MCE - AUTO POSTO DIAS (Final)

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE
RAZÃO SOCIAL: AUTO POSTO DIAS LTDA

NOME FANTASIA: KURUJÃO 24
CNPJ: 18.518.220/0001-77
RODOVIA GO-060 ESQUINA COM A RUA A, QUADRA 01 LOTE01/03, SETOR OESTE
TRINDADE/GO
CEP: 75380-001
FEVEREIRO/2020
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AUTO POSTO DIAS LTDA
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1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE
 Razão Social: Auto Posto Dias Ltda

 Nome Fantasia: Kurujão 24
 CNPJ: 18.518.220/0001-77
 Endereço: RODOVIA GO-060 ESQUINA COM A RUA A, QUADRA 01 LOTE01/03, SETOR OESTE
 Trindade-GO
 CEP: 75380-001
 Fonte de Abastecimento: Poço artesiano
 Fonte de energia: ENEL
 Localização: Zona Urbana
 Contato: (62) 99922-2288
 Coordenadas: 16°38'51.05"S / 49°30'18.80"O
2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSAVEL TECNICO PELA ELABORAÇÃO DO MCE
 Nome: Igor Dias de Sousa

 Profissão: Engenheiro Civil, Esp. Segurança do Trabalho
 Registro CREA: 14070/D-GO
 Endereço: Avenida Juscelino Kubitschek, nº 1343, Quadra 139, Lote 03 - Vila Pai Eterno
Trindade, Goiás.
 CEP: 75.388-286
 Telefone: (62) 99922-2288
 E-mail: igor.dias@grupokurujao.com.br
 Nº ART: 1020200037329
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Avenida Juscelino Kubitschek, nº 1.343, Quadra 139, Lote 03 - Vila Pai Eterno, Trindade-GO. CEP: 75.388-286
(62) 3110-3653 / www.grupokurujao.com.br
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3. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
Atendendo à solicitação do contratante para fins de obtenção da Licença de Instalação em posto existente
para retirada de tanque usado e substituição por tanque, junto a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de
Trindade, elaborou este Memorial de Caracterização do Empreendimento.
Ainda, o empreendimento visa a remoção de 1 (um) tanque existente e a instalação de 2 (dois) novos
tanques de armazenamento de combustíveis.
O MCE – Memorial de Caracterização do Empreendimento é um documento técnico que descreve as

atividades inerentes à instalação e funcionamento do empreendimento e, por meio deste levantamento,
identifica os impactos ambientais pertinentes ao tipo da empresa.
 Caracterizar as instalações do empreendimento;
 Caracterizar as atividades desenvolvidas;
 Identificar o sistema de controle de poluição, englobando pelo menos o projeto básico que especifique
equipamento e sistemas de monitoramento, proteção, sistema de detecção de vazamento, sistema de
drenagem, tanques de armazenamento de combustíveis e os sistemas de acessórios, que serão
instalados, de acordo com a NBR.
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4. NATUREZA DO EMPREENDIMENTO
4.1. ÁREA DE ESTUDO
Atualmente o Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis – SASC existente é composto por 1

(um) tanque tripartido com capacidade total de armazenamento de 35.000 L de capacidade.
O Auto Posto Dias Ltda pleiteia autorização para obra de remoção de 1 (um) tanque existentes e
posteriormente instalar 2 (dois) novos tanques, sendo 2 (dois) tanques bipartido de 30.000 L, totalizando
60.000 L de capacidade.
Segundo a NBR 13.786/2005, o empreendimento em questão se enquadra na Classe 2 (dois), devido à

existência de poço de água em suas cercanias. A classificação ambiental é definida pela análise das
cercanias em um raio de 100 m a partir do seu perímetro.
Classe 3
Favela em cota inferior à do posto
Metrô em cota inferior à do solo
Garagem comercial ou residencial construída em cota inferior à do solo
Túnel construído em cota inferior à do solo
Edificação residencial, comercial ou industrial construída em cota inferior à do solo
Atividades e operações de risco
Água de subsolo utilizadas para abastecimento público da cidade (independente do perímetro de 100m)
Corpos naturais superficiais de água, bem como seus formadores, destinados a:

