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Academia MM – Apostila 3 Cap.

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES

Administração de estoques e inventário físico:


• fornece informações ao MRP (considera estoque físico, mas
movimentos planejados de necessidades e entrada)
•Necessidades de estoque, calculadas pelo MRP são supridas externas
e internamente
•Material é retirado de estoque não apenas para produção externa,
mas para fornecimento de ordens de cliente
• uma verificação dinâmica de disponibilidade é utilizada para
determinar se o material está disponível em quantidade suficiente para
ordem do cliente (inclui reservas, ordens de produção e entradas
futuras)

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• saída de mercadoria é deduzida do estoque total


•Administração de estoques pode ser eita em vários depósitos com
base em quantidade e valor.
•Permite que mapeie detalhadamente no sistema todo o seu complexo
de depósitos em níveis de depósito e posições no estoque.
• administração de depósitos é parte Execução de Logística (WM).

A administração de estoques inclui as seguintes tarefas:


1) Administração do estoque de material com base em quantidade e
valor
2) Planejamento, criação e verificação de todos os movimentos de
estoque
3) Execução do inventário físico.

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SAP administra o estoque com base na quantidade, tempo real, o que


permite distinguir:

•Quantidades de estoque em utilização livre


•Quantidades de estoque em controle de qualidade
•Quantidades de estoques já pedidas mas ainda não recebidas
•Quantidades de estoques que se encontram em depósito, mas foram
reservadas para produção ou para outro cliente
•Administra também estoques de terceiros (consignação)

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SAP administra o estoque com base na quantidade e no VALOR, tempo


real, o que permite distinguir nos movimentos de mercadorias
automáticamente:

•Contas de estoque e os valores do estoque para administração de


estoque
•Contas do Razão para Contabilidade financeira por meio de
determinação automática de contas
•Classificações contábeis para contabilidade de custo .

O nível organizacional em que os estoques de material são


administrados por valor é o da área de avaliação . (Centro)

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Planejamento, entrada e verificação de todos os movimentos de


mercadorias:
•Incluem movimentos “externos”, (entradas de mercadorias de
suprimento externo ou saídas de mercadorias para ordem do cliente)
movimentos “internos” (entradas de mercadorias para produção e
retiradas de material para fins internos e transferências de estoques)
• quando as mercadorias são movidas, são criados documentos que
são a base para a atualização de quantidade e de valor. Estes
documentos também servem como verificação do movimento.

Execução do Inventário Físico


Processo de retirar inventário de seu estoque para contagem. Pode ser
executado para seu próprio estoque , ou estoque externo.

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TRANSAÇÃO PARA MOVIMENTOS DE MERCADORIAS


MIGO (transação de tela única)

Movimentos de Mercadorias :

EM – entradas de mercadorias recebidas de fornecedores e causam um


aumento de estoque
SM_ - saída de mercadorias para consumo interno ou para ordem de
cliente.
Transferência de estoque – saída de um determinado estoque e
colocação em outro estoque.

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Documento de material: serve como verificação do movimento de


mercadorias. Os itens deste documento descrevem os movimetos
individuais. É identificado pelo número e pelo ano do documento.

Documento Contábil: Se o movimento for relevante para contabilidade


(vai originar uma atualização nas contas do Razão), o sistema criará um
documento contábil paralelo. Apresenta as contas do Razão afetadas
pelo movimento.

Unidades de entrada para movimentos de mercadorias:


Unidade de medida básica ou uniade de manutenção do estoque
Unidade de entrada
Unidade de preço do pedido

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No Registro Mestre de Materiais, vc pode definir diferentes unidades


de entrada para aplicações: (unidades de medidas alternativas)
Unidade de medida do pedido (UMP)
Unidade de vendas
Unidade de medida de saída
Unidade de produção.

Nota de entrada /saída de mercadorias para movimentos de


mercadorias:
Documento impresso que serve de documento de remessa para o
depósito, uma nota de identificação (para o pallet), para o material.
O sistema também pode imprimir notas do material em etiquetas.

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MIGO – Navegação
Caixa de listagem:
• entrada de mercadorias
•Devolução
•Remessa posterior
•Compensação posterior
•Liberação do estoque bloqueado na EM
•Saída de mercadorias
•Transferência
•Retirar do depósito
•Armazenar
•Cancelar e exibir

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Caixa de listagem de referência:


•Recebimento
•Ordem
•Entrega
•Pedido
•Nota de remessa
•Documento do material
•Reserva
•Outro (sem referência)
•Transporte
•Código ID de transporte

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Caixa de listagem de referência:


•Recebimento
•Ordem
•Entrega
•Pedido
•Nota de remessa
•Documento do material
•Reserva
•Outro (sem referência)
•Transporte
•Código ID de transporte

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Memorizar e administrar dados memorizados:

Pode-se encerrar o processamento na MIGO sem efetuar o


lançamento. O sistema memoriza os dados inseridos e depois você
pode chama-lo novamente e finalizar o processo. O sistema não cria
documento de material de MIGO memorizada.

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Memorizar e administrar dados memorizados:

Pode-se encerrar o processamento na MIGO sem efetuar o


lançamento. O sistema memoriza os dados inseridos e depois você
pode chama-lo novamente e finalizar o processo. O sistema não cria
documento de material de MIGO memorizada.

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ENTRADA DE MERCADORIAS

ENTRADA DE MERCADORIAS SEM REFERÊNCIA


•Registro Inicial de Estoque : TM 561, 563,565
•Sem Pedido: TM 501, 503, 505
•Fornecimento Gratuito: TM 511
•Sem ordem de produção: TM 521, 523, 525
•Entrada de Mercadoria Sub-produto: TM 531
•Devoluções do cliente: TM 451
O tipo de movimento (TM) controla a quantidade e atualização de
valor, pode influenciar a determinação de contas para o lançamento
contábil e registro de estoque, influencia a seleção de campos,
influencia a determinação de mensagens.
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Registro Inicial de Estoque: executado na implementação do sistema


para:
Estoque de utilização livre - tipo de movimento 561
Estoque em controle de qualidade - TM 563
Estoque bloqueado – TM 565

A avaliação de estoques a serem incluídos no inventário físico depende


de dois fatores:
• os dados no registro mestre de materiais (classe de avaliação e
controle de preços)
•Entrada ou não , de um valor para a quantidade a ser incluída no
registro inicial de estoque (ficha detalhes do item) .

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Entrada de Mercadoria sem pedido ou ordem de produção: registrar


uma entrada de mercadoria sem pedido ou ordem interna de
produção.
Estoque de utilização livre - tipo de movimento 521
Estoque em controle de qualidade - TM 523
Estoque bloqueado – TM 525

A avaliação de estoques a serem incluídos no inventário físico depende


de dois fatores:
• os dados no registro mestre de materiais (classe de avaliação e
controle de preços)
•Entrada ou não , de um valor para a quantidade a ser incluída no
registro inicial de estoque (ficha detalhes do item) .

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Fornecimento gratuito: registrar fornecimento gratuito de um


fornecedor, sem ter criado um pedido. É necessário indicar um texto e
um forncedor para cada item.
Estoque de utilização livre - tipo de movimento 511

Neste caso, a avaliação do estoque dependerá do controle de


avaliação:
“S” – o estoque é atualizado com base no valor e quantidade (entrou
gratuitamente mas o estoque aumentou em quantidade e valor.
Resultando em redução do PMM
“V” – Preço Médio Móvel – o estoque aumenta em quantidade mas
não em valor. Vejas as contas .Fig

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ENTRADA DE MERCADORIAS COM REFERÊNCIA

Entradas de mercadorias com referência a pedido ou ordem de


produção e é sempre planejada.
Dependendo da forma como serão utilizados, vc registra em estoque
de utilização livre, no estoque em controle de qualidade ou no estoque
bloqueado. Para mercadorias entradas no estoque bloqueado da EM,
este fornecimento está sujeito a alguma aceitação condicional e a
empresa utiliza o módulo de Qualidade.
Tipo de movimento : 101

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Planejar entrada de mercadoria em estoque de Qualidade:

1. Se o material estiver sujeito a um controle de qualidade (que é


feito sem a Administração QM), selecione o código “lançar no
estoque em controle de qualidade” em Compras no Registro
Mestre de Materiais. Dessa forma o tipo de estoque “em controle
de qualidade” é aceito no pedido ou na ordem de produção.
2. Se quizer tornar um material sujeito a controle de qualidade,
sómente em exceções, entre esta informação sómente no
documento relevante (pedido ou ordem de produção). Veja
detalhes do item do pedido.

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Planejar entrada de mercadoria em estoque de Qualidade:

3. Se a Administração QM, estiver ativa para um material, dados


relevantes são entrados nas visões de QM. Esta administração
utiliza tipos de inspeção para administrar quais os tipos de
movimento são relevantes. Cada movimento de mercadoria cria
um lote de inspeção. Estes estoques são liberados pela área de
QM, depois que a decisão de utilização for tomada.

Estas entradas de material em estoque de qualidade, são


avaliadas, independente do tipo de estoque.

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ENTRADA DE MERCADORIAS PARA ESTOQUE BLOQUEADO DE


ENTRADA DE MERCADORIAS NÃO AVALIADAS.

Cenário: fornecedor ainda não certifacado pela qualidade.


Vc, pode inicialmente lançar o recebimento de materiais deste fornecer
em estoque bloqueado da entrada de mercadoria não avaliada
(estoque bloqueado da EM), utilizando o tipo de movimento 103.
Dessa forma, este estoque ainda não faz parte de seu estoque normal.
Está sómente registrada no histórico do pedido. A quantidade do
pedido em aberto, também não foi alterada em função disso.
Gera documento de material mas não gera documento contábil na
entrada da mercadoria.

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Quando as condições forem cumpridas, vc pode transferir estoque para


utilização livre, bloqueado ou controle de qualidade. TM 105
Neste momento, o material é avaliado e gera um documento contábil.

ENTRADA DE MERCADORIAS PARA ESTOQUE BLOQUEADO DE


ENTRADA DE MERCADORIAS AVALIADAS.

Vc pode dar aceitação do material junto ao fornecedor, usando o tipo


de movimento 107 (estoque bloqueado avaliado). Neste caso, o valor
do estoque já é lançado no estoque da empresa como avaliado, mesmo
que ainda não tenha chegado na empresa. Lançamentos em
contabilidade parecidos com o tipo de movimento 101.
Exemplos: acordos contratuais em que a inspeção de qualidade e
aceitação ocorram no fornecedor.
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Liberação com mvt 109, para estoque de utilização livre, bloqueado ou


estoque no controle de qualidade.
Transação MMBE, mostra as posições de estoque e materiais
bloqueados

GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE PEDIDO NO MOMENTO DA ENTRADA DE


MERCADORIA

Se vc recebeu uma remessa para o qual não existe pedido, vc pode


entrá-la como “outra entrada de mercadorias”, que é uma entrada de
mercadorias sem referência a pedido. A fatura neste caso, não pode
ser entrada/ verificada com referência a pedido. A SAP, criou uma
opção que gera automaticamente um pedido, no momento da entrada
da fatura.
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Pré- requisitos:

• a geração automática de pedido na EM, tem que estar ativada no


Customizing.
• indicar o tipo de documento (pedido NB), na transação MB01
• material fornecido tem que ser administrado como material avaliado
• tem que existir um registro info para compras para fornecedor, e as
condições deste RI, tem que estar atualizadas.

