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Etapaseexecuodeumaobra 121122063319 Phpapp01
Etapaseexecuodeumaobra 121122063319 Phpapp01
Uberlândia/MG - 2012
Douglas Fernando Caldas Coutinho
Uberlândia/MG – 2012
Sumário
1. Introdução................................................................................................................
1
2. Terreno.....................................................................................................................
1
2.1. Topografia..............................................................................................................1
3. Planta da casa.........................................................................................................2
3.1. Projeto arquitetônico..............................................................................................3
3.2. Projeto estrutural....................................................................................................3
3.3. Projeto de fundação...............................................................................................4
3.4. Projeto elétrico.......................................................................................................4
3.5. Projeto hidráulico ..................................................................................................4
4. Locação da obra......................................................................................................5
5. Fundação da
obra....................................................................................................6
6. Nivelamento.............................................................................................................
6
7. Canteiro de
obras.....................................................................................................7
7.1. Prazo de execução................................................................................................7
8. Concreto...................................................................................................................
9
9. Argamassa.............................................................................................................1
0
9.1. Argamassas para assentamento.........................................................................10
9.2. Argamassas para revestimento..........................................................................11
10. Instalações...........................................................................................................11
10.1. Elétricas.............................................................................................................11
10.1.1. Etapas da elaboração de um projeto de instalação elétrica...........................12
10.2. Hidráulicas.........................................................................................................12
11. Alvenaria...............................................................................................................13
11.1. Confecção da Alvenaria....................................................................................14
11.2 Paredes..............................................................................................................15
12. Muro de arrimo.....................................................................................................15
12.1. Tipos dos muros de arrimo................................................................................16
13. Escoramento........................................................................................................16
13.1. Escoramento metálico.......................................................................................16
13.2. Especificação.....................................................................................................17
13.3. Tipos de Escoramentos.....................................................................................17
14. Esquadrias............................................................................................................17
14.1. Os tipos de Esquadrias.....................................................................................18
14.2. Colocação de Esquadrias..................................................................................19
15. Pintura da obra.....................................................................................................21
15.1. Acabamento......................................................................................................21
16. Revestimento........................................................................................................22
16.1. Revestimento argamassado..............................................................................22
16.1.1. Na vertical.......................................................................................................22
16.1.2. Na horizontal..................................................................................................24
16.2. Revestimento não argamassados.....................................................................25
17. Cobertura..............................................................................................................26
18. Conclusão.............................................................................................................27
19. Referências bibliográficas....................................................................................28
1
1. Introdução
2. Terreno
2.1. Topografia
Figura 1 – Topografia
3. Planta da Casa
Com a escritura em mãos, é de grande importância fazer a checagem das
medidas reais do terreno, comparando com os dados que constam no documento.
Muitas vezes, as escrituras não trazem as medidas corretas e, centímetros a mais
ou a menos, podem fazer uma grande diferença no projeto. Antes mesmo do
engenheiro ou do arquiteto apresentar a você um anteprojeto, a medição do terreno
deve ser feita, para que a planta da casa esteja de acordo com as dimensões do
lote.
4. Locação de obra
Locar uma obra nada mais é que transpor para o terreno, em verdadeira
grandeza, os desenhos da edificação elaborados na fase de projeto, com todos os
5
Por fim, lembrar que a locação é o ponto de partida da obra e que definirá
todo o controle geométrico da edificação.
5. Fundação de obra
Fundação é a parte da obra, geralmente enterrada, que serve para suportar a
casa, prédio, ponte ou viaduto. Pode ser feita de diversos tipos de materiais e
6
Figura 5 - Fundação
6. Nivelamento
Nivelamento é o ato de realizar medições sobre um terreno, a fim de se obter
as alturas de alguns pontos do mesmo. O nivelamento pode ser realizado através de
vários processos, dependendo da área (metro quadrado) envolvida e da finalidade
ou uso que se deseja para o terreno.