- abastecimento doméstico
- proteção das comunidades aquáticas
- recreação do contato primário (natação, esqui-aquático e mergulho)
- irrigação
- criação natural e/ou intensivas de espécies destinadas à alimentação humana (CONAMA nº 20)
Classe 2
Asilo
Edifício multifamiliar com mais de quatro andares
Favela em cota igual ou superior à do posto
Edifício de escritórios comerciais com quatro ou mais pavimentos
Poço de água, artesiano ou não, para consumo doméstico X
Casa de espetáculos ou templos
Escola
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Hospital
Classe 1
Rede de drenagem de águas pluviais
Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, energia elétrica, etc)
Fossas em áreas urbanas x
Edifícios multifamiliar com até quatro andares
Classe 0
Quando não possuir nenhum dos fatores de agravamento das classes acima
Tabela de classificação do empreendimento conforme NBR 13.786/2005
4.2. ESPECIFICAÇÕES DAS ÁREAS
O Auto Posto Dias está situado em zona urbana e possui área total construída de 1170,40m², conforme
informações fornecidas na planta-baixa.
Figura 1– Imagem Satélite do Auto Posto Dias Ltda
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4.3. DESCRIÇÃO DAS ÁREAS
A principal atividade do empreendimento será o comércio varejista de combustíveis para veículos

automotores. As atividades exercidas no local exigem as seguintes dependências: área de abastecimento,
área de tancagem, área administrativa (depósitos, escritório), e sanitários. Sendo considerados ambientes
de risco: a área de abastecimento e área de tancagem.
ÁREA DE ABASTECIMENTO
A área de abastecimento conta com cobertura metálica, pavimentação impermeável (concreto) e canaletas
coletores de efluentes.
As unidades abastecedoras e as filtrantes deverão possuir câmaras de contenção de vazamento (sump) em

Polietileno de Alta Densidade - PEAD.
ÁREA DE TANCAGEM
O SASC atual é composto por 1 (um) tanque tripartido 30.000 L, porém deverá ser removida e instalados 2
(dois) novos tanques, conforme Figura- 2.
O tanque será instalado sob pavimentação impermeável (concreto).
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Figura 2– Layout da nova configuração do SASC.
RESPIROS
Os respiros dos compartimentos dos tanques serão instalados e locados na ilha frontal em frente ao posto,
conforme Figura 2 e instalados com altura superior a cerca de 3,50 m do piso e tubo metálico (nas partes
não enterradas) e possuir uma esfera livre superior a 1,50 m, estando assim em conformidade com a NBR
17505-3/2013.
4.4. DESCRIÇÃO / FLUXOGRAMA DAS ATIVIDADES
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As atividades desempenhadas pelo empreendimento serão armazenamento de combustíveis nos tanques e

abastecimento de veículos por meio das unidades abastecedoras. As atividades de manuseio de
combustíveis são divididas em 3 (três) etapas bem definidas:
− Armazenamento de combustíveis (chegada de produtos);
− Filtragem automática de diesel;
− Abastecimento de veículos.
O empreendimento contará com uma equipe de 5 (cinco) frentistas, 1 (um) trocador de óleo, 1(um)
subgerente de pista e 1 (um) gerente. O horário de funcionamento do posto é das 06:00 horas às 20:00
horas.
A Figura 2 mostra o fluxograma do sistema operacional que contempla as operações do Veículo tanque.
A Figura 3 mostra o fluxograma da descrição das atividades que contempla as futuras operações dos
veículos consumidores.
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4.5. DESCARREGAMENTO DE COMBUSTÍVEIS
Os caminhões-tanque da empresa contratada que forncerá combustíveis se deslocará para a área de

