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SEÇÃO B - PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA
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coefficient), coeficiente cilíndrico ou
CV)
coeficiente longitudinal; c. Coeficiente
da seção a meia-nau ou seção mestra C5M
(midship section coefficient); d. Coeficiente
e •
da área de flutuação Cw, (waterplane
coefficient); 2.67. Relações entre as
dimensões principais e outras relações
SEÇÃO A - CLASSIFICAÇÃO GERAL .............. 1 29
3.1. Classificação geral: a. Quanto ao fim a
que se destinam; b. Quanto ao material de
SEÇÃO 0 - DESLOCAMENTO E construção do casco; c. Quanto ao sistema
TONELAGEM ..............................................102 de propulsão
2.68. Deslocamento (displacement) (W) ou
(Lls); 2.69. Cálculo do deslocamento; 2.70. SEÇÃO B - NAVIOS DE GUERRA ................ 130
Fórmulas representativas do deslocamento: 3.2. Generalidades; 3.3. Porta-Aviões e
a. Sistema métrico; b. Sistema imperial; Navio-Aeródromo (NAe): a. Características
2.71. Deslocamento em plena carga (fu/1 gerais; b. Histórico; c. Tipos; 3.4. Porta
lood displacement); 2.72. Deslocamento -Helicópteros; 3.5. Submarinos (S):
normal (normal displacement); 2.73. a. Características; b. Classificação; c.
Deslocamento leve ou mínimo (lightweight Características físicas principais; d. Histórico;
displacement); 2.74. Deslocamento padrão 3.6. Cruzadores: a. Funções; b. T ipos;
(standard displacement); 2.75. Resumo c. Histórico; 3.7. Contratorpedeiros: a.
das condições típicas de deslocamento; Funções e características; b. Armamento;
2.76. Expoente de carga ou peso morto c. Histórico; 3.8. Fragatas: a. Funções e
(Gross deadweight, total deadweight, características; 3.9. Corvetas (CV); 3.10.
deadweight); 2.77. Porte útil, peso morto Navios e embarcações de desembarque: a.
líquido, ou carga paga (cargo deadweight Operações anfibias (aspectos doutrinários);
ou net deadweight); 2.78. Arqueação Bruta b. Tipos de embarcações de desembarque;
(AB) (gross tonnage - grt); 2.79. Convenção c. Características principais 3.10.1. Navio
Internacional para Medidas de Tonelagem de Desembarque e Assalto Anfíbio (NDAA);
de Navios (ICT M 1969); 2.80. Cálculo 3.10.2. Navio de Desembarque de Comando
da Arqueação: a. Volume dos espaços (NDC); 3.10.3. Navio de Desembarque de
fechados abaixo do convés; b. Volume Carros de Combate (NDCC); 3.10.4. Navio
de Desembarque e Doca (NDD); 3.10.5.
dos espaços fechados acima do convés
principal; 2.81. Relação entre o expoente
Navio de Desembarque, Transporte e Doca
(NDT D); 3.10.6. Navio Doca Multipropósito
de carga e a capacidade cúbica; 2.82. Trim e
(NDM); 3.10.7. Navio-Transporte de Tropa
banda; compassar e aprumar; 2.83. Lastro;
(NTrT) 3.10.8. Embarcação de Desembarque
lastrar; 2.84. Curvas hidrostáticas; 2.85.
de Carga Geral (EDCG); 3.10.9. Embarcação
Escala de deslocamento; 2.86. Toneladas
de Desembarque de Viaturas e Material
3.10.10.
por centímetro de imersão e toneladas
(EDVM); Embarcações de
por polegada de imersão: a. Toneladas
Desembarque de Viaturas e Pessoal (EDVP);
3.10.11. Embarcação de Desembarque
por centímetro; b. Toneladas por polegada;
2.87. Cálculo aproximado do deslocamento; Guincho Rebocador; 3.10.12. Carro de
2.88. Variação do calado médio devido a Combate Anfíbio (CCAnf); 3.10.13. Carro
uma modificação do peso sem alterar o Lagarta Anfibio (CLAnf); 3.10.14. Embarcação
trim; 2.89. Variação do calado ao passar o de Desembarque Pneumática; 3.10.15.
navio da água salgada para água doce e vice Hovercraft; 3.11. Navios Mineiros: 3.11.1.
