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A cura não é permanente até que o próprio sofredor tenha vencido o vício por
si mesmo e, portanto, quando um hipnotizador cura o corpo, ao expulsar a
vontade do Ego, usando-o e suplantando-o com seu próprio poder de vontade,
ele simplesmente priva o Ego da oportunidade de aprender a lição que algum
dia deve dominar. O ganho aparente imediato é realmente uma perda. A lição
a ser aprendida foi adiada; também, o poder da vontade da vítima foi
enfraquecido pelo processo.
Quando o controle sobre outro é para fins de diversão ociosa ou para ganhar
alguma vantagem egoísta, as consequências do erro são ainda mais graves.
Aqueles que entregam sua vontade a outro têm a tarefa de recuperar o poder
de vontade que se perdeu. Aqueles que tenham vitimado outros serão
convocados sob a Lei da Justiça para ajudar suas vítimas a recuperar seus
poderes enfraquecidos. Eles também estão sujeitos a graves enfermidades
físicas em futuras encarnações. Tal é o destino frequente de um hipnotizador
profissional. Através de um corpo deformado e inútil, o Espírito aprenderá a
enormidade do erro em usar o corpo de outra pessoa indefesa, substituindo sua
própria vontade pela de seu legítimo ocupante.