tancagem, conectará o veículo ao sistema de aterramento e posteriormente serão conectados os mangotes
com as bocas de descarga direta dos compartimentos dos tanques.
4.6. FILTRAGEM DE DIESEL
Esta etapa será realizada no momento em que as bombas de diesel forem acionadas, de modo que estas
forçam o diesel a passar pelo respectivo filtro, logo após, serão encaminhadas para os bicos das unidades
abastecedoras.
4.7. ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS
O abastecimento de veículos será realizado por meio das unidades abastecedoras instaladas. As bombas
irão direcionar os combustíveis para os bicos quando acionados, realizando a contagem em litros e dos
quantitativos em dinheiro a ser pago por veículo abastecido.
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5. MEMORIAL TÉCNICO
ENERGÉTICO
O fornecimento de energia elétrica do empreendimento será proveniente da empresa ENEL.
HÍDRICO
O abastecimento hídrico do empreendimento será realizado por 1 (um) poço artesiano.
SANEAMENTO
O local onde o empreendimento está instalado não é servido por rede pública de esgoto. O empreendimento
realizará a coleta de esgoto doméstico e encaminhará para fossa séptica / sumidouro.
Efluentes contaminantes serão armazenados em caixa seca (sólidos) e posteriormente coletados por
empresas especializadas.
ÁGUAS PLUVIAIS
As águas pluviais serão recolhidas na cobertura da pista de abastecimento por tubulações pluviais
instalados ao lado das colunas de sustentação, os quais irão conduzir o volume captado diretamente
encaminhado para poços de infiltração.
ÁGUAS OLEOSAS
As águas oleosas provenientes da pista de abastecimento serão conduzidas por tubulação de 100 mm para
a caixa separadora de água e óleo. Esta CSAO será dividida em caixa de areia, caixa separadora de água e
óleo, caixa coletora de óleo e caixa de passagem de efluentes tratados que, por sua vez, é também
denominada de caixa de inspeção. O efluente que entra na CSAO passa pela sequência de compartimentos
e se esvai na caixa de inspeção, sendo que a grande maioria do volume de óleos e graxas (bem como dos
saponáceos e detergentes não biodegradáveis) fica retida na caixa de óleo. Uma vez tendo passado por
esse sistema de tratamento, a água seguirá para a fossa séptica / sumidouro.
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA

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Caixa Separadora Água e Óleo (CSAO)
1. Óleos e graxas não devem ser lançados no sistema de captação de água pluvial. Por isso, são
construídas caixas desarenadoras, caixas separadoras de água e óleo e caixas coletoras de óleo, que são
dispositivos para reter esses efluentes.
2. A Caixa Separadora de Água e Óleo tem a função de separar os óleos e graxas do restante do despejo
através do princípio da imiscibilidade de líquidos. Os resíduos finais de óleos e graxas gerados são retidos
na Caixa Armazenadora de Óleo; a água, por sua vez, é direcionada para a rede de esgoto local ou
sumidouro.
3. As Caixas Desarenadoras e as Caixas Separadoras de Água e Óleo devem ser limpas regularmente. A
frequência da limpeza irá depender do volume de efluentes gerados, podendo ser semanal ou quinzenal.
4. As caixas situadas em locais sujeitos ao tráfego de veículos devem ser providas de tampas de ferro
fundido reforçadas.
5. Para a instalação de modelos pré-fabricados, deverão ser construídas caixas em alvenaria para o
acondicionamento das caixas separadoras de água e óleo.
As dimensões da caixa SAO “TIPO” projetada superam seguramente a demanda de efluentes oleosos
esperada nas áreas de interesse do empreendimento, garantindo, assim, um tratamento eficiente dos
resíduos líquidos oriundos das atividades então desenvolvidas. Entretanto, a eficiência do projeto dependerá
diretamente de manutenções periódicas em todos os dispositivos que compõem o sistema de tratamento.
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8. BALANÇO DE MASSA
De acordo com AQUIM, P. M. et al. (2004), o balanço de massa é fundamental para um novo processo, bem
como de um processo já existente. É baseado na lei de conservação de massa (a massa não pode ser
criada, nem destruída). Logo, não havendo acúmulo de massa no interior de um equipamento (ou sistema)
tem-se ao longo de um determinado intervalo de tempo que a massa total que entra é igual ao resultado de
massa total que sai. A Figura 4 traz detalhes do balanço de massa do empreendimento.
Figura 4 - detalhes do balanço de massa do empreendimento.
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9. PLANO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO
O empreendimento irá contar com vários sistemas a fim de evitar vazamentos, são estes: s ump em todas as
unidades abastecedoras, sump e spill container em todos os compartimentos dos tanques, válvulas
antitransbordamento em todas as descargas, sistema de drenagem oleosa e sistema de tratamento
preliminar de efluentes. Além disso, o empreendimento contará com sistema de combate à incêndio.
9.1. SISTEMA DE DRENAGEM OLEOSA E TRATAMENTO PRELIMINAR DE EFLUENTE OLEOSO
O Sistema de Drenagem Oleosa - SDO do empreendimento será composto por canaletes coletores de
efluente na área de abastecimento, área de tancagem e troca de óleo. Além disso, haverá um Sistema de
Tratamento Preliminar de Efluentes composto por uma Caixa Separadora de Água e Óleo - SAO, que
receberá os efluentes oleosos gerados na respectiva área.
9.2. SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
No empreendimento serão instalados equipamentos de combate a incêndio do tipo “extintores” na área de