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DEVOLUÇÃO AO FORNECEDOR, DEVOLUÇÕES E CANCELAMENTOS

Material foi recebido com referência a pedido. Depois de algum tempo,


vc quer devolver por motivos de qualidade.
Esta devolução pode ocorrer com base no estoque de utilização livre,
do estoque em controle de qualidade, estoque bloqueado e do
estoque bloqueado EM não avaliado.

Se utilizou 103 (entrada bloqueada não avaliada) – devolução 124


Se utilizou 101 (estoque livre) – devolução 122
Se utilizou 105 (estoque livre, bloqueado QM, bloqueado) – devolução
122.

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REMESSA POSTERIOR

Se o fornecedor lhe enviar um fornecimento de substituição após


devolução, vc pode entrar uma entrada de mercadoria como “Remessa
Posterior.”
Em uma remessa posterior, vc faz referência ao documento de entrada
original ou ao documento da devolução de mercadoria ao fornecedor.
As atribuições diretas entre entradas e faturas permanecem
inalteradas, e o item é proposto com base no pedido original.

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DEVOLUÇÕES RELATIVAS A PEDIDO

Existem casos em que vc decidiu que não quer mais o material.


Neste caso, é necessário avisar o fornecedor para não repor o material
devolvido.
Nestes casos, vc pode fazer uma devolução utilizando um pedido novo.
Porém, o código de direção de Saída deve estar definido no pedido.
Vc faz uma saída como se fosse uma entrada de mercadoria para este
pedido de saída. O sistema propões automáticamente o movimento
161.
Vc também pode indicar que o sistema gere um pedido de devolução
em background, sempre que vc gerar um item de devolução. Existem
requisitos de customizing e Registro Mestre de Fornecedor para isto.

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CANCELAMENTO: (ESTORNO)

Erros na entrada de mercadoria podem ser corrigidos. Tipo de


movimento 102.
Se cometer um erro de entrada, é necessário cancelar o documento de
material, pois este documento não pode ser modificado.
Vc pode utilizar uma lista de materiais cancelados (transação MBSM)
para monitor esta atividade.
Estornos:
101/102
103/104
122/123
561/562
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CÓDIGO DE REMESSA FINAL E TOLERÂNCIAS

Unidade de medida do preço do pedido e Unidade do pedido


É muito comum existirem diferenças de peso em pedidos, utilizando
(UPP / UNP).Dessa forma, é recomendável que se defina um limite de
tolerância para entrada de mercadoria no customizing.
Para este caso, existem duas chaves:
Chave de tolerância B1 – que emite mensagens de erro, e impedem a
entrada da mercadoria se a qtidade for superior à variação máxima
definida.
Chave de tolerância B2 – emite mensagens de advertência, ao
comprador se definido no pedido na ficha de registro
Fornecimento/fatura nos dados de cabeçalho.

10/8/2012 SAP 29
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Fornecimentos incompletos e exessivos na entrada da mercadoria

Normalmente fornecimentos incomplentos são aceitos, pois o sistema


entende que estão send feitas entregas parciais.
E fornecimento excessivo, são só permitidos se isso for determinado no
item do pedido. Vc tem a opção de definir código de fornecimento
excessivo ilimitado no pedido.
Ou se o total das entradas anteriores + atual ficarem acima do limite de
tolerância, o sistema emitirá uma mensagem de erro.
Valore propostos: uma vez definidas as chaves de tolerância no
customizing, vc pode defini-las no Registro Mestre de Materiais para o
material relevante. (dados de compras). Se quizer modificar para um
fornecedor especial, e fazer a relação material/fornecedor, pode-se
defini-lo no Registro Info.
10/8/2012 SAP 30
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CÓDIGO DE REMESSA FINAL

O sistema compara automáticamente a quantidade em aberto de cada


movimento de mercadoria e define o código de remessa final
automáticamente no pedido.
Mas se o pedido estiver em aberto, o comprador também pode definir
manualmente este código no item do pedido, significando que
nenhuma outra entrada de mercadoria será aceita.
Vc pode determinar para cada Centro, no customizing, para que o
sistema faça esta determinação automática.

O objetivo, aqui é avisar o MRP que não existe mais pedidos em


aberto.

10/8/2012 SAP 31
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Controle de datas em EM para pedido


(material com data de vencimento)
Pré-requisitos:
• ativar no SPRO a verificação de prazo de vencimento para o Centro
• lançar prazo de validade restante no Registro Mestre de Materiais
e/ou no pedido. (ficha de registro Remessa detalhes do item).

•DATA de validade: data de produção + prazo de validade

Se estas condições estiverem cumpridas, o sistema pede para que


entre uma data de validade mínima no campo Data de Vencimento na
MIGO. O sistema então verifica se a validade restante, está de acordo
com a data do vencimento.

10/8/2012 SAP 32
Academia MM – Apostila 3 Cap. 2

•Vc pode imprimir datas de validade na nota de acompanhamento de


mercadorias .
•Na Administração de QM, é possível utilizar a data de vencimento na
determinação de lotes de saída de mercadorias.
- a data de saída deve estar ativada para o número de depósito (SPRO)
- a estratégia de saída de material definida como FIFO (SPRO)
- código de tempo mínimo restante definido no Registor Mestre de
Material
- a data do vencimento, deve ter sido entrada quando se recebeu o
pedido.

10/8/2012 SAP 33
Academia MM – Apostila 3 Cap. 2

FORNECIMENTO ANTECIPADO E ATRASADO

•Se a entrada ocorrer antes da data prevista, o sistema lança uma


mensagem de aviso., se tiver definido no Customizing como mensagem
de erro, vc pode lançar mercadoria com fornecimento antecipado no
estoque bloqueado da EM. Quando chegar a data da remessa, o
estoque bloqueado pode ser liberado.
A verificação de fornecimento antecipado, pode ser útil se sua
capacidade de armazenamento é limitada.
• Para impedir que sejam aceitas mercadorias atrasadas, vc pode
indicar ‘Ultima data EM poss” no item do pedido.
•Precisa definir a mensagem 163 no customizing . “Última data possível
de remessa foi”… como mensagem de erro no sistem

10/8/2012 SAP 34
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

TRANSFERÊNCIAS DE ESTOQUE/TRANSFERÊNCIAS

Por motivos organizacionais ou outros fatores, podem ser necessários


registros de transferências e transferências de estoque físicas.
Em caso de Registro, o aspecto principal é uma modificação no ID de
estoque (identificação) ou categoria do estoque do material.
Os registros não precisam envolver um movimento físico de material.
No caso de transferências de estoque, por outro lado, sempre existe
um movimento físico de mercadoria.

10/8/2012 SAP 35
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

Registros de Transferência:
Estoque a estoque : de utilização livre para estoque de controle de
qualidade, (TM 321, 322), estoque de qualidade para estoque
bloqueado (TM 349, 350), Estoque bloqueado para estoque livre:
343,344

Material a material : materiais que se modificam com o tempo (queijo),


tornando-se outro material (industria alimentícia)
•Deve ocorrer na mesma únidade de medida,
•Não podem ser planejados por meio de reserva
•Sómente de estoque de utilização livre, para estoque de utilização
livre
•Sómente lançados em uma etapa/ é avalida esta transferência.

10/8/2012 SAP 36
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

Registros de Transferência:
Estoque a estoque : de utilização livre para estoque de controle de
qualidade, (TM 321, 322), estoque de qualidade para estoque
bloqueado (TM 349, 350), Estoque bloqueado para estoque livre:
343,344. Não avaliada

Material a material : materiais que se modificam com o tempo (queijo),


tornando-se outro material (industria alimentícia)
•Deve ocorrer na mesma únidade de medida,
•Não podem ser planejados por meio de reserva
•Sómente de estoque de utilização livre, para estoque de utilização
livre
•Sómente lançados em uma etapa/ é avalida esta transferência.

10/8/2012 SAP 37
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

Transferêcias de Estoques:
Depósito a depósito e pertencem ao mesmo Centro : Não avaliada/sem
contabilidade , transferência física.
Centro a Centro: com contabilidade, pertencem a mesma empresa
Área de contabilidade, para outra área de contabilidade.: empresa a
empresa (intercompany) , com contabilidade

Utilizar MIGO e “transferêcia” e “outros” como parametros de entrada.


Pode-se utilizar regras de cópias na MIGO (campo) para acelelar o
processo de transferências.

10/8/2012 SAP 38
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

Transferência de estoque entre depósitos: (Centro a Centro, depósito a


depósito)

Procedimento em 1a. etapa: retirar do depósito, única transação no


sistema.
Procedimento em 2 etapas: vc controla estoques que estão em
processo de transferência de um local para o outro. (em trânsito)
Ele é considerado em transferência, no departamento de entrada
(recebedor). (Estes estoques não são inventariados, portanto, não deve
haver estoque em transito, durante o inventário físico).

Uma transferência de depósito a depósito (1a etapa) ocorre no mesmo


Centro (311, 321,349)

10/8/2012 SAP 39
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

Transferência de estoques entre depósitos.

Utilizando o processo em duas etapas, vc sómente poderá transferir


material em estoque de utilização livre para estoque de um depósito
para um estoque de utilização livre no outro depósito
(313 e 315).
Após a saída do depósito (A) , dá-se a baixa da quantidade de saída.
Este estoque em transferência, já está sendo avaliado no centro
recebedor. Porém a quantidade ainda não está disponível para uso.
São gerados dois documentos de material: no momento da saída e o
outro no momento da entrada. Não ocorre avaliação!

10/8/2012 SAP 40
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

Transferência de estoque válida para todos os Centros:

No caso de uma transferência de estoque centro a centro, os centros


podem pertencer a mesma empresa ou a empresas diferentes.
Sómente é possível dar baixa de transferência de estoque válidas para
todos os centros , do estoque de utilização livre.
Procedimentos possíveis:
Uma Etapa (perto um do outro) – TM 301
Duas etapas (se os centros estiverem longe um do outro) – TM 303/305
Pedido de transferência de estoque (com/sem remessa) por meio de
expedição.
(Tipo U entre centros) – Intercompany (NB- entre empresas)

10/8/2012 SAP 41
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

Uma transferência entre Centros afeta a Contabilidade financeira:


• origina uma atualização de valores de estoque
•É gerado um documento contábil em paralelo ao documento de
material.
•A transferência de estoque é avaliada ao preço de avaliação do centro
recebedor

•No caso de uma transferência interempresarial (empresa a empresa),


são criados dois documentos contábeis no momento do lançamento.
Um para cada empresa. O lançamento de contrapartida, para o
lançamento em estoque é uma conta de compensação da empresa.

10/8/2012 SAP 42
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

Pedido de transferência de estoque sem nota de remessa. (U)

O precesso tem início no centro de recebimento com a criação do


pedido de transferência (U). É feito uma MIGO de saída no centro
fornecedor , com referência a este pedido. A quantidade da qual se dá
baixa é primeiro administrada como “estoque em trânsito”no centro
recebedor. O processo termina com o lançamento de entrada de
mercadoria (MIGO) em relação ao pedido.

