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e Salvamento;
Suporte Básico de Vida
Pg 10 IPED
QUESTIONAMENTO
Pg 70 PHTLS
Segurança da Cena
1º EU - EPIs
2º Minha equipe
3º Vítima
Segurança da Cena
As situações de risco podem incluir:
Fogo;
Trânsito;
Fios elétricos;
Armas;
Materiais perigosos;
Condições ambientais;
Sangue e fluidos orgânicos.
EPI????
Avaliação da cena
Cuidado para não
torna-se mais uma
vítima.
Materiais para atendimento
Distribuição trimodal dos óbitos
1º Pico - Ocorre desde os primeiros minutos
até 01 hora após o trauma
Pg 6 PHTLS
2º Pico – Hora de Ouro
Primeiras horas após o acidente, pode ser
prevenido com bom APH e hospitalar.
Pg 6 PHTLS
3º Pico – Dias à semanas após o
trauma
Colisão Frontal –
Quais lesões devem ser suspeitadas?
Fique atento ao olho de boi...
Colisão Traseira –
Quais lesões devem ser suspeitadas?
Impacto lateral
Capotamento
Atropelamento
Ejeção
FAB
Avaliação Primária
Avaliação Primária
É uma avaliação que deve seguir a seguinte
cronologia:
Pg 19 – IPED, Pg 95 - PHTLS
Observar traumas de face
Observar trauma de face
Principais sinais de obstrução
das vias aéreas:
1 – Agitação ou torpor sugerindo falta de
oxigenação;
2 – Cianose;
3 – Ruídos respiratórios anormais;
4 – Agressividade indicando a impossibilidade de
respirar;
5 – Ausência de movimentos de ar durante o
esforço respiratório;
6 – Desvio da traqueia de sua posição original
no pescoço.
Pg 20 - IPED
Desvio de traquéia
Controle da Coluna Cervical
Controle da Coluna Cervical
Considerar Trauma Raqui Medular em
todo o paciente traumatizado
(principalmente no TCE e nas lesões
acima da clavícula.
Pg 95 - PHTLS
Evitar hiperextensão no
atendimento a vítima de trauma
Sinais e sintomas de trauma na
coluna
Dor no pescoço e nas costas;
Dor aos movimentos;
Dor na palpação da região posterior do pescoço
ou da linha média das costas;
Deformidade na coluna vertebral;
Contratura da musculatura do pescoço ou das
costas;
Paralisia, dormência ou formigamento nas pernas
ou braços, em qualquer momento após o
acidente;
Sinais e sintomas de choque neurológico;
Priapismo.
Pg 236 PHTLS
Manobra B – Boa Ventilação
Pg 20 - IPED
Manobra B – Boa Ventilação
Observar se não há ferimentos no tórax da
vítima, caso haja poderá ser realizado
curativo de 3 pontos.
Atendimento das vias aéreas
Pg 96 - PHTLS
Atendimento das vias aéreas
Aspiração de fluidos ou sangue;
Retirada de objetos que possam obstruir
via aérea;
Administre oxigênio máscara facial;
SN utilize o reanimador manual.
Circulação
CONTER AS HEMORRAGIAS
VISÍVEIS
Fechar a Torneira
C- Circulação
Avaliar:
Controle da Hemorragia: Se um grande
sangramento não for contido, o potencial de
morte aumenta significativamente.
Pulso.
Pg 97 - PHTLS
Hemorragias
Hemorragia
Tipo de fratura Perda sanguínea
aproximada (ml)
Costela 125
Rádio ou ulna 250 - 500
Úmero 500 - 750
Tíbia ou fíbula 500 - 1000
Fêmur 1000 - 2000
Bacia 1000 - maciça
Pg 98 - PHTLS
Sinais do TCE
Avaliação Neurológica
Avaliação de Pupilas
Estresse pós
traumático
ou
Hemorragia
cerebral
E- Exposição/ Controle do
Ambiente
Nesta manobra a vítima é totalmente
despida para facilitar o exame completo do
corpo. A hipotermia deve ser evitada com
cobertores e fluídos intravenosos
aquecidos.
Pg 98 – PHTLS
Pf. 22 - IPED
Em suma, limite seu atendimento na
cena do acidente nas seguintes
situações:
Via aérea inadequada ou em risco;
Ventilação comprometida (FR anormal,
hipóxia, dispnéia, pneumotórax);
Hemorragia externa significativa;
Estado neurológico anormal;
Trauma penetrante;
Amputações ...
Pg 101 – PHTLS
Exame Secundário
A - Alergia;
M – Medicações que utiliza;
P – Passado médico
L – Líquidos ingeridos;
A - Ambiente e eventos relacionados ao
trauma
Fraturas
Imobilizações
Imobilização Padrão
Cavaleira
Imobilização com
rolamento
Imobilização com a vítima em pé
Imobilização de membros
Transporte de vitimas
utilizando recursos
escassos
Imobilização
utilizando
recursos
escassos
Retirada de capacete
Retirada de capacete
Retirada de capacete
Retirada de capacete
Evisceração – o que fazer?
Umedecer com SF ou solução estéril.
C – CIRCULAÇÃO (pulso)
A – VIAS AÉREAS (via aérea superior)
B – RESPIRAÇÃO (ventilação)
Caso não tenha
resposta – inicie
imediatamente a
Reanimação
Cardiopulmonar
CIRCULAÇÃO
COMPRESSÕES TORÁCICAS
Empurre o osso do peito de 5 a 6cm
para baixo em cada compressão, em uma
velocidade de 100 a 120 por minuto.
ABERTURA E DESOBSTRUÇÃO
DAS VIAS AÉREAS
2 VENTILAÇÕES DE
RESGATE
(visualizar expansão do tórax)
Posição lateral de segurança
Em caso de sucesso na reanimação!
A IMPORTÂNCIA DO SBV
(10 minutos)
85% DOS CASOS
SUCESSO REVERTIDOS COM RCP EFICAZ E
DESFIBRILAÇÃO PRECOCE
Sinal universal
do engasgo
Se a pessoa não consegue mais ficar
em pé (está inconsciente) a manobra
deve ser aplicada com a vítima deitada.
Não importa se ela esta ficando sem reação, inicie o quanto antes!!!!
Você mesmo pode auto aplicar-se
a manobra!
Crianças
Recém nascido engasgado
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
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comentários?!...