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No exame físico realizado em uma gestante com 38 semanas de prenhez, a terceira

manobra de Leopold tem por finalidade

A) avaliar a atitude fetal.


B) determinar o contorno do fundo uterino e a parte fetal que o ocupa.
C) determinar a relação entre o dorso fetal e o lado materno.
D) avaliar a mobilidade do pólo que se apresenta no estreito superior.

Gestante com 16 anos, gesta I para 0, na 20ª semana de gravidez apresenta-se com
vômitos incoercíveis, com acentuada perda de peso, desidratada e afebril. Em relação ao
caso, pode-se afirmar que se trata de uma:

A) emese gravídica e a gestante deve ser orientada a fazer dieta fracionada e utilizar
antieméticos com vitamina B6.
B) emese gravídica e a gestante deve ficar em jejum por 24-48 h e reintroduzida dieta
leve após este período.
C) hiperemese gravídica e a gestante deve ser internada, hidratada e submetida a exames
complementares para afastar outras entidades clínicas.
D) hiperemese gravídica em que se deve introduzir dieta leve e antieméticos e indicar
psicoterapia imediata.

. Em que momento do processo de parto a mulher corre maior risco de complicações


hemorrágicas e fisiológicas?

• Na 1ª hora do desprendimento e a saída da placenta


• No período premonitório
• Durante o pré-natal
• No período de dilatação

A partir de 1980, a literatura começou a mudar sobre o conceito da episiotomia na


proteção do períneo da parturiente. Hoje em dia em que momento deve ser usado a
episiotomia?

• Em todos os casos, para proteção do períneo.


• Em nenhum caso, pois foi visto que este método não era eficaz na proteção do
períneo.
• Em casos especiais, como em caso de prematuridade.
• Somente nas parturientes com menos de 20 anos.
No que consiste o secundarismo?

• Na separação e expulsão da placenta


• Na expulsão do feto.
• No momento premunitório
• Na proteção do períneo.

A incompetência istmo-cervical pode levar a abortamento no:


A) Primeiro trimestre
B) Segundo trimestre
C) Terceiro trimestre

• Em relação ao rastreamento do Diabetes Gestacional é correto afirmar:


• O rastreamento deve ser feito entre 20 e 25 semanas de
gestação.
• Gestante com glicosúria é considerada de baixo risco.
• O rastreamento do diabetes gestacional deve ser universal.
• A história obstétrica patológica pregressa não interfere na época
de realização do rastreamento.

• Das condutas abaixo, assinale a que mais contribui para prevenção da


morbidade e da mortalidade perinatal nas grávidas diabéticas.
• Controle da glicemia materna.
• Interrupção da gestação após 40 semanas, pois o feto de mãe
diabética apresenta retardo na maturação pulmonar.
• Ultra-sonografia e Dopplerfluxometria a cada 15 dias após 36
semanas.
• Todas as respostas acima estão corretas.

• Gestante apresenta VDRL positivo na primeira consulta de pré-natal,


qual a conduta?
• Repetir o VDRL trimestralmente e por ocasião do parto.
• Penicilina G Cristalina - 2.400UI/IM.
• Solicitar FTA-Abs.
• A interrupção da gestação é o único e definitivo tratamento da
doença.
para caracterizar a pré eclampsia é necessário:
• medida da pressão arterial e proteinúria de 24 horas
• perfil biofísico fetal
• estudo ultassonográfico da placenta
• medida da uréia e da creatinina no sangue materno
a eclampsia pode ter como conseqüência:
• necrose hepática
• lesão renal
• AVE hemorrágico
• todas as opções acima

Feito o diagnóstico de mola e esvaziado o útero

• A paciente deve engravidar em seguida


• A paciente não pode engravidar nunca mais
• Deve-se iniciar seguimento semanal, rigoroso pontual que durará de 6 meses a 1
ano
• Não há necessidade de seguimento pois a mola é doença banal
• Solicitar uma dosagem de hCG e dar alta em seguida