10/8/2012 SAP 43
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

Pedido de transferência de estoque sem nota de remessa. (UB)

Este processo tem as seguintes vantagens:


• pedido é integrado no MRP . Requisições de compra podem ser
convertidos em pedidos de transferência de estoque.
• a entrada pode ser planejada no centro de recebimento
•Vc pode entrar com custos complementares de aquisição e um agente
de frete no pedido.
• a entrada de mercadoria pode ser lançada diretamento no consumo
• pode lançar entrada nos estoques de controle de qualidade ou
bloqueado
•Todo o processo pode ser monitorado por meio do histórico do
pedido.

10/8/2012 SAP 44
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

• O estoque em trânsito é exibido no Registro Mestre de Material, na


visão estoque do centro de recebimento e pode ser monitorado
através da transação MB5T.

DANOS EM MERCADORIA DURANTE O TRANSPORTE


Se as mercadorias forem danificadas durante o transporte, vc precisa
registrar isto como sucata, para que o sistema possa corrigir o número
da quantidade de estoque em trânsito.
Pode ser feito das seguintes formas:
• estornar saída de depósito no centro fornecedor e depois lançar o
sucateamento do material no centro fornecedor. Neste caso, o
sucateamento é lançado com base no valor, no centro fornecedor.
OU

10/8/2012 SAP 45
Academia MM – Apostila 3 Cap. 3

• dar entrada da mercadoria do centro recebedor, e depois lance o


sucateamento no centro de recebimento. O sucateamento é lançado
com base no valor, no centro de recebimento.

É importante que a quantidade destruída não permaneça em estoque


em transferência, mas que seja registrada no sistema como sucata!

10/8/2012 SAP 46
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

RESERVAS E VERIFICAÇÃO DE DISPONIBILIDADE

Reserva: é a necessidade do depósito de ter materiais para um


movimento de mercadoria ou para uma determinada finalidade.
É importante que as resersas são tidas em conta no planejamento.
(MRP) . Uma reserva simplifica e acelera o processo de registro, e ajuda
a preparar o trabalho no departamento de saída de mercadorias.
O planejamento de transferências de reservas sómento é possível para
registros de transferências em uma etapa. (TM311) e centro a centro
(TM 301).
Reservas são utilizadas para planejamento excepcionais. Não é
necessário utilizar resevas para entradas normais (compras e
produção)

10/8/2012 SAP 47
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

Reservas podem ser criadas manualmente (o usuário gera uma


reserva, MB21, MB22, MB23) ou automáticamente (geradas pelo
sistema SAP)

Existem 2 tipos de reservas automáticas:


•Resevas para ordens, diagramas de rede, e elementos do plano de
estrutura do projeto (PEP). Os componentes do depósito são
automáticamente reservados. (TM 201, 261, 221)
•Reservas de transferência de estoque: Se definido um ponto de
reabastecimento no nível do depósito, e o estoque ficar inferior ao
ponto de reabastecimento, o sistema cria uma reserva de transferência
de material de estoque no centro com o valor da quantidade
necessária de reposição. (TM 311)

10/8/2012 SAP 48
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

Vc não pode manter/alterar reservas automáticas diretamente.


Neste caso, vc precisa mudar os componentes na ordem. O sistema
autaliza então a reserva automáticamente.

Estrutura de uma Reserva: o sistema consiste de um cabeçalho (dados


gerais, classificação contábil, criado por, data) e pelo menos um item
(material, data de necessidades, centro, depósito)
Vc sómente pode criar uma reserva para um determinado tipo de
movimento e uma determinada finalidade e classificação contábil.
(Centro de custo). Não é possível modificar estas duas entradas após o
lançamento.
MB21, MB22, MB23 (criar, modificar, visualizar)
Pode-se criar uma reserva com referência a outra reserva.

10/8/2012 SAP 49
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

Movimento de Mercadorias com referência a uma reserva:

Vc só pode lançar um movimento de mercadorias de um ítem de uma


reserva, se estiver definido o código (campo) de movimento permitido
no item. Com este código definido, vc pode impedir que uma saída de
mercadoria para uma reserva, seja executada antes do tempo.
Isto é útil, se a data de necessidade do material, encontrar-se em um
futuro distante.
É necessário a pré-configuração deste campo (permitido) no SPRO.

Quando executar uma saída para uma reserva, o sistema define


automáticamete o campo Registro Final. Se efetuar uma saída parcial,
pode-se definir este código manualmente e fechar a reserva.

10/8/2012 SAP 50
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

Avaliação para Reservas/lista de reservas – MB25


Função:
•determinar se existem reservas para um Centro de custo
•Indicar as funções da lista de picking para reservas.
Utilize a lista se quizer obter uma sintese das reservas. Vc pode definir
os seguintes critérios: material, data da necessidade, criado por,
recebedor, classificação contábil (centro de custo, elemento PEP, etc)

Administração de reservas:
Usando este relatório, vc pode definir o código Movimento Permitido,
o que significa que sómente reservas com uma data básica que estiver
antes ou nesta data, são levadas em conta para processamento.

10/8/2012 SAP 51
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

Administração de reservas:
Vc define no Customizing, o período permitido para movimento de
mercadorias para reservas. (Ex. 10 dias).
Este período, baseado na data básica, será levado em conta quando
utilizando a lista de adminitração de estoques para reservas.
Movimentos serão permitidos dentro deste período.

Eliminação de Reservas: para evitar que o file de reserva se torne


demasiado grande, certifique-se de eliminar regularmente reservas
concluídas, antigas ou suplementares. Ativar esta função no
Customizing. (MBVR)
O sistema apenas elimina reservas criadas manualmente (p/ centros de
custo, ordem), de acordo com o período (ex.30 dias) definido, baseado
na data básica.
10/8/2012 SAP 52
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

Valores Propostos no Customizing :


• Código Movimento Permitido
• Definir número de dias utilizado para calcular o período para definir o
código de Movimento Permitido no Relatório de Administração de
Reservas.
•Definir o número de dias utilizado para calcular o período para
eliminar as reservas no Administrar Reservas.
•Se os dados de estoque em depósito relevantes, são criados
automáticamente quando vc lança uma reserva para um
material.(autoriza ampliação de depósito)

10/8/2012 SAP 53
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

Lista de Picking para Reservas: (MB26)

Esta lista permite criar e lançar movimentos de mercadorias para várias


reservas em uma etapa de processamento.
Numa 1a. etapa, vc pode selecionar de acordo com reservas, material,
classificações contábeis, e ordens de produção.
Na 2a. Etapa, vc pode modificar quantidades de registro, definir código
de Registro final, inserir um depósito, ordenar, filtrar a lista, imprimir a
lista, modificar layout da lista.

Não é possível estornar uma MIGO de reserva. Deve faze-lo utilizando


transação MBST.

10/8/2012 SAP 54
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

VERIFICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE E DE PEÇAS EM FALTA

Cenário: quando vc cria uma reserva, vc quer ser informado quando


a quantidade de que necessita não estiver disponível na data
pretendida. Para isso, vc precisa definir a verificação da disponibilidade
(no SPRO) e a verificação de peças em falta.

Existem 2 tipos de verificação a disponibilidade de estoque:


1. Estática: leva em conta sómente os estoques disponíveis no
momento da transferência.Ela é executada automáticamente e
não é possível fazer configurações para ela no SPRO. A
indisponibilidade gera uma mensagem de erro e abrange todos os
níveis de estoque do centro. (Ex. Transf de estoque bloqueado
para utilização livre)
10/8/2012 SAP 55
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

2. Verificação Dinâmica da disponibilidade (sob a perspectiva de


planejamento). Além de verificar os estoques existentes
fisicamente no depósito, o estoque disponível também pode ser
verificado na perspectiva de planejamento de necessidade de
materiais. Aqui as entradas e saídas planejadas também são tidas
em conta. Esta verificação permite-lhe impedir que uma
quantidade reservada seja retirada ou reservada para outro
finalidade. (Veja Fig 59 e 60) .
É utilizada não sómente em Administração de Estoques quando se
entra uma reserva, mas também quando uma ordem do cliente ou
de produção é gerada.

10/8/2012 SAP 56
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

As seguintes configurações prévias são necessárias:

• atribuido uma regra de verificação no Customizing


• atualizado um grupo de verificação (no registro mestre de materiais –
dados MRP)
• para a combinação de grupo de verificação e regra de verificação, vc
precisa ter definido os estoques e quais as entradas e saídas
envolvidas. (customizing)
• vc precisa definir o grupo de mensagens (de erro, por ex) para cada
tipo de movimento, no caso de indisponibilidade. (customizing)

10/8/2012 SAP 57
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

Atualizações no SPRO:

• Definição de tipo de movimento (mensagens, erro)


• Definição da Regra de verificação (chave + denominação da chave)
• Determinação detalhada das regra de verificação dependendo do
grupo de verificação . (o grupo de verificação é definido previamente
no Customizing de Operações)
• atribuição da regra de verificação a transação.

Normalmente o Tempo de Reposição (TR) é tido em conta na


verificação da disponibilidade. Selecionar este campo na determinação
detalhada da regra de verificação.

10/8/2012 SAP 58
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

VERIFICAÇÃO DE PEÇAS EM FALTA:

Uma peça em falta é um estoque de material que já está atribuído a


uma saída de mercadorias no momento de entrada de mercadorias.
Isto significa que não foi possível cobrir uma necessidade atual com o
estoque existente. (situação de falta de necessidades em estoque).
Por norma, essa informação de peça em falta é encaminhada
diretamente para o encarregado do registro de entrada e o planejador
MRP do material.

A verificação de peças em falta baseia-se na verificação dinâmina da


disponibilidade.

10/8/2012 SAP 59
Academia MM – Apostila 3 Cap. 4

Para utilizar a verificação de peças em falta no futuro, também para


necessidades não cobertas, vc deve inserir um horizonte de verificação
para verificação de peças em falta. Este horizonte indica quantos dias
no futuro o sistema verifica se existem quantidades insuficientes do
material. Se não existir horizonte definido, sómente as necessidades
do passado são levadas em conta.
Configurações necessárias para implantar verificação de peças em
falta:
•ativar a verificação de peças em falta para o centro
• atribuir regra de verificação e detalhes
• atribuir uma regra de verificação a transação
• atualizar um grupo de verificação para a verificação da
disponibilidade no registro mestre de material (dados MRP)
•Determinar usuário de email
10/8/2012 SAP 60
Academia MM – Apostila 3 Cap. 5

SAÍDAS DE MERCADORIAS (SM)

Saídas de mercadorias não planejadas/Sem referência


Uma saída de mercadoria é um movimento de mercadoria que causa
diminuição do estoque.
São possíveis saídas de mercadoria do tipo: para um ordem de
produção, fins de amostra, sucateamento, disponibilização interna para
outras finalidades (centro de custo), expedição de mercadorias para
um cliente .
O tipo de movimento também determina que dados adicionais, vc
precisa indicar numa saída. (Ex. 201 precisa utilizar centro de custo,
221- consumo para projeto, depósito; 241-consumo para
imobilizado,de depósito)

10/8/2012 SAP 61
Academia MM – Apostila 3 Cap. 5

Sómente é possível lançar retirada para consumo (ex. Ordem de


produção, cliente, centro de custo) do estoque de utilização livre.

Uma retirada de amostragem aleatória ou sucateamento, pode sair do


estoque de controle de qualidade ou bloqueado.

