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Apostila de exercícios de célula

Capítulo 1: Estrutura de Aeronaves.......................................................................p. 01 a 11.

Capítulo 2: Montagem e Alinhamento....................................................................p. 12 a 17.

Capítulo 3: Entelagem...........................................................................................p. 18 a 35.

Capítulo 4: Pintura e Acabamento.........................................................................p. 36 a 46.

Capítulo 5: Reparos Estruturais............................................................................p. 47 a 76.

Capítulo 6: Soldagem............................................................................................p. 77 a 82.

Capítulo 7: Proteção contra Chuva e Gelo.............................................................p. 83 a 95.

Capítulo 8: Sistema Hidráulico e Pneumático....................................................p. 96 a 113.

Capítulo 9: Sistema de Trens de Pouso.............................................................p. 114 a 121.

Capítulo 10: Sistema de Proteção contra Fogo..................................................p. 122 a 127.

Capítulo 11: Sistema Elétrico de Aeronaves......................................................p. 128 a 133.

Capítulo 12: Instrumentos.................................................................................p. 134 a 148.

Capítulo 13: Sistema de Comunicação e Navegação..........................................p. 149 a 158.

Capítulo 14: Pressurização e Ar Condicionado.................................................p. 159 a 175.


CAPÍTULO 1: ESTRUTURA DE AERONAVES
TESTE 1:

01- A fuselagem de uma aeronave de asa fixa é geralmente considerada como se dividindo em cinco partes
principais:
a- fuselagem, asas, estabilizadores, superfícies de controle e trem de pouso;
b- trem de pouso, motor, hélices, fuselagem e asas;
c- fuselagem, turbina, asas, hélice e profundor;
d- ailerons, estabilizadores, asas, estrutura e motores.

02- Os componentes da fuselagem são construídos de uma grande variedade de materiais e são unidos
através de:
a- presilhas, rebites, dizuz e soldagem;
b- soldagem, grampos ou frenos;
c- rebites, parafusos e soldagem ou adesivos;
d- apenas soldagem.

03- Os membros estruturais das aeronaves são desenhados para:


a- diminuir o máximo de arrasto;
b- suportar uma carga ou resistir o estresse;
c- suportar as pressões sobre as asas;
d- suportar o torque da hélice.

04- O conjunto de fuselagem, asa, empenagem, etc., excetuando-se o grupo de motopropulsor, chamam-se:
a- fibra;
b- estrutura;
c- casco;
d- célula.

05- Todas as partes da aeronave devem ser projetadas para suportar as cargas que lhe são impostas. A
determinação de tais cargas é chamada de:
a- análise de fixo;
b- análise de estresse;
c- análise física;
d- análise livre.

06- Há cinco estresses maiores, aos quais todas as aeronaves estão sujeitas, estes são:
a- compressão, pressão, flexão, atração e cisalhamento;
b- pressão cisalhamento, atração, flexão e compressão;
c- cisalhamento, tensão, compressão, torção e puxão;
d- tensão, compressão, torção, cisalhamento e flexão.

07- O estresse é:
a- uma força interna em uma substância que se opõe ou resiste à deformação;
b- um esforço em um determinado ponto;
c- um determinado tipo de deformação;
d- um tipo de corrosão.

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08- A tensão é:
a- a força que se opõe ao arrasto;
b- a força que se tende a expandir;
c- é o estresse que resiste à força que tende a afastar;
d- o tipo de força que se rompe com a pressão externa.

09- A compressão é o estresse que resiste a força de:


a- tração;
b- esmagamento;
c- torque;
d- cisalhamento.

10- Força que tende a torcer um membro estrutural recebe a denominação de força de:
a- flexão;
b- torção;
c- tensão;
d- cisalhamento.

11- Duas chapas rebitadas, submetidas à tensão, submetem os rebites a uma força de:
a- tração;
b- esmagamento;
c- cisalhamento;
d- compressão.

12- O estresse de flexão é uma combinação de:


a- compressão e tensão;
b- tração e cisalhamento;
c- compressão e torção;
d- tensão e tração.

13- A estrutura principal ou corpo da aeronave é chamado de:


a- longarina;
b- fuselagem;
c- monocoque;
d- semi monocoque.

14- A fuselagem cuja estrutura é formada por cavernas e revestimento chama-se:


a- semi monocoque;
b- monocoque;
c- cantilever;
d- semi cantilever.

15- Para superar o problema resistência/peso da construção monocoque, uma modificação denominada
semi monocoque foi desenvolvida, esta modificação possui:
a- membros longitudinais que reforçam o revestimento;
b- cavernas sobre a estrutura;
c- superfícies de comando sem nervuras;
d- cavernas reforçadas.

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16- A forma aerodinâmica da fuselagem é dada por:
a- estais;
b- nervuras;
c- cavernas;
d- longarinas.

17- As vigas e as longarinas evitam que:


a- as cavernas se movimentem durante o esforço de cisalhamento;
b- aconteça um rompimento sobre as raízes das asas;
c- seja partida a fuselagem ao meio;
d- que a tensão e a compressão flexionem a fuselagem.

18- O plano que contém todos os pontos equidistantes da linha de referência, em uma aeronave, denomina-
se:
a- estação;
b- momento;
c- distância;
d- centroide.

19- O Datum ou Referencial é conhecido como:


a- ponto zero;
b- seção;
c- área;
d- nenhuma anterior.

20- As superfícies desenhadas para produzir sustentação quando movidas rapidamente no ar, são as:
a- superfícies hiper sustentadoras;
b- superfícies estabilizadoras;
c- asas;
d- flaps.

TESTE 2:

01- Para dar contorno a asa, em sua construção, inclui-se geralmente:


a- revestimento;
b- nervuras e paredes;
c- paredes e longarinas;
d- nenhuma das alternativas.

02- O membro estrutural que suporta os esforços que atuam sobre uma asa, chama-se:
a- nervura;
b- tirante;
c- longarina;
d- revestimento.

03- Os membros estruturais principais da asa são chamados de:


a- nervuras;
b- longarina;
c- caverna;
d- estais.

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04- Durante o vôo, cargas aplicadas, impostas à estrutura primária da asa atuam primariamente sobre:
a- as longarinas;
b- as nervuras;
c- o revestimento;
d- as cavernas.

05- Quais os tipos básicos de longarinas para construção de uma asa?


a- semi longarinas, multi longarina e viga;
b- mono longarina, multi longarina e viga em caixa;
c- viga em caixa e multi longarina;
d- semi longarina e viga

06- Uma asa que possui uma longarina é denominada:


a- mono longarina ou monospar;
b- semi longarina;
c- mono longarina ou dospar;
d- multi longarina ou multispar.

07- O tipo de avião, cuja asa localiza-se na parte inferior da fuselagem é:


a- biplano;
b- asa baixa;
c- asa média;
d- monoplano.

08- Quais os tipos de materiais que são fabricadas as nervuras?


a- titânio ou níquel;
b- madeira ou PVC;
c- madeira ou metal;
d- alumínio ou aço.

09- Com nervuras de metal são usadas longarinas de:


a- madeira;
b- metal;
c- metal e madeira;
d- madeira e fibra.

10- Para evitar os movimentos laterais das nervuras de uma asa, pode-se utilizar:
a- estais de arrasto e ante arrasto;
b- falsa nervura
c- falsa longarina;
d- caverna.

11- Por razões de vulnerabilidade a danos, as pontas das asas são:


a- geralmente uma unidade removível;
b- geralmente emborrachada;
c- geralmente possuem longarinas reforçadas;
d- possuem pontas pontiagudas.

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12- As asas que usam o revestimento superior e inferior selados para suportar o combustível são
denominadas tanque integral, que é também conhecido como:
a- asa seca;
b- asa molhada;
c- asa fixa;
d- tanque célula.

13- Os núcleos celulares leves colocados entre dois finos revestimentos tais como o alumínio, madeira ou
plástico, é chamado geralmente de:
a- painéis;
b- painéis de colmeia;
c- placas anexadas;
d- nenhuma das alternativas.

14- O sanduíche (honeycomb ou colmeia) é constituído por:


a- revestimento e alumínio;
b- revestimento e núcleo;
c- núcleo simples;
d- revestimento simples.

15- Uma nacele de motor consiste de:


a- parede de fogo e uma estrutura aerodinâmica;
b- um berço, uma nacele e uma estrutura aerodinâmica;
c- revestimento, carenagens, membros estruturais, uma parede-de-fogo e os montantes do motor;
d- apenas uma carenagem aerodinâmica.

16- A parede-de-fogo de uma nacele de motor é normalmente feita em:


a- chapa de aço inoxidável, ou em algumas aeronaves de titânio;
b- extintores;
c- alumínio e aço resistente a altas temperaturas;
d- nenhuma das alternativas.

17- Para fixar o motor na parede de fogo e absorver as vibrações com amortecedores de borracha usados
em aeronaves com motores convencionais, utilizamos o (a):
a- berço;
b- mesa fixadora;
c- suporte fixo;
d- suporte em “U”.

18- O motor é fixado ao berço através de:


a- estruturas de aço inoxidável;
b- parafusos, porcas e amortecedores de borracha que absorvem as vibrações;
c- estais de amortecimento;
d- uma parede-de-fogo e longarinas de borracha resistente à vibração.

19- Os berços são geralmente fabricados em:


a- titânio e alumínio;
b- tubos de alumínio resistente à vibração;
c- longarinas reforçadas;
d- tubos soldados de aço cromo/molibdênio.

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20- A parte da aeronave que aloja o trem de pouso é chamada:
a- retrátil;
b- berço do trem;
c- nacele do trem;
d- nenhuma das alternativas está correta.

TESTE 3:

01- A parte que aloja o trem de pouso em aviões de alta velocidade para reduzir a resistência ao avanço
chama-se:
a- nacele do motor;
b- nacele do trem de pouso;
c- janela escamoteável;
d- janela fixa.

02- O termo carenagem geralmente aplica-se à:


a- superfícies aerodinâmicas das áreas removíveis do trem de pouso;
b- cobertura removível daquelas áreas onde se requer acesso regularmente;
c- superfícies de maior acesso;
d- pontos onde requer melhoras aerodinâmicas.

03- São componentes da empenagem:


a- leme e profundor;
b- leme, estabilizador vertical e horizontal e flaps;
c- compensadores, ailerons e flaps;
d- estabilizador vertical e horizontal, leme e profundor.

04- O controle direcional de uma aeronave de asa fixa ocorre ao redor dos eixos:
a- lateral, longitudinal e vertical;
b- horizontal, vertical e lateral;
c- longitudinal, transversal e lateral;
d- nenhuma das alternativas está correta.

05-As superfícies de controle de vôo, são divididas em dois grupos:


a- verticais e laterais;
b- sustentadoras e hiper sustentadoras;
c- superfícies primárias, e superfícies auxiliares;
d- superfícies de comando e superfícies primárias.

06- São consideradas superfícies primárias de comando:


a- aileron, flap e profundor;
b- leme, aileron e profundor;
c- leme, flap e compensadores;
d- slats, aileron e compensadores.

07- O leme de profundidade é uma superfície primária de comando, que se encontra localizada no:
a- estabilizador vertical;
b- bordo de fuga das asas;
c- estabilizador horizontal;
d- bordo de ataque das asas.

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08- a superfície de comando que é instalado no bordo de fuga do estabilizador vertical é chamada de:
a- profundor;
b- leme;
c- ailerons;
d- flaps.

09- O leme de direção é uma superfície de comando acoplada ao:


a- estabilizador horizontal;
b- estabilizador vertical;
c- aileron;
d- flap.

10- O tipo de aileron que também age como flap é chamado de:
a- aileron hiper sustentador;
b- aileron flap;
c- flapeerons;
d- flaps de comando.

11- Uma aeronave parada, move-se o manche para o lado esquerdo, o aileron direito estará na posição:
a- para cima;
b- para baixo;
c- neutro;
d- o aileron não terá movimento, pois a aeronave está parada.

12- As superfícies de comando secundárias, instaladas nas principais, são os:


a- flaps;
b- profundores;
c- compensadores;
d- estabilizadores.

13- Tendo como finalidade prover espaços para carga, controles, acessórios, tripulação, passageiros e outros
equipamentos, temos:
a- a fuselagem ;
b- a empenagem;
c- o compartimento de carga;
d- todas acima.

14- membros estruturais são projetados para suportar mais cargas:


a- no centro e nas laterais ;
b- nas laterais e nas extremidades;
c- nas extremidades mais do que nas laterais;
d- N.D.A.

15- Em quantas partes divide-se a fuselagem de uma aeronave de asas fixas?


a- 4 partes ;
b- 5 partes;
c- 3 partes;
d- 6 partes.

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16- Quando o motor puxa a aeronave para frente, nesse deslocamento, a resistência do ar tenta trazê-la de
volta. Qual principal estresse que a estrutura sofre nesse momento?
a- flexão;
b- torção;
c- tensão;
d- todas acima.

17- Qual o principal requisito deve ter a estrutura de uma aeronave?


a- ser leve e resistente às condições de voo;
b- ser resistente, independente do tipo de aeronave;
c- ser somente leve;
d- ser resistente somente no revestimento.

18- Sendo menores e mais leves que as longarinas, posicionadas no sentido longitudinal da fuselagem
temos:
a- as paredes de reforço;
b- as falsas nervuras;
c- as vigas de reforço ;
d- as falsas paredes.

19- Considerada como sendo do tipo de revestimento “trabalhante”, temos a fuselagem:


a- semi monocoque ;
b- semi;cantilever;
c- semi treliça;
d- monocoque.

20- Em aeronaves monomotoras, a nacele do motor, pode ser considerada:


a- um compartimento a parte da fuselagem;
b- um compartimento que é uma extensão da fuselagem;
c- depende da potência do motor da aeronave;
d- N.D.A.

TESTE 4:

01- A linha d’água é uma medida de altura:


a- perpendicular a um plano horizontal;
b- perpendicular a um plano vertical;
c- paralela a um plano horizontal;
d- N.D.A.

02- Os spoilers trabalham conjuntamente com:


a- o leme;
b- os compensadores do profundor;
c- os ailerons;
d- o profundor.

03- Quando se comanda o manche para a direita, significa que o aileron da asa esquerda:
a- abaixa;
b- sobe;
c- não se altera;
d- flexiona.

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04- São superfícies de controle primário:
a- aileron, profundores e flaps;
b- aileron, profundores e leme;
c- aileron, profundores e slots;
d- aileron, flaps e leme.

05- Para se movimentar a aeronave em torno do seu eixo lateral, devemos comandar:
a- o profundor;
b- o leme;
c- os ailerons;
d- os flaps.

06- Qual é a superfície secundaria responsável em movimentar a aeronave em torno do seu eixo vertical?
a- leme;
b- compensador do leme;
c- aileron;
d- compensador do aileron.

07- A finalidade dos ailerons é de movimentar a aeronave me torno de seu eixo:


a- transversal;
b- longitudinal;
c- vertical;
d- lateral.

08- Os spoilers além de freios aerodinâmicos, podem auxiliar o(s):


a- profundor;
b- leme;
c- flaps;
d- ailerons.

09- Para guinar o avião, o piloto deve usar:


a- o leme de direção;
b- os ailerons;
c- os flaps;
d- leme de profundidade.

10- Os flaps e ailerons encontram-se na:


a- cauda;
b- leme de direção;
c- asa;
d- estabilizador.

11- Para se fazer a correção da pista das pás do rotor principal, tem-se como recurso:
a- ajuste do compensador da pá;
b- balanceamento dinâmico da pá;
c- balanceamento estático da pá;
d- alinhamento entre as pás.

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12- Os comandos de vôo dos helicópteros são:
a- cíclico, coletivo e pedais;
b- cíclico, coletivo e rotor;
c- pedais, coletivo e piloto;
d- todas as acima.

13- A caixa de transmissão do rotor de cauda modifica a direção de acionamento do eixo principal em:
a- 45 graus;
b- 90 graus;
c- 180 graus;
d- 360 graus.

14- Controle da variação de passo das pás do rotor de cauda é obtido pelo:
a- pedal;
b- manche;
c- cíclico;
d- coletivo.

15- Para se movimentar um helicóptero em torno de seu eixo lateral devemos acionar o(s):
a- coletivo;
b- cíclico;
c- pedais;
d- compensadores.

16- O vetor velocidade de um helicóptero é comandado pelo (a):


a- coletivo;
b- cíclico;
c- manete;
d- pedal.

17- O que contraria a força desenvolvida pelo rotor principal de um helicóptero?


a- motor de torque;
b- estabilizador horizontal;
c- rotor de cauda;
d- eixo ante torque.

18- Os rotores usados nos helicópteros, até os dias de hoje são:


a- livre, semi articulado e rígidos;
b- rígidos, semi-rígidos e livre;
c- rígidos, semi rígidos e articulados;
d- simétrico, assimétrico e aerofólio.

19- Durante um vôo pairado de um helicóptero, o (a):


a- peso e tração agem para baixo;
b- tração e arrasto agem para baixo;
c- sustentação e tração agem para cima;
d- arrasto e a sustentação agem para cima.

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20- Levando-se o cíclico para os lados:
a- o helicóptero gira em torno do seu eixo longitudinal
b- o helicóptero faz curvas ou voa de lado;
c- o helicóptero entra em curva ascendente;
d- N.D.A.

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CAPÍTULO 2: MONTAGEM E ALINHAMENTO

TESTE 1:

01- É o ajuste final das diversas seções componentes para proporcionar a reação aerodinâmica apropriada:
a- ajustamento;
b- acabamento;
c- alinhamento;
d- montagem.

02- Uma das considerações importantes em toda a operação de montagem e alinhamento é:


a- manter sempre todos os componentes sobre a melhor qualidade de vida útil;
b- operação apropriada do componente quanto à sua função mecânica e aerodinâmica;
c- manter o avião em segurança, principalmente em pousos e decolagens;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.

03- A montagem ou alinhamento impróprio na manutenção, pode resultar:


a- na exposição de determinados componentes em esforços, maiores do que aqueles para quais eles
foram projetados;
b- em auto consumo de combustível;
c- em uma falha irreparável, com grande risco de acidentes;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.

04- A montagem ou alinhamentos devem ser feitos de acordo com:


a- as ordens do mecânico chefe;
b- manual da oficina;
c- requisitos prescritos pelo fabricante da aeronave;
d- apostila da ANAC.

05- É impraticável definir um procedimento preciso de alinhamento dos sistemas de controle das aeronaves,
pois:
a- varia com cada tipo de aeronave;
b- cada oficina mecânica trabalha de uma forma;
c- os desgastes são diferenciados;
d- depende do local onde a aeronave opera.

06- O sistema de cabo é extremamente mais utilizado por que:


a- se encaixam em qualquer necessidade;
b- são mais resistentes do que os outros;
c- as deflexões da estrutura, na qual estão instalados, não afetam sua operação;
d- não necessitam de manutenção.

07- Um conjunto convencional de cabos consiste de:


a- cabo flexível, terminais para ligação e esticadores;
b- esticadores, tensiômetro e travas;
c- carretilhas, molas e esticadores;
d- molas, cabos e terminais.

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08- Em cada inspeção periódica regular, os cabos deverão ser inspecionados por quebra dos fios, isso se faz:
a- passando a mão levemente em todo o trajeto do fio;
b- movimentando as hastes de comando bruscamente;
c- movimentando a superfície de controle em posição neutra;
d- passando um pano ao longo do seu comprimento.

09- Para uma cuidadosa inspeção do cabo, deve-se:


a- esticar os cabos cuidadosamente com um alicate;
b- passar a mão em toda a extremidade do cabo para verificar rompimento;
c- empurrar a superfícies de controle para esticar o cabo;
d- mover a superfície de controle para o seu limite extremo de curso.

10- Se não existir corrosão no interior do cabo de comando, removemos a corrosão externa com:
a- escovas de fios metálicos;
b- solventes para limpar cabos;
c- trapo de panos grosso ou escova de fibra;
d- escova de fibra ou escova de fios metálicos.

11- Após a limpeza cuidadosa do cabo flexível de comando, deve-se:


a- aplicar um composto preventivo da corrosão;
b- deve aplicar um solvente especial para mantê-lo limpo;
c- lubrificar com óleo de mamona;
d- aplicar um selante lubrificante.

12- A ruptura dos fios dos cabos de controle ocorre mais frequentemente onde:
a- a lubrificação é deficiente;
b- os cabos passam sobre a polia, e através de guias de cabo;
c- ocorra frequentemente maior tensão ao longo dos comandos;
d- nas emendas e batentes das hastes de comando.

13- Um tipo de cabo comando tem certas vantagens sobre os cabos convencionais como, mudanças de
tensão devido à temperatura são menores, este é o:
a- cabo de força;
b- cabo revestido;
c- cabo de aço;
d- cabo térmico.

14- Os cabos revestidos devem ser substituídos quando:


a- a cobertura estiver desgastada expondo os fios;
b- apresentam um tom amarelado;
c- não aceitarem mais lubrificação;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.

15- É um dispositivo usado nos sistemas de cabo de controle para o ajuste da tensão do cabo:
a- tensiômetro;
b- esticadores;
c- molas;
d- esticômetro.

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16- Permitem que um cabo seja rapidamente conectado ou desconectado de um sistema de comando:
a- engate rápido de cabos;
b- conectores de cabo;
c- conectores elétricos;
d- emendas mecânicas.

17- Em um sistema de controle de voo operado hidraulicamente, os guias dos cabos consistem
primariamente de:
a- molas e guias mecânicas;
b- guias, selos de pressurização e polias;
c- conduites, guias e hastes de lubrificação;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.

18- Um guia de cabos também pode ser feito de um material não metálico, assim como o:
a- fundi;
b- alumínio;
c- fenol;
d- liga de alumínio.

19- São instalados onde os cabos (ou hastes) se movem através das cavernas de pressão:
a- válvulas de lubrificação;
b- hastes de comando;
c- selos de pressão;
d- válvulas reguladoras de pressão.

20- São usadas para guiar os cabos e também para mudar a direção do movimento do cabo:
a- esticador;
b- guias;
c- condutores;
d- roldanas.

TESTE 2:

01- Quanto aos rolamentos das roldanas:


a- são selados e não necessitam de outra lubrificação senão a de fabricação;
b- são seladas, mas exigem lubrificação periodicamente;
c- são removíveis para lubrificação constante;
d- são lubrificadas pelo próprio óleo de sangria.

02- São usadas como conexões nos sistemas de comando de voo, para dar um movimento de “puxa –
empurra”:
a- cabos de força;
b- hastes de comando;
c- atuadores;
d- conectores.

03- Quando é necessário um movimento angular ou de torção no sistema de comando, é instalado:


a- tubo de torque;
b- tubo de comando;
c- comando giratório;
d- tubo de arranque.

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04- São usados para limitar o percurso ou curso de movimento dos ailerons, profundores e leme:
a- limitadores de comando;
b- hastes;
c- batentes;
d- conectores.

05- Quantos jogos de batentes existem para cada uma das três superfícies principais?
a- normalmente seis;
b- quatro jogos;
c- normalmente dois;
d- somente um batente.

06- O travamento interno dos controles de voo é utilizado contra rajadas de ventos, e para evitar a sua
movimentação no solo enquanto parado, os mesmos atuam sobre quais superfícies de comando?
a- ailerons;
b- profundor;
c- leme de direção;
d- todas as anteriores.

07- São ferramentas gráficas, usadas para compensar as variações de temperatura na regulagem dos cabos
de controle de voo, são usadas quando for necessário estabelecer a tensão de cabos do sistema de controle
de voo:
a- computador de regulagem de tensão de cabos;
b- tensiômetro elétrico;
c- cartas de regulagem de tensão de cabos;
d- tensiômetro.

08- Ao se ajustar uma superfície de controle de voo deverá estar na posição:


a- superior;
b- neutra;
c- inferior;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.

09- A tensão dos cabos de comando é medida durante as inspeções, por meio de:
a- manômetro;
b- paquímetro;
c- voltímetro;
d- tensiômetro.

10- A tensão de cabo é determinada pela quantidade medida de força, necessária para esticá-lo entre dois
blocos de aço endurecido, chamados de:
a- bigornas;
b- travessão;
c- vigas;
d- trilhos.

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11- Para medir a amplitude de uma superfície de comando, utiliza-se um transferidor para:
a- medir a milimetragem;
b- medir a tensão;
c- medir ângulos em graus;
d- medir o ângulo em centímetros.

12- São ferramentas especiais designadas pelo fabricante para medir e controlar o deslocamento de
superfícies:
a- moldes e gabaritos;
b- planilhas e moldes;
c- gabaritos e escalas;
d- escala de precisão.

13- Quando for necessário inspecionar o alinhamento das dobradiças do leme direcional, deve-se:
a- movimentar o pedal para a direita e para a esquerda e remover em seguida as dobradiças e alinhá-las no
torno;
b- alinhar o leme e movimentar o pedal para a direita após inclinação verificar as dobradiças;
c- remover o leme e passar uma linha de fio de prumo através da ligação das cavernas das dobradiças do
leme;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.

14- Em uma inspeção de simetria, nas pequenas aeronaves, as medidas entre os pontos são geralmente
tomadas usando uma:
a- trena;
b- calculadora;
c- régua simétrica;
d- celescópio de medição.

15- Em um helicóptero o processo realizado para determinar as posições das pontas das pás do rotor
principal enquanto o rotor estiver girando, é conhecido como?
a- disco do rotor
b- trajetória do rotor
c- trajetória da pá
d- auto rotação

16- Quando as pás do rotor principal de um helicóptero não fazem um mesmo cone durante a rotação é
denominado?
a- duplo cone
b- pá de perfil assimétrico
c- auto rotação
d- fora de Trajetória

17- Os efeitos produzidos pelas pás do rotor principal que estejam fora de trajetória, poderão resultar em?
a- aumento de potência
b- aumento do efeito torque
c- aumento do passo das pás
d- vibração na coluna de controle (cíclico)

16
18- A tendência de um objeto de permanecer parado quando sustentado pelo seu próprio centro de
gravidade, é chamado de:
a- balanceamento móvel;
b- balanceamento estático;
c- balanceamento parasita;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.

19- Existem duas maneiras pelas quais uma superfícies de controle pode estar desbalanceada
estaticamente. Elas são chamadas:
a- super balanceamento e pro balanceamento;
b- auto balanceamento e hiper balanceamento;
c- sub balanceamento e sobre balanceamento;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.

20- Atualmente quantos métodos de balanceamento de superfícies de controle, são usados?


a- dois;
b- quatro;
c- um;
d- seis.

17
CAPÍTULO 3: ENTELAGEM

TESTE 1:

01- Um tipo de fibra utilizada para revestimento de aeronaves é o (a):


a- dracon;
b- orlon;
c- algodão;
d- poliéster.

02- A poliamida é uma fibra sintética termo retrátil utilizada em aviões, conhecida comumente como:
a- algodão mercer;
b- orlon;
c- dracon;
d- nylon.

03- Dracon é o nome mais conhecido de uma fibra usada para revestimento de aeronaves. É uma fibra de:
a- poliéster;
b- nylon;
c- linho;
d- algodão.

04- A fim de revestir uma asa de aeronave, seu proprietário comprou alguns metro de tecido. Ao longo da
borda do tecido podia-se ler a marca de seu fabricante e o endereço de fábrica e nada mais. Esse tecido:
a- deve ser usado no revestimento;
b- deve ser rejeitado para uso aeronáutico;
c- pode ser usado se o DAC autorizar;
d- será usado se a aeronave for asa baixa.

05- A direção dos fios ao longo do comprimento de um tecido é denominado como:


a- trama;
b- prega;
c- urdimento;
d- viés.

06- As extremidades dos fios de um tecido, ao longo de seu comprimento, conhecidas também pela
expressão inglesa “Warp End”, são os (as):
a- pontas do urdimento;
b- extremidade da trama;
c- acabamento do viés;
d- cauda de urdidura.

07- A direção dos fios através da largura do tecido é denominado:


a- urdidura;
b- trama;
c- viés;
d- prega.

18
08- O número de fios de um tecido, por polegada é denominado:
a- trama;
b- especificação;
c- número de OZ;
d- count.

09- Um corte diagonal na trama ou na urdidura de um tecido para revestimento, de aeronaves é


denominado:
a- vies;
b- count;
c- prega;
d- jarda.

10- O Processo pelo qual um tecido é amaciado para uso em aeronaves, por tratamento térmico, é
denominado:
a- amaciar;
b- mercerizar;
c- picotar;
d- acetinar.

11- Um tecido foi encontrado e tornado mais brilhante resistente, após vários banhos em uma solução de
soda cáustica. Este tecido foi:
a- picotado;
b- mercerizado;
c- acetinado;
d- urdido.

12- Arrematar um tecido destinado a uso em entelagem de avião com mais série de V, feitos com uma
tesoura ou uma máquina, é o ato de:
a- viés;
b- cerzimento;
c- picotar;
d- mercerizar.

13- A borda de um tecido esta trabalhada pelo fabricante de modo a evitar seu desfiamento. Esta borda é a:
a- Warp End;
b- ourela;
c- aureola;
d- viés.

14- Quando se usa algodão como tecido de entelagem de aeronaves, o adequado deve ser:
a- mercerizado de fibra curta;
b- acetinado de 6 OZ;
c- mercerizado tipo B 4-OZ;
d- Mercerizado tipo B 6-OZ.

15- O acetinamento do tecido de algodão para entelagem de avião é necessário para:


a- reduzir a espessura e tornar mais lisa a superfície;
b- mercerizar o tecido e adequá-lo ao padrão de 6-OZ;
c- atingir o count adequado de 96 a 100;
d- tornar mais belo o acabamento e mais brilhante o avião.

19
16- O count para um tecido de algodão tipo A, mercerizado de 4-OZ é de:
a- 80 a 84;
b- 96 a 100;
c- 60 a 64;
d- 70 a 75.

17- O mínimo de resistência à tensão aceitável par um tecido de algodão mercerizado, tanto na trama,
quanto na urdidura é de:
a- 70 Kg/m2;
b- 70Lbs/pol;
c- 80Kg/m;
d- 80Lbs/pol.

18- O peso do algodão mercerizado acabado aceitável para cobertura da superfície de qualquer aeronave é
de:
a- 3 oz/m2;
b- 4 oz/yard2;
c- 4 oz/pol2;
d- 5 Kg por peça.

19- A carga alar e a velocidade das aeronaves enteladas com tecido de algodão mercer A, não podem ser,
respectivamente:
a- superiores a 9 p.s.f. e 170 m.p.h.;
b- inferior a 9 p.s.f. e 160 m.p.h.;
c- igual a 9 p.s.f. e 160 m.p.h.;
d- superior a 9 p.s.f. e 160 m.p.h.

20- A resistência à tensão dos cordéis é normalmente de:


a- 145 lbs;
b- 45 lbs;
c- 80 lbs;
d- 65 lbs.

TESTE 2:

01- O tecido de linho é muito usado para entelagem de aeronave na Inglaterra. Na prática ele é idêntico ao
tecido de algodão, mais comum nos Estados Unidos, do tipo:
a- A;
b- B;
c- C;
d- D.

02- Para substituir tecido de linho e algodão padronizado para entelagem de aeronaves, um tecido leve
como o Dracon pode ser usado, O peso do Dracon padrão é de:
a- 4 oz/pol2;
b- 3,7 oz/pol;
c- 3,7 oz/yd2;
d- 4 oz/yd2.

20
03- Dracon padrão (mono filamento de poliéster condensado) é um tecido heavy-buty de trançado liso e
tem uma resistência à tensão de aproximadamente:
a- 148 lbs/pol;
b- 4 oz/pol2;
c- 80 oz/pol;
d- 57 lbs/yd2.

04- Usando o dracon para uma cobertura leve e acabamento muito liso no revestimento de uma aeronave,
pode-se optar pelo tecido de peso médio como substituto do algodão A. A resistência à tensão desse tecido
é de:
a- 148 lbs/pol;
b- 2,7 oz/yd2;
c- 96 lbs/pol;
d- 3,7 oz/yd2.

05- Os valores da resistência à tensão de trama ou urdidura do tecido e do peso desse tecido são
normalmente apresentados, respectivamente em:
a- lbs/pol e oz/yd2;
b- oz/yd2 e lbs/pol;
c- lbs/pol2 e oz/yd;
d- oz/yd e lbs/pol2.

06- O peso de um tecido de fibra de vidro, destinado a entelagem de aviões, é de:


a- 4 oz/yd;
b- 80 lbs/pol;
c- 4 pol/yd;
d- 4,5 oz/yd2.

07- Dentre os tecidos usados para entelagem aerodinâmica o mais resistente a água, mofo, ácidos e fogo, é
o:
a- nylon;
b- Dracon;
c- linho;
d- fibra de vidro.

08- Quando um tecido de fibra de vidro é usado como reforço total ou parcial de um tecido sob ele, em uma
aeronave, sem que esteja fixado diretamente à estrutura da aeronave, ele é de classe:
a- A;
b- B;
c- C;
d- D.

09- No caso de uma cobertura composta (fibra de vidro reforçando externamente outro tecido) a aero
navegabilidade da aeronave fica afetada quando o tecido que fica por baixo deteriora, em uma aplicação de
classe A, de modo a atingir valores a:
a- 100% dos mínimos para ele especificado;
b- 50% dos mínimos para ele especificado;
c- 30 % dos mínimos para ele especificado;
d- 120% dos mínimos para ele especificado.

21
10- Quando uma cobertura composta, de classe B, tem os valores do tecido interior a 50% dos mínimos para
ele especificados:
a- pode-se continuar até que ocorra a deterioração total;
b- a aero navegabilidade está prejudicada;
c- deve-se ter uma autorização especial para manter a aero navegabilidade;
d- deve-se apenas remover a cobertura de fibra de vidro.

11- Uma cobertura composta de classe C é uma cobertura:


a- completa, substitutiva ou independente do tecido que fica por baixo;
b- na qual não ocorra sua fixação à estrutura;
c- que apenas reforça o tecido interno, fixando-se à estrutura;
d- dependendo do tipo de tecido interno.

12- A fita de acabamento, colocada com dope sobre nervuras e junções ponteadas, com o intuito de dar um
fino acabamento e boa aparência final é a:
a- linha de costura;
b- base dura de dope;
c- fita de superfície;
d- fita crepe.

13- As fitas de superfície tem suas bordas picotadas ou impregnadas de composto selante com a finalidade
de obter, principalmente:
a- um belo acabamento;
b- melhor aderência à cobertura de tecido;
c- um rápido manuseio;
d- menor preço por metro de fita.

14- Em uma entelagem de dracon devemos usar particularmente a fita de:


a- algodão A;
b- fibra de vidro;
c- Dracon;
d- linho.

15- A fita de superfície mais utilizada para cobrir as cabeças de parafusos em entelagem com fibra de vidro é
a de:
a- algodão mercê A;
b- fibra de vidro;
c- dracon;
d- linho.

16- Para acabamento sobre costuras, cordéis, cantos e lugares onde se façam necessário, usa-se a fita de
superfície de:
a- 2 pol.;
b- 3 pol.;
c- 4 pol.;
d- 1/2 pol.

22
17- Em algumas situações é necessário usar fita de superfície nos bordos de fuga de superfícies de comando
e aerofólios. Nestes casos, além de serem picotadas, as fitas devem ter largura de:
a- no máximo 2 1/2 pol.;
b- 4 pol. no mínimo;
c- no mínimo 3 pol.;
d- menos de 2 pol.

18- No bordo de fuga da asa de uma aeronave foi corretamente colocado uma fita de superfícies. Nota-se
que a fita continua, sem nenhum corte. Isso significa que esta aeronave nunca ultrapassará a velocidade de:
a- 160 mph;
b- 300 mph;
c- 180 mph;
d- 200 mph.

19- Para prevenir o rasgo do tecido nas costuras e cortes nos cordéis, usa-se a:
a- fita adesiva crepe;
b- fita de superfície;
c- fita base de cordel;
d- fita de reforço.

20- Dos materiais usados para complementar a entelagem de um avião, um deles é também conhecido
como cadarço. Trata-se do(a):
a- fita de superfície;
b- fita de reforço;
c- cordel de algodão trançado;
d- cordel de lardagem.

TESTE 3:

01- Uma linha de costura que foi produzida em “z-twist” foi produzida com torção:
a- excessiva;
b- para a direita;
c- para a esquerda;
d- em zig-zag.