-versa; 2.90. Variação de trim devido a uma Navios Mineiros ou lança-minas (NM);
modificação de peso: a. Variação produzida 3.11.2. Navios-Varredores ou caça-minas
no trim por se mover longitudinalmente (NV); 3.12. Caça-Submarinos (CS); 3.13.
um peso que já se encontra a bordo; Navio de Salvamento de Submarinos; 3.14.
b. Valor do momento que faz variar de Canhoneiras (Cn) e Monitores (M); 3.14.1.
um centímetro o trim em plena carga Canhoneiras; 3.14.2. Monitores; 3.15. Navios-
-Patrulha: 3.15.1. Navios-Patrulha Fluvial; SEÇÃO F - AEROBARCOS E VEÍCULOS SOBRE
3.15.2. Navios-Patrulha Costeira; 3.15.3. COLCHÃO DE AR ..........................................203
Navios-Patrulha Oceânico (NPO); 3.16.
3.31. Introdução; 3.32. O desenvolvimento;
Lancha de Combate ( LC) ou Lancha de Ataque
3.33. O aerobarco; 3.34. O veículo sobre
Rápido (LAR): a. Comprimento; b. Tripulação;
colchão de ar (VCA); 3.35. Perspectivas
e. Arma mento; 3.17. Encouraçados (E): a.
Funções; b. Armamento; c. Características
principais; d. Proteção; e. Histórico
SEÇÃO C - NAVIOS
HIDROCEANOGRÁFICOS ............................... 178
3.18. Navios hidroceanográficos
e',
e. Estanqueidade; d. Estabilidade; 5.15.2.
Qualidades náuticas: a. Resistência mínima
à propulsão; b. Mobilidade; e. Estabilidade
de plataforma; 5.16. Qualidades militares de
um navio de guerra: a. Capacidade ofensiva;
b. Capacidade defensiva; e. Raio de ação;
d. Autonomia; e. Velocidade; f. Tempo de
reação; 5.17. Projeto e construção; 5.18.
SEÇÃO A - PEÇAS DE CONSTRUÇÃO ..............295 Etapas de Projeto e produção de desenhos;
5.1. Materiais empregados na construção 5.18.1. Projeto Básico; 5.18.2. Projeto de
naval: a. Aço; b. Alumínio; e. Plástico Fabricação e Detalhamento; 5.19. Manual
de Carregamento (Loading Manuol); 5.20. b.Seção; e. Ligação; d. Abaulamento; e. Vaus
Desenhos fornecidos aos navios; 5.21. reforçados; 6.13. Pés-de-carneiro (pillars): a.
Últimos progressos na construção naval Fu nções; b. Disposição; e. Apoio; d. Direção;
e. Seção; f. Ligações; 6.14. Proa: arranjo e
construção: a. Generalidades; b. Forma; e.
SEÇÃO D - ESFORÇOS A QUE ESTÃO SUJEITOS OS Estrutura; 6.15. Popa: arranjo e construção:
NAVIOS ........................................................331 a. Generalidades; b. Forma; e. Tipos; d. Tipo e
5.22. Cargas a que os navios são submetidos; suporte do leme; e. Número de propulsores;
5.23. Resistência do casco; 5.24. O navio é f. Suporte dos propulsores; g. Popa de
uma viga; 5.25. Classificação dos esforços; cruzador; h. Estrutura; 6.16. Chapeamento do
5.25.1. Esforços longitudinais: a. Esforços casco (shell p/atíng): a. Funções; b. Material;
longitudinais devido às ondas do mar; b. e. Nomenclatura; d. Arranjo das fiadas;
Esforços longitudinais devido à distribuição e. Dimensões das chapas; f. Distribuição
desigual do peso; e. O navio está parcialmente de topos; g. Disposição do chapeamento
preso por encalhe; 5.25.2. Esforços AV e AR; h. Simetria do chapeamento; i.
transversais: a. Esforços transversais devido Chapas de reforço; 6.17.Chapeamento
às ondas do mar; b. Esforços transversais dos conveses (deck p/atíng): a. Funções;
por efeito de cargas no navio; 5.25.3. b. Estrutura; e. Espessura das chapas; d.
Esforços devido à vibração; 5.25.4. Esforços Numeração das chapas; e. Cargas e esforços;
devido à propulsão; 5.26. Esforços locais f. Considerações gerais; 6.18. Anteparas
(bulkheads): a. Funções; b. Classificação; e.
Estrutura; d. Prumos, travessas, escoas e
giga ntes verticais; e. Disposição e número
das anteparas estanques; f. Anteparas
longitudinais estanques; 6.19. Fundo
duplo (doub/e-bottom): a. Fu nções; b.
Teto do fundo duplo (inner bottom); e.
Estrutura; d. Extensão do fundo duplo;
6.20. Superestruturas (superstrutures): a.
Esforços a que estão sujeitas; b. Construção;
SEÇÃO A - SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO ........345 e. Descontinuidade da estrutura; 6.21.
