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Às 10:00 horas foi acionado o alarme geral informado pelo sistema de comunicação de
bordo, exerício de abandono. À 10:03 horas, a tripulação reuniu-se no ponto de reunião, com os
devidos EPI e colete salva-vidas. Explanou-se a respeito da tabela mestra e as funções de cada
tripulante nesse tipo de exercício, bem como o uso correto do equipamento de salvatagem.
Foram testadas as luzes dos coletes salva vidas pelo 2ON e as luzes de emergência da área de
abandono pelo sr. ELT. Em seguida, a tripulação embarcou na baleeira free fall, de modo que
cada tripulante fosse retirando seu colete salva-vidas e capacete e se posicionando no seu local
de assento definido na tabela mestra.
Depois, os tripulantes sairam da baleeira e foi iniciada a faina de arriar a baleeira pelo
turco, movimentando-a com o braço de forma lenta. Foram colocados os gatos nos cabos de aço
e o mestre posicionou-se no local de acionamento do turco para realizar sua movimentação
seguindo as ordens do 2ON. A baleeira foi arriada e o 2ON, 2OM e MNC embarcaram por meio
de lancha. Foi realizada prova de mar e testados o sitemas de sprinkler, tudo acompanhado pela
classificadora NKK e pela empresa responsável pela certificação REPMARINE. Após o teste ser
considerado satisfatório, os tripulantes retornaram a bordo e a baleeira foi estivada no seu local.
Às 11:00 horas, após o 2ON responder a todas as dúvidas, o senhor comandante deu o exercício
como encerrado.
O navio N/T Forte de São Marcos dispõe de extintores portáteis de pó químico (PQS) e
(CO2) distribuidos de acordo com o plano de segurança; possui sistemas fixos de combate a
incêndio compostos de bombas, canalizações, válvulas, controle, são:
Além disso o navio possui aparatus e dispositivos que protege quem está na cena da
emergência pelo combate e controle da mesma, tendo 5 estações de bombeiro estrategicamente
posicionados de modo que em uma situação de emergência haja sempre uma estação por perto.
· A ré da superestrutura na popa
· Praça de máquinas
Cada estação possui: roupa de bombeiro; botas, óculos e luvas; cabo de segurança;
lanterna com bateria reserva; machado; e equipamento de bombeiro contendo cilindro de O2 e
máscara de oxigênio e 2 cilindros de O2 reservas.
Todos os alarmes de incêndio são mostrados em dois painéis, que fica no passadiço e ou
no CCC (repetidor), alarmes estes que são indicados por um sinal luminoso no painel e por sinal
sonoro em toda a acomodação. Após 2 minutos de alarme de incêndio sem dar reset, o alarme
geral é acionado. O navio possui 4 unidades de rádios UHF portátei, intrinsecamente seguros, de
uso exclusivo nas fainas de combate a incêncio, a serem utilizados pelo LÍDER, COMBATE A-
1, COMBATE B-1 e INVESTIGADOR, conforme tabela mestra da metodologia utilizada a
bordo. sendo o canal primário em caso de emergência é o "A" e o canal "B" é o secundário.
Às 08:00 horas do dia 04/05/2022 no navio Forte de São Marcos foi soado o alarme geral
seguido por aviso no fonociama " exercicio de combate a incêndio - incêndio no paiol da proa".
Todos os tripulantes se direcionam para o local do sinistro, de acordo com suas funções. às 08:01
horas, foi dado o início á simulação com o combate inicial pelo CTR até a chegada da equipe de
reação A, utilizando os extintores portatéis de PQS. No passadiço, a 1ON simulava comunicação
VHF com navios próximos. Às 08:03, foi anunciado via fonoclama que o incêndio era de classe
A. A área foi delimitada, de forma que às 08:03 o líder e o combate A-1 e A-2 estavam
presentes, com a pressão de suas máscaras devidamente controladas pelo TAA E CZA. ÀS 08:05
horas, duas linhas de mangueira já estavam montadas, a fim de resfriar as áreas adjacentes e
então foi partida a bomba de incêndio de emergência. Ás 08:10 horas, os investigadores
reportaram que todos os compartimentos adjacentes estavam em condições normais. Ás 08:32
horas, o líder deu o incêndio com o êxtinto. Às 08:40 horas, após investigação da área, não foram
encontrados focos de incêndio. Após a conclusão do exercício, o Imediato seguiu a demostrar a
todos os tripulantes como cada ação deveria ser tomada (em se tratando de procedimento de
colocação de mangueiras, alinhamento de válvulas, uso de extintores portatéis), lembrando
também da localização dos extintores portatéis próximo ao local. Às dúvidas foram esclarecidas.
