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Itajaí, SC
2008
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ - UNIVALI
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA
- ProPPEC
GERÊNCIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO PARA FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR
Itajaí, SC
2008
Dedicatória
This monograph talks specially about the application of the Code of Protection and
Defense of the Consumer to the electronic Brazilian commerce and about the
most relevant aspects of the electronic contracts and his legal validity. The subject
is relatively recent, and as regards the electronic contract there is still not specific
national legislation that regularizes his formalization. On account of this lack of
specific legislation, the doctrine and the jurisprudence they have been welcoming
the application of international standards in the solution of the originating conflicts
in this way of contraction, however, as for the legal validity of the electronic
contracts, there is no doubt of which, when the law does not demand special form,
the electronic contract is perfectly applicable, when since the general beginnings
of the contractual traditional theory were observed. The matter is a relevant and
awake great attention in function of the significant increase of the sales of
products, services and informations through the electronic ways.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 89
10
INTRODUÇÃO
extinguir direitos, se denomina ato jurídico”, este conceito não foi reproduzido no
Código Civil vigente.
2
GOMES, Orlando. Contratos. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. p. 4.
3
RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil: Dos Contratos e das Declarações Unilaterais de Vontade. 28.
ed. São Paulo: Saraiva, 2002. p 9.
4
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 3º volume: teoria das obrigações
contratuais e extracontratuais. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 14.
14
5
GOMES, Orlando. Contratos. p. 48.
6
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 3º volume. p. 17.
7
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos eletrônicos: validade jurídica dos contratos via
internet. São Paulo: Altlas, 2007. p. 48.
8
GOMES, Orlando. Contratos. p. 49.
15
9
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 3º volume. p. 18
10
GOMES, Orlando. Contratos. p. 47.
17
titular ser capaz. Requer-se ainda que seja parte legítima, isto é, idônea, para
movimentar a relação processual, por ter interesse a ser protegido”.
Por licitude do objeto, entende-se que este último não pode ser
contrário à lei, à moral, aos bons costumes e aos princípios da ordem pública.
Desta forma, contratos que versem, por exemplo, sobre contrabando ou outros
ato criminosos, são ilícitos e nulos.
14
GOMES, Orlando. Contratos. p. 53.
15
VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito Civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos.
7. ed. São Paulo : Atlas, 2007. v. 2. p. 409.
16
GOMES, Orlando. Contratos. p. 53.
19
17
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. V. 2. p. 410.
18
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 3º volume. p. 21.
19
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos Eletrônicos. p. 57
20
20
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. V. 2. p. 343.
21
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. V. 2. p. 349.
21
25
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 3º volume. p. 34.
26
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. v. 2. p. 347.
23
[...]
[...]
27
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos Eletrônicos. p. 68.
28
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. p. 33.
25
29
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime
das relações contratuais. 5. ed. São Paulo : RT, 2005. p. 281-282.
30
MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime
das relações contratuais. p. 289.
31
GOMES, Orlando. Contratos. p. 62.
26
32
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. V. 2. p. 482-483.
27
[...] não basta declaração de vontade livre de vícios, uma vez que
o contrato só obriga os contratantes se for assegurado ao
consumidor conhecimento prévio e esclarecido do seu conteúdo.
A necessidade do consentimento informado ganha especial
destaque diante da proliferação dos chamados contratos de
adesão, nos quais as cláusulas contratuais são pré-redigidas
unilateralmente pelo fornecedor, sem qualquer participação do
consumidor, quanto ao estabelecimento do conteúdo do contrato
e das condições de seu cumprimento. Tais cláusulas, não raro,
são de difícil compreensão para o consumidor, justificando
perfeitamente a inclusão deste dispositivo no Código de Defesa
do Consumidor.
33
CANUT, Letícia. Proteção do consumidor no comércio eletrônico. Curitiba: Juruá, 2007. p.
106.
34
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos Eletrônicos. p. 72.
28
35
Código Civil Brasileiro de 2002: “Artigo 478. Nos contratos de execução continuada ou diferida,
se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem
para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor
pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da
citação.”
36
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos Eletrônicos. p. 74.
30
37
Advanced Research Projects Agency (ARPA) – Agência de Projetos de Pesquisa Avançada, do
Departamento de Defesa dos EUA.
38
CANUT, Letícia. Proteção do consumidor no comércio eletrônico. p. 57.
39
Em português: Rede Internacional
40
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico no novo Código Civil e no Código do
Consumior. Barueri, SP: Manole, 2004. p. 11.
32
41
MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via
internet. Rio de Janeiro: Forense, 2003. p. 34.
42
Em português: Teia de Alcance Mundial
43
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p.
11.
44
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da internet. p. 13.
33
45
Estrutura física de internet tipo espinha dorsal com capacidade para manipular grandes volumes
de informação mediante roteadores de tráfego interligados por circuitos de alta velocidade.