Para cada finalidade desejada no nivelamento, é conveniente um método
diferente nas medições. Operação que permite determinar a distância vertical
(desnível) entre dois pontos, ou mais precisamente, entre as respectivas superfícies
de nível. O desnível é uma medida que depende diretamente do campo gravítico,
pois é medida sobre a vertical do lugar entre superfícies equipotenciais. Os diversos
tipos de nivelamento baseiam-se em diferentes princípios, e consoante o princípio,
assim se define o método ou o tipo de nivelamento. O cálculo da quantidade de terra
para fazer o nivelamento de um terreno dependerá da topografia e da
disponibilidade de matéria-prima dentro da própria área. Mas, antes de iniciar o
trabalho, é preciso limpar toda a extensão do terreno, removendo a grama, raízes e
qualquer vegetação ainda existente.
Depois, deve-se avaliar a necessidade de projetar uma barreira no aterro,
que pode ser um muro de arrimo. Nos casos em que o terreno está acima do nível
da rua, o primeiro passo é fazer um corte de compensação. A terra é retirada do
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ponto mais elevado do lote e colocada no ponto mais baixo. Assim, toda a área
acaba ficando nivelada.
Esse nivelamento pode estar ou não alinhado com a rua, dependendo do
projeto. Se a terra do corte de compensação não for suficiente para fazer o aterro,
será preciso adquiri-la de outros lugares.
7. Canteiro de obras
Área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio
e execução de uma obra. Conjunto de áreas destinadas execução e apoio dos
trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em áreas operacionais e áreas de
vivência. Planejar o uso do terreno não ocupado pelo edifício e parte dele para
locação de:
Máquinas e equipamentos;
Instalações físicas;
Redes de água, esgoto e energia;
Acessos e vias de circulação.
8. Concreto
9. Argamassa
9.1. Argamassas para assentamento
As argamassas para assentamento são usadas para unir blocos ou tijolos das
alvenarias. Servem também para a colocação de azulejos, tacos, ladrilhos e
cerâmica.
Alvenaria é a pedra sem lavra com que se erigem paredes e muros mediante
seu assentamento com ou sem argamassa de ligação, em fiadas horizontais ou em
camadas parecidas, que se repetem sobrepondo-se umas sobre as outras. Ou, de
forma generalizada pode ser conceituada como sendo o sistema construtivo de
paredes e muros, ou obras similares, executadas com determinado tipo de material,
assentados com ou sem argamassa de ligação.
Quanto aos materiais, as alvenarias podem ser executadas com: pedras
naturais ou ainda pedras artificiais (concreto, silicocalcário, tijolos cerâmicos ou
blocos de solo-cimento).
11.2. Paredes
Paredes fazem parte da estrutura de uma casa, sem, no entanto serem
elemento de sustentação de uma habitação. Elas são feitas de blocos colocados uns
sobre os outros, unidos por uma argamassa de cimento, saibro e areia. Estes blocos
em geral são feitos de barro cozido, (existem também em cimento e areia, mais
resistentes e duradouros), chamados de tijolos e podem ser ocos ou maciços.
Além de dividir os cômodos de uma casa e nos proteger de acontecimentos
externos as paredes são usadas para outras finalidades como, por exemplo, passar
canos de água, gás, eletricidade, telefone, cabos de antenas, fios de campainhas,
seguram as caixas que suportam as janelas e portas, prateleiras, quadros etc. e
ainda suportam parte do peso da construção.
13. Escoramento
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13.2. Especificação
Escora e Perfis;
Escoras e perfis de encaixe;
Treliças;
Torres de carga.
14. Esquadrias
É o nome que se dá, em um projeto ou obra, às janelas, portas, portões,
venezianas e demais aberturas dessa natureza. Esse é um dos itens mais
importantes de uma obra, e muitas vezes figuram entre os mais custosos.
Existe uma infinidade de tipos de esquadrias para uma obra. É um passo
muito importante escolher corretamente, não apenas por questões estéticas, mas
também por desempenho. Podemos pensar nas esquadrias divididas em dois
grandes grupos – as esquadrias prontas, que são adquiridas em lojas de varejo, em
medidas padrão pré-determinadas, e as esquadrias feitas sob medida para a obra,
realizadas sob encomenda, conforme o projeto. As esquadrias de quase todas as
espécies e materiais existem dentro dessas duas grandes subdivisões – as prontas
e as feitas sob medida.