6.1. Generalidades: a. Monocasco (monohu/D; Bolinas (bilge keel): a. Função; b. Estrutura;
b. Catamarã (catamaran ou twin hui/); e. 6.22. Quilhas de docagem; 6.23. Borda
Trimarã (trimoron); 6.2. Sistema transversal; falsa, balaustrada e toldos: a. Borda--falsa
6.3. Sistema longitudinal; 6.4. Sistemas (bulwark); b. Balaustrada (rai/ing); e. Redes
mistos; 6.5. Estrutura dos navios: a. e cabos de vaivém; d. Escoamento das
Configuração típica; b. Fragatas e Corvetas; águas; 6.24. Revestimento dos conveses
e. Embarcações de Patru lha de média e alta com madeira: a. Qualidade da madeira e
velocidade; d. Submarinos generalidades; b. Arranjo; e. Calafeto; 6.25.
Outros revestimentos; 6.26. Jazentes em
geral (foundatíons): a. Funções; b. Arranjo;
SEÇÃO B - PEÇAS ESTRUTURAIS ..................351 6.27. Jazentes de máquinas: a. Jazentes de
6.6. Quilha: a. Barra quilha (bar keel); b. máquinas propulsoras e caixas redutoras;
Chapa quilha (kee/ p/ate); c. Quilha vertical b. Jazentes das máquinas auxiliares; 6.28.
(vertical keel); d. Quilha duto (duct keel); e. Reparos e jazentes de canhões: a. Reparos;
Quilha caixão (bax keel); 6.7. Longarinas e b. Jazentes; e. Tipos de jazentes; 6.29. Eixos
longitudinais: a. Funções; b. Espaçamento; propulsores e mancais (propeller shafts
e. Numeração; d. Continuidade; e. Direção; ond shaft bearings); 6.30. Tubo telescópio
f. Estanqueidade e acesso; 6.8. Sicordas; do eixo (Sterntube); 6.31. Pés-de-galinha
6.9. Trincanizes: a. Funções; b. Estrutura (shaft brackets); 6.32. Hélices (propellers): a.
do trincaniz; 6.10. Cavernas: a. Funções; b. Definições; b. Noções gerais; e. Construção; d.
Estrutura; e. Hastilhas; d. Espaçamento; e. Tubulão (propeller nozzle); e. Hélice cicloidal;
Numeração; f. Direção e forma; 6.11. Cavernas f. Hélice de passo controlável (control/ab/e
Gigantes; 6.12. Vaus (deck beams): a. Funções; pitch propeller); g. Propulsores azimutais;
6.33. Lemes (rudders): a. Nomenclatura; dos cabos; 7 .15. Carga de ruptura (R); 7.16.
b. Tipos; e. Área do leme; d. Limitação de Carga de trabalho; 7.17. Peso dos cabos;
tamanho; e. Montagem e desmontagem; 7.18. Rigidez dos cabos; 7.19. Comparação
f. Tubulão da Madre (Rudder trunk); g. dos cabos: a. Cabos diferentes apenas nas
Batentes (stoppers); h. Protetores de zinco bitolas; b. Cabos diferentes apenas no tipo
(zinc anodes); 6.34. Portas estanques de confecção; 7.20. Considerações práticas;
(watertight doors): a. Generalidades; b. 7.21. Características complementares
Tipos; e. Estrutura; d. Luzes indicadoras e dos cabos de fibra natural: a. Tolerâncias
indicadores sonoros; 6.35. Escotilhas: a. dimensionais; b. Acabamento; e. Embalagem
Tipos; b. Nomenclatura; e. Estrutura; 6.36. de fornecimento; d. Marcação/ identificação;
Portas de visita (manho/es); 6.37. Vigias (side e. Extremidades dos cabos; f. Tratamento e
scutt!es); 6.38. Passagens em chapeamentos preservação; g. Descrição; h. Certificados; i.
estanques: a. Generalidades; b. Peças Critérios de aceitabilidade; j. Defeitos a serem
estruturais; c. Acessos; d. Tubulaçoes; e. considerados nos cabos de fibras naturais
Cabos elétricos; f. Ventilação; g. Suportes;
6.39. Estabilizadores (stabilizers)
SEÇÃO C- CABOS OE FIBRAS SINTÉTICAS ....464
7.22. Generalidades; 7.23. Matéria-prima
dos cabos de fibra sintética: a. Náilon; b.
Polipropileno; c. Polietileno; d. Poliéster;
e. Kevlar; f. Twaron e Dyneema; 7.24.
Métodos de construção dos cabos de fibras
sintéticas: a. Cabo torcido de três pernas; b.