46
Anos 90: o desenvolvimento da internet no Brasil. Tecnologia – Internet 10 anos, Redação
Terra, disponível em: <http://tecnologia.terra.com.br/internet10anos/interna/0,,OI541825-
EI5026,00.html> Acesso em 16 fev. 2008.
47
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da internet. p. 17.
34
Na visão de Andrade:50
48
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato Eletrônico no novo Código Civil e no Código do
Consumior. p. 13.
49
MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via
internet. p. 35
50
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico no novo Código Civil e no Código do
Consumior. p. 14.
35
51
CANUT, Letícia. Proteção do Consumidor no comércio eletrônico. p. 133.
52
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da internet. p. 41.
36
53
Estudo da E-Consulting e da Câmara-e.net aponta um crescimento de 57% no faturamento do
comércio eletrônico. Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico: disponível em:
<http://www.camara-e.net/interna.asp?tipo=1&valor=4114> Acesso em: 16 fev. 2008.
54
CANUT, Letícia. Proteção do consumidor no comércio eletrônico. p. 58.
55
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da internet. p. 8.
37
Nos próximos itens, far-se-á uma breve análise dos meios mais
comuns de interação na Internet.
60
MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via
internet. p. 41.
40
61
Escritas em código, que permitem apenas a leitura dos que possuem a chave para
decodificação.
62
PECK, Patrícia. Direito Digital. p. 68.
63
MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via
internet. p. 42.
41
64
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos Eletrônicos. p. 19.
42
65
MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via
internet. p. 44.
43
66
Em português: conversa, bate-papo.
67
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da internet. p. 14.
44
Cabe esclarecer que o comércio por via eletrônica não é novo e nem
exclusividade da Internet. Segundo o entendimento de Peck69, o comércio
68
Sistema ou programa de computador utilizado para acessar páginas na WWW. Exemplos:
Netscape, Internet Explorer, etc.
45
69
PECK, Patrícia. Direito Digital. p. 89.
70
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico no novo Código Civil e no Código do
Consumior. p. 17.
71
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos Eletrônicos. p. 34.
46
72
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da internet. p. 42.
48
76
CANUT, Letícia. Proteção do consumidor no comércio eletrônico. p. 136.
77
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico. p. 31.
50
78
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico. p. 31.
79
BARBAGALO, Erica Brandini. Contratos eletrônicos: contratos formados por meio de redes de
computadores. – São Paulo: Saraiva, 2001. p. 50.
51
80
MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via
internet. p. 35.
81
BARBAGALO, Erica Brandini. Contratos eletrônicos: contratos formados por meio de redes de
computadores. São Paulo: Saraiva, 2001. p. 51,
52
85
Art. 434. Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida,
exceto: I - no caso do artigo antecedente; II - se o proponente se houver comprometido a
esperar resposta; III - se ela não chegar no prazo convencionado.
86
BARBAGALO, Erica Brandini. Contratos eletrônicos: contratos formados por meio de redes de
computadores. p. 55.
54
mais interessa a este trabalho por ser também a forma mais usual no mercado de
consumo.
87
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos Eletrônicos. p. 87
88
CANUT, Letícia. Proteção do consumidor no comércio eletrônico. p. 138.
55
89
DIAS, Jean Carlos. Direito contratual no ambiente virtual: De acordo com o novo Código
Civil. 2. ed. Curitiba : Juruá, 2004. p. 76
90
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico no novo Código Civil e no Código do
Consumior. p. 32.
91
MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via
internet. P. 123.
56
92
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. v. 2. p. 479.
93
LOUREIRO, Luiz Guilherme. Contratos no novo código civil. 2. ed. São Paulo: Método, 2004.
p. 289.
94
DIAS, Jean Carlos. Direito contratual no ambiente virtual. p. 66.
57
95
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. v. 2. p. 480-481.
96
LOUREIRO, Luiz Guilherme. Contratos no novo código civil. p. 290.
58
[...] o vendedor está vinculado por sua oferta, embora possa ele
limita-la, desde que apresente como simples proposição,
recorrendo as fórmulas do tipo ‘sem vinculação de nossa parte’,
‘preços e condições sujeitos a mudanças’, ‘o pedido deverá ser
objeto de uma aceitação especial de nossa parte’, etc.
97
DIAS, Jean Carlos. Direito contratual no ambiente virtual. p. 76.
98
LOUREIRO, Luiz Guilherme. Contratos no novo código civil. p. 291.
59
99
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. v. 2. p. 484.
60
conjunto de comandos, tais como pressionar o botão do mouse, sobre ícones com
a representação: ‘aceitar’ ou ‘confirmar’ nas páginas da web.
100
BARBAGALO, Erica Brandini. Contratos eletrônicos. p. 78.
101
BARBAGALO, Erica Brandini. Contratos eletrônicos. p. 61.
102
MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via
internet. P. 162-163.
61
103
BARBAGALO, Erica Brandini. Contratos eletrônicos. p. 79.
62
104
LEAL, Sheia do Rocio Cercal Santos. Contratos Eletrônicos. p. 115.