02- O mínimo de resistência por fio para uma linha que deve ser usada para costura à máquina é de:
a- 14 lbs;
b- 25 lbs;
c- 10 lbs;
d- 5 lbs.

03- Mínimo de resistência por fio para uma linha que será usada para costura à mão é de:
a- 14 lbs;
b- 25 lbs;
c- 10 lbs;
d- 5 lbs.

23
04- O fio para costura à mão e cordéis, antes de serem utilizados devem ser:
a- aquecidos em 50°;
b- alvejados com água sanitária;
c- encerados levemente;
d- retorcidos por 10 minutos.

05- Um cordel deve ser encerado antes de ser aplicado. No entanto, a cera a ele aplicada não deve exceder:
a- 2 vezes seu peso;
b- 50% de seu peso;
c- 20% de seu peso;
d- 20 % de seu comprimento.

06- Para encerar um fio a ser utilizado em costura manual de uma entelagem deve-se usar:
a- cera de abelha;
b- cera comum de assoalho;
c- parafina;
d- cera de abelha com parafina.

07- A finalidade básica dos cordéis é a de:


a- amarrar as nervuras entre si;
b- fixar os tecidos as nervuras;
c- permitir costuras mais resistentes;
d- emendar rasgos nos tecidos.

08- Efetuando reparos em superfície de tecidos podem usar como prendedores parafusos e grampos
somente se:
a- já tenham sido usados em outras aeronaves;
b- o chefe de manutenção determinar que assim seja feito;
c- já tenha sido usado pelo fabricante do avião;
d- forem de aço-cromo e niquelados.

09- Ao efetuar reparos na fixação de tecidos em nervuras onde parafusos de auto freno já existiam,
observando-se que os buracos estão desgastados, deve-se:
a- rebater o buraco e usar o parafuso original;
b- furar novo buraco próximo e usar o parafuso original;
c- evitar o uso do parafuso e usar cordel de fibra de vidro;
d- redimensionar o buraco e usar um parafuso maior que o original.

10- Uma série de pontos unindo duas peças de material é um(a):


a- emenda;
b- ligação;
c- costura básica;
d- remendo.

11- Nas emendas costuradas à máquina devem ser usadas emendas:


a- francesas ou dobradas;
b- inglesa apenas;
c- tríplice;
d- de pesponto duplo.

24
12- Quando a emergência é de ourelas e de parte picotada é suficiente a emenda:
a- plana sobreposta;
b- francesa dobrada;
c- inglesa;
d- italiana.

13- Ideal para máquina de costura de entelagem é que possuam duas fileiras de pontos e possam fazer, por
polegada:
a- 3 a 5 pontos;
b- 6 a 8 pontos;
c- 10 a 18 pontos;
d- 8 a 10 pontos.

14- Com a máquina de costura, a distância adequada da fileira de pontos, de beira da junção de emenda é
de, aproximadamente:
a- 1/2 pol.;
b- 3/4 pol.;
c- 1/16 pol.;
d- 3/8 pol.

15- Para costurar à mão a entelagem, nas asas de madeira ou de metal, deve-se primeiro:
a- usar percevejos nas asas de metal;
b- usar fita adesiva nas asas de madeira;
c- tencionar o tecido;
d- afrouxar o tecido.

16- A costura à mão deve iniciar:


a- 3 pontos antes do ponto no qual a máquina parou;
b- do ponto onde a máquina parou;
c- um pouco adiante do último ponto da máquina;
d- onde se julgar mais conveniente no momento.

17- Na costura à mão deve-se fazer um arremate a cada:


a- 6 pol.;
b- 8 pol.;
c- 12 pol.;
d- 3 pol.

18- Quando há a necessidade de costurar à mão, deve-se cortar e dobrar o tecido e efetuar:
a- alinhavo final;
b- alinhavo em “V”;
c- alinhavo temporário;
d- o grampeamento das bordas.

19- Deve-se terminar a costura manual de uma emenda sempre com:


a- um pesponto duplo e um nó;
b- a aplicação de uma fita de reforço;
c- dois nós seguidos;
d- um retorno de 5 pontos.

25
20- O número mínimo de pontos por polegada, na costura manual, é de:
a- 4 pontos por polegada;
b- 6 pontos por polegada;
c- 20 pontos por polegada;
d- 2 pontos por polegada.

TESTE 4:

01- O ponto duplo no final da costura manual deve ser sempre coberto por fita:
a- crepe de cor azulada;
b- de fibra de vidro;
c- picotada de nó mínimo 4 pol.;
d- de ourela.

02- Quando a emenda for na superfície ou inferior da asa, no sentido de sua envergadura, deve-se cobri-la
com fita:
a- adesiva de crepom macio;
b- de emenda de no mínimo 3 pol.;
c- com fita de acabamento de 1 pol.;
d- de borda, picotada e de no mínimo 3 polegadas.

03- Para cobrir emendas de superfície de controle, a fita deve possuir entalhes em forma de “V” de no
mínimo, quer na largura, quer na profundidade, de:
a- 1 pol.;
b- 3 pol.;
c- 1/2 pol.;
d- 1/4 pol.

04- Para aeronaves que nunca excedam a 200 MPH a fita aplicada deve ser entalhada em intervalos iguais
que não devem distanciar-se mais que:
a- 20 pol.;
b- 30 pol.;
c- 13 pol.;
d- 18 pol.

05- Ao se efetuar emendar paralelas à linha de voo deve-se tomar o cuidado de colocá-las:
a- entre duas nervuras;
b- sobre uma nervura;
c- ao lado da nervura;
d- em diagonal entre duas nervuras.

06- As emendas paralelas a linha de voo devem ser realizadas de modo que as laçadas:
a- entram nas nervuras;
b- não entrem nas nervuras;
c- tenham no mínimo 3 pol.;
d- sejam em zig-zag.

26
07- Emendas superpostas e impermeabilizadas em bordo de ataque, no sentido da envergadura, devem ser
feitas com uma dobra mínima de tecido de:
a- 1/2 pol.;
b- 10 pol.;
c- 4 pol.;
d- 8 pol.

08- A fita de superfície que cobre emendas feitas no sentido da envergadura em bordos de ataque deve ter
as seguintes características:
a- bordas lisas de 4 pol. no mínimo;
b- bordas picotadas e 2 pol. no mínimo;
c- bordas picotadas e 4 pol. no mínimo;
d- bordas lisas e 2 pol. no mínimo.

09-Para emendas no sentido da envergadura, em bordos de fuga, a dobra de tecido e a fita de superfície
devem ter no mínimo, respectivamente:
a- 4 e 3 polegadas;
b- 3 e 4 polegadas;
c- 5 e 7 polegadas;
d- 7 e 5 polegadas.

10- Todas as partes da estrutura que forem entrar em contato com o tecido impermeabilizado com dope
devem ser protegidos com papel laminado, fita de celulose ou tinta impermeabilizante. Isso só não é
necessário se a parte for de:
a- madeira compensada;
b- ferro polido ou madeira;
c- aço inoxidável ou alumínio;
d- cobre ou bronze.

11- Todo ponto de estrutura com bordas cortantes ou cabeças de parafusos, antes de ser revestida deve ser
coberta com:
a- fita adesiva higroscópicas;
b- massa de calafetagem;
c- cola de núcleo sintético;
d- tiras de tecido impermeável ou celofane.

12- Após a instalação do revestimento deve-se reforçar os pontos de atrito com remendos de tecido e:
a- aplicação de dope;
b- picotar de 2 em 2 polegadas;
c- pontos e nos sene;
d- pespontos duplos.

13- Um entelador costurou, em um ponto de um revestimento aplicado a uma asa, um pedaço de couro,
aplicado dope em seguida. Esse procedimento:
a- está totalmente errado;
b- visa reforçar o revestimento em certos pontos;
c- é usado na falta de tecido;
d- depende de autorização do fabricante.

27
14- Na preparação de uma superfície de compensado, para revestimento com tela, devemos lixar e limpar a
madeira, remover lascas e serragens. No caso de haver manchas de óleo e graxa, estas são removidas:
a- lavando-as com água sanitária;
b- lavando com sabão comum;
c- aquecendo-as com maçarico;
d- lavando-as com nafta.

15- Indique qual das afirmativas abaixo está errada, no que se refere ao tratamento de uma superfície de
compensado que será revestido com tela.
a- deve-se usar massa plástica para eliminar as porosidades;
b- a superfície de madeira deve estar lixada e limpa;
c- a superfície deve ser tratada com selante e dope;
d- deve se remover lascas e serragem.

16- A secagem do selante aplicado em uma superfície de compensado que está sendo preparada para ser
revestida de tela deve ser de:
a- 4 a 8 horas;
b- 24 horas;
c- 2 a 4 horas;
d- 10 a 15 minutos.

17- Antes de revestir uma superfície de compensado com tela, depois de preparada, deve-se aplicar com
uma escova:
a- uma camada de dope escuro;
b- duas camadas de dope claro;
c- goma laca;
d- uma camada de verniz.

18- O período que se deve aguardar para aplicar uma segunda camada de dope claro, em um revestimento
de compensado, é de aproximadamente:
a- 2 horas;
b- um dia;
c- 45 minutos;
d- 4 horas.

19- Antes de revestir uma asa o tecido foi costurado à máquina de modo a ser puxado sobre a estrutura. O
método de revestimento, neste caso, é denominado de revestimento por:
a- cobertura;
b- envelope ou fronha;
c- lardagem;
d- costura preventiva.

20- No método de revestimento por cobertura os bordos de fuga e de saída do revestimento:


a- são costurados à máquina;
b- são vulcanizados à máquina;
c- são colados com cola especial;
d- são unidos por pontos tipo “baseball”.

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TESTE 5:

01- No revestimento por cobertura ou por envelope, as emendas devem ser feitas, de preferência:
a- paralelas à linha de voo;
b- perpendicular à linha de voo;
c- em ângulo com a linha de voo;
d- no bordo de ataque.

02- Para impermeabilizar os pontos da estrutura nos quais tecidos de algodão e linho terão suas bordas
coladas aplica-se várias camadas encorpadas de:
a- selantes a base de nafta;
b- ácido acetilsalicílico;
c- nitrato de dope claro;
d- cola especial para dracon.

03- A temperatura ideal para encolher um revestimento de dracon recém aplicado é de:
a- 105° C;
b- 225° C;
c- 45° F;
d- 273° K.

04- No revestimento de asa deve se dar preferência, sempre que possível, ao método:
a- cobertura;
b- envelope;
c- cozimento;
d- resfriamento.
05- A amarração de revestimento à nervura por uma sequência de nós de cordel é denominada:
a- nó de seire;
b- arfagem;
c- cordoalha;
d- lardagem.

06- Os pontos de lardagem das nervuras contidas na direção do fluxo da hélice devem estar, em relação aos
pontos de lardagem das outras nervuras:
a- mais distantes entre si;
b- na distância padrão de todos os nós;
c- mais próximos entre si;
d- distantes das nervuras

07- Tiras anti-rasgo sobre as tiras de reforço na direção do fluxo do ar da hélice são recomendadas em
aeronaves com velocidades acima de:
a- 250 mph;
b- 300 mph;
c- 150 mph;
d- 200 mph.

08- A lardagem da nervura é normalmente iniciada:


a- no bordo de fuga;
b- no bordo de ataque;
c- no centro da nervura;
d- na marca vermelha da nervura.

29
09- Na lardagem se usa duas voltas do cordel apenas para o ponto:
a- inicial;
b- subsequente ao primeiro;
c- central;
d- final.

10- Na lardagem usamos a metade do espaçamento normal entre pontos para separar:
a- o ponto central do subsequente;
b- o final e o inicial dos que estão próximos;
c- o quinto do sexto ponto;
d- o vigésimo do vigésimo primeiro ponto.

11- Na lardagem de volta dupla usamos o nó conhecido como:


a- tie-off;
b- no enlaçado;
c- splice;
d- nó grego.

12- No revestimento de fuselagem usa-se método de envelope e cobertura. Todavia, uma vez colocado o
revestimento, as costurar deverão estar alinhadas com:
a- a rotação da hélice;
b- o eixo longitudinal;
c- elementos da fuselagem;
d- a linha das asas.

13- Nas fuselagens “deep” e naquelas em que as longarinas e nervuras modelam o tecido é necessário
efetuar o(a):
a- costura do tecido na estrutura;
b- amarração do tecido;
c- contra pinamento do tecido;
d- enviezamento.

14- Arruelas de latão usadas como reforço nos orifícios de ventilação e drenagem são chamadas de:
a- arandelas;
b- reforço metálico;
c- drenadores;
d- grometes.

15- Reparos em superfícies de comando principalmente de aeronaves de alto desempenho, não devem
gerar, atrás da articulação dessas superfícies:
a- coloração diversa da original;
b- costura à mão;
c- aplicação de dope;
d- aumento de peso.

16- No reparo de rasgos do revestimento deve-se costurar as bordas:


a- com ponto “baseball”;
b- à máquina;
c- com nós “tie-off”;
d- com cordel de algodão A.

30
17- Ao reparar pequenos rasgos do revestimento, deve-se:
a- colar um remendo com dope sobre a costura;
b- cortar a área em torno e repor novo tecido;
c- usar sempre nós ao invés de pontos;
d- evitar colar tecido sobre a costura.

18- No reparo de pequenos rasgos do revestimento, a distância entre os pontos deve ser menor que:
a- 1/4 polegadas;
b- 1/2 polegadas;
c- 2/3 polegadas;
d- 5/15 polegadas.

19- No reparos de rasgos os pontos devem ficar dentro cobertos pelo menos:
a- 1/2 polegadas;
b- 1/4 polegadas;
c- 1/3 polegadas;
d- 1/32 polegadas.

20- Último ponto da costura de um remendo de um pequeno rasgo no revestimento deve ser ancorado com
um nó:
a- “tie-off”;
b- “splice”;
c- enlaçado;
d- “seine” modificado.

TESTE 6:

01- No reparo de pequeno rasgo na entelagem, o remendo deve ser o tamanho suficiente para cobrir o
rasgo, por todos os lados, pelos menos em:
a- 3 polegadas;
b- 1/8 polegadas;
c- 1/2 polegadas;
d- 1 1/2 polegadas.

02- No reparo de pequenos rasgos no revestimento, as bordas do remendo devem ser picotadas ou
desfiadas em todos os lados, pelo menos:
a- 1/4 polegadas;
b- 1/16 polegadas;
c- 1/32 polegadas;
d- 2 mm.

03- A fim de obter um acabamento nivelado, usa-se para remover o acabamento do local onde um remendo
será aplicado:
a- aplicação de thinner ou acetona em torno da ares afetada;
b- aplicação de remendo saturado em thinner ou acetona;
c- raspagem prévia da área com espátula após aquecimento;
d- soda cáustica a ácido cítrico na área afetada.

31
04- Um reparo no revestimento feito com a costura de tecido internamente e colando-se com dope um
remendo superficial é feito quando o dano ao tecido original:
a- acarretou perda de tecido;
b- ocorreu em razão de um corte;
c- é menor que ½ polegada;
d- está no sentido de viés.

05- Um remendo com tecido costurado interiormente não deve ser usado em reparos de danos maiores
que:
a- 5 polegadas;
b- 25 polegadas;
c- 16 polegadas;
d- 1/2 polegadas.

06- Nos reparos com costura de tecido interno e colagem externa, deve-se antes:
a- costurar as bordas do tecido original;
b- cortar em circulo ou oval a parte afetada;
c- substituir o tecido em 3 ft2;
d- cortar em triângulo a parte afetada.

07- Nos reparos de superfícies que perderam parte de tecido, o remendo a ser costurado deve ter suas
dimensões, em relação as dimensões do círculo ou oval feito na área afetada:
a- 1/4 de pol. à mais;
b- 1/2 de pol. à menos;
c- 1/4 de pol. à menos;
d- 1/2 de pol. à mais.

08- Se a cobertura a ser reparada em uma superfície se prolonga até uma polegada sobre uma nervura, o
remendo deverá ser cortado com 3 polegadas além da nervura e:
a- amarrado à nervura;
b- separado da nervura;
c- costurado à nervura;
d- dar volta pela nervura.

09- Se a área do revestimento danificada estiver no bordo de fuga e ocorrer perda de material maior que 16
pol. o reparo deve ser feito:
a- cortando-se uma área quadrada ou retangular 3/4 maior que os lados da abertura;
b- instalando um novo painel, deixando apenas a fita de reforço no lugar;
c- removendo todo o revestimento inferior e superior do comando ou asa afetados;
d- costurando um tecido de fibra de vidro sobre o velho revestimento.

10- Reparos sem costura, apenas com dope, mesmo em abertura com perda de tecido original, podem ser
feitos se a área danificada não exceder a 16 polegadas e a aeronave nunca exceder a:
a- 200 mph;
b- 180 mph;
c- 150 mph;
d- 250 mph.

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11- Remendos em área de tecido danificadas em mais de 16 polegadas, nas quais somente a superfície
inferior ou superior foram danificadas, devem ser feitos:
a- removendo dos bordos de ataque e de fuga o tecido antigo;
b- sem remover dos bordos de ataque ou de fuga o tecido antigo;
c- removendo todo o tecido inferior e superior do painel;
d- costurando manualmente vários pedaços de tecido novo ao velho.

12- A substância química tida como uma das maiores responsáveis pela deterioração dos tecidos é
encontrada em maior quantidade nas áreas industriais. Trata-se do:
a- dióxido de carbono;
b- cloreto de zinco;
c- monóxido de carbono;
d- dióxido de enxofre.

13- Dope contendo fungicidas não deve ser utilizado por que:
a- contém substâncias venenosas;
b- elimina o fungicida;
c- mistura-se com a umidade do ar;
d- perde sua resistência.

14- De modo geral, o thinner industrial não deve ser utilizado para dissolver o Dope por que:
a- aumenta a acidez do dope;
b- diminui a acidez do dope;
c- demora a secagem do dope;
d- impede o uso de várias demãos.

15- O alumínio em pó é adicionado em duas camadas de dope para evitar que ocorra a deterioração do
tecido pela ação:
a- de fungos;
b- dos raios ultravioleta;
c- da radiação infravermelha;
d- dos raios gama.

16- O tecido que é submetido a teste e apresenta menos que 70% do valor de resistência à tensão:
a- necessita de mais camada de dope;
b- deve ser recoberto por tecido de vidro;
c- não é aero navegável;
d- está normal e é aero navegável.

17- A temperatura no local de estocagem do dope, por período de até 4 meses, não deve ultrapassar:
a- 80° F;
b- 60° F;
c- 80° C;
d- 60° C.

18- O tecido que recebeu a camada de dope incolor, após secagem por 72 horas, se o dope pesar 4 oz,
estará pesando aproximadamente:
a- 12 oz/sq.yd;
b- 15 oz/sq.yd;
c- 5 oz/sq.yd;
d- 9,5 oz/sq.yd.

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19- Para a correta aplicação do dope ele deve ser aquecido, antes de ser usado, até a temperatura de:
a- 115° a 120°F;
b- 90° a 110°F;
c- 75° a 80° F;
d- 50° a 60°F.

20- O uso da acetona como solvente do dope no lugar de solvente de nitrato pode causar o(a):
a- coloração inconsistente;
b- esbranquiçamento;
c- descamação;
d- tecido frouxo.

TESTE 7:

01- Se uma superfície entelada apresentar a pintura rachada, o procedimento correto será:
a- trocar a tela ;
b- refazer a pintura;
c- retocar a pintura;
d- remendar com ponto baseball.

02- A indutagem é um processo usado para aumentar a resistência da tela por meio de:
a- gasolina;
b- tinta anticorrosiva;
c- óleo;
d- dope.

03- A linha usada na costura, onde existem estruturas irregulares, deve ter uma resistência a tração de:
a- 2 Ib;
b- 6 Ib;
c- 9 Ib;
d- 22 Ib.
04- O revestimento usado na entelagem em superfícies irregulares é:
a- cobertura;
b- fronha;
c- colchão;
d- cobertor.

05- Se uma tela apresentar emenda, esta deve ficar sempre na direção da linha de voo para não haver
problema com:
a- raios solares;
b- torção da superfície;
c- escoamento do ar ;
d- sustentação.

06- A finalidade principal da entelagem é:


a- revestir toda a área da asa;
b- aumentar o peso da aeronave;
c- aumentar as superfícies primárias;
d- revestir as superfícies de comando.

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07- Os reparos de revestimento são classificados em dois tipos:
a- área aberta e área fechada;
b- área reforçada e área não reforçada;
c- reforçado e não reforçado ;
d- simples e duplo.

08- Os reparos em revestimento podem ser quanto à forma:


a- sobreposto, redondo, embutido e retangular;
b- somente redondos e quadrados;
c- redondo, quadrado, retangular e octogonal, sendo o redondo e quadrado os mais usados;
d- redondo, quadrado, retangular e octogonal.

09- O processo de aplicação de induto ou dope chama-se:


a- revestimento;
b- indutagem;
c- tela;
d- cobertura.

10- Em aeronaves enteladas com a finalidade de deixar o revestimento impermeável é efetuado um


processo conhecido como indutagem que consiste na aplicação de:
a- dope ;
b- tinta;
c- indutor;
d- verniz.

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CAPÍTULO 4: PINTURA E ACABAMENTO

TESTE 1:

01- Quais os três tipos de dope utilizados para pintura de aeronave?


a- acabamento, textura, decoração;
b- textura, pigmentação, decoração;
c- transparente, semi pigmentado, pigmentado;
d- decoração, pigmentado, textura.

02- O dope nitrato pigmentado também contém uma quantidade de pigmento maior que o semi
pigmentado. Normalmente a qual sua utilização?
a- é usado para marcação de códigos e pintura de insígnia;
b- para dar maior aderência e melhor acabamento;
c- para inibir corrosão;
d- para evitar ofuscação.

03- A laca é aplicada em duas demãos; no intervalo de:


a- 10 ou 15 minutos mais tarde;
b- 20 ou 25 minutos mais tarde;
c- 15 ou 30 minutos mais tarde;
d- 20 ou 30 minutos mais tarde.

04- Quantidade excessiva de secante na tintura resultará:


a- em uma película áspera;
b- em uma película quebradiça, causando rachadura ou descascamento;
c- em uma película fina;
d- em uma melhor aderência.

05- Acerta-se a viscosidade as tintas pela adição de:


a- veículo;
b- pigmento;
c- catalizador;
d- diluente.

06- Qual das tintas de acabamento abaixo não seca por evaporação de solvente?
a- laca acrílica;
b- laca vinílica;
c- esmalte epóxi ;
d- laca nitrocelulose.

07- Qual é o papel mais indicado para embalar e isolar aeronaves e componentes?
a- pardo;
b- jornal;
c- seda;
d- isolante.

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08- Qual é o defeito de pintura ocasionado por muita pressão de ar ou em função do revólver ser mantido
afastado do local a ser pintado?
a- efeito zebra;
b- escorrimento da tinta;
c- casca de laranja;
d- mancha de pouca cobertura.

09- Qual a denominação da tinta que serve principalmente para dar proteção ante corrosiva e como base
para tinta de acabamento?
a- wash primer ;
b- poliuretano;
c- laca nitrocelulose;
d- primer.

10- Qual tinta pode voltar para a lata quando, ao término da pintura, esta estiver sobrando no caneco?
a- primer epóxi;
b- esmalte poliuretano;
c- primer poliuretano ;
d- esmalte sintético.

11- Qual a finalidade da tinta a óleo?


a- decorativa;
b- dar boa aderência para tinta de acabamento;
c- inibir a corrosão;
d- dar boa aparência.

12- Qual o principal objetivo de qualquer acabamento de tinta?


a- resistência do material;
b- é a proteção das superfícies expostas contra deterioração;
c- dureza do material;
d- melhor acabamento.

13- Dentre as tintas de acabamento, a que se destaca devido à sua alta resistência a produtos químicos é:
a- laca nitrocelulose;
b- esmalte sintético;
c- esmalte poliuretano;
d- laca acrílica.

14- Para se realizar um trabalho de pintura, a pistola deve ser mantida a que distância da superfície?
a- 10 a 12’’;
b- 6 a 10’’;
c- 5 a 7’’;
d- 8 a 9’’.

15- No sistema de pintura externa de aeronaves, a ultima fase é destinada a aplicação de:
a- tinta de acabamento;
b- primer epóxi;
c- primer poliuretano;
d- solvente.

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16- Para o preparo de uma superfície metálica (nua), utilizamos:
a- pano alvejado, toluol, scoth brite, pano alvejado, lixa;
b- scoth brith, estopa, querosene;
c- pano alvejado, toluol, scoth brite, pano alvejado, toluol;
d- estopa, querosene, lixa toluol.

17- Para reconhecermos uma tinta fosca, o número de seu federal standars se inicia:
a- 1;
b- 3;
c- 4;
d- 2.

18- O tempo de “cura” do esmalte poliuretano é:


a- 12 horas;
b- 8 horas;
c- 6 horas;
d- 24 horas.

19- Qual das resinas abaixo é utilizada na fabricação do esmalte sintético?


a- epóxi ;
b- vinílica;
c- alquídica;
d- poliuretano.

20- O aparelho destinado a medir a viscosidade da tinta chama-se:


a- barômetro ;
b- viscosímetro;
c- termômetro;
d- dinamômetro.

TESTE 2:

01- Para proteger a superfície de aeronaves de madeira ou de metal e dar-lhes acabamento desejável, tais
aeronaves são:
a- laqueadas;
b- pintadas;
c- polidas;
d- mercerizadas.

02- Em geral, nas aeronaves de estrutura de madeira se usa como acabamento(a):


a- pintura;
b- laqueamento;
c- envernizamento;
d- polimento.

03- As classes gerias de acabamento de aeronaves são:


a- proteção, aparência e decoração;
b- decoração e embelezamento;
c- proteção e brilho;
d- formação e tintura.

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04- As partes internas da estrutura das aeronaves:
a- não necessitam de pintura;
b- são pintadas como proteção ao deterioramento;
c- são mercerizadas para proteção;
d- são lixadas apenas.

05- Faixa de acabamento, emblema, aplicação de decalques, números e letras de identificação da aeronave
são acabamentos:
a- de proteção;
b- de regularização;
c- final;
d- de decoração.

06- Como um solvente volátil para dope, removedor de graxa de telas, limpeza de pistolas de pinturas e
ingrediente em removedores de tinta e vernizes, pode-se usar:
a- acetona;
b- laca de nitrocelulose;
c- óleo de linhaça;
d- base de cromato de zinco.

07- Uma substância que não deve ser usada como diluente em dope, pois provoca resfriamento na área
dopada e formação de umidade é o(a):
a- álcool butílico;
b- diluidores definidos para dope;
c- acetona;
d- mistura de álcool butílico e etílico.

08- Nos dias úmidos, para retardar a secagem do dope de modo a prevenir manchas, usa-se como solvente:
a- 10% a 20% de acetona;
b- 5% a 12% de éter;
c- 10% a 20% de óleo de linhaça;
d- 5% a 10% de butanol.

09- Para diluir a goma-laca de modo que adquira consistência adequada para uso com pistola usa-se:
a- acetona;
b- álcool desnaturado;
c- butano;
d- cloreto de zinco.

10- Pode-se, para limpar equipamento no qual se usou esmalte, tinta ou verniz, ou como componente
removedor de tinta, usar:
a- laca de nitrocelulose acrílica;
b- óleo de linhaça;
c- éter butílico;
d- benzeno.

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11- Pode-se usar diluente de tinta e lacas específicas como solvente de limpeza. Isso no entanto requer
cuidado pois além de possuírem baixo ponto de fulgor, podem:
a- diluir a peça que se está limpando;
b- danificar a pintura já existe;
c- evaporar antes do fim da limpeza;
d- explodir em contato com a graxa.

12- O diluído para laca nitrocelulose acrílica é denominado também por:


a- álcool etílico;
b- éter;
c- goma laca;
d- thinner.

13- Para assegurar melhor adesão de uma camada a ser retocada e amaciar os bordos da película de base
pintada com laca nitrocelulose acrílica, pode-se usar:
a- tolueno;
b- acetona;
c- thinner;
d- álcool desnaturado.

14- Uma substância explosiva, tóxica e danosa à maioria das superfícies pintadas é o diluído para:
a- laca e dope nitrato celulose;
b- álcool butílico;
c- éter;
d- acetona.

15- Substância que evapora mais rápido que os solventes para limpeza a seco e que deixa menos resíduos
após sua evaporação, podendo ser usado na limpeza de superfícies metálicas descapadas, antes da
reaplicação de tintas de acabamento é o(a):
a- butanol;
b- thinner;
c- essência mineral volátil;
d- verniz.

16- Um diluído aceitável para a base de cromato de zinco é o(a):


a- tolueno;
b- gasolina;
c- goma-laca;
d- óleo de linhaça.

17- Para diluir e acelerar a secagem de vernizes, esmaltes e tintas a base de óleo, bem como remover
manchas de tinta e na limpeza de pincéis, usa-se, em geral:
a- óleo de linhaça;
b- água destilada;
c- terebintina;
d- acetona.

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18- Uma solução coloidal de acetato de celulose ou nitrato, combinada com suficiência quantidade de
planificadores, de modo a produzir uma película homogênea, flexível e macia nos revestimentos de
aeronaves é o(a):
a- dope;
b- tolueno;
c- verniz;
d- laca nitrocelulose acrílica.

19- A impermeabilidade, aumento de resistência elástica hermeticidade e tensão do material de


revestimento de aeronaves, com um acréscimo mínimo de peso é conseguido com o uso de:
a- dope;
b- goma-laca;
c- essência mineral volátil;
d- óleo de linhaça.

20- Na constituição do dope para aeronave, o óleo e óleo de mamona são usados para produzir:
a- enrijecimento do tecido;
b- secagem lenta;
c- cor desejada;
d- película durável e flexível.

TESTE 3:

01- Para acabamento de superfícies revestidas com telas usa-se dope de nitrato
a- transparente;
b- semi pigmentado;
c- de laca de nitrocelulose;
d- pigmentado.

02- Para a marcação de códigos, pinturas de insígnias e faixas, usa-se o dope de nitrato:
a- pigmentado;
b- transparente;
c- semi pigmentado;
d- de prata.

03- Tanto para acabamento fosco quanto para acabamento brilhante, a laca de nitrocelulose, transparente
ou pigmentada, pode ser aplicada sobre uma base de:
a- goma-laca;
b- cromato de zinco;
c- dope diluído em benzol;
d- acetona acrílica.

04- A laca transparente pode ser substituída, sobre tela dopada, por:
a- solução de terebintina;
b- nitrocelulose diluída em benzol;
c- verniz naval;
d- essência mineral volátil.

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05- Não se deve aplicar laca transparente:
a- sobre base de cromato de zinco;
b- como acelerador de secagem em retocagens;
c- para obter brilho em acabamentos de dope semi pigmentado;
d- sobre tintas, verniz ou esmalte, pois tende a remover esses materiais.

06- Acabamento mais usado atualmente para aeronaves, tanto fosco como brilhante, é o de:
a- dope semi pigmentado;
b- verniz naval;
c- laca de nitrocelulose;
d- laca de nitrocelulose acrílica.

07- Área com dispositivo ante ofuscante exigem uso de tintas foscas. No restante das superfícies se usa
material brilhante pois:
a- tornam a superfície mais atraente;
b- reduzem a absorção de calor;
c- aumentam a absorção de calor;
d- permite acabamento perfeito.

08- Excesso de secante na laca de nitrocelulose acrílica produz no acabamento:


a- rachaduras e descascamento;
b- esbranquiçamento e manchas;
c- camada fosca protetora;
d- modificação da cor selecionada.

09- Tanto para revestimento protetor do interior de tubos metálicos como para reduzir corantes pastosos
na pintura de letras e cores de insígnias, se adiciona à laca de nitrocelulose:
a- óleo de linhaça;
b- verniza naval;
c- goma-laca;
d- dope transparente.

10- Antes da aplicação de esmalte ou laca, para formar um revestimento protetor contra corrosão e como
base para pinturas de proteção, usa-se aplicar em superfícies metálicas:
a- dope transparente pigmentado;
b- uma camada de terebintina com tolueno;
c- óleo de linhaça;
d- base de cromato de zinco.

11- A base de cromato de zinco, excelente pintura protetiva à prova de dope, no tipo antigo é amarela e no
tipo moderno modificado é de coloração:
a- rosa pink;
b- cinza;
c- esverdeada;
d- roxa.

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12- A base de cromato de zinco, aceitável como revestimento de superfícies internas e que adere bem em
metal descoberto, apresentando coloração amarela é do tipo:
a- antigo;
b- moderno modificado;
c- acrílico;
d- ultrapassado.

13- Para melhorar a retenção da base de cromato de zinco do tipo antigo diluída para aplicar com pincel,
usa-se como diluente:
a- thinner;
b- butanol;
c- xilênio;
d- acetone.

14- Algumas tintas de uso geral incluem um composto para revestimento metálico com pré-tratamento
denominado de:
a- aguada base;
b- base de cromato de zinco;
c- dose de nitrato transparente;
d- solução de zinco e óleo de linhaça.

15- A aguada base é um composto de dois componentes que devem ser misturados lenta e cuidadosamente
antes da aplicação. Um desses componentes é uma resina e o outro é um:
a- nitrato de celulose;
b- ácido fosfórico alcoólico;
c- cromado de benzina;
d- dope acrílico transparente.

16- Uma vez ministrados os componentes da aguada base, ela deve permanecer em repouso para ser usada
em seguida. O tempo mínimo de repouso e máximo para aplicar é, respectivamente, de:
a- 60 minutos e 2 horas;
b- 6 horas e 30 minutos;
c- 30 minutos e 4 horas;
d- 10 minutos e 60 minutos.

17- Havendo necessidade de diluição de aguada base, deve-se usar uma mista de 25/75 e 50/50 de,
respectivamente:
a- etanol e éter;
b- butanol e álcool etílico;
c- thinner e brometo de zinco;
d- acetona e butanol.

18- As proporções de ácido fosfórico alcoólico, pobres em relação à resina, ou excessivas em relação à
resina, na composição da aguada base, resultarão respectivamente em:
a- demão pobre e séria fragilidade;
b- encorpamento e escamas;
c- descolamento e impregnação;
d- coloração amarela e esverdeamento.

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19- A laca base desenvolvida para ser aplicada sobre a aguada base e a ela aderir é um(a):
a- verniz naval acrílico;
b- dope transparente a base de zinco;
c- cromato de zinco tipo “alkyo”;
d- um composto “wash primer”.

20- Apesar de não aderir bem em metais descobertos, entre uma demão de aguada base e o acabamento
de nitrocelulose acrílica se aplica:
a- base moderada de nitrato de celulose acrílica;
b- esmalte sintético diluído em nitrocelulose acrílica;
c- dope semi pigmentado reforçado na base de 25/75 por butanol;
d- verniz “spar” diluído em thinner na proporção de 35%.

TESTE 4:

01- Nos retoques de pintura a base acrílica ou laca podem ser usadas, no entanto:
a- a adesão é geralmente fraca;
b- deve-se mascarar a área de retoque;
c- é necessário lixar a área;
d- uma camada de thinner deve ser aplicada.

02- O teste do tipo de acabamento usado em uma superfícies é feito aplicando-se a uma pequena área da
superfície, uma camada de óleo para o motor. Se o acabamento amolecer em poucos minutos é porque foi
feito em:
a- nitrocelulose antiga;
b- acrílico;
c- epoxy;
d- acrílico ou epoxy.

03- Caso não se obtenha efeito significativo no teste com óleo de motor, aplicando-se a área de teste um
pano umedecido em acetona etilo metil, o acabamento será afetado, desbotando, se for de:
a- nitrocelulose antiga;
b- acrílico;
c- epoxy;
d- acrílico ou epoxy.

04- A aplicação do decapante deve ser feita a pincel, com uma camada de decapante de:
a- 1/64 a 1/128 polegadas;
b- 0,2 mm a 0,3 mm;
c- 1/2 a 1/4 polegadas;
d- 1/32 a 1/16 polegadas.

05- No acabamento com laca de nitrocelulose, se a demão de aguada apresentar mancha devido à absorção
de água, deve-se tentar fixar a aguada tratando a área com:
a- aplicação com acetona;
b- borrifamento de álcool butílico;
c- uma camada leve de verniz naval;
d- aquecimento leve com maçarico.

