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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO

BARRETOS
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

REITORIA

Reitor: Profº Dr. Reginaldo da Silva


Pró-Reitora de Graduação: Profª Dra. Sissi Kawai Marcos
Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa: Profª Dra. Fernanda Scarmato de Rosa
Pró-Reitora de Extensão e Cultura: Profª Maria Paula Barcellos de Carvalho
Superintendente de Administração e Finanças: Sr. Wander Furegati Ramos Martins

CONSELHO CURADOR

Aparecida Fátima Simão de Lima Araújo – Presidente


Wander Stuart Coronato Nogueira – Vice-Presidente
Maurício Suzuki – Secretário
César Augusto Passarela
Dickinson Girardi
Douglas Hrastel Netto
Emerson Cortezia de Souza
Fauze José Daher
Geisel Alves da Silva
Joseli Nogueira Lelis
Luciana Ribeiro Pena
Odair de Moura e Silva
Renato Peghim

COMISSÃO ORGANIZADORA

Profº Dr.Luiz Paulo Geraldo


Profº Dr. Fábio Luiz Ferreira Scannavino
Profº Dr. Lucas de Souza Lehfeld
Profª Me. Cátia Rezende
Profª Me. Carmem Lúcia Cruz Ravagnani
Profº Me. Matheus Nicolino Peixoto Henares
SUMÁRIO

1 NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE TCC.....................11


1.1. DISPOSIÇÕES GERAIS.............................................................................................11
1.2 OBJETIVOS.................................................................................................................11
1.2.1 Objetivos Gerais........................................................................................................11
1.2.2 Objetivos Específicos................................................................................................12
1.3 MODALIDADES DE TCC.............................................................................................12
1.4 ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO TCC...........................................................12
1.5 ORIENTAÇÃO..............................................................................................................13
1.5.1 Sobre Orientação......................................................................................................13
1.5.2 Compete ao Orientador doTCC................................................................................14
1.6 ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO.................................................................................14
1.7 INSCRIÇÃO E ENTREGA DO PROJETO DE TCC.....................................................15
1.8 COMPOSIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DA BANCA EXAMINADORA..................................16
1.9 SOBRE AVALIAÇÕES..................................................................................................16
1.10 AO CONSELHO DE CURSO.....................................................................................17

