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01- A fuselagem de uma aeronave de asa fixa é geralmente considerada como se dividindo em cinco partes
principais:
a- fuselagem, asas, estabilizadores, superfícies de controle e trem de pouso;
b- trem de pouso, motor, hélices, fuselagem e asas;
c- fuselagem, turbina, asas, hélice e profundor;
d- ailerons, estabilizadores, asas, estrutura e motores.
02- Os componentes da fuselagem são construídos de uma grande variedade de materiais e são unidos
através de:
a- presilhas, rebites, dizuz e soldagem;
b- soldagem, grampos ou frenos;
c- rebites, parafusos e soldagem ou adesivos;
d- apenas soldagem.
04- O conjunto de fuselagem, asa, empenagem, etc., excetuando-se o grupo de motopropulsor, chamam-se:
a- fibra;
b- estrutura;
c- casco;
d- célula.
05- Todas as partes da aeronave devem ser projetadas para suportar as cargas que lhe são impostas. A
determinação de tais cargas é chamada de:
a- análise de fixo;
b- análise de estresse;
c- análise física;
d- análise livre.
06- Há cinco estresses maiores, aos quais todas as aeronaves estão sujeitas, estes são:
a- compressão, pressão, flexão, atração e cisalhamento;
b- pressão cisalhamento, atração, flexão e compressão;
c- cisalhamento, tensão, compressão, torção e puxão;
d- tensão, compressão, torção, cisalhamento e flexão.
07- O estresse é:
a- uma força interna em uma substância que se opõe ou resiste à deformação;
b- um esforço em um determinado ponto;
c- um determinado tipo de deformação;
d- um tipo de corrosão.
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08- A tensão é:
a- a força que se opõe ao arrasto;
b- a força que se tende a expandir;
c- é o estresse que resiste à força que tende a afastar;
d- o tipo de força que se rompe com a pressão externa.
10- Força que tende a torcer um membro estrutural recebe a denominação de força de:
a- flexão;
b- torção;
c- tensão;
d- cisalhamento.
11- Duas chapas rebitadas, submetidas à tensão, submetem os rebites a uma força de:
a- tração;
b- esmagamento;
c- cisalhamento;
d- compressão.
15- Para superar o problema resistência/peso da construção monocoque, uma modificação denominada
semi monocoque foi desenvolvida, esta modificação possui:
a- membros longitudinais que reforçam o revestimento;
b- cavernas sobre a estrutura;
c- superfícies de comando sem nervuras;
d- cavernas reforçadas.
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16- A forma aerodinâmica da fuselagem é dada por:
a- estais;
b- nervuras;
c- cavernas;
d- longarinas.
18- O plano que contém todos os pontos equidistantes da linha de referência, em uma aeronave, denomina-
se:
a- estação;
b- momento;
c- distância;
d- centroide.
20- As superfícies desenhadas para produzir sustentação quando movidas rapidamente no ar, são as:
a- superfícies hiper sustentadoras;
b- superfícies estabilizadoras;
c- asas;
d- flaps.
TESTE 2:
02- O membro estrutural que suporta os esforços que atuam sobre uma asa, chama-se:
a- nervura;
b- tirante;
c- longarina;
d- revestimento.
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04- Durante o vôo, cargas aplicadas, impostas à estrutura primária da asa atuam primariamente sobre:
a- as longarinas;
b- as nervuras;
c- o revestimento;
d- as cavernas.
10- Para evitar os movimentos laterais das nervuras de uma asa, pode-se utilizar:
a- estais de arrasto e ante arrasto;
b- falsa nervura
c- falsa longarina;
d- caverna.
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12- As asas que usam o revestimento superior e inferior selados para suportar o combustível são
denominadas tanque integral, que é também conhecido como:
a- asa seca;
b- asa molhada;
c- asa fixa;
d- tanque célula.
13- Os núcleos celulares leves colocados entre dois finos revestimentos tais como o alumínio, madeira ou
plástico, é chamado geralmente de:
a- painéis;
b- painéis de colmeia;
c- placas anexadas;
d- nenhuma das alternativas.
17- Para fixar o motor na parede de fogo e absorver as vibrações com amortecedores de borracha usados
em aeronaves com motores convencionais, utilizamos o (a):
a- berço;
b- mesa fixadora;
c- suporte fixo;
d- suporte em “U”.
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20- A parte da aeronave que aloja o trem de pouso é chamada:
a- retrátil;
b- berço do trem;
c- nacele do trem;
d- nenhuma das alternativas está correta.
TESTE 3:
01- A parte que aloja o trem de pouso em aviões de alta velocidade para reduzir a resistência ao avanço
chama-se:
a- nacele do motor;
b- nacele do trem de pouso;
c- janela escamoteável;
d- janela fixa.
04- O controle direcional de uma aeronave de asa fixa ocorre ao redor dos eixos:
a- lateral, longitudinal e vertical;
b- horizontal, vertical e lateral;
c- longitudinal, transversal e lateral;
d- nenhuma das alternativas está correta.
07- O leme de profundidade é uma superfície primária de comando, que se encontra localizada no:
a- estabilizador vertical;
b- bordo de fuga das asas;
c- estabilizador horizontal;
d- bordo de ataque das asas.
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08- a superfície de comando que é instalado no bordo de fuga do estabilizador vertical é chamada de:
a- profundor;
b- leme;
c- ailerons;
d- flaps.
10- O tipo de aileron que também age como flap é chamado de:
a- aileron hiper sustentador;
b- aileron flap;
c- flapeerons;
d- flaps de comando.
11- Uma aeronave parada, move-se o manche para o lado esquerdo, o aileron direito estará na posição:
a- para cima;
b- para baixo;
c- neutro;
d- o aileron não terá movimento, pois a aeronave está parada.
13- Tendo como finalidade prover espaços para carga, controles, acessórios, tripulação, passageiros e outros
equipamentos, temos:
a- a fuselagem ;
b- a empenagem;
c- o compartimento de carga;
d- todas acima.
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16- Quando o motor puxa a aeronave para frente, nesse deslocamento, a resistência do ar tenta trazê-la de
volta. Qual principal estresse que a estrutura sofre nesse momento?
a- flexão;
b- torção;
c- tensão;
d- todas acima.
18- Sendo menores e mais leves que as longarinas, posicionadas no sentido longitudinal da fuselagem
temos:
a- as paredes de reforço;
b- as falsas nervuras;
c- as vigas de reforço ;
d- as falsas paredes.
TESTE 4:
03- Quando se comanda o manche para a direita, significa que o aileron da asa esquerda:
a- abaixa;
b- sobe;
c- não se altera;
d- flexiona.
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04- São superfícies de controle primário:
a- aileron, profundores e flaps;
b- aileron, profundores e leme;
c- aileron, profundores e slots;
d- aileron, flaps e leme.
05- Para se movimentar a aeronave em torno do seu eixo lateral, devemos comandar:
a- o profundor;
b- o leme;
c- os ailerons;
d- os flaps.
06- Qual é a superfície secundaria responsável em movimentar a aeronave em torno do seu eixo vertical?
a- leme;
b- compensador do leme;
c- aileron;
d- compensador do aileron.
11- Para se fazer a correção da pista das pás do rotor principal, tem-se como recurso:
a- ajuste do compensador da pá;
b- balanceamento dinâmico da pá;
c- balanceamento estático da pá;
d- alinhamento entre as pás.
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12- Os comandos de vôo dos helicópteros são:
a- cíclico, coletivo e pedais;
b- cíclico, coletivo e rotor;
c- pedais, coletivo e piloto;
d- todas as acima.
13- A caixa de transmissão do rotor de cauda modifica a direção de acionamento do eixo principal em:
a- 45 graus;
b- 90 graus;
c- 180 graus;
d- 360 graus.
14- Controle da variação de passo das pás do rotor de cauda é obtido pelo:
a- pedal;
b- manche;
c- cíclico;
d- coletivo.
15- Para se movimentar um helicóptero em torno de seu eixo lateral devemos acionar o(s):
a- coletivo;
b- cíclico;
c- pedais;
d- compensadores.
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20- Levando-se o cíclico para os lados:
a- o helicóptero gira em torno do seu eixo longitudinal
b- o helicóptero faz curvas ou voa de lado;
c- o helicóptero entra em curva ascendente;
d- N.D.A.
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CAPÍTULO 2: MONTAGEM E ALINHAMENTO
TESTE 1:
01- É o ajuste final das diversas seções componentes para proporcionar a reação aerodinâmica apropriada:
a- ajustamento;
b- acabamento;
c- alinhamento;
d- montagem.
05- É impraticável definir um procedimento preciso de alinhamento dos sistemas de controle das aeronaves,
pois:
a- varia com cada tipo de aeronave;
b- cada oficina mecânica trabalha de uma forma;
c- os desgastes são diferenciados;
d- depende do local onde a aeronave opera.
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08- Em cada inspeção periódica regular, os cabos deverão ser inspecionados por quebra dos fios, isso se faz:
a- passando a mão levemente em todo o trajeto do fio;
b- movimentando as hastes de comando bruscamente;
c- movimentando a superfície de controle em posição neutra;
d- passando um pano ao longo do seu comprimento.
10- Se não existir corrosão no interior do cabo de comando, removemos a corrosão externa com:
a- escovas de fios metálicos;
b- solventes para limpar cabos;
c- trapo de panos grosso ou escova de fibra;
d- escova de fibra ou escova de fios metálicos.
12- A ruptura dos fios dos cabos de controle ocorre mais frequentemente onde:
a- a lubrificação é deficiente;
b- os cabos passam sobre a polia, e através de guias de cabo;
c- ocorra frequentemente maior tensão ao longo dos comandos;
d- nas emendas e batentes das hastes de comando.
13- Um tipo de cabo comando tem certas vantagens sobre os cabos convencionais como, mudanças de
tensão devido à temperatura são menores, este é o:
a- cabo de força;
b- cabo revestido;
c- cabo de aço;
d- cabo térmico.
15- É um dispositivo usado nos sistemas de cabo de controle para o ajuste da tensão do cabo:
a- tensiômetro;
b- esticadores;
c- molas;
d- esticômetro.
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16- Permitem que um cabo seja rapidamente conectado ou desconectado de um sistema de comando:
a- engate rápido de cabos;
b- conectores de cabo;
c- conectores elétricos;
d- emendas mecânicas.
17- Em um sistema de controle de voo operado hidraulicamente, os guias dos cabos consistem
primariamente de:
a- molas e guias mecânicas;
b- guias, selos de pressurização e polias;
c- conduites, guias e hastes de lubrificação;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.
18- Um guia de cabos também pode ser feito de um material não metálico, assim como o:
a- fundi;
b- alumínio;
c- fenol;
d- liga de alumínio.
19- São instalados onde os cabos (ou hastes) se movem através das cavernas de pressão:
a- válvulas de lubrificação;
b- hastes de comando;
c- selos de pressão;
d- válvulas reguladoras de pressão.
20- São usadas para guiar os cabos e também para mudar a direção do movimento do cabo:
a- esticador;
b- guias;
c- condutores;
d- roldanas.
TESTE 2:
02- São usadas como conexões nos sistemas de comando de voo, para dar um movimento de “puxa –
empurra”:
a- cabos de força;
b- hastes de comando;
c- atuadores;
d- conectores.
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04- São usados para limitar o percurso ou curso de movimento dos ailerons, profundores e leme:
a- limitadores de comando;
b- hastes;
c- batentes;
d- conectores.
05- Quantos jogos de batentes existem para cada uma das três superfícies principais?
a- normalmente seis;
b- quatro jogos;
c- normalmente dois;
d- somente um batente.
06- O travamento interno dos controles de voo é utilizado contra rajadas de ventos, e para evitar a sua
movimentação no solo enquanto parado, os mesmos atuam sobre quais superfícies de comando?
a- ailerons;
b- profundor;
c- leme de direção;
d- todas as anteriores.
07- São ferramentas gráficas, usadas para compensar as variações de temperatura na regulagem dos cabos
de controle de voo, são usadas quando for necessário estabelecer a tensão de cabos do sistema de controle
de voo:
a- computador de regulagem de tensão de cabos;
b- tensiômetro elétrico;
c- cartas de regulagem de tensão de cabos;
d- tensiômetro.
09- A tensão dos cabos de comando é medida durante as inspeções, por meio de:
a- manômetro;
b- paquímetro;
c- voltímetro;
d- tensiômetro.
10- A tensão de cabo é determinada pela quantidade medida de força, necessária para esticá-lo entre dois
blocos de aço endurecido, chamados de:
a- bigornas;
b- travessão;
c- vigas;
d- trilhos.
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11- Para medir a amplitude de uma superfície de comando, utiliza-se um transferidor para:
a- medir a milimetragem;
b- medir a tensão;
c- medir ângulos em graus;
d- medir o ângulo em centímetros.
12- São ferramentas especiais designadas pelo fabricante para medir e controlar o deslocamento de
superfícies:
a- moldes e gabaritos;
b- planilhas e moldes;
c- gabaritos e escalas;
d- escala de precisão.
13- Quando for necessário inspecionar o alinhamento das dobradiças do leme direcional, deve-se:
a- movimentar o pedal para a direita e para a esquerda e remover em seguida as dobradiças e alinhá-las no
torno;
b- alinhar o leme e movimentar o pedal para a direita após inclinação verificar as dobradiças;
c- remover o leme e passar uma linha de fio de prumo através da ligação das cavernas das dobradiças do
leme;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.
14- Em uma inspeção de simetria, nas pequenas aeronaves, as medidas entre os pontos são geralmente
tomadas usando uma:
a- trena;
b- calculadora;
c- régua simétrica;
d- celescópio de medição.
15- Em um helicóptero o processo realizado para determinar as posições das pontas das pás do rotor
principal enquanto o rotor estiver girando, é conhecido como?
a- disco do rotor
b- trajetória do rotor
c- trajetória da pá
d- auto rotação
16- Quando as pás do rotor principal de um helicóptero não fazem um mesmo cone durante a rotação é
denominado?
a- duplo cone
b- pá de perfil assimétrico
c- auto rotação
d- fora de Trajetória
17- Os efeitos produzidos pelas pás do rotor principal que estejam fora de trajetória, poderão resultar em?
a- aumento de potência
b- aumento do efeito torque
c- aumento do passo das pás
d- vibração na coluna de controle (cíclico)
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18- A tendência de um objeto de permanecer parado quando sustentado pelo seu próprio centro de
gravidade, é chamado de:
a- balanceamento móvel;
b- balanceamento estático;
c- balanceamento parasita;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.
19- Existem duas maneiras pelas quais uma superfícies de controle pode estar desbalanceada
estaticamente. Elas são chamadas:
a- super balanceamento e pro balanceamento;
b- auto balanceamento e hiper balanceamento;
c- sub balanceamento e sobre balanceamento;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.
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CAPÍTULO 3: ENTELAGEM
TESTE 1:
02- A poliamida é uma fibra sintética termo retrátil utilizada em aviões, conhecida comumente como:
a- algodão mercer;
b- orlon;
c- dracon;
d- nylon.
03- Dracon é o nome mais conhecido de uma fibra usada para revestimento de aeronaves. É uma fibra de:
a- poliéster;
b- nylon;
c- linho;
d- algodão.
04- A fim de revestir uma asa de aeronave, seu proprietário comprou alguns metro de tecido. Ao longo da
borda do tecido podia-se ler a marca de seu fabricante e o endereço de fábrica e nada mais. Esse tecido:
a- deve ser usado no revestimento;
b- deve ser rejeitado para uso aeronáutico;
c- pode ser usado se o DAC autorizar;
d- será usado se a aeronave for asa baixa.
06- As extremidades dos fios de um tecido, ao longo de seu comprimento, conhecidas também pela
expressão inglesa “Warp End”, são os (as):
a- pontas do urdimento;
b- extremidade da trama;
c- acabamento do viés;
d- cauda de urdidura.
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08- O número de fios de um tecido, por polegada é denominado:
a- trama;
b- especificação;
c- número de OZ;
d- count.
10- O Processo pelo qual um tecido é amaciado para uso em aeronaves, por tratamento térmico, é
denominado:
a- amaciar;
b- mercerizar;
c- picotar;
d- acetinar.
11- Um tecido foi encontrado e tornado mais brilhante resistente, após vários banhos em uma solução de
soda cáustica. Este tecido foi:
a- picotado;
b- mercerizado;
c- acetinado;
d- urdido.
12- Arrematar um tecido destinado a uso em entelagem de avião com mais série de V, feitos com uma
tesoura ou uma máquina, é o ato de:
a- viés;
b- cerzimento;
c- picotar;
d- mercerizar.
13- A borda de um tecido esta trabalhada pelo fabricante de modo a evitar seu desfiamento. Esta borda é a:
a- Warp End;
b- ourela;
c- aureola;
d- viés.
14- Quando se usa algodão como tecido de entelagem de aeronaves, o adequado deve ser:
a- mercerizado de fibra curta;
b- acetinado de 6 OZ;
c- mercerizado tipo B 4-OZ;
d- Mercerizado tipo B 6-OZ.
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16- O count para um tecido de algodão tipo A, mercerizado de 4-OZ é de:
a- 80 a 84;
b- 96 a 100;
c- 60 a 64;
d- 70 a 75.
17- O mínimo de resistência à tensão aceitável par um tecido de algodão mercerizado, tanto na trama,
quanto na urdidura é de:
a- 70 Kg/m2;
b- 70Lbs/pol;
c- 80Kg/m;
d- 80Lbs/pol.
18- O peso do algodão mercerizado acabado aceitável para cobertura da superfície de qualquer aeronave é
de:
a- 3 oz/m2;
b- 4 oz/yard2;
c- 4 oz/pol2;
d- 5 Kg por peça.
19- A carga alar e a velocidade das aeronaves enteladas com tecido de algodão mercer A, não podem ser,
respectivamente:
a- superiores a 9 p.s.f. e 170 m.p.h.;
b- inferior a 9 p.s.f. e 160 m.p.h.;
c- igual a 9 p.s.f. e 160 m.p.h.;
d- superior a 9 p.s.f. e 160 m.p.h.
TESTE 2:
01- O tecido de linho é muito usado para entelagem de aeronave na Inglaterra. Na prática ele é idêntico ao
tecido de algodão, mais comum nos Estados Unidos, do tipo:
a- A;
b- B;
c- C;
d- D.
02- Para substituir tecido de linho e algodão padronizado para entelagem de aeronaves, um tecido leve
como o Dracon pode ser usado, O peso do Dracon padrão é de:
a- 4 oz/pol2;
b- 3,7 oz/pol;
c- 3,7 oz/yd2;
d- 4 oz/yd2.
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03- Dracon padrão (mono filamento de poliéster condensado) é um tecido heavy-buty de trançado liso e
tem uma resistência à tensão de aproximadamente:
a- 148 lbs/pol;
b- 4 oz/pol2;
c- 80 oz/pol;
d- 57 lbs/yd2.
04- Usando o dracon para uma cobertura leve e acabamento muito liso no revestimento de uma aeronave,
pode-se optar pelo tecido de peso médio como substituto do algodão A. A resistência à tensão desse tecido
é de:
a- 148 lbs/pol;
b- 2,7 oz/yd2;
c- 96 lbs/pol;
d- 3,7 oz/yd2.
05- Os valores da resistência à tensão de trama ou urdidura do tecido e do peso desse tecido são
normalmente apresentados, respectivamente em:
a- lbs/pol e oz/yd2;
b- oz/yd2 e lbs/pol;
c- lbs/pol2 e oz/yd;
d- oz/yd e lbs/pol2.
07- Dentre os tecidos usados para entelagem aerodinâmica o mais resistente a água, mofo, ácidos e fogo, é
o:
a- nylon;
b- Dracon;
c- linho;
d- fibra de vidro.
08- Quando um tecido de fibra de vidro é usado como reforço total ou parcial de um tecido sob ele, em uma
aeronave, sem que esteja fixado diretamente à estrutura da aeronave, ele é de classe:
a- A;
b- B;
c- C;
d- D.
09- No caso de uma cobertura composta (fibra de vidro reforçando externamente outro tecido) a aero
navegabilidade da aeronave fica afetada quando o tecido que fica por baixo deteriora, em uma aplicação de
classe A, de modo a atingir valores a:
a- 100% dos mínimos para ele especificado;
b- 50% dos mínimos para ele especificado;
c- 30 % dos mínimos para ele especificado;
d- 120% dos mínimos para ele especificado.
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10- Quando uma cobertura composta, de classe B, tem os valores do tecido interior a 50% dos mínimos para
ele especificados:
a- pode-se continuar até que ocorra a deterioração total;
b- a aero navegabilidade está prejudicada;
c- deve-se ter uma autorização especial para manter a aero navegabilidade;
d- deve-se apenas remover a cobertura de fibra de vidro.
12- A fita de acabamento, colocada com dope sobre nervuras e junções ponteadas, com o intuito de dar um
fino acabamento e boa aparência final é a:
a- linha de costura;
b- base dura de dope;
c- fita de superfície;
d- fita crepe.
13- As fitas de superfície tem suas bordas picotadas ou impregnadas de composto selante com a finalidade
de obter, principalmente:
a- um belo acabamento;
b- melhor aderência à cobertura de tecido;
c- um rápido manuseio;
d- menor preço por metro de fita.
15- A fita de superfície mais utilizada para cobrir as cabeças de parafusos em entelagem com fibra de vidro é
a de:
a- algodão mercê A;
b- fibra de vidro;
c- dracon;
d- linho.
16- Para acabamento sobre costuras, cordéis, cantos e lugares onde se façam necessário, usa-se a fita de
superfície de:
a- 2 pol.;
b- 3 pol.;
c- 4 pol.;
d- 1/2 pol.
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17- Em algumas situações é necessário usar fita de superfície nos bordos de fuga de superfícies de comando
e aerofólios. Nestes casos, além de serem picotadas, as fitas devem ter largura de:
a- no máximo 2 1/2 pol.;
b- 4 pol. no mínimo;
c- no mínimo 3 pol.;
d- menos de 2 pol.
18- No bordo de fuga da asa de uma aeronave foi corretamente colocado uma fita de superfícies. Nota-se
que a fita continua, sem nenhum corte. Isso significa que esta aeronave nunca ultrapassará a velocidade de:
a- 160 mph;
b- 300 mph;
c- 180 mph;
d- 200 mph.
19- Para prevenir o rasgo do tecido nas costuras e cortes nos cordéis, usa-se a:
a- fita adesiva crepe;
b- fita de superfície;
c- fita base de cordel;
d- fita de reforço.
20- Dos materiais usados para complementar a entelagem de um avião, um deles é também conhecido
como cadarço. Trata-se do(a):
a- fita de superfície;
b- fita de reforço;
c- cordel de algodão trançado;
d- cordel de lardagem.
TESTE 3:
01- Uma linha de costura que foi produzida em “z-twist” foi produzida com torção:
a- excessiva;
b- para a direita;
c- para a esquerda;
d- em zig-zag.
02- O mínimo de resistência por fio para uma linha que deve ser usada para costura à máquina é de:
a- 14 lbs;
b- 25 lbs;
c- 10 lbs;
d- 5 lbs.
03- Mínimo de resistência por fio para uma linha que será usada para costura à mão é de:
a- 14 lbs;
b- 25 lbs;
c- 10 lbs;
d- 5 lbs.