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06- Nos retoques de pintura em laca acrílica nitrocelulose é necessário aplicar sobre as demãos antigas um
solvente adequado, de modo a obter:
a- desbastamento de película antiga;
b- amolecimento de película antiga;
c- remoção completa de película antiga;
d- limpeza adequada da área

07- Para refazer o acabamento de um metal decapado com a laca acrílica nitrocelulose, não se deve usar:
a- cromato de zinco do tipo antigo;
b- cromato de zinco modificado;
c- qualquer demão de aguada base;
d- uma demão de laca acrílica nitrocelulose.

08- Acabamento, usado em aeronaves agrícolas e marítimas, devido a sua resistência à abrasão e a ataques
químicos, é feito com:
a- laca acrílica nitrocelulose;
b- verniz naval;
c- poliuretano;
d- acetona.

09- Nos acabamento em epoxy, o correto é adicionar:


a- a resina ao conversor;
b- o conversor à resina;
c- acetona à resina;
d- butanol ao conversor.

10- O tempo de endurecimento de um poliuretano é de cerca de:


a- 3 a 5 dias;
b- 3 a 5 horas;
c- 3 a 5 minutos;
d- 30 a 50 minutos.

11- A fita de mascaramento utilizado em acabamento com poliuretano deve permanecer pelo menos por
um período de:
a- tão longo quanto possível;
b- mais de um dia;
c- três dias;
d- 5 horas.

12- Em um acabamento fluorescente, para resistir ao tempo e manter as propriedades da película, esta
deve ter uma espessura mínima de:
a- 3 mils;
b- 5 mils;
c- 1 mils;
d- 8 mils.

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13- Em um acabamento fluorescente, para prevenir contra desbotamento pré-maturo e filtrar os raios
ultravioletas do sol, ou mesmo, manchas no acabamento, é necessário uma demão brilhante final de
aproximadamente:
a- 5 mils;
b- 3 ½ mils;
c- 1 a 1 ½ mils;
d- 0,3 mils.

14- O processo de secagem do esmalte poliuretano acontece por:


a- evaporação;
b- dureza;
c- reação química;
d- elevação à alta temperatura.

15- Quando se deseja um aumento na propriedade “secativas”, é adicionado um secante. Quantidade


excessiva de secante na tinta resultará em uma película quebradiça, causando:
a- efeito zebra e esbranquiçamento;
b- casca de laranja e descascamento;
c- rachadura e descascamento;
d- casca de laranja e rachadura.

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CAPÍTULO 5: REPAROS ESTRUTURAIS
TESTE 1:

01- Considerando que na maior parte dos reparos estruturais em aeronaves os valores de carga do projeto
não estão disponíveis, resolve-se o reparo de uma parte danificada:
a- usando componentes leves;
b- duplicando-se a resistência da parte original;
c- triplicando o tamanho dos elementos;
d- dividindo-se a resistência da parte original.

02- Nos reparos em chapas de metal deve-se tomar o cuidado para que o tipo, tamanho e número de
rebites, bem como o peso e espessura do material usado:
a- não sejam maiores que os originais;
b- provenha da mesma fábrica dos originais;
c- sejam os disponíveis no momento;
d- não tenham maior resistência que os originais.

03- Para assegurar maior resistência à compressão ou flexão, o reparo de um membro danificado, deve ser
realizado, sendo possível, colocando o reparo:
a- no interior do membro reparado;
b- do lado interno do membro reparado;
c- distante do membro reparado;
d- do lado externo do membro reparado.

04- Para assegurar maior resistência à compressão ou flexão, o reparo que tenha que ser feito pelo lado
interno de um membro danificado sujeito a estes esforços deve:
a- usar material mais forte que o original;
b- ser abandonado;
c- usar material mais fraco que o original;
d- ocorrer no interior do material original.

05- Em reparos de chapas onde se faça necessário um reparo retangular, deve-se fazer com que cada ponta
possua um raio de curvatura não menor que:
a- 1/2”;
b- 1/4“;
c- 1/8”;
d- 1/16”.

06- Sendo necessário substituir uma chapa cuja liga metálica não se tenha equivalente, devemos usar um
reparo cuja relação espessura/resistência seja equivalente, usando um material:
a- de maior espessura e maior resistência;
b- de menor espessura e menor resistência;
c- de maior espessura e menos resistência;
d- de maior espessura e o inverso da resistência.

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07- A menos que se saiba que a redução da resistência à tensão de uma chapa substituta de liga 2024-T seja
aceita. Uma chapa 2024-T80 deve ser reparada por uma 2024-T:
a- de maior espessura;
b- de menor espessura;
c- de igual espessura;
d- de espessura de 1/128”.

08- A menos que se saiba que a redução da resistência a compressão de uma chapa substituta de liga 2024-
T80 seja aceitável, uma chapa 2024-T deve ser reparada por uma 2024-T80:
a- de maior espessura;
b- de menor espessura;
c- de igual espessura;
d- de espessura de 1/128”

09- Em um reparo no qual se faça necessário substituir material recozido e estampada por outro, não
tratado termicamente, devemos aquecer o metal e resfriá-lo rapidamente, conforme as técnicas de
recozimento e estampá-lo ou modelá-lo no máximo, após o resfriamento rápido, em:
a- 10 minutos;
b- meia hora;
c- duas horas;
d- um dia.

10- Os rebites a serem usado no reparo de uma asa devem ser iguais aos usados pelo fabricante, na próxima
fileira de rebites:
a- externamente;
b- internamente;
c- nas pontas da asa;
d- da frente da fuselagem.

11- O reparo do cone da hélice irá requerer a aplicação de chumbo para que o conjunto da hélice:
a- fique mais pesado;
b- possa ter acabamento perfeito;
c- permaneça balanceado;
d- se economize material.

12- O empenamento de um componente estrutural devido a uma sobrecarga é um dado:


a- por carga;
b- de superficie;
c- interno e não perceptível;
d- aparente.

13- Uma depressão esférica rasa, na superfície metálica, produzida por peça pontuda em contato de alta
pressão com essa superfície é um(a):
a- brundidura;
b- rachadura;
c- corte;
d- brinelamento.

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14- Uma seção pequena e fina de metal, que se estende além da superfície regular, geralmente nos cantos
ou nas bordas de um furo é um(a):
a- brundidura;
b- rebarba;
c- brinelamento;
d- corrosão.

15- A perda de metal da superfícies por ação química ou eletro química é um(a):
a- erosão;
b- brunelamento;
c- corrosão;
d- abrasão.

16- A separação física de duas porções metálicas adjacentes, evidenciada por uma linha fina através da
superfície, causada por estresse excessivo naquele ponto, é um(a):
a- rachadura;
b- erosão;
c- trepidação;
d- picada.

17- Perda de metal, geralmente até uma profundidade apreciável sobre uma área relativamente longa e
estreita, devido a meios mecânicos, é um(a):
a- rachadura;
b- trepidação;
c- corte;
d- rebarba.

18- Perda de metal da superfície através da ação mecânica de objetos externos como a areia é um(a):
a- trepidação;
b- roçamento;
c- inclusão;
d- erosão.

19- Falha ou deterioração da superfície metálica, através d ação da vibração ou trepidação é:


a- trepidação;
b- cisalhamento;
c- goiva;
d- abrasão.

20- Falha ou acumulo em superfícies metálicas devido à fricção excessiva entre duas peças que possuam
movimentos relacionados, na qual o metal mais macio se solta e acumula-se no metal mais duro é um(a):
a- trepidação;
b- roçamento;
c- goiva;
d- picada.

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TESTE 2:

01- Sulco, ou falha de uma superfície metálica devido ao contato com material externo sob alta pressão,
indicando perda, mas podendo ser somente deslocamento de material é um(a):
a- goiva;
b- roçamento;
c- trepidação;
d- abrasão.

02- Presença de materiais estranhos totalmente inseridos em uma porção do metal é um(a):
a- goiva;
b- inclusão;
c- trepidação;
d- picada.

03- Quando o material se desloca sem perda, ocorrendo quebra local ou dente na borda, trata-se de:
a- goiva;
b- abrasão;
c- roçamento;
d- entalhe.

04- Cavidade pequena e profunda na superfície do metal, geralmente com bordas definidas é:
a- picada;
b- entalhe;
c- dente;
d- corte.

05- Risco ou quebra leve na superfície do metal, devido a contato momentâneo e suave de material
estranho é um(a):
a- quebra;
b- abrasão;
c- arranhão;
d- corte.

06- Risco ou quebra mais profunda na superfície do metal, devido a contato sob pressão é um(a):
a- arranhão;
b- corte;
c- roçamento;
d- entalhe.

07- Mudança localizada da cor causando alteração da aparência com relação as áreas adjacentes é:
a- mancha;
b- corte;
c- abrasão;
d- escoriação.

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08- Deslocamento do material além do contorno normal ou superfície, formando uma mossa ou saliência
local é um(a):
a- arranhão;
b- corte;
c- recalque;
d- mossa.

09- São classe de danos:


a- desprezível, por remendo, reparáveis por inserção e que necessitam de reposição de partes;
b- mínimos, médios, grandes e se extensão máxima;
c- desprezíveis, de reparos médios, de reparos longos e que necessitam de partes antigas;
d- variáveis, fixo, de mensuração difícil e sem possibilidade de mensuração.

10- Dano que não altera a integridade do membro envolvido ou que pode ser corrigido por procedimento
simples que não crie qualquer restrição ao voo é um dano:
a- médio;
b- mínimo;
c- desprezível;
d- de reparos.

11- Dado não desprezível que pode ser reparado cobrindo-se a área danificada em um componente com um
metal de reparo é dano:
a- mínimo;
b- de reparo;
c- reparável por inserção;
d- que necessita de reposição de partes.

12- Danos que podem ser reparados pelo corte de toda área danificada e sua substituição, por substituição
por seção semelhante presa no lugar através de reparos nas extremidades são danos:
a- de reparos;
b- de substituição por peça;
c- que necessitam de reposição de partes;
d- reparáveis por inserção.

13- Quando uma parte complexa foi extremamente danificada o dano é reparável por:
a- inserção;
b- aplicação de reparo;
c- reposição de partes;
d- alívio local e imediato.

14- Quando uma parte danificada for facilmente substituível, usamos o método de reparação:
a- por aplicação de partes;
b- por substituição de parte;
c- por aplicação de reparos;
d- por recomposição de parte.

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15- Um dano que necessita de reposição de parte se torna necessário quando forem danificados além dos
limites acetáveis:
a- encaixes forjados ou fundidos que forem danificadas;
b- pequenas partes da superfície metálica;
c- partes que não afetam a integridade;
d- partes da cabine de comando apenas.

16- A medida que uma aeronave decola, as forças e cargas que geram cisalhamento, torção e compressão:
a- aumentam;
b- diminuem;
c- permanecem as mesmas;
d- transformam-se em outras forças.

17- A área bruta de um membro menos a área removida por furações ou modificações desse membro é sua
área:
a- líquida;
b- resistente;
c- pastosa;
d- final.

18- Um membro furado, com relação a outro idêntico, mas não furado, resistirá melhor aos esforços de:
a- tensão;
b- diapasão;
c- cisalhamento;
d- compressão.

19- O principal problema de manutenção relacionado com o estresse de cisalhamento é referente ao uso e
aplicação de:
a- peças substitutas;
b- reparos;
c- parafusos e rebites;
d- acabamento e pintura.

20- Nos estresses de flexão os esforços opostos atuam sobre o membro estrutural sobre ambos os lados de
uma linha denominada:
a- linha de estresse;
b- eixo neutro;
c- linha d’água;
d- estação de pressão/compressão.

TESTE 3:

01- Como ferramenta para manutenção de células e estruturas de aeronaves, a bigorna é usada para
modelar peças ou partes:
a- formadas de aço cromo-molibdênio;
b- pequenas;
c- grandes;
d- que já existem prontas para reposição.

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02- Uma ferramenta para modelar chapa de metal não está fixado sobre uma bancada, devendo ser usada
manualmente. Trata-se de:
a- martelo;
b- bigorna;
c- chapa de garantia;
d- placa de apoio.

03- Durante cisalhamento ou corte de uma material a bigorna:


a- deve servir de apoio;
b- servo como peso para prender a peça;
c- não deve ser usada;
d- pode ser usada se o trabalho ocorrer com serras.

04- Os blocos em “V” usados para reparo de estruturas metálicas, para contrair ou esticar metal em ângulo
e flanges, são feitos em geral de:
a- madeira macia;
b- ferro fundido puro;
c- aço vanádio;
d- madeira dura.

05- Para duplicar partes estruturais danificadas, para as quais não se possuam substitutos prontos, pode-se
construir:
a- moldes de acrílico;
b- moldes de alumínio torneado;
c- moldes de madeira;
d- matrizes de enchimento.

06- Blocos de contração podem ser usados em um(a):


a- bloco em “V”;
b- guilhotina;
c- tesoura em espiral;
d- morsa.

07- Morsa e grampo são:


a- dispositivos de suporte;
b- ferramentas de moldagem;
c- substitutos para blocos em “V”;
d- inúteis a maior parte do tempo.

08- Morsa que possui mandíbulas cortadas e removíveis em uma mandíbula traseira em forma de bigorna é
a morsa:
a- paralela;
b- vertical;
c- de utilidade de bancada;
d- comum duplo-dente.

09- Um grampo em “C” é geralmente chamado de:


a- cabo;
b- coronel;
c- caranguejo;
d- sargento.

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10- Dispositivo de suporte usado na manutenção que é formado por parafuso, mandíbula e cabeça giratória
é o(a):
a- morsa;
b- grampo em “C”;
c- bloco em “V”;
d- tesourão em espiral.

11- Grampo em “C” permite que ele abarque as obstruções próximas à borda da peça e deve ser apertado
manualmente. No entanto, tem como restrição maior o fato de que:
a- tende a esfolar a peça;
b- quebra com excesso de pressão;
c- tende a abrir;
d- não resiste a marteladas.

12- Para manter juntas partes de metal perfuradas o dispositivo de suporte mais usado é o(a):
a- prendedor cleco;
b- morsa de utilidade de bancada;
c- sargento;
d- grampo em “L”.

13- O prendedor Cleco é fabricado em:


a- ferro fundido;
b- 3 tamanhos diferentes;
c- 6 tamanhos diferentes;
d- conjunto com seu alicate específico.

14- Para inserir um prendedor Cleco em um furo, usa-se:


a- o alicate igual a sua medida;
b- um alicate de bico fino e chanfrado;
c- um alicate para qualquer medida;
d- dois alicates, um de bico fino e outro de corte.

15- Para prender chapas de metal através de seus furos, pode-se usar:
a- bigorna;
b- parafusos de rosca soberba;
c- blocos em “V”;
d- guilhotina.

16- Ferramenta manual de corte que permite esquadrilhar e cortas chapas de metal é o(a):
a- guilhotina;
b- grampo “C”;
c- prendedor Cleco;
d- parafusos de rosca soberba.

17- As hastes de suporte de uma guilhotina de esquadrinhamento são graduadas em:


a- polegadas inteiras;
b- centímetros;
c- milímetros;
d- frações de polegadas.

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18- Para cortar chapa metálica, sem iniciar à partir das bordas, em linhas irregulares no meio da chapa, usa-
se o(a):
a- furo com a broca e serra tico-tico;
b- tesoura manual para laminador em geral;
c- tesourão em espiral;
d- sargento.

19- Usando um tesourão sem pescoço, pode-se cortar uma chapa de metal:
a- de qualquer medida;
b- até a medida 10;
c- de apenas 12 polegadas;
d- até 3 metros.

20- Para furar chapas de metal ou mesmo para fazer arruelas, pode-se usar como ferramentas:
a- serras, brocas e furadeiras;
b- vazador rotativo;
c- tesourões sem pescoço;
d- tesourões em espiral.

TESTE 4:

01- A serra elétrica Ketts pode cortar metais com espessura máxima de até:
a- 3/16;
b- 1 cm;
c- 1/32;
d- 1/4.

02- Com a serra elétrica Ketts, uma das vantagens, além de não ser necessário o furo inicial, é a de:
a- poder cortar madeira também;
b- poder iniciar o corte em qualquer ponto;
c- não precisar usar as mãos;
d- acionar o pedal de operação.

03- Uma lâmina rachada em uma serra elétrica Ketts pode:


a- partir-se e paralisar o serviço de modo definitivo;
b- espedaçar-se e causar danos pessoais ao operador;
c- produzir um corte muito irregular e com bordas escareadas;
d- emperrar e danificar a serra de modo permanente.

04- A pressão de ar que permite uma operação mais eficiente a serra vai-e-vem portátil é de:
a- 20 a 25 psi;
b- 120 a 150 psi;
c- 5 a 10 psi;
d- 85 a 100 psi.

05- Recortadores fixos ou portáteis de chapas, que operam por estampagem, podem cortar chapas de até:
a- 1/2;
b- 1/4;
c- 1/16;
d- 1/32.

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06- Uso de furadeiras pneumática é recomendada nas proximidades de:
a- material inflamável;
b- escritórios de chefia e estação de passageiro;
c- blocos de concreto armado;
d- pistas e pistas de taxi.

07- Um cuidado especial a ser tomado se utilizam furadeira manuais é o de:


a- usar óculos de proteção;
b- funcionar o furo após tê-lo feito;
c- lixar cuidadosamente a área do furo;
d- molhar ou umedecer o local do furo.

08- Máquina, normalmente fixa, destinada a realizar furos de grande precisão é o(a):
a- mandril em “C”;
b- guilhotina;
c- furadeira pneumática manual;
d- furadeira de coluna.

09- Ferramenta de corte que possui grande número de arestas, cortes que quando gastas se partem dando
origem a outra novas arestas, são as:
a- rodas de esmeril;
b- serras circulares;
c- serras de coluna;
d- guilhotina.

10- Na construção de rodas de esmeril o agente cortante usado para esmerilhar aço e metais com alta
resistência a tração é o(a):
a- carboneto de silício;
b- silicato de carbono;
c- óxido de alumínio;
d- bicarbonato de sódio.

11- Uma das colas mais usadas para a construção de toda de esmeril é o:
a- vitrificado;
b- metanol;
c- borracha;
d- goma-laca.

12- Quando se deseja esmerilhar um material para nele se obter alto polimento, é melhor a utilização de
uma roda de esmeril cujo material usado como cola em sua construção seja:
a- vitrificado;
b- silicato;
c- borracha;
d- acrílico.

13- Precaução especial e constante no uso do esmeril é a de proteger-se com:


a- luvas de amianto;
b- óculos protetores;
c- capacete de trabalho;
d- roupas velhas.

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14- Uma máquina de moldagem de chapas que possui uma gama de utilização mais ampla que o dobrador
de barras é o(a):
a- viradeira;
b- dobrador de flanges;
c- guilhotina dobradeira;
d- dobrador esmeril.

15- Usando uma viradeira devemos ajustar o ângulo da borda para um valor ligeiramente superior ao
desejado devido ao fato de que:
a- a máquina possui um erro padrão;
b- os metais tendem a retornar à posição inicial;
c- será sempre necessário um ajuste final;
d- a viradeira é diferente do dobrador de barras.

16- Para dar uma chapa de metal uma curvatura de modo a poder construir um cone ou um tubo, usando
um(a):
a- dobradeira de silício;
b- dobradeira de barras;
c- viradeira manual comum;
d- laminador manual.

17- Quando ao método e processo, os métodos de modelagem de elementos de estrutura, na linha de


contagem da fábrica da aeronave e em uma oficina de manutenção e reparos são:
a- sempre idênticos;
b- quase que diretamente opostos;
c- completamente diferentes no resultado;
d- especificados no manual da fábrica.

18- No processo de moldagem, tratando-se de grandes operações de moldagem, com estampagem


profunda ou curva planejada, o metal deve estar:
a- sem tempera;
b- em estado de minério;
c- temperado;
d- fundido.

19- No processo de moldagem, uma vez pronta, uma parte não encaixa corretamente na posição para a
qual foi moldada. Neste caso, deve-se:
a- forçar até que encaixe;
b- complementar a peça com remendos;
c- destemperar a peça e moldar outra;
d- abandonar a peça e moldar outra.

20- Riscadores para desenhos na chapa de alumínio devem ser evitados e usados somente quando sobre
partes que serão rejeitadas. Isso se deve ao fato de que, arranham a superfície e:
a- levam a falha por fadiga;
b- afetam um acabamento correto;
c- atrapalham a pintura e o acabamento;
d- podem escorregar e marcar errado.

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TESTE 5:

01- A moldagem de materiais maleáveis através de martelos e apoios e apoios de bigorna e sacos de areia é:
a- amoldamento;
b- martelagem;
c- golpeamento;
d- estreitamento.

02- Dobragem, pregueamento ou corrugamento de uma chapa de metal de modo a encurtá-la é:


a- golpeamento;
b- martelagem;
c- estreitamento;
d- amolgamento.

03- A fim de reduzir o comprimento de uma peça de metal usa-se o processo de:
a- golpeamento;
b- martelagem;
c- fresagem;
d- contração.

04- O processo pelo qual se obtém dobras em placa ou chapas é chamado de:
a- dobragem;
b- martelagem;
c- amolgamento;
d- contração.

05- Quando o raio de uma dobra é muito pequeno, e a peça submetida a estresses e fadiga pode:
a- fugir;
b- sofrer uma rachadura;
c- destemperar;
d- aumentar o ângulo da dobra.
06- A quantidade de metal requerido para que na dobra o comprimento final seja o desejado para a peça é
denominado como:
a- índice de dobragem;
b- tolerância da dobra;
c- excesso de acabamento;
d- massa de finalização.

07- Raio de dobragem de uma chapa é proporcional a:


a- sua espessura;
b- seu comprimento final;
c- tipo de metal usado;
d- ao seu quadrado.

08- De modo geral, nas dobragens, materiais macios terão raios de dobragem, em relação aos materiais
duros:
a- iguais;
b- muito maiores;
c- maiores;
d- menores.

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09- Comprimento total de uma chapa de espessura de 0,051” e 8” de comprimento, cujo raio de dobragem
é de 1/4", será de:
a- 0,4323”;
b- 8 7/16”;
c- 87” e 1/16;
d- 8 12/32”.

10- Para dobrar uma chapa de 0,072” de espessura e 3” de comprimento, em 45° a partir de um raio de 1/8,
deve-se ter uma chapa de comprimento igual a:
a- 3,145”;
b- 2,88”;
c- 3,123”;
d- 2,45”.

11- A distância entre a linha tangente da dobra e o ponto de molde é denominado:


a- espessura;
b- início de dobra;
c- fim de dobra;
d- recuo de dobra.

12- Quando as linhas de início e fim de dobra são tangentes da dobra, o ponto em que elas se cruzam na
dobra é o:
a- ponto de molde;
b- recuo da dobra;
c- ponto de espessura;
d- ponto final da dobra.

13- A marca da chapa plana que está alinhada com a barra de raio da viradeira e é usada como guia para a
dobragem é o(a):
a- ponto de alinhamento;
b- linha de marcação;
c- linha de visada;
d- linha de recuo.

14- Para uma chapa de 0,051” de espessura, em uma dobra de raio de curva de 1/8”, o recuo da dobra de
90° será de:
a- 0,535”;
b- 1 e 1/2";
c- 0,055”;
d- 0,176”.

15- Recuo para uma chapa de 0,051” de espessura, dobrada em 150°, e portanto com um coeficiente de
dobragem (k) de 3,7320, cujo raio de curvo é de 1/8” será de:
a- 0,656”;
b- 0,176”;
c- 0,565”;
d- 3,176’.

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16- Uma chapa dobrada tem um lado com 3” e outro com 4”. A perna ou alma da dobra será de:
a- ½”;
b- 3”;
c- 0,176”;
d- 4”.

17- Uma chapa dobrada tem um lado com flange de ½”. Qual dos valores abaixo pode ser a perna:
a- 2/16”;
b- 3/32”;
c- 5/8”;
d- 1/64’.

18- A linha formada pela extensão das superfícies externas da alma e do flange de uma dobra é:
a- recuo da dobra;
b- linha da alma;
c- linha do flange;
d- linha de molde.

19- A distância da linha de tolerância da dobra até o ponto de molde é o(a):


a- recuo;
b- ponto de molde;
c- flange da alma;
d- alma do molde.

20- As dimensões externas de uma peça moldada, obtida pelo seu desenho ou por medição de uma peça
original é a medida do(a):
a- base;
b- ângulo aberto;
c- ângulo fechado;
d- parte chata.

TESTE 6:

01- Uma chave de 4” dobrada, possui um recuo de 0,156”, sua parte chata é de:
a- 3,844”;
b- 4,156”;
c- 3,224”;
d- 5”.

02- Os procedimentos de desenho são três. Um deles é o procedimento:


a- cônico de projeção;
b- retangular de padronização plana;
c- de padrão duplicado;
d- de medidas copiadas.

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03- Procedimento de desenho pelo qual tomamos as medidas de uma pela existente e a partir dai
desenhamos a peça a ser moldada é denominado de:
a- padrão plano;
b- projeção através de conjunto de pontos;
c- padrão reprodutivo;
d- padrão duplicativo.

04- Furos realizados na intercessão de dobras para dar espaço ao material contido dos flanges são:
a- redução de desenho;
b- furos de alívio;
c- alívio das dobras;
d- vazamento da alma.

05- Para chapas que tenham espessura de até 0,064” os furos de alívio não podem ser:
a- maiores que 1/8”;
b- menores que 1/8”;
c- maiores que 3/16”;
d- menores que 3/16”.

06- Para chapas que tenham espessura de 0,064” até 0,128” os furos de alívio não podem ser:
a- maiores que 1/8”;
b- menores que 1/8”;
c- maiores que 3/16”;
d- menores que 3/16”.

07- Para se determinar o furo de alívio desde que seja maior que 1/8, pode-se usar:
a- maiores que 1/8”;
b- menores que 1/8”;
c- maiores que 3/16”;
d- menores que 3/16”.

08- Para se determinar o furo de alívio desde que seja maior que 1/8, pode-se usar:
a- a medida do recuo;
b- 1/3 da alma ou do flange;
c- o raio da dobra;
d- a linha de visada.

09- É de boa prática usar como centro dos furos de alívio:


a- 10% da distância do recuo a partir do cruzamento das linhas internas de tangência;
b- 1/18 de distância, na alma, a partir do cruzamento das linhas externas de tangência;
c- os pontos de cruzamento das linhas internas de tangência;
d- o diâmetro do maior furo de alívio existente no painel.

10- Para evitar o enfraquecimento do membro de estrutura vazado por furos para redução de peso
costuma-se fazer, nas bordas destes furos:
a- rebitagem a cada ½”;
b- flanges;
c- soldagem de chapa de reforço;
d- martelagem das arestas.

61
11- Ferramentas destinada a fazer furos para redução de peso, composto de uma parte macho e outra
fêmea são:
a- tesouras de redução;
b- guilhotinas de Bernner;
c- flangeadores padrão;
d- punções de flangeamento.

12- O curvamento de uma peça em ângulo, moldada ou extrudada através de contração pode ser realizada
utilizando um bloco:
a- em “V” ou de concentração;
b- somente em “V”;
c- de desconcentração de flange;
d- oposto a um de concentração.

13- Após obter a curvatura correta de uma peça moldada em um bloco “V”, devemos usar, para suavizar o
ângulo, um macete:
a- de ferro doce;
b- de cabeça macia;
c- de extremidade pontiaguda;
d- esférico.

14- Para absorver material, dar curvatura a resistência de uma peça, ela é moldada:
a- em chapas duplas rebitadas;
b- com furos de alívio a cada 1/8”;
c- com frisos e rebordos;
d- com metal mais resistente.

15- As placas de fixação para moldagem por golpeamento devem ser feitas, para formas pequenas:
a- em aço e com 1/8”;
b- em ferro e com 3/16”;
c- em aço e com ¼”;
d- em crisol.

16- No processo de moldagem de peças pequenas, que requerem formas pequenas, as placas de fixação
devem ser feitas de aço pesado de espessura de:
a- 1/8;
b- ½;
c- ¼;
d- 1/16.

17- Placas de fixação para moldagem de peças grandes devem ser de aço pesado com espessura de:
a- 1/8;
b- ½;
c- ¼;
d- 1/16.

18- No amolgamento, não existindo material para placas de metal, pode-se usar:
a- rebitamento de peça ao molde;
b- placa de acrílico;
c- moldura de madeira;
d- placa de zinco cromado.

62
19- Na moldagem de uma peça por golpeamento entre a fôrma e a placa a ser moldada, deve-se aplicar
uma camada de óleo fino para:
a- lubrificar os golpes;
b- evitar que a placa não deslize;
c- permitir um arrefecimento da placa;
d- evitar o roçamento.

20- Os furos para rebites em um peça, como por exemplo, um “blister” moldado por amolgamento, devem
ser feitos com um chanfro de:
a- 90°;
b- 45°;
c- 15°;
d- 70°.

TESTE 7:

01- Na moldagem por golpeamento, de uma placa já devidamente preparada, deve-se começar a martelar
com um macete adequado a partir:
a- das bordas da peça;
b- do centro da peça;
c- da direita para à esquerda;
d- da esquerda para à direita.

02- Uma saliência em ângulo, formada em uma tira metálica, destinada a permitir uma folga para uma
chapa ou uma extrusão e um(a):
a- amolgadura;
b- fístula;
c- embutimento;
d- embutijamento.

03- Para a moldagem de embutimentos, sendo necessário fazer uma forma, considerando-se que serão
muitos os embutimento à serem feitos, deve ser feita em:
a- madeira macia;
b- madeira pura;
c- aço ou alumínio;
d- acrílico asfáltico.

04- Na furação de aço inoxidável usamos uma broca de alta velocidade retificada em ângulo de:
a- 90°;
b- 140°;
c- 45°;
d- 180°.

05- Na furação de aço inoxidável, a velocidade da furadeira deve ser mantida em torno da metade da
velocidade para furar aço doce, porém com a velocidade:
a- inferior a 750 rpm;
b- superior a 750 rpm;
c- igual sempre a 780 rpm;
d- inferior a 2.500 rpm.

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06- Um composto de um galão de óleo de banha e uma libra de enxofre é usado nas furações à broca, de
furos profundos em aço inoxidável, para:
a- amolgamento do aço;
b- refrigeração da broca;
c- refrigeração da furadeira;
d- aquecimento da broca.

07- Na furação de aço inoxidável, sendo a broca apropriada, não devemos utilizar:
a- furadeira manual de alta velocidade;
b- furadeira de coluna de velocidade ajustável;
c- furadeira manual de 650 rpm;
d- furadeira de até 750 rpm.

08- As ligas de magnésio tem como propriedade, que as torna ideais para utilização na construção de caixa
para instrumentos aeronáuticos, o fato de serem:
a- amagnética;
b- maleáveis;
c- resistentes à altas temperaturas;
d- flexíveis.

09- Trabalhando peças de liga de magnésio, devido ao fato de que causem bordas ásperas e rachadas, não
se deve utilizar para corte:
a- cortadores apropriados para magnésio;
b- serras manuais ou circulares;
c- tesouras de lâminas;
d- tesouras e recortadores convencionais.

10- A folga da máquina, recomendada para cisalhamento e estampagem das ligas de magnésio é no:
a- máximo entre 3% a 5% de espessura da chapa;
b- mínimo de 3% a 4% da espessura do tampo superior da ferramenta;
c- mínimo de 3% a 4% da espessura da chapa;
d- máximo de 3% a 4% da espessura da lâmina superior da tesoura.

11- A lâmina superior de uma tesoura usado no corte de chapa de magnésio é de:
a- 90° a 120°;
b- 45° a 60°;
c- 10° a 30°;
d- 25° a 30°.

12- No cisalhamento com punção de chapa de magnésio, o ângulo do punção e folga da matriz devem ser,
respectivamente de:
a- 5° a 8° e 3°;
b- 4° a 9° e 1°;
c- 1° e 2° a 3°;
d- 2° a 3° e 1°.

13- Na estampagem do magnésio os ângulos da matriz e do punção devem ser, respectivamente:


a- 5° a 8° e 3°;
b- 4° a 9° e 1°;
c- 1° e 2° a 3°;
d- 2° e 3° com folga de 1°.

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14- Trabalhando com magnésio à frio, em chapas laminadas, a espessura da chapa deve ser:
a- superior a 1/8 polegadas;
b- inferior a 0,064 polegadas;
c- superior a 0,064 polegadas;
d- igual a 10mm.

15- Trabalhando com magnésio à frio, em chapas temperadas, a espessura da chapa deve ser:
a- superior a 1/8 polegadas;
b- inferior a 0,064 polegadas;
c- superior a 0,064 polegadas;
d- igual a 10mm.

16- A raspagem das bordas ásperas da chapa de magnésio cisalhada, deve remover, através do
cisalhamento secundário, aproximadamente:
a- 3/8”;
b- 5/32”;
c- 1/32”;
d- 30cm.

17- Na moldagem à quente de chapa grossa de magnésio, chapas laminadas, dependendo da liga utilizada,
devem ser mantidas à:
a- 600°F;
b- 400°C;
c- 400°F;
d- 600°C.

18- Na moldagem à quente de chapas grossas de magnésio, chapas temperadas, dependendo da liga
utilizada, podem ser aquecidas à:
a- 600°F;
b- 400°C;
c- 400°F;
d- 600°C.

19- Corte em chapas de magnésio de espessura maior que ½” só pode ocorrer por:
a- serras;
b- tesourão espiral;
c- guilhotinas;
d- furadeiras.

20- Para cortar chapas de magnésio de espessura maior que ½” de grande tamanho ou com extrusões
pesadas, são usadas serras:
a- circulares com passo de 4 dentes;
b- em lâmina com passo de 4 a 6 dentes;
c- tesourão com 4 lâminas;
d- cortadeiras de magnésio bruto.

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TESTE 8:

01- As guias de anti-centelhamento de serras de fita para chapa de magnésio servem para:
a- eliminar o perigo de incêndio do magnésio;
b- arrefecer a temperatura da serra em fita;
c- evitar o ferimento por queimaduras no operador da serra;
d- dar um acabamento antitérmico mais perfeito e sem rebordos.

02- Raio de dobradura para moldagem de chapa de magnésio à frio deve ser, para uma liga macia, de pelo
menos:
a- 12 vezes a espessura da chapa;
b- 3 vezes a espessura da chapa;
c- 1,5 vezes a espessura da chapa;
d- 7 vezes a espessura da chapa.

03- Raio de dobradura para moldagem de chapa de magnésio à frio deve ser, para uma liga dura, de pelo
menos:
a- 12 vezes a espessura da chapa;
b- 3 vezes a espessura da chapa;
c- 1,5 vezes a espessura da chapa;
d- 7 vezes a espessura da chapa.

04- Peças de magnésio moldadas à frio tendem a rachar. Os melhores resultados são obtidos se o metal for
aquecido à:
a- 320°F;
b- 450°C;
c- 450°F;
d- 320°C.

05- Há moldagem de peças de magnésio à quente, porém em temperaturas inferiores se obtém o melhor
resultado na moldagem, no entanto, obtemos peças:
a- mais brilhantes;
b- menos resistentes;
c- menos brilhantes;
d- mais resistentes.

06- Na moldagem à quente do magnésio, para evitar a queima ou formação de bolsas de material no
interior da peça, deve-se manter controle de temperatura e proteger o metal durante o aquecimento, com
uma atmosfera de:
a- hidrogênio e oxigênio puro;
b- dióxido de enxofre;
c- permanganato de potássio;
d- bicarbonato de sódio.

07- A energia requerida para usinagem de liga de magnésio é, em relação a necessária para usinagem de
aço, cerca de:
a- um sexto;
b- um sexto maior;
c- um quarto;
d- um quarto maior.

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08- o Número de rebites necessário, seu tipo, tamanho, resistência, material e têmpera, número de furos e
seus tamanhos, distância das bordas e espaçamento das bordas em reparos, é:
a- determinado pelo chefe de equipe;
b- obtido por cálculo de rebitagem;
c- resultado da aplicação de tabelas;
d- obtido pela orientação do fabricante.

09- Onde for necessário uma superfície aerodinâmica lisa, deve-se usar o rebite de cabeça:
a- redonda;
b- quadrada;
c- escareada;
d- cônica.