Às 09:00 horas, o exercício foi finalizado e dado como satisfatório pelo Sr. CMT.
Quando a hemorragia for intensa e não puder ser estancada através do método acima
mencionado, deve-se estancar o sangramento com um torniquete, porém evitar ao máximo este
método e utiliza-lo somente quando necessário, não se aplica em hemorragias na cabeça, face,
pescoço ou tronco, só nos menbros.
Para aplicar prepara-se uma faixa de pano como se fosse um cachecol, passa-o em torno
do membro, ajustando-o com um nó cego, coloca-se sobre o nó um pequeno pedaço de madeira
ou estilete e dar-se um novo nó sobre ele. Ajustando o torniquete girando o estilete para ficar
bem apertado, passa-se uma fita ou cordão em volta do membro a fim de prender a ponta do
estilete e não deixar que ele gire em sentido contrário afrouxando o torniquete.
O torniquete deve ser folgado a cada 15-30 minutos, deve-se observar que este método
não se aplica por mais de duas horas para que não haja necrose do menbro, com o sangramento
estancado o paciente deve receber água para a hidratação.
Deve-se examinar se a pessoa está respirando ou não; caso não esteja faz-se uma
respiração artificial. Em tal caso, observa-se os seguintes pontos: não fazer massagens em pés e
mãos, não mover a vítima mesmo que seja para remover suas roupas molhadas, evitando mover
seu corpo de maneira descuidada e não fazê-la tossir água.
Método boca-a-boca e Massageamento Cardiaco são processos que sempre deverão ser
aplicados quando ocorrer parada cardíaca repentina. É impostante observar que o simples fato de
se colocar ar nos pulmões não é a respiração e, sim sua primeira fase, sendo assim só se
completa quando o oxigênio for levado aos tecidos pelo sangue e isto só ocorrerá se for também
aplicado o massageamento cardíaco.
A manobra preferencialmente deve ser feita por duas pessoas, um reponsavél pela
primeira fase da respiração e outro pela massagem. Realizando o procedimento boca-a-boca,
deitando-o paciente de costas, em surperficie plana e dura, desobristuindo a boca e a garganta do
paciente. Ajoelha-se ao lado do paciente, proximo a cabeça, com as duas mãos dando suporte ao
pescoço, com a outra tapando as narinas.
Em seguida levantar o joelho que está mais distante de forma que a perna esteja dobrada
e o pé plano ao chão, logo depois coloca a mão livre sob a cabeça de forma que a palma fique ao
chão e a bochecha da pessoa fique nas costas, mantendo o joelho curvado paara que a perna fique
em ângulo reto com o corpo. Todavia deve se certificar de que o paciente fique de lado, com as
vias aérea livres e drenadas, enfim confere-se de novo a respiração, cubrindo-o com um cobertos
ficando por perto até que o serviço de emergência chegue.
Coloque a mão livre sob a cabeça, de forma que a palma fique ao chão e a e a bochecha
da pessoa fique nas costas da mão.
Cortar ou desligar a fonte de energia, mas não deve tocar na vítima; afastar a pessoa da
fonte elétrica que estava provocando o choque, usando materiais não condutores e secos como a
madeira, o plástico, panos grossos ou borracha. Observar se a pessoa está consciente e
respirando, se estiver consciente: acalme a vítima até a chegada da equipe médica;
Se a queimadura tiver sido produzida por agentes quimicos, deve proceder da seguinte
forma:
· No caso da parte afetada estiver coberta por roupas, não se deve retirar as roupas à força,
deve-se cortar com uma tesoura e deixar a parte como está;
· Desinfetar com cuidado parte afetada com gaze limpa para evitar infecção de bactéria;
· Colocar faixas na parte afetada. No caso de dedos, ate-os separadamente para evitar
aderência entre os mesmo;
· Ao substituir um curativo, não retirar com força a gaze que estiver aderida na parte
afetada. Caso haja inchaço da parte afetada deve-se afrouxar um pouco o curativo;
Não participei.
