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ABSTRACT
The purpose of this report is to present the experiences and the knowledge
acquired with them in the Curricular Internship held at the Laboratory of Núcleo de Estudos
em Manguezais (Group of Mangroves Studies), at UERJ. Among the activities developed
in the laboratory routine were the burlap and root sorting, weighing of the same and the
authorized disposal in order to analyze the burlap production in the mangroves located in
Guaratiba and Ilha Grande, Vila Dois Rios.
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1. INTRODUÇÃO
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2. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Fonte:https://cursomentor.com/2014/02/22/solucoes-comentadas-uerj-fisica- versao-13/
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Todo o ano a Universidade busca ampliar sua infraestrutura em pesquisa com a
instalação de novos laboratórios e novos grupos de pesquisa. Atualmente a Universidade
conta com 315 grupos de pesquisa e mais de mil pesquisadores cadastrados no Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
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3. RELATÓRIO DESCRITIVO
3.1 Objetivo
Para tal estudo, foi utilizada serapilheira dos Manguezais de Vila Dois Rios, em
Ilha Grande e Rio Piracão, em Guaratiba. Ao final do estudo foi feita uma comparação
qualitativa e quantitativa da produção de serapilheira nos diferentes sistemas de franja dos
Manguezais estudados.
3.2 Manguezal
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Este ecossistema está associado às margens de baías, barras, enseadas,
desembocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de
rios com a do mar, ou diretamente expostos à linha da costa.
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Como reconhecimento pela sua importância, os manguezais são considerados hoje
Áreas de Preservação Permanente, mesmo assim continuam sendo progressivamente
destruídos. Poluição proveniente das cidades costeiras e de indústrias instaladas próximas a
região do manguezal, derramamentos de petróleo e depósitos de lixos nos mares e Rios
contribuem para a degradação deste ecossistema tão importante para a natureza.
3.3 Metodologia
Depois de triado todo o material era analisado por um dos técnicos do laboratório
(para ser feito um breve fichamento sobre do que havia sido encontrado nas sacolas) e
quando aprovado, o material era ensacado com papel alumínio com identificação (espécie
pertencente, número do extrato e qual parte compunha da serapilheira)para após esta etapa
serem depositados em caixas que ficariam em estufas a 60ºC, em média por uma semana,
para secagem até que chegasse em seu peso seco. Posteriormente, o material seco era
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pesado todos os dias até que o seu peso fosse considerado como estável. Então, os números
em gramas obtidos através das pesagens eram anotados em palmilhas e analisados, depois
da coleta de dados era autorizado o descarte do material.
A partir dos estudos feitos no NEMA (Núcleos de Estudos dos Manguezais) foram
encontrados três tipos diferentes de espécies nos diferentes sistemas de franjas dos
manguezais. São eles: Rhizophora mangle, Laguncularia racemosa e Avicennia
schaueriana.
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esbranquiçadas por baixo devido à presença de minúsculas escamas (INSTITUTO DE
BIOCIÊNCIAS IB-USP, 2009).
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3.4.3 Laguncularia racemosa
O mangue-branco (Laguncularia racemosa) é uma árvore pioneira nativa e típica
do manguezal brasileiro, encontrada no interior do mangue e na transição para a floresta de
restinga. Apresenta pneumatóforos em pequenas quantidades, porém possui grande
quantidade de lenticelas no tronco, permitindo as trocas gasosas (Andrade e Shuler, 2000).
4. CONCLUSÕES
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Médio integrado em Meio Ambiente, pois com esse estágio curricular supervisionado foi
possível compreender na prática as dinâmicas e interações do ecossistema manguezal.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DONATO, D. C.; Kauffman, J. B.; Murdiyarso D.; Kurnianto S.; Stidham, M.; Kanninen,
M. 2011 . Mangroves among the most carbon-rich forests in the tropics. Nature
Geoscience 4: 293–297.
OLINTO, Andrea; ACIOLY, Ana Claúdia; GONDIM, Djanira Oiticica; BASTO, Eliane
Regueira; ESPINDULA, Jeane; DA SILVA, Marlene Maria; LINS, Vileide de Barros; O
Ecossistema Manguezal. Disponível em:
<http://www.ecologia.ib.usp.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=7
0&Itemid=409>Acesso em: 08/02/2017.
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QUARTO, Alfredo. Shrimp Farms – Not For the Birds. Earth Island Journal, v.19, n.3,
2004. Disponível em: < http://mangroveactionproject.org/shrimp-farms-not-for-the-birds/>
Acesso em: 11/03/2017.
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