2 PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS DE TCC.................19


2.1 ESTRUTURA TCC.......................................................................................................19
2.1.1 Parte Externa............................................................................................................20
2.1.1.1 Capa ......................................................................................................................20
2.1.1.2 Lombada................................................................................................................20
2.1.2 Parte Interna..............................................................................................................21
2.1.2.1 Elementos pré-textuais...........................................................................................21
2.1.2.1.1 Folha de rosto.....................................................................................................21
2.1.2.1.2 Errata...................................................................................................................22
2.1.2.1.3 Folha de aprovação.............................................................................................22
2.1.2.1.4 Dedicatória .........................................................................................................23
2.1.2.1.5 Agradecimentos...................................................................................................23
2.1.2.1.6 Epígrafe ..............................................................................................................23
2.1.2.1.7 Resumo na língua vernácula (português)...........................................................23
2.1.2.1.8 Resumo em inglês ou abstract ...........................................................................23
2.1.2.1.9 Lista de ilustrações .............................................................................................23
2.1.2.1.10 Lista de tabelas ................................................................................................24
2.1.2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas ...........................................................................24
2.1.2.1.12 Lista de símbolos .............................................................................................24
2.1.2.1.13 Sumário ............................................................................................................25
2.1.2.2 Elementos textuais.................................................................................................25
2.1.2.2.1 Introdução...........................................................................................................25
2.1.2.2.2 Objetivos.............................................................................................................25
2.1.2.2.3 Desenvolvimento.................................................................................................26
2.1.2.2.4 Conclusão...........................................................................................................26 4.2.4.1 Sistema Autor-Data................................................................................................40
2.1.2.3 Elementos pós-textuais..........................................................................................26 4.2.4.1.1 Um autor..............................................................................................................41
2.1.2.3.1 Referências.........................................................................................................26 4.2.4.1.2 Citação de trabalhos com dois autores...............................................................41
2.1.2.3.2 Glossário ............................................................................................................26 4.2.4.1.3 Citação de trabalhos com três autores................................................................41
2.1.2.3.3 Apêndice .............................................................................................................26 4.2.4.1.4 Citação de trabalhos com mais de três autores..................................................42
2.1.2.3.4 Anexo..................................................................................................................27 4.2.4.1.5 Vários documentos do mesmo autor...................................................................42
2.1.2.3.5 Índice...................................................................................................................27 4.2.4.1.6 Vários documentos de um mesmo autor publicados em um mesmo ano...........43
4.2.4.1.7 Vários autores com uma mesma idéia ou argumento.........................................43
3 PROJETO GRÁFICO......................................................................................................29
3.1 REGRAS GERAIS PARA A FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE TCC ......................29 5 NORMAS PARA REFERÊNCIAS...................................................................................47
3.1.1 Formato do Texto ......................................................................................................29 5.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................47
3.1.2 Espaçamento do Texto .............................................................................................29 5.2 OBRAS CONSIDERADAS NO TODO.........................................................................48
3.1.2.1 Notas de rodapé.....................................................................................................29 5.2.1 Livro e/ou Folheto (Manual, Guia, Catálogo, Enciclopédia, Dicionário, etc.)............48
3.1.2.2 Indicativos de seção...............................................................................................29 5.2.2 Trabalhos Acadêmicos: Dissertações, Teses e Monografias (mesmo modelo de
3.1.2.3 Títulos sem indicativo numérico.............................................................................30 Livro).........................................................................................................................49
3.1.2.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico...................................................31 5.3 OBRAS CONSIDERADAS EM PARTE (CAPÍTULOS, VOLUME,...)...........................49
3.1.3 Paginação.................................................................................................................31 5.3.1 Com Autoria Específica.............................................................................................49
3.1.4 Numeração Progressiva............................................................................................31 5.3.2 Com Autoria Própria..................................................................................................50
3.1.5 Citações....................................................................................................................31 5.4 REVISTAS, JORNAIS (CONSIDERADOS NO TODO)................................................50
3.1.6 Siglas.........................................................................................................................31 5.4.1 Revista......................................................................................................................50
3.1.7 Equações e Fórmulas...............................................................................................32 5.4.2 Jornal.........................................................................................................................50
3.1.8 Ilustrações.................................................................................................................32 5.5 REVISTAS, JORNAIS (CONSIDERADAS EM PARTE)...............................................51
3.1.9 Tabelas......................................................................................................................32 5.5.1 Revista......................................................................................................................51
5.5.2 Jornal.........................................................................................................................51
4 NORMAS PARA CITAÇÃO.............................................................................................33 5.6 ARTIGOS EM REVISTAS.............................................................................................51
4.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................33 5.6.1 Com Autor.................................................................................................................51
4.2 TIPOS DE CITAÇÃO....................................................................................................34 5.6.2 Sem Autor..................................................................................................................52
4.2.1 Citação Direta............................................................................................................34 5.7 ARTIGOS EM JORNAIS...............................................................................................52
4.2.1.1 Citação direta de até três linhas.............................................................................34 5.7.1 Com Autor.................................................................................................................52
4.2.1.2 Citação direta como mais de três linhas................................................................34 5.7.2 Sem Autor..................................................................................................................52
4.2.1.3 Omissões em citação.............................................................................................35 5.8 RELATÓRIOS, ANAIS, ENCICLOPÉDIAS, BÍBLIA......................................................53
4.2.1.4 Interpolação em citação.........................................................................................35 5.8.1 Relatórios..................................................................................................................53
4.2.1.5 Incorreções e incoerências em citação..................................................................36 5.8.2 Anais..........................................................................................................................53
4.2.1.6 Ênfase, dúvida e destaque em citação..................................................................36 5.8.3 Enciclopédias............................................................................................................53
4.2.2 Citação Indireta.........................................................................................................37 5.8.4 Bíblia.........................................................................................................................54
4.2.2.1 Paráfrase................................................................................................................37 5.9 TRABALHOS ACADÊMICOS NÃO PUBLICADOS......................................................54
4.2.2.2 Condensação.........................................................................................................37 5.9.1 Apostilas....................................................................................................................54
4.2.3 Outras Formas de Citação........................................................................................37 5.9.2 Palestras, Conferências............................................................................................54
4.2.3.1 Citação de citação..................................................................................................37 5.9.3 Entrevistas não Publicadas.......................................................................................55
4.2.3.2 Citação de informação extraída da internet...........................................................38 5.10 REFERÊNCIA LEGISLATIVA.....................................................................................55
4.2.3.3 Citação de bíblia.....................................................................................................39 5.10.1 Acórdãos, Decisões e Sentenças das Cortes ou Tribunais.....................................55
4.2.3.4 Tradução em citação..............................................................................................39 5.10.2 Leis, Decretos e Portarias.......................................................................................56
4.2.4 Indicação das Fontes Citadas...................................................................................40 5.10.3 Pareceres, Resoluções...........................................................................................56
5.11 MATERIAIS ESPECIAIS.............................................................................................57 APRESENTAÇÃO
5.11.1 Discos......................................................................................................................57
5.11.2 Filmes......................................................................................................................57
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade integrante da matriz
5.11.3 Vídeos......................................................................................................................57
curricular de todos os cursos de graduação do Centro Universitário da Fundação
5.11.4 Mapas......................................................................................................................58
Educacional de Barretos (Unifeb) e deve ser desenvolvido em conformidade com as normas
5.12 REFERÊNCIA ELETRÔNICA (MATERIAIS DE SITES).............................................58
e procedimentos descritos neste documento.
REFERÊNCIAS..................................................................................................................59
O TCC é uma atividade muito importante na formação do acadêmico, pois permite
APÊNDICE A - MODELO DE FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES uma integração entre a teoria e prática: um aprendizado sobre a metodologia científica e uma
DE ORIENTAÇÃO....................................................................................61
oportunidade para exercitar a redação técnica e científica, aprimorando a sua capacidade
APÊNDICE B - MODELO DE CERTIFICADO...................................................................65 crítica e reflexiva.

