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y NA y + ∆y
NA x
NA z
∆y
NA z + ∆z
NA x + ∆x
∆x ∆z
rr ∂
∫∫
SC
ρ.( v .n ).dA +
∂t ∫∫∫ ρ.dA = 0
VC
(1)
Discussão sobre seus significados:
ρ Av A, x ∆y∆z x
r r
ou em termos do vetor fluxo, n A = ρ A v A , esta será :
n A , x ∆ y∆ z x
∂ρ A
∆x∆y∆z
∂t
Se A é produzido dentro do volume de controle por uma reação
química para uma taxa rA, a taxa de produção de A é:
rA ∆x∆y∆z
Atenção !!!
Esse termo de produção é análogo ao termo de geração de energia, que
aparece na equação diferencial da transferência de calor (cap. 16)!!!!
n A, x x + ∆x − n A, x x n A, y y + ∆y − n A, y y n A, z z + ∆z − n A, z z ∂ρ A
+ + + − rA = 0 (3)
∆x ∆y ∆z ∂t
∂ ∂ ∂ ∂ρ
n A, x + n A, y + n A, z + A − rA = 0 (4)
∂x ∂y ∂z ∂t
Desde que nA,x, nA,y e nA,z sejam componentes regulares do vetor fluxo
r
mássico, n A , a equação (4) pode ser escrita :
r ∂ρ (5)
∇ ⋅ n A + A − rA = 0
∂t
∂ ∂ ∂ ∂ρ
nB , x + nB , y + nB , z + B − rB = 0 (6)
∂x ∂y ∂z ∂t
r ∂ρ B (7)
∇ ⋅ nB + − rB = 0
∂t Taxa para o qual B será
produzido dentro do V.C.
pela reação química
r r ∂( ρ A + ρ B ) (8)
∇ ⋅ ( n A + nB ) + − ( rA + rB ) = 0
∂t
r r r r r
Fluxo mássico n A + n B = ρ A v A + ρ B v B = ρv (8.1)
Equação da continuidade
para misturas, sendo idêntica r ∂ρ
a equação da continuidade ∇ ⋅ ρv + =0 (9)
para fluido homogêneo ∂t
∂t
Dρ r
+ ρ∇ ⋅ v = 0
Dt
2º sem. de 2011 Katia Tannous e Rafael F. Perna 13
ρA
wA =
ρ
DwA r
dwA ρ + ∇ ⋅ j A − rA = 0 (10)
j A = − ρDAB Dt
dz
n A = ρ Av A
de (5) r ∂c
Componente A ∇ ⋅ N A + A − RA = 0 (11)
∂t
de (7) r ∂c (12)
Componente B ∇ ⋅ N B + B − RB = 0
∂t
r r ∂
Mistura ∇ ⋅ ( N A + N B ) + ( c A + cB ) − ( RA + RB ) = 0 (13)
∂t
→ → → → →
Mistura binária N A + N B = c A v A + cB vB = c V
sabendo que: c A + cB = c
→ → → →
E, n A = − ρDAB ∇ wA + wA (n A + nB )
(1.22)
→ → →
ou equivalente n A = − ρDAB ∇ wA + ρ A v
r ∂ρ
∇ ⋅ n A + A − rA = 0 (5)
∂t
→ → → ∂ρ A
− ∇⋅ ρDAB ∇ wA + ∇ ⋅ ρ A v + − rA = 0 (16)
∂t
Eqs. (15) e (16) descrevem, também, os perfis de concentração dentro de um
sistema de difusão – aplicáveis com hipóteses restritas
2º sem. de 2011 Katia Tannous e Rafael F. Perna 18
Formas Especiais para a Equação Diferencial da T. M. (cont.)