Os efeitos mais importantes de uma saída de mercadorias são:


• gerados documento de material e documento contábil
• o estoque de material diminui
• dá-se baixa do valor de material retirado da conta de estoque e lança-
se em uma conta de contrapartida, que depende da transação
relevante. O valor de consumo é registrado no Registro Mestre de
Materiais. (Ver MM03 – dados adicionais/consumo)

10/8/2012 SAP 62
Academia MM – Apostila 3 Cap. 5

•se tiver sido configurado, atualização do consumo para o tipo de


movimento, o número de consumo para este material vai aumentar na
quantidade retirada. Neste caso, planejadas e não planejadas.
• o consumo não é atualizado para retiradas de sucateamento e
amostragem aleatória. Neste caso, será debitado uma conta de
classificação contábil (centor de custo)

Se vc não puder fazer referências a outro documento (ex. Ordem ou


reserva), terá que inserir “outros”, como referência na MIGO de saída e
completar or dados manualmente.

10/8/2012 SAP 63
Academia MM – Apostila 3 Cap. 5

Retirada de amostra:

Amostras são quantidades pequenas retiras como parte do controle de


qualidade. O resultado deste controle, torna-se a base da decisão de
utilização.

Amostra Destrutiva:
No momento de retirada para amostra, é necessário decidir se a
verificação ou teste originará em destruição do material. Se sim, o
valor deste material é lançado de uma conta de estoque para uma
conta de despesa de controle de qualidade. (Não resulta em
atualização de consumo)

10/8/2012 SAP 64
Academia MM – Apostila 3 Cap. 5

Uma amostra é retirada como saída de mercadoria sem referência, e os


tipos de movimento definidos para são (331- retirada de amostragem
do estoque de controle de qualidade, 333- retirada de amostragem do
estoque de utilização livre, 335 – retirada para amostragem do estoque
bloqueado.

Amostra Não destrutiva:


A utilização desta qtidade/amostra, neste caso será mantida. É
recomendável, definir um laboratório / depósito intermediário, para
fazer esta verificação. Se mantida em separado neste
laboratório/depósito, estas amostras ficarão separadas do resto do
material na área de controle de qualidade.
Neste caso, as transferências não tem nenhum efeito na quantidade ou
valor total do material.
10/8/2012 SAP 65
Academia MM – Apostila 3 Cap. 5

Sucateamento:

Vc insere um lançamento em sucata, se um material não puder mais


ser utilizado (material danificado, prazo de validade vencida). O
sucateamento é possível de qualquer um dos 3 tipos de estoques e é
entrado como saída de mercadoria sem referência.
O sucateamento origina uma redução de estoque e lança-se o valor do
material sucateado de uma conta de estoque para uma conta de
sucateamento.
No sistema SAP, são definidos os seguintes tipos de movimento para
sucateamento:
551- retirada para sucateamento de estoque de utilização livre
553- retirada para sucateamento de estoque em controle de qualidade
555- retirada para sucateamento de estoque bloqueado
10/8/2012 SAP 66
Academia MM – Apostila 3 Cap. 5

Saída de Mercadoria com Referência:

- A uma reserva: ao fazer referência a uma reserva, vc simplifica a


entrada do movimento de mercadorias. Também é necessária para que
as quantidades retiradas sejam atualizadas na reserva, fornecendo
valores corretos ao Planejamento de Necessidades de Material (MRP)
(código de movimento de materiais deve estar permitido na reserva)
São gerados 2 documentos: doc. de material, doc contábil.

- A uma ordem (de produção): se for criada uma ordem de produção


no sistema SAP, as quantidades necessárias dos componentes são
automáticamente reservadas. Contudo, pode haver necessidade de
componentes adicionais.

10/8/2012 SAP 67
Academia MM – Apostila 3 Cap. 5

Existem 3 tipos de lançamentos de saída de mercadoria para


componentes de uma ordem de produção:
• saída de mercadorias planejadas: saída com referência a uma reserva
dependente de uma ordem de produção. A saída determina
automáticamente o tipo de movimento 261.(consumo da ordem para
depósito)
• saída de mercadorias não planejadas: saída sem referência a uma
reserva como saída de outras mercadorias. Também seleciona o tipo
261, mas indica o número da ordem como classificação contábil.
• baixa por explosão: neste caso os componentes já se encontram no
local de produção . São consumidos no decurso do processo de
produção quando for confirmada a conclusão da ordem. (backflash)

10/8/2012 SAP 68
Academia MM – Apostila 3 Cap. 5

Estoque Negativo:
Cenário: para alguns materiais, pode ocorrer que uma remessa
recebida não possa ser entrada imediatamente no sistema como uma
entrada de mercadorias. Para que uma saída de mercadorias possa
ainda assim ser lançada, vc deve permitir estoques negativos para
estes materiais. Neste caso os materiais já se encontram fisicamente na
empresa. (qtidade de saída maior que a qtidade contábil)
Os estoque negativos sempre indicam que é necessário entrar
movimentos físicos no sistema, em uma fase posterior.

Para trabalhar com estoque negativo, vc precisa permitir isso


especificamente no SPRO, e definir para o material em questão no
Registro Mestre de Materiais. É possível para estoques de utilização
livre e bloqueado.

10/8/2012 SAP 69
Academia MM – Apostila 3 Cap. 6

CONSIGNAÇÃO

Material que pertence ao fornecedor mas que é disponibilizado e


armazenado na empresa. Uma obrigação de pagamento sómente surge
quando vc retira material dos depósitos de artigos em consignação ,
Para administrar material nos depósitos de artigos em consignação, vc
necessita dos seguintes dados mestres:
• Registro Mestre de Material – código de material em consignação na
visão de Compras
• Registro Mestre de Forncedor para forncedor do material em
consignação
• Registro Info de Compras com categoria info de Consignação, para os
fornecedores de material em consignação

10/8/2012 SAP 70
Academia MM – Apostila 3 Cap. 6

Para solicitar mercadorias em consignação, crie um pedido com um


item em consignação especial. Assim, no lançamento de entrada de
mercadorias, o material é lançado diretamente no estoque de
consignação do fornecedor.
O sistema não avalia o estoque em consignação durante a EM.

Se for retirado material do estoque em consignação para produção, a


retirada é avaliada com o preço do fornecedor, que é definido no
Registro Info de consignação.

Para liquidação de retiradas, existe um relatório especial.

Os tipos de estoque para consignação são de utilização livre, em


controle de qualidade ou bloqueado tipo “K”.
10/8/2012 SAP 71
Academia MM – Apostila 3 Cap. 6

• é possível efetuar registro inicial para estoques em consignação (K),


sem avaliação.

Transferências possíveis :

É possível fazer transferências com material em consignação, porém


usando o código especial “K” para os tipos de movimento.
• registro de transferência estoque a estoque
• transferências de estoque depósito a depósito (1a. Etapa)
• tranferências de centro a centro (1a. Etapa)

10/8/2012 SAP 72
Academia MM – Apostila 3 Cap. 6

Saídas de Mercadoria do estoque de consignação para estoque


próprio: é necessário utilizar transferência com o tipo de movimento
411 e o código de estoque em consignação “K”.
Esta transferência origina um aumento do estoque avaliado e nenhum
registro de consumo.

Esta transferência gera uma obrigação de pagamento ao fornecedor, e


avaliada com base no Registro Info de Compras no dia da retirada de
materiais.
As mercadorias são liquidadas sem faturas. O fornecedor sómente
consegue ministrar o estoque em consignação com suas próprias
remessas e com os pagamentos que recebe.

10/8/2012 SAP 73
Academia MM – Apostila 3 Cap. 6

A transação MRKO, lista todas as transferências de material e liquida as


retiradas de material. Esta transação pode ser executada manualmente
ou automáticamente (periódicamente, semanalmente).

Para que vc possa informar o fornecedor sobre as retiradas liquidadas,


e o montante da nota de crédito, o sistema cria uma mensagem com o
tipo de mensagem KONS, além do documento liquidado.

10/8/2012 SAP 74
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

INVENTÁRIO FÍSICO

Motivos para executar inventário físico:

• definido por lei, o inventário físico verifica os estoques de material


para os ativos atuais exibidos no balança patrimonial da empresa.
• importante para estabelecer quantidades corretas de estoque em
depósito, para garantir a disponibilidade de material a qualquer
momento.
• material em trânsito não pode ser inventariado.

O inventário físico é executado com base em unidades de estoque


(SKU).

10/8/2012 SAP 75
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Uma unidade de estoque é uma parte indivisível de um estoque de


materais para os quais existe um estoque contábil. (Ex: vc precisa
registrar as quantidades de estoque de utilização livre, estoque em
controle de qualidade e estoque bloqueado de um mesmo material em
um depósito de um centro, separadamente para cada caso.

Uma unidade de estoque define-se exclusivamente por:

• material
• Centro/depósito
• Tipo de estoque
• Tipo de avaliação / lote
• Estoque especial

10/8/2012 SAP 76
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

O Inventário físico divide-se em 3 fases, independentemente do


procedimento selecionado:

1. Criação de documentos de inventário físico, (DIF) – MI01


2. Entrada de resultados de contagem - MI04
3. Lançamentos de diferenças de inventário – MI20

Na 1a. Fase, vc cria os DIF(s). É possível gerar este documento em


grandes quantidades, utilizando batch input. Depois disso, vc
imprime os documentos para iniciar a contagem.

10/8/2012 SAP 77
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Vc entra os resultados da contagem no sistema na 2a. Fase.


O sistema calcula as diferenças de inventário. Se algum dos
resultados parecerem duvidosos, vc pode decidir por realizar a
contagem novamente (antes do lançamento final) .
Neste caso, é necessário gerar outros DIFs para recontagem.

Na 3a. Fase, vc lança as diferenças de inventário que foram


identificadas. As quantidades e valores de estoque serão atualizados.
As contas de estoque são atualizadas na contabilidade.

10/8/2012 SAP 78
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Documento de Inventário Físico:


Este documento contém os seguintes dados:
• Centro e depósito no qual será feita a contagem física
• A data em que a contagem vai ocorrer
• Os materiais a contar
(lotes devem ser contados em caso de administração de
estoque/WM)
estoque parcial deve ser contado, em caso de avaliação
separada.
• Os tipos de estoque a contar
• O status do item
• O status do DIF

10/8/2012 SAP 79
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Os items do DIF podem ser atribuídos a um grupo de mercadorias ou a


uma posição de estoque.
Vc pode indicar no DIF, um número de inventário físico no cabeçalho
do documento.

Não confundir número de inventário físico com o número do


documento de inventário físico.
O número do inventário físico, possibilita a seleção dos DIFs a
processar durante a entrada de dados de contagem. Vc pode escolher
livremente o número de inventário físico. (Exemplos: pode usar o
número do departamento, grupo de contagem, mês ou data do evento.
Há também um campo de texto no cabeçalho do DIF para ser utilizado
se quizer.
10/8/2012 SAP 80
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

O STATUS de um item, indica se um item foi ou não processado,


contado, lançado ou recontado. Vc pode exibir uma síntese de status
dos ítens na estatística do documento (MI03). Vc pode utilizar este
status, como crítério de seleção para DIFs.