APÊNDICE C - MODELO DE CAPA..................................................................................69 As normas e procedimentos descritos neste documento foram elaborados levando em
consideração os regulamentos de programas de TCC consolidados no Unifeb. Sendo assim,
APÊNDICE D - MODELO DE FOLHA DE ROSTO...........................................................73
para estes cursos, espera-se que não haja mudanças significativas em sua estruturação
APÊNDICE E - FICHA CATALOGRÁFICA........................................................................77 para se adaptarem a estas novas diretrizes. Entretanto, para os cursos que ainda não se
organizaram quanto a esta atividade, recomenda-se a utilização destas instruções como
APÊNDICE F - FOLHA DE APROVAÇÃO........................................................................81
orientação institucional.
APÊNDICE G - MODELO DE FOLHA DE AGRADECIMENTOS.....................................85

APÊNDICE H - MODELO DE FOLHA COM EPÍGRAFE..................................................89

APÊNDICE I - MODELO DE FOLHA COM DEDICATÓRIA..............................................93


10 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016
1 NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DE TCC

1.1. DISPOSIÇÕES GERAIS



a) este documento tem por finalidade estabelecer as normas e procedimentos para a
realização dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) dos acadêmicos de graduação
do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (Unifeb);

b) a elaboração do TCC é obrigatória e indispensável para a obtenção do Certificado de


Conclusão do Curso;

c) o TCC constitui-se em um trabalho monográfico, fundamentado na literatura especializada


de cada curso e de suas áreas afins;

d) o TCC deve ser elaborado pelos acadêmicos, preferencialmente, de forma individual.


Entretanto, dependendo do número de alunos e de acordo com a orientação proposta em
cada curso, pode ser realizado em dupla ou em pequenos grupos;

e) a orientação dos trabalhos de TCC deve ser feita por um docente vinculado ao Unifeb;

f) os projetos de pesquisas, na modalidade experimental, envolvendo seres humanos deverão


ter aprovação prévia do Comitê de Ética em Pesquisa- Humanos (CEP-Unifeb);

g) a Coordenação do TCC será exercida por um docente com vínculo empregatício no Unifeb
e que ministre aulas no curso de graduação. A indicação do Coordenador do TCC
será realizada pelos Coordenadores de Cursos sob a anuência dos respectivos Conselhos;

h) os Programas de TCC serão supervisionados pelos Conselhos de Curso de Graduação do


Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos;

i) recomenda-se que o TCC esteja vinculado a uma disciplina da matriz curricular de cada
curso, sobretudo àquela com perfil compatível com esta atividade. Ex. Metodologia Científica
ou Metodologia da Pesquisa.