6.4.2 Como agir para fechar e abrir portas estanques e de proteção contra o tempo
Pra entrada em espaço fechado deve-se ter a permissão do oficial encarregado, que fará
uma avaliação de risco e irá preencher uma lista de vericações para a permissão do trabalho
perigoso, normalmente não se entra ao mesmo tempo mais de um oficial de qualquer
departamento. Em se tratando da lista, a mesma deve ser aprovada pelo comandante, inclui os
seguintes detalhes:
· Onde se utilizem medidores de oxigênio pessoais, seu funcionamento deve ser constatado
preciamente.
· Colete salva-vidas;
· Boia salva-vidas;
· Roupa de imersão;
6.4.5 Tarefas no caso de emergência, em que seja necessario manobra com o motor propulsor
Nesta caso, eu à bordo do navio Forte de Saõ Marcos como praticante de moço de
máquinas ficaria as ordens do Chefe de Máquinas.
Nesta caso eu à bordo do navio Forte de Saõ Marcos com praticante de moço de
máquinas ficaria as ordens do Chefe de Máquinas.
6.4.7 Equipamentos de proteção indidual (EPI), utilizados a bordo pelo profissional que trabalha
em uma praça de máquinas, justificando sua utilização.
Os EPI´s como luva para proteção das mãos, devido aos materiais perigos como absorção
de substâncias (materias de limpeza), trabalho com esmeril e escova rotativa, temperaturas
elevadas quando esta soldando ou em máquinas quentes quando esta em funcionamento, devido
a possibilidade de queimaduras química e térmica. Sapatos e botas, que são reforçados com uma
estrutura de aço que protege os pés contra perfuração e amassamento, alguns que não tem metal
para evitar que conduza eletricidade, outros com material sinteticos quando se trabalha com
produtos quimicos. Protetor auricular tipo plug, para proteger os ouvidos devido os ruidos
irritantes da praça de maquinas, por causa dos motores e óculos para evitar contato com olhos de
quaisquer substâncias ou fagulhas que possa irritar, ferir ou até cegar.
Uma vez limitado o alagamento, bombas devem ser utilizadas para a retirada da água. As
bombas não deverão ser desperdiçadas em compartimentos que apresentem rombos (caso de
alagamento por avaria no costado) que noa possam ser tamponados. Se um compartimento for
alagado nessas condições, significa que a utilização de bombas para esgotamento estará fazendo
apenas a recirculação da água do mar, consequentemente desperdiçamdo esforço.
6.4.10 Lista do material existente a bordo para faina de emergência antipoluição da água do mar
por óleo, separando os destinados a prevenir, limitar e combater a poluição
· EPIRB
· SART
6.5.1 Regras da Marpol referentes ao controle da poluição causada por: óleos, misturas oleosas,
substâncias nocivas ou perigosas e lixo
Anexo II - Regras para o controle da poluição por substâncias nocivas líquidas transportadas a
granel;
Anexo III- Regras para prevenção da poluição ocasionada por substâncias nocivas, transportadas
por mar em embalagens (fardos, contentores, tanques portáteis ou vagões tanques ferroviários e
rodoviários);
Anexo IV- Regras para a prevenção da poluição por esgotos provenientes de navios;
Anexo V - Regras para prevenção da poluição por lixo provenientes dos navios;
Anexo VI - Regras para prevenção da poluição por emissões gasosas provenientes dos navios.