10- Sendo necessário um reforço maior e havendo espaço usa-se rebites de cabeça:
a- redonda;
b- quadrada;
c- escareada;
d- cônica.

11- Não existindo espaço suficiente para rebites de cabeça redonda, mas sendo necessário um maior
reforço, usa-se o rebite de cabeça:
a- chata;
b- escareada;
c- chanfrada;
d- com fenda.

12- Diâmetro do rebite deve ser próximo a:


a- ¼ de polegada;
b- espessura do material a ser rebitado;
c- da chapa mais fina;
d- espessura da chapa dobrada.

13- Como regra geral, na escolha do diâmetro do rebite, ele não deve ser, no máximo, maior que a
espessura da chapa mais grossa:
a- 5 vezes;
b- ¼ de polegada;
c- 1 vez;
d- 3 vezes.

14- Rebite de diâmetro menor que 3/32, para partes estruturais que suportam reforços:
a- são usados de 1/32” em 1/32”;
b- são aplicados em 3 por polegada;
c- nunca são usados;
d- substituem sempre os de maior diâmetro.

15- Menor diâmetro para um rebite que deve ultrapassar um membro tubular deve ser de:
a- 1/8 do diâmetro externo do tubo;
b- 18 de pol. do tubo;
c- 2 vezes a espessura do tubo;
d- igual ao raio do tubo.

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16- Comprimento de pega de um rebite é igual a:
a- comprimento total do rebite;
b- soma da espessura das chapas;
c- 2 vezes a espessura das chapas;
d- ¼ maior que a espessura da chapa.

17- O comprimento da parte do rebite destinada a cabeça de fixação deve ser de:
a- 1,5 vezes seu diâmetro;
b- 2 vezes seu diâmetro;
c- 0,5 de seu comprimento total;
d- 0,5 vezes seu diâmetro;.

18- Sendo “Ct” o comprimento total do rebite, “D” seu diâmetro e “Cp” o comprimento de pega, pode-se
dizer que:
a- Ct = Cp + 1,5 x D;
b- Cp = Ct - 1,5 D;
c- Ct = 1,5 x CP - D;
d- Ct = Cp - 1,5 + D.

19- O rebite para ser usado em peças de liga 2017 devem ser de número:
a- 2117-R;
b- RT 2117;
c- 21T17-R;
d- 2117-T.

20- Um rebite forte a ser aplicado a liga de alumínio submetida a grande estresse é o:
a- 2017-T:
b- 2024-T:
c- 2117-T:
d- 3003 ou 1100.

TESTE 9:

01- O rebite para serviços gerais de reparo em liga de alumínio não submetidas a forte estresse é o:
a- 2017-T;
b- 2024-T;
c- 2117-T;
d- 3003 ou 1100.

02- Para qualquer caso, os rebites 2024-T:


a- são substituíveis por outro qualquer;
b- não podem ser aplicados a chapas;
c- não são substituíveis pelo 2117-T;
d- devem ser de aço doce.

03- Não existindo nos locais adjacentes um tipo de cabeça de rebite que possa guiar a escolha de cabeça de
rebite a ser usada em um reparo de superfície superior de uma asa, usa-se o de cabeça:
a- redonda;
b- escareada;
c- universal;
d- chata.

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04- Em um reparo, o espaçamento entre rebites deve ser:
a- o mesmo usado pelo fabricante, em uma área adjacente;
b- igual ao comprimento de um rebite;
c- 1,5 vezes o comprimento do rebite, mais folga de 1/3;
d- 2,5 vezes o diâmetro do rebite.

05- A distância do centro do rebite até a borda da chapa à ser rebitada, deve ter valores entre:
a- 2 a 4 vezes o comprimento do rebite;
b- 5 a 6 vezes o diâmetro do rebite;
c- 1,5 vezes o comprimento do rebite;
d- 2 a 4 vezes o diâmetro do rebite.

06- A distância mais recomendada para a distância do centro do rebite até a borda da chapa é de:
a- 3,5 vezes o diâmetro do rebite;
b- 2,5 vezes o comprimento do rebite;
c- 2,5 vezes o diâmetro do rebite;
d- 2,5 vezes o diâmetro da cabeça.

07- Passo dos rebites é a distância contada, do centro das cabeças dos rebites:
a- entre rebites adjacentes na mesma fileira;
b- até 1/16 da borda da chapa;
c- ao início e fim da fileira;
d- até a borda da chapa.

08- O menor passo permissível para uma fileira de rebites é de:


a- três vezes o diâmetro do rebite;
b- dois comprimentos de rebite;
c- 1,5 vezes o diâmetro do rebite;
d- três vezes a pega do rebite.

09- Em média, o passo usado na rebitagem varia, com base no diâmetro do rebite, de:
a- 1 a 3 vezes;
b- 15 a 20 vezes;
c- 4 a 10 vezes;
d- 3,5 vezes a 5,5 vezes.

10- Passo transversal, com relação à fileiras de rebites, é:


a- a distância perpendicular entre elas;
b- a espessura da chapa entre elas;
c- o dobro do passo comum;
d- o comprimento do bordo adjacente.

11- Em geral, o passo transversal de fileiras de rebite, é de:


a- 50% do passo do rebite;
b- 25% do passo vertical;
c- 90% do passo do rebite;
d- 75% do passo do rebite.

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12- O menor passo transversal permitido é igual a:
a- 5 vezes o diâmetro do rebite;
b- 1,5 vezes o diâmetro do rebite;
c- 2 vezes o passo do rebite;
d- 2,5 vezes o diâmetro do rebite.

13- Quando se repara um tubo cujos rebites adjacentes transpassam o tubo completamente, em ângulo
reto, o passo deve ser:
a- 7 a 8 vezes o diâmetro do rebite;
b- 5 a 7 vezes o diâmetro do rebite;
c- 4 a 7 vezes o diâmetro do tubo;
d- 12 a 20 vezes o diâmetro do tubo.

14- A menor distância a ser usada a contar da borda da junta, para o primeiro rebite da fileira é de:
a- 2,5 vezes o comprimento da fila;
b- 2,5 vezes o diâmetro do rebite;
c- 4 a 7 vezes o diâmetro do rebite;
d- 6 vezes o diâmetro da polegada.

15- O passo a ser usado no reparo de um tubo no qual os rebites o trespassam completamente e estão em
linha reta deve ser de:
a- 5 a 7 vezes o diâmetro do rebite;
b- 5 a 7 vezes o diâmetro do tubo;
c- 4 a 7 vezes o diâmetro do rebite;
d- 12 a 20 vezes o diâmetro do rebite.

16- Efetuando a rebitagem em duas filas, os rebites da 2ª fila devem estar posicionados exatamente na
metade da distância:
a- entre os rebites da 1ª fila;
b- transversal entre as filas;
c- igual ao dobro do passo usado;
d- do 1º rebite para a borda da junta.

17- Na substituição de seções de revestimento por novas, para fazer os furos da chapa nova coincidir com
os existentes na estrutura, usa-se:
a- espaçador;
b- duplicador;
c- cortador;
d- barra de apoio.

18- Os duplicadores possuem um tipo adequado:


a- universal para todos tamanhos de rebites;
b- para cada tamanho de rebite;
c- adaptável para classes de rebite;
d- tipo de cabeça de rebite.

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19- Usando um cortador rotativo de rebites para adequá-los ao tamanho desejado, esse tamanho será
obtido pela quantidade de:
a- pressão aplicada ao cortador;
b- cortes usados em um rebite;
c- barras de apoio utilizadas;
d- calços sob a cabeça do rebite.

20- Ferramentas usadas em rebitagem para apoiar a extremidade do rebite enquanto a cabeça de fixação é
amassada é o(a):
a- barra de apoio;
b- barra de fixação;
c- boleadeira;
d- duplicador.

TESTE 10:

01- O aparelho de rebitagem manual mais comum é estriado para evitar escorregar na mão e é feito em aço
carbono com 6 pol. de comprimento e:
a- duas de diâmetro;
b- ½ de diâmetro;
c- 1 de diâmetro;
d- 4 de diâmetro.

02- Uma ferramenta de rebitagem que possui uma depressão para rebites “brazier” deve ser usada para
rebites de cabeça:
a- chata;
b- escareada;
c- universal;
d- N.D.A.

03- A ferramenta para rebitagem com rebites de cabeça escareada deve ser:
a- lisa e com no mínimo 1 pol. de diâmetro;
b- em aço inoxidável e lavável;
c- de 0,5 pol. no máximo;
d- escareada e com no mínimo 1 pol. de diâmetro.

04- Para eliminar a folga entre as chapas que serão rebitadas são usados, para cada tipo de rebite, os:
a- ventiladores;
b- barretes de apoio;
c- prendedores em “C”;
d- puxadores.

05- Para qualquer puxador, a folga entre seu furo e o rebite para o qual é especificado é de:
a- ½ polegadas;
b- ¼ polegadas;
c- 1/32 polegadas;
d- 3/8’.

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06- Escareadores especiais, com lâminas intercambiáveis para permitir vários ângulos e que podem ser
ajustados para qualquer profundidade são:
a- escareadores de micrômetro;
b- escareadores de batente;
c- pré-escareadores;
d- micro-escareadores.

07- A ferramenta cuja finalidade é produzir uma depressão cônica no bordo interno do furo de modo a
permitir o alinhamento da cabeça do rebite com a chapa é o(a):
a- rebitador de profundidade;
b- barra de apoio;
c- escareados;
d- chanfrador.

08- Punções, macho e fêmea, específicos para cada tamanho de rebite, destinados a permitir que o topo do
rebite escareado fique no mesmo nível da chapa são denominados:
a- escareadores de pressão;
b- rebaixadores de punção;
c- punções de rebaixamento;
d- punções de freza.

09- A pressão pneumática em que normalmente são operador os martelos pneumáticos ou pistolas de
rebites é de:
a- 90 a 100 psi;
b- 200 psi;
c- 70 a 80 psi;
d- 200 a 300 psi.

10- Não se deve apertar o gatilho de um martelo pneumático alimentado à menos que esteja:
a- apoiado sobre um rebite ou madeira;
b- sob potência máxima;
c- desconectado da ferramenta;
d- travado pelo rebite inicial.

11- A camada protetora do rebite será danificada se durante sua introdução:


a- a pressão for de 100 psi;
b- o furo for pequeno;
c- o furo for grande;
d- a cabeça for chata.

12- Uma falha estrutural de uma junta, em um ponto de rebitagem, poderá ocorrer se o furo:
a- for muito pequeno;
b- for muito grande;
c- estiver escareado;
d- for adequado ao rebite.

13- Na pré-furação o furo piloto será sempre feito com dimensões:


a- identificadas as do furo desejado;
b- maiores que as do furo desejado;
c- iguais as broca alargadoras;
d- menores que as do furo desejado.

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14- Para que se consiga um furo adequado a um tamanho de rebite, alarga-se o:
a- furo piloto com a broca frezada adequada ao tamanho do rebite;
b- escareamento até o limite da cabeça do rebite com broca de 45° ou punção;
c- o furo piloto com broca alargadora do tipo especificado para o tamanho do rebite;
d- a broca para o tamanho do furo piloto adequado ao furo do rebite.

15- A folga de 0,002 pol. até 0,004 pol. é recomendada em rebitagem de rebites escareadores para:
a- furos piloto;
b- furos de rebite;
c- brocas e seus respectivos mandris;
d- a cabeça do rebite e a superfícies da chapa.

16- Brocas com ângulo de 118° e baixa rotatividade devem ser usados para os furos em metais:
a- maleáveis e macios;
b- finos e duros;
c- duros;
d- em liga de chumbo.

17- Brocas com ângulo de 90° e alta rotação devem ser usadas para furos em metais:
a- macios;
b- com aço inoxidável;
c- duros;
d- com platina.

18- Ponto central do local a ser furado deve antes do furo, para que a broca tenha uma guia, deve ser:
a- furado com broca de 1/32;
b- puncionado;
c- riscado em cruz no diâmetro do furo;
d- escareado com punção de rebaixamento.

19- Pode-se prosseguir com segurança a furação para rebitagem se a broca:


a- oscilar no máximo 0,145 polegadas;
b- 1/8 de polegadas;
c- 1/32 de polegadas;
d- não apresentar qualquer oscilação.

20- Quando a espessura da chapa for maior que o comprimento da cabeça do rebite, usamos o escareador
por:
a- pressão;
b- martelamento;
c- broca;
d- punção de rebaixamento.

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TESTE 11:

01- Quando a espessura da chapa for menor que o comprimento da cabeça do rebite, o escareamento do
furo deve ser feito por:
a- broca;
b- martelo pneumático;
c- rebitagem padrão;
d- rebaixamento.

02- Não é aceitável o escareamento do furo para o rebite de modo a:


a- penetrar na chapa subsequente;
b- permitir que o rebite encaixe corretamente;
c- penetrar até parte de uma chapa grossa;
d- ficar dentro das normas adequadas.

03- A cabeça do rebite escareado poderá penetrar ou ficar sobressalente à superfície da chapa rebitada no
máximo:
a- 0,125 polegadas;
b- 0,045 polegadas;
c- 0,006 polegadas;
d- 0,60 polegadas.
04- Um escareamento alongado pode ser causado por:
a- broca alinhada com mandril;
b- escareamento piloto grande demais;
c- broca aplicada a 90° com a superfície;
d- broca mantida firme durante o escareamento.

05- A depressão formada por broca ou rebaixamento, em um furo, na qual encaixa o rebite escareado, é
conhecida como:
a- ninho;
b- rebarba;
c- apoio de base do rebite;
d- borda tangente.

06- O punção de rebaixamento para escareamento de furos de rebite que possui um pequeno piloto
concêntrico que encaixa no furo e cônico, é o:
a- ninho;
b- macho;
c- fêmea;
d- broqueador.

07- Durante o escareamento de um furo com punção de rebaixamento, o punção fêmea é colocado de
modo a:
a- apoiar a chapa a ser escareada;
b- gerar o escareamento do furo;
c- receber os golpes de rebaixamento;
d- permitir um alargamento do furo.

74
08- Os punções de rebaixamento, em relação ao ângulo do rebite, de:
a- 15 graus;
b- 25 graus;
c- 12 graus;
d- 5 graus.

09- O escareamento de um furo realizado por rebaixamento usando na falta de punção adequado, um
rebite de tamanho apropriado para a formação do ninho desejado é denominado:
a- montagem;
b- prensagem;
c- cunhagem;
d- landagem.

10- Escareando um furo por rebaixamento, através de cunhagem, o rebite a ser usado deverá ser:
a- o mesmo usado como macho;
b- novo e igual ao usado como macho;
c- maior que o usado como macho;
d- menor que o usado como macho.

11- Os dois processos de rebaixamento térmico em escareamento de furos para rebites são:
a- cunhagem e broqueamento;
b- lardeamento e radial;
c- broqueamento e radial;
d- cunhagem e radial.

12- Em uma rebitagem, se a barra de apoio for muito pesada para o tipo de rebite, o rebite poderá:
a- amassar além do necessário;
b- ferir e alterar a superfície;
c- soltar-se ou partir;
d- permanecer inalterado.

13- O processo pelo qual a barra de apoio vibra em uníssono com o martelete é chamado:
a- apoio integral;
b- suspensão sincrônica;
c- calço conjugado;
d- calço coordenado.

14- Na rebitagem, a barra de apoio deve estar, com sua face, em relação ao rebite:
a- em qualquer ângulo de 100°;
b- em ângulo reto;
c- em movimento giratório alternado;
d- apoiando sua aresta maior.

15- Um micro raspador corretamente ajustado pode cortar a cabeça de um rebite escareado, sem tocar no
material adjacente, em:
a- 0,005 polegadas;
b- 0,006 polegadas;
c- 0,001 polegadas;
d- 0,002 polegadas.

75
16- Rebites excessivamente grandes ou resistentes podem provocar, na junta:
a- cisalhamento;
b- falha de apoio;
c- falha da cabeça;
d- quebra do corpo.

17- A presença de tinta rachada ou trincada no local do rebite, ao redor de sua cabeça, pode indicar que ele
está:
a- mal colocado;
b- trabalhando ou solto;
c- corretamente aplicado;
d- oxidado e rejeitando a tinta.

18- Durante a inspeção de um painel de uma asa, se verificou que um rebite está com a cabeça virada em
direção contrária a de um grupo de rebites, pode-se afirmar que:
a- foi afetado por esforço estrutural;
b- foi colocado com defeito;
c- sofreu torção mecânica em voo;
d- está internamente cisalhado.

19- Vários rebites próximos, em um painel já submetido a estresses de voo, formam um grupo cujas cabeças
estão viradas em um mesmo sentido, isso indica que:
a- necessita, ser trocados;
b- foram colocados com esse defeito;
c- a rebitadeira esta deficiente;
d- são de tipo diferente do tipo original.

20- Na remoção do rebite, para evitar danos ao fundo, trabalha-se na cabeça:


a- amassada do rebite;
b- que apresentar maior dano;
c- fabricada e não amassada;
c- que apresentar menos dano.

76
CAPÍTULO 6: SOLDAGEM
TESTE 1:

01- O nome dado ao processo de união de metais através da fusão enquanto eles encontram em estado
pastoso ou derretido é:
a- soldagem;
b- colagem;
c- emenda;
d- junção.

02- Os metais em uma aeronave podem ser unidos:


a- atando com arame, rebitando, colando, parafusando;
b- rebitando, colando, parafusando;
c- soldando, atando com arame, rebitando;
d- parafusando, rebitando, soldando ou colando.

03- O processo de soldagem consiste em três tipos, que são:


a- gás, por temperatura e pastoso;
b- elétrico, sólido e líquido;
c- gás, arco voltaico e resistência elétrica;
d- carbonizado, gasoso e pastoso.

04- A soldagem une metais pela:


a- fusão;
b- extrusão;
c- tensão;
d- aquecimento.

05- Uma das vantagens da soldagem em confecções e reparos:


a- é mais forte que outros tipos de união mecânica;
b- é mais segura que outros tipos de união mecânica;
c- é mais fácil de ser feita;
d- é mais econômica.

06- A soldagem pode afetar a dureza das ligas de:


a- alumínio, cobre e estanho;
b- aço, aço rápido e aço fino;
c- ferro, aço grosso e aço rápido;
d- aço e aço carbono.

07- Os tipos de solda à gás mais comuns são:


a- oxigênio e acetileno e argônio;
b- oxigênio e hidrogênio e xenônio;
c- oxigênio, hidrogênio e oxigênio-acetileno;
d- oxigênio, butano e oxigênio-hidrogênio.

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08- A soldagem que se baseia na utilização do calor gerado pelo arco voltaico, é a soldagem:
a- por resistência elétrica;
b- por calor;
c- por arco voltaico;
d- a gás.

09- A soldagem por arco voltaico mais empregada é a:


a- arco metálico e gás inerte;
b- arco carbônico e gás inerte;
c- multi-arco e gás ativo;
d- arco metálico e gás ativo.

10- A solda que é realizada através do aquecimento das pontas ou bordas das peças de metal até o ponto
de fusão com uma chama de alta temperatura, é chamada de:
a- solda à gás;
b- solda quente;
c- solda por arco voltaico;
d- solda por resistência elétrica.

11- Um equipamento para soldagem a oxiacetileno portátil, consiste em dois cilindros:


a- um contendo gás metano e outro acetileno;
b- um contendo oxigênio e outro acetileno;
c- um contendo acetileno e outro gás carbônico;
d- oxigênio e gás.

12- Os 3 tipos mais comuns em soldagem por resistência elétrica são:


a- ponta, extremidade e fenda;
b- fenda, interna e ponta;
c- ponta, externa e fenda;
d- topo, interna e extremidade.

13- Gás inflamável, que possui odor desagradável, prontamente identificável e utilizado junto a um processo
de soldagem, são características do:
a- acetileno;
b- oxigênio;
c- argônio;
d- xenônio.

14- A produção do acetileno se dá por reação química entre:


a- carbureto e acetona;
b- carbureto e água;
c- amianto e acetona;
d- carvão e amianto.

15- O acetileno ao misturar-se com o oxigênio em proporções corretas e queimado, produz:


a- chama vermelha intensa;
b- chama clara brilhante;
c- chama branco-azulada;
d- chama amarela esfumaçada.

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16- Gás inflamável, incolor, que possui odor característico, prontamente identificável, utilizado em um tipo
específico de solda, é o gás:
a- acetileno;
b- carbônico;
c- oxigênio;
d- cloro.

17- O gás acetileno misturado ao oxigênio nas proporções adequadas e quando queimado o resultado é:
a- chama amarelada;
b- chama vermelha;
c- chama branco-azulada;
d- chama branco escura.

18- O oxigênio em contato com óleo ou graxa, torna-se:


a- uma substância pastosa;
b- impossível o aquecimento para solda;
c- uma substância corrosiva;
d- altamente inflamável.

19- Para evitar perda da matéria de enchimento o cilindro de acetileno nunca deve:
a- ficar na vertical;
b- ficar na horizontal;
c- ser totalmente esvaziado;
d- ficar inclinado.

20- É utilizado para reduzir as pressões e controlar o fluxo dos gases dos cilindros para o maçarico:
a- válvulas de alívio;
b- reguladores;
c- válvulas de pressão;
d- N.D.A.

TESTE 2:

01- Os cilindros de oxigênio, são pintados na cor:


a- preta;
b- azul;
c- verde;
d- vermelha.

02- É a unidade misturadora dos gases para soldagem na proporção correta:


a- manômetro;
b- reservatório;
c- válvula misturadora;
d- maçarico.

03- O tamanho do bico do maçarico será designado por:


a- números;
b- letras;
c- códigos;
d- pressão.

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04- O maçarico de soldagem é a unidade:
a- misturadora de oxigênio e acetileno;
b- produtora da chama;
c- reguladora de calor;
d- dosadora de oxigênio e acetileno.

05- As varetas de soldagem são classificadas em:


a- metálicas e não metálicas;
b- anticorrosiva e antioxidante;
c- ferrosas e não ferrosas;
d- duras ou sólidas.

06- As varetas de soldagem são fabricadas no comprimento padrão de:


a- 10 polegadas;
b- 36 polegadas;
c- 80 polegadas;
d- 50 polegadas.

07- Para acendermos o maçarico abrimos a válvula do:


a- oxigênio;
b- carboneto;
c- acetileno;
d- N.D.A.

08- Para acender o maçarico, abre-se a válvula de acetileno do maçarico de:


a- ¼ a ½ volta;
b- 1/9 a 1/5 volta
c- ½ a 1/9 volta;
d- 1/3 de sua volta.

09- As posições de soldagem são:


a- chata, horizontal, vertical e sobre a cabeça;
b- deitada, inclinada, vertical e horizontal;
c- sobre a cabeça, vertical, plana e inclinada;
d- horizontal, vertical, chata e inclinada.

10- Rachaduras tem, como primeiro passo antes da soldagem:


a- aquecimento;
b- limpeza;
c- furos de alívio;
d- escareamento.

11- Os fenômenos responsáveis pela dilatação e contração dos metais são, respectivamente:
a- aquecimento e resfriamento;
b- resfriamento e dilatação;
c- aquecimento e oxidação;
d- aquecimento e deterioração.

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12- São utilizadas para evitar que durante a soldagem o calor se espalhe por toda a superfícies de uma
chapa de metal:
a- barras de resfriamento;
b- flanelas úmidas;
c- jatos de resfriamento;
d- isolantes metálicos.

13- Durante a soldagem de tubulações e de fundições, para evitar e controlar a expansão e a contração, é
importante que:
a- os materiais estejam úmidos;
b- seja feita uma anti-oxidação;
c- seja feito um pré-aquecimento;
d- seja feito um pré-resfriamento.

14- Para a formação de uma solda, assinale a alternativa correta:


a- a solda deve ir afilando suavemente em direção ao metal base;
b- não deve haver formação de óxido no metal base, junto à solda;
c- a solda não deve apresentar sinais de furos por bolhas, porosidade ou glóbulos;
d- todas alternativas estão corretas.

15- Os metais não ferrosos são aqueles que:


a- só pode ser soldado com aço;
b- possui ferro em sua composição;
c- possui resistência não ferrosa;
d- não possui ferro em sua composição.

16- O titânio pode ser soldado por fusão com 100% de eficiência utilizando a técnica de soldagem por:
a- resistência;
b- oxigênio;
c- arco voltaico;
d- gás acetileno.

17- Na brasagem o metal utilizado é não ferroso e tem um ponto de fusão:


a- abaixo do material a ser soldado;
b- acima do material a ser soldado;
c- igual do material a ser soldado;
d- fixo, não importando o material a ser soldado.

18- Os tubos de aço de trem de pouso, podem ser soldados, levando em consideração:
a- o seu tamanho, diâmetro e comprimento;
b- o tipo de material igual que ele é composto;
c- se sofrerão tratamento térmico;
d- a extensão da soldagem.

19- As pernas do trem de pouso, hidráulicas ou tipo mola, não devem ser soldadas pois:
a- são fáceis de trocar;
b- são baratas e não compensa a solda e mão de obra;
c- sofreram tratamento térmico;
d- são dificílimas de serem soldadas.

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20- Como é chamada a lâmpada que produz uma luz brilhante que é utilizada para soldar?
a- xênon;
b- leson;
c- xenônio;
d- todas as anteriores.

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CAPÍTULO 7: SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA CHUVA E GELO
TESTE 1:

01- Sob certas condições atmosféricas, durante um voo o gelo pode formar-se rapidamente nos:
a- tanques de combustível e nariz do avião;
b- aerofólios e entradas de ar;
c- tanques e aerofólios;
d- sistema de ar condicionado.

02- Os dois tipos de gelos encontrados durante o voo são:


a- gelo seco e oxidante;
b- gelo molhado e seco;
c- gelo opaco e vítreo;
d- gelo cristalizado e gelo seco.

03- O tipo de gelo que forma uma superfície áspera nos bordos de ataque é o:
a- opaco;
b- vítreo;
c- liso;
d- crespo.

04- O gelo vítreo se espalha sobre os bordos de ataque formando:


a- camada crespa;
b- camada ondulada;
c- camada deformada;
d- camada lisa.

05- Mesmo que esteja o tempo quente sem umidade no ar, poderá ocorrer o congelamento mais facilmente
no:
a- bordo de ataque;
b- carburador;
c- bordo de fuga;
d- tanque de combustível.

06- Se for permitido o acúmulo de gelo no bordo de ataque das asas e da empenagem, ele irá destruir:
a- os bordos de ataque;
b- os aerofólios e empenagens;
c- comandos de voo causando vibrações;
d- características de sustentação.

07- A formação de gelo nos bordos de ataque aumenta a resistência ao avanço, reduzindo a:
a- velocidade do ar;
b- sustentação;
c- reação do ar;
d- N.D.A.

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08- O método usado para evitar a formação é chamado de:
a- ante gelo;
b- degelo;
c- contra gelo;
d- alternativas “a” e “b” estão corretas.

09- Tratando-se de meios de degelo nas superfícies das aeronaves, assinale a alternativa que não
corresponde com os métodos utilizados:
a- aquecimento das superfícies utilizando ar quente;
b- circulando água fervente sobre as superfícies;
c- aquecimento por elementos elétricos;
d- álcool pulverizado.

10- O sistema que assegura a segurança do voo quando existem condições de congelamento é:
a- remoção da formação de gelo feito por câmeras infláveis;
b- sistema elétrico de ante ice;
c- sistema de eliminação e prevenção contra gelo;
d- N.D.A.

11- O gelo por ser controlado nos bordos de ataque das asas pelo método:
a- elétrico e térmico;
b- pneumático e álcool;
c- elétrico e pneumático;
d- pneumático e térmico.

12- Nos bordos de ataque das pás da hélice o gelo pode ser controlado pelos métodos:
a- elétrico e álcool;
b- elétrico e pneumático;
c- álcool e pneumático;
d- pneumático e térmico.

13- Os sistemas pneumáticos de degelo usam degeladores de borracha chamados de:


a- câmaras de ar;
b- presilhas de borracha e câmaras;
c- polainas ou botas;
d- bexigas ou câmaras.

14- Quando necessário o sistema pneumático de degelo é acionado causando:


a- derretimento do gelo;
b- ruptura e quebra do gelo;
c- a raspagem do gelo;
d- o degelo.

15- No sistema pneumático, os tubos de degelo são inflados também por:


a- ar de impacto;
b- ventoinha do motor;
c- bomba elétrica;
d- bomba girada pelo motor.

84
16- As polainas do sistema de degelo são fixadas ao bordo de ataque da asa e superfícies da empenagem
com:
a- tiras de metal, rebites e porcas;
b- cola especial, tiras de metal e parafusos;
c- parafusos e cintas de borracha;
d- cintas de borracha e presilhas especiais.

17- As células de ar das polainas de degelo, são conectadas ao sistema de pressão e linhas de vácuo por:
a- tubos flexíveis à prova de torção;
b- canos de borracha circular;
c- conduites ante corrosão;
d- mangueiras ante torção.

18- Além das polainas de degelo, os principais componentes de um típico sistema de degelo, são:
a- as bombas principais;
b- as botas infláveis;
c- uma fonte de ar pressurizado;
d- N.D.A.

19- O ar sangrado pelo compressor da turbina que irá para o sistema de degelo, primeiramente será
conduzido para:
a- os reservatórios;
b- as bolsas de ar;
c- as tubulações;
d- regulador de pressão.

20- Para manter as polainas do sistema de degelo desinfladas, é colocado após o regulador para fornecer
vácuo:
a- uma válvula de sucção;
b- um ejetor;
c- um manômetro;
d- uma seletora.

TESTE 2:

01- Como a performance de uma aeronave pode ser afetada em voo?


a- acumulo de gelo nas superfícies;
b- adicionamento de calor;
c- falha do sistema de ar condicionado;
d- alta pressão pneumática.

02- Os boots de degelos são inflados por sistemas de:


a- ar condicionado;
b- bomba vácuo;
c- ar de compressor;
d- alternativas “b” e “c” estão corretas.

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03- Qual é a condição atmosférica, particularmente, prejudicial a uma aeronave que reduz a sua velocidade?
a- aquecimento;
b- gelo;
c- arrasto;
d- nuvens.

04- Dependendo da altitude do voo, podemos ter a formação de gelo dos tipos:
a- gelo = seco – sólido;
b- gelo = gasoso – opaco;
c- gelo = transparente – vítreo;
d- gelo = opaco – vítreo.

05- Quando tivermos acúmulo de gelo na sustentação dos aerofólios, irá destruir as características dos:
a- pneus – sistema hidráulico;
b- empenagem – naceles;
c- empenagem – bordo de ataque asas;
d- empenagem – flaps.

06- O acúmulo de gelo ou chuva pode interferir, na?


a- temperatura;
b- visibilidade;
c- sustentação;
d- nenhuma das anteriores.

07- Qual o método pode ser utilizado na prevenção do gelo, em uma aeronave em voo?
a- aplicação de calor;
b- umidade do ar;
c- pintura;
d- nenhuma das anteriores.

08- A formação de gelo no bordo de ataque das hélices pode ser eliminada com sistema de:
a- pneumático e térmico;
b- elétrico e álcool;
c- álcool e pneumático;
d- pneumático e elétrico.

09- A formação de gelo vítreo ocorre no:


a- sistema de trem de pouso;
b- bordo de ataque das asas;
c- entrada de ar dos motores;
d- sistema de ar condicionado.

10- A formação de gelo ocorre numa aeronave em voo, quando?


a- temperatura acima do ponto de congelamento;
b- na decolagem e pouso somente;
c- turbulência por baixa pressurização;
d- com umidade visível a temperatura abaixo do ponto de congelamento.

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11- Quando a temperatura do ar esta muito baixa e congela a água, formando uma superfície áspera,
chamamos de:
a- gelo opaco;
b- gelo atmosférico;
c- gelo por condensação;
d- gelo seco.

12- A formação de gelo causa deficiência no:


a- aumenta o arrasto – aumenta a sustentação;
b- aumenta o peso – diminui o arrasto;
c- diminui a velocidade – diminui o peso;
d- aumenta o gelo – reduz a sustentação.

13- O sistema de degelo pneumático é composto por um dos componentes abaixo:


a- válvula aeromática;
b- válvula razão de subida;
c- separador de óleo;
d- nenhuma das anteriores.

14- A formação de gelo no transmissor de aviso de estol, pode ser eliminada por:
a- sistema térmico;
b- por álcool;
c- sistema elétrico;
d- sistema pneumático.

15- A função da bomba de vácuo num sistema de degelo pneumático é:


a- aplicação para tirar o ar remanescente;
b- pressurizar o sistema;
c- manter em alta pressão interna e externa;
d- manter em baixa pressão

16- A formação de gelo mais crítica em uma aeronave em voo é:


a- sobre a asa;
b- ponta da asa;
c- bordo de ataque das superfícies de controle;
d- janelas da cabine.

17- No sistema antigelo do ar de sangria, de um compressor do motor de controle é feito através:


a- válvula unidirecional termostática;
b- válvula by pass termostática;
c- válvula reguladora de pressão termostática;
d- válvula unidireccional elétrica.

18- Na formação de gelo nos tubos de pitot principal e alternado, podemos eliminar por:
a- sistema elétrico;
b- injeção de álcool;
c- sangria pneumática;
d- nenhuma das anteriores.

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19- Podemos eliminar os efeitos da chuva no para brisa, com:
a- lâminas de borracha – limpador;
b- repelentes;
c- jatos de ar;
d- todas as alternativas estão corretas.

20- Se um motor turbo jato congelar no compressor, em solo, pode eliminar com:
a- injeção de produtos químicos;
b- injeção de álcool;
c- injeção de ar quente;
d- fluídos lubrificantes.

TESTE 3:

01- Para manter a pressão do sistema pneumático do degelo em uma desejada medida, existe no sistema:
a- válvulas de alívio de sucção e pressão do ar e regulador;
b- manômetros para controlar a pressão sustentável para o sistema;
c- reservatórios para suprir as necessidades do sistema;
d- válvulas de pressão por toda a tubulação do sistema.

02- Quando o interruptor de degelo é colocado para na posição “ligado”, energizado para atuar o:
a- controlador de ar;
b- controlador de tempo;
c- sistema de gelo;
d- atuador do degelo.

03- Quando o ar que está ligado saindo dos degeladores atinge uma baixa pressão a passagem de saída será:
a- fechada;
b- aberta;
c- encaminhada para o reservatório;
d- desviada.

04- Na operação do sistema pneumático, o estabilizador horizontal tem duas seções de polainas:
a- superior e inferior;
b- primeira e segunda;
c- seção pneumática e de alta pressão;
d- interna e externa.

05- No sistema pneumático de degelo, a válvula de alívio da pressão mantém na linha uma pressão de:
a- 10 p.s.i.;
b- 25 p.s.i.;
c- 17 p.s.i.;
d- 30 p.s.i.

06- O ar pressurizado passa por um separador de óleo primário, no qual tem como função:
a- lubrificar o sistema;
b- remover o óleo do ar;
c- mandar de volta o óleo ao motor;
d- evitar o desperdício de óleo.

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07- Quando o sistema de degelo pneumático é desligado, a sucção da bomba de ar, regulada para 4
polegadas de mercúrio, por meio de uma válvula de alívio de sucção ajustável, mantém:
a- as polainas de degelo desinfladas;
b- mantém o sistema em stand by;
c- as polainas sempre infladas;
d- os reservatórios sempre cheios.

08- A bomba de ar girada pelo motor é do tipo deslocamento positivo, quatro palhetas, rotativa e está
montada na:
a- lateral esquerda sobre o motor;
b- base do sistema de degelo;
c- caixa de engrenagens dos acessórios do motor;
d- parte central junto ao motor.
09- A válvula que elimina o ar durante a alta rotação da bomba, quando há uma predeterminada pressão, é
a:
a- válvula reguladora;
b- válvula de segurança;
c- válvula de alívio;
d- nenhuma das alternativas está correta.

10- A manutenção requerida para um separador de óleo do sistema de degelo pneumático é:


a- lavagem interior com solvente de limpeza;
b- lavagem completa com querosene;
c- lavagem com jato de areis;
d- lavagem ante corrosiva.