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivos Gerais

Propiciar aos alunos dos cursos de graduação a oportunidade de participar em


atividades de pesquisa com utilização da metodologia científica e de aprimorar a sua
capacidade de interpretação e crítica, proporcionando, assim, uma formação teórica e prática
12 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 1333

diferenciada e comprometida com seu desempenho profissional. à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC;
d) acompanhar o processo de inscrição dos projetos de pesquisa, durante o período
estabelecido;
1.2.2 Objetivos Específicos
e) promover, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores;
a) contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica;
f) organizar o processo de entrega dos TCC e de seleção dos integrantes da banca avaliadora
b) assegurar coerência no processo formativo do acadêmico, ampliando e consolidando do TCC;
estágios;
g) definir em conjunto com os professores orientadores os membros da banca examinadora do
c) propiciar experiências de Pesquisa e de Extensão Universitária; TCC, sendo pelo menos dois deles, professores do Unifeb e que desempenhem atividades
d) estimular a prática de estudo independente, visando progressiva autonomia profissional e correlacionadas ao tema do trabalho;
intelectual;
h) providenciar o encaminhamento das monografias de TCC concluídas e indicadas para
e) aprendizagem dos procedimentos, métodos e técnicas que são utilizados para a obtenção divulgação na Biblioteca do UNIFEB;
e apresentação de informações científicas.
i) enviar relatório final sobre as conclusões dos TCC, contendo o ano de referência, nome dos
acadêmicos, título do TCC e professor orientador aos Coordenadores de Cursos e, estes, à
1.3 MODALIDADES DE TCC Pró-Reitoria de Graduação.

De acordo com a sua natureza o TCC poderá ser classificado nas seguintes categorias:
1.5 ORIENTAÇÃO
a) Revisão de Literatura;
1.5.1 Sobre Orientação
b) Estudo de Caso;
A orientação do TCC, em todos os cursos do UNIFEB, devem seguir as seguintes
c) Desenvolvimento de Metodologias, Técnicas e/ ou Produtos; orientações:

d) Pesquisa Científica (Experimental ou Teórica). a) obrigatoriamente, o TCC será desenvolvido sob orientação de um docente com titulação
mínima de Mestre reconhecido pela CAPES e que ministre disciplina(s) nos cursos de
Graduação ou de Pós-Graduação do Unifeb;
1.4 ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO TCC
b) excepcionalmente, o orientador poderá ser um professor Mestrando ou com experiência
Compete ao Coordenador do TCC: comprovada em desenvolvimento de trabalhos científicos;

a) articular com o Conselho de Curso para o estabelecimento de diretrizes quanto à organização c) caberá ao aluno escolher o professor orientador credenciado por área de interesse;
e desenvolvimento dos trabalhos de TCC;
d) na situação em que o acadêmico tiver dificuldades em encontrar um orientador, o
b) orientar os acadêmicos na escolha dos professores orientadores, segundo áreas de Coordenador do TCC deverá indicar um entre os professores disponíveis do curso;
interesse;
e) a mudança de professor orientador somente será efetivada quando outro docente assumir
c) convocar, sempre que necessário, os docentes orientadores para discutir questões relativas formalmente a orientação, mediante a ciência expressa do professor substituído e do
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Coordenador do TCC; c) cumprir estas normas e procedimentos bem como a regulamentação própria do TCC de
f) recomenda-se que cada professor oriente no máximo 04 (quatro) projetos de TCC. cada curso;

d) elaborar o Projeto de TCC em conjunto com o orientador;


1.5.2 Compete ao Orientador doTCC
e) comunicar ao coordenador do TCC quando ocorrerem dificuldades ou imprevistos;
As competências do orientador do TCC são:
f) entregar o Projeto de TCC completo até a data determinada pelo Coordenador;
a) elaborar o projeto e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando;
g) entregar a Monografia do TCC junto à Secretaria Geral do Centro Universitário da
b) orientar o acadêmico no processo de organização e elaboração do trabalho científico em Fundação Educacional de Barretos sob forma de protocolo:
suas várias etapas;
–– 3 (três) vias impressas, sendo 1 (uma) para o orientador e 2 (duas) para os componentes
c) atender periodicamente seus orientandos, em horário previamente agendado; da banca avaliadora;

d) informar ao aluno sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do TCC; –– o TCC revisado e aprovado deverá ser entregue na Secretaria Geral do Unifeb em 1
(uma) via impressa e encadernada;
e) comunicar ao coordenador do TCC quando ocorrerem dificuldades relativas ao processo de
orientação, para as devidas providências; –– os TCC indicados para divulgação na Biblioteca Central do Unifeb deverão ser entregues
em capa dura juntamente com 1 (uma) via digital (em mídia CD ou DVD);
f) controlar e registrar periodicamente a freqüência e desempenho dos seus acadêmicos nas
atividades de desenvolvimento do TCC, conforme modelo sugerido no APÊNDICE A; h) responsabilizar-se quanto aos custos decorrentes da confecção da monografia e outras
que forem necessárias para a sua apresentação.
g) comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;