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04- O fio para costura à mão e cordéis, antes de serem utilizados devem ser:
a- aquecidos em 50°;
b- alvejados com água sanitária;
c- encerados levemente;
d- retorcidos por 10 minutos.
05- Um cordel deve ser encerado antes de ser aplicado. No entanto, a cera a ele aplicada não deve exceder:
a- 2 vezes seu peso;
b- 50% de seu peso;
c- 20% de seu peso;
d- 20 % de seu comprimento.
06- Para encerar um fio a ser utilizado em costura manual de uma entelagem deve-se usar:
a- cera de abelha;
b- cera comum de assoalho;
c- parafina;
d- cera de abelha com parafina.
08- Efetuando reparos em superfície de tecidos podem usar como prendedores parafusos e grampos
somente se:
a- já tenham sido usados em outras aeronaves;
b- o chefe de manutenção determinar que assim seja feito;
c- já tenha sido usado pelo fabricante do avião;
d- forem de aço-cromo e niquelados.
09- Ao efetuar reparos na fixação de tecidos em nervuras onde parafusos de auto freno já existiam,
observando-se que os buracos estão desgastados, deve-se:
a- rebater o buraco e usar o parafuso original;
b- furar novo buraco próximo e usar o parafuso original;
c- evitar o uso do parafuso e usar cordel de fibra de vidro;
d- redimensionar o buraco e usar um parafuso maior que o original.
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12- Quando a emergência é de ourelas e de parte picotada é suficiente a emenda:
a- plana sobreposta;
b- francesa dobrada;
c- inglesa;
d- italiana.
13- Ideal para máquina de costura de entelagem é que possuam duas fileiras de pontos e possam fazer, por
polegada:
a- 3 a 5 pontos;
b- 6 a 8 pontos;
c- 10 a 18 pontos;
d- 8 a 10 pontos.
14- Com a máquina de costura, a distância adequada da fileira de pontos, de beira da junção de emenda é
de, aproximadamente:
a- 1/2 pol.;
b- 3/4 pol.;
c- 1/16 pol.;
d- 3/8 pol.
15- Para costurar à mão a entelagem, nas asas de madeira ou de metal, deve-se primeiro:
a- usar percevejos nas asas de metal;
b- usar fita adesiva nas asas de madeira;
c- tencionar o tecido;
d- afrouxar o tecido.
18- Quando há a necessidade de costurar à mão, deve-se cortar e dobrar o tecido e efetuar:
a- alinhavo final;
b- alinhavo em “V”;
c- alinhavo temporário;
d- o grampeamento das bordas.
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20- O número mínimo de pontos por polegada, na costura manual, é de:
a- 4 pontos por polegada;
b- 6 pontos por polegada;
c- 20 pontos por polegada;
d- 2 pontos por polegada.
TESTE 4:
01- O ponto duplo no final da costura manual deve ser sempre coberto por fita:
a- crepe de cor azulada;
b- de fibra de vidro;
c- picotada de nó mínimo 4 pol.;
d- de ourela.
02- Quando a emenda for na superfície ou inferior da asa, no sentido de sua envergadura, deve-se cobri-la
com fita:
a- adesiva de crepom macio;
b- de emenda de no mínimo 3 pol.;
c- com fita de acabamento de 1 pol.;
d- de borda, picotada e de no mínimo 3 polegadas.
03- Para cobrir emendas de superfície de controle, a fita deve possuir entalhes em forma de “V” de no
mínimo, quer na largura, quer na profundidade, de:
a- 1 pol.;
b- 3 pol.;
c- 1/2 pol.;
d- 1/4 pol.
04- Para aeronaves que nunca excedam a 200 MPH a fita aplicada deve ser entalhada em intervalos iguais
que não devem distanciar-se mais que:
a- 20 pol.;
b- 30 pol.;
c- 13 pol.;
d- 18 pol.
05- Ao se efetuar emendar paralelas à linha de voo deve-se tomar o cuidado de colocá-las:
a- entre duas nervuras;
b- sobre uma nervura;
c- ao lado da nervura;
d- em diagonal entre duas nervuras.
06- As emendas paralelas a linha de voo devem ser realizadas de modo que as laçadas:
a- entram nas nervuras;
b- não entrem nas nervuras;
c- tenham no mínimo 3 pol.;
d- sejam em zig-zag.
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07- Emendas superpostas e impermeabilizadas em bordo de ataque, no sentido da envergadura, devem ser
feitas com uma dobra mínima de tecido de:
a- 1/2 pol.;
b- 10 pol.;
c- 4 pol.;
d- 8 pol.
08- A fita de superfície que cobre emendas feitas no sentido da envergadura em bordos de ataque deve ter
as seguintes características:
a- bordas lisas de 4 pol. no mínimo;
b- bordas picotadas e 2 pol. no mínimo;
c- bordas picotadas e 4 pol. no mínimo;
d- bordas lisas e 2 pol. no mínimo.
09-Para emendas no sentido da envergadura, em bordos de fuga, a dobra de tecido e a fita de superfície
devem ter no mínimo, respectivamente:
a- 4 e 3 polegadas;
b- 3 e 4 polegadas;
c- 5 e 7 polegadas;
d- 7 e 5 polegadas.
10- Todas as partes da estrutura que forem entrar em contato com o tecido impermeabilizado com dope
devem ser protegidos com papel laminado, fita de celulose ou tinta impermeabilizante. Isso só não é
necessário se a parte for de:
a- madeira compensada;
b- ferro polido ou madeira;
c- aço inoxidável ou alumínio;
d- cobre ou bronze.
11- Todo ponto de estrutura com bordas cortantes ou cabeças de parafusos, antes de ser revestida deve ser
coberta com:
a- fita adesiva higroscópicas;
b- massa de calafetagem;
c- cola de núcleo sintético;
d- tiras de tecido impermeável ou celofane.
12- Após a instalação do revestimento deve-se reforçar os pontos de atrito com remendos de tecido e:
a- aplicação de dope;
b- picotar de 2 em 2 polegadas;
c- pontos e nos sene;
d- pespontos duplos.
13- Um entelador costurou, em um ponto de um revestimento aplicado a uma asa, um pedaço de couro,
aplicado dope em seguida. Esse procedimento:
a- está totalmente errado;
b- visa reforçar o revestimento em certos pontos;
c- é usado na falta de tecido;
d- depende de autorização do fabricante.
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14- Na preparação de uma superfície de compensado, para revestimento com tela, devemos lixar e limpar a
madeira, remover lascas e serragens. No caso de haver manchas de óleo e graxa, estas são removidas:
a- lavando-as com água sanitária;
b- lavando com sabão comum;
c- aquecendo-as com maçarico;
d- lavando-as com nafta.
15- Indique qual das afirmativas abaixo está errada, no que se refere ao tratamento de uma superfície de
compensado que será revestido com tela.
a- deve-se usar massa plástica para eliminar as porosidades;
b- a superfície de madeira deve estar lixada e limpa;
c- a superfície deve ser tratada com selante e dope;
d- deve se remover lascas e serragem.
16- A secagem do selante aplicado em uma superfície de compensado que está sendo preparada para ser
revestida de tela deve ser de:
a- 4 a 8 horas;
b- 24 horas;
c- 2 a 4 horas;
d- 10 a 15 minutos.
17- Antes de revestir uma superfície de compensado com tela, depois de preparada, deve-se aplicar com
uma escova:
a- uma camada de dope escuro;
b- duas camadas de dope claro;
c- goma laca;
d- uma camada de verniz.
18- O período que se deve aguardar para aplicar uma segunda camada de dope claro, em um revestimento
de compensado, é de aproximadamente:
a- 2 horas;
b- um dia;
c- 45 minutos;
d- 4 horas.
19- Antes de revestir uma asa o tecido foi costurado à máquina de modo a ser puxado sobre a estrutura. O
método de revestimento, neste caso, é denominado de revestimento por:
a- cobertura;
b- envelope ou fronha;
c- lardagem;
d- costura preventiva.
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TESTE 5:
01- No revestimento por cobertura ou por envelope, as emendas devem ser feitas, de preferência:
a- paralelas à linha de voo;
b- perpendicular à linha de voo;
c- em ângulo com a linha de voo;
d- no bordo de ataque.
02- Para impermeabilizar os pontos da estrutura nos quais tecidos de algodão e linho terão suas bordas
coladas aplica-se várias camadas encorpadas de:
a- selantes a base de nafta;
b- ácido acetilsalicílico;
c- nitrato de dope claro;
d- cola especial para dracon.
03- A temperatura ideal para encolher um revestimento de dracon recém aplicado é de:
a- 105° C;
b- 225° C;
c- 45° F;
d- 273° K.
04- No revestimento de asa deve se dar preferência, sempre que possível, ao método:
a- cobertura;
b- envelope;
c- cozimento;
d- resfriamento.
05- A amarração de revestimento à nervura por uma sequência de nós de cordel é denominada:
a- nó de seire;
b- arfagem;
c- cordoalha;
d- lardagem.
06- Os pontos de lardagem das nervuras contidas na direção do fluxo da hélice devem estar, em relação aos
pontos de lardagem das outras nervuras:
a- mais distantes entre si;
b- na distância padrão de todos os nós;
c- mais próximos entre si;
d- distantes das nervuras
07- Tiras anti-rasgo sobre as tiras de reforço na direção do fluxo do ar da hélice são recomendadas em
aeronaves com velocidades acima de:
a- 250 mph;
b- 300 mph;
c- 150 mph;
d- 200 mph.
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09- Na lardagem se usa duas voltas do cordel apenas para o ponto:
a- inicial;
b- subsequente ao primeiro;
c- central;
d- final.
10- Na lardagem usamos a metade do espaçamento normal entre pontos para separar:
a- o ponto central do subsequente;
b- o final e o inicial dos que estão próximos;
c- o quinto do sexto ponto;
d- o vigésimo do vigésimo primeiro ponto.
12- No revestimento de fuselagem usa-se método de envelope e cobertura. Todavia, uma vez colocado o
revestimento, as costurar deverão estar alinhadas com:
a- a rotação da hélice;
b- o eixo longitudinal;
c- elementos da fuselagem;
d- a linha das asas.
13- Nas fuselagens “deep” e naquelas em que as longarinas e nervuras modelam o tecido é necessário
efetuar o(a):
a- costura do tecido na estrutura;
b- amarração do tecido;
c- contra pinamento do tecido;
d- enviezamento.
14- Arruelas de latão usadas como reforço nos orifícios de ventilação e drenagem são chamadas de:
a- arandelas;
b- reforço metálico;
c- drenadores;
d- grometes.
15- Reparos em superfícies de comando principalmente de aeronaves de alto desempenho, não devem
gerar, atrás da articulação dessas superfícies:
a- coloração diversa da original;
b- costura à mão;
c- aplicação de dope;
d- aumento de peso.
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17- Ao reparar pequenos rasgos do revestimento, deve-se:
a- colar um remendo com dope sobre a costura;
b- cortar a área em torno e repor novo tecido;
c- usar sempre nós ao invés de pontos;
d- evitar colar tecido sobre a costura.
18- No reparo de pequenos rasgos do revestimento, a distância entre os pontos deve ser menor que:
a- 1/4 polegadas;
b- 1/2 polegadas;
c- 2/3 polegadas;
d- 5/15 polegadas.
19- No reparos de rasgos os pontos devem ficar dentro cobertos pelo menos:
a- 1/2 polegadas;
b- 1/4 polegadas;
c- 1/3 polegadas;
d- 1/32 polegadas.
20- Último ponto da costura de um remendo de um pequeno rasgo no revestimento deve ser ancorado com
um nó:
a- “tie-off”;
b- “splice”;
c- enlaçado;
d- “seine” modificado.
TESTE 6:
01- No reparo de pequeno rasgo na entelagem, o remendo deve ser o tamanho suficiente para cobrir o
rasgo, por todos os lados, pelos menos em:
a- 3 polegadas;
b- 1/8 polegadas;
c- 1/2 polegadas;
d- 1 1/2 polegadas.
02- No reparo de pequenos rasgos no revestimento, as bordas do remendo devem ser picotadas ou
desfiadas em todos os lados, pelo menos:
a- 1/4 polegadas;
b- 1/16 polegadas;
c- 1/32 polegadas;
d- 2 mm.
03- A fim de obter um acabamento nivelado, usa-se para remover o acabamento do local onde um remendo
será aplicado:
a- aplicação de thinner ou acetona em torno da ares afetada;
b- aplicação de remendo saturado em thinner ou acetona;
c- raspagem prévia da área com espátula após aquecimento;
d- soda cáustica a ácido cítrico na área afetada.
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04- Um reparo no revestimento feito com a costura de tecido internamente e colando-se com dope um
remendo superficial é feito quando o dano ao tecido original:
a- acarretou perda de tecido;
b- ocorreu em razão de um corte;
c- é menor que ½ polegada;
d- está no sentido de viés.
05- Um remendo com tecido costurado interiormente não deve ser usado em reparos de danos maiores
que:
a- 5 polegadas;
b- 25 polegadas;
c- 16 polegadas;
d- 1/2 polegadas.
06- Nos reparos com costura de tecido interno e colagem externa, deve-se antes:
a- costurar as bordas do tecido original;
b- cortar em circulo ou oval a parte afetada;
c- substituir o tecido em 3 ft2;
d- cortar em triângulo a parte afetada.
07- Nos reparos de superfícies que perderam parte de tecido, o remendo a ser costurado deve ter suas
dimensões, em relação as dimensões do círculo ou oval feito na área afetada:
a- 1/4 de pol. à mais;
b- 1/2 de pol. à menos;
c- 1/4 de pol. à menos;
d- 1/2 de pol. à mais.
08- Se a cobertura a ser reparada em uma superfície se prolonga até uma polegada sobre uma nervura, o
remendo deverá ser cortado com 3 polegadas além da nervura e:
a- amarrado à nervura;
b- separado da nervura;
c- costurado à nervura;
d- dar volta pela nervura.
09- Se a área do revestimento danificada estiver no bordo de fuga e ocorrer perda de material maior que 16
pol. o reparo deve ser feito:
a- cortando-se uma área quadrada ou retangular 3/4 maior que os lados da abertura;
b- instalando um novo painel, deixando apenas a fita de reforço no lugar;
c- removendo todo o revestimento inferior e superior do comando ou asa afetados;
d- costurando um tecido de fibra de vidro sobre o velho revestimento.
10- Reparos sem costura, apenas com dope, mesmo em abertura com perda de tecido original, podem ser
feitos se a área danificada não exceder a 16 polegadas e a aeronave nunca exceder a:
a- 200 mph;
b- 180 mph;
c- 150 mph;
d- 250 mph.
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11- Remendos em área de tecido danificadas em mais de 16 polegadas, nas quais somente a superfície
inferior ou superior foram danificadas, devem ser feitos:
a- removendo dos bordos de ataque e de fuga o tecido antigo;
b- sem remover dos bordos de ataque ou de fuga o tecido antigo;
c- removendo todo o tecido inferior e superior do painel;
d- costurando manualmente vários pedaços de tecido novo ao velho.
12- A substância química tida como uma das maiores responsáveis pela deterioração dos tecidos é
encontrada em maior quantidade nas áreas industriais. Trata-se do:
a- dióxido de carbono;
b- cloreto de zinco;
c- monóxido de carbono;
d- dióxido de enxofre.
13- Dope contendo fungicidas não deve ser utilizado por que:
a- contém substâncias venenosas;
b- elimina o fungicida;
c- mistura-se com a umidade do ar;
d- perde sua resistência.
14- De modo geral, o thinner industrial não deve ser utilizado para dissolver o Dope por que:
a- aumenta a acidez do dope;
b- diminui a acidez do dope;
c- demora a secagem do dope;
d- impede o uso de várias demãos.
15- O alumínio em pó é adicionado em duas camadas de dope para evitar que ocorra a deterioração do
tecido pela ação:
a- de fungos;
b- dos raios ultravioleta;
c- da radiação infravermelha;
d- dos raios gama.
16- O tecido que é submetido a teste e apresenta menos que 70% do valor de resistência à tensão:
a- necessita de mais camada de dope;
b- deve ser recoberto por tecido de vidro;
c- não é aero navegável;
d- está normal e é aero navegável.
17- A temperatura no local de estocagem do dope, por período de até 4 meses, não deve ultrapassar:
a- 80° F;
b- 60° F;
c- 80° C;
d- 60° C.
18- O tecido que recebeu a camada de dope incolor, após secagem por 72 horas, se o dope pesar 4 oz,
estará pesando aproximadamente:
a- 12 oz/sq.yd;
b- 15 oz/sq.yd;
c- 5 oz/sq.yd;
d- 9,5 oz/sq.yd.
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19- Para a correta aplicação do dope ele deve ser aquecido, antes de ser usado, até a temperatura de:
a- 115° a 120°F;
b- 90° a 110°F;
c- 75° a 80° F;
d- 50° a 60°F.
20- O uso da acetona como solvente do dope no lugar de solvente de nitrato pode causar o(a):
a- coloração inconsistente;
b- esbranquiçamento;
c- descamação;
d- tecido frouxo.
TESTE 7:
01- Se uma superfície entelada apresentar a pintura rachada, o procedimento correto será:
a- trocar a tela ;
b- refazer a pintura;
c- retocar a pintura;
d- remendar com ponto baseball.
02- A indutagem é um processo usado para aumentar a resistência da tela por meio de:
a- gasolina;
b- tinta anticorrosiva;
c- óleo;
d- dope.
03- A linha usada na costura, onde existem estruturas irregulares, deve ter uma resistência a tração de:
a- 2 Ib;
b- 6 Ib;
c- 9 Ib;
d- 22 Ib.
04- O revestimento usado na entelagem em superfícies irregulares é:
a- cobertura;
b- fronha;
c- colchão;
d- cobertor.
05- Se uma tela apresentar emenda, esta deve ficar sempre na direção da linha de voo para não haver
problema com:
a- raios solares;
b- torção da superfície;
c- escoamento do ar ;
d- sustentação.
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07- Os reparos de revestimento são classificados em dois tipos:
a- área aberta e área fechada;
b- área reforçada e área não reforçada;
c- reforçado e não reforçado ;
d- simples e duplo.
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CAPÍTULO 4: PINTURA E ACABAMENTO
TESTE 1:
02- O dope nitrato pigmentado também contém uma quantidade de pigmento maior que o semi
pigmentado. Normalmente a qual sua utilização?
a- é usado para marcação de códigos e pintura de insígnia;
b- para dar maior aderência e melhor acabamento;
c- para inibir corrosão;
d- para evitar ofuscação.
06- Qual das tintas de acabamento abaixo não seca por evaporação de solvente?
a- laca acrílica;
b- laca vinílica;
c- esmalte epóxi ;
d- laca nitrocelulose.
07- Qual é o papel mais indicado para embalar e isolar aeronaves e componentes?
a- pardo;
b- jornal;
c- seda;
d- isolante.
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08- Qual é o defeito de pintura ocasionado por muita pressão de ar ou em função do revólver ser mantido
afastado do local a ser pintado?
a- efeito zebra;
b- escorrimento da tinta;
c- casca de laranja;
d- mancha de pouca cobertura.
09- Qual a denominação da tinta que serve principalmente para dar proteção ante corrosiva e como base
para tinta de acabamento?
a- wash primer ;
b- poliuretano;
c- laca nitrocelulose;
d- primer.
10- Qual tinta pode voltar para a lata quando, ao término da pintura, esta estiver sobrando no caneco?
a- primer epóxi;
b- esmalte poliuretano;
c- primer poliuretano ;
d- esmalte sintético.
13- Dentre as tintas de acabamento, a que se destaca devido à sua alta resistência a produtos químicos é:
a- laca nitrocelulose;
b- esmalte sintético;
c- esmalte poliuretano;
d- laca acrílica.
14- Para se realizar um trabalho de pintura, a pistola deve ser mantida a que distância da superfície?
a- 10 a 12’’;
b- 6 a 10’’;
c- 5 a 7’’;
d- 8 a 9’’.
15- No sistema de pintura externa de aeronaves, a ultima fase é destinada a aplicação de:
a- tinta de acabamento;
b- primer epóxi;
c- primer poliuretano;
d- solvente.
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16- Para o preparo de uma superfície metálica (nua), utilizamos:
a- pano alvejado, toluol, scoth brite, pano alvejado, lixa;
b- scoth brith, estopa, querosene;
c- pano alvejado, toluol, scoth brite, pano alvejado, toluol;
d- estopa, querosene, lixa toluol.
17- Para reconhecermos uma tinta fosca, o número de seu federal standars se inicia:
a- 1;
b- 3;
c- 4;
d- 2.
TESTE 2:
01- Para proteger a superfície de aeronaves de madeira ou de metal e dar-lhes acabamento desejável, tais
aeronaves são:
a- laqueadas;
b- pintadas;
c- polidas;
d- mercerizadas.
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04- As partes internas da estrutura das aeronaves:
a- não necessitam de pintura;
b- são pintadas como proteção ao deterioramento;
c- são mercerizadas para proteção;
d- são lixadas apenas.
05- Faixa de acabamento, emblema, aplicação de decalques, números e letras de identificação da aeronave
são acabamentos:
a- de proteção;
b- de regularização;
c- final;
d- de decoração.
06- Como um solvente volátil para dope, removedor de graxa de telas, limpeza de pistolas de pinturas e
ingrediente em removedores de tinta e vernizes, pode-se usar:
a- acetona;
b- laca de nitrocelulose;
c- óleo de linhaça;
d- base de cromato de zinco.
07- Uma substância que não deve ser usada como diluente em dope, pois provoca resfriamento na área
dopada e formação de umidade é o(a):
a- álcool butílico;
b- diluidores definidos para dope;
c- acetona;
d- mistura de álcool butílico e etílico.
08- Nos dias úmidos, para retardar a secagem do dope de modo a prevenir manchas, usa-se como solvente:
a- 10% a 20% de acetona;
b- 5% a 12% de éter;
c- 10% a 20% de óleo de linhaça;
d- 5% a 10% de butanol.
09- Para diluir a goma-laca de modo que adquira consistência adequada para uso com pistola usa-se:
a- acetona;
b- álcool desnaturado;
c- butano;
d- cloreto de zinco.
10- Pode-se, para limpar equipamento no qual se usou esmalte, tinta ou verniz, ou como componente
removedor de tinta, usar:
a- laca de nitrocelulose acrílica;
b- óleo de linhaça;
c- éter butílico;
d- benzeno.
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11- Pode-se usar diluente de tinta e lacas específicas como solvente de limpeza. Isso no entanto requer
cuidado pois além de possuírem baixo ponto de fulgor, podem:
a- diluir a peça que se está limpando;
b- danificar a pintura já existe;
c- evaporar antes do fim da limpeza;
d- explodir em contato com a graxa.
13- Para assegurar melhor adesão de uma camada a ser retocada e amaciar os bordos da película de base
pintada com laca nitrocelulose acrílica, pode-se usar:
a- tolueno;
b- acetona;
c- thinner;
d- álcool desnaturado.
14- Uma substância explosiva, tóxica e danosa à maioria das superfícies pintadas é o diluído para:
a- laca e dope nitrato celulose;
b- álcool butílico;
c- éter;
d- acetona.