É possível fazer as seguintes modificações no DIF, contanto


que ainda não tenha inserido um resultado de contagem:

• Cabeçalho: modificar data prevista de contagem, ativar ou


desativar bloqueio de lançamento, fixe o estoque contábil ou
remova a fixação, especifique ou modifique o número de
referência e o nome do inventário físico

10/8/2012 SAP 81
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

• Item: modificar o tipo de estoque, modificar unidade de medida


de contagem, definir código de eliminação
• Inserir novos itens
• Eliminar documento

Caso já tenha inserido resultados da contagem do inventário fisico em


um DIF, mas não para todos os ítens, vc poderá fazer apenas as
seguintes modificações:
• Ativar ou remover o bloqueio de lançamento
• Fixar o estoque contábil ou remover fixação
• Ativar código de eliminação p/ item ou eliminar o documento
completamente
• Inserir ou modificar os resultados da contagem

10/8/2012 SAP 82
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Entrada de contagem do Inventário físico:


Para a contagem do inventário, o DIF é impresso para que o inventário
físico seja executado e registrado. Quando o inventário é concluído, a
lista é devolvida à pessoa responsável por inserir esses resultados no
documento de inventário físico correspondente no sistema.

Quando o resultado é inserido em um DIF, a data da contagem deve ser


especificada. Esta data é usada para :
• Determinar o estoque contábil: se a data for atual, o estoque
contábil será a quantidade no nível do estoque relevante no
horário atual. Se a data da contagem ocorrer no período anterior,
o estoque contábil será a quantidade no nível de estoque
relevante no momento do último fechamento do período.

10/8/2012 SAP 83
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

• Determinar o período contábil para lançamento da diferença:


a data da contagem é usada para determinar o período no qual as
diferenças devem ser lançadas.
Ex: Data da contagem (31/12/2008, período contábil 12/2008)

Uma variação percentual pode ser especificada e permitida


na entrada dos resultados. Se a variação percentual entre a
quantidade da contagem e o período contábil for maior que este valor,
o sistema emitirá uma mensagem de advertência.

Atenção: vc não pode inserir “0”como resultado de contagem.


Vc deverá especificar isto (se ocorrer) usando o código “Contagem
Zero” no documento DIF.
10/8/2012 SAP 84
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Se o resultado da concontagem de um item for lançado no documento


e inventario físico (DIF), o status da contagem muda para Contado e a
Diferença do inventário entre a quantidade de contagem e o valor
contábil será calculada.

É possível analisar as diferenças, através da lista de diferença. (MI20)


Vc pode realizar as seguintes funções nesta lista:
• Entrar, modificar, exibir contagem
• Lançar diferença
• Exibir e modificar documento
• Recontar o documento inteiro ou o item.

10/8/2012 SAP 85
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Lançamento da diferença: Vc pode lançar diferenças por meio da


lista de diferenças ou através de transações. Quando se lança a
diferença, o sistema cria um documento de material e um documento
contábil. (MI20)
O status to material será modificado para contado, lançado.

O lançamento da diferença sempre deve ser feito para todos os itens


do documento e inventário físico, mesmo se não houver diferença de
inventário. O inventário físico de uma unidade de estoque só é
concluído, depois que o lançamento da diferença é feito.

10/8/2012 SAP 86
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Vc pode definir tolerâncias para o lançamento de diferenças


de inventário para um grupo de usuários, no Customizing. São
definidas as seguintes tolerâncias:
• Montante máximo da diferença lançavel de cada documento de
inventário
• Montante máximo da diferença lançavel de cada item do DIF.

Se os lançamentos excederem estas tolerâncias , o usuário não poderá


lançar mais diferenças para este documento de inventário físico.

10/8/2012 SAP 87
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

O sistema fixa automáticamente o período contábil, quando é entrada


a primeira contagem para o documento do inventário físico.
Por isso a diferença de inventário tem de ser lançada no mesmo
período ou , ser for autorizado, o lançamento retroativo no período
anterior.

O exercício, é definido como um resultado da indicação da data


prevista para contagem do inventário, quando DIF é criado.
Todos os outros lançamentos para este documento têm de ser
efetuados neste período, ou no primeiro período do ano seguinte, se for
autorizado o lançamento retroativo.

10/8/2012 SAP 88
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

DETERMINAÇÃO DE ESTOQUE CONTÁBIL

Quando os lançamentos são entrados, o sistema determina o estoque


contábil atual. Este estoque contábil é comparado com a quantidade
contada entrada, e qualquer discrepância representa a quantidade da
diferença a lançar.
Se forem lançados no sistema movimentos de mercadorias entre a
contagem física do estoque e a entrada dos resultados da contagem,
podem surgir diferenças de inventário erradas.
(estoques contábeis vão divergir)

O sistema SAP tem duas formas de evitar erros no inventário físico.

10/8/2012 SAP 89
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

BLOQUEIO DE MOVIMENTOS DE MERCADORIAS

Vc pode bloquear todos os movimentos de mercadorias relacionados


com uma unidade de estoque, para fins de inventário físico, usando o
código Bloqueio Registros, no cabeçalho do DIF. (este bloqueio aparece
no Mestre de Materiais marcado com um “X”, visão estoque/depósito).
Este bloqueio acontece no nível do Centro e Depósito e inclui
estoque especial em todos os seus níveis. (cliente, fornecedor,
projeto).
Quando se entra o resultado da contagem, este bloqueio é levantado.
Neste momento o código no Registro Mestre de Materiais muda
para“A” , (entrado mas ainda não concluído). Este código é desativado
quando a diferença é lançada.
10/8/2012 SAP 90
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

FIXAÇÃO DO ESTOQUE CONTÁBIL

Se não for possível bloquear o movimento de mercadorias por motivos


organizacionais, vc pode fixar o estoque contábil no DIF, no momento
da contagem. Para isso, defina o código “Fixar Estoque contábil” no
DIF.
Isto impede que os movimentos de estoque modifiquem número
do estoque contábil.
É necessário indicar no Customizing, que esta fixação é possível para a
empresa.

10/8/2012 SAP 91
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Correção do estoque contábil no DIF


Cenário:
• Código Fixar estoque contábil está definido no DIF
• O resultado da contagem foi inserido no DIF

A função Ajustar Estoque Contábil, permite que vc ajuste o estoque


contábil pela quantidade relevante do DIF, ao lançar um movimento de
mercadoria. (Ex. Uma entrada).
Se esta função estiver ativa, o sistema verificará se um movimento de
mercadoria teria um efeito no estoque contábil no DIF, no caso de um
lançamento a tempo e correto. Se for o caso, o estoque contábil será
ajustado de acordo com o movimento ocorrido. A diferença do
inventário do item muda de acordo. Ver exemplo apostila.
10/8/2012 SAP 92
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

É necessário ativar esta função no Customozing em três valores:


• Inativo
• Ativo : se as datas de movimento de mercadorias e do inventário
físico coincidirem, o inventário físico ocorreu antes do movimento
de mercadorias (“1”)
• Ativo: se as datas de movimento de mercadorias e do inventário
físico coincidirem, o movimeto de mercadorias ocorreu antes do
inventário físico (“2”)

10/8/2012 SAP 93
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

LANÇAMENTOS RESULTANTES DO INVENTÁRIO FÍSICO

Resultado no Estoque Próprio da empresa: após o lançamento das


diferenças, o estoque total é corrigido e os valores no Registro Mestre
de Materiais é modificado automáticamente.
Em termos contábeis, isto significa que a conta de estoque é debitada
ou creditada quando se lança diferença.
• Se a dif for inferior, a conta do estoque é creditada pela diferença
lançada e o lançamento de contrapartida vai para uma conta
“Despesa proveniente do Inventário físico.
• Se a dif for superior, a conta do estoque é debitada pela diferença
lançada, e o lançamento de contrapartida vai para uma conta
“ Receita proveniente do Inventário físico.

10/8/2012 SAP 94
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Os cálculos são efetuados com base nos preços de avaliação atuais no


sistema (std, PMM) = Dif qtidade x preço de avaliação.

Materiais do fornecedor de Consignação:

• Quantidade contada inferior ao estoque contábil: entende-se que


uma quantidade desapareceu. Por isto a diferença é lançada como
uma retirada. Ocorrem os mesmos movimentos de contas que
uma transferência de material. Fornecedor recebe uma nota de
crédito. E as diferenças lançadas como “Despesas de Inventário
Físico

10/8/2012 SAP 95
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

• Quantidade contata for superior ao estoque contábil: parte-se do


príncipio que foram lançadas quantidades de transferências
maiores que as quantidades retiras fisicamente para consumo.
Neste caso, será realizado um estorno (cancelamento) de saídas.
As contas de saídas são lançadas nas “obrigações de depósitos”,
portanto esta conta receberá lançamentos do estorno.

10/8/2012 SAP 96
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

SIMPLIFICAÇÃO DO INVENTÁRIO FÍSICO

A simplificação pode ocorrer quando existir um grande número de


unidades de estoque a serem contados. Significa :

• Combinar etapas no inventário físico


• Utilização de batch input
• criar e executar uma pasta batch input

10/8/2012 SAP 97
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Combinação de etapas de inventário físico:

• Inserir contagem sem documento de inventário físico


(etapas 1 +2) - MI09. Quando uma contagem é entrada sem
documento, o sistema cria automáticamente o DIF. O lançamento
será feito com referência a este DIF
• Inserir a contagem e lance a diferença de inventário físico (2+3)
MI08 . Os resultados da contagem são entrados em DIF existente.
Quando os resultados são gravados, as diferenças são lançadas
automáticamente.
• Inserir a contagem sem documento e lance a diferença de
inventário físico (1+2+3) – MI10. As três fases são executadas ao
mesmo tempo. Quando a contagem é entrada, o sistema gera um
DIF e lança a diferença.
10/8/2012 SAP 98
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

Administração de Pastas – Batch Input (retail)

É uma técnica padrão para transferência de grandes quantidades


de dados para o sistema SAP. A vantagem deste processo é que são
executadas todas as verificações de transação , o que assegura a
consistência dos dados.

Este processo inclui 2 etapas:


• É gerado uma pasta batch input contendo todos os dados
relevantes
• A pasta batch input é processada e dos dados que contém são
importados para o sistema SAP.

10/8/2012 SAP 99
Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

O batch input é utilizado normalmente para importar dados de sistema


existente para um sistema SAP recentemente instalado. OU pode ser
utilizado para transferências de dados periódicos de sistemas externos
existentes que ainda estão sendo utilizados.

No inventário físico, este procedimeto pode ser utilizado para o


processamento em massa de dados e para tranferir os dados da
contagem.
Para o caso de utilização em inventário físico, faz-se uma distinção
entre as pastas que sómente podem ser executadas no sistema SAP e
as que transferem dados de outros sistemas.

10/8/2012 SAP 100


Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

As seguintes sessões aceitam dados do sistema da SAP:


• Criar documentos de inventário físico (DIFs) : criação de DIFs em
uma execução em massa. É necessário selecionar alguns critérios.
Uma vez a sessão é executada, DIFs são criados.

• Criar DIFs para procedimentos especiais: (inventário rotativo,


inventário por amostra) . Neste caso, as seleções ocorrerão , para
aqueles s materiais que que contém dados do indicador rotativo
(código CC) no Registro Mestre de Materiais. (cycle count)

• Bloquear material e fixar estoque contábil. Os códigos de Bloqueio


de Inventário e Fixar estoque contábil podem ser selecionados e
desmarcados em Difs por meio de batch-input.