r r ∂c A r2
v ⋅∇ cA + = D AB ∇ c A + R A (17)
∂t
r r ∂c A r2
v ⋅ ∇c A + = D AB ∇ c A (18)
∂t
derivada substantiva de CA
r Equação de Laplace
Se v = 0, a equação reduz-se para: ∇ 2c A = 0 em termos de (23)
concentração molar
Equação de Conservação
Hipótese Usada para
da espécie A
ρ ou c = constante; → → → 2 Soluções líquidas diluídas com
∂c A
DAB = constante v ⋅ ∇ cA + = D AB ∇ c A + R A pressão e temperatura
∂t constantes; regime transiente
ρ ou c = constante; → → → 2 Gases de baixa densidade
DAB = constante ∂c
v ⋅ ∇ c A + A = D AB ∇ c A com pressão e temperatura
RA = 0 ∂t constantes; regime transiente
ρ ou c = constante; Sólidos; líquidos estacionários;
DAB = constante; ∂c A r difusão equimolar de gases
RA = 0 = D AB ∇ 2 c A contra-corrente; regime
∂t
v =0 (s/ movimento) transiente
ρ ou c = constante; Qualquer um dos meios acima
DAB = constante; r quando o regime for
RA = 0
∇ 2c A = 0 permanente
v =0 e dcA/dt=0
Cada uma das equações de (15) a (23) foram escritas na forma vetorial, que
são aplicadas à sistemas de coordenadas ortogonais.
z z (x,y,z) ou
(x,y,z) ou (r,θ,φ)
(r,θ,z)
θ
z
z
r y
r y φ
θ x
x y
x x
y
x = r senθ cos φ r = + x2 + y 2 + z 2
x = r cosθ r = + x2 + y 2
y = r senθ
y = r senθ senφ θ = arctan x 2 + y 2 /z
θ = arctan y/x z = r cos θ
z=z z=z z = arctan y/x
Coordenadas retangulares
∂c A ∂N A ,x ∂N A , y ∂N A ,z
+ + + = RA (27)
∂t ∂x ∂y ∂z
Coordenadas cilíndricas
∂c A 1 ∂ 1 ∂N A ,θ ∂N A ,z (28)
+ ( rN A ,r ) + + = RA
∂t r ∂r r ∂θ ∂z
Coordenadas esféricas
∂c A 1 ∂ 2 1 ∂ 1 ∂N A ,φ
+ 2 ( r N A ,r ) + ( N A ,θ senθ ) + = RA (29)
∂t r ∂r rsenθ ∂θ rsenθ ∂φ
2º sem. de 2011 Katia Tannous e Rafael F. Perna 26
Formas Especiais para a Equação Diferencial da T. M. (cont.)
Coordenadas retangulares
∂ 2c A ∂ 2c A ∂ 2c A (24)
∂c A ∂c A ∂c A ∂c A
+ vx + vy + vy = D AB 2 + + 2
+ RA
∂t ∂x ∂y ∂z ∂x ∂y 2
∂z
Coordenadas cilíndricas
∂c A ∂c A vθ ∂c A ∂c A 1 ∂ ∂c A 1 ∂ 2 c A ∂ 2c A
+ vr + + vz = DAB r + 2 2
+ 2 + RA (25)
∂t ∂r r ∂θ ∂z r ∂r ∂r r ∂θ ∂z
Coordenadas esféricas
∂c A ∂c 1 ∂c A 1 ∂c A 1 ∂ ∂c 1 ∂ ∂c 1 ∂ 2c A
+ vr A + vθ + vφ = DAB 2 r 2 A + 2 senθ A + 2 2 + RA
∂t ∂r r ∂θ rsenθ ∂φ r ∂r ∂r r senθ ∂θ ∂θ r sen θ ∂φ 2
(26)
2º sem. de 2011 Katia Tannous e Rafael F. Perna 27
Coordenadas retangulares
(27)
∂c A ∂ 2c A ∂ 2c A ∂ 2c A
= DAB 2 + 2
+ 2
∂t ∂x ∂ y ∂z
Coordenadas cilíndricas
∂c A ∂ 2 c A 1 ∂c A 1 ∂ 2 c A ∂ 2 c A
= DAB 2 + + 2 2
+ 2 (28)
∂t ∂ r r ∂r r ∂θ ∂z
Coordenadas esféricas
∂c A 1 ∂ 2 ∂c A 1 ∂ ∂c 1 ∂ 2c A
= D AB 2 r + 2 senθ A + 2 2
∂t r ∂r ∂r r senθ ∂θ ∂θ r sen θ ∂φ 2 (29)
Por outro lado, pode-se citar algumas condições limites típicas, tais como:
Para difusão de fase líquida dentro de fase gasosa a condição limite é definida
para solução líquida ideal (Lei de Raoult) : pAs = xA PA, onde PA é a pressão de vapor.
vapor
∂ρ A (30)
J As = − DAB
∂z z =0
∂ρ A
J As = 0 =0 (31)
∂z z =0
N As = k c ( c As − c A∝ ) (**) (32)
N As = k1c As