11- Para controlar a sequência de operação, e os intervalos de tempo do sistema de degelo, é utilizado:
a- cronômetro digital;
b- relógio eletrônico;
c- temporizador eletrônico;
d- relógio mecânico.

12- Para se ajustar a válvula de alívio do vácuo, o motor deverá:


a- estar em operação;
b- estar fora de operação;
c- estar em baixa temperatura;
d- estar em alta temperatura.

13- Os sistemas térmicos usados com a finalidade de evitar a formação de gelo, ou para degelar os bordos de
ataque, usualmente utiliza:
a- aquecimento de água;
b- aquecimento do ar;
c- aquecimento de solenoides;
d- aquecimento de resistências.

14- Existem diversos métodos usados para fornecer ar aquecido para o sistema térmico de degelo, assinale
a alternativa incorreta:
a- sangria do ar quente vindo do compressor de um motor à turbina;
b- resistências elétricas de alta potência ligadas aos reservatórios de ar do compressor;
c- aquecimento por trocadores de calor do escapamento do motor;
d- ar de impacto aquecido por combustão.

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15- No sistema de antigelo usando aquecedor à gás da exaustão, para evitar o fluxo reverso de ar quente e
também evitar a penetração do ar frio que entra pelo sistema de antigelo do motor inoperante, são
instaladas:
a- válvulas unidirecionais;
b- válvulas de alívio;
c- válvulas reguladores;
d- válvulas de pressão.

16- O sistema de antigelo usando o ar de sangria do motor, está dividido em seis seções em seu sistema,
cada seção inclui:
a- um indicador de pressão, um tensiômetro e uma válvula de alívio;
b- um manômetro de pressão, uma válvula de corte e um medidor mecânico para altas temperaturas;
c- uma válvula de corte, um indicador de temperatura e uma lâmpada de aviso de superaquecimento;
d- nenhuma das alternativas acima.

17- As válvulas que atuam para interromper o antigelo e controlar o fluxo de ar, quando é necessário, são:
a- válvulas unidirecionais;
b- válvulas de corte;
c- válvulas de alívio;
d- válvulas de pressão.

18- Os dutos do sistema pneumático de antigelo, usualmente são feitos de:


a- aço titânico, alumínio maciço ou borracha flexível;
b- tubos moldados em cobre, alumínio titânico ou borracha sintética;
c- tubos de fibra de vidro, aço titânico ou ferro doce;
d- alumínio titânico, aço inoxidável ou tubos moldados em fibra de vidro.

19- Assinale a alternativa em que não se inclui em um sistema de aquecimento elétrico do para brisas:
a- para brisas autotransformadores e relés de controle de aquecimento;
b- interruptor de mola de controle de aquecimento;
c- luzes de indicação;
d- resistências elétricas operadas por solenoides.

20- Para evitar a formação de gelo sobre a abertura do tubo de pitot, está previsto um:
a- elementos de aquecimento elétrico embutido;
b- desvio de ar quente de sangria para o pitot;
c- sistema de antigelo por ar quente;
d- sistema de circulação de gás ante congelante.

TESTE 4:

01- Em algumas aeronaves, o sistema de proteção da formação de gelo e geada pode ser controlada, por:
a- injeção automático de álcool;
b- interruptores termoelétricos automáticos;
c- ventilação automática;
d- aviso sonoro automático.

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02- A neve seca e leve em temperatura abaixo de zero, deverá ser removida, com:
a- itilene glicol;
b- álcool isopropílico;
c- jato de ar;
d- produtos químicos.

03- A velocidade do limpador de para-brisa elétrico é controlada por:


a- low 250 golpes p/min; hight 430 golpes p/min;
b- hight 250 golpes p/min; low 400 golpes p/min;
c- low 160 golpes p/min; hight 320 golpes p/min;
d- hight 250 golpes p/min; low 160 golpes p/min.

04- Os revestimentos isolantes dos ductos do sistema pneumático devem ser limpos com:
a- produtos inflamáveis;
b- óleo hidráulico;
c- glicerina;
d- sabão neutro.

05- A formação de gelo nos para-brisas e janelas, em um voo, pode ser eliminada pelo sistema:
a- elétrico;
b- lavagem especial;
c- água;
d- nenhuma das anteriores.

06- Qual a razão dos aquecedores de drenos de saída, ter uma baixa voltagem?
a- economizar a bateria;
b- baixa amperagem;
c- operação continua;
d- controle automático.

07- Como são efetuados os testes de vazamento nos ductos pneumáticos do sistema antigelo, instalado na
aeronave?
a- raio x;
b- líquido penetrante;
c- pressurizando;
d- eddy current.

08- Um dos controles dos aquecedores a combustão, do sistema de degelo é:


a- polainas (botas);
b- bomba de vácuo e pressão;
c- interruptor de segurança da pressão do tubo principal;
d- sistema cruzado interconectados.

09- No sistema de degelo pneumático a válvula de regulagem de sucção, é:


a- manter limpos os filtros;
b- coletar ar para resfriamento;
c- manter automaticamente a sucção;
d- nenhuma das anteriores.

91
10- A borracha sintética neopreme, também proporciona uma vantagem na qual:
a- dissipar eletricidades estática;
b- bom condutor de antigelo;
c- assegurar uma resistência de vácuo;
d- aliviar tensão das asas

11- O sistema pneumático de degelo, que usam borracha, é chamado de:


a- botas ou sapatas;
b- polainas ou botas;
c- sapatas ou selos;
d- sapatas ou polainas.

12- Como o sistema térmico antigelo, de uma aeronave, opera por sinais:
a- no bordo de ataque dos aerofólios;
b- no sistema de ar condicionado;
c- no aquecimento de água;
d- nas naceles e trens de pouso.

13- Qual a vantagem do controle eletrônico de tempo, do sistema de degelo pneumático?


a- manter uma temperatura das válvulas;
b- aliviar a temperatura das válvulas;
c- controlar a sequência de operação das válvulas;
d- manter uma pressão das válvulas

14- No sistema de degelo pneumático, o ar da bomba de pressão, passa por um separador de óleo primário,
para:
a- resfriar o sistema;
b- eliminar poeiras;
c- umidificação;
d- remover o óleo que contém ar contaminado.

15- Durante uma inspeção, foi encontrada uma pequena rachadura numa polaina, podemos reparar com:
a- selante RTV. 731; b-
cola especial;
c- cimento condutor;
d- solda a gás.

16- Como poderemos evitar o estilhaçamento das janelas e para-brisas, das aeronaves modernas:
a- têmperas de vidros transparentes;
b- camada de plástico vinil transparente;
c- moldura do vidro transparente;
d- janelas de vidros menores e transparentes.

17- Algumas medidas devem ser evitadas e tomadas, para remover depósitos de gelo, com a aeronave no
solo:
a- hangar aquecido e uso de fluídos degeladores;
b- uso de álcool isopropílico e uso de graxa de baixa temperatura;
c- uso de hangar aquecido e produtos inflamáveis;
d- nenhuma das anteriores.

92
18- Como poderemos determinar a profundidade de um arranhão, num painel de para-brisa:
a- com paquímetro;
b- micrometro ótico;
c- régua de ângulo;
d- escala em polegada.

19- O gelo moderado ou pesado, numa aeronave no solo, pode ser removido com o uso de:
a- água quente;
b- ar quente;
c- ar frio;
d- fluído antigelo.

20- Nas aeronaves modernas, com duplos painéis de para- brisas, tem melhor utilização no sistema contra
gelo, utilizamos:
a- como reforço estrutural;
b- espaço entre eles circulação de ar aquecido;
c- aplicação de repelente;
d- aplicação de fluído de limpeza.

TESTE 5:

01- O gelo que forma nos carburadores pode ser removido com:
a- querosene/álcool;
b- álcool/ar aquecido do motor;
c- álcool/óleo;
d- álcool/produtos químicos.

02- O ciclo pneumático de degelo trabalha com sistemas:


a- hidráulico;
b- elétrico;
c- alternado;
d- baixa pressão.

03- Uma bomba de pressão de ar, girada pelo motor, no sistema de degelo, ela é:
a- baixa velocidade;
b- deslocamento positivo;
c- velocidade variável;
d- refrigeração a água.

04- O sistema de antigelo, que usa aquecedores a gás da exaustão, é controlado:


a- pneumaticamente;
b- eletricamente;
c- hidraulicamente;
d- manualmente.

93
05- O material utilizado nas janelas e para- brisas, das aeronaves modernas pressurizadas, para evitar a
formação de gelo, é:
a- material bom condutor a base de prata;
b- material condutor de baixa resistência;
c- material condutor transparente oxide stannic;
d- material alta resistência oxide de ouro.

06- O centelhamento em um painel de para- brisas ocorre quando:


a- bateria com baixa voltagem;
b- circuit breaks off;
c- quebra da película condutora;
d- falta de massa.

07- A neve úmida, quando a temperatura ambiente esta acima do ponto de congelamento, deverá ser
removida com:
a- jato de ar quente;
b- álcool isopropílico;
c- escova ou rodo;
d- água quente.

08- No sistema manual do controle de gás de exaustão, para degelo, podemos dizer que:
a- melhor eficiência de controle;
b- controle em caso de falha elétrica da válvula;
c- refrigeração das válvulas adequadas;
d- nenhuma das anteriores.

09- Os interruptores térmicos de superaquecimento automático dos para- brisas e janelas, irão se desligar,
quando:
a- baixa amperagem;
b- baixa ciclagem de voltagem;
c- com superaquecimento;
d- janelas abertas.

10- O sistema de antigelo, pelo aquecimento a gás de exaustão, é conhecido como:


a- trocador de calor;
b- aumentador de calor;
c- refrigerador de calor;
d- diminuidor de calor.

11- Quando a temperatura dos para-brisas estiver acima do valor calibrado, ocorre:
a- elemento do sensor tem um valor de resistência maior;
b- diminui o fluxo da corrente através dos amplificadores;
c- alternativas “a” e “b” estão erradas;
d- alternativas “b” e “a” estão certas.

12- Os indicadores de temperatura do sistema antigelo, usando ar de sangria do motor, estão localizados,
no:
a- válvula de controle;
b- painel de controle;
c- termostatos;
d- saída do compressor.

94
13- O sistema de aquecimento dos para- brisas das aeronaves modernas, recebem energia elétrica, dos:
a- gerador AC/200 VTS;
b- inversores 200 VTS/30 AMPS;
c- 115 Volts CA / circuit breakers;
d- barra essencial/18 Volts.

14- Num sistema de antigelo por aquecedores a gás de exaustão, quando a aleta ajustável, está totalmente
fechada, ocorre:
a- aumento da temperatura;
b- refrigera o sistema ante ice;
c- diminui a pressão externa;
d- diminui a temperatura.

15- Durante a instalação e inspeção das bombas de pressão e vácuo de ar, giradas, pelo motor no sistema de
degelo, devemos observar:
a- presença de vazamento de óleo ou graxa nas tubulações;
b- falta de lubrificação externa;
c- instalação dos O’ring’s;
d- todas as alternativas estão corretas.

16- As válvulas de segurança do sistema de degelo tem a finalidade de:


a- eliminar ar em excesso;
b- alarme de fogo;
c- distribuir o ar;
d- girar o motor.

17- Na inflação e deflação das polainas (botas) no sistema de degelo, numa aeronave em voo, causa:
a- diminui a temperatura;
b- aumenta o arrasto;
c- quebra o gelo;
d- todas as alternativas estão corretas.

18- Quando o ciclo alternado pneumático do sistema de degelo opera:


a- inflação e aquecimento;
b- deflação e térmico;
c- térmico e álcool;
d- inflação e deflação.

19- O fluxo de ar do sistema antigelo por aquecedores a gás de exaustão tem um sistema que evita o reverso
de fluxo, chamado:
a- válvulas de cortes;
b- válvulas de sequências;
c- válvulas unidirecionais;
d- válvulas scope’s.

20- As polainas (botas) são feitas de:


a- borracha neoprene;
b- borracha sintética;
c- borracha silicone;
d- borracha natural.

95
CAPÍTULO 8: SISTEMAS HIDRÁULICO E PNEUMÁTICO
TESTE 1:

01- A resultante da força sobre cada unidade de área chama-se:


a- compressão;
b- força;
c- volume;
d- pressão.

02- Uma das funções dos fluídos hidráulicos é:


a- aumentar o calor;
b- transmitir força;
c- aumentar o torque;
d- transmitir temperatura.

03- A maior viscosidade de um fluído é caracterizada pelo(a):


a- cor do fluído;
b- ponto de fulgor;
c- rapidez no escoamento;
d- resistência interna ao escoamento.

04- A viscosidade do fluído é:


a- a resistência do líquido no fluxo;
b- a relação entre a massa e o líquido;
c- desligamento do líquido para as moléculas;
d- propriedades que o líquido tem para transmitir força.

05- O fluído hidráulico que vem sendo largamente empregado por apresentar uma ação corrosiva menor é o
de base:
a- animal;
b- mineral;
c- vegetal;
d- sintética.

06- Quando forem misturados dois fluídos diferentes, estes:


a- estarão mais fortes;
b- estarão inutilizados;
c- poderão ser refinados;
d- poderão ser usados normalmente.

07- As funções dos líquidos hidráulicos são:


a- lubrificar e transmitir força;
b- conservar e refrigerar o sistema;
c- lubrificar e conservar o sistema;
d- lubrificar e evitar a corrosão.

96
08- Na hidrodinâmica a energia utilizada para a transformação de potência é a:
a- cinética;
b- elétrica;
c- mecânica;
d- potencial.

09- A vantagem principal do fluído hidráulico de base sintética em relação aos de base mineral ou vegetal é:
a- facilita a transmissão de força;
b- melhora a resistência à oxidação;
c- facilita a manutenção do equilíbrio das superfícies de comando;
d- impede a volatilização do líquido.

10- A pressão exercida num ponto de um líquido em um sistema hidrostático se transmite em igual
intensidade em todas as direções. Esta afirmação se atribui a:
a- Isaac Newton;
b- Blaide Pascal;
c- Bernoulli;
d- Archimedes.

11- A quantidade de um líquido que passa por um determinado ponto a uma certa velocidade é
denominado:
a- volume;
b- fricção;
c- fluxo;
d- pressão.

12- As três formas básicas da matéria são:


a- molécula, núcleo e átomo;
b- sólido, líquido e gás;
c- gás, vapor e sólido;
d- vapor, água e gelo.

13- Assinale a alternativa que apresenta propriedade do líquido:


a- forma variável e incompressibilidade;
b- densidade e equidistância das moléculas;
c- densidade e viscosidade;
d- as alternativas “a” e “c” estão corretas.

14- Em um sistema hidrostático, o pistão 1 com A = 20 cm², recebe uma força F1 = 200 Kgf. Qual a pressão
do sistema?
a- 100 Kgf/cm²;
b- 10 Kgf/cm²;
c- 1000 lbs/pol²;
d- 10 lbs/pol².

15- Entre as propriedades de um líquido podemos afirmar que a densidade é a relação entre:
a- massa e quantidade de moléculas;
b- massa e volume;
c- massa e altura;
d- força e área.

97
16- Hidráulica é a parte da ciência que estuda as características físicas dos líquidos quando:
a- mecânicos ou estáticos;
b- estáticos ou dinâmicos;
c- dinâmicos ou potencial;
d- estático ou inerciais.

17- Indique a fórmula correta para o cálculo de pressão de um sistema hidráulico:


a- P = F.A;
b- P = F/A;
c- P = M.A.F;
d- P = F.V.

18- Num sistema de força F1 = 10 Kgf e A = 1cm² no pistão 1. Qual será a força erguida no pistão 2 que tem A
= 15cm²?
a- 10 Kgf;
b- 5 Kgf;
c- 25 Kgf;
d- 150 Kgf.

19- Num sistema de forças F = 30Kgf e A = 5cm² no pistão 1. Qual será a força erguida no pistão 2 que tem A
= 15 cm²?
a- 900 Kgf/cm²;
b- 900 p.s.i.;
c- 90 Kgf/cm²;
d- 90 lbs/pol².

20- Uma das funções do acumulador é:


a- servir como reservatório;
b- eliminar as bolhas de ar;
c- servir como um amortecedor;
d- facilitar o comando das seletoras.

TESTE 2:

01- Em caso de avaria do elemento filtrante tipo micrônico este:


a- deve ser substituído;
b- deve ir para a oficina;
c- pode ser reparado pelo mecânico;
d- pode continuar no sistema.

02- Em um sistema hidráulico, a finalidade do acumulador é:


a- eliminar bolhas de ar;
b- amortecer a pressão do trem;
c- funcionar como reservatório;
d- armazenar óleo sob pressão.

03- Em um sistema hidráulico o filtro cume está instalado na linha de:


a- dreno das bombas;
b- sucção das bombas;
c- retorno das bombas;
d- pressão das bombas.

98
04- Para se evitar a contaminação do sistema utilizamos o:
a- filtro;
b- retentores;
c- condensadores;
d- válvulas by-pass.

05- Nos sistemas hidráulicos a finalidade dos filtros é:


a- promover a limpeza do fluído;
b- aumentar a viscosidade do fluído;
c- diminuir a viscosidade do fluído;
d- fazer o fluído voltar ao reservatório.

06- É usado normalmente no sistema de emergência:


a- acumulador de pressão;
b- by-pass;
c- switch de pressão;
d- bomba principal.

07- Impedindo o aumento súbito de pressão do sistema e acumulando a pressão produzida pela bomba de
força, desempenha o acumulador de pressão suas principais funções, a ser de qual tipo:
a- tipo bexiga;
b- tipo pistão;
c- tipo diafragma;
d- todas estão corretas.

08- Os acumuladores de pressão:


a- compensam pequenos vazamentos;
b- absorve os aumentos súbitos de pressão;
c- acumula o óleo sob pressão;
d- todas as alternativas estão corretas.

09- Os filtros mais usados atualmente são:


a- tipo cunho;
b- tipo micrômetro;
c- tipo macrômetro;
d- todas as alternativas estão corretas.

10- Quanto ao tipo de filtro eles podem ser:


a- filtro tela;
b- filtro cuno;
c- filtro micrônico;
d- todas as alternativas.

11- A carga de ar nos acumuladores é necessária para:


a- permitir o abaixamento do trem em emergência com óleo sob pressão;
b- garantir o amortecimento dos choques e oscilações do sistema;
c- possibilitar uma reserva de ar para a atuação das superfícies;
d- garantir a integridade das bombas, armazenando pressão.

99
12- A diferença do filtro cunho para os demais filtros do sistema é:
a- ele contém uma capacidade de filtragem maior que os demais;
b- este possui uma malha mais fina e resistente;
c- ele é bem maior que os demais e possui duas válvulas de segurança;
d- este possui um sistema especial de limpeza.

13- Antes de remover o acumulador do sistema:


a- deve-se descarregar a pressão do sistema;
b- basta descarregar a pressão do sistema e drenar o reservatório;
c- é necessário drenar todo o óleo do sistema;
d- não há necessidade de descarregar a pressão de ar do acumulador.

14- Ao afrouxar a válvula de ar do acumulador o mecânico notou que saiu óleo pela mesma; isto indica que:
a- o acumulador está operando perfeitamente;
b- o sistema hidráulico está pressurizado;
c- a válvula de ar apresenta vazamento;
d- o diafragma apresenta vazamento.

15- As principais finalidades do acumulador de pressão são:


a- armazenar pressão, amortecer choques e compensar o fluxo da bomba;
b- armazenar fluído hidráulico para a bomba manual;
c- controlar o retorno quando o regulador entra em derivação;
d- proteger o reservatório quando há expansão térmica.

16- Nos sistemas hidráulicos de emergência usa-se normalmente:


a- um acumulador;
b- uma bomba manual;
c- uma bomba mecânica;
d- uma bomba elétrica.

17- O acumulador mais usado nos aviões modernos são do tipo pistão, porém, seu maior problema é sua:
a- instalação no avião;
b- vedação interna;
c- manutenção;
d- inspeção de vazamentos.

18- O filtro cunho emprega o processo de filtragem:


a- por tramização (tela);
b- pela borda;
c- por decantação;
d- por capilaridade.

19- O filtro tipo tela de arame para sua inspeção periódica de linha deve-se:
a- substituir o elemento filtrante;
b- retirar o elemento filtrante, lavar com solvente prescrito;
c- retirar todo o conjunto e enviar para a oficina;
d- retirar somente o elemento filtrante e enviá-lo para a oficina.

100
20- O nível de óleo de um reservatório deve ser verificado através:
a- visor;
b- totalizador;
c- indicador de fluxo;
d- indicar de quantidade.

TESTE 3:

01- Os reservatórios geralmente são instalados nos pontos mais:


a- altos do sistema;
b- frios do sistema;
c- baixos do sistema;
d- quentes do sistema.

02- A finalidade da pressurização dos reservatórios é:


a- pressurizar o sistema;
b- pressurizar as bombas;
c- alimentar, sob pressão, as bombas, independentemente da altitude;
d- proporcionar uma alimentação positiva, do reservatório às bombas.

03-A bomba de recalque serve para:


a- alimentar o reservatório;
b- produzir alta pressão;
c- alimentar a bomba principal;
d- alimentar o sistema.

04- É função do reservatório:


a- suprir o fluído hidráulico para o sistema;
b- permitir a liberação de bolhas de ar;
c- fornecer pressão para o sistema;
d- as alternativas “a” e “b” estão corretas.

05- Numa aeronave onde a bomba hidráulica se encontra acima do nível do reservatório, podemos usar:
a- válvula de alívio;
b- bomba de recalque;
c- pressurizada no reservatório;
d- as alternativas “b” e “c” estão corretas .

06- O filtro empregado dentro de um reservatório é:


a- micrômetro;
b- tela;
c- papel;
d- fibra.

07- Os reservatórios são geralmente instalados:


a- abaixo das bombas hidráulicas;
b- acima das bombas hidráulicas;
c- nos pontos mais afastados das bombas;
d- junto a cabine dos pilotos.

101
08- A finalidade dos reservatórios serem pressurizados é:
a- o sistema dispensa o acumulador;
b- o sistema dispensa o regulador;
c- facilita o suprimento do fluído para os sistemas atuadores;
d- facilita a alimentação das bombas positivamente a qualquer altitude.

09- A linha de retorno num sistema hidráulico, deve ser de tal forma instalada no reservatório que:
a- permitir o turbilhonamento do fluído hidráulico;
b- permitir o turbilhonamento, constatando as impurezas;
c- não permita o turbilhonamento;
d- permita a centrifugação.

10- A quantidade de fluído hidráulico normalmente assegurada ao sistema de emergência no reservatório


tem o valor de:
a- 1/3;
b- ½;
c- 2/3;
d- todo.

11- Nos reservatórios hidráulicos a tomada de alimentação fica situada um pouco acima do fundo do
reservatório, para:
a- permitir que a bomba seja alimentada com fluído sem espuma;
b- impedir a introdução de ar nas linhas do sistema;
c- impedir que as partículas estranhas do fundo entrem no sistema;
d- para garantir uma reserva de fluído hidráulico do sistema de emergência.

12- O abastecimento de fluído hidráulico com a mistura de fluídos diferentes:


a- é vantajoso porque a mistura combina as quantidades dos fluídos;
b- somente é permitida se a base dos fluídos for mineral;
c- somente é permitida se a base dos fluídos for sintética;
d- não é permitida devido a composição dos fluídos.

13- O baixo nível de óleo no reservatório e ar na linha de sucção da bomba caracteriza:


a- aumento de pressão e aquecimento do fluído por expansão térmica;
b- queda de pressão com o aparecimento de bolhas no interior;
c- bolhas de ar no reservatório;
d- queda de pressão do sistema por emperramento da bomba.

14- Para evitar o aparecimentos de ar na linha de sucção é necessário:


a- instalar tampa plástica nas tubulações quando desconectadas;
b- fechar o tubo suspiro;
c- instalar uma restrição no tubo suspiro;
d- manter o fluído no nível normal.

15- Uma das principais finalidades do reservatório é:


a- permitir a visualização do nível total do sistema;
b- permitir o controle do aumento de volume por expansão térmica;
c- suprir facilmente as bombas;
d- permitir o reaproveitamento do fluído hidráulico de retorno.

102
16- Se o tubo suspiro do reservatório comum encontrar-se obstruído ocorre:
a- amassamento do reservatório em função da depressão;
b- cavitação das bombas após certo tempo de funcionamento;
c- estouro do reservatório pela pressão de retorno;
d- aumento considerável de pressão no sistema.

17- As linhas hidráulicas de alta pressão são feitas de:


a- aço inoxidável;
b- dural ou alumínio duro;
c- cobre;
d- liga de alumínio.

18- Nas áreas em que o sistema hidráulico entra em contato com fontes de calor usam-se tubos de:
a- molibdênio;
b- cobre temperado;
c- aço inoxidável;
d- alumínio.

19- As linhas hidráulicas de baixa pressão geralmente utilizam tubulações de:


a- aço;
b- dural;
c- alumínio;
d- aço inoxidável.

20- A principal fonte de energia nos sistemas hidráulicos é o(a):


a- acumulador;
b- regulador;
c- bomba hidráulica;
d- cilindro de acionamento.

TESTE 4:

01- Em uma bomba do tipo palhetas, estas são montadas:


a- no rotor;
b- no eixo;
c- na luva;
d- na carcaça.

02- A bomba manual possui a sua linha de alimentação instalada:


a- no mesmo nível do visor;
b- na parte inferior do reservatório;
c- na parte superior do reservatório;
d- na mesma linha de alimentação da principal.

03- Para se instalar a bomba retirada do estoque deve-se:


a- lavá-la com gasolina;
b- lavá-la com querosene;
c- retirar o óleo de estocagem e lavá-la com álcool etílico;
d- retirar o óleo de estocagem e lavá-la com óleo do sistema.

103
04- A unidade responsável por transformar energia em hidráulica chama-se:
a- motor;
b- pistão;
c- bomba hidráulica;
d- cilindro hidráulico.

05- Quando uma bomba atinge seu TBO deve ser recolhida e submetida a um(a):
a- airflow;
b- overhaul;
c- cooling;
d- overload.

06- A bomba à pistão é de fluxo:


a- aspirado;
b- variável;
c- constante;
d- intermitente.

07- As bombas hidráulicas são também chamadas de motores quando:


a- geram energia estática;
b- geram energia hidráulica;
c- transformam energia mecânica em hidráulica;
d- transformam energia hidráulica em mecânica.

08- As bombas manuais podem ser divididas em grupos de ação:


a- simples e dupla;
b- dupla e variável;
c- dupla e invariável;
d- simples e invariável.

09- O gerador hidráulico fornece pressão:


a- superior ao da bomba tipo pistão;
b- maior que o da bomba mecânica;
c- igual a qualquer bomba mecânica;
d- menor que a de uma bomba mecânica.

10- A maioria dos aviões usam bombas de emergência que são acionadas:
a- manualmente;
b- eletricamente;
c- por motor hidráulico;
d- por motor do avião.

11- Ao se fazer no solo em determinadas unidades deve-se usar a bomba:


a- manual;
b- principal;
c- de partida;
d- de recalque.

104
12- No sistema de dupla pressão, a linha secundária tem pressão contínua fornecida através:
a- da válvula by-pass;
b- das bombas de força;
c- das válvulas de corte;
d- do regulador de pressão.

13- As bombas hidráulicas mais usadas na aviação para obterem alta pressão são do tipo:
a- palheta;
b- rotor;
c- pistão;
d- engrenagem.

14- As bombas hidráulicas do tipo pistão são aplicadas em sistemas de:


a- baixa pressão;
b- média pressão;
c- baixa e média pressão;
d- alta pressão.

15- As bombas rotativas são do tipo:


a- pistão, hélice e engrenagem;
b- centrífuga, hélice e vazão mista;
c- palheta, engrenagem e pistão;
d- engrenagem, palheta e centrífuga.

16- As bombas do tipo hélice, centrífuga e vazão mista são classificadas como:
a- deslocamento positivo;
b- deslocamento não positivo;
c- movimento rotativo;
d- movimento intermediário.

17- As bombas do tipo engrenagem são usadas em circuitos de:


a- alta pressão;
b- baixa pressão;
c- baixa e alta pressão;
d- baixa e média pressão.

18- Característica da bomba à pistão:


a- possui sete ou nove pistões;
b- pode ter ângulo variável;
c- é usada como bomba de recalque;
d- as alternativas “a” e “b” estão corretas.

19- É correto afirmar quanto a bomba hidráulica que:


a- a do tipo pistão é usada como recalque;
b- a do tipo palheta é usada em circuitos de baixa e alta pressão;
c- a de pistão é constituída de sete ou nove pistões;
d- a do tipo engrenagem é usada em circuitos de baixa e alta pressão.

105
20- A válvula de segurança em relação ao regulador de pressão de um sistema hidráulico deve ser regulada
para abrir com uma pressão:
a- menor;
b- maior;
c- igual;
d- indiferente.

TESTE 5:

01- Para manter a pressão do sistema hidráulico numa faixa operacional pré determinada, emprega-se:
a- válvula de derivação;
b- válvula de retenção;
c- regulador de pressão;
d- válvula de restrição.

02- Para permitir o fluxo livre num sentido e interrompe-lo totalmente no sentido oposto, emprega-se a
válvula:
a- de retenção;
b- de derivação;
c- seletora;
d- de segurança.

03- Uma unidade que tem como principal finalidade aliviar a carga da bomba hidráulica chama-se:
a- válvula de controle de pressão;
b- regulador de pressão;
c- válvula de transferência;
d- válvula de alívio.

04- Em relação a pressão máxima do sistema, os reguladores são geralmente ajustados para atuarem com
um percentual de:
a- 5%;
b- 10%;
c- 20%;
d- 30%.

05- Quando uma válvula permite que o óleo passe somente em um sentido, dá-se o nome de válvula:
a- de alívio;
b- restritiva;
c- de sequência;
d- unidirecional.

06- A principal finalidade do regulador de pressão é:


a- poupar a bomba principal;
b- fazer a permuta de bombas;
c- manter a pressão constante;
d- evitar vazamento na bomba.

106
07- No sistema hidráulico, a válvula de segurança entrará em funcionamento quando:
a- o nível de óleo diminuir;
b- acontecer um grande vazamento;
c- falta de pressão no acumulador;
d- excesso de pressão por temperatura.

08- A válvula de contorno (by-pass):


a- retém a pressão;
b- multiplica a pressão;
c- reduz a pressão;
d- descarrega a pressão.

09- A válvula de expansão térmica abre quando:


a- aumentar o fluxo;
b- aumentar a pressão da bomba;
c- aumentar a pressão por temperatura;
d- aumentar a temperatura.

10- A válvula que tem como finalidade separar o sistema normal do de emergência é chamada de:
a- sequência;
b- lançadeira;
c- retenção de pressão;
d- seletora.

11- A válvula usada para controlar o sentido de operação de um mecanismo chama-se:


a- lançadeira;
b- sequência;
c- direcional;
d- seletora.

12- As seletoras de quatro vias normalmente operam cilindros acionadores de:


a- uma via;
b- duas vias;
c- três vias;
d- quatro vias.

13- As seletoras usadas para cilindros de duas vias devem ter:


a- duas vias;
b- quatro vias;
c- três vias;
d- seis vias.

14- As válvulas de restrição classificam-se em:


a- restrição fixa;
b- restrição ajustável;
c- contorno (by-pass);
d- as alternativas “a” e “b” estão corretas.

107
15- As válvulas de sequência geralmente são usadas:
a- em sistemas de trem de pouso;
b- junto às seletoras;
c- nos freios independentes;
d- nas superfícies de comando.

16- As válvulas seletoras do tipo pistão são chamadas também de:


a- corrediça;
b- carretel;
c- as alternativas “a” e “b” estão corretas;
d- comum.

17- Interrompe o fluxo hidráulico o mais suavemente possível, de modo a não produzir choque hidráulico, a
fim de não causar avarias no sistema. Estamos falando sobre a válvula:
a- restrição ajustável;
b- sequência;
c- contorno;
d- amortecedor de retenção.

18- Nos sistemas dos flaps, ela permite o movimento livre durante a distensão e reduz a velocidade na
retração:
a- válvula seletora;
b- válvula direcional de restrição;
c- válvula unidirecional;
d- válvula de sequência.

19- Para acionarmos um pistão que se desloca hidraulicamente nos dois sentidos, necessitamos uma
seletora:
a- de três vias;
b- de duas vias;
c- de qualquer número de vias;
d- quatro vias.

20- A sangria do freio é necessária sempre que:


a- se trocar uma roda;
b- houver uma frenagem longa;
c- for desconectada qualquer tubulação do freio;
d- for desconectada quaisquer tubulações de hidráulica.

TESTE 6:

01- A resistência interna ao escoamento chama-se:


a- cinética;
b- viscosidade;
c- hidrostática;
d- dinâmica.

108
02- A viscosidade de um líquido é medido com um viscosímetro, mas o mais usado é?
a- Raybolt ;
b- Vaybolt;
c- Saybolt;
d- Kaybolt.

03- Quantos tipos de fluído hidráulico existem atualmente?


a- 4;
b- 2;
c- 3;
d- somente 1.

04- Qual a cor da tubulação de fluído hidráulico?


a- amarela;
b- azul;
c- marrom;
d- azul e amarela.

05- A denominação do fluído hidráulico de base vegetal é?


a- MIL H 5606;
b- MIL H 5660;
c- MIL H 7644;
d- LD ou 500B.

06- A denominação do fluído hidráulico de base mineral é?


a- MIL H 7644;
b- MIL H 5606;
c- MIL H 5660;
d- MIL H 4606.

07- A pigmentação Vermelha é de qual fluido hidráulico?


a- vegetal ;
b- natural;
c- mineral;
d- skydrol (ESTER FOSFATO).

08- MIL H 5606 é a denominação de qual fluído hidráulico?


a- éster fosfato ;
b- vegetal;
c- animal;
d- mineral.

09- MIL H 7644 é a denominação de qual fluído hidráulico?


a- vegetal ;
b- éster fosfato;
c- mineral;
d- natural.

109
10- Qual fluído hidráulico que tem sua cor púrpura claro?
a- mineral;
b- natural;
c- vegetal ;
d- éster fosfato.

11- Quais os selos usados no fluído hidráulico mineral?


a- butyl ;
b- natural;
c- sintético;
d- etileno-propileno.

12- Quais os selos usados no fluído hidráulico vegetal?


a- neoprene;
b- butyl;
c- natural;
d- sintético.

13- O Éter-fosfato é uma marca registrada da:


a- Goodyear;
b- Warner;
c- Heli-cols;
d- Monsanto Company.

14- Quais os selos usados no fluído hidráulico (Skydrol)?


a- sintético;
b- elastômetros de borracha butyl ou etileno-propileno;
c- etileno-propileno ou elastômetros de borracha sintética;
d- natural.

15- O uso de fluído hidráulico sintético usado nos aviões exige certas precauções, uma delas é?
a- não usá-los perto de áreas de altas temperaturas;
b- usá-los exige nenhuma precaução, pois é um óleo sintético;
c- não exige nenhuma precaução, pois é um óleo sintético;
d- usar óculos e luvas ao manuseá-los.

16- Os filtros considerados importantes no sistema hidráulico estão localizados:


a- retorno;
b- linha de pressão, dreno e retorno;
c- linha de alimentação, linha de pressão e dreno;
d- linha de pressão, retorno e no reservatório.

17- O elemento Micrônico é projetado para prevenir a passagem de sólidos maiores que:
a- 20 microns;
b- 15 microns ;
c- 10 microns ;
d- 09 microns.

110
18- Em caso de avaria do elemento filtrante do tipo Micrônico este deve ser:
a- lavado;
b- inspecionado e após lavado;
c- inspecionado;
d- substituído.

19- Quais os tipos de reservatório hidráulico


a- em linha e integral;
b- em linha e sem linha;
c- em linha e balão;
d- em linha, pistão e engrenagem.

20- Quando ocorre acidentalmente a mistura de fluído hidráulico de bases diferentes devemos:
a- separá-los por processo de refinamento;
b- removê-los por processo químico;
c- não existe impedimento que os mesmos permaneçam juntos;
d- drenar o sistema e lavá-los.

TESTE 7:

01- Ao abastecer o sistema hidráulico de um avião:


a- pode-se usar qualquer fluído hidráulico desde que seja limpo;
b- na falta de fluído específico, pode-se empregar qualquer marca de óleo de base mineral;
c- deve-se empregar somente óleo do tipo especificado para o avião;
d- na falta de óleo específico, deve-se usar uma mistura de óleo mineral/ vegetal.