10/8/2012 SAP 101


Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

• Definir contagem Zero: pode-se definir contagem zero utilizando


batch input. Neste caso, o sistema vai marcar contagem zero para
todos os materiais onde não foi entrado um resultado de
contagem.

• Lançar diferenças: todas as diferenças podem ser lançadas


utilizando batch input. No entanto, este procedimento pode
sobrecarregar o sistema e comprometer o desempenho do sistema
durante o dia. Se houve algum bloqueio de material , por outros
processos, a diferença não poderá ser lançada via Batch-input mas
manualmente

10/8/2012 SAP 102


Academia MM – Apostila 3 Cap. 7

As seguintes pastas de batch input, podem ser executadas de outros


sistemas para o SAP.

• Entrar contagem (SAP recomenda por meio de BAPIs – Business


Application Programming Interfaces)
• Lançar contagem e diferenças : neste caso DIFs devem ter sido
criados para isto.
• Entrar contagem sem referência: neste caso o programa cria o DIF
simultaneamente com a entrada da contagem.
• Entrar contagem sem referência e lançamento da diferença.
Neste caso, o programa cria os DIFs, entra com a contagem e lança
as diferenças.
É necessário definir no Customizing valores propostos para Batch
Input.
10/8/2012 SAP 103
Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

FUNÇÕES DE RELATÓRIOS E ANÁLISE

Exibições de Lista : análises de documentos de material e contábil

Lista de Estoque: análises de estoque de material (ex. Visão geral


devestoque, disponibilidade no Centro, estoque em depósito.

Quase todas as listas da Administração de estoques são exibidas com


SAP List Viewer.
Se exibir uma lista com o List Viewer, poderá expadir o layout da lista.

10/8/2012 SAP 104


Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

LISTAS DE DOCUMENTOS:

• Lista de documentos de material: o relatório exibe uma lista dos


documentos do material lançados para um ou mais materiais. A
seleção de dados da lista inclui: centro, tipo de movimento, data,
usuário. (MB51)
• Documentos contábeis para o material: este relatório emite uma
lista com todos os documentos contábeis do material selecionado.
Seleção de acordo com o material, centro, data de lançamento e
tipo do documento contábil. (MR51)
• Documentos de material arquivados: este relatório lê arquivos de
documentos de material e emite os documentos de acordo com os
critérios de seleção da lista. (MBAL)

10/8/2012 SAP 105


Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

• Documentos de material cancelados/estornados: este relatório


emite uma lista com documentos de estorno e os documentos
originais correspondentes. (MBSN)
• Lista de material com motivo do movimento: este relatório exibe
uma lista com todos os movimentos de mercadorias onde foi
indicado um motivo para o movimento de entrada. (MBGR)

LISTA DE ESTOQUES:

Este relatório proporciona uma visão geral de estoques de um


material em todos os níveis organizacionais. Vc pode restringir sua
seleção de acordo com o material, centro, depósito e lote.
As versões de exibição são definidas no customizing.

10/8/2012 SAP 106


Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

• Lista de estoques / necessidades: exibe situação do estoque e


situação das necessidades que se aplicam no momento do
material (MMBE). Contém informações do material em um Centro
e seus depósitos
• Disponibilidades do Centro: proporciona visão geral do estoque de
um material em centros selecionados. Verificação estática da
disponibilidade . (MB53)
• Sintese de disponibilidades: Verificação da disponibilidade
dinâmica de um material . (CO09)
• Estoque em depósito – Vc pode ver a disponibilidade de diversos
materiais com quantidades e valores, no nível do Centro e
depósito. (MB52)

10/8/2012 SAP 107


Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

• Estoque para data de lançamento: Este relatório pode exibir,


estoques em quantidade e valor em intervalo de tempo. (MB5B)
• Estoque em trânsito : exibe estoques em transito. Pode até incluir
pedidos antigos ou já cancelados. (MB5T)
• Estoque especial avaliado : emite uma lista de estoque avaliado de
cliente e estoque avaliado de projeto. (MBBS)
• Estoque de Subcontratação: Relatório para analisar quais materiais
e quantidade estão com um subcontratado específico. (MBLB)

10/8/2012 SAP 108


Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

Customizing :

No customizing de Administração de Estoques e


inventário, a área de relatórios, contém funções para configurar as
análises na Administração de estoques.
Vc define versões de exibição da visão geral de estoques:

Versão de exibição: alocação de um número de versão com a


versão relevante
Regras de exibição : determinação de estoques dependente da versão.
O sistema define que estoques aparecem na tela e em que coluna da
Tela de detalhes para exibição de estoque: determinação de estoques
e sua sequência na lista de detalhes.
10/8/2012 SAP 109
Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

Definir seleção de campos para lista de documentos de material.


Definir funções de impressão para o sistema de relatórios (permitir
ALV GRID)
Agrupar tipos de movimentos para listas de estoques: atribuir tipo de
movimentos a um grupo de tipos. Utilizada no relatório “Estoque na
data de lançamentos para fins de avaliação”, porque combina todos os
tipos de documentos que afetam compras em um único grupo.

10/8/2012 SAP 110


Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

TAREFAS PERIÓDICAS

Relatório de Análise de diferença de conversão:


No sistema SAP, vc pode administrar materiais em diferentes unidades
de medida. É necessário indicar uma unidade de medida básica. As
unidades de medida alternativa são depois definidas com um fator
para serem transformadas em unidades de medida básica.
Estas conversões podem conter diferenças pequenas de
arredondamento.
Numa lista de saída, é gerado o total de todas as entradas e saídas
de um material, e uma coluna com as diferenças de conversão é
exibida. Vc pode lançar manualmente as diferenças encontradas.

10/8/2012 SAP 111


Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

TAREFAS PERIÓDICAS

Relatório com a Lista de Valores de estoque:


O sistema determina as contas de estoque que receberam lançamentos
durante os movimentos de mercadorias para os materiais indicados e o
saldo destas contas de estoque.
Em cada conta do Razão, o saldo é comparado com o total de valores
de estoque dos materiais. A diferença, entre os dois totais é exibida.
Em uma área de avaliação e uma classe de avaliação, o saldo de cada
conta de estoque terá que coincidir com o total de todos os valores de
estoque dos materiais para a classe de avaliação relevante.
Variações podem ocorrer e devem ser corrigidas. (ex. Vc efetuou
lançamentos manuais na conta de estoque)
10/8/2012 SAP 112
Academia MM – Apostila 3 Cap. 8

TAREFAS PERIÓDICAS
Verificação de Consistência de estoque:
Com este relatório vc pode verificar a consistência no nível da área de
avaliação ou no nível de material de seus dados de estoques.
Assim, vc pode determinar possíveis erros em seus estoques antes que
eles causem problemas maiores.
O programa efetua as seguintes verificações:
• Preço de avaliação é o mesmo que o do quociente de valor e
quantidade?
• Existe um valor negativo, a empresa permite estoque de valores
negativos ?
• O valor é diferente de zero, mesmo que o estoque tenha estoque
zero?, estoque total corresponde aos segmentos de estoques
totais?,e tc
10/8/2012 SAP 113
Academia MM – Apostila 3 Cap. 9

CUSTOMIZING DE ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES

Vários documentos são criados na Administração de Estoques:


documento de material, documento contábil, documento de inventário
e reservas.

Atribuição de números para documentos contábeis:


Para ativar os números de documento a serem atribuídos de forma
diferente e fornecer uma distinção entre as operações contábeis, o
sistema contém vários tipos de documentos contábeis para os
documentos contábeis.
WA –saída WI- diferença de inventário
WE – entrada WL- saídas de mercadoria para fornecimento, etc

10/8/2012 SAP 114


Academia MM – Apostila 3 Cap. 9

O tipo de documento contábil é determinado pela transação e alocado


um intervalo de numeração a cada tipo de documento. Os intervalos
são definidos para cada empresa com base no intervalo de numeração
no exercício (ano ).

Atribuição de números para documentos de material e inventário


A atribuição de números dos documentos de material e inventário é
atribuido a cada transação da Administração de Estoque.
Dentro de casa transação existem grupos de documentos definidos.
É necessário definir grupos de intervalos consecutivos de númeração
para cada grupo. (WA,WE, WO, etc)

10/8/2012 SAP 115


Números de
inventário por
amostra
Academia MM – Apostila 3 Cap. 9

• Documentos de inventário físico (intervalo consecutivo


0100000000 até 0199999999999).
Inclui os grupos:IB, ID, IN,IZ,WV.
• Documentos de material para movimentos de mercadorias e
diferenças de inventário (4900000000 até 4999999999999)
Inclui os grupos: WA, WI, WL, WR)
• Documentos de material para entrada de mercadorias (500000000
até 599999999999)
Inclui os grupos: WE,WF, WO
• Números de inventário por amostra (0200000000 até 0299999999)
Contém o grupo SI.

10/8/2012 SAP 116


Academia MM – Apostila 3 Cap. 9

Atribuição de números para Reserva


Vc pode criar vários intervalos de numeração, mas sómente um
intervalo é usado para alocar números.
No sistema SAP, o intervalo de numeração 01 é alocado, para que
sómente ele seja definido.

10/8/2012 SAP 117


Academia MM – Apostila 3 Cap. 9

DEFINIR TIPOS DE MOVIMENTOS:

O tipo de movimento é uma chave de 3 dígitos que identifica um


movimento de mercadorias. Ele possui importantes funções de
controle em Administração de Estoques, ex:
• Atualização dos campos de quantidade
• Atualização das contas de estoque e de consumo
• Determinação da estrutura da tela da entrada de documentos

Para criar um novo tipo de movimento ou modificar um existente:


Customizing : Administração de Estoques e Inventário, Tipos de
Movimento, Copiar, modificar tipos de movimento.

10/8/2012 SAPti 118


Academia MM – Apostila 3 Cap. 9

Existem as funções de controle do tipo de movimento, na 1a. Tela do


customizing:
• verificação da data de vencimento,
• criação automática de dados de depósito ne registro mestre
materiais
• Geração automática de pedidos na EM
• Determinação de Estoque
• Verificação dinâmica da disponíbilidade
• Seleção de Campos

10/8/2012 SAP 119


Academia MM – Apostila 3 Cap. 9

As configurações individuais dos tipos de movimentos dividem-se em


diferentes visões (pastas) . Algumas visões terão várias entradas para
um único tipo de movimento. Estas visões são necessárias para cobrir
todos os conjuntos de dados relevantes para o tipo de movimento.

Criar um novo tipo de movimento:


Depois de copiar o modelo, modifique os parâmetros de controle para
o novo tipo de movimento, se necessário e as visões.
A chave do novo tipo de movimento tem que começar com 9,X Y ou Z.

