da área, na Península Ibérica, com
certificação de Qualidade. Seleccionada pela ESA como caso de
estudo. Escolhida pelo ICEP, em 2004, para o programa “Marcas
Portuguesas”.
MARCAS
◼ Critical Software.
◼ Xception.
◼ WMPI.
ANO DA FUNDAÇÃO
◼ 1998.
CRITICAL SOFTWARE
MÁXIMA DA EMPRESA
◼ Proposta de valor ao cliente: “Nós garantimos que as suas funções críticas
funcionam”.
NICHO
◼ Software crítico transversal a diversos «clusters»: Aeroespacial;
Telecomunicações; Defesa; Indústria; Sector Público; Serviços.
CRITICAL SOFTWARE
◼ PRESENÇA INTERNACIONAL
Vocação metanacional de raiz. Posicionamento global com sucursais nos Estados
Unidos (na International Business Incubator, em São José, capital do Silicon Valley, na
Califórnia) e no Reino Unido (representante de vendas). Parcerias estratégicas em
Alemanha, EUA, Moçambique e China. Clientes na Europa (Holanda, Itália, Reino
Unido, Alemanha, França, Noruega, Dinamarca), Estados Unidos, Ásia (Taiwan e
Singapura) e PALOP (Angola, Moçambique) – 75% da facturação.
◼ FACTURAÇÃO
3,4 milhões de euros (2003).
◼ CAPITAL SOCIAL
500 mil euros, 100% na mão dos fundadores.
◼ NÚMERO DE COLABORADORES
90
CRITICAL SOFTWARE
HISTÓRIA DA EMPRESA
◼ A Critical Software foi fundada em 1998, numa incubadora de empresas do Instituto Pedro Nunes (UC).
Depois de pensado o plano de negócios, os fundadores concorreram ao prémio destinado a jovens
empreendedores promovido pela ANJE, e acabaram por o ganhar. Foi com esse prémio que iniciaram o
projecto de que resultou a Critical Software.
◼ Depressa os clientes nacionais apareceram, como a Soporcel (primeiro contrato da empresa realizado em
Outubro de 1998) e a Siemens. Um dos primeiros produtos a surgir foi o Xception, que atraiu a atenção da
NASA, que se tornou o primeiro cliente internacional.
◼ A empresa iniciou desde cedo o seu processo de internacionalização, conseguindo atingir em dois anos os
objectivos traçados para cinco. Actualmente, os negócios realizados fora de Portugal representam cerca de
75% da sua facturação. Em 2002, as vendas de exportação ultrapassaram, pela primeira vez, as vendas
domésticas.
◼ Em 1999, a empresa abriu uma subsidiária em São José, a capital do Silicon Valley, na Califórnia (EUA),
possuindo também um representante de vendas em Inglaterra. Perante o grande volume de negócios
gerados na zona de Lisboa, em 2003 a Critical abriu aí um outro escritório.
◼ Em cerca de seis anos, uma empresa de três pessoas transformou-se numa organização que conta hoje
com mais de 90 funcionários.
◼ A empresa está estrategicamente organizada em três unidades de negócio:
1) Telecom & Networking
2) Aerospace & Defense
3) Enterprise Solutions
◼ Da lista de clientes da Critical constam grandes empresas e organizações, tais como a ESA (Agência
Espacial Europeia); Angola Telecom; EADS Astrium; ESO (European Southern Observatory); Siemens;
Soporcel/Portucel; Ministério das Obras Públicas; Transportes e Habitação de Portugal; Telecomunicações
de Moçambique E.P.; Vodafone; e a Marinha Portuguesa.
◼ A Critical foi consolidando três grandes factores que estão na base da sua actividade: Qualidade de
Software, Inovação Tecnológica e Visão Global, sendo a única empresa na Península Ibérica a possuir a
certificação de Qualidade ISO:9001:2000.
ACH. BRITO
ACH. BRITO
Fragrâncias que conquistam