02- A finalidade do fluído hidráulico é:


a- lubrificar o sistema;
b- lubrificar e transmitir força;
c- lubrificar e conservar ;
d- remover a corrosão.

03- A finalidade dos reservatórios serem pressurizados é:


a- o sistema dispensa o acumulador;
b- o sistema dispensa o regulador, pois o reservatório possui seu próprio regulador;
c- facilita o suprimento de fluído para os sistemas atuadores;
d- facilita a alimentação das bombas com pressão positiva em qualquer altitude.

04- O regulador de pressão têm por finalidade:


a- manter a pressão do sistema num valor fixo pré-determinado;
b- manter fluxo do fluído nas linhas do sistema, dentro de um valor pré-determinado;
c- fazer variar a pressão do fluído de acordo com a demanda do sistema;
d- controlar o sentido de deslocamento dos mecanismos hidráulicos.

05- Antes de instalarmos uma bomba hidráulica, devemos, mesmo que venha do estoque:
a- verificar o seu fácil funcionamento e drenar o fluído;
b- remover o fluído hidráulico da estocagem;
c- lavá-la com fluído usado no sistema do avião e após lavá-la com fluído neutro;
d- verificar quanto ao tipo da mesma, se é idêntica a que foi removida e lavá-la com fluído hidráulico
usado no sistema.

111
06- A finalidade dos acumuladores é de:
a- amortecer as pulsações das unidades de superfície;
b- armazenar a pressão, amortecer as pulsações do sistema e suprir o débito das bombas;
c- suprir a pressão do sistema de freio;
d- armazenar o fluído sob pressão para as bombas.

07- Para controlar o sentido de operação de um mecanismo operado hidraulicamente usa-se:


a- válvula de sequência;
b- válvula seletora;
c- válvula de segurança;
d- válvula de contorno.

08- Cilindro atuador de ação única utiliza normalmente que tipo de válvula para controlar o seu sentido?
a- seletora de 3 posições;
b- contorno;
c- segurança ;
d- seletora.

09- A válvula seletora de quatro posições controla qual unidade?


a- cilindro atuador de 3 posições;
b- cilindro atuador de 1 porte;
c- cilindro atuador de 4 posições;
d- cilindro atuador de dupla ação.

10- Se ao afrouxar a válvula de ar de um acumulador tipo diafragma e desse sair óleo, isso indica que:
a- o acumulador está funcionando perfeitamente;
b- a ligação do acumulador ao sistema está invertida;
c- a válvula de ar apresenta vazamento;
d- o diafragma está rompido.

11- Uma das fórmulas de pressurizar um reservatório hidráulico é:


a- bomba manual;
b- venturi, o óleo de retorno ao passar para o reservatório arrasta bolhas de ar;
c- nitrogênio, através de uma garrafa portátil;
d- bióxido de carbono, através de uma garrafa portátil.

12- A principal finalidade de um cilindro atuador é:


a- transformar a energia hidráulica em energia mecânica;
b- transformar a energia mecânica em energia hidráulica;
c- transformar a energia mecânica em energia elétrica;
d- transformar a energia elétrica em energia hidráulica.

13- Para que tenhamos a possibilidade de comando dos freios no caso de termos perdido o sistema normal
utilizaremos a válvula:
a- reguladora ;
b- lançadeira;
c- direcional;
d- sequência.

112
14- Qual válvula normalmente comanda as comportas/ trens de pouso?
a- transferência;
b- reguladora;
c- sequência ;
d- contorno.

15- Para instalar um acumulador de pressão no avião, o sistema:


a- deve estar pressurizado e o acumulador sem carga de ar;
b- deve estar pressurizado e o acumulador com pressão de ar;
c- deve estar despressurizado e o acumulador sem carga de ar;
d- deve estar descarregado e o acumulador com ar seco, sob pressão.

16- Apesar de algumas fabricas de aeronaves utilizarem mais sistemas hidráulicos que outros, o sistema
hidráulico de uma aeronave moderna na média comanda algumas unidades entre elas estão:
a- trem de pouso, flaps, freios das rodas e os aerodinâmicos e a as superfícies de controle de voo;
b- trem de pouso, freios das rodas, reversores e flaps;
c- freios das rodas, flaps, superfícies de controle de voo, reversores e spoilers;
d- spoillers, slats, portas, QTU.

17- Quando adicionado fluído hidráulico num sistema, utilizamos o tipo especificado, desta forma devemos
verificar:
a- manual operacional do avião e na placa de instrução
b- livro de bordo, manual de manutenção
c- visor, livro técnico
d- manual de manutenção e na placa de instalação afixada no reservatório.

18- A bomba mecânica comumente usada devido sua durabilidade e capacidade de desenvolver alta pressão
(3.000PSI) são:
a- engrenagem ;
b- pistão;
c- motor;
d- alheta.

19- A fonte principal de energia no sistema hidráulico é o (a):


a- rotor ;
b- filtro;
c- acumulador;
d- bomba.

20- Vários tipos de mecanismo de bombeamento são usados em bombas hidráulicas tais como:
a- engrenagem, rotores, palhetas e pistões;
b- engrenagem, motores, alhetas e pistões;
c- alhetas, rotores, engrenagem e pistões;
d- pistões, balão, alhetas e motores.

113
CAPÍTULO 9: SISTEMA DE TRENS DE POUSO

TESTE 1:

01- São exemplos de unidades principais do trem de pouso:


a- Carenagem da roda;
b- Amortecedores e freios;
c- Banda de rodagem dos pneus;
d- Válvula de sequência.

02- Quanto a posição da perna auxiliar, os trens de pouso podem ser classificados em dois tipos principais:
a- escamoteável e fixo;
b- convencional e triciclo;
c- retrátil e escamoteável;
d- retrátil e triciclo.

03- Denomina-se trem retrátil aquele que:


a- é do tipo fixo;
b- recolhe-se parcialmente;
c- recolhe-se totalmente;
d- recolhe semente a bequilha.

04- No trem de pouso fixo as pernas principais geralmente são equipadas com carenagens de forma
aerodinâmico para:
a- as vibrações em voo;
b- os choques no pouso;
c- a resistência ao avanço;
d- a caloria na região do trem.

05- O trem de pouso que consiste de duas pernas principais, localizadas a frente do centro de gravidade do
avião chama-se:
a- fixa;
b- triciclo;
c- convencional;
d- estrutural.

06- No sistema do trem de pouso tipo triciclo, a perna auxiliar é instalada:


a- no nariz do avião;
b- na cauda do avião;
c- atrás do centro de gravidade;
d- perto do centro de gravidade.

07- O trem de pouso mais usado que tem a roda auxiliar situada a frente das rodas principais é o do tipo:
a- escamoteável;
b- convencional;
c- triciclo;
d- retrátil.

114
08- O tipo de amortecedor para trem de pouso mais usado atualmente é:
a- óleo pneumático
b- borracha;
c- mola borracha;
d- pneumático;

09- Quanto a posição da perna auxiliar, os trens de pouso classificam-se em:


a- triciclo e bequilha;
b- convencional e bequilha;
c- convencional e triciclo;
d- as alternativas “b” e “c” estão corretas.

10- Nos amortecedores hidropneumáticos, a câmara de ar, normalmente encontra-se localizada:


a- parte superior do cilindro;
b- parte inferior do êmbolo;
c- parte central do amortecedor;
d- ambas as partes e misturados.

11- A sequência correta para abastecer um trem de pouso óleo-pneumático é:


a- despressurizar, pressurizar com nitrogênio e colocar óleo hidráulico;
b- despressurizar, colocar óleo e pressurizar com nitrogênio;
c- despressurizar, colocar somente nitrogênio;
d- despressurizar, colocar somente óleo.

12- O primeiro passo a ser dado para abastecer o trem de pouso é:


a- abastecer com nitrogênio;
b- recolher o pistão e abastecer com nitrogênio;
c- recolher o pistão e abastecer com óleo hidráulico;
d- abastecer com óleo hidráulico.

13- Um típico amortecedor pneumático/ hidráulico sua câmara inferior é sempre cheia de:
a- nitrogênio ;
b- ar;
c- óleo;
d- óleo e ar.

14- A sangria dos amortecedores é normalmente executada:


a- com a aeronave no solo;
b- com a aeronave suspensa nos macacos;
c- dentro do hangar;
d- num local coberto.

15- Qual a função da tesoura de torção:


a- manter as pernas de força alinhadas para a frente;
b- prender o conjunto do trem à estrutura da aeronave;
c- prover o amortecimento dos impactos;
d- prover a trava do trem embaixo;

115
16- Qual a função do munhão:
a- manter as pernas de força alinhadas para a frente;
b- prover o amortecimento dos impactos;
c- prender o conjunto do trem à estrutura da aeronave;
d- prover a trava do trem embaixo;

17- Qual a função do braço de arrasto:


a- prover o amortecimento dos impactos;
b- manter as pernas de força alinhadas para a frente;
c- prender o conjunto do trem à estrutura da aeronave;
d- prover a trava do trem embaixo;

18- A válvula usada no trem de pouso que evita o abaixamento do trem antes das portas abrirem denomina-
se:
a- lançadeira;
b- seletora;
c- sequência;
d- direcional de restrição.

19- No caso de um trem de pouso e suas portas serem acionadas hidraulicamente com válvulas de sequência
no sistema, teremos:
a- porta abrindo, trem comandado, porta fechando;
b- trem comandado, porta abrindo, porta fechando;
c- porta fechando, porta abrindo, trem comandado;
d- trem e portas comandados simultaneamente.

20- Em um típico sistema de acionamento hidráulico do trem de pouso, a trava do trem em cima ocorre:
a- por mecanismo de ação de mola;
b- por mecanismo de ação hidráulica ;
c- por mecanismo de ação pneumática;
d- por mecanismo de ação de emergência.

TESTE 2:

01- São dispositivos de segurança do trem de pouso:


a- tesoura, sensor e pino;
b- pino, indicadores e tesoura;
c- manetes, pinos, travamento no solo e trava mecânica;
d- trava mecânica do trem em baixo, interruptores de segurança e travamento de solo.

02- Qual dispositivo abaixo representa o mecanismo de centralização da roda do nariz, quando instalado:
a- steering;
b- colar do steering;
c- roda de nariz;
d- ressalto centralizador.

116
03- Os sistemas de direção da roda do nariz das aeronaves são:
a- somente pelos pedais;
b- somente pelo steering;
c- pelos pedais em aeronaves pesadas e pelo volante em aeronaves leves;
d- pelos pedais em aeronaves leves e por uma fonte de força para a direção da roda de nariz em
aeronaves pesadas.

04- Para que servem os amortecedores de vibração, quando instalados na perna auxiliar:
a- direcionar a roda do nariz;
b- controlar o “shimmy” (vibração);
c- amortecer impactos no pouso;
d- todas as anteriores.

05- Quais são os tipos de amortecedores de vibração (shimmy)?


a- engrenagem e pistão;
b- pistão, palheta e características incorporadas do sistema de direção;
c- palheta e engrenagem;
d- rotor e pistão.

06- Quais são os tipos de sistema de freio usados?


a- sistema independente, sistema de controle de força e sistema de reforço de força;
b- tipo carretel, tipo esfera e redutores;
c- sistema independente, sistema de reforço de força e tipo carretel;
d- sistema de reforço de força, sistema independente e redutores.

07- Os conjuntos de freios normalmente usados em aeronaves são:


a- mono disco, triplo disco, rotor segmentado, ou do tipo de expansão;
b- triplo disco, rotor segmentado e mono disco;
c- motor segmentado, mono disco, múltiplo disco, ou do tipo de expansão;
d- duplo disco, mono disco, múltiplo disco, rotor segmentado, ou do tipo tubo de expansão.

08- Quais são os métodos de sangria dos freios?


a- sangrando de cima para baixo e por gravidade;
b- sangrando de baixo para cima e por gravidade;
c- por gravidade e pressão;
d- somente por pressão.

09- Quando a frenagem for insuficiente, a causa mais provável é:


a- pressão alta nos pneus;
b- ar no circuito de freio;
c- pressão baixa nos pneus;
d- falta de ar no circuito de freio.

10- Assinale a alternativa correta sobre freios:


a- o sistema com reforço de força possui reservatório hidráulico próprio;
b- o sistema com controle de força possui reservatório hidráulico próprio;
c- o sistema de freio independente possui reservatório hidráulico próprio;
d- nenhuma das alternativas é correta.

117
11- São funções dos freios:
a- prover amortecimento nos pousos, auxiliando os amortecedores;
b- evitar o aquecimento das rodas;
c- prover estacionamento para teste de motores e direção da aeronave;
d- todas estão corretas.

12- O rotor segmentado é um tipo de:


a- freio independente;
b- freio tipo Warner;
c- freio tipo tambor;
d- conjunto de freio.

13- São tipos de freios independente:


a- Continental e Goodyear;
b- Bridgestone e Goodyear;
c- Goodyear e Michellin;
d- Goodyear e Warner.

14- As rodas são normalmente feitas de:


a- alumínio ou magnésio;
b- magnésio ou aço;
c- aço ou ferro;
d- ferro ou aço carbono de liga leve.

15- São tipos de rodas:


a- bipartida, flange removível e flange fixo;
b- bipartida, monobloco e flange removível;
c- bipartida, friso central e flange fixo;
d- de magnésio e alumínio.

16- Nas rodas bipartidas, o que evita o vazamento de ar do pneu sem câmara:
a- vedador de cortiça;
b- vedador de magnésio;
c- vedador de borracha;
d- vedador de alumínio.

17- Qual é a parte do pneu que se ajusta ao flange da roda?


a- costado;
b- banda de rodagem;
c- calcanhar do talão;
d- reforço da banda de rodagem.

18- As pressões de ar dos pneus deve ser inspecionadas quando:


a- os pneus estão frescos, é aguardado pelo menos duas horas após o voo antes de inspecionar as
pressões (três horas em tempo quente);
b- pneus frios três horas e quando quente quatro horas;
c- pneus quentes cinco horas e pneus frios duas horas;
d- pneus frios ou quentes cinco horas.

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19- Aeronaves que permanecem inativas por períodos maiores que três dias devem ser movimentadas a
cada:
a- 24 horas;
b- 36 horas;
c- 72 horas;
d- 48 horas.

20- Quais ferramentas utilizamos na desmontagem de um conjunto roda/ pneu?


a- chave de fenda e martelo;
b- chave combinada de 3/8 de polegadas;
c- macete de ferro ou malho de borracha para soltar o anel lateral;
d- malho de borracha ou macete para soltar o anel lateral.

TESTE 3 :

01- A localização ideal para estocagem de pneus e câmaras de ar para aeronaves é:


a- quente, seco e claro;
b- molhado, úmido e frio;
c- frio, seco e razoavelmente escuro;
d- claro, frio e seco.

02- Qual é a parte do pneu que se apóia no solo?


a- talão;
b- banda de rodagem;
c- ombro;
d- pestana.

03- Na segurança de calibragem do conjunto pneu e câmaras de ar estarem montados na roda, o conjunto
deverá ser colocado:
a- na cela;
b- fora do hangar;
c- na gaiola;
d- sala de manutenção.

04- Inspeciona-se pneu de avião (comercial):


a- a cada dez pousos;
b- a cada pouso;
c- de acordo com cada avião;
d- somente quando pousa forçado.

05- O elemento destinado a evitar a transmissão dos choques para a estrutura do avião durante o pouso é:
a- os pneus;
b- os amortecedores;
c- a tesoura do trem;
d- os pneus seguidos dos amortecedores.

06- Qual é a parte do pneu que se ajusta ao flange da roda?


a- costado;
b- banda de rodagem;
c- calcanhar do talão;
d- reforço da banda de rodagem.

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07- As pressões de ar dos pneus deve ser inspecionadas quando:
a- os pneus estão frescos, é aguardado pelo menos duas horas após o voo antes de inspecionar as
pressões (três horas em tempo quente);
b- pneus frios três horas e quando quente quatro horas;
c- pneus quentes cinco horas e pneus frios duas horas;
d- pneus frios ou quentes cinco horas.

08- Aeronaves que permanecem inativas por períodos maiores que três dias devem ser movimentadas a
cada:
a- 24 horas;
b- 36 horas;
c- 72 horas;
d- 48 horas.

09- A localização ideal para estocagem de pneus e câmaras de ar para aeronaves é:


a- quente, seco e claro;
b- molhado, úmido e frio;
c- frio, seco e razoavelmente escuro;
d- claro, frio e seco.

10- Qual ata do manual de manutenção deverá ser consultada para a procura dos limites de danos
permissíveis nos pneus de aeronaves:
a- ata 13;
b- ata 5;
c- ata 12;
d- ata 32.

11- Durante inspeções em conjuntos roda/pneu, se encontrado uma rachadura na roda, a mesma deverá:
a- ser retirada de serviço imediatamente;
b- ser retirada de serviço dependendo do tamanho do dano;
c- ser retirada do serviço se o inspetor solicitar;
d- não há problema algum de continuar em serviço.

12- Pneus que trabalharam certo tempo com baixa inflação poderão ser notados pelos sinais:
a- desgaste excessivo no centro da banda de rodagem;
b- desgaste excessivo no ombro do pneu;
c- cortes excessivos na banda de rodagem;
d- nunca haverão sinais visíveis característicos.

13- Pneus sem câmara perdem naturalmente uma porção de ar no decorrer de sua operação. Esta perda
serve para:
a- evitar uma separação entre a carcaça e a banda de rodagem;
b- evitar uma separação entre o talão e o costado;
c- evitar super aquecimento do pneu;
d- evitar que o mecânico calibre acima do valor recomendado.

120
14- Pneus sem câmara perdem naturalmente uma porção de ar no decorrer de sua operação. Esta perda é
considerada normal quando limita-se ao valor de:
a- 8 % a cada 24 horas;
b- 7 % a cada 24 horas;
c- 10% a cada 24 horas;
d- 5% a cada 24 horas.

15- Todos os pneus aeronáuticos após montagem na oficina devem permanecer um mínimo de 12 horas
após inflado, em repouso o que ao final deste período a perda máxima de pressão poderá ser de no máximo:
a- 8 %;
b- 7 %;
c- 10%;
d- 5%.

16- Para que servem os fusíveis térmicos quando instalados nas rodas de aeronaves:
a- melhorar eficiência dos freios;
b- melhorar eficiência do ante squid;
c- manter a calibragem nominal;
d- prover saída disciplinada da pressão interna em uso elevado dos freios.

17- O pneu chine tire é:


a- um pneu de nariz com defletor;
b- um pneu principal com defletor;
c- um tipo de freio;
d- um tipo de fusível térmico.

18- Constitui uma boa prática de calibragem:


a- pneu quente e manômetro calibrado;
b- pneu frio e manômetro digital;
c- pneu frio e manômetro calibrado;
d- pneu frio e nitrogênio diretamente na válvula.

19- Entre as ações abaixo, qual esta sob o controle da manutenção visando uma vida longa e segura do
pneu:
a- calibragem adequada do pneu;
b- cuidados no taxi;
c- aplicação suave dos freios;
d- todas as anteriores são corretas.

20- Qual o tipo de rolamento utilizado em rodas de aeronaves:


a- rolete cônico;
b- rolete esférico;
c- colar de esferas;
d- pivotado.

121
CAPÍTULO 10: SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO
TESTE 1:

01- A área ou região da aeronave, designada pelo fabricante, que requer detecção e/ou equipamento de
extinção e um alto grau de essencial resistência ao fogo, é chamada de:
a- zona de fogo;
b- área de risco;
c- zona de perigo;
d- área de incêndio.

02- Em virtude do fogo ser uma das mais perigosas ameaças para uma aeronave, as zonas de fogo em
potencial de todas aeronaves multimotoras, são garantidas por um sistema fixo de:
a- extintores de fogo;
b- proteção contra fogo;
c- eliminação do fogo;
d- detecção de fogo.

03- Um sistema completo de proteção contra fogo das modernas aeronaves, inclui:
a- sistema de detecção;
b- sistema de extinção;
c- aviso luminoso e resfriamento;
d- as alternativas “a” e “b” estão corretas.

04- Nos compartimentos de bagagens, onde os materiais queimam vagarosamente ou sem chama, utiliza-se
normalmente detectores:
a- fogo;
b- fumaça;
c- incêndio;
d- nenhuma das alternativas.

05- É um equipamento que é capaz de detectar vapores de combustível que podem levar ao acumulo de
gases explosivos:
a- detectores de superaquecimento;
b- detector de volatilidade;
c- coleta química;
d- detector de odor.

06- Dos três tipos de detectores mais usados para rápida detecção de fogo, indique o que não faz parte do
sistema:
a- razão de aumento de temperatura;
b- razão de aumento de odores anormais;
c- sensores de radiação;
d- detectores de superaquecimento.

07- O sistema de detecção de fogo é formado por:


a- sensores de calor e alarmes;
b- extintores de fogo e aspersores;
c- sensores de fogo e extintores;
d- todas as respostas anteriores.

122
08- Um sistema de detecção de fogo deverá:
a- extinguir o fogo;
b- sinalizar e extinguir o fogo;
c- controlar o fogo;
d- sinalizar a presença do fogo.

09- Os sistemas de detectores mais utilizados são:


a- interruptor térmico, par térmico e detector de circuito de calor;
b- par térmico, sistema de detecção de falta de oxigênio e interruptor elétrico;
c- interruptor de incêndio, par térmico e detector de calor;
d- as alternativas “a” e “b” estão corretas.

10- Os interruptores que fecham circuito a uma determinada temperatura controlando a operação das
lâmpadas sinalizadoras é o:
a- térmico;
b- elétrico;
c- de estanho;
d- energizado.

11- Os sistemas de detecção de fogo mais usados em aeronaves são do tipo:


a- manual;
b- elétrico;
c- hidráulico;
d- mecânico.

12- Um detector par térmico depende da razão de aumento de temperatura e não dará alarme quando:
a- a temperatura subir rapidamente;
b- o fogo se iniciar rapidamente;
c- um motor superaquecer lentamente ou houver curto circuito;
d- for incêndio por combustível inflamável, pois o fogo se alastraria rapidamente.

13- Em um detector de incêndio do tipo Fenwal Spot, existem na caixa de relés, dois tipos que são:
a- o delicado e o sensor;
b- o abrasivo e o frio;
c- o dependente e o auxiliar;
d- o sensível e o escravo.

14- Em um circuito de detector Fenwal Spot, um dispositivo controla as luzes de alarme e o outro controla a
operação dos relés. Quais são eles?
a- relés e pares térmicos;
b- circuito elétrico e sensores;
c- pares elétricos e pares térmicos;
d- nenhuma das alternativas.

15- No sistema de aviso de fogo do tipo par térmico, é construído com metais diferentes que são:
a- alumínio e latão;
b- cromel e constatam;
c- cobre e ferro doce;
d- estanho e cobre.

123
16- Em um sistema de aviso de fogo par térmico, o ponto de junção dos dois metais que ficará exposto ao
calor, é chamado de:
a- junção quente;
b- ponto quente;
c- ponto de calor;
d- área quente.

17- O número total de pares térmicos, usados em um circuito detector, depende:


a- da voltagem do circuito e do espaço da área de fogo;
b- das dimensões das zonas de fogo e da resistência total do circuito;
c- da temperatura ambiente e da localização da área de risco;
d- nenhuma das alternativas acima.

18- Os dois tipos de detectores de incêndio usados nos sistemas sensores contínuos são os sistemas:
a- Lite e Formal;
b- Jess e Kidwoll;
c- Sistem Out e Fyrmow;
d- Kidde e o Fenwal.

19- Qual é o tipo de sistema detector que utiliza dois fios envolvidos com uma camada de cerâmica especial,
formando o núcleo de um tubo Inconel?
a- Fire new;
b- Fenwal;
c- Kidde;
d- sistema de circuito paralelo.

20- O tipo de sistema contínuo de detecção de incêndio, que usa um fio simples envolvido em uma camada
de cerâmica, dentro de um tubo de Inconel, é do tipo:
a- Fire new;
b- Fenwal;
c- Kidde;
d- sistema de circuito paralelo.

TESTE 2:

01- Tipo de sal que é utilizado na camada de cerâmica do sistema detector de incêndio Fenwal e tem como
características de reduzir rapidamente sua resistência elétrica quando o elemento sensor atingir a
determinada temperatura de alarme:
a- sal eletrostático;
b- sal concentrado;
c- sal químico;
d- sal eutético.

02- O sistema Lindbergh de detecção de fogo, é um detector do tipo:


a- elemento contínuo;
b- elemento paralelo;
c- elemento em série;
d- elemento estático.

124
03- Os sistemas de aviso de superaquecimento são usados em algumas aeronaves para indicar:
a- a presença de incêndio nos locais de alta temperatura;
b- as áreas de alta temperatura que podem ser focos de incêndio;
c- a temperatura do incêndio facilitando o combate;
d- a gravidade do fogo.

04- Quando uma condição de superaquecimento ocorrer na área de um detector:


a- automaticamente o sistema libera os agentes extintores para eliminação;
b- os detectores fecharam circuito mandando sinal para o sistema de extinção de incêndio;
c- o sistema ocasiona o acendimento da luz de aviso no painel de controle de fogo;
d- nenhuma das alternativas acima.

05- A maioria dos sistemas, o detector de incêndio é do tipo:


a- interruptor elétrico;
b- interruptor térmico;
c- interruptor termelétrico;
d- interruptor radioativo.

06- Os agentes extintores de incêndio são classificados em duas categorias gerais:


a- carbono halogenado e gás frio inerte;
b- cloreto hidratado e gás halogenado;
c- carbono inerte e cloreto de amianto;
d- gás halogenado e cloreto de carbono.

07- O agente extintor “Bromotrifluorometano” é o mesmo:


a- CH³BrCI;
b- CB²rFCIF;
c- CNH³CNF;
d- CBrF3F.

08- O agente extintor “Dibromodifluorometano” é o mesmo:


a- CBr²F²;
b- CB²rFCIF;
c- CNH³CNF;
d- CBr3F.

09- O agente extintor que tem como desvantagens a corrosão rápida do alumínio, o zinco e o magnésio é o:
a- Halon 2051;
b- Halon 1300;
c- Halon 1001;
d- Halon 001.

10- O agente extintor Tetracloreto de Carbono é o mesmo:


a- Halon 2051;
b- Halon 1300;
c- Halon 180;
d- Halon 104.

125
11- Agente extintor que tem como vantagem a extinção muito eficiente do fogo e possui reservatórios leves
para estocagem:
a- Halon 200;
b- Halon 1211;
c- Halon 8090;
d- Halon 8001.

12- O agente extintor Bromocloridifluorometano tem como símbolo:


a- D’B;
b- BO²;
c- BN²;
d- BCF.

13- O agente extintor Dióxido de Carbono tem como símbolo:


a- D’B;
b- CO²;
c- N²;
d- A²O.

14- Tanto o dióxido de carbono como o nitrogênio são eficientes agentes extintores, ambos são
rapidamente encontrados nas formas:
a- líquida e gasosa;
b- sólida e gasosa;
c- somente líquida;
d- somente gasosa.

15- O CO² é ____ vezes mais pesado do que o ar, o que lhe permite substituir o ar sobre as superfícies que
estão queimando e mantendo uma atmosfera sufocante.
a- 3;
b- 3/5;
c- 1 e ½;
d- 2 e 2/5.

16- Cada garrafa de extintor de CO² dos motores convencionais, possui um disco amarelo, montado ao lado
do disco vermelho, o disco amarelo indica:
a- a quantidade de agente dentro da garrafa;
b- a segurança da garrafa;
c- qual o grupo de garrafas foi esvaziado por uma descarga normal;
d- a validade dos agentes extintores.

17- Cada motor à turbina instalado em uma nacele suspensa contém um circuito de detecção de fogo,
automático e sensível ao calor, esse circuito consiste de:
a- uma unidade sensível ao calor, uma de controle manual, dois pares de sensores à mercúrio;
b- uma solenoide sensível a altas temperaturas, uma válvula de corte e um agente extintor;
c- dois relés automáticos, uma garrafa de agente e um projétil;
d- nenhuma das alternativas acima.

126
18- O tempo de vida do cartucho de descarga do agente extintor de fogo é calculado pelo:
a- bombeiro;
b- mecânico;
c- agente de segurança aeronáutica;
d- fabricante.

19- Os agentes extintores bromoclorometano e o freon são estocados em reservatórios:


a- triangulares de alumínio;
b- esféricos de aço;
c- tubulares de cobre;
d- tubulares de titânio.

20- O tipo de detector de fumaça fotoelétrico consiste de:


a- célula fotoelétrica, lâmpada sinalizadora, lâmpada de teste e interceptor de luz;
b- célula eletrônica, lâmpada sensível a temperaturas e um par de solenoides;
c- lâmpada fotoelétrica, célula de temperatura e mini resistores.
d- nenhuma das alternativas.

127
CAPÍTULO 11: SISTEMA ELÉTRICO DE AERONAVES
TESTE 1:

01- De acordo com o modelo padrão especificado pela AWG, o fio fabricado em:
a- milímetro;
b- bitola;
c- polegada;
d- centímetro.

02- Para aumentar a sua flexibilidade, os fios maiores são:


a- trançados;
b- enrolados;
c- conjugados;
d- calibrados.

03- Embora a prata seja o melhor condutor, seu uso em circuitos especiais em aeronaves é limitado devido:
a- grande massa;
b- alto peso;
c- alto custo;
d- variação de temperatura.

04- Os cabos elétricos das aeronaves são feitos de quais materiais?


a- cobre e alumel;
b- alumínio e cromel;
c- alumel e cromel;
d- cobre e alumínio.

05- Comparado ao cobre, qual a porcentagem de condutividade do alumínio?


a- 30%;
b- 60%;
c- 99%;
d- 85%.

06- A queda de voltagem nos cabos principais das fontes de força das aeronaves não deve exceder:
a- 2%;
b- 3%;
c- 4%;
d- 5%.

07- A resistência entre o ponto massa de um gerador ou bateria, não deve exceder?
a- 0,5 ohms;
b- 0,05 ohms;
c- 0,005 ohms;
d- 0,0005 ohms.

128
08- Para selecionar a bitola correta do condutor, deve-se obedecer alguns requisitos. Indique a alternativa
correta.
a- a bitola do fio deve ser suficiente para evitar a queda de voltagem excessiva, enquanto estiver
conduzindo a corrente devida na distância necessária;
b- a bitola deve ser suficiente para evitar superaquecimento do cabo durante o transporte da corrente
devida;
c- a bitola do fio deve ter o revestimento necessário para suportar as cargas positivas que lhe são impostas
durante os picos em altas e baixas temperaturas;
d- as alternativas “a” e “b” estão corretas.

09- As propriedades fundamentais dos materiais isolantes são:


a- resistência do isolamento e a força dielétrica;
b- resistência a eletricidade e força contrária;
c- baixa condutividade e força retrataria;
d- nenhuma das alternativas.

10- É a resistência da passagem de corrente, através e ao longo da superfície dos materiais isolantes:
a- isolamento bruto;
b- resistência do isolamento;
c- capacitação da resistência;
d- capacidade do isolante.

11- A resistência de isolação dos cabos e fios pode ser medida, sem danificar a isolação, com qual
instrumento?
a- multímetro;
b- megger;
c- ohmímetro;
d- frequencímetro.

12- É a propriedade que o isolante possui de suportar a diferença de potencial:


a- força elétrica;
b- força isolante;
c- força dielétrica;
d- força eletromotriz.

13- Quais os tipos de materiais isolantes de condutores elétricos utilizados nos sistemas dos aviões
atualmente?
a- vinil, algodão, nylon, teflon e amianto mineral;
b- borracha, seda e papel;
c- madeira, plástico, papel e borracha;
d- plástico, borracha sintética e amianto grafitado.

14- Os fios e cabos devem ser identificados com intervalos de até quantas polegadas?
a- 150’’;
b- 15’’;
c- 1,5’’;
d- 1’’.

129
15- Dois ou mais grupos de fios amarrados juntos, indo na mesma direção para um ponto onde a amarração
está localizada:
a- grupo de fiação;
b- bitolas;
c- chicote;
d- fiação.

16- Os chicotes, geralmente, devem ser constituídos com menos de:


a- 25 fios;
b- 50 fios;
c- 75 fios;
d- 100 fios.

17- Os fios paralelos devem ser trançados quando estiverem:


a- nas vizinhanças das bombas de combustível;
b- nas vizinhanças das válvulas de combustível;
c- nas vizinhanças do flight data record;
d- nas vizinhanças de bússolas magnéticas ou válvula de fluxo.

18- Os chicotes não devem ser instalados com frouxidão excessiva, a frouxidão entre os chicotes não deve
exceder a deflexão máxima de:
a- ¼ de polegada com pressão mecânica;
b- ½ polegada com pressão manual;
c- 5 polegadas com pressão manual;
d- 2 polegadas com pressão mecânica.

19- As curvaturas nos grupos de fios não devem ser inferior a quantas vezes o diâmetro externo dos grupos
de fios?
a- 50 vezes;
b- 30 vezes;
c- 20 vezes;
d- 10 vezes.

20- Se os fios se aproximarem a menos de ¼ da borda de um orifício, devemos usar um(a):


a- gromete;
b- splice;
c- conduite;
d- braçadeira.

TESTE 2:

01- Na parte mais baixa dos condutores, devemos fazer um furo de dreno de diâmetro igual a:
a- 1/16;
b- 1/8;
c- ¼;
d- ½.

130
02- Nenhum chicote ou fio deve ser direcionado de modo que fique próximo de qualquer tubulação, a
distância mínima é de:
a- 6 polegadas;
b- 3 polegadas;
c- 1 polegada;
d- ½ polegada.

03- Os parafusos de fixação das braçadeiras de cabos devem ficar:


a- abaixo do chicote;
b- a 45° do chicote;
c- acima do chicote;
d- a 135° do chicote.

04- Os grupos de fios e chicotes são amarrados ou enlaçados com cordão para:
a- tornar mais fácil a instalação, manutenção e inspeção;
b- tornar flexível o sistema de amarração;
c- facilitar a remoção dos cabos em caso de emergência;
d- nenhuma das alternativas.

05- Os materiais usados para laçar ou amarrar grupos de fios e chicotes em sua instalação:
a- arame ou braçadeira;
b- nylon ou algodão;
c- arame ou estanho;
d- algodão ou fibra de vidro.

06- A amarração com cordão inteiriço deve ser iniciada na extremidade mais expressa do chicote com um
nó:
a- nó cego;
b- nó de porco;
c- nó duplo;
d- nó triplo laçada.

07- Qual o tipo de terminal e acabamento que recebe um fio de cobre?


a- alumínio maciço isolado com solda;
b- cobre seco pré moldado;
c- cobre reto pré isolado sem solda;
d- estanho endurecido pré isolado.

08- Os terminais especiais para fios de alumínio contém um composto de:


a- fósforo;
b- peróxido de chumbo;
c- óxido de alumínio;
d- petrolato de zinco.

09- Entre dois terminais de cobre, deve-se instalar:


a- nenhuma arruela;
b- 1 arruela lisa;
c- 1 arruela de freno;
d- 1 arruela de pressão.

131
10- O tipo de ligação elétrica de um objeto condutor com a estrutura primária complementando o caminho
de retorno da corrente, é denominado de:
a- ligação paralela;
b- ligação série;
c- ligação à massa;
d- ligação independente.

11- As estruturas primárias da aeronave denominadas como massa ou terra são:


a- os ailerons;
b- os profundores e empenagens;
c- asas e empenagens;
d- fuselagens e as asas.

12- A ligação à massa é encontrada nos sistemas elétricos das aeronaves para:
a- proteger a aeronave e o pessoal contra descargas de raios;
b- proporcionar caminhos de retorno da corrente;
c- evitar o desenvolvimento de potenciais de radiofrequência;
d- todas acima.

13- Para facilitar a manutenção e desconexão quando for necessário, utilizamos nos cabos dos sistemas
elétricos:
a- plugs;
b- engates;
c- desconector;
d- nenhuma das alternativas.

14- Em quantas classes é dividido os tipos de conectores NA de cabos elétricos usados em aviões:
a- 8;
b- 5;
c- 9;
d- 2.