• O acompanhamento do pré-natal é motivo freqüente de consulta em atenção


primária. A qualidade desse acompanhamento encontra-se fortemente
relacionada à morbimortalidade por causas perinatais. Desde a primeira
consulta de pré-natal, è importante estabelecer vínculo com a gestante e seu
parceiro, esclarecer dúvidas, realizar exame físico, diagnosticar e tratar
intercorrências e avaliar a necessidade de referenciá-la a serviços
especializados.
• Quais exames complementares devem ser solicitados para uma gestante de
baixo risco, assintomática e sem intercorrências?
• Hematócrito e hemoglobina, tipagem sangüínea e fator Rh, VDRL, anti-HIV,
glicemia de jejum, exame comum de urina, exame direto de secreção
vaginal, Hbsag, sorologias para toxoplasmose e rubéola, parasitológico de
fazes e citopatológico cervical caso a paciente não tenha realizado no último
ano, ou se for necessário, ultra-sonografia gestacional.

(B) Hemograma, tipagem sangüínea e fator Rh, VDRL, anti-HIV, glicemia de


jejum, sorologia para rubéola, toxoplasmose e ecografia obstétrica.

(C) Hemograma, tipagem sangüínea e fator Rh, VDRL, anti-HIV e glicemia


de jejum.

(D) Hematócrito e hemoglobina, tipagem sangüínea e fator Rh, VDRL, anti-HIV,


glicemia de jejum, uréia, exame comum de urina e cultura, exame direto de
secreção vaginal, HbsAG e sorologia para toxoplasmose, bem como o
citopatológico cervical, caso a paciente não o tenha realizado no último
ano.

Hemograma, VDRL, exame de urina, glicemia de jejum, anti-HIV e proteinúria


de 24 horas.

• Combinar o diagnóstico mais provável (A-F) com o quadro clínico.


• Ameaça de aborto.
• Aborto inevitável
• Aborto incompleto
• Aborto completo.
• Aborto retido.
• Nenhum dos acima.
• Mulher 19 anos G1P0, com 14 semanas de gestação, que teve
anteriormente procedimento de conização cervical, declara não sentiu
cólicas abdominais. Tem uma dilatação cervical de 3 cm e 90% de
apagamento.
• Mulher de 33 anos queixa-se de sangramento vaginal e passagem de
uma substância esbranquiçada juntamente com algo semelhante “a
carne”. Ela continua a ter cólica e sua cérvice está 2 cm dilatada.
• Mulher de 20 anos G2P1, com 12 semanas de gestação, não tem tido
problemas com sua gestação. Não são ouvidos batimentos fetais no
Doppler e a USG revela um embrião com tamanho de 10 semanas e
nenhuma atividade cardíaca fetal.
• Mulher de 26 anos, G3P2, com 25 semanas de gestação, apresenta

Dor em hipogástrio leve e sangramento vaginal e BCF entre 140-145


bpm.

• Correlacione a coluna A com a B

• EAS com campo coberto por leucocitos sem queixas.


• Pre-eclampsia + convulçoes.

.Tamanho uterino desproporcional para a idade


gestacional, hiperemesis gravídica, HIG no primeiro Trimestre.

• Nulípara, 38 anos, com 34 semanas de gestação,


hemólisis, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia.

• Sofrimento Fetal agudo, perda abrupta do plano,


sangramento vaginal escasso, dor abdominal.

• Amenorréia de 5 semanas, dor abdominal e


no hipogastrio; sangramento vaginal escasso.

1. Síndrome de Hellp.
2. Doença Trofoblástica gestacional

3. Bacteriuria assintomatica.

4. Ruptura uterina.

5. Desprendimento prematuro
da Placenta

6. Abortamento incompleto.

7. ECLAMPSIA

8. Gravidez ectópica

• Polidramnios.

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