abastecimento e edificação. Torna-se de grande importância que o prazo de validade dos extintores seja
respeitado e devidamente trocados caso este prazo se exceda.
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10. DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS / RUÍDOS E VIBRAÇÕES
10.1. RESÍDUOS LÍQUIDOS
10.1.1. Efluente Doméstico
O efluente doméstico gerado no empreendimento, oriundo de escritório, sanitários, restaurante, lanchonete e

serão encaminhados e destinados para a fossa séptica / sumidouro.
10.1.2. Efluente Oleoso
Os efluentes oleosos, que serão gerados na área de abastecimento e área de tancagem, são direcionados a
CSAO, onde recebem o tratamento preliminar.
10.2. RESÍDUOS SÓLIDOS
Os resíduos sólidos que serão gerados são classificados, segundo a NBR 10.004/2004, em duas categorias:
Classe I - perigosos e Classe II - não perigosos (subdividido em: IIA - não inertes e IIB -inertes). Cabe citar
que a coleta dos resíduos perigosos é realizada por empresas terceirizadas devidamente habilitadas e que
emitem certificado de destinação final e recebimento deste material, a fim de comprovar a disposição final do
resíduo e de conferir a rastreabilidade do resíduo gerado.
Quadro 5 – Tipos de resíduos sólidos
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10.3. RESÍDUOS GASOSOS
Os principais focos que podem originar algum tipo de poluição atmosférica (poluição difusa) são os
escapamentos dos veículos que transitam pelas dependências do empreendimento, os quais emitem gases
(como dióxido de carbono e oxidantes fotoquímicos) e material particulado oriundo da queima de
combustíveis. Além destes, os respiros dos tanques de armazenamento de combustíveis liberam compostos
orgânicos voláteis (VOC) para a atmosfera, porém em pequenas quantidades e de forma controlada. Os
tipos de resíduos gasosos de interesse que são gerados, os locais de geração e o procedimento ideal
recomendado para os mesmos podem ser vistos no Quadro 5.
Quadro 5 – Tipos de resíduos gasosos
10.4. RUÍDOS E VIBRAÇÕES
O empreendimento não possuirá fontes geradoras de ruídos e vibrações que ultrapassem os limites
estabelecidos pelas autoridades competentes. Os ruídos possíveis de existir (difusos) serão gerados pelo
funcionamento dos motores dos automóveis que trafegam pelas dependências do estabelecimento.
11. CARACTERIZAÇÃO HÍDRICA
11.1 HIDROGRAFIA REGIONAL
A área pertence à Região Hidrográfica do Rio Paraná, Bacia Hidrográfica do Rio Verde ou Verdão.
11.2 HIDROGRAFIA LOCAL
A principal drenagem do local é o Rio Verdão, porém o Córrego da Boa Esperança, localizado a
Sudeste/Leste e distante cerca de 1.543,00 metros do empreendimento está na direção do fluxo.
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12. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Norma Brasileira de Regulamentação

10.004: Resíduos Sólidos - Classificação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT. 2004.
______13786: Seleção de equipamentos e sistemas para instalações subterrâneas de combustíveis em

postos de serviço. Rio de Janeiro, RJ: ABNT. 2005.
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n° 275, de 25 de abril de 2001.

Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de
coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. ______313, de
29 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. ______362, de
23 de junho de 2005. Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou
contaminado.
GIBOTTI JÚNIOR, M. Subsídios geológico-geotécnicos para a implantação de tanques de

armazenagem subterrânea de combustíveis: estudo de caso em um solo da Formação Rio Claro. Rio
Claro, 1999. 94 p. Dissertação.
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13. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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Igor Dias de Sousa
Engenheiro Civil
Esp. Segurança do Trabalho
CREA 14070/D-GO
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RAZÃO SOCIAL: AUTO POSTO DIAS LTDA

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE

 Razão Social: Auto Posto Dias Ltda

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSAVEL TECNICO PELA ELABORAÇÃO DO MCE

 Nome: Igor Dias de Sousa

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

O MCE – Memorial de Caracterização do Empreendimento é um documento técnico que descreve as

 Caracterizar as instalações do empreendimento;

 Caracterizar as atividades desenvolvidas;

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

4.1. ÁREA DE ESTUDO

Atualmente o Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis – SASC existente é composto por 1

Segundo a NBR 13.786/2005, o empreendimento em questão se enquadra na Classe 2 (dois), devido à

Corpos naturais superficiais de água, bem como seus formadores, destinados a:

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

4.2. ESPECIFICAÇÕES DAS ÁREAS

Figura 1– Imagem Satélite do Auto Posto Dias Ltda

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

4.3. DESCRIÇÃO DAS ÁREAS

A principal atividade do empreendimento será o comércio varejista de combustíveis para veículos

As unidades abastecedoras e as filtrantes deverão possuir câmaras de contenção de vazamento (sump) em

O tanque será instalado sob pavimentação impermeável (concreto).

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

Figura 2– Layout da nova configuração do SASC.

4.4. DESCRIÇÃO / FLUXOGRAMA DAS ATIVIDADES

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

As atividades desempenhadas pelo empreendimento serão armazenamento de combustíveis nos tanques e

− Armazenamento de combustíveis (chegada de produtos);

− Filtragem automática de diesel;

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4.5. DESCARREGAMENTO DE COMBUSTÍVEIS

Os caminhões-tanque da empresa contratada que forncerá combustíveis se deslocará para a área de

4.6. FILTRAGEM DE DIESEL

4.7. ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

O fornecimento de energia elétrica do empreendimento será proveniente da empresa ENEL.

O abastecimento hídrico do empreendimento será realizado por 1 (um) poço artesiano.

MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA

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Caixa Separadora Água e Óleo (CSAO)

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

Figura 4 - detalhes do balanço de massa do empreendimento.

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9. PLANO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO

9.1. SISTEMA DE DRENAGEM OLEOSA E TRATAMENTO PRELIMINAR DE EFLUENTE OLEOSO

9.2. SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

No empreendimento serão instalados equipamentos de combate a incêndio do tipo “extintores” na área de

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

10. DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS / RUÍDOS E VIBRAÇÕES

10.1. RESÍDUOS LÍQUIDOS

10.1.1. Efluente Doméstico

O efluente doméstico gerado no empreendimento, oriundo de escritório, sanitários, restaurante, lanchonete e

10.1.2. Efluente Oleoso

10.2. RESÍDUOS SÓLIDOS

Quadro 5 – Tipos de resíduos sólidos

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MCE

10.3. RESÍDUOS GASOSOS

Quadro 5 – Tipos de resíduos gasosos

10.4. RUÍDOS E VIBRAÇÕES

11. CARACTERIZAÇÃO HÍDRICA

11.1 HIDROGRAFIA REGIONAL