15- Substância que evapora mais rápido que os solventes para limpeza a seco e que deixa menos resíduos
após sua evaporação, podendo ser usado na limpeza de superfícies metálicas descapadas, antes da
reaplicação de tintas de acabamento é o(a):
a- butanol;
b- thinner;
c- essência mineral volátil;
d- verniz.
17- Para diluir e acelerar a secagem de vernizes, esmaltes e tintas a base de óleo, bem como remover
manchas de tinta e na limpeza de pincéis, usa-se, em geral:
a- óleo de linhaça;
b- água destilada;
c- terebintina;
d- acetona.
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18- Uma solução coloidal de acetato de celulose ou nitrato, combinada com suficiência quantidade de
planificadores, de modo a produzir uma película homogênea, flexível e macia nos revestimentos de
aeronaves é o(a):
a- dope;
b- tolueno;
c- verniz;
d- laca nitrocelulose acrílica.
20- Na constituição do dope para aeronave, o óleo e óleo de mamona são usados para produzir:
a- enrijecimento do tecido;
b- secagem lenta;
c- cor desejada;
d- película durável e flexível.
TESTE 3:
01- Para acabamento de superfícies revestidas com telas usa-se dope de nitrato
a- transparente;
b- semi pigmentado;
c- de laca de nitrocelulose;
d- pigmentado.
02- Para a marcação de códigos, pinturas de insígnias e faixas, usa-se o dope de nitrato:
a- pigmentado;
b- transparente;
c- semi pigmentado;
d- de prata.
03- Tanto para acabamento fosco quanto para acabamento brilhante, a laca de nitrocelulose, transparente
ou pigmentada, pode ser aplicada sobre uma base de:
a- goma-laca;
b- cromato de zinco;
c- dope diluído em benzol;
d- acetona acrílica.
04- A laca transparente pode ser substituída, sobre tela dopada, por:
a- solução de terebintina;
b- nitrocelulose diluída em benzol;
c- verniz naval;
d- essência mineral volátil.
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05- Não se deve aplicar laca transparente:
a- sobre base de cromato de zinco;
b- como acelerador de secagem em retocagens;
c- para obter brilho em acabamentos de dope semi pigmentado;
d- sobre tintas, verniz ou esmalte, pois tende a remover esses materiais.
06- Acabamento mais usado atualmente para aeronaves, tanto fosco como brilhante, é o de:
a- dope semi pigmentado;
b- verniz naval;
c- laca de nitrocelulose;
d- laca de nitrocelulose acrílica.
07- Área com dispositivo ante ofuscante exigem uso de tintas foscas. No restante das superfícies se usa
material brilhante pois:
a- tornam a superfície mais atraente;
b- reduzem a absorção de calor;
c- aumentam a absorção de calor;
d- permite acabamento perfeito.
09- Tanto para revestimento protetor do interior de tubos metálicos como para reduzir corantes pastosos
na pintura de letras e cores de insígnias, se adiciona à laca de nitrocelulose:
a- óleo de linhaça;
b- verniza naval;
c- goma-laca;
d- dope transparente.
10- Antes da aplicação de esmalte ou laca, para formar um revestimento protetor contra corrosão e como
base para pinturas de proteção, usa-se aplicar em superfícies metálicas:
a- dope transparente pigmentado;
b- uma camada de terebintina com tolueno;
c- óleo de linhaça;
d- base de cromato de zinco.
11- A base de cromato de zinco, excelente pintura protetiva à prova de dope, no tipo antigo é amarela e no
tipo moderno modificado é de coloração:
a- rosa pink;
b- cinza;
c- esverdeada;
d- roxa.
42
12- A base de cromato de zinco, aceitável como revestimento de superfícies internas e que adere bem em
metal descoberto, apresentando coloração amarela é do tipo:
a- antigo;
b- moderno modificado;
c- acrílico;
d- ultrapassado.
13- Para melhorar a retenção da base de cromato de zinco do tipo antigo diluída para aplicar com pincel,
usa-se como diluente:
a- thinner;
b- butanol;
c- xilênio;
d- acetone.
14- Algumas tintas de uso geral incluem um composto para revestimento metálico com pré-tratamento
denominado de:
a- aguada base;
b- base de cromato de zinco;
c- dose de nitrato transparente;
d- solução de zinco e óleo de linhaça.
15- A aguada base é um composto de dois componentes que devem ser misturados lenta e cuidadosamente
antes da aplicação. Um desses componentes é uma resina e o outro é um:
a- nitrato de celulose;
b- ácido fosfórico alcoólico;
c- cromado de benzina;
d- dope acrílico transparente.
16- Uma vez ministrados os componentes da aguada base, ela deve permanecer em repouso para ser usada
em seguida. O tempo mínimo de repouso e máximo para aplicar é, respectivamente, de:
a- 60 minutos e 2 horas;
b- 6 horas e 30 minutos;
c- 30 minutos e 4 horas;
d- 10 minutos e 60 minutos.
17- Havendo necessidade de diluição de aguada base, deve-se usar uma mista de 25/75 e 50/50 de,
respectivamente:
a- etanol e éter;
b- butanol e álcool etílico;
c- thinner e brometo de zinco;
d- acetona e butanol.
18- As proporções de ácido fosfórico alcoólico, pobres em relação à resina, ou excessivas em relação à
resina, na composição da aguada base, resultarão respectivamente em:
a- demão pobre e séria fragilidade;
b- encorpamento e escamas;
c- descolamento e impregnação;
d- coloração amarela e esverdeamento.
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19- A laca base desenvolvida para ser aplicada sobre a aguada base e a ela aderir é um(a):
a- verniz naval acrílico;
b- dope transparente a base de zinco;
c- cromato de zinco tipo “alkyo”;
d- um composto “wash primer”.
20- Apesar de não aderir bem em metais descobertos, entre uma demão de aguada base e o acabamento
de nitrocelulose acrílica se aplica:
a- base moderada de nitrato de celulose acrílica;
b- esmalte sintético diluído em nitrocelulose acrílica;
c- dope semi pigmentado reforçado na base de 25/75 por butanol;
d- verniz “spar” diluído em thinner na proporção de 35%.
TESTE 4:
01- Nos retoques de pintura a base acrílica ou laca podem ser usadas, no entanto:
a- a adesão é geralmente fraca;
b- deve-se mascarar a área de retoque;
c- é necessário lixar a área;
d- uma camada de thinner deve ser aplicada.
02- O teste do tipo de acabamento usado em uma superfícies é feito aplicando-se a uma pequena área da
superfície, uma camada de óleo para o motor. Se o acabamento amolecer em poucos minutos é porque foi
feito em:
a- nitrocelulose antiga;
b- acrílico;
c- epoxy;
d- acrílico ou epoxy.
03- Caso não se obtenha efeito significativo no teste com óleo de motor, aplicando-se a área de teste um
pano umedecido em acetona etilo metil, o acabamento será afetado, desbotando, se for de:
a- nitrocelulose antiga;
b- acrílico;
c- epoxy;
d- acrílico ou epoxy.
04- A aplicação do decapante deve ser feita a pincel, com uma camada de decapante de:
a- 1/64 a 1/128 polegadas;
b- 0,2 mm a 0,3 mm;
c- 1/2 a 1/4 polegadas;
d- 1/32 a 1/16 polegadas.
05- No acabamento com laca de nitrocelulose, se a demão de aguada apresentar mancha devido à absorção
de água, deve-se tentar fixar a aguada tratando a área com:
a- aplicação com acetona;
b- borrifamento de álcool butílico;
c- uma camada leve de verniz naval;
d- aquecimento leve com maçarico.
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06- Nos retoques de pintura em laca acrílica nitrocelulose é necessário aplicar sobre as demãos antigas um
solvente adequado, de modo a obter:
a- desbastamento de película antiga;
b- amolecimento de película antiga;
c- remoção completa de película antiga;
d- limpeza adequada da área
07- Para refazer o acabamento de um metal decapado com a laca acrílica nitrocelulose, não se deve usar:
a- cromato de zinco do tipo antigo;
b- cromato de zinco modificado;
c- qualquer demão de aguada base;
d- uma demão de laca acrílica nitrocelulose.
08- Acabamento, usado em aeronaves agrícolas e marítimas, devido a sua resistência à abrasão e a ataques
químicos, é feito com:
a- laca acrílica nitrocelulose;
b- verniz naval;
c- poliuretano;
d- acetona.
11- A fita de mascaramento utilizado em acabamento com poliuretano deve permanecer pelo menos por
um período de:
a- tão longo quanto possível;
b- mais de um dia;
c- três dias;
d- 5 horas.
12- Em um acabamento fluorescente, para resistir ao tempo e manter as propriedades da película, esta
deve ter uma espessura mínima de:
a- 3 mils;
b- 5 mils;
c- 1 mils;
d- 8 mils.
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13- Em um acabamento fluorescente, para prevenir contra desbotamento pré-maturo e filtrar os raios
ultravioletas do sol, ou mesmo, manchas no acabamento, é necessário uma demão brilhante final de
aproximadamente:
a- 5 mils;
b- 3 ½ mils;
c- 1 a 1 ½ mils;
d- 0,3 mils.
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CAPÍTULO 5: REPAROS ESTRUTURAIS
TESTE 1:
01- Considerando que na maior parte dos reparos estruturais em aeronaves os valores de carga do projeto
não estão disponíveis, resolve-se o reparo de uma parte danificada:
a- usando componentes leves;
b- duplicando-se a resistência da parte original;
c- triplicando o tamanho dos elementos;
d- dividindo-se a resistência da parte original.
02- Nos reparos em chapas de metal deve-se tomar o cuidado para que o tipo, tamanho e número de
rebites, bem como o peso e espessura do material usado:
a- não sejam maiores que os originais;
b- provenha da mesma fábrica dos originais;
c- sejam os disponíveis no momento;
d- não tenham maior resistência que os originais.
03- Para assegurar maior resistência à compressão ou flexão, o reparo de um membro danificado, deve ser
realizado, sendo possível, colocando o reparo:
a- no interior do membro reparado;
b- do lado interno do membro reparado;
c- distante do membro reparado;
d- do lado externo do membro reparado.
04- Para assegurar maior resistência à compressão ou flexão, o reparo que tenha que ser feito pelo lado
interno de um membro danificado sujeito a estes esforços deve:
a- usar material mais forte que o original;
b- ser abandonado;
c- usar material mais fraco que o original;
d- ocorrer no interior do material original.
05- Em reparos de chapas onde se faça necessário um reparo retangular, deve-se fazer com que cada ponta
possua um raio de curvatura não menor que:
a- 1/2”;
b- 1/4“;
c- 1/8”;
d- 1/16”.
06- Sendo necessário substituir uma chapa cuja liga metálica não se tenha equivalente, devemos usar um
reparo cuja relação espessura/resistência seja equivalente, usando um material:
a- de maior espessura e maior resistência;
b- de menor espessura e menor resistência;
c- de maior espessura e menos resistência;
d- de maior espessura e o inverso da resistência.
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07- A menos que se saiba que a redução da resistência à tensão de uma chapa substituta de liga 2024-T seja
aceita. Uma chapa 2024-T80 deve ser reparada por uma 2024-T:
a- de maior espessura;
b- de menor espessura;
c- de igual espessura;
d- de espessura de 1/128”.
08- A menos que se saiba que a redução da resistência a compressão de uma chapa substituta de liga 2024-
T80 seja aceitável, uma chapa 2024-T deve ser reparada por uma 2024-T80:
a- de maior espessura;
b- de menor espessura;
c- de igual espessura;
d- de espessura de 1/128”
09- Em um reparo no qual se faça necessário substituir material recozido e estampada por outro, não
tratado termicamente, devemos aquecer o metal e resfriá-lo rapidamente, conforme as técnicas de
recozimento e estampá-lo ou modelá-lo no máximo, após o resfriamento rápido, em:
a- 10 minutos;
b- meia hora;
c- duas horas;
d- um dia.
10- Os rebites a serem usado no reparo de uma asa devem ser iguais aos usados pelo fabricante, na próxima
fileira de rebites:
a- externamente;
b- internamente;
c- nas pontas da asa;
d- da frente da fuselagem.
11- O reparo do cone da hélice irá requerer a aplicação de chumbo para que o conjunto da hélice:
a- fique mais pesado;
b- possa ter acabamento perfeito;
c- permaneça balanceado;
d- se economize material.
13- Uma depressão esférica rasa, na superfície metálica, produzida por peça pontuda em contato de alta
pressão com essa superfície é um(a):
a- brundidura;
b- rachadura;
c- corte;
d- brinelamento.
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14- Uma seção pequena e fina de metal, que se estende além da superfície regular, geralmente nos cantos
ou nas bordas de um furo é um(a):
a- brundidura;
b- rebarba;
c- brinelamento;
d- corrosão.
15- A perda de metal da superfícies por ação química ou eletro química é um(a):
a- erosão;
b- brunelamento;
c- corrosão;
d- abrasão.
16- A separação física de duas porções metálicas adjacentes, evidenciada por uma linha fina através da
superfície, causada por estresse excessivo naquele ponto, é um(a):
a- rachadura;
b- erosão;
c- trepidação;
d- picada.
17- Perda de metal, geralmente até uma profundidade apreciável sobre uma área relativamente longa e
estreita, devido a meios mecânicos, é um(a):
a- rachadura;
b- trepidação;
c- corte;
d- rebarba.
18- Perda de metal da superfície através da ação mecânica de objetos externos como a areia é um(a):
a- trepidação;
b- roçamento;
c- inclusão;
d- erosão.
20- Falha ou acumulo em superfícies metálicas devido à fricção excessiva entre duas peças que possuam
movimentos relacionados, na qual o metal mais macio se solta e acumula-se no metal mais duro é um(a):
a- trepidação;
b- roçamento;
c- goiva;
d- picada.
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TESTE 2:
01- Sulco, ou falha de uma superfície metálica devido ao contato com material externo sob alta pressão,
indicando perda, mas podendo ser somente deslocamento de material é um(a):
a- goiva;
b- roçamento;
c- trepidação;
d- abrasão.
02- Presença de materiais estranhos totalmente inseridos em uma porção do metal é um(a):
a- goiva;
b- inclusão;
c- trepidação;
d- picada.
03- Quando o material se desloca sem perda, ocorrendo quebra local ou dente na borda, trata-se de:
a- goiva;
b- abrasão;
c- roçamento;
d- entalhe.
04- Cavidade pequena e profunda na superfície do metal, geralmente com bordas definidas é:
a- picada;
b- entalhe;
c- dente;
d- corte.
05- Risco ou quebra leve na superfície do metal, devido a contato momentâneo e suave de material
estranho é um(a):
a- quebra;
b- abrasão;
c- arranhão;
d- corte.
06- Risco ou quebra mais profunda na superfície do metal, devido a contato sob pressão é um(a):
a- arranhão;
b- corte;
c- roçamento;
d- entalhe.
07- Mudança localizada da cor causando alteração da aparência com relação as áreas adjacentes é:
a- mancha;
b- corte;
c- abrasão;
d- escoriação.
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08- Deslocamento do material além do contorno normal ou superfície, formando uma mossa ou saliência
local é um(a):
a- arranhão;
b- corte;
c- recalque;
d- mossa.
10- Dano que não altera a integridade do membro envolvido ou que pode ser corrigido por procedimento
simples que não crie qualquer restrição ao voo é um dano:
a- médio;
b- mínimo;
c- desprezível;
d- de reparos.
11- Dado não desprezível que pode ser reparado cobrindo-se a área danificada em um componente com um
metal de reparo é dano:
a- mínimo;
b- de reparo;
c- reparável por inserção;
d- que necessita de reposição de partes.
12- Danos que podem ser reparados pelo corte de toda área danificada e sua substituição, por substituição
por seção semelhante presa no lugar através de reparos nas extremidades são danos:
a- de reparos;
b- de substituição por peça;
c- que necessitam de reposição de partes;
d- reparáveis por inserção.
13- Quando uma parte complexa foi extremamente danificada o dano é reparável por:
a- inserção;
b- aplicação de reparo;
c- reposição de partes;
d- alívio local e imediato.
14- Quando uma parte danificada for facilmente substituível, usamos o método de reparação:
a- por aplicação de partes;
b- por substituição de parte;
c- por aplicação de reparos;
d- por recomposição de parte.
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15- Um dano que necessita de reposição de parte se torna necessário quando forem danificados além dos
limites acetáveis:
a- encaixes forjados ou fundidos que forem danificadas;
b- pequenas partes da superfície metálica;
c- partes que não afetam a integridade;
d- partes da cabine de comando apenas.
16- A medida que uma aeronave decola, as forças e cargas que geram cisalhamento, torção e compressão:
a- aumentam;
b- diminuem;
c- permanecem as mesmas;
d- transformam-se em outras forças.
17- A área bruta de um membro menos a área removida por furações ou modificações desse membro é sua
área:
a- líquida;
b- resistente;
c- pastosa;
d- final.
18- Um membro furado, com relação a outro idêntico, mas não furado, resistirá melhor aos esforços de:
a- tensão;
b- diapasão;
c- cisalhamento;
d- compressão.
19- O principal problema de manutenção relacionado com o estresse de cisalhamento é referente ao uso e
aplicação de:
a- peças substitutas;
b- reparos;
c- parafusos e rebites;
d- acabamento e pintura.
20- Nos estresses de flexão os esforços opostos atuam sobre o membro estrutural sobre ambos os lados de
uma linha denominada:
a- linha de estresse;
b- eixo neutro;
c- linha d’água;
d- estação de pressão/compressão.
TESTE 3:
01- Como ferramenta para manutenção de células e estruturas de aeronaves, a bigorna é usada para
modelar peças ou partes:
a- formadas de aço cromo-molibdênio;
b- pequenas;
c- grandes;
d- que já existem prontas para reposição.
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02- Uma ferramenta para modelar chapa de metal não está fixado sobre uma bancada, devendo ser usada
manualmente. Trata-se de:
a- martelo;
b- bigorna;
c- chapa de garantia;
d- placa de apoio.
04- Os blocos em “V” usados para reparo de estruturas metálicas, para contrair ou esticar metal em ângulo
e flanges, são feitos em geral de:
a- madeira macia;
b- ferro fundido puro;
c- aço vanádio;
d- madeira dura.
05- Para duplicar partes estruturais danificadas, para as quais não se possuam substitutos prontos, pode-se
construir:
a- moldes de acrílico;
b- moldes de alumínio torneado;
c- moldes de madeira;
d- matrizes de enchimento.
08- Morsa que possui mandíbulas cortadas e removíveis em uma mandíbula traseira em forma de bigorna é
a morsa:
a- paralela;
b- vertical;
c- de utilidade de bancada;
d- comum duplo-dente.
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10- Dispositivo de suporte usado na manutenção que é formado por parafuso, mandíbula e cabeça giratória
é o(a):
a- morsa;
b- grampo em “C”;
c- bloco em “V”;
d- tesourão em espiral.
11- Grampo em “C” permite que ele abarque as obstruções próximas à borda da peça e deve ser apertado
manualmente. No entanto, tem como restrição maior o fato de que:
a- tende a esfolar a peça;
b- quebra com excesso de pressão;
c- tende a abrir;
d- não resiste a marteladas.
12- Para manter juntas partes de metal perfuradas o dispositivo de suporte mais usado é o(a):
a- prendedor cleco;
b- morsa de utilidade de bancada;
c- sargento;
d- grampo em “L”.
15- Para prender chapas de metal através de seus furos, pode-se usar:
a- bigorna;
b- parafusos de rosca soberba;
c- blocos em “V”;
d- guilhotina.
16- Ferramenta manual de corte que permite esquadrilhar e cortas chapas de metal é o(a):
a- guilhotina;
b- grampo “C”;
c- prendedor Cleco;
d- parafusos de rosca soberba.
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18- Para cortar chapa metálica, sem iniciar à partir das bordas, em linhas irregulares no meio da chapa, usa-
se o(a):
a- furo com a broca e serra tico-tico;
b- tesoura manual para laminador em geral;
c- tesourão em espiral;
d- sargento.
19- Usando um tesourão sem pescoço, pode-se cortar uma chapa de metal:
a- de qualquer medida;
b- até a medida 10;
c- de apenas 12 polegadas;
d- até 3 metros.
20- Para furar chapas de metal ou mesmo para fazer arruelas, pode-se usar como ferramentas:
a- serras, brocas e furadeiras;
b- vazador rotativo;
c- tesourões sem pescoço;
d- tesourões em espiral.
TESTE 4:
01- A serra elétrica Ketts pode cortar metais com espessura máxima de até:
a- 3/16;
b- 1 cm;
c- 1/32;
d- 1/4.
02- Com a serra elétrica Ketts, uma das vantagens, além de não ser necessário o furo inicial, é a de:
a- poder cortar madeira também;
b- poder iniciar o corte em qualquer ponto;
c- não precisar usar as mãos;
d- acionar o pedal de operação.
04- A pressão de ar que permite uma operação mais eficiente a serra vai-e-vem portátil é de:
a- 20 a 25 psi;
b- 120 a 150 psi;
c- 5 a 10 psi;
d- 85 a 100 psi.
05- Recortadores fixos ou portáteis de chapas, que operam por estampagem, podem cortar chapas de até:
a- 1/2;
b- 1/4;
c- 1/16;
d- 1/32.
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06- Uso de furadeiras pneumática é recomendada nas proximidades de:
a- material inflamável;
b- escritórios de chefia e estação de passageiro;
c- blocos de concreto armado;
d- pistas e pistas de taxi.
08- Máquina, normalmente fixa, destinada a realizar furos de grande precisão é o(a):
a- mandril em “C”;
b- guilhotina;
c- furadeira pneumática manual;
d- furadeira de coluna.
09- Ferramenta de corte que possui grande número de arestas, cortes que quando gastas se partem dando
origem a outra novas arestas, são as:
a- rodas de esmeril;
b- serras circulares;
c- serras de coluna;
d- guilhotina.
10- Na construção de rodas de esmeril o agente cortante usado para esmerilhar aço e metais com alta
resistência a tração é o(a):
a- carboneto de silício;
b- silicato de carbono;
c- óxido de alumínio;
d- bicarbonato de sódio.
11- Uma das colas mais usadas para a construção de toda de esmeril é o:
a- vitrificado;
b- metanol;
c- borracha;
d- goma-laca.
12- Quando se deseja esmerilhar um material para nele se obter alto polimento, é melhor a utilização de
uma roda de esmeril cujo material usado como cola em sua construção seja:
a- vitrificado;
b- silicato;
c- borracha;
d- acrílico.
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14- Uma máquina de moldagem de chapas que possui uma gama de utilização mais ampla que o dobrador
de barras é o(a):
a- viradeira;
b- dobrador de flanges;
c- guilhotina dobradeira;
d- dobrador esmeril.
15- Usando uma viradeira devemos ajustar o ângulo da borda para um valor ligeiramente superior ao
desejado devido ao fato de que:
a- a máquina possui um erro padrão;
b- os metais tendem a retornar à posição inicial;
c- será sempre necessário um ajuste final;
d- a viradeira é diferente do dobrador de barras.
16- Para dar uma chapa de metal uma curvatura de modo a poder construir um cone ou um tubo, usando
um(a):
a- dobradeira de silício;
b- dobradeira de barras;
c- viradeira manual comum;
d- laminador manual.