10/8/2012 SAP 120


Academia MM – Apostila 3 Cap. 9

OUTRAS CONFIGURAÇÕES DE CUSTOMOZING

Parâmetros dependentes do Centro da Administração de estoques:


São agrupados de acordo com :
• Configurações para movimentos de mercadorias
• Configurações para inventário físico
• Configurações para reservas
• Configurações para estoque negativo

10/8/2012 SAP 121


Academia MM – Apostila 3 Cap. 9

Configurações para transações Enjoy

Dividem-se em 3 seções:

1. Seleção de Campos para MIGO: nesta etapa vc pode ocultar,


definir como obrigatório, exibir (ex. Nota de remessa).
2. Seleção de campos por tipo de movimento: configurações de
campos obrigatórios para o tipo de movimento. Pode selecionar se
a entrada é facultativa ou obrigatória
3. Configurações para transações e documentos de referência.
Neste caso, vc pode limitar o número de transações selecionáveis,
e documentos de referência.

10/8/2012 SAP 122


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

CUSTOMIZING PARA COMPRAS

O sistema standard SAP, inclui tipos de documentos para todos os


processos empresariais standard. No entanto, vc pode criar seus
próprios tipos de documentos, para estabelecer a origem de um
documento, se a origem do documento for um programa SRM.

No sistema SAP, há uma distinção entre Requisições de Compra e


documentos de Compra. As RC, são documentos internos e podem ser
criados automáticamente (MRP) e são identificados internamente
como categoria de documento “B”.

10/8/2012 SAP 123


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Todos os outros documentos de compra (pedidos, Solic cotações,


Contratos e programas de Remessa), tem a mesma estrutura e é
feita também uma distinção de categoria de documentos (L, K, A/
subcontratação, consignação , standard, etc)

ATRIBUIÇÃO DE NÚMEROS A DOCUMENTOS DE COMPRAS.

Efetuada em duas etapas:


1. Definir intervalos de numeração (no máximo 10 caracteres) e
indicar se os números dever ser atríbuidos interna ou
externamente.

10/8/2012 SAP 124


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

A cada documento de compras é atribuído um número único .


Este número pode ser atribuído internamente ou externamente,
dependendo da política da firma . A atribuição interna de números
significa que o sistema atribui o número. A atribuição externa de
números significa que a pessoa que está criando o documento fornece
o número. A atribuição alfanumérica só é possível neste último caso.

2. Atribuir estes intervalos de números aos tipos individuais de


documentos.

Existem intervalos de numeração separados para requisições de


compra e documentos de compras externos.
10/8/2012 SAP 125
Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

TIPOS DE DOCUMENTOS DE COMPRAS:

• Tipos de documentos em compras, tem uma função de controle.


Isto permite definir o tipo de processo utilizado para todos os tipos
de suprimentos. Ele controla a seleção de campos do documento e
pode influenciar também o layout da impressão do documento.

• Tipos de documentos separados são definidos para cada categoria


de item.Pelo menos um intervalo de numeração é permitido para
cada tipo de documento.

• Vc deve atribuir as categorias de item permitidas para cada tipo de


documento

10/8/2012 SAP 126


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

• Dever permitir transferência de dados de items de requisição de


compras para documentos subsequentes.

• É possível atribuir autorizações do usuário aos tipos de documento


individuais que pertencem a uma categoria de documento.

Para criar novo tipo de documento para uma categoria de documentos,


proceda em 3 etapas:

1. Definir tipos de documentos: definir quais as configurações gerais


(atruibuição de números, seleção de campos inserindo a chave que
controla a estrutura da tela e seus campos)

10/8/2012 SAP 127


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

2. Definir as categorias de itens permitidos , dependendo do tipo de


documento (subcontração, consignação, transferência)

3. Ligação de Tipo de Documento de Requisição/Tipo de documento


de compra: aqui vc define, em que itens de documentos de
compra é possivel converter determinados itens de requisição de
compra. (posso criar a partir de uma requisição os documentos NB,
UB ?)

10/8/2012 SAP 128


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Etapa 1: Definir tipos de documentos


Neste nível, vc pode definir os seguintes parâmetros gerais:
• Intervalo de número de item (10,20,30) e intervalo de númeração
• Seleção de campos (inserir uma chave que controla a estrutura de
tela e seus campos individuais no documento – Ex, NBF)

Observar que no Customizing de Compras, existem configurações


similares para todos os tipos de documento pedido, Requisição de
Compra, Solicitação de Cotação, Programa de Remessas, contrato..
Porém, existem outros códigos de controle diferentes, dependentes da
categoria do documento.

10/8/2012 SAP 129


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Requisição de Compra: Código R (especifica que é necessário


Contrato básico como documento subsequente), pode utilizar o código
liberação geral para especificar que não é possível liberar as RC, item
por item, mas sómente na sua totalidade.
RFQ – definir solicitação global percentual. Preço pré-definido na
solicitação de cotação. O fornecedor deve apenas fazer adições ou
deduções do preço básico. Condições dependentes do tempo (pode
atualizar um período de validade ou escalas para condições de preço)
Pedido – definir na coluna Controle, o código T, indicando que é um
pedido para transferência de estoque e incluir dados do fornecedor
interno.
Programa de Remessa: além dos acima, definir o código Documentação
da Solicitação de Remessa, como resultado do MRP
10/8/2012 SAP 130
Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Contrato: definir bloqueio compartilhado (vários usuários emitindo a


solicitação do contrato, simultaneamente)

Etapa 2: Definir Categorias de Item permitidas:


Quais as categorias de ítens permitidas para cada tipo de documento ?
(Standard, Limite, Consignação, Subcontratação, Fornecimento direto
a terceiros (ordem do cliente), Serviços)
E algumas categorias definidas sómente para Contrato,
M (material desconhecido) e W ( grupo de mercadorias)

10/8/2012 SAP 131


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Etapa 3: Ligação de tipo de documento da requisição de compra –


Tipo de documento de compras
Se os documentos de compra forem criados com referência a uma
requisição, vc deve ligar os tipos de documento. O mais indicado é
proceder com base nas categorias de item.

Para cada categoria de item de um tipo de documento de requisição de


compra, vc deve especificar os documentos de compras e os itens que
podem ser criados com referência a este item de requisição de compra.
(Ex: com ou sem classificação contábil, posso criar divisões de
remessa?)

10/8/2012 SAP 132


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Tipo de Documento na geração de pedido automático:


Vc pode definir que tipo de documento é usado na geração de pedido
automático (ME59N).

Administração de Versões no SPRO: uma versão representa um


conjunto de documentos de modificação gerados por meio
da continuação do processamento de um documento de compra. As
versões permitem que os usuários rastreiem modificações de um
documento de compra realizadas ao longo do tempo.

10/8/2012 SAP 133


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Categorias do item em compras:

A categoria do item controla:


• Se é possível a existência de itens sem número de material
• Se os itens podem ou devem conter uma classificação contábil
• Se, para um item, pode ou deve ser registrada uma entrada de
mercadoria
• Se, para um item, é possível ou necessária uma entrada de fatura.
• Autorização de exibição de preço (parâmetro de usuário EFB)

Vc não pode criar novas categorias de itens nem tampouco eliminar as


existentes no customizing. É possível modificar apenas, a designação.

10/8/2012 SAP 134


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Seleção de Campos e Categoria de Classificação Contábil

A seleção de campos para documentos de compras é controlada pela


chave de seleção de compras e pelas categorias de classificação
contábil). Vc pode especificar a seleção de campos para os dados de
cabeçalho dos documentos (exceto para RC) e para os dados do item,
por meio de chaves.
Mas a seleção de campos para Categoia de classificação contábil, só
se aplicam a campos adicionais.

10/8/2012 SAP 135


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Layout da tela:

A seleção de campos para documentos de compras é controlada por


vários fatores: transação, tipo de documento, categoria do item,
categoria de classificação contábil, status de liberação, autorização de
exibição de preço.

Vc pode especificar atributos de campo para cada chave de seleção de


campos (OEMF = ocultar, exibir, mandatório, facultativo/ HDMO= hide,
display, mandatory, optional)

10/8/2012 SAP 136


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Tipos de chaves de seleção de campos:

• Chaves de seleção de campo para transação (ME21N)


• Chave de seleção de campo para categoria da atividade (ex. AKTV
adicionar/ criar um documento com transação enjoy)
• Chave de seleção de campo para o tipo de documento (ex. Chave
UBF para tipo de pedido UB)
• Chave de seleção de campo para categoria do item (PT3F – seleção
de campo de um item do pedido de subcontratação)
• Chaves de seleção de campo status de liberação

Para operações de retail, existem chaves seleção de campos especiais


Vejas os códigos das chaves na apostila.

10/8/2012 SAP 137


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Além disso, vc pode controlar a seleção de campos usando o


parâmetro de usuário EFB.

Na seleção de campos para uma transação de compras, as chaves são


interligadas e seguem a regra de prioridade abaixo:
OCULTAR (1)
EXIBIR (2)
ENTRADA OBRIGATORIA (3)
ENTRADA FACULTATIVA (4)
Ex: se determinado campo estiver definido como obrigatório em uma
chave e o mesmo campo estiver determinado como facultativo em
outra chave, o atributo obrigatório terá prioridade e aparecerá
como obrigatório em todos os documentos relevantes.

10/8/2012 SAP 138


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Categoria de Classificação Contábil e seus atributos


A categoria de classificação contábil é atribuída no nível do item e
indica se determinado item deve ter uma classificação auxiliar (ex.
Centro de custo).
O código de agrupamento de contas permite que o sistema proponha
contas do Razão.
Além disso, vc pode definir a seleçã de campos que depende da
categoria de classificação contábil.
E também definir quais os campos que dever seguir os atributos de
OEMF.(ocultar, exibir, mandatório, facultativo)
Vc especifica as categorias de classificação contábil permitidas para
cada categoria de item.

10/8/2012 SAP 139


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Configurações para Mensagens do Sistema:


Ex: “A quantidade prevista foi excedida” . Tipos:
• Mensagem de advertência
• Mensagem de Erro
• Nenhuma mensagem

Todas as mensagens controláveis são fornecidas pelo sistema standard


com versão 00. Antes de modificar mensagens, verifique se a
modificação é válida para todos os usuários.
Neste caso, vc pode modificar o tipo de mensagem com versão 00, para versão
Z1 (ex).
Todos os usuários aos quais a nova versão se aplica devem ter o parâmetro de
usuário MSV, com este novo valor Z1. Mensagens do sistema em compras são
geralmente atribuídas à Areas de Aplicação 06 e ME.
10/8/2012 SAP 140
Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

ID de Parâmetros de usuários em Compras: EVO / EFB

Estes 2 parâmetros são definidos no SPRO de Compras, e depois


atribuídos ao usuário relevante, por meio da entrada de chaves para os
ID(s) de parâmetro de usuário.

Valores propostos para administração de compras (EVO)

É possível modificar configurações standard para determinados


campos, em uma base específica de usuários. Estas configurações são
possíveis nas fichas de registros individuais da Criação de Valores
Propostos para Administração de Compras (SPRO)

10/8/2012 SAP 141


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

• Códigos: influencia o código de atualização de Registro Info, em


pedidos e cotações. Tbém defini o código de obrigatoriedade de
confirmação da ordem quando o pedido for criado.
• Tela de Síntese: não mais utilizada para transações Enjoy.
• Processamento rápido: determina a criação automática de
documentos subsequentes (ordem planejada MRP para
Requisições de compra, RC para pedidos, etc)
• Telas adicionais: mudar tipo de documento dentro de uma
transação pedido
• Transf de preço: pode impedir que o preço do último pedido
apareça como valor proposto no momento de criação do pedido
• Determinação de fonte de suprimento: controlam a determinação
automática de fonte de suprimento como valor proposto na RC e
Pedido.