Cabo trançado de oito pernas; 7.25. Fusível
de espias; 7.26. Como selecionar um cabo
visando a seu emprego; 7.27. Principais
SEÇÃO A- CLASSIFICAÇÃO GERAL................437
utilizações dos cabos de fibra a bordo;
7.1. Classificação: a. Cabos de fibra; b. Cabos 7.28. Recomendações para conferência
de aço e armazenamento; 7.29. Procedimentos
para inspeção: a. Desgaste; b. Perda de
resitência; c. Puimento; d. Estiramento; e.
SEÇÃO B - CABOS OE FIBRAS NATURAIS ....437
Corte; f. Dobramento; g. Contaminação;
7.2. Matéria-prima dos cabos de fibra
7.30. Características complementares
natural: a. Manilha; b. Sisai; c. Linho
dos cabos de fibra sintética: a. Tolerâncias
cânhamo; d. Linho cultivado; e. Coco; f. Juta;
dimensionais; b. Acabamento; e. Embalagem
g. Algodão; h. Linho da Nova Zelândia; i. Pita;
de fornecimento; d. Extremidades dos cabos;
j. Piaçava; 7.3. Construção dos cabos de fibra
e. Descrição; f. Marcação/identificação; g.
natural; 7.3.1. Manufatura: a. Curtimento;
Certificados; h. Critérios de aceitabilidade; i.
b. Trituração; c. Tasquinha; 7.3.2. Detalhes
Defeitos a serem considerados nos cabos de
de construção; 7.4. Efeitos mecânicos da
fibras sintéticas
torção; 7.5. Elasticidade dos cabos; 7.6.
Efeitos da umidade; 7.7. Comparação entre
os cabos de três e de quatro pernas; 7.8. SEÇÃO O- CABOS OE AÇO ............................478
Comparação entre os cabos calabroteados e 7.31. Definições; a. Arames ou fios; b.
os cabos de massa; 7.9. Medidas dos cabos Perna; c. Cabo de aço; d. Cabo de aço
de fibra natural; 7.10. Cabos finos: a. Linha polido; e. Cabo de aço galvanizado; f. Cabo
alcatroada; b. Mialhar; c. Merlim; d. Fio de aço galvanizado retrefilado; g. Alma; h.
de vela: e. Fio de palomba; f. Sondareza; g. Construção; i. Composição dos cabos; j.
Filaça; h. Linha de algodão; i. Fio de algodão; Torção à direita; 1. Torção à esquerda; m.
j. Fio de linho cru; 1. Arrebém; 7.11. Como Torção regular (cocha comum); n. Torção
desfazer uma aducha de cabos novos; Lang (cocha Lang); o. Cabo pré-formado; p.
7.12. Como desbolinar um cabo; 7.13. Passo do cabo; q. Cabo não rotativo; r. Carga;
Como colher um cabo: a. Colher um cabo s. Carga de ruptura mínima efetiva; t. Carga
à manobra; b. Colher um cabo à inglesa; e. de trabalho; 7.32. Considerações gerais;
Colher em cobres; 7.14. Uso e conservação 7.33. Matéria-prima; 7.34. Construção
00
•'•
dos ca bos de aço; 7.34.1. Man ufatura;
7.34.2. Detalhes de construção; 7.35.
Galvanização; 7.36. Med ição d os cabos d e
aço; 7.37. Lubrificação; 7.38. Pré-fo rmação
de cabos; 7.39. Emendas em cabos de aço;
7.40. Como desbolinar um ca bo de aço;
7.41. Como enrolar co rreta mente o cabo
SEÇÃO A - VOLTAS ....................................... 535
em um tambo r ou bobina; 7.42. Ca rga d e
ru ptu ra efetiva e carga de trabalho; 7.43. 8.1. Definições; 8.2. Resistência dos nós,
Deformação longitudinal d os ca bos de voltas e costuras; 8.3. Voltas; 8.4. Meia-volta;
8.5. Volta de fiador; 8.6. Cote; 8.7. Volta
aço; 7.43.1. Deformação estrutu ral; 7.43.2.
de fiel singela; 8.8. Volta de fiel dobrada;
Defo rmação elástica; 7.44. Cuidados com
8.9. Volta singela e cotes e Volta redonda e
os cabos fixos; 7.45. Uso e conservação
cotes; 8.10. Volta da ribei ra; 8.11. Volta da
d os cabos de labo ra r e espias de aço;
ribeira e cote; 8.12. Volta singela mordida,
7.46. Inspeção e substitu i ção dos cabos
em gatos; 8.13. Volta redonda mordida, em
de aço em u so; 7.46.1. Inspeção; 7.46.2.
gatos; 8.14. Boca de lobo singela; 8.15. Boca
Substituição dos cabos; 7.47. Vantagens
de lobo dobrada; 8.16. Volta de fateixa; 8.17.
e desvantagens d os cabos de aço; 7.48.