Figura 22 - Esquadrias
Esse é uma importante etapa da obra, que deve ser feita com bastante
cautela. Com relação à pintura de uma obra, é necessária a colocação do
impermeabilizante (uma espécie de textura), em seguida deve-se ir descendo a
parede passando um selador, que serve para fixar a tinta na parede da construção.
No caso de grandes construções como, edifícios, órgãos, entre outros, é
instalado o andaime e o processo é o mesmo, contudo para levar o material (tinta,
rolo, o selador, impermeabilizante) é usada uma polia (roldana) para facilitar o
transporte e também para ganhar tempo.
15.1. Acabamento
As tintas têm propriedades diferentes e com isso fornecem um acabamento
melhor para cada ambiente da construção. Abaixo segue os tipos de tinta e suas
características.
Látex: também conhecida como PVA, é feita à base de água. É usada em
pinturas de áreas internas como paredes, tetos e áreas secas. Esse tipo de tinta não
precisa de manutenção constante.
Acrílica: também é feia à base de água. Pode ser usada tanto em áreas
internas como áreas externas. Há uma grande variedade de tintas acrílicas.
Esmalte: a tinta esmalte deve ser aplicada em superfícies de madeira ou
metal, para revestir um corrimão, por exemplo, inclusive em áreas externas, já que
oferecem boa resistência à ação da chuva e do sol.
Verniz: é um tipo de tinta utilizada para proteção a superfícies de madeira,
fabricados a partir de solventes. São transparentes na maioria das vezes,
pois existem vernizes pigmentados, com acabamentos especiais que fazem as
madeiras ter “cor” de madeiras nobres, além do forte odor. Os vernizes formam uma
película protetora que impede a absorção de água que, se absorvida pela madeira,
pode estragá-la.
Epóxi: é uma tinta resistente, que não se deixa atacar facilmente por
produtos químicos, como os de limpeza, por exemplo. Tem boa durabilidade e é
ideal para pintura de banheiros, pisos, azulejos, câmaras frigoríficas, etc. Existem
versões do epóxi à base de solventes ou à base de água. É um produto mais difícil
de ser aplicado e por isso é bom ter um profissional para aplicá-la.
Na escolha da tinta deve-se avaliar o tipo de ambiente em que será aplicada,
as vantagens e as características de cada tipo. Lembrando sempre de consultar um
profissional ou as informações do fabricante.
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16. Revestimento
O revestimento é a fase da obra em que se faz a regularização das
superfícies verticais (paredes) e horizontais (pisos e tetos). Portanto os
revestimentos são executados para proporcionar maior resistência ao choque ou
abrasão (resistência mecânica), impermeabilizar, tornar as superfícies mais
higiênicas (laváveis) ou ainda aumentar as qualidades de isolamento térmico e
acústico.
Os revestimentos podem ser divididos em: argamassados e os não
argamassados o que consiste em revestir as paredes, tetos e muros com argamassa
convencional, com gesso, cerâmicas, pedras decorativas, texturas entre outros.
Quando se pretende revestir uma superfície, ela deve estar sempre isenta de
poeira, substâncias gordurosas, eflorescências ou outros materiais soltos. Precisa
apresentar-se suficientemente áspera a fim de que se consiga a adequada
aderência da argamassa de revestimento. Portanto deve-se preparar o substrato,
que consiste em adequar a alvenaria para o recebimento da argamassa.
16.1.1. Na vertical
16.1.2. Na horizontal
18. Conclusão
27
Alvenaria – Definições
Site: http://www.sabernarede.com.br/conceito-de-alvenaria
Pesquisado no dia 24/04/2012 às 19h12min;
Locação – Introdução
Site: http://www.uepg.br/denge/aulas/locacao/conteudo.htm#1
Pesquisado no dia 09/05/12 às 15h40min;
Alvenaria - aula
Site:http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/disciplinas/Aula%202-
%20Alvenarias_%20introducao%2Bvedacao.pdf
Pesquisado no dia 09/05/12 às 16h30min;
Entrevistados
Mestre de obras e ajudantes de pedreiro na obra da Construtora Silva Couto
na cidade de Uberlândia no dia 03 de abril de 2012.