> Proibição de descarga de óleo ou misturas oleosas no mar, a menos que o petroleiro esteja a
navegar a mais de 50 milhas náuticas da terra mais próxima;
> Que a descarga exceda 30 litros por milha náutica, na proporção de 15 ppm, em velocidade não
superior a 7 nós. A descarga só poderá ser feita desde que o navio possua sistemas de controlo de
descarga de óleos e separador de água/óleo em operação;
> Descarga de óleo ou misturas oleosas no mar para osdemais navios, com arqueação igual ou
superior a 400 ton, a menos que estejam a navegar a mais de 12 milhas náuticas da costa;
> Que o conteúdo seja maior a 100 ppm e que possua em operação, sistema de controlo de
descarga de óleo, equipamento e sistema de filtragem de óleo;
> Lançamento ao mar em qualquer parte de plásticos, redes sintéticas e materiais não
biodegradáveis, óleos de lubrificação e outros provenientes de máquinas, geradores e
equipamentos afins. Estes resíduos devem ser armazenados a bordo em contentores próprios, até
serem descarregados para terra em porto.
> Deitar ao mar qualquer espécie de lixo nos mares Mediterrâneo, Báltico, Negro, Vermelho e
Áreas dos Golfos.
> Permissão de lançamento ao mar: em qualquer parte: esgotos sanitários tratados, por sistema
aprovado pela Administração e cinzas das incinerações de lixos feitas a bordo.
> A partir das 12 milhas: esgotos sanitários se não forem desintegrados nem desinfectados; lixos
domésticos não triturados; almofadas de estiva, forros e material de embalagens, papel e vidros.
> Necessidade de dotar os petroleiros de tonelagem maior ou igual a 70 mil, de tanques de lastro
segregado ou seja, tanques diferenciados, completamente separados dos sistemas de óleo de
carga e combustível, destinados ao transporte de lastro ou outras cargas que não sejam óleo,
misturas oleosas e substâncias nocivas;
> Obrigatoriedade de possuir um livro de registro de óleo, no qual sejam registadas todas as
movimentações de óleo, lastro e misturas oleosas, inclusive as entregas efectuadas nas
instalações de recebimento. Este livro é obrigatório para os petroleiros de arqueação bruta maior
ou igual a 150 ton e nos cargueiros de arqueação maior ou igual a 400 ton;
A IMO adoptou uma política no sentido de impor alterações estruturais aos navios para
reduzir derrames, fugas e descargas de substâncias poluentes, em particular de petróleo e seus
derivados, que consubstanciou no corpo da SOLAS.
A título de exemplo referimos algumas das injunções feitas, relativas aos navios tanques:
> Tanques de carga com comprimento máximo de 10 metros, separados por tanques de lastro em
toda a altura e a todo o comprimento;
bombagem;
> Livro de registo de óleos;
> Implementação de planos SOPEP – de acordo com este plano os navios petroleiros devem estar
equipados com materialantipoluição, como por exemplo barreiras flutuantes, material absorvente
e dispersante, reservatórios para óleos reciclados e recuperados e outro equipamento apropriado.
Esta convenção passou também a exigir que os navios passassem a estar equipados com 2
radares, pelo menos um deles com capacidade ARPA, e que adoptassem diversos dispositivos
dependendo da tonelagem e do tipo de navio, designadamente o Código ISM.
O Anexo II que trata das substâncias perigosas e tóxicas transportadas pelos navios
também foi atualizado.
Além disso foi ainda instituída a obrigatoriedade dos navios, das companhias, dos portos,
dos terminais e dos países, terem de possuir planos de contingência entre os quais se citam:
> Plano Mar Limpo e Plano estratégico do Plano Mar Limpo – nacional interligado com o
regional.
No caso da operação de navios petroleiros este tipo de planos assume uma importância
crucial e devem cobrir um conjunto diversificado de actividades e situações.
> O Plano Mar Limpo - designação simplificada do Plano de Emergência para o Combate à
Poluição das Águas Marinhas, Portos, Estuários e Trechos Navegáveis dos Rios, por
Hidrocarbonetos e outras Substâncias Perigosas. Este plano prevê que a estrutura nacional para a
prevenção e combate à poluição marinha seja articulada entre:
O Plano Mar Limpo (PML) integra o PE-PML - Programa Estratégico de Apoio ao Plano
Mar Limpo cujo objectivo é efectuar o seu enquadramento conceptual, e ainda os Planos de
Intervenção Regionais e Locais, estabelecendo os níveis de prontidão. O PML define 4 (quatro)
níveis de prontidão de intervenção no caso de incidentes de poluição.