Volta de tortor; 8.18. Volta redonda mordida
D iâmetro das roldanas (polias) e velocidade
e cote; 8.19. Volta de encapeladura singela;
de movimento; 7.49. D iâmetro do goivado
8.20. Volta de encapeladura dobrada; 8.21.
das roldanas; 7.50. Desgaste dos cabos d e
Volta de encapeladu ra em cruz; 8.22. Voltas
labora r; 7.51. Ângulo dos cabos de labo ra r;
trincafiadas; 8.23. Volta falida
7.52. Principais ti pos de cabos de aço
usados a bordo; 7.52.1. Características de
alguns cabos de aço; 7.53. Ca racterísticas SEÇÃO B - NÓS DADOS COM O CHICOTE OU COM
complementares: a. Tolerâncias di mensionais; O SEID DE UM CABO SOBRE SI MESMO ......... 545
b. Embalagem; e. M arcação/identificação;
8.24. Lais de guia; 8.25. Balso singelo; 8.26.
d. Descrição; e. Certificados; f. Critérios
Balso de calafate; 8.27. Balso dobrado; 8.28.
de aceitabilidade; g. Defeitos a serem
Balso pelo seio; 8.29. Balso a mericano; 8.30.
considerados nos cabos de aço
Balso de correr ou lais de guia de correr;
8.31. Corrente; 8.32. Cata u de reboq ue; 8.33.
SEÇÃO E - CONSIDERAÇÕES FINAIS .............. 5 1 3 Catau de bandeira; 8.34. Nó de azelha; 8.35.
7.54. Como escolher o cabo ideal; 7.55. Nó de pescador; 8.36. Nó de moringa
Recomendações quanto ao manuseio
de cabos e espias; 7.56. Precauções de
segurança ao laborar com cabos e espias;
SEÇÃO C - NÓS DADOS PARA EMENDAR DOIS
7.57. Termos náuticos referentes aos cabos CABOS PELOS CHICOTES .............................. 551
e sua manobra: aguentar sob volta; alar; alar 8.37. Nó di reito; 8.38. Nó torto; 8.39. Nó de
de leva-arriba; alar de lupada; alar de mão em escota singelo; 8.40. Nó de escota dobrado;
mão; aliviar um cabo, um aparelho; amarrar 8.41. Nó de escota de rosa; 8.42. Nó de
a fica r; amarrilhos; arriar um cabo; arriar correr; 8.43. Nó de fio de carreta; 8.44. Nó
um cabo sob volta; beijar; boça; brandear; de frade; 8.45. Aboçaduras
coçado; cocas; col her o brando; col her
um cabo; cosedu ras; dar salto; desabitar a
amarra; desaboçar; desbolinar um cabo;
SEÇÃO D - TRABALHOS FEITOS NOS CHICOTES
descochar; desencapelar; desgurnir; aosCABOS ................................................. 555
desengastar; dobrar a amarração; encapelar; 8.46. Falcaça; 8.47. Pinhas; 8.48. Pinha
encapeladuras; engasgar; enrascar; espia; singela; 8.49. Pinha singela de cordões
fiéis; furar uma volta, u m nó; gurn ir; largar dobrados; 8.50. Nó de porco; 8.51. Nó de
por mão um cabo; michelos; morder u m porco, de cordões dobrados; 8.52. Falcaça
cabo, u m a talha; peias; recorrer; ronda r; francesa; 8.53. Pinha dobrada; 8.54. Pinha
safar cabos; soca i ro; solecar; tesar; tocar uma de col hedor singela; 8.55. Pinha de col hedor
talha, u m aparelho; trefilar; virador dobrada; 8.56. Pinha de boça; 8.57. Pinha de
rosa singela; 8.58. Pinha de rosa dobrada; portuguesa, de cinco cordões; 8.110. Gaxeta
8.59. Pinha fixa; 8.60. Pinha de cesta; 8.61. quadrada ou de quatro faces; 8.111. Gaxeta
Pinha de lambaz; 8.62. Pinha cruzada ou em coberta, de nove cordões; 8.112. Gaxeta
cruz; 8.63. Pinha de abacaxi francesa, de sete cordões; 8.113. Gaxeta
simples, de três cordões dobrados; 8.114.
Gaxeta de meia-cana, de oito cordões; 8.115.
SEÇÃO E - TRABALHOS PARA AMARRAR DOIS Gaxeta laminada; 8.116. Gaxeta cilíndrica;
CABOS OU DOIS OBJETOS QUAISQUER ....... 564 8.117. Pinha de anel; 8.118. Pinha de anel,
8.64. Botões; 8.65. Botão redondo; 8.66. de três cordões; 8.119. Pinha de anel, de
Botão redondo esganado; 8.67. Botão quatro cordões; 8.120. Pinha de anel fixa
redondo coberto e esganado; 8.68. Botão a um cabo; 8.121. Coxins; 8.122. Coxim
falido; 8.69. Portuguesa; 8.70. Botão francês; 8.123. Coxim espanhol; 8.124.
cruzado; 8.71. Alça de botão redondo; 8.72. Coxim russo; 8.125. Coxim de tear; 8.126.