15- Conector sólido, de invólucro traseiro inteiriço com a finalidade geral, este tipo está incluso na classe:
a- B;
b- D;
c- C;
d- A.

16- A resistência de cada conexão à massa não deve exceder:


a- 3 ohms;
b- 0,3 ohms;
c- 0,003 ohms;
d- 0,0003 ohms.

17- Qual é a classe de plug que é feita de aço?


a- A;
b- C;
c- D;
d- K.

132
18- Para que possa haver redução de peso ou simplificação dos controles elétricos, podem ser usados como
interruptores:
a- conectores;
b- relés;
c- disjuntores;
d- adaptadores.

19- Um conjunto de luzes de navegação consiste em:


a- uma luz amarela, uma verde e uma vermelha;
b- uma luz branca; uma azul e outra amarela;
c- uma luz laranja, uma verde e outra vermelha;
d- uma luz vermelha, uma verde e uma branca.

20- A unidade de luz de navegação verde, é sempre instalada na:


a- ponta da asa direita;
b- ponta da asa esquerda;
c- empenagem direita;
d- empenagem esquerda.

133
CAPÍTULO 12: INSTRUMENTOS
TESTE 1:

01- Quando um instrumento está dando indicação errônea, o que deve ser feito:
a- ser reparado pelo mecânico no local;
b- enviado para a oficina para reparo;
c- enviado para a fábrica para reparo;
d- lubrifica-lo com dezingripante.

02- O inclinômetro é instrumento elétrico que se destina a mostrar a inclinação das asas:
a- errado;
b- errado, é mecânico;
c- errado, é giroscópio;
d- certo.

03- Num instrumento de tubo de Bourdon, o extremo por onde entra a pressão é que aciona o mecanismo
de comando do ponteiro:
a- certo;
b- em alguns tipos;
c- errado;
d- em todos os tipos.

04- O líquido preferível para uso em termômetros de tensão de vaporização é:


a- tetracloreto de carbono;
b- cloreto de sódio;
c- cloreto de metila;
d- nenhuma acima.

05- Quando associamos em série algumas cápsulas aneroides, temos em vista:


a- aumentar a flexibilidade;
b- aumentar a flexibilidade e a sensibilidade;
c- aumentar a flexibilidade, a sensibilidade e a amplitude;
d- aumentar a tenção.

06- De acordo com a sua utilização na aeronave os instrumentos se classificam em:


a- instrumentos de sistemas, instrumentos de motor;
b- instrumentos de sistemas, instrumentos de navegação;
c- instrumentos do voo e instrumentos de sistemas;
d- instrumentos de sistemas, instrumentos de navegação e instrumentos do motor.

07- Poderá haver modificação da hora limite:


a- de um modo geral SIM;
b- de um modo geral NÂO;
c- em certos casos com a devida autorização SIM;
d- dependerá somente do piloto.

134
08- Nos instrumentos indicadores de razão de subida e descida, o acoplamento magnético do eixo do
sistema ao eixo do ponteiro tem por principal finalidade:
a- evitar os atritos nos mancais;
b- evitar vazamentos de pressão, de um lado para outro;
c- evitar vazamentos de pressão do ar;
d- nenhuma das alternativas.

09- Um altímetro compensado difere de um sensitivo por possuir à mais:


a- uma cápsula aneroide a mais;
b- uma cápsula aneroide a mais para correção de temperatura;
c- um par termelétrico para controlar a temperatura do ar;
d- uma cápsula aneroide a mais para correção de pressão de altitude.

10- Os tubos de pitot, normalmente, são aquecidos por:


a- vapor;
b- eletricidade;
c- pressão;
d- líquido aquecido.

11- Nas aeronaves de grande porte o tubo de pitot serve para:


a- obter a pressão estática apenas;
b- obter a pressão dinâmica apenas;
c- obter as duas pressões;
d- obter a pressão aerodinâmica.

12- Um altímetro é chamado também de:


a- barômetro aneroide;
b- aneroide;
c- barômetro de mercúrio;
d- barômetro de pressão.

13- As cápsulas aneroides podem ser usadas para medir:


a- pressões internas apenas;
b- pressões internas ou externas, conforme o instrumento;
c- pressões externas apenas;
d- temperaturas em altas pressões.

14- Os indicadores de posição do flap costumam indicar:


a- a posição do flap;
b- em graus, a posição dos flaps;
c- qual dos flaps está sendo movimentado;
d- qual a velocidade em que o flap está se movendo.

15- O altímetro, antes do voo, deve ser:


a- corrigido;
b- corrigido para compensar a variação de temperatura;
c- lubrificado;
d- sofrer a correção chamada ajuste do altímetro.

135
16- Quando uma bússola magnética é instalada em uma aeronave deve ser feita a chamada:
a- correção de rumo;
b- compensação;
c- compensação de fabricação;
d- correção horária.

17- A observação constante de um indicador de pressão de admissão de mistura, permite:


a- evitar pressão excessiva nos cilindros;
b- consumo excessivo de combustível;
c- consumo excessivo de óleo;
d- nenhuma das alternativas acima.

18- A iluminação dos instrumentos dos painéis deve ser bastante intensa para facilitar a leitura:
a- falso;
b- verdadeiro;
c- apenas o suficiente para permitir uma leitura sem erro;
d- durante as tempestades.

19- Qual a finalidade das barras compensadores colocadas numa bússola magnética?
a- corrigir desvios magnéticos;
b- corrigir influências magnéticas estranhas;
c- corrigir falhas de fabricação;
d- nenhuma das alternativas.

20- A revisão de um instrumento de aeronave deve ser feita:


a- por hora limite;
b- por ocorrência de defeito;
c- quando houver dúvida sobre o instrumento;
d- quando achar necessário o piloto.

TESTE 2:

01- Quando temos que comparar duas pressões o instrumento ideal é o que usa:
a- cápsula aneróide;
b- tubo de Bourdon;
c- diafragma;
d- cápsula barométrica.

02- A finalidade do orifício capilar, num indicador de subida e descida è:


a- permitir que haja uma diferença de pressão;
b- permitir a passagem rápida do ar;
c- permitir o ajuste de zero do ponteiro;
d- não permitir que haja diferença de pressão.

03- A função principal da cápsula junto à tomada de pressão de um indicador de razão de subida e descida
tem por principal finalidade:
a- evitar variações excessivas de pressão;
b- evitar variações excessivas de pressão de temperatura;
c- evitar variações excessivas de pressão dinâmica;
d- exceder uma variação de pressão necessária acima do limite.

136
04- Uma força aplicada num ponto do volante de um giro, em funcionamento, provoca uma reação
deslocada de:
a- 90°;
b- 190°;
c- 180°;
d- 270°.

05- Qual a finalidade do enrugamento encontrado nas cápsulas aneroides:


a- aumentar a sensibilidade;
b- aumentar a flexibilidade;
c- aumentar a sensibilidade e a flexibilidade;
d- nenhuma das alternativas.

06- Os instrumentos de aeronave que utilizam cápsulas aneroide são:


a- altímetro, indicador de fluxo de combustível, indicador de razão de subida e descida;
b- altímetro, indicador de razão de subida e descida e medidor de temperatura do ar exterior;
c- variômetro e horimetros.
d- altímetros.

07- Quais são os altímetros mais empregados?


a- sensitivos;
b- simples e compensados;
c- altímetros sensitivos e altímetros compensados;
d- nenhuma das alternativas;

08- O tubo de pitot serve para:


a- obtenção de pressão dinâmica;
b- obtenção de pressão estática uniforme;
c- obtenção de temperatura de degelo;
d- aquecer os instrumentos de pressão.

09- Com a finalidade de evitar a penetração de água pelas linhas de pressão estática e dinâmica, usa-se:
a- válvula de alívio;
b- válvula unidirecional;
c- drenos;
d- válvula hidráulica.

10- O instrumento indicador de razão de subida e descida utiliza:


a- pressão estática;
b- pressão estática e dinâmica;
c- pressão corrigida e pressão dinâmica;
d- pressão externa.

11- O indicador de razão de subida e descida se baseia na utilização de:


a- cápsula aneroide;
b- tubo de Bourdon;
c- diafragma;
d- tubo de venturi.

137
12- O tubo de Bourdon é utilizado para:
a- medir temperaturas;
b- medir pressões;
c- medir a dilatação;
d- medir velocidade.

13- A cápsula é empregada quando:


a- as pressões são muito elevadas;
b- as pressões são pouco elevadas;
c- as temperaturas variam de acordo com a variação de pressão;
d- a temperatura se auto elevam de acordo com a pressão.

14- Aonde estão colocadas as barras de compensação numa bússola magnética?


a- por baixo da barra imantada;
b- dos lados da barra imantada;
c- em cima da barra imantada;
d- em diagonal.
15- A bússola magnética é um instrumento elétrico ou mecânico?
a- elétrico;
b- mecânico;
c- ambos;
d- nenhuma das alternativas.

16- A bússola magnética é um instrumento indispensável em todos os tipos de aviões:


a- certo;
b- errado;
c- somente para aviões pequenos;
d- não se utiliza bússolas magnéticas em aviões.

17- A compensação de uma bússola magnética pode ser feita por:


a- qualquer pessoa;
b- técnico eletrônico;
c- qualquer mecânico;
d- técnico instrumentista.

18- A linha de referência da bússola deve coincidir com o eixo longitudinal do avião:
a- errado, deve coincidir com o eixo transversal;
b- certo;
c- errado;
d- não existe linha de referência de bússola.

19- Antes da saída do avião para um voo a linhas de referência da bússola deve coincidir com a marcação de
360°:
a- verdadeiro;
b- só para aviões de grande porte;
c- errado;
d- não existe linha de referência de bússola.

138
20- Os tacômetros centrífugos geralmente são ligados ao eixo do motor:
a- através de um cabo flexível;
b- através de um cabo flexível e uma engrenagem redutora;
c- através de um sistema de engrenagens redutoras;
d- os tacômetros centrífugos não são ligados ao motor.

TESTE 3:

01- Um acelerômetro tem como elemento sensível:


a- uma massa pequena suspensa entre molas para ficar numa posição neutra;
b- uma elevada massa, suspensa por molas, para permanecer numa posição neutra;
c- não existe um elementos sensível no acelerômetro;
d- uma massa elevada, suspensa, de modo que quando em repouso o seu indicador mostre leitura zero.

02- Num termômetro bi-metálico a espiral se distende quando:


a- a temperatura aumenta;
b- quando a temperatura diminui;
c- quando a temperatura se mantém constante;
d- quando a pressão meteorológica diminui.

03- A ponta que indica o norte numa bússola magnética é pintada de cor escura porque:
a- facilita a leitura;
b- não é verdade a afirmativa desta pergunta;
c- por convenção;
d- nenhuma das alternativas.

04- O horizonte é dividido em:


a- 360°;
b- quatro quadrantes iguais;
c- em pontos colaterais;
d- oito partes iguais.

05- A pressão fundamental para o indicador de velocidade do ar é:


a- dinâmica;
b- estática;
c- de altitude;
d- diferencial.

06- O indicador de velocidade do ar é um instrumento especial cujo funcionamento se baseia:


a- no tubo de Bourdon;
b- no diafragma;
c- na cápsula aneroide;
d- no tubo de venturi.

07- A escala do indicador de velocidade do ar, em aviação é aferida em:


a- nós;
b- milhas;
c- milhas terrestres por hora;
d- quilômetros.

139
08- A velocidade denominada de “Mach” é:
a- computada em função da velocidade do som;
b- computada em função da velocidade do som nas condições atmosféricas do momento;
c- computada em função da velocidade e na altitude em que estiver a aeronave;
d- nenhuma das alternativas.

09- A escala dos instrumentos medidores de velocidade de “Mach” são marcadas:


a- números “Mach”;
b- quilômetros por hora (km/h);
c- milhas náuticas por hora;
d- algarismos romanos.

10- O flutuador de um medidor de quantidade de combustível é:


a- o elemento sensível;
b- faz parte do elemento sensível;
c- aciona o elemento sensível;
d- não existe flutuador de medidor de combustível.

11- Nos indicadores de pressão de óleo são mais usados os instrumentos que utilizam:
a- tubo de Bourdon;
b- cápsula aneroide;
c- diafragma;
d- tubo de Venturi.

12- A pressão utilizada no altímetro é:


a- estática;
b- dinâmica;
c- ambas;
d- assimétrica.

13- O indicador de velocidade do ar é um instrumento que utiliza:


a- pressão dinâmica;
b- pressão estática;
c- pressão estática e dinâmica;
d- pressão assimétrica.

14- Qual o tipo de escala de instrumento elétrico que é mais empregada?


a- a de 90°;
b- a de 100°;
c- a de 270°;
d- a de 350°.

15- Quais as finalidades principais da mola espiral, chamado de cabelo, nos instrumentos de levada
sensibilidade?
a- permitir a passagem da corrente para a bobina móvel;
b- manter o ponteiro no zero, quando não há corrente na bobina móvel;
c- permitir a passagem de corrente para a bobina móvel e quando a corrente deixar de fluir, trazer o
ponteiro para zero;
d- nenhuma das alternativas.

140
16- Os sistemas de indicação de temperatura costuma ser:
a- de unidade sensível do tipo termopar ou resistor ajustável;
b- usados para verificação de temperatura do ar exterior;
c- usados para verificação da temperatura da cabeça dos cilindros;
d- nenhuma das alternativas estão corretas.

17- O que é sensibilidade de um instrumento:


a- valor máximo de corrente que ele pode medir;
b- corrente necessária para atingir no valor máximo da escala;
c- número de espiras da bobina móvel;
d- é o máximo de temperatura que ele pode suportar.

18- Os resistores em paralelo (shunt) de um amperímetro servem para:


a- manter linear a escala;
b- ampliar a escala da corrente;
c- ampliar a escala de voltagens;
d- diminuir a escala da corrente.

19- Para medir corrente alternada com um instrumento de bobina móvel necessitamos de:
a- uma ponte de Wheatstone;
b- retificador de onda completa;
c- este instrumento não pode ser usado em corrente alternada;
d- um amperímetro.

20- Quando o ponteiro e a esfera de um indicador de curva e inclinação estão centrada, significa que:
a- as asas estão niveladas e o avião segue em linha reta;
b- o avião está descrevendo uma curva perfeita;
c- o avião está descrevendo uma curva coordenada;
d- o avião está descompensado.

TESTE 4:

01- Um indicador de quantidade de combustível do tipo capacitivo, tem como unidade sensível:
a- uma bóia que aciona o rotor de um Desin;
b- um capacitor variável;
c- uma capacitor variável comandado por um flutuador;
d- uma cápsula aneroide.

02- Num sistema indicador de fluxo de combustível, do tipo de rotação, a velocidade do motor impulsor é:
a- variável;
b- oscilante;
c- constante;
d- indeterminado.

03- Qual é o elemento sensível num tacômetro de corrente contínua?


a- gerador de corrente alternada;
b- gerador magnético;
c- gerador barométrico;
d- gerador de corrente contínua.

141
04- A corrente produzida por um tacômetro de corrente alternada é:
a- trifásica;
b- defasada de 220°;
c- defasada de 180°;
d- de uma única fase.

05- Nos sistemas de tacômetros de corrente alternada o indicador fica colocado:


a- num dos painéis de instrumentos;
b- no volante de comando dos ailerons;
c- junto ao motor;
d- junto a caixa de acessórios.

06- Qual é a relação mais comumente usada para o acoplamento da unidade transmissora, ao motor, nos
sistemas de tacômetros de corrente alternada?
a- 10:1;
b- 20:1;
c- 1:1;
d- 30:1.

07- Num indicador capacitivo de quantidade de combustível, a unidade sensível possui:


a- placas de tamanho constante;
b- placas de separação constante;
c- as duas estão quase certas, faltando dizer que o elemento variável é o dielétrico;
d- nenhuma das alternativas acima está correta.

08- Num medidor de combustível capacitado, subindo o nível do líquido, aumenta a capacidade da unidade
sensível:
a- certo;
b- errado;
c- não há nenhuma alteração na capacitância;
d- não existe medidor de combustível capacitado.

09- Qual o tipo de instrumento mais empregado para a determinação de energia consumida?
a- termopar;
b- dinamométrico;
c- ferro móvel;
d- variômetro.

10- Qual é o instrumento que não necessita de observar a polaridade para fazer a medição:
a- ferro móvel;
b- bobina móvel;
c- todos eles;
d- N.D.A.

11- Para ampliar a escala de um voltímetro deve-se colocar:


a- resistores em paralelo;
b- resistores em série;
c- nada disto é necessário;
d- um resistor em série e outro em paralelo.

142
12- Qual é o nome dado, comumente, ao resistor usado para modificar aumentando a escala de um
instrumento indicador:
a- divisor;
b- somador;
c- multiplicador;
d- triplificador.

13- Qual é a utilidade da jóia colocada para suportar o pivô do eixo da bobina de um instrumento da bobina
móvel?
a- permitir maior mobilidade;
b- permitir maior atrito;
c- possibilitar o movimento;
d- nenhuma das alternativas acima.

14- Qual a finalidade do amortecedor colocado em alguns instrumentos delicados e de alta precisão?
a- aumentar o ângulo do movimento do ponteiro;
b- diminuir o ângulo do movimento do ponteiro;
c- evitar que haja vazamento do líquido sensor;
d- evitar movimentos oscilatórios do ponteiro.

15- Para que serve um amperímetro de ferro móvel?


a- medir correntes alternadas;
b- medir correntes contínuas;
c- medir correntes contínuas e alternadas;
d- medir altas correntes.

16- A escala de um instrumento de ferro móvel é logarítmica para possibilitar melhor leitura:
a- falso;
b- verdadeiro;
c- é quadrática e não logarítmica;
d- é bifásica e não logarítmica.

17- A sensibilidade de um instrumento é indicada em:


a- volts/ohm;
b- ohms/volt;
c- ohms/volta;
d- ohms/RPM.

18- O elementos sensível para verificação de temperatura de gases de escapamento de uma turbina
costuma ser:
a- termopar;
b- resistor variável;
c- elemento capacitivo;
d- válvula aneroide.

19- Um circuito que utiliza termopar, necessita de fonte externa de fornecimento de corrente elétrica:
a- verdadeiro;
b- falso;
c- tem que ser operado em corrente alternada;
d- não existem circuitos que utilizam termopar.

143
20- Os elementos medidores de temperatura, do tipo termopar são ligados em:
a- paralelo;
b- série;
c- misto;
d- corrente variada.

TESTE 5:

01- Em que tipo de efeito se baseia um instrumento de bobina móvel?


a- térmico;
b- magnético;
c- químico;
d- líquido.

02- A corrente máxima necessária para que se obtenha uma completa deflexão do ponteiro se chama:
a- sensibilidade;
b- valor medido;
c- valor médio;
d- valor calculado.

03- Quais são as ligas mais usadas em termopares em avião?


a- alumel e crominel;
b- alumel e cromel;
c- alumel, cromel e manganina;
d- alumínio e bronze.

04- Num indicador de posição de flap e unidade censora costuma ser:


a- o rotor de um sincro- autosin;
b- o rotor de um sincro-desin;
c- o rotor de sincro-magnum;
d- o rotor de u sincro-magnesin.

05- Um indicador de fluxo de combustível serve para indicar:


a- a velocidade do avião;
b- a RPM do motor;
c- o regime de alimentação do motor;
d- o nível de combustível.

06- Um sistema indicador de fluxo de combustível que funciona com autosin (sincro) necessita uma:
a- corrente alternada para alimentação dos sincros;
b- corrente contínua para a alimentação dos sincros;
c- base sólida de montagem;
s- nenhuma das alternativas.

07- Um instrumento de bobina móvel se utiliza do efeito:


a- térmico;
b- químico;
c- magnético;
d- eletrônico.

144
08- O que movimenta o ponteiro de um instrumento de bobina móvel, é a ação do campo magnético do(a):
a- tambor;
b- bobina;
c- ponteiro;
d- resistor.

09- Um instrumento de ferro móvel pode ser utilizado em:


a- corrente contínua;
b- corrente alternada;
c- corrente variada;
d- alternativas “a” e “b” estão corretas.

10- A escala de leitura de um instrumento de ferro móvel é:


a- quadrática;
b- logarítmica;
c- linear;
d- oscilante.

11- Num instrumento de fio quente só devemos confiar em leituras que não ultrapassem a primeira metade
da escala, porque:
a- a escala é quadrática;
b- depois da metade o instrumento perde a sensibilidade;
c- a escala é linear;
d- nenhuma das alternativas.

12- Qual o maior uso dos instrumentos dinamométricos?


a- amperímetros;
b- voltímetros;
c- wattímetros;
d- ohmímetros.

13- As escalas indicadoras dos giros direcionais são:


a- quadráticas;
b- logarítmicas;
c- bifásicas;
d- divididas em 360°.

14- Nos horizontes artificiais a esfera representa:


a- o horizonte;
b- o rumo;
c- a inclinação das asas;
d- a proa.

15- O eixo de rotação do volante do giro de um horizonte artificial deve:


a- ser mantido na horizontal;
b- ser mantido na vertical;
c- ser mantido num plano de 45°;
d- ser mantido num plano de 47°.

145
16- O mecanismo de ereção, colocado na grande maioria dos sistemas giroscópicos, tem por principal
finalidade:
a- a precessão;
b- manter a rigidez do giro;
c- manter o eixo de rotação rigorosamente na sua posição de trabalho;
d- nenhuma das alternativas.

17- O instrumento indicador de curva serve para mostrar a inclinação das asas:
a- certo;
b- errado;
c- o rumo constante;
d- a proa verdadeira.

18- A mola centralizadora instalada nos indicadores de curva serve para:


a- manter o ponteiro em zero;
b- manter o ponteiro em zero quando o avião está nivelado;
c- manter o ponteiro em zero sobre forte turbulência;
d- manter o ponteiro em zero quando o avião está voando em linha reta.

19- Nos indicadores de fluxo de combustível, o sistema de acoplamento magnético entre o eixo do ponteiro
e do sistema, tem por finalidade:
a- evitar vazamento;
b- diminuir o atrito por fricção;
c- tornar mais sensível o sistema;
d- nenhuma das alternativas.

20- A válvula de alívio colocada no sistema de medição de fluxo de combustível, por obstrução, tem por
finalidade:
a- evitar que uma falha do sistema provoque a parada do motor;
b- evitar que chegue combustível em demasia ao motor;
c- manter constante o fluxo em qualquer regime de funcionamento do motor;
d- evitar a entrada de ar no tanque de combustível.

TESTE 6:

01- O mecanismo interno do indicador do sistema de indicação de temperatura de resistência elétrica é:


a- D’Arsonval;
b- ponte de Wheatstone;
c- Bourdon;
d- tubo capilar.

02- Porque os painéis dos instrumentos são pintados com tinta fosca?
a- para ficar mais bonito;
b- para evitar corrosão;
c- para evitar o brilho;
d- para evitar umidade.

146
03- Os instrumentos são divididos em grupos, que são:
a- motor, sistemas e voo;
b- navegações, voos e instrumentos;
c- instrumentos, motor e sistemas;
d- voo, motor e navegação.

04- “Fornecem informações que possibilitam ao piloto comandar a aeronave em um curso definido”. Essas
são articulações de qual grupo de instrumentos?
a- motor;
b- sistemas;
c- voos;
d- navegação.

05- Os principais instrumentos utilizados na aviação são:


a- pressão de óleo e combustível;
b- horizonte e altímetro;
c- pressão de combustível e horizonte;
d- velocímetro e altímetro.

06- Sendo o Climb um instrumento de pressão diferencial, o mesmo deve ser ligado a(s) linha(s) de pressão:
a- estática e dinâmica;
b- dinâmica;
c- estática;
d- N.D.A.

07- O nome do dispositivo instalado no painel de instrumento para minimizar as vibrações é conhecido
como:
a- damper;
b- suporte;
c- coxin;
d- almofada.

08- Os sensores de alta temperatura (thermal switches) trabalham sobre qual princípio?
a- ponte de Weatstone;
b- bi-metálico;
c- Bernoulle;
d- N.D.A.

09- Quais dos instrumentos relacionados abaixo utilizam somente pressão estática?
a- altímetro e velocímetro;
b- tacômetro e climb;
c- altímetro e climb;
d- velocímetro e variômetro.

10- Os tacômetros centrífugos são de acionamento:


a- magnético;
b- elétrico;
c- eletrônico;
d- mecânico.

147
11- O sincro Selsyn é alimentado com:
a- corrente alternada;
b- corrente contínua;
c- corrente pulsante;
d- corrente senoidal.

12- No altímetro, o elemento sensível à pressão é:


a- a cápsula aneroide;
b- cápsula de vapor;
c- o tubo de Bourdon;
d- a coluna de mercúrio.

13- Que instrumentos compõem o sistema Pitot-estático?


a- altímetro, climb e variômetro;
b- altímetro, climb e indicador de razão de subida e descida;
c- climb, variômetro e indicador de altitude;
d- velocímetro, variômetro e indicador de atitude.

14- Quando o sistema de degelo estiver acionado o manômetro desse sistema:


a- sempre indicará a pressão de operação do sistema;
b- indicará a pressão exercida pela formação de gelo;
c- flutuará de zero a pressão de operação do sistema;
d- indicará a pressão atmosférica.

15- Quando os três ponteiros de um altímetro marcam 1, a altitude indicada é:


a- 1.110 pés ;
b- 1.011 pés ;
c- 10.110 pés ;
d- 11.110 pés.

148
CAPÍTULO 13: SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E NAVEGAÇÃO

TESTE 1:

01- Receptores de balizamento são conhecidos como:


a- VOR;
b- ADF;
c- Marker Beacon;
d- ILS.

02- Normalmente a faixa de operação do equipamento de VHF compreende-se entre as frequências:


a- 30 a 300 Mhz;
b- 30 Khz a 30.000 Mhz;
c- 108,0 a 135,95 Mhz;
d- 30 a 300 Khz.

03- Das alternativas abaixo, qual é função de um transmissor:


a- transmitir sinal para o radar;
b- recepção de “RF”;
c- amplificar o sinal de “RF”;
d- modular o “PA”.

04- Num equipamento de comunicação a fonia (áudio) é adicionada ao sinal de rádio frequência por um
circuito especial chamado:
a- oscilador;
b- RF Station;
c- receptor;
d- modulador.

05- Em um circuito demodulador, que é sensível a mudanças de frequência, é utilizado para recepção em, e
é conhecido como:
a- FM – discrimador;
b- FM – Stand By;
c- FM – Decodificador Standart;
d- AM – Decodificador Standart.

06- Qual é a função do inversor estático?


a- transformar “CA” em “CC”;
b- transformar “CC” em “CA”;
c- manter a “RF” estacionária;
d- manter a onda fixa.

07- Os sistemas de comunicação mais em uso atualmente são:


a- VHF e Marker Beacon;
b- VHF e DME;
c- VHF e ADF;
d- VHF e HF.

149
08- Quais dos equipamentos abaixo constituem “equipamentos de navegação de bordo”?
a- VOR e ILS;
b- DME e ADF;
c- Doopler e INS;
d- todas as anteriores.

09- Em qual instrumento é apresentada a informação do receptor de VOR?


a- ADI;
b- CDI;
c- HDI;
d- ILS.

10- O sistema de “ILS” opera na faixa de frequência de:


a- VHF (rádio);
b- VHF (navegação);
c- HF (rádio);
d- HF (navegação).

11- O sistema de “ILS” completo recebe sinais de “Localizer”, “Glide Slope” é:


a- radar metereológico;
b- DME;
c- Marker Beacon;
d- GPS.

12- Em que faixa de frequência opera o sistema de “DME”?


a- VHF;
b- HF;
c- RF-Standart;
d- UHF.

13- Quando o transceptor DME sincronizar-se com a réplica da estação transmissora, o indicador
apresentará:
a- que a aeronave está se aproximando da estação;
b- que a aeronave está se afastando da estação;
c- a distância entre a aeronave e a estação DME;
d- a distância entre a aeronave e o solo.

14- Qual equipamento utiliza as antenas Loop e Sense?


a- ILS;
b- ADF;
c- DME;
d- VOR.

15- Quando a aeronave passar sobre a estação de ADF selecionada, o ponteiro do indicador:
a- defasará 90 graus;
b- defasará 180 graus;
c- ficará desorientado;
d- manterá sua posição.

150
16- Como é também conhecido o sistema ATC?
a- transponder;
b- navegador;
c- ELT;
d- rádio beacon.

17- Além da distância e do tamanho do obstáculo o indicador do radar fornece ainda:


a- azimute relativo a direção do voo;
b- azimute do obstáculo;
c- altitude do obstáculo;
d- altitude da aeronave.

18- O transmissor localizador de emergência é acionado automaticamente:


a- através de impacto;
b- se ocorrer pane na bateria;
c- pelo piloto;
d- pelo “localizer”.

19- As baterias do ELT, deverão ser trocadas ou recarregadas quando sua vida útil atingir:
a- 25%;
b- 45%;
c- 80%;
d- 50%.

20- Um dos recursos para se reduzir a radio interferência é a instalação de:


a- descarregadores de estática;
b- antenas de aço inoxidável;
c- rádios digitais;
d- eletroímãs.

TESTE 2:

01- As ondas eletromagnéticas são aquelas que:


a- não se propaga;
b- são pura corrente continua;
c- se propagam no espaço após elaboradas;
d- não se propagam no vácuo.

02- Uma das principais utilizações das antenas direcionais, são nos equipamentos:
a- ILS e ADF;
b-VHF e HF;
c- ADF e VHF;
d- ILS e VHF.

03- A faixa de frequência para VHF vai de, em fonia, na aviação é:


a- 118 a 135.95 MHz;
b- 118 a 135.95 MHz;
c- 118 a 135.95 MHz;
d- 180 a 360MHz.

151
04- O sistema que serve para emitir sinais para localização de aeronaves em situações de emergência é o:
a- HF;
b- DME;
c-VHF;
d- ELT.

05- O equipamento utilizado para comunicações a longa distancia é o:


a- HF;
b- DME;
c- ELT;
d- ADF.

06- Equipamentos interligados com o RMI, utilizados para navegação aérea são:
a- VHF e ADF;
b- HF e VOR;
c- VOR e VHF;
d- ADF e VOR.

07- A faixa de operação do ADF vai de:


a- 175 a 1900KHz;
b- 190 a 1750 KHz;
c- 175 a 1900KHz;
d- 190 a 1750KHz.

08- No ADF temos dois tipos de antenas:


a- sensitiva e circular;
b- sense e loop;
c- varal e loop;
d- direcional e varal.

09- O sistema de ADF trabalha em conjunto com as rádios de:


a- radio frequência RF;
b- amplitude modulada AM;
c- frequência modulada FM;
d- áudio frequência AF.

10- Qual o equipamento que fornece indicações ângulo vertical em relação a pista:
a- VOR / LOC;
b- GS (glide slope);
c- MB (marke beacon);
d- VHF.

11- O sistema ADF trabalha em conjunto com, qual dos equipamentos abaixo:
a- VHF;
b- VOR;
c- HF;
d- UHF.

152
12- O sistema VOR/LOC opera na faixa de frequência de:
a- VHF;
b- UHF;
c- HF;
d- SHF.

13- O sistema de ADF (NDB) opera em uma faixa de frequência de:


a- 1800 a 2500KHz;
b- 190 a 550KHz;
c- 210 a 17000KHz;
d- 1900 a 2700KHs.

14- Em um sistema DME, cada estação opera em conjunto com:


a- uma estação DME de terra;
b- uma estação ILS;
c- uma estação VOR formando pro um par VOR/DME;
d- uma estação ILS formando um par DME/ILS.

15- A unidade de medida de frequência é o:


a- Ampere;
b- Volt;
c- Watt;
d- Hertz.

16- 1 MHz equivale a:


a- 100.000Hz;
b- 1.000.000Hz;
c- 1.000Hz;
d- 1 Hz.

17- A velocidade de propagação de uma onda eletromagnética depende:


a- do meio que se propaga;
b- da distância que a onda percorre;
c- independe do meio;
d- da potência de geração da onda.

18- A maior antena em comprimento encontrada em uma aeronave é a de:


a- HF;
b- VOR;
c- ADF;
d- DME.

19- Qual dos equipamentos abaixo pode fornecer a identificação e altitude de uma aeronave:
a- radar de bordo;
b- transonder;
c- radio altímetro;
d- DME.

153
20- O sistema VOR/DME trabalha com intervalos de tempo na base de:
a- 1/3;
b- 3/1;
c- 5/1;
d- 1/5.

TESTE 3:

01- O sistema DME, dá a distancia entre uma aeronave e uma estação DME/VOR, esta distancia entre a
aeronave e a estação de terra é:
a- horizontal;
b- vertical;
c- obliqua;
d- retangular.

02-O sistema marcador balizador, utiliza um sistema de luz no painel das aeronaves, para marcar as
distancias que a aeronave se encontra de uma pista de pouso. Os marcadores são esterno, o intermediário e
o interno. Qual a distancia que corresponde a estes marcadores, respectivamente?
a- 300 m, 1Km, 9Km;
b- 9 Km, 1 Km, 300 m;
c- 9000 m, 3000 m, 1000 m;
d- 3000 m, 1000 m, 9000 m.

03- O sistema que utiliza usa as estações localizer (LOC) e Glideslope(GS) é o:


a- DME ;
b- ILS ;
c- VOR ;
d- VHF.

04- O sistema que da uma vista pictorial da navegação aérea em relação a uma estação e dá indicação de
TO-FROM para o piloto é:
a- VOR-RMI;
b- VOR-HIS;
c- ILS-RMI ;
d- ILS-HIS.

05- Qual a faixa de frequência do VOR?


a- 88 a 108 MHz;
b- 108 a 112MHz;
c- 108 a 117MHz;
d- 118 a 135MHz.

06- Qual dos equipamentos abaixo é o que dá a indicação de curso?


a- RSI;
b- SMI;
c- RMI;
d- HSI.

154
07- Qual dos modos abaixo é o utilizado para a comunicação em código Morse?
a- CW;
b- AM;
c- RMI;
d- USB.

08- São utilizados, respectivamente os equipamentos abaixo para comunicação em linha direta, emergência
e longas distancia:
a- HF,VHF e ELY;
b- HF, ELT e UHF;
c- UHF,HF e ELT;
d- VHF, ELT e HF.

09- Qual dos equipamentos abaixo é o que da a indicação de rumo magnético?


a- RSI;
b- SMI;
c- RMI;
d- HSI.

10- O radio-altimetro fornece ao piloto a:


a- altura;
b- altitude;
c- atitude;
d- guinada.

11- O sinal de AM:


a- tem frequência variável e amplitude constante;
b- tem frequência variável e amplitude variável;
c- tem frequência constante e amplitude constante;
d- tem frequência constante e amplitude variável.

12- Em um sistema de frequência modulada, qual o circuito que é utilizado para reconhecer a variação de
frequência?
a- detector;
b- discriminador;
c- oscilador;
d- separador.

13- O melhor método para suprimir a radioferência é o da (o):


a- vedação;
b- afastamento;
c- isolação;
d- aproximação.

14- O guia de onda é utilizado na ligação entre antenas e receptor/transmissor de qual equipamento?
a- inercial;
b- Doppler;
c- VHF;
d- aproximação.

155
15- O sinal inercial utilizado nas aeronaves utiliza orientações:
a- norte e leste;
b- sul e leste;
c- norte e oeste;
d- sul e oeste.

16- O sistema de navegação Doppler computa e apresenta, continuamente a:


a- velocidade em relação ao espaço e o ângulo de deriva;
b- velocidade em relação ao espaço e o ângulo de inclinação;
c- velocidade em relação a terra e o ângulo de deriva;
d- velocidade em relação a terra e o ângulo de inclinação.

17- Qual o nome que se da a ligação entre as antenas e os equipamentos de comunicação em uma
aeronave?
a- linha e recepção;
b- linha e transmissão;
c- linha de conexão;
d- linha de ligação.

18- Qual dos sistemas abaixo utiliza uma plataforma estabilizada por giroscópio/
a- radar;
b- inercial;
c- doppler ;
d- VHF.

19- O sistema Doppler em uma aeronave utiliza para computador a velocidade a:


a- variação de frequência do sinal emitido;
b- variação da amplitude do sinal emitido;
c- oscilação da amplitude e frequência do sinal emitido;
d- oscilação da amplitude do sinal emitido.