> Do equilíbrio: deve assegurar-se a integração das políticas de crescimento económico e social e
de conservação da Natureza, de modo a assegurar o desenvolvimento integrado, harmónico e
sustentável;
> Da unidade de gestão e acção: deve existir um órgão nacional responsável pela política de
ambiente e ordenamento do território, que normalize e informe a actividade dos agentes públicos
ou privados interventores;
> Da procura do nível mais adequado de acção: execução de medidas de política de ambiente que
tenham em consideração o nível mais adequado de acção;
> De recuperação: devem ser tomadas medidas urgentes para limitar os processos degradativos
nas áreas onde ocorrem e promover a recuperação dessas áreas;
> Da responsabilização: assunção pelos agentes das consequências, para terceiros, da sua acção,
directa ou indirecta, sobre os recursos naturais.
Planos SOPEP
Os planos SOPEP - Shipboard Oil Pollution Emergency Plan (SOPEP), estão previstos na
regra 26 do anexo I da MARPOL, e visam consciencializar as tripulações para a importância da
preparação para a ocorrência de situações de emergência através da institucionalização dos
exercícios e treinos regulares, e padronizam os procedimentos de comunicação e combate à
poluição por óleos e derivados.
> A quem notificar: representante ambiental, P&I, órgão ambiental, autoridade portuária;
Deve ainda definir os tipos de exercícios e treinos, que devem ter uma periodicidade
mensal, a realizar a bordo no caso de Derrames Operacionais (derrames de redes, transbordo de
tanques, etc.); e procedimentos mitigadores após Situações de Emergência (encalhe, colisão,
etc.). Anualmente deve ainda ser conduzido pelo menos um exercício envolvendo a tripulação do
navio, as autoridades portuárias e o pessoal de operação dos terminais.
> Dispersante;
A unidade é, inicialmente, enchida com água limpa. A descarga da bomba tem uma linha
de amostra que vai para o monitor de 15ppm. Este fica alinhado e é utilizado com água para
limpeza enquanto a bomba estiver em funcionamento. Quando o botão de ativação é
pressionado, a válvula de descarga de óleo é fechada, a válvula de sucção é aberta e a bomba de
descarga entra em funcionamento. A água de esgoto é conduzida pela unidade por um arranjo de
placas empilhadas verticalmente. O monitor de 15 ppm fica alinhado pela linha de amostras na
descarga da bomba.
Como o óleo se aglutina, ele é conduzido à câmara de descarga de óleo. Portanto, o óleo
cria uma interface até que o sensor de parada bomba seja ativado, a bomba para, a válvula de
sucção se fecha, a descarga de óleo é aberta e a de água limpa se abre. O óleo é forçado para a
saída de óleo pela água limpa.
6.5.3 Procedimentos de descarte de lixo para terra/no mar, em conformidade com a MARPOL no
controle do lixo a bordo
As autoridades portuárias devem criar uma taxa de resíduos a aplicar aos navios a ECO-
TAXA.
Condição de desempenho de 80%, tem um consumo de 620 L/h, água doce A.T 3,8 bar,
água doce B.T. 3,2 bar, oleo lubrificante 4,2 bar, ar de partida 7,0 bar, oleo combustivel 4,6 bar,
turbo 2,1 bar, descarga de gases 488 ° C, oleo lubrificante 58 ° C, selo vante 46,4 °C, cilindro n°
1 - 388 °C, cilindro n° 2 - 406 °C, cilindro n° 3 - 398° C, cilindro n° 4 - 385°C, cilindro n° 5 -
372° C, cilindro n° 6 - 360 ° C, cilindro n° 7 - 385° C, cilindro n° 8 374 °, cilindro n° 8 - 374,
água doce A.T. 80 ° C, água doce B.T. 33 °C, entrada O.C. no MCP 122, T°C ar de lavagem 173,
T°C ar de lavagem ent. MCP.