Badernas; 8.73. Barbela; 8.74. Peito de Coxim português; 8.127. Coxim turco; 8.128.
morte; 8.75. Arreatadura; 8.77. Cosedura Rabicho; 8.129. Rabicho de rabo de raposa;
8.130. Rabicho de rabo de cavalo; 8.131.
Defensas: a. Generalidades; b. Confecção
SEÇÃO F - TRABALHOS DIVERSOS ................ 569 das defensas comuns; c. Embotijo; d.
8.77. Engaiar, percintar, trincafiar, forrar, Tipos de defensas comuns; e. Outros tipos
encapar ou emangueirar um cabo: a. Engaiar; de defensas; 8.132. Pranchas: a. Para
b. Percintar; e. Trincafiar; d. Forrar; e. Encapar mastreação ou guindola; b. Para o costado;
ou emangueirar; 8.78. Costuras em cabos de 8.133. Escadas de quebra-peito; 8.134.
fibra; a. Definição e tipos; b. Vantagens das Lança improvisada: a. Descrição e emprego;
costuras; e. Ferramentas necessárias; 8.79. b. Equipamento necessário; e. Modo de
Modo de fazer uma costura redonda; 8.80. aparelhar a lança; d. Cuidados durante a
Modo de fazer uma costura de mão; 8.81. manobra; 8.135. Cabrilha: a. Descrição e
Modo de fazer uma costura de laborar; 8.82. emprego; b. Equipamento necessário; e.
Costura em cabo trançado de oito cordões; Modo de aparelhar a cabrilha; d. Cuidados
8.83. Costura em cabo naval de dupla trança; durante a manobra; 8.136. Cabrilha em tripé;
8.83.1. Confecção; 8.84. Garrunchos: a. 8.137. Amarrar uma verga a um mastro ou
Definição; b. Modo de construção; 8.85. duas vigas que se cruzam; 8.138. Regular
Auste; 8.86. Costura de boca de lobo; 8.87. a tensão de um cabo sem macaco; 8.139.
Alça trincafiada; 8.88. Alça para corrente; Dar volta a uma espia num cabeço; 8.140.
8.89. Unhão singelo; 8.90. Embotijo; 8.91. Dar volta à beça de uma embarcação num
Embotijo de canal, de dois cordões; 8.92. cabeço ou objeto semelhante; 8.141. Dar
Embotijo de canal, de três ou mais cordões; volta a uma espia em dois cabeços; 8.142.
8.93.Embotijo de canal, de cordões duplos; Aboçar ou trapear um cabo; 8.143. Trapa de
8.94. Embotijo em leque; 8.95. Embotijo duas pernadas; 8.144. Dar volta a um cabo
de canal, de três cordões em cada lado; num cunho; 8.145. Dar volta a um cabo
8.96. Embotijo de cotes, para dentro; 8.97. numa malagueta; 8.146. Dar volta a um cabo
Embotijo de cotes, para fora; 8.98. Embotijo pendurando a aducha dele; 8.147. Gurnir
de defensa; 8.99. Embotijo de nós de porco; um cabo num cabrestante; 8.148. Badernas;
8.100. Embotijo de cotes, em um cordão; 8.149. Amarração dos enfrechates; 8.150.
8.101. Embotijo de meias-voltas; 8.102. Redes: a. Rede de abandono ou salvamento;
Embotijo de rabo de cavalo; 8.103. Embotijo b. Rede de desembarque; c. Rede de
de rabo de raposa ou embotijo de agulha; balaustrada; d. Rede de carga; 8.151. Dar
8.104. Embotijo de quatro cordões, em cotes volta aos fiéis de toldo; 8.152. Amarração de
alternados; 8.105. Gaxeta; 8.106. Gaxeta alças a mastros, vergas etc.; 8.153. Fixar um
simples, de três cordões; 8.107. Gaxeta cunho de madeira ou qualquer outra peça a
simples, gaxeta plana ou gaxeta inglesa, um estai; 8.154. Tesar bem as peias; 8.155.
de mais de três cordões: a. Número ímpar Lonas; 8.156. Pontos de coser: a. Ponto de
de cordões; b. Número par de cordões; costura ou ponto de bainha; b. Ponto de
8.108. Gaxeta de rabo de cavalo ou gaxeta livro; c. Ponto de bigorrilha; d. Ponto de
redonda de quatro cordões; 8.109. Gaxeta peneira; e. Ponto esganado; f. Ponto cruzado;
g. Ponto de palomba; h. Ponto de cadeia; i. /09 Poleame, aparelhos
Ponto de sapateiro ou ponto de fenda; j. de laborar e acessórios
Ponto de espinha de peixe; 1. Espelho; 8.157. /10 Aparelho de fundear
Utensílios do marinheiro: a. Espicha; b. e suspender
Passador; e. Vazador; d. Macete de bater; e.