10/8/2012 SAP 142


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

Código de atualização do registro info:

O status do código de Registro Info no pedido depende de


configurações gerais no SPRO. (criação automática de Registro Info)
Porém, as definições do código de registro info, incorporadas
no parâmetro EVO, substituem as configurações gerais .

10/8/2012 SAP 143


Academia MM – Apostila 3 Cap. 10

ID do parâmetro de usuário EFB


É um parâmetro de autorização para compradores. Limita as
transações do comprador .Ex. Comprador Jr. cria sómente pedidos, não
contratos.
Determina se o usuário pode criar condições no pedido ou sómente
exibi-las.
O código de aceitação de preço, permite criar ou modificar um item da
requisição de compra.
Pode-se definir se o usuário, sómente pode utilizar a determinação
automática da fonte de suprimento. As entradas manuais de preço e
fonte não são permitidas.
SPRO Compras: Determinar autorizações de funções do encarregado de
compras.
10/8/2012 SAP 144
Academia MM – Apostila 3 Cap. 11

DETERMINAÇÃO DE MENSAGENS DE COMPRAS

O processo de determinação de mensagens permite a saída de


mensagens de forma variável e diferenciada.
A determinação de mensagens é uma variante da técnica condições.
A Determinação de mensagens em Compras, são feitas por tipo de
documento e agrupadas em esquemas:
1. Esquema de mensagens de Compras
2. Tipos de mensagens e controle detalhado
3. Sequência de acesso e tabelas de condições
4. Funções parceiro p/ mensagens de saída
5. Determinação da impressora
6. Mensagens modificação.
10/8/2012 SAP 145
Academia MM – Apostila 3 Cap. 11

Vc pode especificar se a determinação de mensagens deve ser utilizada


para cada operação de compra (tipo de documento) em separado.
Se quizer utilizar a determinação de mensagens, deverá atribuir um
esquema de mensagens para cada categoria de documento.

Se trabalhar sem a determinação de mensagens, as mensagens serão


sempre geradas com os parâmentros standard (saída PRINT).
No processo, serão consideradas as impressoras atribuídas ao grupo de
compradores relevante ou específicadas nos dados do usuário
Relevante.
Vc só poderá mandar por fax se modificar o meio de saída no
cabeçalho do documento.

10/8/2012 SAP 146


Academia MM – Apostila 3 Cap. 11

• A determinação de mensagens permite a vc, por exemplo,


controlar o processo de saída de documentos para cada
fornecedor Individualmente.
• Para cada tipo de mensagem, vc pode determinar que o
documento seja arquivado opticamente no momento da saída.
(Ex. Utilize o modo Imprimir e arquivar)

No sistema SAP, o nome da impressora para a saída do documento de


compras , mediante esta de funcionalidade de determinação de
mensagens, é determinado sómente com uma base na tabela
“Atribuir Dispositivo de saída de compradores”

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Academia MM – Apostila 3 Cap. 11

Processo de determinação de Mensagens:

• Processo controlado mediante um Esquema de Mensagens (um


esquema é atribuido. Ex: RMBEF1
• O sistema segue uma Sequência de Acesso pré definida (0001)para
encontrar as tabelas de condições para o tipo de mensagem
NEU(ex)
• Os Registros/Tabelas de Condições possuem chaves com
elementos determinantes como tipo de documento/organização
de compras e fornecedor, etc
• Os Tipos de Mensagens, classificam diferentes tipos de mensagens
no sistema como por ex, impressões, lembretes, etc.
Os tipos de mensagens são permitidos por aplicação de
mensagem. (nova impressão,etc)
10/8/2012 SAP 148
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TIPOS DE MENSAGEM :

São definidos tipos de mensagem para cada tipo de documento de


compras separadamente (Ex : NEU – tipos de documento para
impressão de pedidos) .
Para atualização/criação de tipos de mensagem, são considerados:
funções parceiro, programas e formulários existentes, meios de saída
(fax, email, etc), possível título e texto de email para distribuição
interna.
É definido um Controle detalhado para a operação de impressão e
modificações
Necessário inserir o tipo de mensagem no esquema de mensagem a
ser utilizado
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REGISTROS DE CONDIÇÕES DE MENSAGENS:

Os registros de condições de mensagens devem ser criados para os


tipos de mensagens individuais que vc pretende utilizar. São registros
de dados cujos campos-chave representam requisitos sob a qual uma
mensagem é encontrada. Outros campos no registro, contém
informações sobre meio, hora e data da saída da mensagem.
Uma vez dentro no Registro de Mensagens, uma caixa de diálogo
solicita a vc uma seleção de uma das várias tabelas de condições
existentes, para a atualização de registros de condições.
Este registro é feito no menu de Compras/ Dados Mestre/ Mensagens.
(MN04)
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TABELAS DE CONDIÇÕES:

Vc pode utilizar dependências diferentes para os registros de condição


para determinada mensagem. Para isto, vc cria diversas tabelas de
condições. Isto significa, que vc pode utilizar o tipo de documento de
compras, organização de compras e o fornecedor como chave para
essas tabelas de condições.

10/8/2012 SAP 151


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Como a determinação de mensagens ocorre no nível do cabeçalho do


documento (todo o documento será impresso), vc só pode considerar
os campos do cabeçalho do documento nos registros de condição.
A determinação de mensagens baseada no item do documento (ex
centro) não é possível no sistema standard.

SEQUÊNCIA DE ACESSO

Vc pode criar diferentes tabelas de condições com diferentes


combinações de chaves. Porém, precisa definir em que sequência o
sistema deve ler estas conddições.
(Ex. 1o. Por OrgCompras / fornecedor, 2o. Tipo de documento)

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Análise da Determinação

Vc pode utilizar a análise da determinação para verificar o resultado da


determinação de mensagens.
Nesta análise, é apresentada uma síntese de todos os tipos de
mensagem definidos para seu documento de compras. Vc pode
consultar os valores para os campos-chave das tabelas de condições
nos detalhes dos tipos de mensagem, cujo requisito tenha sido
atendido.

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DETERMINAÇÃO DA IMPRESSORA

Se um registro de condição com dispositivo de saída for encontrado


para um tipo de mensagem com um meio de impressão, a saída da
mensagem será nesse dispositivo.

Se o registro de condição não contiver dispositivo de saída, o sistema


verificará se o parâmetro Grupo de Compradores foi inserido para este
tipo de mensagem na ficha de registro Imprimir.
Neste caso, o sistema utiliza a impressora inserida na ficha de registro
Imprimir. (Veja SPRO)

10/8/2012 SAP 154


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Depois de serem conhecidos os meio de saída e o tipo de mensagem, o


sistema pode determinar o formulário de impressão.

Exibição das MODIFICAÇÕES de um documento de Compras

Se vc modificar os campos relevantes para impressões (aviso de


modificação) em um documento de compra cujas mensagens já
tenham sido impressas, será gerada uma nova mensagem para
comunicar as modificações ao fornecedor.
A atividade Atribuir esquema de mensagens, permite que vc determine
separadamente para cada operação de compra, que um novo processo
de determinação seja acionado para impressões de modificação

10/8/2012 SAP 155


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• Atribuição sem nova determinação de mensagem: depois que vc


modificou manualmente os parâmentros de saída para novas
mensagens, os valores modificados serão utilizados para
impressão. (sómente impressão)

• Atribuição com nova determinação de mensagem: aqui vc pode


utilizar diferentes tipos de mensagens para as operações de
impressão. Ex. Novo e modificar.
Pode utilizar o tipo de mensagem NEU para operação impressão e
o tipo de mensagem AEN (fax) para a modificação do documento.

10/8/2012 SAP 156


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DETERMINAÇÃO DE MENSAGENS NA ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES

Cenário: verificação de peças em falta.

• Ativação de peças em falta, se tiver sido ativada para o Centro


(SPRO) e se a regra de verificação tiver sido definida, para a
transação MIGO, e se um grupo de verificação tiver sido atribuído
no Registro Mestre de Material.
• Determinação da regra de verificação: a regra determina os
estoques a serem considerados no momento a entrada
• Controle de mensagens de advertência: a mensagem de
advertência pode ser ativada ou desativada de acordo com o
usuário.

10/8/2012 SAP 157


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• Determinação do planejador MRP: o sistema apenas envia


mensagem de notas em falta ao planejador, e a pessoa que entrou
com a mercadoria, recebe uma mensagem de advertência que o
planejador foi informado das peças em falta.

• O tipo de nota de peças em falta (saída por determinação de


mensagem), mensagem pode ser compactada e não compactada.

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DETERMINAÇÃO DE MENSAGENS PARA ADMINISTRAÇÃO DE


ESTOQUE – MIGO

• Processo semelhante ao processo utilizado para Compras.


Neste caso, os registros de condição são atualizados no
Customizing e não na aplicação Administração de Estoques.

• Cada tipo de mensagem (WE01) é atribuido uma sequência de


acesso.Cada sequência de acesso do sistema standard SAP contém
uma única tabela de condições que deve conter os registros de
condições necessárias para saída de mensagens.

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• Vc especifica quais impressoras (nomes lógicos das impressoras)


serão utilizadas para imprimir documentos de movimentos de
mercadorias, compatíveis com códigos de barras e saídas múltiplas
no SPRO.

• Vc pode definir as seguintes variantes flexíveis para uma


determinação de impressora:
a) Atribuição impressora Centro/Depósito
b) Atribuição impressora Centro/Depósito/ Usuário
c) Atribuição de impressora por tipo de mensagem/usuário
d) Valores fixos para usuário
e) Determinação por meio de USER EXIT (pode definir um código de
impressão próprio, ex, para devolução de mercadoria.

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A tabela de Condições para os documentos de acompanhamento da


mercadoria, contém o seguinte como chave:

• O tipo de operação/ evento derivado da transação (WE01- nota de


impressão, WEE1- etiqueta, MLGR- email ao comprador, MLFH-
email de peça em falta.
• A versão de impressão, sugerida pelo sistema de acordo com a
transação
• O código de impressão do item atribuído ao tipo de movimento.

10/8/2012 SAP 161


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Impressão de etiquetas:

Existem configurações separadas para impressão de etiquetas.


Para impressão de etiquetas, vc deve atualizar um texto de etiqueta.
É possível definir os tipos de etiquetagem e as formas de etiquetagem
de acordo com suas referências. Ambos os valores devem ser inseridos
no REGISTRO MESTRE de MATERIAIS.

As seguintes variantes podem ser consideradas nas condições:


• Quantidade na unidade de medida básica
• Quantidade na unidade de entrada
• Quantidade na unidade do preço do pedido.

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Configurações para Mensagens do Sistema em Administração de Estoque


• Mensagem de advertência
• Mensagem de Erro
• Nenhuma mensagem

Todas as mensagens controláveis são fornecidas pelo sistema standard


com versão 00. Antes de modificar mensagens, verifique se a
modificação é válida para todos os usuários.
Neste caso, vc pode modificar o tipo de mensagem com versão 00, para versão
Z1 (ex).
Todos os usuários aos quais a nova versão se aplica devem ter o parâmetro de
usuário MSV, com este novo valor Z1.

10/8/2012 SAP 163

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