20- A antena de um equipamento de navegação de uma aeronave deve ter em relação a estação de terra e o
receptor/ transmissor, respectivamente:
a- a mesma polarização e impudência diferente;
b- mesma polarização e impedância;
c- diferente polarização;
d- diferente polarização e a mesma impedância.

TESTE 4:

01- A vibração que é amenizada em uma aeronave pelos amortecedores utilizados na instalação dos
equipamentos eletrônicos, é gerada:
a- pela frequência de oscilação produzida na aeronave;
b- somente pela vibração da amplitude de um sinal produzido na aeronave;
c- pelo ruído produzido na aeronave;
d- pela frequência de oscilação produzida na aeronave e amplitude deste sinal.

156
02- Na faixa de frequência que trabalham o IJS e o VOR os décimos pares e impares de frequência são
utilizados, respectivamente:
a- ILS (Localizer) e VOR ;
b- ILS(Glide Slope) e VOR;
c- VOR E ILS(Localizer);
d-VOR e ILS (Glide Slope).

03- Quais antenas estão localizadas no Radome, no bico da aeronave?


a- antena radar VOR ;
b- antena radar (glide slope);
c- antena radar e ILS (localizer);
d- ILS (LOCALIZER) e VOR.

04- Qual componente de um sistema de radio transforma a energia acústica (som) em energia elétrica?
a- alto falantes;
b- fone;
c- receptor;
d- microfone.

05- A frequência de operação dos “MARKER BEACONS”, (Feixe Balizador), é de:


a- 50 MHz;
b- 75 MHz;
c- 100 MHz;
d- 125 MHz.

06- Os transmissores na comunicação da aviação são controlados por _______________ obedecendo as


especificações dos órgãos governamentais, no que diz respeito a frequência utilizada . Complete a lacuna.
a- cristal;
b- tensão;
c- corrente;
d- tensão e corrente.

07- Qual a gama da faixa de frequência ultra alta (UHF) ?


a- 3 a 30 MHz;
b- 30 a 300 MHz;
c- 300 a 3.000 MHz;
d- 3.000 a 30.000 MHz.

08- A fonia (áudio) é adicionada ao sinal de RF (radio frequência), em um transmissor de radio, por circuito
especial chamado de:
a- modulador;
b- detector;
c- discriminador;
d- oscilador.

09- Nos rádios detectores automáticos de direção (ADF) qual é a antena responsável na identificação da
posição NULL, mínimo, utilizado para obtenção da direção da estação captada?
a- diretora;
b- sense;
c- loop;
d- diretiva.

157
10- Em qual equipamento selecionamos o “PONTO DE DECISÃO”, para continuar o pouso ou arremeter uma
aeronave?
a- VOR;
b- ILS;
c- altímetro;
d- radio altímetro.

11- O princípio da comunicação pelo rádio pode ser representado por um simples:
a- gerador;
b- receptor;
c- transformador;
d- inversor.

12- As ondas eletromagnéticas são aquelas que:


a- não se propagam;
b- são puras corrente contínua;
c- propagam no espaço após elaboradas;
d- não se propagam no vácuo.

13- Podemos classificar como uma das funções de um transmissor:


a- variar o sinal de rádio frequência;
b- selecionar os sinais de rádio frequência e converter em sinais de áudio;
c- amplificar o sinal de rádio frequência;
d- demodular os sinais de rádio frequência.

14- Os inversores transformam:


a- CC (Corrente Contínua) em CA (Corrente Alternada);
b- CA (Corrente Alternada) em CC (Corrente Contínua);
c- baixa voltagem em voltagem relativamente alta;
d- alta voltagem em voltagem relativamente baixa.

15- A faixa de frequência de 3 MHz – 30 MHz:


a- VHF;
b- UHF;
c- HF;
e- SHF.

158
CAPÍTULO 14: PRESSURIZAÇÃO E AR CONDICIONADO
TESTE 1:

01- Qual é a quantidade de nitrogênio na formação da atmosfera?


a- 79%;
b- 21%;
c- 1%;
d- 78%.

02- Podemos dizer que é verdade:


a- o oxigênio está presente na atmosfera na mesma quantidade, independente da latitude em que se
encontra;
b- a pressurização é um recurso usado para suprir pressão de ar adequada para a queima de combustível nos
motores;
c- as aeronaves só podem ser pressurizadas quando voam a altitudes abaixo de 8000 pés;
d- a pressurização é um recurso usado para manter uma pressão barométrica na cabine que seja
adequada para prover uma perfeita absorção de O2 na respiração.

03- Em relação as variações de altitude podemos dizer que:


a- a pressão barométrica é a mesma para qualquer altitude;
b- a temperatura é a mesma para qualquer altitude;
c- quando em grandes altitudes, mantendo-se o mesmo nível, onde quer que se encontre, a pressão
barométrica será a mesma;
d- a pressão barométrica é crescente a medida que sobe-se a altitude.

04- São fatores que limitam a altitude de operação das aeronaves:


a- a capacidade estrutural da aeronave de manter um diferencial de pressão;
b- as fontes de pressão de ar para a cabine;
c- a resistência da fuselagem para as grandes pressões externas;
d- as alternativas “a” e “b” estão corretas.

05- Qual é a principal componente no controle de pressurização das aeronaves?


a- a válvula de saída de fluxo;
b- o compressor de ar de cabine;
c- a válvula de mixagem de ar quente;
d- o trocador de calor do sistema de ciclo à vapor.

06- Qual é a função da válvula de alívio de segurança (safety valve)?


a- evitar que a tubulação de sangria de ar dos motores se rompa por excesso de pressão;
b- aliviar a pressão de cabine fazendo o controle automático da pressurização;
c- aliviar a pressão da cabine por um comando mecânico para evitar que ela chegue ao limite estrutural da
aeronave;
d- aliviar a pressão de ar da entrada dos trocadores de ar.

07- Nos dutos pneumáticos de sangria de ar para a pressurização é comum vermos sanfonas e foles
incorporados aos mesmos, qual é a função desses artifícios?
a- reduzir o ruído do fluxo de ar quente;
b- reduzir a vibração causada pela flutuação do fluxo de ar;
c- permitir a expansão térmica do material;
d- facilitar a instalação dos mesmos.

159
08- Indique quais dos sistemas de aquecimento abaixo são usados em aeronaves:
a- aquecedor por combustão interna e aquecedor solar;
b- aquecedor por painéis radiantes e aquecedor por água aquecida;
c- aquecedor por combustão interna e aquecedor elétrico;
d- aquecedor elétrico e aquecedor à reação.

09- Quais são os dois tipos de sistema de condicionamento de ar usados em aeronaves?


a- sistema por ciclo de ar e sistema por ciclo de vapor;
b- sistema por ciclo de água e sistema barométrico;
c- sistema de ar/óleo e sistema automático;
d- sistema frio e sistema quente.

10- No sistema por ciclo de ar os trocadores de calor trocam calor com:


a- água contida em um reservatório de cobre ou alumínio;
b- um fluído refrigerante que é expandido na hora em que essa troca de calor acontece;
c- um aquecedor à combustão é instalado ao lado dos motores da aeronave;
d- com ar de impacto ou ar impulsionado.

11- Sobre a turbina de expansão nos sistemas de ar condicionado por ciclo é até correto dizermos que:
a- ela está posicionada no sistema antes de qualquer trocador de calor, sendo ela responsável pela primeira
ação de resfriamento do ar vindo do compressor;
b- ela tem acionamento elétrico, comandada por uma chave na cabine de comando;
c- a perda de temperatura do ar comprimido se dá pelo trabalho que o mesmo executa para girar a
turbina, essa queda de pressão e temperatura é quem resfria o ar;
d- o sistema de ciclo de ar não utiliza turbina de expansão.

12- Nos sistemas de ciclo à vapor um fluído refrigerante é usado, que produto é esse?
a- freon;
b- água;
c- óleo;
d- neon.

13- Como normalmente é verificado o nível de freon em um sistema?


a- com uma régua graduada inserindo-a no reservatório do sistema;
b- por um indicador na cabine de comando;
c- por um visor na linha do sistema, que com o ar condicionado em funcionamento observa-se quanto a
presença de bolhas;
d- por uma campainha de alarme que toca quando o nível é baixado.

14- Em que momento acontece a queda brusca de temperatura do fluído refrigerante, no sistema de ciclo à
vapor?
a- na compressão do gás;
b- na expansão do fluído no evaporador;
c- na compressão feita pelo trocador de calor;
d- na recarga do sistema.

15- Como é feita a lubrificação do compressor de gás do sistema de ciclo de vapor?


a- existe um reservatório externo, uma bomba e bicos pulverizadores nos rolamentos;
b- com graxa de silicone e óleo hidráulico;
c- óleo adicionado junto com o freon no abastecimento do sistema;
d- não é lubrificado este sistema.

160
16- Quando, essencialmente é usado o sistema de oxigênio em aeronaves?
a- em emergência somente, quando a aeronave sofre um despressurização acidental em grandes altitudes,
por exemplo;
b- sempre que a aeronave está voando acima de 8000 pés;
c- sempre que a aeronave está voando, independentemente da altitude;
d- no momento do embarque, para acalmar os passageiros.

17- Confirme qual das alternativas abaixo é verdadeira no que diz respeito a vantagens do sistema de
oxigênio sólido em relação ao que usa oxigênio em estado gasoso sob pressão:
a- menor peso;
b- elimina a presença de cilindros de alta pressão, maior segurança;
c- mantém uma liberação proporcional de oxigênio durante a operação;
d- todas estão corretas.

18- Em um sistema de oxigênio por demanda o fluxo varia de acordo com o quê?
a- não varia, ele é constante;
b- varia de acordo com a pressão barométrica e a altitude;
c- varia pela regulagem prévia de um regulador de pressão na cabine;
d- varia de acordo com a necessidade e a respiração de quem está usando a máscara.

19- Sempre que trabalhamos em sistemas de oxigênio alguns cuidados devem ser tomados, aponte abaixo
quais estão corretos:
a- usar lubrificante de base vegetal apenas, nas conexões e válvulas;
b- no momento da recarga abrir as válvulas rapidamente para impedir o aquecimento por restrição;
c- nunca expor o sistema de oxigênio à presença de óleos e graxas de qualquer espécie;
d- usar água misturada ao oxigênio na hora da recarga.

20- Os cilindros de alta pressão de oxigênio devem ser identificados por uma cor, que cor é essa?
a- verde;
b- azul;
c- marrom;
d- cinza.

TESTE 2:

01- Como é chamada a condição de inatividade da mente e do corpo, causado pela falta de oxigênio?
a- hipotermia;
b- epóxi;
c- hipóxia;
d- epóxia.

02- No sistema de pressurização o ar é liberado da fuselagem por um dispositivo chamado:


a- válvula unidirecional;
b- válvula de saída;
c- válvula solenoide;
d- válvula de fluxo de saída.

161
03- Qual a finalidade da Válvula Surge e Dump?
a- funcionar como válvula unidirecional;
b- prevenir contra a perturbação do fluxo de ar do compressor;
c- controlar a pressão do compressor;
d- válvula de segurança.

04- O sistema de ar condicionado é projetado para desenvolver as seguintes funções:


a- aquecimento e resfriamento;
b- somente resfriamento;
c- aquecimento, ventilação e resfriamento;
d- ventilação e resfriamento.

05- A pressurização da cabine da aeronave é hoje o método aceito para proteger?


a- pessoas contra o efeito da hipóxia;
b- pessoas contra acidentes;
c- pessoas contra os efeitos da epóxi;
d- todas estão corretas.

06- Até que altitude a aeronave não precisa ser pressurizada?


a- 10.000Ft;
b- 8.000Ft;
c- 5.000Ft;
d- 7.500Ft.

07- O controle principal do sistema de pressurização é feito através de:


a- uma válvula liga e desliga;
b- uma válvula de corte;
c- uma válvula de pressão;
d- uma válvula de saída de fluxo.

08- A faixa isobárica mantém a cabine à uma pressão:


a- constante;
b- diferencial;
c- positiva;
d- negativa.

09- O quê proporciona o meio mais simples de pressurização da cabine?


a- supercarregadores internos;
b- supercarregadores externos;
c- carregadores simples;
d- carregadores duplos.

10- O quê pode ser usado para pressurização da cabine?


a- ar sangrado da turbina;
b- ar sangrado da OutFlow;
c- ar sangrado da LPU;
d- ar sangrado do compressor.

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11- Todas as aeronaves necessitam ser pressurizadas?
a- somente as que voam abaixo de 8.000Ft;
b- todas as aeronaves necessitam ser pressurizadas;
c- somente as que voam acima de 8.000Ft;
d- todas estão erradas.

12- Onde é usado ordinariamente uma válvula do tipo Surge e Dump?


a- na entrada do duto de ar;
b- na saída do escapamento;
c- na entrada do compressor;
d- na saída do compressor.

13- Qual a desvantagem de utilizar ar sangrado dos compressores de motores à turbina:


a- não há desvantagem;
b- a dependência de suprimento de ar em relação à performance do motor;
c- a possibilidade de contaminação do ar por combustíveis e lubrificantes em caso de vazamento;
d- as alternativas “a” e “c” estão corretas.

14- A válvula de pressão negativa impede que à pressão do ambiente ultrapasse:


a- pressão da cabine;
b- pressão do ar na saída do compressor;
c- pressão da válvula unidirecional;
d- alternativa “b” está correta.

15- A pressão atmosférica ao nível do mar pode ser definida como:


a- 29.97 Lbs;
b- 14.7 Psi;
c- 14.7 polegadas de mercúrio;
d- 1013,2 Psi.

16- A composição da atmosfera da Terra é composta principalmente de:


a- 21% de nitrogênio, 78% de oxigênio e 1% de outros gases;
b- 78% de oxigênio, 21% de nitrogênio e 1% de outros gases;
c- 21% de outros gases, 78% de nitrogênio e 1% de oxigênio;
d- 1% de outros gases, 21% de oxigênio e 78% de nitrogênio.

17- Os supercarregadores de cabines acionados pelo motor são geralmente montados na(o)?
a- nacele do motor;
b- cabine;
c- fuselagem, parte inferior traseira;
d- fuselagem, parte inferior dianteira.

18- O quê é considerado uma despressurização explosiva?


a- menos de 1 segundo;
b- menos de 1 minuto;
c- mais de 1 minuto;
d- menos de 3 segundos.

163
19- No solo a SWITCH mantém aberta a válvula de saída de fluxo, aonde ela está localizada?
a- cabine de comando;
b- motor;
c- trem de pouso;
d- painel de controle de pressurização.

20- O sistema de ciclo de ar é constituído de:


a- coletor, turbina e trocador de calor;
b- turbina de expansão, trocador de calor e válvulas de fluxo de ar;
c- indicadores de temperatura e ventilador;
d- ventilador, turbina de resfriamento.

TESTE 3:

01- Quando um grau de aquecimento, em adição é aquele obtido do Ciclo da Compressão é necessário um
dos seguintes tipos de sistema é colocado em operação:
a- aquecedores à combustão de gasolina, aquecedores elétricos, reciclagem de ar comprimido e trocador
de calor ar-para-ar dos gases de exaustão;
b- aquecedores elétricos, trocadores de calor, aquecedores à combustão e reciclagem de ar;
c- resfriamento, aquecimento e trocadores de calor ar-para-ar;
d- trocadores de calor ar-para-ar, remoção de ar quente dos compressores e reciclagem de ar comprimido.

02- Independente do tamanho, cada aquecedor à combustão necessita de alguns elementos para sua
operação, quais são?
a- trocador de calor e combustível;
b- combustível e combustível para queimar;
c- ventilação para transferir o calor para os locais onde ele é necessário, ar para a combustão para prover o
oxigênio necessário e manter a chama, ignição para inflamar o combustível e gás para queimar;
d- ignição para inflamar o combustível, combustível para queimar, ar para a combustão para prover o
oxigênio necessário e manter a chama e ventilação para transferir o calor para os locais onde ele é
necessário.

03- Os separadores de água são usados no sistema de condicionamento de ar da cabine para:


a- remover a umidade excessiva do ar;
b- remover o calor do ar;
c- remover o ar frio da cabine;
d- N.D.A.

04- O sistema eletrônico de controle da temperatura da cabine utiliza três unidades:


a- um sensor de temperatura, um seletor manual de temperatura e um painel;
b- um painel, um sensor no trem de pouso e um sensor de temperatura;
c- um sensor no trem de pouso, um regulador eletrônico e um sensor de temperatura;
d- um regulador eletrônico, um seletor manual de temperatura e um sensor de temperatura (termistor).

05- Para aeronaves que voam em grandes altitudes, é exigido o sistema de oxigênio para suprir as
necessidades do organismo humano, para caso de falha do sistema de:
a- refrigeração;
b- ar quente na cabine;
c- pressurização;
d- ar frio na cabine.

164
06- A fita com código colorida na tubulação de oxigênio é de qual cor?
a- azul/amarela;
b- amarela;
c- marron;
d- verde.

07- O projeto dos vários sistemas de oxigênio usados na aviação dependem largamente do tipo de aeronave,
ou por exigências operacionais, desta forma podemos dizer que temos quais tipos de sistemas de oxigênios?
a- fluxo contínuo e fluxômetro;
b- fluxômetro e fluxo rápido;
c- demanda e rápido;
d- contínuo e por demanda.

08- Para aeronaves que voam em grandes altitudes é exigido o sistema de oxigênio para suprir a necessidade
do organismo humano, para o caso de falha do sistema de:
a- aquecimento;
b- pressurização;
c- resfriamento;
d- N.D.A.

09- O sistema de degelo e ante gelo de uma aeronave funciona através de:
a- somente ar quente;
b- somente resistência elétrica;
c- ar proveniente da LPU;
d- ar quente e resistência elétrica.

10- O ar para pressurização e condicionamento em aeronaves é fornecido através de:


a- LPU;
b- APU;
c- pelo compressor;
d- turbina de baixa.

11- O limite da pressão diferencial de uma cabine pressurizada depende do(a):


a- resistência estrutural do avião;
b- acordo da engenharia da CIA;
c- acordo do comandante;
d- altitude que a aeronave irá voar.

12- A pressão diferencial é considerada positiva quando a pressão:


a- a externa excede a interna;
b- a interna excede a externa;
c- igualam;
d- ficam negativas.

13- O ar do compressor, antes de entrar na cabine passa pelo sistema de:


a- aquecimento;
b- congelamento;
c- refrigeração;
d- N.D.A.

165
14- A válvula de corte do sistema de ar condicionado é conhecida na prática como:
a- blled air ou shut off valve;
b- out flow;
c- válvula de saída de ar;
d- dump valve.

15- O ventilador da unidade de refrigeração é acionado pelo(a):


a- compressor;
b- tacômetro de N1;
c- turbina;
d- APU.

16- A estrutura da aeronave jamais resiste a uma pressão diferencial:


a- positiva;
b- negativa;
c- positiva e negativa;
d- N.D.A.

17- Os dois principais tipos de ar condicionado usado atualmente são:


a- ciclo de ar;
b- ciclo de vapor;
c- ciclo mensal;
d- ciclo de ar e ciclo de vapor.

18- Ar para ar, ar para líquido e líquido para líquido são três tipos comuns de:
a- separador de água;
b- saco aglutinador;
c- válvula de saída de ar;
d- trocadores de calor.

19- Quais são os tipos de despressurização?


a- explosiva, lenta e rápida;
b- calma, rápida e explosiva;
c- super-rápida, lenta e explosiva;
d- devagar, rápida e instantânea.

20- Dentro de uma cabine pressurizada, os passageiros podem ser transportados confortavelmente e
seguramente por longos períodos de tempo, se a altitude da cabine se manter:
a- 9.000 pés ;
b- 8.000 pés ;
c- 7.000 pés ;
d- 6.000 pés.

TESTE 04 :

01- O ar pressurizado é bombeado para dentro da fuselagem selada por :


a- compressores;
b- fan;
c- super carregadores de cabine;
d- out flow.

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02- O ar é liberado da fuselagem por um dispositivo chamado:
a- válvula isolation;
b- válvula Dump;
c- válvula Surge;
d- válvula de fluxo de saída.

03- Qual é o elemento mais importante no sistema de pressurização?


a- painel de controle;
b- válvula de fluxo de saída;
c- sensor do trem de pouso principal;
d- reguladora de pressão.

04- O que é pressão diferencial de cabine?


a- é a forma que a aeronave voa no nível de cruzeiro;
b- é a pressão interna sobre o revestimento;
c- razão entre as pressões de ar interna e externa sobre o revestimento da fuselagem;
d- é a pressão externa sobre a cabine.

05- Alguns dos equipamentos de ar condicionado, instalado em modernas aeronaves, utilizam unidades de
refrigeração de ar turbinadas para fornecer ar refrigerado, elas são chamadas de:
a- sistema de ciclo de ar;
b- sistema de ciclo de vapor;
c- sistema ar para ar;
d- N.D.A.

06- Desde que a fuselagem seja uma grande cavidade, a capacidade do sistema de refrigeração deve ser
muito grande. Vários tipos de sistemas podem ser usados, os mais comuns são:
a- ciclo de ar e ciclo de vapor;
b- ciclo de vapor e ciclo de água;
c- ciclo de água e ciclo de ar;
d- ciclo à combustão e ciclo de refrigeração.

07- Qual a finalidade do trocador de calor primário no sistema de ciclo de ar?


a- reduzir a temperatura do ar sangrado do compressor de baixa;
b- reduzir a temperatura do ar sangrado do motor;
c- reduzir a temperatura do ar sangrado do motor ou do ar, descarregados pelo super carregador,
introduzindo-o através das tubulações no núcleo do trocador, durante o voo o núcleo é refrigerado pelo ar
de impacto;
d- reduzir a temperatura do ar sangrado da APU, introduzindo-o através das tubulações no núcleo do
trocador.

08- A válvula de desvio do trocador de calor primário, mantém a temperatura do ar na saída constante a:
a- 200°F;
b- 150°F;
c- 300°F;
d- 350°F.

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09- A unidade de refrigeração, ou turbina é usada no sistema de condicionamento de ar para:
a- esquentar a cabine de passageiros;
b- resfriar o ar pressurizado para a cabine;
c- refrigerar o ar sangrado dos motores;
d- esquentar o ar de impacto.

10- Qual a função dos separadores de água?


a- remover a umidade excessiva do ar;
b- refrigerar o ar;
c- esquentar o ar;
d- remover as partículas de ar.

11- Os cilindros de oxigênio de alta pressão normalmente são abastecidos:


a- 2.000 à 2.300 PSI;
b- 1.900 à 2.000 PSI;
c- 1.800 à 1.850 PSI;
d- 1.800 à 1.950 PSI.

12- Os cilindros de oxigênio de baixa pressão são pintados na cor:


a- azul claro;
b- verde;
c- amarelo claro;
d- verde claro.

13- Os cilindro de oxigênio de baixa pressão normalmente são abastecidos:


a- 400 à 425 PSI;
b- 400 à 425 Lbs;
c- 400 à 500 PSI;
d- 400 à 435 Lbs.

14- A folga entre as tubulações de oxigênio e fiações elétricas devem ser:


a- 4 polegadas;
b- 6 polegadas;
c- 8 polegadas;
d- 9 polegadas.

15- As máscaras de oxigênio da tripulação normalmente possuem:


a- alto falante;
b- boom Mike;
c- full face;
d- microfone.

16- As máscaras de oxigênio são mantidas limpas, desta forma utilizamos:


a- água oxigenada;
b- água e sabão e após solução de água com mertiolate;
c- água e sabão e após solução de água com mercúrio;
d- somente álcool isopropílico.

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17- Para testar quanto à vazamentos nas tubulações de oxigênio, aplicamos uma solução de:
a- água;
b- álcool;
c- sabão;
d- detergente.

18- A superfície externa dos componentes do sistema, tias como, linhas, conexões, suportes dos montantes,
usamos para limpeza:
a- mertiolate;
b- álcool etil-anídrico ou álcool isopropílico;
c- álcool puro;
d- álcool com uma solução de sabão.

19- Os tipos de detectores mais usados para rápida detecção de fogo, são:
a- sensor de temperatura;
b- razão de aumento de temperatura, sensores de radiação e detectores de superaquecimento;
c- alarme sonoro e detector de fogo;
d- razão de aumento de temperatura, alarme sonoro e sensor de radiação.
20- Os sistemas de detecção de fogo deverá sinalizar a presença de fogo, elas são instaladas em locais onde
são maiores a possibilidade de incêndio, os sistemas mais comuns são:
a- interruptor térmico, sistema par térmico e sistema detector de circuito contínuo;
b- Loop A e Loop B;
c- sistema par térmico;
d- sistema par térmico e interruptor térmico.

TESTE 5:

01- Os tipos de detectores usados nos sistemas sensores contínuos são:


a- Knoor e Fenrall;
b- Fenrall e Kidde;
c- Fenwal e Knoor;
d- Kidde e Fenwal.

02- No sensor Fenwal o que encontramos?


a- uma camada de cerâmica embebida com sal eutético dentro de um tubo Inconel;
b- uma camada de sal dentro de um tubo Inconel;
c- somente um tubo de Inconel;
d- somente um tubo de Fenwal.

03- Os compartimentos de motores são classificados em zonas, baseados no fluxo de ar que passa através
deles, desta forma no compartimento de acessórios do motor, separados da seção de força, está classificado
em qual zona?
a- zona classe A;
b- zona classe B;
c- zona classe C;
d- zona classe X.

169
04- Na maioria das instalações, o detector contínuo é preso por dispositivos ou presilhas a cada:
a- 10 ou 12 polegadas;
b- 12 ou 14 polegadas;
c- 14 ou 16 polegadas;
d- 16 ou 18 polegadas.

05- Os subsistemas de proteção de fogo proporciona proteção a quais sistemas?


a- alojamento das rodas e no compartimento traseiro de bagagem;
b- alojamento das rodas e na nacele do motor;
c- compartimento de bagagem, nacele, motor e alojamento de rodas;
d- cabine de passageiros, cabine de comando, motor e nacele.

06- Quais são os meios de evitar ou controlar a formação de gelo?


a- aquecimento da fuselagem, aquecimento por elementos pneumáticos e gasolina pulverizada;
b- álcool pulverizado, remoção e formação de gelo, feito normalmente por câmaras infláveis, aquecimento
por elementos elétricos e aquecimento da fuselagem;
c- aquecimento por elementos elétricos, aquecimento das superfícies usando ar quente, remoção da
formação de gelo, feito normalmente por câmaras infláveis (boots) e álcool pulverizado;
d- remoção da formação de gelo, feito normalmente por câmaras infláveis (boots), aquecimento da
fuselagem, usando ar quente e aquecimento elétrico.

07- Os tubos de degelo são inflados através de qual sistema?


a- bomba girada pelo motor (bomba de vácuo), ou pelo ar sangrado do compressor de um motor à turbina
de gás;
b- ar sangrado da turbina de ar condicionado;
c- pelo gerador de N1;
d- através de separados secundários, indo para a bomba girada pelo motor (bomba de vácuo).

08- Qual o método usado para controle de gelo no bordo de ataque das asas?
a- pneumática;
b- álcool;
c- pneumático e térmico;
d- pneumático e álcool.

09- Qual o método usado para controle de gelo nos carburadores?


a- elétrico;
b- pneumático e térmico;
c- álcool;
d- álcool e térmico.

10- O removedor de geada ou fluído degelador normalmente contém:


a- etilene glicol e álcool;
b- álcool e neopreme;
c- água com solvente;
d- etilene glicol e álcool isopropílico.

11- Qual o sistema que opera os limpadores de para-brisas?


a- elétrico;
b- pneumático;
c- hidráulico e elétrico;
d- elétrico e pneumático.

170
12- O depósito mais difícil de ser removido é a neve úmida, quando a temperatura ambiente está
ligeiramente acima do ponto de congelamento, este tipo de depósito deverá ser removido com:
a- álcool e rodo;
b- escova e rodo;
c- escova e água;
d- água com uma solução de álcool e rodo.

13- Todas as aeronaves necessitam ser pressurizadas?


a- somente as que voam abaixo de 8.000Ft;
b- todas as aeronaves necessitam ser pressurizadas;
c- somente as que voam acima de 8.000Ft;
d- todas estão erradas.

14- No solo a SWITCH mantém aberta a válvula de saída de fluxo, aonde ela está localizada?
a- cabine de comando;
b- motor;
c- trem de pouso;
d- painel de controle de pressurização.

15- Sublimação vem a ser:


a- passagem do líquido para o gás;
b- passagem do gás para o líquido;
c- passagem do sólido para gás sem passar pelo líquido;
d- N.D.A.

16- A mudança de uma substância para o estado de um vapor ou de um gás; pode ocorrer de três modos,
que são:
a- evaporação, ebulição e congelamento;
b- evaporação, ebulição e fusão;
c- evaporação, ebulição e sublimação;
d- nenhuma delas.

17- A unidade de medida de pressão é:


a- HSI;
b- PSI;
c- KCAL;
d- GSI.

18- Na aviação moderna, o sistema de controle de pressurização, quando atuando em normal, é composto
por subsistemas de controle:
a- elétrico;
b- pneumático;
c- eletro pneumático;
d- pneumático elétrico.

19- O ar do compressor, antes de entrar na cabine, passa pelo sistema:


a- hidráulico;
b- lubrificador;
c- de aquecimento;
d- de refrigeração.

171
20- Para operação de um regulador de pressão da cabine são consideradas três faixas, que são:
a- pressão, volume temperatura;
b- pressurizada, normal e anormal;
c- despressurizada e normal;
d- despressurizada, isobárica e diferencial.

TESTE 6:

01- Um avião que necessita de pressurização deve ser projetado para resistir a(as):
a- altas temperaturas;
b- altas pressões ambiente;
c- altas diferenças de temperaturas existentes em voo;
d- diferença entre a pressão no interior e exterior da cabine.

02- A pressurização ideal se dá quando a altitude da cabine é atingida, simultaneamente com o(a):
a- nível de voo;
b- diferencial máximo;
c- metade do nível de voo;
d- o dobro.

03- O componente responsável de funcionamento do sistema de ar condicionado é o(a):


a- trocador;
b- controlador;
c- válvula by-pass;
d- válvula reguladora.

04- O componente responsável pela sucção da água do separador, no sistema de ar condicionado é:


a- coletor;
b- seletor;
c- trocador;
d- ventilador.

05- O limite da pressão diferencial de uma cabine pressurizada depende do(a):


a- tamanho do avião;
b- fluxo do sistema de ar condicionado;
c- velocidade do avião;
d- resistência estrutural do avião.

06- O ventilador da unidade de refrigeração é acionado pelo(a):


a- turbina;
b- ar quente;
c- compressor;
d- trocador de calor.

07- A função da turbina da unidade de turbina de refrigeração do sistema bootstrap é:


a- converter a energia calorífica em trabalho, no eixo da turbina e acionar o compressor da unidade;
b- converter energia calorífica em trabalho no eixo da turbina e acionar os compressores de pressurização;
c- elevar a temperatura do ar para a cabine;
d- elevar a pressão do ar antes de ser entregue a cabine.

172
08- A função do compressor da unidade de turbina de refrigeração do sistema de ciclo de ar bootstrap é:
a- fornecer ar comprimido para o sistema de pressurização;
b- substituir os compressores de pressurização em emergência;
c- comprimir o ar, aumentando desta forma a sua temperatura na cabine;
d- nenhuma das citadas.

09- O sistema bootstrap consiste em:


a- um sistema de sangria direta;
b- um compressor acionado por motor elétrico e trocador de calor;
c- trocadores de calor, primário e secundário e, uma unidade de turbina de refrigeração;
d- nenhuma das citadas.

10- Nos aviões pressurizados são considerados áreas ou zonas mortas aquelas:
a- onde o ar circula constantemente, não deixando o ar tornar-se fétido;
b- de passagem dos condutos de ar de suprimentos para a cabine;
c- onde o fumo, poeira, gases e etc; acumulando-se, tornam o ar fétido;
d- que não estão sujeitas a pressurização.

11- O processo do sistema de ciclo de ar envolve três estágios básicos que são:
a- admissão, compressão e expulsão;
b- pressão, umidade e calor;
c- compressão, transferência de calor e expansão acompanhado por extração de trabalho;
d- volume, transferência de umidade e compressão, acompanhado por extração de trabalho.

12- O regulador de pressão de um sistema de pressurização é projetado para:


a- regular o suprimento de ar dos compressores;
b- manter a pressão da cabine na altitude da pressão desejada;
c- regular a temperatura do ar antes de ser entregue nas cabines;
d- evitar que o ar da cabine se escoa para o exterior.

13- O sistema de ciclo de ar consiste em:


a- uma fonte de ar pressurizado, um trocador de calor e uma turbina de alta velocidade;
b- entrega o ar para a cabine, distribuição do ar, retirado do ar da cabine;
c- compressão de ar pelos compressores ou por sangria direta;
d- retorno de ar da cabine para os compressores.

14- O sistema de refrigeração de ciclo de ar tipo evaporativo difere do sistema bootstrap, por quê?
a- refrigera pela evaporação do ar a ser entregue na cabine;
b- incorpora um refrigerador por evaporação;
c- incorpora um sistema de evaporação de água para regular umidade do ar;
d- aquece o ar com vapor d’água.

15- Os sistemas de controle pneumático da seção da câmara de controle do regulador de pressão da cabine
são:
a- isobárico e diferencial;
b- isotérmico e proporcional;
c- volume e temperatura;
d- isobárico e isotérmico.

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16- Pressão parcial do oxigênio é:
a- a mesma pressão atmosférica;
b- o dobro de pressão atmosférica;
c- a parte da pressão atmosférica padrão que é exercida pelo oxigênio;
d- a pressão atmosférica padrão que é exercida ao nível do mar.

17- Quando o oxigênio entra em contato com a graxa ou óleo em qualquer quantidade pode combinar-se de
modo a produzir:
a- gelo seco;
b- oxigênio líquido;
c- incêndio;
d- água oxigenada.

18- A medida que a altitude aumenta, mais oxigênio deve ser adicionada ao ar inspirado, para manter a
pressão necessária nos pulmões. Daí, conclui-se que deve ser aspirado 100% de oxigênio acima de:
a- 300 pés ;
b- 8.000 pés ;
c- 1.000 pés ;
d- 9.000 pés.

19- Antes de ser instalado qualquer tubo no sistema de oxigênio, ele deve estar:
a- com uma leve camada de lubrificante internamente;
b- cuidadosamente sem graxa, limpo e seco;
c- mergulhado em óleo vegetal;
d- cheio de tricloroetileno.

20- Após concluídos os processos de limpeza e secagem, todos os tubos de oxigênio e acessórios, que não
forem instados imediatamente, deverão ser fechados com:
a- tampa ou bujão de plástico com graxa;
b- fitas adesivas para cobrir as extremidades dos tubos;
c- tampas ou bujão de plástico, limpos e secos;
d- rolhas lubrificadas com óleo vegetal.

21- Um dos cuidados com os cilindros de reposição do sistema de oxigênio é:


a- guardá-los carregados e abertos para que tenham ventilação interna;
b- marcar os cilindros vazios com a designação “vazio”;
c- guardá-los em lugares sujeitos à raios solares;
d- guardá-los em lugares úmidos e juntos com cilindros que contenham outros tipos de gases.
22- Com o aumento da altitude a pressão parcial do oxigênio:
a- aumenta;
b- diminui;
c- não se altera;
d- a mesma.

23- Os tipos de sistemas de oxigênio, utilizados em aviação, são chamados:


a- sistema de fluxo intermitente e sistema rápido;
b- sistema de fluxo contínuo e sistema de oxigênio demanda;
c- normal e emergência;
d- automático e normal.

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24- Os cilindros de oxigênio pintados de cor amarela são:
a- de baixa pressão;
b- de alta pressão;
c- portáteis;
d- impróprios para o uso em respiração.

25- O oxigênio ao se combinar com outro elemento:


a- pode desprender calor dependendo da natureza química do elemento ou substância;
b- não despende calor mesmo sendo o elemento um combustível;
c- é capaz de formar gelo seco se o elemento for combustível;
d- adquire cor, cheiro e perde sua capacidade de produzir calor.

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Anotações:
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