/11 Aparelho de governo,
Macete de forrar; f. Palheta de forrar; g. Faca;
h. Gatos; i. Agulha; j. Repuxo; 1. Torquês; m.
mastreação e
aparelhos de carga
Remanchador
/12 Manobra do navio
/13 Transporte de carga
SEÇÃO G - ESTROPOS ..................................644
/14 Convenções, leis e
8.158. Definição, emprego, tipos: a. Definição
regulamentos
e emprego; b. Tipos; 8.159. Estropo de
cabo de aço; 8.160. Estropo de cabo de /15 Embarcações de
fibra; 8.161. Estropos de corrente; 8.162. plástico reforçados com
fibra de vidro
Estropo de anel; 8.163. Estropo trincafiado;
8.164. Ângulo dos estropos; 8.165. Modos /16 Sobrevivência no mar
de passar um estropo num cabo ou num /17 O Sistema Marítimo
mastro; 8.166. Cortar um estropo; 8.167. Global de Controle e
Estropos para tonéis Segurança
Apêndices
Índice Geral
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,
1
NOMENCLATURA DO NAVIO
SEÇÃO A - DO NAVIO
FORRO EX1ERIOR
RODA DE PROA
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6
CANTONEIRA DE CONTORNO
DA ANTEPARA DE COLISÃO
FORRO EXTERIOR
VAUS SECOS
N
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Fig. 1-1: Proa
VAUS DA 1 ' COBERTA
CAMBOTAS BORBOLETA
ALHETAS VAUS DO CONVÉS
GRINALDA
DO TRINCANIZ
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z
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UJ
f
cc
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CADASTE INTERIOR
SUPORTE DO TUBO
TELESCÓPICO DO EIXO DO EIXO
CAVERNAS ALTAS
SUPORTE DO TUBO DO EIXO
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N
Fig. 1-2: Popa
NOMENCLATU RA DO NAV I O 25
01 - PROA 08 - B O M B O R D O 14 - P O NTAL
02 - P O PA 09 - CALADO AV 15 - OBRAS MO RTAS
03 - CASTELO 10 - L I N HA-D'ÁGUA 16 - ALH ETA
04 - BOCHECHA 11 - O B R AS VIVAS 17 - CALADO AR
05 - PLANO DIAM ETRAL 12 - B O R DA-LIVRE 18 - T O M B A D I L H O
06 - B O R ESTE 13 - C O M P R I M E NTO 19 - BOCA
07 - CONVÉS
1.12. Obras mortas (fig. 1-3): Parte do casco que fica acima do
plano de flutuação em plena carga e que está sempre emersa.
CANTONEIRA 00
TRINCANIZ 00 CONV!,S
BALAÚSTRE
CINTA; FlAOA OE
CHAPAS DA CINTA
z
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BUEIROS 00 BOJO
o
LONGARINAS DO BOJO
N
....,
Fig. 1-4a: Vista interior
PRUMO TRINCANIZ-CHAPA-TRINCANIZ
CANTONEIRA 00 TRINCANIZ
DO CONVÉS \ TANQUE DE VERÃO
BOROA
CINTA
ANTEPARA LATERAL
NO TANQUE OE VERÃO
FIADA EXTERIOR
l:::::::dttº l�I _
OE CHAPAS
-SAIA
....J
ANTEPARA ESTANQUE AO
ÕLEO FIADA INTERIOR
z OE CHAPAS
UJ
f -CAMISA
a:;
<{
LONGARINAS
CHAPA DE RESBOROO
C()
JEI 1. 1 1 1 1 ffil. 1 1 wJ
mlm 1 1 TTEfiffiJ
-1 o 1 2 ;s 4 & a 1 a a to 11 12 tJ 14 Ui 1e 11 1a 10 20
_1 o , 2 l 4 5 e, 7 e a 10 11 12 13 14 ,s ie 11 ,a 10 20
BALANÇO CONVÉS
DE POPA
�
QUILHA
CALCANH
POSIÇÃO DO CALCANHAR NO NAVIO
QUILHA
CONVÉS DO
T\JUPÁ CONVÉS DO
PASSADIÇO
CONVÉS
SUPERIOR
CASTELO TOMBAOIU·IO
CONVÉS
POÇO AV POÇO AR
' í
CASA DO LEME
RECESSO DO
TúNEL
TONEL DO
EIXO
GURUPÉS