19- No processo de moldagem, uma vez pronta, uma parte não encaixa corretamente na posição para a
qual foi moldada. Neste caso, deve-se:
a- forçar até que encaixe;
b- complementar a peça com remendos;
c- destemperar a peça e moldar outra;
d- abandonar a peça e moldar outra.
20- Riscadores para desenhos na chapa de alumínio devem ser evitados e usados somente quando sobre
partes que serão rejeitadas. Isso se deve ao fato de que, arranham a superfície e:
a- levam a falha por fadiga;
b- afetam um acabamento correto;
c- atrapalham a pintura e o acabamento;
d- podem escorregar e marcar errado.
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TESTE 5:
01- A moldagem de materiais maleáveis através de martelos e apoios e apoios de bigorna e sacos de areia é:
a- amoldamento;
b- martelagem;
c- golpeamento;
d- estreitamento.
03- A fim de reduzir o comprimento de uma peça de metal usa-se o processo de:
a- golpeamento;
b- martelagem;
c- fresagem;
d- contração.
04- O processo pelo qual se obtém dobras em placa ou chapas é chamado de:
a- dobragem;
b- martelagem;
c- amolgamento;
d- contração.
05- Quando o raio de uma dobra é muito pequeno, e a peça submetida a estresses e fadiga pode:
a- fugir;
b- sofrer uma rachadura;
c- destemperar;
d- aumentar o ângulo da dobra.
06- A quantidade de metal requerido para que na dobra o comprimento final seja o desejado para a peça é
denominado como:
a- índice de dobragem;
b- tolerância da dobra;
c- excesso de acabamento;
d- massa de finalização.
08- De modo geral, nas dobragens, materiais macios terão raios de dobragem, em relação aos materiais
duros:
a- iguais;
b- muito maiores;
c- maiores;
d- menores.
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09- Comprimento total de uma chapa de espessura de 0,051” e 8” de comprimento, cujo raio de dobragem
é de 1/4", será de:
a- 0,4323”;
b- 8 7/16”;
c- 87” e 1/16;
d- 8 12/32”.
10- Para dobrar uma chapa de 0,072” de espessura e 3” de comprimento, em 45° a partir de um raio de 1/8,
deve-se ter uma chapa de comprimento igual a:
a- 3,145”;
b- 2,88”;
c- 3,123”;
d- 2,45”.
12- Quando as linhas de início e fim de dobra são tangentes da dobra, o ponto em que elas se cruzam na
dobra é o:
a- ponto de molde;
b- recuo da dobra;
c- ponto de espessura;
d- ponto final da dobra.
13- A marca da chapa plana que está alinhada com a barra de raio da viradeira e é usada como guia para a
dobragem é o(a):
a- ponto de alinhamento;
b- linha de marcação;
c- linha de visada;
d- linha de recuo.
14- Para uma chapa de 0,051” de espessura, em uma dobra de raio de curva de 1/8”, o recuo da dobra de
90° será de:
a- 0,535”;
b- 1 e 1/2";
c- 0,055”;
d- 0,176”.
15- Recuo para uma chapa de 0,051” de espessura, dobrada em 150°, e portanto com um coeficiente de
dobragem (k) de 3,7320, cujo raio de curvo é de 1/8” será de:
a- 0,656”;
b- 0,176”;
c- 0,565”;
d- 3,176’.
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16- Uma chapa dobrada tem um lado com 3” e outro com 4”. A perna ou alma da dobra será de:
a- ½”;
b- 3”;
c- 0,176”;
d- 4”.
17- Uma chapa dobrada tem um lado com flange de ½”. Qual dos valores abaixo pode ser a perna:
a- 2/16”;
b- 3/32”;
c- 5/8”;
d- 1/64’.
18- A linha formada pela extensão das superfícies externas da alma e do flange de uma dobra é:
a- recuo da dobra;
b- linha da alma;
c- linha do flange;
d- linha de molde.
20- As dimensões externas de uma peça moldada, obtida pelo seu desenho ou por medição de uma peça
original é a medida do(a):
a- base;
b- ângulo aberto;
c- ângulo fechado;
d- parte chata.
TESTE 6:
01- Uma chave de 4” dobrada, possui um recuo de 0,156”, sua parte chata é de:
a- 3,844”;
b- 4,156”;
c- 3,224”;
d- 5”.
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03- Procedimento de desenho pelo qual tomamos as medidas de uma pela existente e a partir dai
desenhamos a peça a ser moldada é denominado de:
a- padrão plano;
b- projeção através de conjunto de pontos;
c- padrão reprodutivo;
d- padrão duplicativo.
04- Furos realizados na intercessão de dobras para dar espaço ao material contido dos flanges são:
a- redução de desenho;
b- furos de alívio;
c- alívio das dobras;
d- vazamento da alma.
05- Para chapas que tenham espessura de até 0,064” os furos de alívio não podem ser:
a- maiores que 1/8”;
b- menores que 1/8”;
c- maiores que 3/16”;
d- menores que 3/16”.
06- Para chapas que tenham espessura de 0,064” até 0,128” os furos de alívio não podem ser:
a- maiores que 1/8”;
b- menores que 1/8”;
c- maiores que 3/16”;
d- menores que 3/16”.
07- Para se determinar o furo de alívio desde que seja maior que 1/8, pode-se usar:
a- maiores que 1/8”;
b- menores que 1/8”;
c- maiores que 3/16”;
d- menores que 3/16”.
08- Para se determinar o furo de alívio desde que seja maior que 1/8, pode-se usar:
a- a medida do recuo;
b- 1/3 da alma ou do flange;
c- o raio da dobra;
d- a linha de visada.
10- Para evitar o enfraquecimento do membro de estrutura vazado por furos para redução de peso
costuma-se fazer, nas bordas destes furos:
a- rebitagem a cada ½”;
b- flanges;
c- soldagem de chapa de reforço;
d- martelagem das arestas.
61
11- Ferramentas destinada a fazer furos para redução de peso, composto de uma parte macho e outra
fêmea são:
a- tesouras de redução;
b- guilhotinas de Bernner;
c- flangeadores padrão;
d- punções de flangeamento.
12- O curvamento de uma peça em ângulo, moldada ou extrudada através de contração pode ser realizada
utilizando um bloco:
a- em “V” ou de concentração;
b- somente em “V”;
c- de desconcentração de flange;
d- oposto a um de concentração.
13- Após obter a curvatura correta de uma peça moldada em um bloco “V”, devemos usar, para suavizar o
ângulo, um macete:
a- de ferro doce;
b- de cabeça macia;
c- de extremidade pontiaguda;
d- esférico.
14- Para absorver material, dar curvatura a resistência de uma peça, ela é moldada:
a- em chapas duplas rebitadas;
b- com furos de alívio a cada 1/8”;
c- com frisos e rebordos;
d- com metal mais resistente.
15- As placas de fixação para moldagem por golpeamento devem ser feitas, para formas pequenas:
a- em aço e com 1/8”;
b- em ferro e com 3/16”;
c- em aço e com ¼”;
d- em crisol.
16- No processo de moldagem de peças pequenas, que requerem formas pequenas, as placas de fixação
devem ser feitas de aço pesado de espessura de:
a- 1/8;
b- ½;
c- ¼;
d- 1/16.
17- Placas de fixação para moldagem de peças grandes devem ser de aço pesado com espessura de:
a- 1/8;
b- ½;
c- ¼;
d- 1/16.
18- No amolgamento, não existindo material para placas de metal, pode-se usar:
a- rebitamento de peça ao molde;
b- placa de acrílico;
c- moldura de madeira;
d- placa de zinco cromado.
62
19- Na moldagem de uma peça por golpeamento entre a fôrma e a placa a ser moldada, deve-se aplicar
uma camada de óleo fino para:
a- lubrificar os golpes;
b- evitar que a placa não deslize;
c- permitir um arrefecimento da placa;
d- evitar o roçamento.
20- Os furos para rebites em um peça, como por exemplo, um “blister” moldado por amolgamento, devem
ser feitos com um chanfro de:
a- 90°;
b- 45°;
c- 15°;
d- 70°.
TESTE 7:
01- Na moldagem por golpeamento, de uma placa já devidamente preparada, deve-se começar a martelar
com um macete adequado a partir:
a- das bordas da peça;
b- do centro da peça;
c- da direita para à esquerda;
d- da esquerda para à direita.
02- Uma saliência em ângulo, formada em uma tira metálica, destinada a permitir uma folga para uma
chapa ou uma extrusão e um(a):
a- amolgadura;
b- fístula;
c- embutimento;
d- embutijamento.
03- Para a moldagem de embutimentos, sendo necessário fazer uma forma, considerando-se que serão
muitos os embutimento à serem feitos, deve ser feita em:
a- madeira macia;
b- madeira pura;
c- aço ou alumínio;
d- acrílico asfáltico.
04- Na furação de aço inoxidável usamos uma broca de alta velocidade retificada em ângulo de:
a- 90°;
b- 140°;
c- 45°;
d- 180°.
05- Na furação de aço inoxidável, a velocidade da furadeira deve ser mantida em torno da metade da
velocidade para furar aço doce, porém com a velocidade:
a- inferior a 750 rpm;
b- superior a 750 rpm;
c- igual sempre a 780 rpm;
d- inferior a 2.500 rpm.
63
06- Um composto de um galão de óleo de banha e uma libra de enxofre é usado nas furações à broca, de
furos profundos em aço inoxidável, para:
a- amolgamento do aço;
b- refrigeração da broca;
c- refrigeração da furadeira;
d- aquecimento da broca.
07- Na furação de aço inoxidável, sendo a broca apropriada, não devemos utilizar:
a- furadeira manual de alta velocidade;
b- furadeira de coluna de velocidade ajustável;
c- furadeira manual de 650 rpm;
d- furadeira de até 750 rpm.
08- As ligas de magnésio tem como propriedade, que as torna ideais para utilização na construção de caixa
para instrumentos aeronáuticos, o fato de serem:
a- amagnética;
b- maleáveis;
c- resistentes à altas temperaturas;
d- flexíveis.
09- Trabalhando peças de liga de magnésio, devido ao fato de que causem bordas ásperas e rachadas, não
se deve utilizar para corte:
a- cortadores apropriados para magnésio;
b- serras manuais ou circulares;
c- tesouras de lâminas;
d- tesouras e recortadores convencionais.
10- A folga da máquina, recomendada para cisalhamento e estampagem das ligas de magnésio é no:
a- máximo entre 3% a 5% de espessura da chapa;
b- mínimo de 3% a 4% da espessura do tampo superior da ferramenta;
c- mínimo de 3% a 4% da espessura da chapa;
d- máximo de 3% a 4% da espessura da lâmina superior da tesoura.
11- A lâmina superior de uma tesoura usado no corte de chapa de magnésio é de:
a- 90° a 120°;
b- 45° a 60°;
c- 10° a 30°;
d- 25° a 30°.
12- No cisalhamento com punção de chapa de magnésio, o ângulo do punção e folga da matriz devem ser,
respectivamente de:
a- 5° a 8° e 3°;
b- 4° a 9° e 1°;
c- 1° e 2° a 3°;
d- 2° a 3° e 1°.
64
14- Trabalhando com magnésio à frio, em chapas laminadas, a espessura da chapa deve ser:
a- superior a 1/8 polegadas;
b- inferior a 0,064 polegadas;
c- superior a 0,064 polegadas;
d- igual a 10mm.
15- Trabalhando com magnésio à frio, em chapas temperadas, a espessura da chapa deve ser:
a- superior a 1/8 polegadas;
b- inferior a 0,064 polegadas;
c- superior a 0,064 polegadas;
d- igual a 10mm.
16- A raspagem das bordas ásperas da chapa de magnésio cisalhada, deve remover, através do
cisalhamento secundário, aproximadamente:
a- 3/8”;
b- 5/32”;
c- 1/32”;
d- 30cm.
17- Na moldagem à quente de chapa grossa de magnésio, chapas laminadas, dependendo da liga utilizada,
devem ser mantidas à:
a- 600°F;
b- 400°C;
c- 400°F;
d- 600°C.
18- Na moldagem à quente de chapas grossas de magnésio, chapas temperadas, dependendo da liga
utilizada, podem ser aquecidas à:
a- 600°F;
b- 400°C;
c- 400°F;
d- 600°C.
19- Corte em chapas de magnésio de espessura maior que ½” só pode ocorrer por:
a- serras;
b- tesourão espiral;
c- guilhotinas;
d- furadeiras.
20- Para cortar chapas de magnésio de espessura maior que ½” de grande tamanho ou com extrusões
pesadas, são usadas serras:
a- circulares com passo de 4 dentes;
b- em lâmina com passo de 4 a 6 dentes;
c- tesourão com 4 lâminas;
d- cortadeiras de magnésio bruto.
65
TESTE 8:
01- As guias de anti-centelhamento de serras de fita para chapa de magnésio servem para:
a- eliminar o perigo de incêndio do magnésio;
b- arrefecer a temperatura da serra em fita;
c- evitar o ferimento por queimaduras no operador da serra;
d- dar um acabamento antitérmico mais perfeito e sem rebordos.
02- Raio de dobradura para moldagem de chapa de magnésio à frio deve ser, para uma liga macia, de pelo
menos:
a- 12 vezes a espessura da chapa;
b- 3 vezes a espessura da chapa;
c- 1,5 vezes a espessura da chapa;
d- 7 vezes a espessura da chapa.
03- Raio de dobradura para moldagem de chapa de magnésio à frio deve ser, para uma liga dura, de pelo
menos:
a- 12 vezes a espessura da chapa;
b- 3 vezes a espessura da chapa;
c- 1,5 vezes a espessura da chapa;
d- 7 vezes a espessura da chapa.
04- Peças de magnésio moldadas à frio tendem a rachar. Os melhores resultados são obtidos se o metal for
aquecido à:
a- 320°F;
b- 450°C;
c- 450°F;
d- 320°C.
05- Há moldagem de peças de magnésio à quente, porém em temperaturas inferiores se obtém o melhor
resultado na moldagem, no entanto, obtemos peças:
a- mais brilhantes;
b- menos resistentes;
c- menos brilhantes;
d- mais resistentes.
06- Na moldagem à quente do magnésio, para evitar a queima ou formação de bolsas de material no
interior da peça, deve-se manter controle de temperatura e proteger o metal durante o aquecimento, com
uma atmosfera de:
a- hidrogênio e oxigênio puro;
b- dióxido de enxofre;
c- permanganato de potássio;
d- bicarbonato de sódio.
07- A energia requerida para usinagem de liga de magnésio é, em relação a necessária para usinagem de
aço, cerca de:
a- um sexto;
b- um sexto maior;
c- um quarto;
d- um quarto maior.
66
08- o Número de rebites necessário, seu tipo, tamanho, resistência, material e têmpera, número de furos e
seus tamanhos, distância das bordas e espaçamento das bordas em reparos, é:
a- determinado pelo chefe de equipe;
b- obtido por cálculo de rebitagem;
c- resultado da aplicação de tabelas;
d- obtido pela orientação do fabricante.
09- Onde for necessário uma superfície aerodinâmica lisa, deve-se usar o rebite de cabeça:
a- redonda;
b- quadrada;
c- escareada;
d- cônica.
10- Sendo necessário um reforço maior e havendo espaço usa-se rebites de cabeça:
a- redonda;
b- quadrada;
c- escareada;
d- cônica.
11- Não existindo espaço suficiente para rebites de cabeça redonda, mas sendo necessário um maior
reforço, usa-se o rebite de cabeça:
a- chata;
b- escareada;
c- chanfrada;
d- com fenda.
13- Como regra geral, na escolha do diâmetro do rebite, ele não deve ser, no máximo, maior que a
espessura da chapa mais grossa:
a- 5 vezes;
b- ¼ de polegada;
c- 1 vez;
d- 3 vezes.
14- Rebite de diâmetro menor que 3/32, para partes estruturais que suportam reforços:
a- são usados de 1/32” em 1/32”;
b- são aplicados em 3 por polegada;
c- nunca são usados;
d- substituem sempre os de maior diâmetro.
15- Menor diâmetro para um rebite que deve ultrapassar um membro tubular deve ser de:
a- 1/8 do diâmetro externo do tubo;
b- 18 de pol. do tubo;
c- 2 vezes a espessura do tubo;
d- igual ao raio do tubo.
67
16- Comprimento de pega de um rebite é igual a:
a- comprimento total do rebite;
b- soma da espessura das chapas;
c- 2 vezes a espessura das chapas;
d- ¼ maior que a espessura da chapa.
17- O comprimento da parte do rebite destinada a cabeça de fixação deve ser de:
a- 1,5 vezes seu diâmetro;
b- 2 vezes seu diâmetro;
c- 0,5 de seu comprimento total;
d- 0,5 vezes seu diâmetro;.
18- Sendo “Ct” o comprimento total do rebite, “D” seu diâmetro e “Cp” o comprimento de pega, pode-se
dizer que:
a- Ct = Cp + 1,5 x D;
b- Cp = Ct - 1,5 D;
c- Ct = 1,5 x CP - D;
d- Ct = Cp - 1,5 + D.
19- O rebite para ser usado em peças de liga 2017 devem ser de número:
a- 2117-R;
b- RT 2117;
c- 21T17-R;
d- 2117-T.
20- Um rebite forte a ser aplicado a liga de alumínio submetida a grande estresse é o:
a- 2017-T:
b- 2024-T:
c- 2117-T:
d- 3003 ou 1100.
TESTE 9:
01- O rebite para serviços gerais de reparo em liga de alumínio não submetidas a forte estresse é o:
a- 2017-T;
b- 2024-T;
c- 2117-T;
d- 3003 ou 1100.
03- Não existindo nos locais adjacentes um tipo de cabeça de rebite que possa guiar a escolha de cabeça de
rebite a ser usada em um reparo de superfície superior de uma asa, usa-se o de cabeça:
a- redonda;
b- escareada;
c- universal;
d- chata.
68
04- Em um reparo, o espaçamento entre rebites deve ser:
a- o mesmo usado pelo fabricante, em uma área adjacente;
b- igual ao comprimento de um rebite;
c- 1,5 vezes o comprimento do rebite, mais folga de 1/3;
d- 2,5 vezes o diâmetro do rebite.
05- A distância do centro do rebite até a borda da chapa à ser rebitada, deve ter valores entre:
a- 2 a 4 vezes o comprimento do rebite;
b- 5 a 6 vezes o diâmetro do rebite;
c- 1,5 vezes o comprimento do rebite;
d- 2 a 4 vezes o diâmetro do rebite.
06- A distância mais recomendada para a distância do centro do rebite até a borda da chapa é de:
a- 3,5 vezes o diâmetro do rebite;
b- 2,5 vezes o comprimento do rebite;
c- 2,5 vezes o diâmetro do rebite;
d- 2,5 vezes o diâmetro da cabeça.
07- Passo dos rebites é a distância contada, do centro das cabeças dos rebites:
a- entre rebites adjacentes na mesma fileira;
b- até 1/16 da borda da chapa;
c- ao início e fim da fileira;
d- até a borda da chapa.
09- Em média, o passo usado na rebitagem varia, com base no diâmetro do rebite, de:
a- 1 a 3 vezes;
b- 15 a 20 vezes;
c- 4 a 10 vezes;
d- 3,5 vezes a 5,5 vezes.
69
12- O menor passo transversal permitido é igual a:
a- 5 vezes o diâmetro do rebite;
b- 1,5 vezes o diâmetro do rebite;
c- 2 vezes o passo do rebite;
d- 2,5 vezes o diâmetro do rebite.
13- Quando se repara um tubo cujos rebites adjacentes transpassam o tubo completamente, em ângulo
reto, o passo deve ser:
a- 7 a 8 vezes o diâmetro do rebite;
b- 5 a 7 vezes o diâmetro do rebite;
c- 4 a 7 vezes o diâmetro do tubo;
d- 12 a 20 vezes o diâmetro do tubo.
14- A menor distância a ser usada a contar da borda da junta, para o primeiro rebite da fileira é de:
a- 2,5 vezes o comprimento da fila;
b- 2,5 vezes o diâmetro do rebite;
c- 4 a 7 vezes o diâmetro do rebite;
d- 6 vezes o diâmetro da polegada.
15- O passo a ser usado no reparo de um tubo no qual os rebites o trespassam completamente e estão em
linha reta deve ser de:
a- 5 a 7 vezes o diâmetro do rebite;
b- 5 a 7 vezes o diâmetro do tubo;
c- 4 a 7 vezes o diâmetro do rebite;
d- 12 a 20 vezes o diâmetro do rebite.
16- Efetuando a rebitagem em duas filas, os rebites da 2ª fila devem estar posicionados exatamente na
metade da distância:
a- entre os rebites da 1ª fila;
b- transversal entre as filas;
c- igual ao dobro do passo usado;
d- do 1º rebite para a borda da junta.
17- Na substituição de seções de revestimento por novas, para fazer os furos da chapa nova coincidir com
os existentes na estrutura, usa-se:
a- espaçador;
b- duplicador;
c- cortador;
d- barra de apoio.
70
19- Usando um cortador rotativo de rebites para adequá-los ao tamanho desejado, esse tamanho será
obtido pela quantidade de:
a- pressão aplicada ao cortador;
b- cortes usados em um rebite;
c- barras de apoio utilizadas;
d- calços sob a cabeça do rebite.
20- Ferramentas usadas em rebitagem para apoiar a extremidade do rebite enquanto a cabeça de fixação é
amassada é o(a):
a- barra de apoio;
b- barra de fixação;
c- boleadeira;
d- duplicador.
TESTE 10:
01- O aparelho de rebitagem manual mais comum é estriado para evitar escorregar na mão e é feito em aço
carbono com 6 pol. de comprimento e:
a- duas de diâmetro;
b- ½ de diâmetro;
c- 1 de diâmetro;
d- 4 de diâmetro.
02- Uma ferramenta de rebitagem que possui uma depressão para rebites “brazier” deve ser usada para
rebites de cabeça:
a- chata;
b- escareada;
c- universal;
d- N.D.A.
03- A ferramenta para rebitagem com rebites de cabeça escareada deve ser:
a- lisa e com no mínimo 1 pol. de diâmetro;
b- em aço inoxidável e lavável;
c- de 0,5 pol. no máximo;
d- escareada e com no mínimo 1 pol. de diâmetro.
04- Para eliminar a folga entre as chapas que serão rebitadas são usados, para cada tipo de rebite, os:
a- ventiladores;
b- barretes de apoio;
c- prendedores em “C”;
d- puxadores.
05- Para qualquer puxador, a folga entre seu furo e o rebite para o qual é especificado é de:
a- ½ polegadas;
b- ¼ polegadas;
c- 1/32 polegadas;
d- 3/8’.
71
06- Escareadores especiais, com lâminas intercambiáveis para permitir vários ângulos e que podem ser
ajustados para qualquer profundidade são:
a- escareadores de micrômetro;
b- escareadores de batente;
c- pré-escareadores;
d- micro-escareadores.
07- A ferramenta cuja finalidade é produzir uma depressão cônica no bordo interno do furo de modo a
permitir o alinhamento da cabeça do rebite com a chapa é o(a):
a- rebitador de profundidade;
b- barra de apoio;
c- escareados;
d- chanfrador.
08- Punções, macho e fêmea, específicos para cada tamanho de rebite, destinados a permitir que o topo do
rebite escareado fique no mesmo nível da chapa são denominados:
a- escareadores de pressão;
b- rebaixadores de punção;
c- punções de rebaixamento;
d- punções de freza.