6.6.3 Lista de todos os tanques da praça de máquinas, sua utilização, capacidade e instrumento
empregado para controle
· Tanque Poceto: contém óleo lubrificante do MCP Mak 8M 32C, capac. p/ 8.10 m³
O tanque deve ser aberto um por vés ao ser inspecionado, a abertura deve ser
interrompida se as condições de vento não permitirem uma dispersão segura dos gases
lebertados. Para os navios acostados, se o tanque a inspecionar estiver com a atmosfera saturada
de gás inerte, não será permitida a despressurização individual dos tanques com a escotilha
aberta; os tanques devem ser despressurizados no seu conjunto, utilizando o coletor geral de
escape de gases.
6.6.5 Medidas de segurança adotadas antes e durante uma faina de abastecimento de óleo
combustivel
Os únicos produtos que o N/T Forte de São Marcos manipula durante a operação de
recebimento de combustível são:
Então:
· Observar diagramas mostrando os tanques, válvulas, suspiros, redes, etc., situados na sala
de controle de carga.
· 3 unidades de MCA`s frabricante Mitsubish, mod. S6A3 - MPTA, 440 kw, 1800 R.P.M, 6
cilindros;
· 1 Gerador de eixo
· Frequência
· Voltagem
· Carga
· Disjuntores,
· Contentores;
· Fusíveis e sensores.
Tem um monovia no tombadilho do navio com capacidade para 35 Ton. que vai de
bombordo à boreste para receber carga de rancho, materiais em geral e descarga, dois guinchos a
meia nau do navio ( um a bombordo ou a boreste), para manuseio dos mangotes no engate e
desengate do manifold e um que é usado para arriar a baleeira
O ferro do navio Forte de São Marcus possui dois ferros a bombordo e a boreste, é um
tipo de ferro PATENTE que não possui cepo e pode ser alojado no escovém do navio, sendo
classificados como FERRO DE LEVA que ficamos próximo a roda da proa conhecidos como
ferro de BB e BE.
6.8.4 Processo de leitura de calados e de sua utilização nos cálculos de trim, borda livre e
deslocamento
Borda livre ou free board: é a distância vertical entre a superfície da água e o convés da
borda livre, medida em qualquer ponto da extensão do navio. A expressão borda livre sem outra
qualificação, refere-se ao menor valor da borda- livre.
A pintura do casco é uma das partes mais importantes dos serviços dedocagem e por isso
a escolha do método de aplicação de uma tinta é tãoimportante, pois influencia no desempenho
do esquema de pintura.Os métodos de aplicação de tintas mais utilizados são:
Rolo - visa obter elevadas espessuras por demão, é bem maisprodutivo que a aplicação
com pincel. Indicado para superfícies planas oucom grande raio de curvatura.
Pistola sem ar - permite obter altas espessuras por demão reduzindo otempo e o custo da
pintura, o que é muito significativo. Aplicável em grandesáreas pela sua grande produtividade.
9. Serviço de Quarto
6.9.1 Descrição das açôes desenvolvidas durante um serviço de quarto de maquinas de que tenha
participado
Dentre várias ações que fiz durante um serviço de quarto, dentre elas foi participar da
limpeza da caixa mar de boreste e bombordo, auxiiando o marinheiro de máquinas pegando os
materias que foram utilizados na limpeza como: pá, vassoura, balde, saco para lixo, chaves
boca-estria para abertura da tampa, talha para suspensão da caixa. Com a orientação do
marinheiro fechei as válvulas de entranda e saída da água salgada da caixa mar, abri o ladrão pra
esvaziar. Daí então com a talha no lugar posta pelo marinheiro, eu manuseei suspendendo o filtro
para que fosse posto pra fora e começasse na limpeza do mesmo.
Com raspagem e logo em seguida jateamento para tirar toda a sujeira, recolocamos no
lugar. O filtro no lugar ajudei o marinheiro no aperto dos parafusos da tampa da caixa, logo em
seguida pra finalizar a faxina recolhi todo o material utilizado em seu devido lugar.