TÁBUAS DA CINTA
RODA DE PROA
CONTRARRODA
FALSA QUILHA
QUILHA
TRINCANIZ
19 - CHAPEAMENTO DO CONVÉS
20 - BRAÇOLA DA ESCOTI LHA
Caverna de
coberta
Coberta
Caverna
Principal
TRl-.'CANIZ, CHAPA-TRINCANIZ
VAU DO �
CHAPA EXTERIOR DO TRINCADO; CHAPA IITTER!OR DO
SAIA TRINCAOO;CAMISA
DA BORDA FALSA
CANTONEIRA EXTERNA DO TRINCANIZ
FORRO DE MADEIRA
DO CONVÉS
VAU DE CONVÉS
PÉ-DE-CARNEIRO
FORRO INTERIOR
DO FUNDO
HASTILHA
QUILHA VERTICAL
--- QUILHA
CHAPA DO RESBORDO
?::-º
Convés principal
º
2' Convés Convés d a superestrutura
.,?.':- �"
� G 3' Convés
Convés superior Roda de proa
Coo,!, do ,,,tolo
G o·
o· ri; Convés parcial
,
To que de
3' Coberta
collsao AV
PORÃO
l!JJf\
í___ CL_��'
!___, PASSADICO
COHVÉS PRINCIPAL
reforçada por fi bra de vidro, constituída pelo fundo e pelo teto do fundo
du plo, colocado sobre a pa rte interna das cavernas.
O fundo duplo é subdividido em comparti mentos estanques que
podem ser uti lizados para ta nques de lastro, de água potável ou de óleo
combustível.
U m fundo d u plo que não ocupa todo o comprimento do fundo da
carena chama-se fundo duplo parcial.
ESCOTILHA
DA ANTEPARA LONGITUDINAL
CANA 00 LEME
CABRESTANTE
AMARRA
TU8Ul.ÃO
00 LEME
CAOASTE
ANTEPARA
OLHO DE BOI
CIRCULAR RETANGULAR
Abito
Buzina do
roda
Amarra
Torne! Paiol do
amarra
CHAPA DE
REFORÇO
ABERTURA
1.99. Tubo telescópico do eixo (stern tube} (fig. 1-29): Tubo por
onde o eixo do hélice (eixo propu lsor) atravessa o casco do navio; nele
são colocados os selos de vedação e ma ncais.
56 ARTE N AVAL
--½'rui 1 1 1 1 1
�
EIXO DO HÉLICE ruoo
1.100. Tubulão do leme (rudder trunk) (fig. 1-21): Tubo por onde
a madre do leme atravessa o casco do navio; também acomoda os selos
de vedação e mancais do arranjo do leme.
CABO DE VAIVÉM
MANGUAL GAIO----".,,,,__
CABO DE
CACHIMBO CABEÇO
PATAR
ANDORINHO
por fora do casco. A escada tem duas pequenas plataformas nos seus
extremos, as quais são chamadas patim superior e patim inferior.
CHAPA ESTRIADA
ANTEPARA
\
CASTANHA CASTANHA
CUNHO
(rffi
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:::?:J:v
ROOITES
::::!:========E==:::J JAZENTE
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FUNIXÇÃO
. -6- · -&- ,
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! { íl íl \ 1
o \ u u, o
MACACO
OLHAL
MADEIRA
PEDESTAL 5
( CHAPA
M
CONVÉS PRINCIPAL
HASTE DE MANOBRA
,mos , ru,ee�ru oo
CABRESTANTE
JAZENTE /
. 2" CONVÉS
ROOA DO LEME
SUPORTE
VERGA
BORLA DO MASTRO
PAU DO JEQUE
PAU DA BANDEIRA
BRANDAL (BB)
A DR IÇA DE SINAIS
AR IA
A D RIÇA DE SINAIS _Jl///f�7--::�
, ��Jt:Ri!D:i
u c---- LUZ DE N AVEGA�O DO MASTRO
<BR ANC A)
HOLOFOTE
SINO
PL A TAFORMA
DE SINAIS
1.176. Cabo de vaivém (pass rape/ life fine) (fig.1-33): Cabo que
se passa acima de uma verga, ou no convés, para o pessoal segurar-se
nele durante as manobras ou em alto-mar.
PNNEL
CORDA DO SINO
{É O ÚNICO CABO QUE SE CHAMA CORDA)
TUBO DE BRONZE {COM BWOES
NAS EXTREMIDADES; LEVEMENTE
INCLINADO PARA FACILITAR A
DRENAGEM)
) \