09- A pressão pneumática em que normalmente são operador os martelos pneumáticos ou pistolas de
rebites é de:
a- 90 a 100 psi;
b- 200 psi;
c- 70 a 80 psi;
d- 200 a 300 psi.
10- Não se deve apertar o gatilho de um martelo pneumático alimentado à menos que esteja:
a- apoiado sobre um rebite ou madeira;
b- sob potência máxima;
c- desconectado da ferramenta;
d- travado pelo rebite inicial.
12- Uma falha estrutural de uma junta, em um ponto de rebitagem, poderá ocorrer se o furo:
a- for muito pequeno;
b- for muito grande;
c- estiver escareado;
d- for adequado ao rebite.
72
14- Para que se consiga um furo adequado a um tamanho de rebite, alarga-se o:
a- furo piloto com a broca frezada adequada ao tamanho do rebite;
b- escareamento até o limite da cabeça do rebite com broca de 45° ou punção;
c- o furo piloto com broca alargadora do tipo especificado para o tamanho do rebite;
d- a broca para o tamanho do furo piloto adequado ao furo do rebite.
15- A folga de 0,002 pol. até 0,004 pol. é recomendada em rebitagem de rebites escareadores para:
a- furos piloto;
b- furos de rebite;
c- brocas e seus respectivos mandris;
d- a cabeça do rebite e a superfícies da chapa.
16- Brocas com ângulo de 118° e baixa rotatividade devem ser usados para os furos em metais:
a- maleáveis e macios;
b- finos e duros;
c- duros;
d- em liga de chumbo.
17- Brocas com ângulo de 90° e alta rotação devem ser usadas para furos em metais:
a- macios;
b- com aço inoxidável;
c- duros;
d- com platina.
18- Ponto central do local a ser furado deve antes do furo, para que a broca tenha uma guia, deve ser:
a- furado com broca de 1/32;
b- puncionado;
c- riscado em cruz no diâmetro do furo;
d- escareado com punção de rebaixamento.
20- Quando a espessura da chapa for maior que o comprimento da cabeça do rebite, usamos o escareador
por:
a- pressão;
b- martelamento;
c- broca;
d- punção de rebaixamento.
73
TESTE 11:
01- Quando a espessura da chapa for menor que o comprimento da cabeça do rebite, o escareamento do
furo deve ser feito por:
a- broca;
b- martelo pneumático;
c- rebitagem padrão;
d- rebaixamento.
03- A cabeça do rebite escareado poderá penetrar ou ficar sobressalente à superfície da chapa rebitada no
máximo:
a- 0,125 polegadas;
b- 0,045 polegadas;
c- 0,006 polegadas;
d- 0,60 polegadas.
04- Um escareamento alongado pode ser causado por:
a- broca alinhada com mandril;
b- escareamento piloto grande demais;
c- broca aplicada a 90° com a superfície;
d- broca mantida firme durante o escareamento.
05- A depressão formada por broca ou rebaixamento, em um furo, na qual encaixa o rebite escareado, é
conhecida como:
a- ninho;
b- rebarba;
c- apoio de base do rebite;
d- borda tangente.
06- O punção de rebaixamento para escareamento de furos de rebite que possui um pequeno piloto
concêntrico que encaixa no furo e cônico, é o:
a- ninho;
b- macho;
c- fêmea;
d- broqueador.
07- Durante o escareamento de um furo com punção de rebaixamento, o punção fêmea é colocado de
modo a:
a- apoiar a chapa a ser escareada;
b- gerar o escareamento do furo;
c- receber os golpes de rebaixamento;
d- permitir um alargamento do furo.
74
08- Os punções de rebaixamento, em relação ao ângulo do rebite, de:
a- 15 graus;
b- 25 graus;
c- 12 graus;
d- 5 graus.
09- O escareamento de um furo realizado por rebaixamento usando na falta de punção adequado, um
rebite de tamanho apropriado para a formação do ninho desejado é denominado:
a- montagem;
b- prensagem;
c- cunhagem;
d- landagem.
10- Escareando um furo por rebaixamento, através de cunhagem, o rebite a ser usado deverá ser:
a- o mesmo usado como macho;
b- novo e igual ao usado como macho;
c- maior que o usado como macho;
d- menor que o usado como macho.
11- Os dois processos de rebaixamento térmico em escareamento de furos para rebites são:
a- cunhagem e broqueamento;
b- lardeamento e radial;
c- broqueamento e radial;
d- cunhagem e radial.
12- Em uma rebitagem, se a barra de apoio for muito pesada para o tipo de rebite, o rebite poderá:
a- amassar além do necessário;
b- ferir e alterar a superfície;
c- soltar-se ou partir;
d- permanecer inalterado.
13- O processo pelo qual a barra de apoio vibra em uníssono com o martelete é chamado:
a- apoio integral;
b- suspensão sincrônica;
c- calço conjugado;
d- calço coordenado.
14- Na rebitagem, a barra de apoio deve estar, com sua face, em relação ao rebite:
a- em qualquer ângulo de 100°;
b- em ângulo reto;
c- em movimento giratório alternado;
d- apoiando sua aresta maior.
15- Um micro raspador corretamente ajustado pode cortar a cabeça de um rebite escareado, sem tocar no
material adjacente, em:
a- 0,005 polegadas;
b- 0,006 polegadas;
c- 0,001 polegadas;
d- 0,002 polegadas.
75
16- Rebites excessivamente grandes ou resistentes podem provocar, na junta:
a- cisalhamento;
b- falha de apoio;
c- falha da cabeça;
d- quebra do corpo.
17- A presença de tinta rachada ou trincada no local do rebite, ao redor de sua cabeça, pode indicar que ele
está:
a- mal colocado;
b- trabalhando ou solto;
c- corretamente aplicado;
d- oxidado e rejeitando a tinta.
18- Durante a inspeção de um painel de uma asa, se verificou que um rebite está com a cabeça virada em
direção contrária a de um grupo de rebites, pode-se afirmar que:
a- foi afetado por esforço estrutural;
b- foi colocado com defeito;
c- sofreu torção mecânica em voo;
d- está internamente cisalhado.
19- Vários rebites próximos, em um painel já submetido a estresses de voo, formam um grupo cujas cabeças
estão viradas em um mesmo sentido, isso indica que:
a- necessita, ser trocados;
b- foram colocados com esse defeito;
c- a rebitadeira esta deficiente;
d- são de tipo diferente do tipo original.
76
CAPÍTULO 6: SOLDAGEM
TESTE 1:
01- O nome dado ao processo de união de metais através da fusão enquanto eles encontram em estado
pastoso ou derretido é:
a- soldagem;
b- colagem;
c- emenda;
d- junção.
77
08- A soldagem que se baseia na utilização do calor gerado pelo arco voltaico, é a soldagem:
a- por resistência elétrica;
b- por calor;
c- por arco voltaico;
d- a gás.
10- A solda que é realizada através do aquecimento das pontas ou bordas das peças de metal até o ponto
de fusão com uma chama de alta temperatura, é chamada de:
a- solda à gás;
b- solda quente;
c- solda por arco voltaico;
d- solda por resistência elétrica.
13- Gás inflamável, que possui odor desagradável, prontamente identificável e utilizado junto a um processo
de soldagem, são características do:
a- acetileno;
b- oxigênio;
c- argônio;
d- xenônio.
78
16- Gás inflamável, incolor, que possui odor característico, prontamente identificável, utilizado em um tipo
específico de solda, é o gás:
a- acetileno;
b- carbônico;
c- oxigênio;
d- cloro.
17- O gás acetileno misturado ao oxigênio nas proporções adequadas e quando queimado o resultado é:
a- chama amarelada;
b- chama vermelha;
c- chama branco-azulada;
d- chama branco escura.
19- Para evitar perda da matéria de enchimento o cilindro de acetileno nunca deve:
a- ficar na vertical;
b- ficar na horizontal;
c- ser totalmente esvaziado;
d- ficar inclinado.
20- É utilizado para reduzir as pressões e controlar o fluxo dos gases dos cilindros para o maçarico:
a- válvulas de alívio;
b- reguladores;
c- válvulas de pressão;
d- N.D.A.
TESTE 2:
79
04- O maçarico de soldagem é a unidade:
a- misturadora de oxigênio e acetileno;
b- produtora da chama;
c- reguladora de calor;
d- dosadora de oxigênio e acetileno.
11- Os fenômenos responsáveis pela dilatação e contração dos metais são, respectivamente:
a- aquecimento e resfriamento;
b- resfriamento e dilatação;
c- aquecimento e oxidação;
d- aquecimento e deterioração.
80
12- São utilizadas para evitar que durante a soldagem o calor se espalhe por toda a superfícies de uma
chapa de metal:
a- barras de resfriamento;
b- flanelas úmidas;
c- jatos de resfriamento;
d- isolantes metálicos.
13- Durante a soldagem de tubulações e de fundições, para evitar e controlar a expansão e a contração, é
importante que:
a- os materiais estejam úmidos;
b- seja feita uma anti-oxidação;
c- seja feito um pré-aquecimento;
d- seja feito um pré-resfriamento.
16- O titânio pode ser soldado por fusão com 100% de eficiência utilizando a técnica de soldagem por:
a- resistência;
b- oxigênio;
c- arco voltaico;
d- gás acetileno.
18- Os tubos de aço de trem de pouso, podem ser soldados, levando em consideração:
a- o seu tamanho, diâmetro e comprimento;
b- o tipo de material igual que ele é composto;
c- se sofrerão tratamento térmico;
d- a extensão da soldagem.
19- As pernas do trem de pouso, hidráulicas ou tipo mola, não devem ser soldadas pois:
a- são fáceis de trocar;
b- são baratas e não compensa a solda e mão de obra;
c- sofreram tratamento térmico;
d- são dificílimas de serem soldadas.
81
20- Como é chamada a lâmpada que produz uma luz brilhante que é utilizada para soldar?
a- xênon;
b- leson;
c- xenônio;
d- todas as anteriores.
82
CAPÍTULO 7: SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA CHUVA E GELO
TESTE 1:
01- Sob certas condições atmosféricas, durante um voo o gelo pode formar-se rapidamente nos:
a- tanques de combustível e nariz do avião;
b- aerofólios e entradas de ar;
c- tanques e aerofólios;
d- sistema de ar condicionado.
03- O tipo de gelo que forma uma superfície áspera nos bordos de ataque é o:
a- opaco;
b- vítreo;
c- liso;
d- crespo.
05- Mesmo que esteja o tempo quente sem umidade no ar, poderá ocorrer o congelamento mais facilmente
no:
a- bordo de ataque;
b- carburador;
c- bordo de fuga;
d- tanque de combustível.
06- Se for permitido o acúmulo de gelo no bordo de ataque das asas e da empenagem, ele irá destruir:
a- os bordos de ataque;
b- os aerofólios e empenagens;
c- comandos de voo causando vibrações;
d- características de sustentação.
07- A formação de gelo nos bordos de ataque aumenta a resistência ao avanço, reduzindo a:
a- velocidade do ar;
b- sustentação;
c- reação do ar;
d- N.D.A.
83
08- O método usado para evitar a formação é chamado de:
a- ante gelo;
b- degelo;
c- contra gelo;
d- alternativas “a” e “b” estão corretas.
09- Tratando-se de meios de degelo nas superfícies das aeronaves, assinale a alternativa que não
corresponde com os métodos utilizados:
a- aquecimento das superfícies utilizando ar quente;
b- circulando água fervente sobre as superfícies;
c- aquecimento por elementos elétricos;
d- álcool pulverizado.
10- O sistema que assegura a segurança do voo quando existem condições de congelamento é:
a- remoção da formação de gelo feito por câmeras infláveis;
b- sistema elétrico de ante ice;
c- sistema de eliminação e prevenção contra gelo;
d- N.D.A.
11- O gelo por ser controlado nos bordos de ataque das asas pelo método:
a- elétrico e térmico;
b- pneumático e álcool;
c- elétrico e pneumático;
d- pneumático e térmico.
12- Nos bordos de ataque das pás da hélice o gelo pode ser controlado pelos métodos:
a- elétrico e álcool;
b- elétrico e pneumático;
c- álcool e pneumático;
d- pneumático e térmico.
84
16- As polainas do sistema de degelo são fixadas ao bordo de ataque da asa e superfícies da empenagem
com:
a- tiras de metal, rebites e porcas;
b- cola especial, tiras de metal e parafusos;
c- parafusos e cintas de borracha;
d- cintas de borracha e presilhas especiais.
17- As células de ar das polainas de degelo, são conectadas ao sistema de pressão e linhas de vácuo por:
a- tubos flexíveis à prova de torção;
b- canos de borracha circular;
c- conduites ante corrosão;
d- mangueiras ante torção.
18- Além das polainas de degelo, os principais componentes de um típico sistema de degelo, são:
a- as bombas principais;
b- as botas infláveis;
c- uma fonte de ar pressurizado;
d- N.D.A.
19- O ar sangrado pelo compressor da turbina que irá para o sistema de degelo, primeiramente será
conduzido para:
a- os reservatórios;
b- as bolsas de ar;
c- as tubulações;
d- regulador de pressão.
20- Para manter as polainas do sistema de degelo desinfladas, é colocado após o regulador para fornecer
vácuo:
a- uma válvula de sucção;
b- um ejetor;
c- um manômetro;
d- uma seletora.
TESTE 2:
85
03- Qual é a condição atmosférica, particularmente, prejudicial a uma aeronave que reduz a sua velocidade?
a- aquecimento;
b- gelo;
c- arrasto;
d- nuvens.
04- Dependendo da altitude do voo, podemos ter a formação de gelo dos tipos:
a- gelo = seco – sólido;
b- gelo = gasoso – opaco;
c- gelo = transparente – vítreo;
d- gelo = opaco – vítreo.
05- Quando tivermos acúmulo de gelo na sustentação dos aerofólios, irá destruir as características dos:
a- pneus – sistema hidráulico;
b- empenagem – naceles;
c- empenagem – bordo de ataque asas;
d- empenagem – flaps.
07- Qual o método pode ser utilizado na prevenção do gelo, em uma aeronave em voo?
a- aplicação de calor;
b- umidade do ar;
c- pintura;
d- nenhuma das anteriores.
08- A formação de gelo no bordo de ataque das hélices pode ser eliminada com sistema de:
a- pneumático e térmico;
b- elétrico e álcool;
c- álcool e pneumático;
d- pneumático e elétrico.
86
11- Quando a temperatura do ar esta muito baixa e congela a água, formando uma superfície áspera,
chamamos de:
a- gelo opaco;
b- gelo atmosférico;
c- gelo por condensação;
d- gelo seco.
14- A formação de gelo no transmissor de aviso de estol, pode ser eliminada por:
a- sistema térmico;
b- por álcool;
c- sistema elétrico;
d- sistema pneumático.
18- Na formação de gelo nos tubos de pitot principal e alternado, podemos eliminar por:
a- sistema elétrico;
b- injeção de álcool;
c- sangria pneumática;
d- nenhuma das anteriores.
87
19- Podemos eliminar os efeitos da chuva no para brisa, com:
a- lâminas de borracha – limpador;
b- repelentes;
c- jatos de ar;
d- todas as alternativas estão corretas.
20- Se um motor turbo jato congelar no compressor, em solo, pode eliminar com:
a- injeção de produtos químicos;
b- injeção de álcool;
c- injeção de ar quente;
d- fluídos lubrificantes.
TESTE 3:
01- Para manter a pressão do sistema pneumático do degelo em uma desejada medida, existe no sistema:
a- válvulas de alívio de sucção e pressão do ar e regulador;
b- manômetros para controlar a pressão sustentável para o sistema;
c- reservatórios para suprir as necessidades do sistema;
d- válvulas de pressão por toda a tubulação do sistema.
02- Quando o interruptor de degelo é colocado para na posição “ligado”, energizado para atuar o:
a- controlador de ar;
b- controlador de tempo;
c- sistema de gelo;
d- atuador do degelo.
03- Quando o ar que está ligado saindo dos degeladores atinge uma baixa pressão a passagem de saída será:
a- fechada;
b- aberta;
c- encaminhada para o reservatório;
d- desviada.
04- Na operação do sistema pneumático, o estabilizador horizontal tem duas seções de polainas:
a- superior e inferior;
b- primeira e segunda;
c- seção pneumática e de alta pressão;
d- interna e externa.
05- No sistema pneumático de degelo, a válvula de alívio da pressão mantém na linha uma pressão de:
a- 10 p.s.i.;
b- 25 p.s.i.;
c- 17 p.s.i.;
d- 30 p.s.i.
06- O ar pressurizado passa por um separador de óleo primário, no qual tem como função:
a- lubrificar o sistema;
b- remover o óleo do ar;
c- mandar de volta o óleo ao motor;
d- evitar o desperdício de óleo.
88
07- Quando o sistema de degelo pneumático é desligado, a sucção da bomba de ar, regulada para 4
polegadas de mercúrio, por meio de uma válvula de alívio de sucção ajustável, mantém:
a- as polainas de degelo desinfladas;
b- mantém o sistema em stand by;
c- as polainas sempre infladas;
d- os reservatórios sempre cheios.
08- A bomba de ar girada pelo motor é do tipo deslocamento positivo, quatro palhetas, rotativa e está
montada na:
a- lateral esquerda sobre o motor;
b- base do sistema de degelo;
c- caixa de engrenagens dos acessórios do motor;
d- parte central junto ao motor.
09- A válvula que elimina o ar durante a alta rotação da bomba, quando há uma predeterminada pressão, é
a:
a- válvula reguladora;
b- válvula de segurança;
c- válvula de alívio;
d- nenhuma das alternativas está correta.
11- Para controlar a sequência de operação, e os intervalos de tempo do sistema de degelo, é utilizado:
a- cronômetro digital;
b- relógio eletrônico;
c- temporizador eletrônico;
d- relógio mecânico.
13- Os sistemas térmicos usados com a finalidade de evitar a formação de gelo, ou para degelar os bordos de
ataque, usualmente utiliza:
a- aquecimento de água;
b- aquecimento do ar;
c- aquecimento de solenoides;
d- aquecimento de resistências.
14- Existem diversos métodos usados para fornecer ar aquecido para o sistema térmico de degelo, assinale
a alternativa incorreta:
a- sangria do ar quente vindo do compressor de um motor à turbina;
b- resistências elétricas de alta potência ligadas aos reservatórios de ar do compressor;
c- aquecimento por trocadores de calor do escapamento do motor;
d- ar de impacto aquecido por combustão.
89
15- No sistema de antigelo usando aquecedor à gás da exaustão, para evitar o fluxo reverso de ar quente e
também evitar a penetração do ar frio que entra pelo sistema de antigelo do motor inoperante, são
instaladas:
a- válvulas unidirecionais;
b- válvulas de alívio;
c- válvulas reguladores;
d- válvulas de pressão.
16- O sistema de antigelo usando o ar de sangria do motor, está dividido em seis seções em seu sistema,
cada seção inclui:
a- um indicador de pressão, um tensiômetro e uma válvula de alívio;
b- um manômetro de pressão, uma válvula de corte e um medidor mecânico para altas temperaturas;
c- uma válvula de corte, um indicador de temperatura e uma lâmpada de aviso de superaquecimento;
d- nenhuma das alternativas acima.
17- As válvulas que atuam para interromper o antigelo e controlar o fluxo de ar, quando é necessário, são:
a- válvulas unidirecionais;
b- válvulas de corte;
c- válvulas de alívio;
d- válvulas de pressão.
19- Assinale a alternativa em que não se inclui em um sistema de aquecimento elétrico do para brisas:
a- para brisas autotransformadores e relés de controle de aquecimento;
b- interruptor de mola de controle de aquecimento;
c- luzes de indicação;
d- resistências elétricas operadas por solenoides.
20- Para evitar a formação de gelo sobre a abertura do tubo de pitot, está previsto um:
a- elementos de aquecimento elétrico embutido;
b- desvio de ar quente de sangria para o pitot;
c- sistema de antigelo por ar quente;
d- sistema de circulação de gás ante congelante.
TESTE 4:
01- Em algumas aeronaves, o sistema de proteção da formação de gelo e geada pode ser controlada, por:
a- injeção automático de álcool;
b- interruptores termoelétricos automáticos;
c- ventilação automática;
d- aviso sonoro automático.
90
02- A neve seca e leve em temperatura abaixo de zero, deverá ser removida, com:
a- itilene glicol;
b- álcool isopropílico;
c- jato de ar;
d- produtos químicos.
04- Os revestimentos isolantes dos ductos do sistema pneumático devem ser limpos com:
a- produtos inflamáveis;
b- óleo hidráulico;
c- glicerina;
d- sabão neutro.
05- A formação de gelo nos para-brisas e janelas, em um voo, pode ser eliminada pelo sistema:
a- elétrico;
b- lavagem especial;
c- água;
d- nenhuma das anteriores.
06- Qual a razão dos aquecedores de drenos de saída, ter uma baixa voltagem?
a- economizar a bateria;
b- baixa amperagem;
c- operação continua;
d- controle automático.
07- Como são efetuados os testes de vazamento nos ductos pneumáticos do sistema antigelo, instalado na
aeronave?
a- raio x;
b- líquido penetrante;
c- pressurizando;
d- eddy current.
91
10- A borracha sintética neopreme, também proporciona uma vantagem na qual:
a- dissipar eletricidades estática;
b- bom condutor de antigelo;
c- assegurar uma resistência de vácuo;
d- aliviar tensão das asas
12- Como o sistema térmico antigelo, de uma aeronave, opera por sinais:
a- no bordo de ataque dos aerofólios;
b- no sistema de ar condicionado;
c- no aquecimento de água;
d- nas naceles e trens de pouso.
14- No sistema de degelo pneumático, o ar da bomba de pressão, passa por um separador de óleo primário,
para:
a- resfriar o sistema;
b- eliminar poeiras;
c- umidificação;
d- remover o óleo que contém ar contaminado.
15- Durante uma inspeção, foi encontrada uma pequena rachadura numa polaina, podemos reparar com:
a- selante RTV. 731; b-
cola especial;
c- cimento condutor;
d- solda a gás.
16- Como poderemos evitar o estilhaçamento das janelas e para-brisas, das aeronaves modernas:
a- têmperas de vidros transparentes;
b- camada de plástico vinil transparente;
c- moldura do vidro transparente;
d- janelas de vidros menores e transparentes.
17- Algumas medidas devem ser evitadas e tomadas, para remover depósitos de gelo, com a aeronave no
solo:
a- hangar aquecido e uso de fluídos degeladores;
b- uso de álcool isopropílico e uso de graxa de baixa temperatura;
c- uso de hangar aquecido e produtos inflamáveis;
d- nenhuma das anteriores.
92
18- Como poderemos determinar a profundidade de um arranhão, num painel de para-brisa:
a- com paquímetro;
b- micrometro ótico;
c- régua de ângulo;
d- escala em polegada.
19- O gelo moderado ou pesado, numa aeronave no solo, pode ser removido com o uso de:
a- água quente;
b- ar quente;
c- ar frio;
d- fluído antigelo.
20- Nas aeronaves modernas, com duplos painéis de para- brisas, tem melhor utilização no sistema contra
gelo, utilizamos:
a- como reforço estrutural;
b- espaço entre eles circulação de ar aquecido;
c- aplicação de repelente;
d- aplicação de fluído de limpeza.