105
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico no novo Código Civil e no Código do
Consumidor. p. 43-45
106
Art. 434. Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida,
exceto: I - no caso do artigo antecedente; II - se o proponente se houver comprometido a
esperar resposta; III - se ela não chegar no prazo convencionado.
107
CENTRO DE ESTUDOS DA JUSTIÇA FEDERAL – Enunciado nº 173 : disponível em <
http://www.justicafederal.gov.br/portal/publicacao/download.wsp?tmp.arquivo=1294> : Acesso
em: 13 de março de 2008.
63
108
BARBAGALO, Erica Brandini. Contratos eletrônicos. p. 39.
64
109
In: <http://www.cbeji.com.br/legislacao/uncitral001.htm> : acesso em 4 de março de 2008.
110
CANUT, Letícia. Proteção do consumidor no comércio eletrônico. p. 141.
111
“Art. 107. A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão
quando a lei expressamente a exigir.”
112
“Art. 112. Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do
que ao sentido literal da linguagem.”
65
113
LEAL, Sheila do Rocio Santos Cercal. Contratos eletrônicos. p. 159.
114
DIAS, Jean Carlos. Direito contratual no ambiente virtual. p. 83.
115
DIAS, Jean Carlos. Direito contratual no ambiente virtual. p. 84.
116
WALD, Arnoldo. Um novo direito para a nova economia: a evolução dos contratos e o código
civil. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil, Porto Alegre, n. 12, jul./ago. 2001
66
117
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos eletrônicos. p. 98.
118
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. p. 113-114.
68
119
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico no novo Código Civil e no Código do
Consumidor. p. 104-107.
69
120
MARTINS, Guilherme Magalhães. Formação dos contratos eletrônicos de consumo via
internet. p. 132.
121
DIAS, Jean Carlos. Direito contratual no ambiente virtual. p. 111.
70
122
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. V. II. p. 352-353.
123
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. p. 71.
72
clicar o mouse do computador sobre palavras que aparecem na tela, tais como
aceito, confirma, sem a possibilidade de discutir ou alterar as condições e os
termos da contratação.
128
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos eletrônicos. p. 105.
129
SCHIMITT, Marco Antonio. Contratações a distância. Revista de Direito do Consumidor, São
Paulo, n. 25, p. 60, jan./mar. 1998. in LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos
eletrônicos. p. 106.
130
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. p. 118-119.
74
131
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico. p. 107-109.
75
132
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. p. 131.
133
CANUT, Letícia. Proteção do Consumidor no Comércio Eletrônico. p. 115.
134
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico. p. 109-110.
77
135
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico. p. 115.
136
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos eletrônicos. p. 109.
137
DIAS, Jean Carlos. Direito Contratual no Ambiente Virtual. p. 130.
78
138
COMUNIDADE EUROPÉIA, Diretiva 97/7/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de
Maio de 1997 relativa à proteção dos consumidores em matéria de contratos à distância.
Disponível em : < http://www.anacom.pt/template20.jsp?categoryId=96924&contentId=163215 >
Acesso em: 7 abr. 2008.
139
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. p. 155.
79
140
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. p. 1148.
80
141
CANUT, Letícia. Proteção do Consumidor no Comércio Eletrônico. p. 109.
142
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. p. 1211.
81
143
DIAS, Jean Carlos. Direito Contratual no Ambiente Virtual. p. 118.
144
CANUT, Letícia. Proteção do Consumidor no Comércio Eletrônico. p. 109.
145
CANUT, Letícia. Proteção do Consumidor no Comércio Eletrônico. p. 109.
82
146
DIAS, Jean Carlos. Direito Contratual no Ambiente Virtual. p. 128.
83
147
RÜCKER, Bernardo. Responsabilidade do provedor de internet frente ao Código do
Consumidor. Jus Navigandi, Teresina, ano 5, n. 49, fev. 2001. Disponível em:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=1776>. Acesso em: 23 abr. 2008.
148
ANDRADE, Ronaldo Alves. Contrato Eletrônico no Novo Código Civil e no Código de
Defesa do Consumidor. p. 125.
84
149
ANDRADE, Ronaldo Alves. Contrato Eletrônico no Novo Código Civil e no Código de
Defesa do Consumidor. p. 126-127
150
RÜCKER, Bernardo. Responsabilidade do provedor de internet frente ao Código do
Consumidor.
85
tiver participação nos lucros, ou quando figurar como sócio, assumindo assim os
ônus decorrentes perante os consumidores.
86
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, 3º volume: teoria das
obrigações contratuais e extracontratuais. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
LOUREIRO, Luiz Guilherme. Contratos no novo código civil. 2. ed. São Paulo:
Método, 2004.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: teoria geral das obrigações e teoria geral
dos contratos. 7. ed. – 2. reimp. – São Paulo: Atlas 2007.
WALD, Arnoldo. Um novo direito para a nova economia: a evolução dos contratos
e o código civil. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil. Porto
Alegre, n. 12, jul./ago. 2001.