TESTE 5:
01- O gelo que forma nos carburadores pode ser removido com:
a- querosene/álcool;
b- álcool/ar aquecido do motor;
c- álcool/óleo;
d- álcool/produtos químicos.
03- Uma bomba de pressão de ar, girada pelo motor, no sistema de degelo, ela é:
a- baixa velocidade;
b- deslocamento positivo;
c- velocidade variável;
d- refrigeração a água.
93
05- O material utilizado nas janelas e para- brisas, das aeronaves modernas pressurizadas, para evitar a
formação de gelo, é:
a- material bom condutor a base de prata;
b- material condutor de baixa resistência;
c- material condutor transparente oxide stannic;
d- material alta resistência oxide de ouro.
07- A neve úmida, quando a temperatura ambiente esta acima do ponto de congelamento, deverá ser
removida com:
a- jato de ar quente;
b- álcool isopropílico;
c- escova ou rodo;
d- água quente.
08- No sistema manual do controle de gás de exaustão, para degelo, podemos dizer que:
a- melhor eficiência de controle;
b- controle em caso de falha elétrica da válvula;
c- refrigeração das válvulas adequadas;
d- nenhuma das anteriores.
09- Os interruptores térmicos de superaquecimento automático dos para- brisas e janelas, irão se desligar,
quando:
a- baixa amperagem;
b- baixa ciclagem de voltagem;
c- com superaquecimento;
d- janelas abertas.
11- Quando a temperatura dos para-brisas estiver acima do valor calibrado, ocorre:
a- elemento do sensor tem um valor de resistência maior;
b- diminui o fluxo da corrente através dos amplificadores;
c- alternativas “a” e “b” estão erradas;
d- alternativas “b” e “a” estão certas.
12- Os indicadores de temperatura do sistema antigelo, usando ar de sangria do motor, estão localizados,
no:
a- válvula de controle;
b- painel de controle;
c- termostatos;
d- saída do compressor.
94
13- O sistema de aquecimento dos para- brisas das aeronaves modernas, recebem energia elétrica, dos:
a- gerador AC/200 VTS;
b- inversores 200 VTS/30 AMPS;
c- 115 Volts CA / circuit breakers;
d- barra essencial/18 Volts.
14- Num sistema de antigelo por aquecedores a gás de exaustão, quando a aleta ajustável, está totalmente
fechada, ocorre:
a- aumento da temperatura;
b- refrigera o sistema ante ice;
c- diminui a pressão externa;
d- diminui a temperatura.
15- Durante a instalação e inspeção das bombas de pressão e vácuo de ar, giradas, pelo motor no sistema de
degelo, devemos observar:
a- presença de vazamento de óleo ou graxa nas tubulações;
b- falta de lubrificação externa;
c- instalação dos O’ring’s;
d- todas as alternativas estão corretas.
17- Na inflação e deflação das polainas (botas) no sistema de degelo, numa aeronave em voo, causa:
a- diminui a temperatura;
b- aumenta o arrasto;
c- quebra o gelo;
d- todas as alternativas estão corretas.
19- O fluxo de ar do sistema antigelo por aquecedores a gás de exaustão tem um sistema que evita o reverso
de fluxo, chamado:
a- válvulas de cortes;
b- válvulas de sequências;
c- válvulas unidirecionais;
d- válvulas scope’s.
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CAPÍTULO 8: SISTEMAS HIDRÁULICO E PNEUMÁTICO
TESTE 1:
05- O fluído hidráulico que vem sendo largamente empregado por apresentar uma ação corrosiva menor é o
de base:
a- animal;
b- mineral;
c- vegetal;
d- sintética.
96
08- Na hidrodinâmica a energia utilizada para a transformação de potência é a:
a- cinética;
b- elétrica;
c- mecânica;
d- potencial.
09- A vantagem principal do fluído hidráulico de base sintética em relação aos de base mineral ou vegetal é:
a- facilita a transmissão de força;
b- melhora a resistência à oxidação;
c- facilita a manutenção do equilíbrio das superfícies de comando;
d- impede a volatilização do líquido.
10- A pressão exercida num ponto de um líquido em um sistema hidrostático se transmite em igual
intensidade em todas as direções. Esta afirmação se atribui a:
a- Isaac Newton;
b- Blaide Pascal;
c- Bernoulli;
d- Archimedes.
11- A quantidade de um líquido que passa por um determinado ponto a uma certa velocidade é
denominado:
a- volume;
b- fricção;
c- fluxo;
d- pressão.
14- Em um sistema hidrostático, o pistão 1 com A = 20 cm², recebe uma força F1 = 200 Kgf. Qual a pressão
do sistema?
a- 100 Kgf/cm²;
b- 10 Kgf/cm²;
c- 1000 lbs/pol²;
d- 10 lbs/pol².
15- Entre as propriedades de um líquido podemos afirmar que a densidade é a relação entre:
a- massa e quantidade de moléculas;
b- massa e volume;
c- massa e altura;
d- força e área.
97
16- Hidráulica é a parte da ciência que estuda as características físicas dos líquidos quando:
a- mecânicos ou estáticos;
b- estáticos ou dinâmicos;
c- dinâmicos ou potencial;
d- estático ou inerciais.
18- Num sistema de força F1 = 10 Kgf e A = 1cm² no pistão 1. Qual será a força erguida no pistão 2 que tem A
= 15cm²?
a- 10 Kgf;
b- 5 Kgf;
c- 25 Kgf;
d- 150 Kgf.
19- Num sistema de forças F = 30Kgf e A = 5cm² no pistão 1. Qual será a força erguida no pistão 2 que tem A
= 15 cm²?
a- 900 Kgf/cm²;
b- 900 p.s.i.;
c- 90 Kgf/cm²;
d- 90 lbs/pol².
TESTE 2:
98
04- Para se evitar a contaminação do sistema utilizamos o:
a- filtro;
b- retentores;
c- condensadores;
d- válvulas by-pass.
07- Impedindo o aumento súbito de pressão do sistema e acumulando a pressão produzida pela bomba de
força, desempenha o acumulador de pressão suas principais funções, a ser de qual tipo:
a- tipo bexiga;
b- tipo pistão;
c- tipo diafragma;
d- todas estão corretas.
99
12- A diferença do filtro cunho para os demais filtros do sistema é:
a- ele contém uma capacidade de filtragem maior que os demais;
b- este possui uma malha mais fina e resistente;
c- ele é bem maior que os demais e possui duas válvulas de segurança;
d- este possui um sistema especial de limpeza.
14- Ao afrouxar a válvula de ar do acumulador o mecânico notou que saiu óleo pela mesma; isto indica que:
a- o acumulador está operando perfeitamente;
b- o sistema hidráulico está pressurizado;
c- a válvula de ar apresenta vazamento;
d- o diafragma apresenta vazamento.
17- O acumulador mais usado nos aviões modernos são do tipo pistão, porém, seu maior problema é sua:
a- instalação no avião;
b- vedação interna;
c- manutenção;
d- inspeção de vazamentos.
19- O filtro tipo tela de arame para sua inspeção periódica de linha deve-se:
a- substituir o elemento filtrante;
b- retirar o elemento filtrante, lavar com solvente prescrito;
c- retirar todo o conjunto e enviar para a oficina;
d- retirar somente o elemento filtrante e enviá-lo para a oficina.
100
20- O nível de óleo de um reservatório deve ser verificado através:
a- visor;
b- totalizador;
c- indicador de fluxo;
d- indicar de quantidade.
TESTE 3:
05- Numa aeronave onde a bomba hidráulica se encontra acima do nível do reservatório, podemos usar:
a- válvula de alívio;
b- bomba de recalque;
c- pressurizada no reservatório;
d- as alternativas “b” e “c” estão corretas .
101
08- A finalidade dos reservatórios serem pressurizados é:
a- o sistema dispensa o acumulador;
b- o sistema dispensa o regulador;
c- facilita o suprimento do fluído para os sistemas atuadores;
d- facilita a alimentação das bombas positivamente a qualquer altitude.
09- A linha de retorno num sistema hidráulico, deve ser de tal forma instalada no reservatório que:
a- permitir o turbilhonamento do fluído hidráulico;
b- permitir o turbilhonamento, constatando as impurezas;
c- não permita o turbilhonamento;
d- permita a centrifugação.
11- Nos reservatórios hidráulicos a tomada de alimentação fica situada um pouco acima do fundo do
reservatório, para:
a- permitir que a bomba seja alimentada com fluído sem espuma;
b- impedir a introdução de ar nas linhas do sistema;
c- impedir que as partículas estranhas do fundo entrem no sistema;
d- para garantir uma reserva de fluído hidráulico do sistema de emergência.
102
16- Se o tubo suspiro do reservatório comum encontrar-se obstruído ocorre:
a- amassamento do reservatório em função da depressão;
b- cavitação das bombas após certo tempo de funcionamento;
c- estouro do reservatório pela pressão de retorno;
d- aumento considerável de pressão no sistema.
18- Nas áreas em que o sistema hidráulico entra em contato com fontes de calor usam-se tubos de:
a- molibdênio;
b- cobre temperado;
c- aço inoxidável;
d- alumínio.
TESTE 4:
103
04- A unidade responsável por transformar energia em hidráulica chama-se:
a- motor;
b- pistão;
c- bomba hidráulica;
d- cilindro hidráulico.
05- Quando uma bomba atinge seu TBO deve ser recolhida e submetida a um(a):
a- airflow;
b- overhaul;
c- cooling;
d- overload.
10- A maioria dos aviões usam bombas de emergência que são acionadas:
a- manualmente;
b- eletricamente;
c- por motor hidráulico;
d- por motor do avião.
104
12- No sistema de dupla pressão, a linha secundária tem pressão contínua fornecida através:
a- da válvula by-pass;
b- das bombas de força;
c- das válvulas de corte;
d- do regulador de pressão.
13- As bombas hidráulicas mais usadas na aviação para obterem alta pressão são do tipo:
a- palheta;
b- rotor;
c- pistão;
d- engrenagem.
16- As bombas do tipo hélice, centrífuga e vazão mista são classificadas como:
a- deslocamento positivo;
b- deslocamento não positivo;
c- movimento rotativo;
d- movimento intermediário.
105
20- A válvula de segurança em relação ao regulador de pressão de um sistema hidráulico deve ser regulada
para abrir com uma pressão:
a- menor;
b- maior;
c- igual;
d- indiferente.
TESTE 5:
01- Para manter a pressão do sistema hidráulico numa faixa operacional pré determinada, emprega-se:
a- válvula de derivação;
b- válvula de retenção;
c- regulador de pressão;
d- válvula de restrição.
02- Para permitir o fluxo livre num sentido e interrompe-lo totalmente no sentido oposto, emprega-se a
válvula:
a- de retenção;
b- de derivação;
c- seletora;
d- de segurança.
03- Uma unidade que tem como principal finalidade aliviar a carga da bomba hidráulica chama-se:
a- válvula de controle de pressão;
b- regulador de pressão;
c- válvula de transferência;
d- válvula de alívio.
04- Em relação a pressão máxima do sistema, os reguladores são geralmente ajustados para atuarem com
um percentual de:
a- 5%;
b- 10%;
c- 20%;
d- 30%.
05- Quando uma válvula permite que o óleo passe somente em um sentido, dá-se o nome de válvula:
a- de alívio;
b- restritiva;
c- de sequência;
d- unidirecional.
106
07- No sistema hidráulico, a válvula de segurança entrará em funcionamento quando:
a- o nível de óleo diminuir;
b- acontecer um grande vazamento;
c- falta de pressão no acumulador;
d- excesso de pressão por temperatura.
10- A válvula que tem como finalidade separar o sistema normal do de emergência é chamada de:
a- sequência;
b- lançadeira;
c- retenção de pressão;
d- seletora.
107
15- As válvulas de sequência geralmente são usadas:
a- em sistemas de trem de pouso;
b- junto às seletoras;
c- nos freios independentes;
d- nas superfícies de comando.
17- Interrompe o fluxo hidráulico o mais suavemente possível, de modo a não produzir choque hidráulico, a
fim de não causar avarias no sistema. Estamos falando sobre a válvula:
a- restrição ajustável;
b- sequência;
c- contorno;
d- amortecedor de retenção.
18- Nos sistemas dos flaps, ela permite o movimento livre durante a distensão e reduz a velocidade na
retração:
a- válvula seletora;
b- válvula direcional de restrição;
c- válvula unidirecional;
d- válvula de sequência.
19- Para acionarmos um pistão que se desloca hidraulicamente nos dois sentidos, necessitamos uma
seletora:
a- de três vias;
b- de duas vias;
c- de qualquer número de vias;
d- quatro vias.
TESTE 6:
108
02- A viscosidade de um líquido é medido com um viscosímetro, mas o mais usado é?
a- Raybolt ;
b- Vaybolt;
c- Saybolt;
d- Kaybolt.
109
10- Qual fluído hidráulico que tem sua cor púrpura claro?
a- mineral;
b- natural;
c- vegetal ;
d- éster fosfato.
15- O uso de fluído hidráulico sintético usado nos aviões exige certas precauções, uma delas é?
a- não usá-los perto de áreas de altas temperaturas;
b- usá-los exige nenhuma precaução, pois é um óleo sintético;
c- não exige nenhuma precaução, pois é um óleo sintético;
d- usar óculos e luvas ao manuseá-los.
17- O elemento Micrônico é projetado para prevenir a passagem de sólidos maiores que:
a- 20 microns;
b- 15 microns ;
c- 10 microns ;
d- 09 microns.
110
18- Em caso de avaria do elemento filtrante do tipo Micrônico este deve ser:
a- lavado;
b- inspecionado e após lavado;
c- inspecionado;
d- substituído.
20- Quando ocorre acidentalmente a mistura de fluído hidráulico de bases diferentes devemos:
a- separá-los por processo de refinamento;
b- removê-los por processo químico;
c- não existe impedimento que os mesmos permaneçam juntos;
d- drenar o sistema e lavá-los.
TESTE 7:
05- Antes de instalarmos uma bomba hidráulica, devemos, mesmo que venha do estoque:
a- verificar o seu fácil funcionamento e drenar o fluído;
b- remover o fluído hidráulico da estocagem;
c- lavá-la com fluído usado no sistema do avião e após lavá-la com fluído neutro;
d- verificar quanto ao tipo da mesma, se é idêntica a que foi removida e lavá-la com fluído hidráulico
usado no sistema.
111
06- A finalidade dos acumuladores é de:
a- amortecer as pulsações das unidades de superfície;
b- armazenar a pressão, amortecer as pulsações do sistema e suprir o débito das bombas;
c- suprir a pressão do sistema de freio;
d- armazenar o fluído sob pressão para as bombas.
08- Cilindro atuador de ação única utiliza normalmente que tipo de válvula para controlar o seu sentido?
a- seletora de 3 posições;
b- contorno;
c- segurança ;
d- seletora.
10- Se ao afrouxar a válvula de ar de um acumulador tipo diafragma e desse sair óleo, isso indica que:
a- o acumulador está funcionando perfeitamente;
b- a ligação do acumulador ao sistema está invertida;
c- a válvula de ar apresenta vazamento;
d- o diafragma está rompido.
13- Para que tenhamos a possibilidade de comando dos freios no caso de termos perdido o sistema normal
utilizaremos a válvula:
a- reguladora ;
b- lançadeira;
c- direcional;
d- sequência.
112
14- Qual válvula normalmente comanda as comportas/ trens de pouso?
a- transferência;
b- reguladora;
c- sequência ;
d- contorno.
16- Apesar de algumas fabricas de aeronaves utilizarem mais sistemas hidráulicos que outros, o sistema
hidráulico de uma aeronave moderna na média comanda algumas unidades entre elas estão:
a- trem de pouso, flaps, freios das rodas e os aerodinâmicos e a as superfícies de controle de voo;
b- trem de pouso, freios das rodas, reversores e flaps;
c- freios das rodas, flaps, superfícies de controle de voo, reversores e spoilers;
d- spoillers, slats, portas, QTU.
17- Quando adicionado fluído hidráulico num sistema, utilizamos o tipo especificado, desta forma devemos
verificar:
a- manual operacional do avião e na placa de instrução
b- livro de bordo, manual de manutenção
c- visor, livro técnico
d- manual de manutenção e na placa de instalação afixada no reservatório.
18- A bomba mecânica comumente usada devido sua durabilidade e capacidade de desenvolver alta pressão
(3.000PSI) são:
a- engrenagem ;
b- pistão;
c- motor;
d- alheta.
20- Vários tipos de mecanismo de bombeamento são usados em bombas hidráulicas tais como:
a- engrenagem, rotores, palhetas e pistões;
b- engrenagem, motores, alhetas e pistões;
c- alhetas, rotores, engrenagem e pistões;
d- pistões, balão, alhetas e motores.
113
CAPÍTULO 9: SISTEMA DE TRENS DE POUSO
TESTE 1:
02- Quanto a posição da perna auxiliar, os trens de pouso podem ser classificados em dois tipos principais:
a- escamoteável e fixo;
b- convencional e triciclo;
c- retrátil e escamoteável;
d- retrátil e triciclo.
04- No trem de pouso fixo as pernas principais geralmente são equipadas com carenagens de forma
aerodinâmico para:
a- as vibrações em voo;
b- os choques no pouso;
c- a resistência ao avanço;
d- a caloria na região do trem.
05- O trem de pouso que consiste de duas pernas principais, localizadas a frente do centro de gravidade do
avião chama-se:
a- fixa;
b- triciclo;
c- convencional;
d- estrutural.
07- O trem de pouso mais usado que tem a roda auxiliar situada a frente das rodas principais é o do tipo:
a- escamoteável;
b- convencional;
c- triciclo;
d- retrátil.
114
08- O tipo de amortecedor para trem de pouso mais usado atualmente é:
a- óleo pneumático
b- borracha;
c- mola borracha;
d- pneumático;
13- Um típico amortecedor pneumático/ hidráulico sua câmara inferior é sempre cheia de:
a- nitrogênio ;
b- ar;
c- óleo;
d- óleo e ar.
115
16- Qual a função do munhão:
a- manter as pernas de força alinhadas para a frente;
b- prover o amortecimento dos impactos;
c- prender o conjunto do trem à estrutura da aeronave;
d- prover a trava do trem embaixo;
18- A válvula usada no trem de pouso que evita o abaixamento do trem antes das portas abrirem denomina-
se:
a- lançadeira;
b- seletora;
c- sequência;
d- direcional de restrição.
19- No caso de um trem de pouso e suas portas serem acionadas hidraulicamente com válvulas de sequência
no sistema, teremos:
a- porta abrindo, trem comandado, porta fechando;
b- trem comandado, porta abrindo, porta fechando;
c- porta fechando, porta abrindo, trem comandado;
d- trem e portas comandados simultaneamente.
20- Em um típico sistema de acionamento hidráulico do trem de pouso, a trava do trem em cima ocorre:
a- por mecanismo de ação de mola;
b- por mecanismo de ação hidráulica ;
c- por mecanismo de ação pneumática;
d- por mecanismo de ação de emergência.
TESTE 2:
02- Qual dispositivo abaixo representa o mecanismo de centralização da roda do nariz, quando instalado:
a- steering;
b- colar do steering;
c- roda de nariz;
d- ressalto centralizador.
116
03- Os sistemas de direção da roda do nariz das aeronaves são:
a- somente pelos pedais;
b- somente pelo steering;
c- pelos pedais em aeronaves pesadas e pelo volante em aeronaves leves;
d- pelos pedais em aeronaves leves e por uma fonte de força para a direção da roda de nariz em
aeronaves pesadas.
04- Para que servem os amortecedores de vibração, quando instalados na perna auxiliar:
a- direcionar a roda do nariz;
b- controlar o “shimmy” (vibração);
c- amortecer impactos no pouso;
d- todas as anteriores.
117
11- São funções dos freios:
a- prover amortecimento nos pousos, auxiliando os amortecedores;
b- evitar o aquecimento das rodas;
c- prover estacionamento para teste de motores e direção da aeronave;
d- todas estão corretas.
16- Nas rodas bipartidas, o que evita o vazamento de ar do pneu sem câmara:
a- vedador de cortiça;
b- vedador de magnésio;
c- vedador de borracha;
d- vedador de alumínio.
118
19- Aeronaves que permanecem inativas por períodos maiores que três dias devem ser movimentadas a
cada:
a- 24 horas;
b- 36 horas;
c- 72 horas;
d- 48 horas.
TESTE 3 :
03- Na segurança de calibragem do conjunto pneu e câmaras de ar estarem montados na roda, o conjunto
deverá ser colocado:
a- na cela;
b- fora do hangar;
c- na gaiola;
d- sala de manutenção.
05- O elemento destinado a evitar a transmissão dos choques para a estrutura do avião durante o pouso é:
a- os pneus;
b- os amortecedores;
c- a tesoura do trem;
d- os pneus seguidos dos amortecedores.
119
07- As pressões de ar dos pneus deve ser inspecionadas quando:
a- os pneus estão frescos, é aguardado pelo menos duas horas após o voo antes de inspecionar as
pressões (três horas em tempo quente);
b- pneus frios três horas e quando quente quatro horas;
c- pneus quentes cinco horas e pneus frios duas horas;
d- pneus frios ou quentes cinco horas.
08- Aeronaves que permanecem inativas por períodos maiores que três dias devem ser movimentadas a
cada:
a- 24 horas;
b- 36 horas;
c- 72 horas;
d- 48 horas.
10- Qual ata do manual de manutenção deverá ser consultada para a procura dos limites de danos
permissíveis nos pneus de aeronaves:
a- ata 13;
b- ata 5;
c- ata 12;
d- ata 32.
11- Durante inspeções em conjuntos roda/pneu, se encontrado uma rachadura na roda, a mesma deverá:
a- ser retirada de serviço imediatamente;
b- ser retirada de serviço dependendo do tamanho do dano;
c- ser retirada do serviço se o inspetor solicitar;
d- não há problema algum de continuar em serviço.
12- Pneus que trabalharam certo tempo com baixa inflação poderão ser notados pelos sinais:
a- desgaste excessivo no centro da banda de rodagem;
b- desgaste excessivo no ombro do pneu;
c- cortes excessivos na banda de rodagem;
d- nunca haverão sinais visíveis característicos.
13- Pneus sem câmara perdem naturalmente uma porção de ar no decorrer de sua operação. Esta perda
serve para:
a- evitar uma separação entre a carcaça e a banda de rodagem;
b- evitar uma separação entre o talão e o costado;
c- evitar super aquecimento do pneu;
d- evitar que o mecânico calibre acima do valor recomendado.
120
14- Pneus sem câmara perdem naturalmente uma porção de ar no decorrer de sua operação. Esta perda é
considerada normal quando limita-se ao valor de:
a- 8 % a cada 24 horas;
b- 7 % a cada 24 horas;
c- 10% a cada 24 horas;
d- 5% a cada 24 horas.
15- Todos os pneus aeronáuticos após montagem na oficina devem permanecer um mínimo de 12 horas
após inflado, em repouso o que ao final deste período a perda máxima de pressão poderá ser de no máximo:
a- 8 %;
b- 7 %;
c- 10%;
d- 5%.
16- Para que servem os fusíveis térmicos quando instalados nas rodas de aeronaves:
a- melhorar eficiência dos freios;
b- melhorar eficiência do ante squid;
c- manter a calibragem nominal;
d- prover saída disciplinada da pressão interna em uso elevado dos freios.
19- Entre as ações abaixo, qual esta sob o controle da manutenção visando uma vida longa e segura do
pneu:
a- calibragem adequada do pneu;
b- cuidados no taxi;
c- aplicação suave dos freios;
d- todas as anteriores são corretas.
121
CAPÍTULO 10: SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO
TESTE 1:
01- A área ou região da aeronave, designada pelo fabricante, que requer detecção e/ou equipamento de
extinção e um alto grau de essencial resistência ao fogo, é chamada de:
a- zona de fogo;
b- área de risco;
c- zona de perigo;
d- área de incêndio.
02- Em virtude do fogo ser uma das mais perigosas ameaças para uma aeronave, as zonas de fogo em
potencial de todas aeronaves multimotoras, são garantidas por um sistema fixo de:
a- extintores de fogo;
b- proteção contra fogo;
c- eliminação do fogo;
d- detecção de fogo.
03- Um sistema completo de proteção contra fogo das modernas aeronaves, inclui:
a- sistema de detecção;
b- sistema de extinção;
c- aviso luminoso e resfriamento;
d- as alternativas “a” e “b” estão corretas.
04- Nos compartimentos de bagagens, onde os materiais queimam vagarosamente ou sem chama, utiliza-se
normalmente detectores:
a- fogo;
b- fumaça;
c- incêndio;
d- nenhuma das alternativas.
05- É um equipamento que é capaz de detectar vapores de combustível que podem levar ao acumulo de
gases explosivos:
a- detectores de superaquecimento;
b- detector de volatilidade;
c- coleta química;
d- detector de odor.
06- Dos três tipos de detectores mais usados para rápida detecção de fogo, indique o que não faz parte do
sistema:
a- razão de aumento de temperatura;
b- razão de aumento de odores anormais;
c- sensores de radiação;
d- detectores de superaquecimento.
122
08- Um sistema de detecção de fogo deverá:
a- extinguir o fogo;
b- sinalizar e extinguir o fogo;
c- controlar o fogo;
d- sinalizar a presença do fogo.
10- Os interruptores que fecham circuito a uma determinada temperatura controlando a operação das
lâmpadas sinalizadoras é o:
a- térmico;
b- elétrico;
c- de estanho;
d- energizado.
12- Um detector par térmico depende da razão de aumento de temperatura e não dará alarme quando:
a- a temperatura subir rapidamente;
b- o fogo se iniciar rapidamente;
c- um motor superaquecer lentamente ou houver curto circuito;
d- for incêndio por combustível inflamável, pois o fogo se alastraria rapidamente.
13- Em um detector de incêndio do tipo Fenwal Spot, existem na caixa de relés, dois tipos que são:
a- o delicado e o sensor;
b- o abrasivo e o frio;
c- o dependente e o auxiliar;
d- o sensível e o escravo.
14- Em um circuito de detector Fenwal Spot, um dispositivo controla as luzes de alarme e o outro controla a
operação dos relés. Quais são eles?
a- relés e pares térmicos;
b- circuito elétrico e sensores;
c- pares elétricos e pares térmicos;
d- nenhuma das alternativas.
15- No sistema de aviso de fogo do tipo par térmico, é construído com metais diferentes que são:
a- alumínio e latão;
b- cromel e constatam;
c- cobre e ferro doce;
d- estanho e cobre.
123
16- Em um sistema de aviso de fogo par térmico, o ponto de junção dos dois metais que ficará exposto ao
calor, é chamado de:
a- junção quente;
b- ponto quente;
c- ponto de calor;
d- área quente.
18- Os dois tipos de detectores de incêndio usados nos sistemas sensores contínuos são os sistemas:
a- Lite e Formal;
b- Jess e Kidwoll;
c- Sistem Out e Fyrmow;
d- Kidde e o Fenwal.
19- Qual é o tipo de sistema detector que utiliza dois fios envolvidos com uma camada de cerâmica especial,
formando o núcleo de um tubo Inconel?
a- Fire new;
b- Fenwal;
c- Kidde;
d- sistema de circuito paralelo.
20- O tipo de sistema contínuo de detecção de incêndio, que usa um fio simples envolvido em uma camada
de cerâmica, dentro de um tubo de Inconel, é do tipo:
a- Fire new;
b- Fenwal;
c- Kidde;
d- sistema de circuito paralelo.
TESTE 2:
01- Tipo de sal que é utilizado na camada de cerâmica do sistema detector de incêndio Fenwal e tem como
características de reduzir rapidamente sua resistência elétrica quando o elemento sensor atingir a
determinada temperatura de alarme:
a- sal eletrostático;
b- sal concentrado;
c- sal químico;
d- sal eutético.
124
03- Os sistemas de aviso de superaquecimento são usados em algumas aeronaves para indicar:
a- a presença de incêndio nos locais de alta temperatura;
b- as áreas de alta temperatura que podem ser focos de incêndio;
c- a temperatura do incêndio facilitando o combate;
d- a gravidade do fogo.
09- O agente extintor que tem como desvantagens a corrosão rápida do alumínio, o zinco e o magnésio é o:
a- Halon 2051;
b- Halon 1300;
c- Halon 1001;
d- Halon 001.
125
11- Agente extintor que tem como vantagem a extinção muito eficiente do fogo e possui reservatórios leves
para estocagem:
a- Halon 200;
b- Halon 1211;
c- Halon 8090;
d- Halon 8001.
14- Tanto o dióxido de carbono como o nitrogênio são eficientes agentes extintores, ambos são
rapidamente encontrados nas formas:
a- líquida e gasosa;
b- sólida e gasosa;
c- somente líquida;
d- somente gasosa.
15- O CO² é ____ vezes mais pesado do que o ar, o que lhe permite substituir o ar sobre as superfícies que
estão queimando e mantendo uma atmosfera sufocante.
a- 3;
b- 3/5;
c- 1 e ½;
d- 2 e 2/5.
16- Cada garrafa de extintor de CO² dos motores convencionais, possui um disco amarelo, montado ao lado
do disco vermelho, o disco amarelo indica:
a- a quantidade de agente dentro da garrafa;
b- a segurança da garrafa;
c- qual o grupo de garrafas foi esvaziado por uma descarga normal;
d- a validade dos agentes extintores.
17- Cada motor à turbina instalado em uma nacele suspensa contém um circuito de detecção de fogo,
automático e sensível ao calor, esse circuito consiste de:
a- uma unidade sensível ao calor, uma de controle manual, dois pares de sensores à mercúrio;
b- uma solenoide sensível a altas temperaturas, uma válvula de corte e um agente extintor;
c- dois relés automáticos, uma garrafa de agente e um projétil;
d- nenhuma das alternativas acima.
126
18- O tempo de vida do cartucho de descarga do agente extintor de fogo é calculado pelo:
a- bombeiro;
b- mecânico;
c- agente de segurança aeronáutica;
d- fabricante.
127
CAPÍTULO 11: SISTEMA ELÉTRICO DE AERONAVES
TESTE 1:
01- De acordo com o modelo padrão especificado pela AWG, o fio fabricado em:
a- milímetro;
b- bitola;
c- polegada;
d- centímetro.
03- Embora a prata seja o melhor condutor, seu uso em circuitos especiais em aeronaves é limitado devido:
a- grande massa;
b- alto peso;
c- alto custo;
d- variação de temperatura.
06- A queda de voltagem nos cabos principais das fontes de força das aeronaves não deve exceder:
a- 2%;
b- 3%;
c- 4%;
d- 5%.
07- A resistência entre o ponto massa de um gerador ou bateria, não deve exceder?
a- 0,5 ohms;
b- 0,05 ohms;
c- 0,005 ohms;
d- 0,0005 ohms.
128
08- Para selecionar a bitola correta do condutor, deve-se obedecer alguns requisitos. Indique a alternativa
correta.
a- a bitola do fio deve ser suficiente para evitar a queda de voltagem excessiva, enquanto estiver
conduzindo a corrente devida na distância necessária;
b- a bitola deve ser suficiente para evitar superaquecimento do cabo durante o transporte da corrente
devida;
c- a bitola do fio deve ter o revestimento necessário para suportar as cargas positivas que lhe são impostas
durante os picos em altas e baixas temperaturas;
d- as alternativas “a” e “b” estão corretas.
10- É a resistência da passagem de corrente, através e ao longo da superfície dos materiais isolantes:
a- isolamento bruto;
b- resistência do isolamento;
c- capacitação da resistência;
d- capacidade do isolante.
11- A resistência de isolação dos cabos e fios pode ser medida, sem danificar a isolação, com qual
instrumento?
a- multímetro;
b- megger;
c- ohmímetro;
d- frequencímetro.
13- Quais os tipos de materiais isolantes de condutores elétricos utilizados nos sistemas dos aviões
atualmente?
a- vinil, algodão, nylon, teflon e amianto mineral;
b- borracha, seda e papel;
c- madeira, plástico, papel e borracha;
d- plástico, borracha sintética e amianto grafitado.
14- Os fios e cabos devem ser identificados com intervalos de até quantas polegadas?
a- 150’’;
b- 15’’;
c- 1,5’’;
d- 1’’.
129
15- Dois ou mais grupos de fios amarrados juntos, indo na mesma direção para um ponto onde a amarração
está localizada:
a- grupo de fiação;
b- bitolas;
c- chicote;
d- fiação.
18- Os chicotes não devem ser instalados com frouxidão excessiva, a frouxidão entre os chicotes não deve
exceder a deflexão máxima de:
a- ¼ de polegada com pressão mecânica;
b- ½ polegada com pressão manual;
c- 5 polegadas com pressão manual;
d- 2 polegadas com pressão mecânica.
19- As curvaturas nos grupos de fios não devem ser inferior a quantas vezes o diâmetro externo dos grupos
de fios?
a- 50 vezes;
b- 30 vezes;
c- 20 vezes;
d- 10 vezes.
TESTE 2:
01- Na parte mais baixa dos condutores, devemos fazer um furo de dreno de diâmetro igual a:
a- 1/16;
b- 1/8;
c- ¼;
d- ½.
130
02- Nenhum chicote ou fio deve ser direcionado de modo que fique próximo de qualquer tubulação, a
distância mínima é de:
a- 6 polegadas;
b- 3 polegadas;
c- 1 polegada;
d- ½ polegada.
04- Os grupos de fios e chicotes são amarrados ou enlaçados com cordão para:
a- tornar mais fácil a instalação, manutenção e inspeção;
b- tornar flexível o sistema de amarração;
c- facilitar a remoção dos cabos em caso de emergência;
d- nenhuma das alternativas.
05- Os materiais usados para laçar ou amarrar grupos de fios e chicotes em sua instalação:
a- arame ou braçadeira;
b- nylon ou algodão;
c- arame ou estanho;
d- algodão ou fibra de vidro.
06- A amarração com cordão inteiriço deve ser iniciada na extremidade mais expressa do chicote com um
nó:
a- nó cego;
b- nó de porco;
c- nó duplo;
d- nó triplo laçada.
131
10- O tipo de ligação elétrica de um objeto condutor com a estrutura primária complementando o caminho
de retorno da corrente, é denominado de:
a- ligação paralela;
b- ligação série;
c- ligação à massa;
d- ligação independente.
12- A ligação à massa é encontrada nos sistemas elétricos das aeronaves para:
a- proteger a aeronave e o pessoal contra descargas de raios;
b- proporcionar caminhos de retorno da corrente;
c- evitar o desenvolvimento de potenciais de radiofrequência;
d- todas acima.
13- Para facilitar a manutenção e desconexão quando for necessário, utilizamos nos cabos dos sistemas
elétricos:
a- plugs;
b- engates;
c- desconector;
d- nenhuma das alternativas.
14- Em quantas classes é dividido os tipos de conectores NA de cabos elétricos usados em aviões:
a- 8;
b- 5;
c- 9;
d- 2.
15- Conector sólido, de invólucro traseiro inteiriço com a finalidade geral, este tipo está incluso na classe:
a- B;
b- D;
c- C;
d- A.
132
18- Para que possa haver redução de peso ou simplificação dos controles elétricos, podem ser usados como
interruptores:
a- conectores;
b- relés;
c- disjuntores;
d- adaptadores.
133
CAPÍTULO 12: INSTRUMENTOS
TESTE 1:
01- Quando um instrumento está dando indicação errônea, o que deve ser feito:
a- ser reparado pelo mecânico no local;
b- enviado para a oficina para reparo;
c- enviado para a fábrica para reparo;
d- lubrifica-lo com dezingripante.
02- O inclinômetro é instrumento elétrico que se destina a mostrar a inclinação das asas:
a- errado;
b- errado, é mecânico;
c- errado, é giroscópio;
d- certo.
03- Num instrumento de tubo de Bourdon, o extremo por onde entra a pressão é que aciona o mecanismo
de comando do ponteiro:
a- certo;
b- em alguns tipos;
c- errado;
d- em todos os tipos.
134
08- Nos instrumentos indicadores de razão de subida e descida, o acoplamento magnético do eixo do
sistema ao eixo do ponteiro tem por principal finalidade:
a- evitar os atritos nos mancais;
b- evitar vazamentos de pressão, de um lado para outro;
c- evitar vazamentos de pressão do ar;
d- nenhuma das alternativas.
135
16- Quando uma bússola magnética é instalada em uma aeronave deve ser feita a chamada:
a- correção de rumo;
b- compensação;
c- compensação de fabricação;
d- correção horária.
18- A iluminação dos instrumentos dos painéis deve ser bastante intensa para facilitar a leitura:
a- falso;
b- verdadeiro;
c- apenas o suficiente para permitir uma leitura sem erro;
d- durante as tempestades.
19- Qual a finalidade das barras compensadores colocadas numa bússola magnética?
a- corrigir desvios magnéticos;
b- corrigir influências magnéticas estranhas;
c- corrigir falhas de fabricação;
d- nenhuma das alternativas.
TESTE 2:
01- Quando temos que comparar duas pressões o instrumento ideal é o que usa:
a- cápsula aneróide;
b- tubo de Bourdon;
c- diafragma;
d- cápsula barométrica.
03- A função principal da cápsula junto à tomada de pressão de um indicador de razão de subida e descida
tem por principal finalidade:
a- evitar variações excessivas de pressão;
b- evitar variações excessivas de pressão de temperatura;
c- evitar variações excessivas de pressão dinâmica;
d- exceder uma variação de pressão necessária acima do limite.
136
04- Uma força aplicada num ponto do volante de um giro, em funcionamento, provoca uma reação
deslocada de:
a- 90°;
b- 190°;
c- 180°;
d- 270°.
09- Com a finalidade de evitar a penetração de água pelas linhas de pressão estática e dinâmica, usa-se:
a- válvula de alívio;
b- válvula unidirecional;
c- drenos;
d- válvula hidráulica.
137
12- O tubo de Bourdon é utilizado para:
a- medir temperaturas;
b- medir pressões;
c- medir a dilatação;
d- medir velocidade.
18- A linha de referência da bússola deve coincidir com o eixo longitudinal do avião:
a- errado, deve coincidir com o eixo transversal;
b- certo;
c- errado;
d- não existe linha de referência de bússola.
19- Antes da saída do avião para um voo a linhas de referência da bússola deve coincidir com a marcação de
360°:
a- verdadeiro;
b- só para aviões de grande porte;
c- errado;
d- não existe linha de referência de bússola.
138
20- Os tacômetros centrífugos geralmente são ligados ao eixo do motor:
a- através de um cabo flexível;
b- através de um cabo flexível e uma engrenagem redutora;
c- através de um sistema de engrenagens redutoras;
d- os tacômetros centrífugos não são ligados ao motor.
TESTE 3:
03- A ponta que indica o norte numa bússola magnética é pintada de cor escura porque:
a- facilita a leitura;
b- não é verdade a afirmativa desta pergunta;
c- por convenção;
d- nenhuma das alternativas.
139
08- A velocidade denominada de “Mach” é:
a- computada em função da velocidade do som;
b- computada em função da velocidade do som nas condições atmosféricas do momento;
c- computada em função da velocidade e na altitude em que estiver a aeronave;
d- nenhuma das alternativas.
11- Nos indicadores de pressão de óleo são mais usados os instrumentos que utilizam:
a- tubo de Bourdon;
b- cápsula aneroide;
c- diafragma;
d- tubo de Venturi.
15- Quais as finalidades principais da mola espiral, chamado de cabelo, nos instrumentos de levada
sensibilidade?
a- permitir a passagem da corrente para a bobina móvel;
b- manter o ponteiro no zero, quando não há corrente na bobina móvel;
c- permitir a passagem de corrente para a bobina móvel e quando a corrente deixar de fluir, trazer o
ponteiro para zero;
d- nenhuma das alternativas.
140
16- Os sistemas de indicação de temperatura costuma ser:
a- de unidade sensível do tipo termopar ou resistor ajustável;
b- usados para verificação de temperatura do ar exterior;
c- usados para verificação da temperatura da cabeça dos cilindros;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.
19- Para medir corrente alternada com um instrumento de bobina móvel necessitamos de:
a- uma ponte de Wheatstone;
b- retificador de onda completa;
c- este instrumento não pode ser usado em corrente alternada;
d- um amperímetro.
20- Quando o ponteiro e a esfera de um indicador de curva e inclinação estão centrada, significa que:
a- as asas estão niveladas e o avião segue em linha reta;
b- o avião está descrevendo uma curva perfeita;
c- o avião está descrevendo uma curva coordenada;
d- o avião está descompensado.
TESTE 4:
01- Um indicador de quantidade de combustível do tipo capacitivo, tem como unidade sensível:
a- uma bóia que aciona o rotor de um Desin;
b- um capacitor variável;
c- uma capacitor variável comandado por um flutuador;
d- uma cápsula aneroide.
02- Num sistema indicador de fluxo de combustível, do tipo de rotação, a velocidade do motor impulsor é:
a- variável;
b- oscilante;
c- constante;
d- indeterminado.
141
04- A corrente produzida por um tacômetro de corrente alternada é:
a- trifásica;
b- defasada de 220°;
c- defasada de 180°;
d- de uma única fase.
06- Qual é a relação mais comumente usada para o acoplamento da unidade transmissora, ao motor, nos
sistemas de tacômetros de corrente alternada?
a- 10:1;
b- 20:1;
c- 1:1;
d- 30:1.
08- Num medidor de combustível capacitado, subindo o nível do líquido, aumenta a capacidade da unidade
sensível:
a- certo;
b- errado;
c- não há nenhuma alteração na capacitância;
d- não existe medidor de combustível capacitado.
09- Qual o tipo de instrumento mais empregado para a determinação de energia consumida?
a- termopar;
b- dinamométrico;
c- ferro móvel;
d- variômetro.
10- Qual é o instrumento que não necessita de observar a polaridade para fazer a medição:
a- ferro móvel;
b- bobina móvel;
c- todos eles;
d- N.D.A.
142
12- Qual é o nome dado, comumente, ao resistor usado para modificar aumentando a escala de um
instrumento indicador:
a- divisor;
b- somador;
c- multiplicador;
d- triplificador.
13- Qual é a utilidade da jóia colocada para suportar o pivô do eixo da bobina de um instrumento da bobina
móvel?
a- permitir maior mobilidade;
b- permitir maior atrito;
c- possibilitar o movimento;
d- nenhuma das alternativas acima.
14- Qual a finalidade do amortecedor colocado em alguns instrumentos delicados e de alta precisão?
a- aumentar o ângulo do movimento do ponteiro;
b- diminuir o ângulo do movimento do ponteiro;
c- evitar que haja vazamento do líquido sensor;
d- evitar movimentos oscilatórios do ponteiro.
16- A escala de um instrumento de ferro móvel é logarítmica para possibilitar melhor leitura:
a- falso;
b- verdadeiro;
c- é quadrática e não logarítmica;
d- é bifásica e não logarítmica.
18- O elementos sensível para verificação de temperatura de gases de escapamento de uma turbina
costuma ser:
a- termopar;
b- resistor variável;
c- elemento capacitivo;
d- válvula aneroide.
19- Um circuito que utiliza termopar, necessita de fonte externa de fornecimento de corrente elétrica:
a- verdadeiro;
b- falso;
c- tem que ser operado em corrente alternada;
d- não existem circuitos que utilizam termopar.
143
20- Os elementos medidores de temperatura, do tipo termopar são ligados em:
a- paralelo;
b- série;
c- misto;
d- corrente variada.
TESTE 5:
02- A corrente máxima necessária para que se obtenha uma completa deflexão do ponteiro se chama:
a- sensibilidade;
b- valor medido;
c- valor médio;
d- valor calculado.
06- Um sistema indicador de fluxo de combustível que funciona com autosin (sincro) necessita uma:
a- corrente alternada para alimentação dos sincros;
b- corrente contínua para a alimentação dos sincros;
c- base sólida de montagem;
s- nenhuma das alternativas.
144
08- O que movimenta o ponteiro de um instrumento de bobina móvel, é a ação do campo magnético do(a):
a- tambor;
b- bobina;
c- ponteiro;
d- resistor.
11- Num instrumento de fio quente só devemos confiar em leituras que não ultrapassem a primeira metade
da escala, porque:
a- a escala é quadrática;
b- depois da metade o instrumento perde a sensibilidade;
c- a escala é linear;
d- nenhuma das alternativas.
145
16- O mecanismo de ereção, colocado na grande maioria dos sistemas giroscópicos, tem por principal
finalidade:
a- a precessão;
b- manter a rigidez do giro;
c- manter o eixo de rotação rigorosamente na sua posição de trabalho;
d- nenhuma das alternativas.
17- O instrumento indicador de curva serve para mostrar a inclinação das asas:
a- certo;
b- errado;
c- o rumo constante;
d- a proa verdadeira.
19- Nos indicadores de fluxo de combustível, o sistema de acoplamento magnético entre o eixo do ponteiro
e do sistema, tem por finalidade:
a- evitar vazamento;
b- diminuir o atrito por fricção;
c- tornar mais sensível o sistema;
d- nenhuma das alternativas.
20- A válvula de alívio colocada no sistema de medição de fluxo de combustível, por obstrução, tem por
finalidade:
a- evitar que uma falha do sistema provoque a parada do motor;
b- evitar que chegue combustível em demasia ao motor;
c- manter constante o fluxo em qualquer regime de funcionamento do motor;
d- evitar a entrada de ar no tanque de combustível.
TESTE 6:
02- Porque os painéis dos instrumentos são pintados com tinta fosca?
a- para ficar mais bonito;
b- para evitar corrosão;
c- para evitar o brilho;
d- para evitar umidade.
146
03- Os instrumentos são divididos em grupos, que são:
a- motor, sistemas e voo;
b- navegações, voos e instrumentos;
c- instrumentos, motor e sistemas;
d- voo, motor e navegação.
04- “Fornecem informações que possibilitam ao piloto comandar a aeronave em um curso definido”. Essas
são articulações de qual grupo de instrumentos?
a- motor;
b- sistemas;
c- voos;
d- navegação.
06- Sendo o Climb um instrumento de pressão diferencial, o mesmo deve ser ligado a(s) linha(s) de pressão:
a- estática e dinâmica;
b- dinâmica;
c- estática;
d- N.D.A.
07- O nome do dispositivo instalado no painel de instrumento para minimizar as vibrações é conhecido
como:
a- damper;
b- suporte;
c- coxin;
d- almofada.
08- Os sensores de alta temperatura (thermal switches) trabalham sobre qual princípio?
a- ponte de Weatstone;
b- bi-metálico;
c- Bernoulle;
d- N.D.A.
09- Quais dos instrumentos relacionados abaixo utilizam somente pressão estática?
a- altímetro e velocímetro;
b- tacômetro e climb;
c- altímetro e climb;
d- velocímetro e variômetro.
147
11- O sincro Selsyn é alimentado com:
a- corrente alternada;
b- corrente contínua;
c- corrente pulsante;
d- corrente senoidal.
148
CAPÍTULO 13: SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E NAVEGAÇÃO
TESTE 1:
04- Num equipamento de comunicação a fonia (áudio) é adicionada ao sinal de rádio frequência por um
circuito especial chamado:
a- oscilador;
b- RF Station;
c- receptor;
d- modulador.
05- Em um circuito demodulador, que é sensível a mudanças de frequência, é utilizado para recepção em, e
é conhecido como:
a- FM – discrimador;
b- FM – Stand By;
c- FM – Decodificador Standart;
d- AM – Decodificador Standart.
149
08- Quais dos equipamentos abaixo constituem “equipamentos de navegação de bordo”?
a- VOR e ILS;
b- DME e ADF;
c- Doopler e INS;
d- todas as anteriores.
13- Quando o transceptor DME sincronizar-se com a réplica da estação transmissora, o indicador
apresentará:
a- que a aeronave está se aproximando da estação;
b- que a aeronave está se afastando da estação;
c- a distância entre a aeronave e a estação DME;
d- a distância entre a aeronave e o solo.
15- Quando a aeronave passar sobre a estação de ADF selecionada, o ponteiro do indicador:
a- defasará 90 graus;
b- defasará 180 graus;
c- ficará desorientado;
d- manterá sua posição.
150
16- Como é também conhecido o sistema ATC?
a- transponder;
b- navegador;
c- ELT;
d- rádio beacon.
19- As baterias do ELT, deverão ser trocadas ou recarregadas quando sua vida útil atingir:
a- 25%;
b- 45%;
c- 80%;
d- 50%.
TESTE 2:
02- Uma das principais utilizações das antenas direcionais, são nos equipamentos:
a- ILS e ADF;
b-VHF e HF;
c- ADF e VHF;
d- ILS e VHF.
151
04- O sistema que serve para emitir sinais para localização de aeronaves em situações de emergência é o:
a- HF;
b- DME;
c-VHF;
d- ELT.
06- Equipamentos interligados com o RMI, utilizados para navegação aérea são:
a- VHF e ADF;
b- HF e VOR;
c- VOR e VHF;
d- ADF e VOR.
10- Qual o equipamento que fornece indicações ângulo vertical em relação a pista:
a- VOR / LOC;
b- GS (glide slope);
c- MB (marke beacon);
d- VHF.
11- O sistema ADF trabalha em conjunto com, qual dos equipamentos abaixo:
a- VHF;
b- VOR;
c- HF;
d- UHF.
152
12- O sistema VOR/LOC opera na faixa de frequência de:
a- VHF;
b- UHF;
c- HF;
d- SHF.
19- Qual dos equipamentos abaixo pode fornecer a identificação e altitude de uma aeronave:
a- radar de bordo;
b- transonder;
c- radio altímetro;
d- DME.
153
20- O sistema VOR/DME trabalha com intervalos de tempo na base de:
a- 1/3;
b- 3/1;
c- 5/1;
d- 1/5.
TESTE 3:
01- O sistema DME, dá a distancia entre uma aeronave e uma estação DME/VOR, esta distancia entre a
aeronave e a estação de terra é:
a- horizontal;
b- vertical;
c- obliqua;
d- retangular.
02-O sistema marcador balizador, utiliza um sistema de luz no painel das aeronaves, para marcar as
distancias que a aeronave se encontra de uma pista de pouso. Os marcadores são esterno, o intermediário e
o interno. Qual a distancia que corresponde a estes marcadores, respectivamente?
a- 300 m, 1Km, 9Km;
b- 9 Km, 1 Km, 300 m;
c- 9000 m, 3000 m, 1000 m;
d- 3000 m, 1000 m, 9000 m.
04- O sistema que da uma vista pictorial da navegação aérea em relação a uma estação e dá indicação de
TO-FROM para o piloto é:
a- VOR-RMI;
b- VOR-HIS;
c- ILS-RMI ;
d- ILS-HIS.
154
07- Qual dos modos abaixo é o utilizado para a comunicação em código Morse?
a- CW;
b- AM;
c- RMI;
d- USB.
08- São utilizados, respectivamente os equipamentos abaixo para comunicação em linha direta, emergência
e longas distancia:
a- HF,VHF e ELY;
b- HF, ELT e UHF;
c- UHF,HF e ELT;
d- VHF, ELT e HF.
12- Em um sistema de frequência modulada, qual o circuito que é utilizado para reconhecer a variação de
frequência?
a- detector;
b- discriminador;
c- oscilador;
d- separador.
14- O guia de onda é utilizado na ligação entre antenas e receptor/transmissor de qual equipamento?
a- inercial;
b- Doppler;
c- VHF;
d- aproximação.
155
15- O sinal inercial utilizado nas aeronaves utiliza orientações:
a- norte e leste;
b- sul e leste;
c- norte e oeste;
d- sul e oeste.
17- Qual o nome que se da a ligação entre as antenas e os equipamentos de comunicação em uma
aeronave?
a- linha e recepção;
b- linha e transmissão;
c- linha de conexão;
d- linha de ligação.
18- Qual dos sistemas abaixo utiliza uma plataforma estabilizada por giroscópio/
a- radar;
b- inercial;
c- doppler ;
d- VHF.
20- A antena de um equipamento de navegação de uma aeronave deve ter em relação a estação de terra e o
receptor/ transmissor, respectivamente:
a- a mesma polarização e impudência diferente;
b- mesma polarização e impedância;
c- diferente polarização;
d- diferente polarização e a mesma impedância.
TESTE 4:
01- A vibração que é amenizada em uma aeronave pelos amortecedores utilizados na instalação dos
equipamentos eletrônicos, é gerada:
a- pela frequência de oscilação produzida na aeronave;
b- somente pela vibração da amplitude de um sinal produzido na aeronave;
c- pelo ruído produzido na aeronave;
d- pela frequência de oscilação produzida na aeronave e amplitude deste sinal.
156
02- Na faixa de frequência que trabalham o IJS e o VOR os décimos pares e impares de frequência são
utilizados, respectivamente:
a- ILS (Localizer) e VOR ;
b- ILS(Glide Slope) e VOR;
c- VOR E ILS(Localizer);
d-VOR e ILS (Glide Slope).
04- Qual componente de um sistema de radio transforma a energia acústica (som) em energia elétrica?
a- alto falantes;
b- fone;
c- receptor;
d- microfone.
08- A fonia (áudio) é adicionada ao sinal de RF (radio frequência), em um transmissor de radio, por circuito
especial chamado de:
a- modulador;
b- detector;
c- discriminador;
d- oscilador.
09- Nos rádios detectores automáticos de direção (ADF) qual é a antena responsável na identificação da
posição NULL, mínimo, utilizado para obtenção da direção da estação captada?
a- diretora;
b- sense;
c- loop;
d- diretiva.
157
10- Em qual equipamento selecionamos o “PONTO DE DECISÃO”, para continuar o pouso ou arremeter uma
aeronave?
a- VOR;
b- ILS;
c- altímetro;
d- radio altímetro.
11- O princípio da comunicação pelo rádio pode ser representado por um simples:
a- gerador;
b- receptor;
c- transformador;
d- inversor.
158
CAPÍTULO 14: PRESSURIZAÇÃO E AR CONDICIONADO
TESTE 1:
07- Nos dutos pneumáticos de sangria de ar para a pressurização é comum vermos sanfonas e foles
incorporados aos mesmos, qual é a função desses artifícios?
a- reduzir o ruído do fluxo de ar quente;
b- reduzir a vibração causada pela flutuação do fluxo de ar;
c- permitir a expansão térmica do material;
d- facilitar a instalação dos mesmos.
159
08- Indique quais dos sistemas de aquecimento abaixo são usados em aeronaves:
a- aquecedor por combustão interna e aquecedor solar;
b- aquecedor por painéis radiantes e aquecedor por água aquecida;
c- aquecedor por combustão interna e aquecedor elétrico;
d- aquecedor elétrico e aquecedor à reação.
11- Sobre a turbina de expansão nos sistemas de ar condicionado por ciclo é até correto dizermos que:
a- ela está posicionada no sistema antes de qualquer trocador de calor, sendo ela responsável pela primeira
ação de resfriamento do ar vindo do compressor;
b- ela tem acionamento elétrico, comandada por uma chave na cabine de comando;
c- a perda de temperatura do ar comprimido se dá pelo trabalho que o mesmo executa para girar a
turbina, essa queda de pressão e temperatura é quem resfria o ar;
d- o sistema de ciclo de ar não utiliza turbina de expansão.
12- Nos sistemas de ciclo à vapor um fluído refrigerante é usado, que produto é esse?
a- freon;
b- água;
c- óleo;
d- neon.
14- Em que momento acontece a queda brusca de temperatura do fluído refrigerante, no sistema de ciclo à
vapor?
a- na compressão do gás;
b- na expansão do fluído no evaporador;
c- na compressão feita pelo trocador de calor;
d- na recarga do sistema.
160
16- Quando, essencialmente é usado o sistema de oxigênio em aeronaves?
a- em emergência somente, quando a aeronave sofre um despressurização acidental em grandes altitudes,
por exemplo;
b- sempre que a aeronave está voando acima de 8000 pés;
c- sempre que a aeronave está voando, independentemente da altitude;
d- no momento do embarque, para acalmar os passageiros.
17- Confirme qual das alternativas abaixo é verdadeira no que diz respeito a vantagens do sistema de
oxigênio sólido em relação ao que usa oxigênio em estado gasoso sob pressão:
a- menor peso;
b- elimina a presença de cilindros de alta pressão, maior segurança;
c- mantém uma liberação proporcional de oxigênio durante a operação;
d- todas estão corretas.
18- Em um sistema de oxigênio por demanda o fluxo varia de acordo com o quê?
a- não varia, ele é constante;
b- varia de acordo com a pressão barométrica e a altitude;
c- varia pela regulagem prévia de um regulador de pressão na cabine;
d- varia de acordo com a necessidade e a respiração de quem está usando a máscara.
19- Sempre que trabalhamos em sistemas de oxigênio alguns cuidados devem ser tomados, aponte abaixo
quais estão corretos:
a- usar lubrificante de base vegetal apenas, nas conexões e válvulas;
b- no momento da recarga abrir as válvulas rapidamente para impedir o aquecimento por restrição;
c- nunca expor o sistema de oxigênio à presença de óleos e graxas de qualquer espécie;
d- usar água misturada ao oxigênio na hora da recarga.
20- Os cilindros de alta pressão de oxigênio devem ser identificados por uma cor, que cor é essa?
a- verde;
b- azul;
c- marrom;
d- cinza.
TESTE 2:
01- Como é chamada a condição de inatividade da mente e do corpo, causado pela falta de oxigênio?
a- hipotermia;
b- epóxi;
c- hipóxia;
d- epóxia.
161
03- Qual a finalidade da Válvula Surge e Dump?
a- funcionar como válvula unidirecional;
b- prevenir contra a perturbação do fluxo de ar do compressor;
c- controlar a pressão do compressor;
d- válvula de segurança.
162
11- Todas as aeronaves necessitam ser pressurizadas?
a- somente as que voam abaixo de 8.000Ft;
b- todas as aeronaves necessitam ser pressurizadas;
c- somente as que voam acima de 8.000Ft;
d- todas estão erradas.
17- Os supercarregadores de cabines acionados pelo motor são geralmente montados na(o)?
a- nacele do motor;
b- cabine;
c- fuselagem, parte inferior traseira;
d- fuselagem, parte inferior dianteira.
163
19- No solo a SWITCH mantém aberta a válvula de saída de fluxo, aonde ela está localizada?
a- cabine de comando;
b- motor;
c- trem de pouso;
d- painel de controle de pressurização.
TESTE 3:
01- Quando um grau de aquecimento, em adição é aquele obtido do Ciclo da Compressão é necessário um
dos seguintes tipos de sistema é colocado em operação:
a- aquecedores à combustão de gasolina, aquecedores elétricos, reciclagem de ar comprimido e trocador
de calor ar-para-ar dos gases de exaustão;
b- aquecedores elétricos, trocadores de calor, aquecedores à combustão e reciclagem de ar;
c- resfriamento, aquecimento e trocadores de calor ar-para-ar;
d- trocadores de calor ar-para-ar, remoção de ar quente dos compressores e reciclagem de ar comprimido.
02- Independente do tamanho, cada aquecedor à combustão necessita de alguns elementos para sua
operação, quais são?
a- trocador de calor e combustível;
b- combustível e combustível para queimar;
c- ventilação para transferir o calor para os locais onde ele é necessário, ar para a combustão para prover o
oxigênio necessário e manter a chama, ignição para inflamar o combustível e gás para queimar;
d- ignição para inflamar o combustível, combustível para queimar, ar para a combustão para prover o
oxigênio necessário e manter a chama e ventilação para transferir o calor para os locais onde ele é
necessário.
05- Para aeronaves que voam em grandes altitudes, é exigido o sistema de oxigênio para suprir as
necessidades do organismo humano, para caso de falha do sistema de:
a- refrigeração;
b- ar quente na cabine;
c- pressurização;
d- ar frio na cabine.
164
06- A fita com código colorida na tubulação de oxigênio é de qual cor?
a- azul/amarela;
b- amarela;
c- marron;
d- verde.
07- O projeto dos vários sistemas de oxigênio usados na aviação dependem largamente do tipo de aeronave,
ou por exigências operacionais, desta forma podemos dizer que temos quais tipos de sistemas de oxigênios?
a- fluxo contínuo e fluxômetro;
b- fluxômetro e fluxo rápido;
c- demanda e rápido;
d- contínuo e por demanda.
08- Para aeronaves que voam em grandes altitudes é exigido o sistema de oxigênio para suprir a necessidade
do organismo humano, para o caso de falha do sistema de:
a- aquecimento;
b- pressurização;
c- resfriamento;
d- N.D.A.
09- O sistema de degelo e ante gelo de uma aeronave funciona através de:
a- somente ar quente;
b- somente resistência elétrica;
c- ar proveniente da LPU;
d- ar quente e resistência elétrica.
165
14- A válvula de corte do sistema de ar condicionado é conhecida na prática como:
a- blled air ou shut off valve;
b- out flow;
c- válvula de saída de ar;
d- dump valve.
18- Ar para ar, ar para líquido e líquido para líquido são três tipos comuns de:
a- separador de água;
b- saco aglutinador;
c- válvula de saída de ar;
d- trocadores de calor.
20- Dentro de uma cabine pressurizada, os passageiros podem ser transportados confortavelmente e
seguramente por longos períodos de tempo, se a altitude da cabine se manter:
a- 9.000 pés ;
b- 8.000 pés ;
c- 7.000 pés ;
d- 6.000 pés.
TESTE 04 :
166
02- O ar é liberado da fuselagem por um dispositivo chamado:
a- válvula isolation;
b- válvula Dump;
c- válvula Surge;
d- válvula de fluxo de saída.
05- Alguns dos equipamentos de ar condicionado, instalado em modernas aeronaves, utilizam unidades de
refrigeração de ar turbinadas para fornecer ar refrigerado, elas são chamadas de:
a- sistema de ciclo de ar;
b- sistema de ciclo de vapor;
c- sistema ar para ar;
d- N.D.A.
06- Desde que a fuselagem seja uma grande cavidade, a capacidade do sistema de refrigeração deve ser
muito grande. Vários tipos de sistemas podem ser usados, os mais comuns são:
a- ciclo de ar e ciclo de vapor;
b- ciclo de vapor e ciclo de água;
c- ciclo de água e ciclo de ar;
d- ciclo à combustão e ciclo de refrigeração.
08- A válvula de desvio do trocador de calor primário, mantém a temperatura do ar na saída constante a:
a- 200°F;
b- 150°F;
c- 300°F;
d- 350°F.
167
09- A unidade de refrigeração, ou turbina é usada no sistema de condicionamento de ar para:
a- esquentar a cabine de passageiros;
b- resfriar o ar pressurizado para a cabine;
c- refrigerar o ar sangrado dos motores;
d- esquentar o ar de impacto.
168
17- Para testar quanto à vazamentos nas tubulações de oxigênio, aplicamos uma solução de:
a- água;
b- álcool;
c- sabão;
d- detergente.
18- A superfície externa dos componentes do sistema, tias como, linhas, conexões, suportes dos montantes,
usamos para limpeza:
a- mertiolate;
b- álcool etil-anídrico ou álcool isopropílico;
c- álcool puro;
d- álcool com uma solução de sabão.
19- Os tipos de detectores mais usados para rápida detecção de fogo, são:
a- sensor de temperatura;
b- razão de aumento de temperatura, sensores de radiação e detectores de superaquecimento;
c- alarme sonoro e detector de fogo;
d- razão de aumento de temperatura, alarme sonoro e sensor de radiação.
20- Os sistemas de detecção de fogo deverá sinalizar a presença de fogo, elas são instaladas em locais onde
são maiores a possibilidade de incêndio, os sistemas mais comuns são:
a- interruptor térmico, sistema par térmico e sistema detector de circuito contínuo;
b- Loop A e Loop B;
c- sistema par térmico;
d- sistema par térmico e interruptor térmico.
TESTE 5:
03- Os compartimentos de motores são classificados em zonas, baseados no fluxo de ar que passa através
deles, desta forma no compartimento de acessórios do motor, separados da seção de força, está classificado
em qual zona?
a- zona classe A;
b- zona classe B;
c- zona classe C;
d- zona classe X.
169
04- Na maioria das instalações, o detector contínuo é preso por dispositivos ou presilhas a cada:
a- 10 ou 12 polegadas;
b- 12 ou 14 polegadas;
c- 14 ou 16 polegadas;
d- 16 ou 18 polegadas.
08- Qual o método usado para controle de gelo no bordo de ataque das asas?
a- pneumática;
b- álcool;
c- pneumático e térmico;
d- pneumático e álcool.
170
12- O depósito mais difícil de ser removido é a neve úmida, quando a temperatura ambiente está
ligeiramente acima do ponto de congelamento, este tipo de depósito deverá ser removido com:
a- álcool e rodo;
b- escova e rodo;
c- escova e água;
d- água com uma solução de álcool e rodo.
14- No solo a SWITCH mantém aberta a válvula de saída de fluxo, aonde ela está localizada?
a- cabine de comando;
b- motor;
c- trem de pouso;
d- painel de controle de pressurização.
16- A mudança de uma substância para o estado de um vapor ou de um gás; pode ocorrer de três modos,
que são:
a- evaporação, ebulição e congelamento;
b- evaporação, ebulição e fusão;
c- evaporação, ebulição e sublimação;
d- nenhuma delas.
18- Na aviação moderna, o sistema de controle de pressurização, quando atuando em normal, é composto
por subsistemas de controle:
a- elétrico;
b- pneumático;
c- eletro pneumático;
d- pneumático elétrico.
171
20- Para operação de um regulador de pressão da cabine são consideradas três faixas, que são:
a- pressão, volume temperatura;
b- pressurizada, normal e anormal;
c- despressurizada e normal;
d- despressurizada, isobárica e diferencial.
TESTE 6:
01- Um avião que necessita de pressurização deve ser projetado para resistir a(as):
a- altas temperaturas;
b- altas pressões ambiente;
c- altas diferenças de temperaturas existentes em voo;
d- diferença entre a pressão no interior e exterior da cabine.
02- A pressurização ideal se dá quando a altitude da cabine é atingida, simultaneamente com o(a):
a- nível de voo;
b- diferencial máximo;
c- metade do nível de voo;
d- o dobro.
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08- A função do compressor da unidade de turbina de refrigeração do sistema de ciclo de ar bootstrap é:
a- fornecer ar comprimido para o sistema de pressurização;
b- substituir os compressores de pressurização em emergência;
c- comprimir o ar, aumentando desta forma a sua temperatura na cabine;
d- nenhuma das citadas.
10- Nos aviões pressurizados são considerados áreas ou zonas mortas aquelas:
a- onde o ar circula constantemente, não deixando o ar tornar-se fétido;
b- de passagem dos condutos de ar de suprimentos para a cabine;
c- onde o fumo, poeira, gases e etc; acumulando-se, tornam o ar fétido;
d- que não estão sujeitas a pressurização.
11- O processo do sistema de ciclo de ar envolve três estágios básicos que são:
a- admissão, compressão e expulsão;
b- pressão, umidade e calor;
c- compressão, transferência de calor e expansão acompanhado por extração de trabalho;
d- volume, transferência de umidade e compressão, acompanhado por extração de trabalho.
14- O sistema de refrigeração de ciclo de ar tipo evaporativo difere do sistema bootstrap, por quê?
a- refrigera pela evaporação do ar a ser entregue na cabine;
b- incorpora um refrigerador por evaporação;
c- incorpora um sistema de evaporação de água para regular umidade do ar;
d- aquece o ar com vapor d’água.
15- Os sistemas de controle pneumático da seção da câmara de controle do regulador de pressão da cabine
são:
a- isobárico e diferencial;
b- isotérmico e proporcional;
c- volume e temperatura;
d- isobárico e isotérmico.
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16- Pressão parcial do oxigênio é:
a- a mesma pressão atmosférica;
b- o dobro de pressão atmosférica;
c- a parte da pressão atmosférica padrão que é exercida pelo oxigênio;
d- a pressão atmosférica padrão que é exercida ao nível do mar.
17- Quando o oxigênio entra em contato com a graxa ou óleo em qualquer quantidade pode combinar-se de
modo a produzir:
a- gelo seco;
b- oxigênio líquido;
c- incêndio;
d- água oxigenada.
18- A medida que a altitude aumenta, mais oxigênio deve ser adicionada ao ar inspirado, para manter a
pressão necessária nos pulmões. Daí, conclui-se que deve ser aspirado 100% de oxigênio acima de:
a- 300 pés ;
b- 8.000 pés ;
c- 1.000 pés ;
d- 9.000 pés.
19- Antes de ser instalado qualquer tubo no sistema de oxigênio, ele deve estar:
a- com uma leve camada de lubrificante internamente;
b- cuidadosamente sem graxa, limpo e seco;
c- mergulhado em óleo vegetal;
d- cheio de tricloroetileno.
20- Após concluídos os processos de limpeza e secagem, todos os tubos de oxigênio e acessórios, que não
forem instados imediatamente, deverão ser fechados com:
a- tampa ou bujão de plástico com graxa;
b- fitas adesivas para cobrir as extremidades dos tubos;
c- tampas ou bujão de plástico, limpos e secos;
d- rolhas lubrificadas com óleo vegetal.
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24- Os cilindros de oxigênio pintados de cor amarela são:
a- de baixa pressão;
b- de alta pressão;
c- portáteis;
d- impróprios para o uso em respiração.
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Anotações:
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