h) sugerir ao Coordenador os membros da banca examinadora do TCC, sendo pelo menos 1.7 INSCRIÇÃO E ENTREGA DO PROJETO DE TCC
dois deles, professores do Unifeb e que desempenhem atividades correlacionadas ao tema
do trabalho; Quanto à inscrição e entrega do Projeto de TCC, temos que:

i) cumprir e fazer cumprir o que determina essas Normas e outras exigências regulamentares a) os acadêmicos deverão fazer a inscrição do projeto de TCC junto a Coordenação ou à
pertinentes. disciplina específica definida pelo Conselho de cada Curso do Unifeb;

b) a entrega do projeto deverá ser realizada ao Coordenador ou ao professor da disciplina na


1.6 ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO qual está vinculado o Programa de TCC;

O acadêmico dos cursos do UNIFEB têm as seguintes atribuições: c) a substituição do projeto inscrito inicialmente por outro, somente será permitida até a data
estabelecida pelo Coordenador do TCC, com a devida justificativa do orientador;
a) quando possível, proceder a escolha de seu orientador;
d) caberá ao Coordenador do TCC registrar os referidos projetos de TCC inscritos e encaminhá-
b) definir, em conjunto com o orientador, a temática, o planejamento e o cronograma de los ao Conselho de Curso para homologação.
atividades do TCC;
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1.8 COMPOSIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DA BANCA EXAMINADORA –– Apuração da nota Final e Encerramento - até 15 minutos;

Quanto à composição e atribuições da Banca Examinadora, temos que: e) o resultado final da avaliação deve ser na forma de aprovado ou reprovado e será informado
pelo Presidente da Banca (Orientador) após a decisão da Banca Examinadora reunida em
a) a composição das bancas examinadoras, responsáveis pela avaliação dos trabalhos, serão sessão secreta;
determinadas pelo Coordenador do TCC, levando em consideração os nomes sugeridos
pelo orientador conforme estabelecido na seção 1.5, alínea h, baseando-se nos horários f) após a apresentação do resultado final da avaliação o acadêmico e membros da Banca
em que os professores estarão na Instituição, bem como nas áreas de conhecimento Examinadora receberão um certificado conforme modelo apresentado no APÊNDICE B;
pertinente(s) à temática do trabalho;
g) a versão final do trabalho deverá ser acompanhada de DECLARAÇÃO DO ORIENTADOR,
b) a banca examinadora será composta por, pelo menos, dois professores além do professor atestando o atendimento às correções solicitadas pela banca examinadora e a indicação
Orientador que assumirá a sua presidência; ou não para divulgação na Biblioteca Central do Unifeb;

c) caso o orientador e a coordenação do TCC julgar pertinente, um professor examinador de h) a monografia, indicada para encaminhamento à Biblioteca, deve ser entregue na forma
outra instituição poderá ser convidado, desde que tenha pelo menos a titulação de Mestre. impressa e encadernada em capa dura na cor estabelecida pelo conselho de cada curso,
juntamente com uma cópia digital (CD ou DVD).

1.9 SOBRE AVALIAÇÕES


1.10 AO CONSELHO DE CURSO
A avaliação do TCC segue as seguintes considerações:
O Conselho de Curso tem as seguintes atribuições:
a) o TCC não será avaliado pelo sistema de notas convencionalmente estabelecido no Unifeb,
sendo classificado apenas como aprovado ou reprovado. O acadêmico que não obtiver a a) cabe ao Conselho de cada Curso homologar as decisões tomadas pelos professores
aprovação deverá matricular-se novamente para a realização do Programa de TCC; participantes (Orientadores e Banca Examinadora), bem como do Coordenador do TCC;

b) a avaliação do TCC é atribuição, em primeira instância, do Professor Orientador, a quem b) o julgamento e tomada de decisão dos casos omissos e possíveis infrações a estas normas
caberá decidir se a versão final do trabalho está em condições de ser submetida para serão de alçada única e exclusiva dos Conselhos de Cursos do Unifeb.
avaliação da Banca Examinadora;

c) os seguintes itens são recomendados para avaliação por parte da Banca Examinadora:
redação, estrutura básica, conteúdo, resultados e discussão, referências atualizadas e
didática de apresentação;

d) a apresentação e defesa do TCC perante a Banca Examinadora terá a seguinte sequência


e duração aproximada:

–– Presidente da banca – Professor Orientador - abertura;

–– Apresentação pelos Alunos - até 30 minutos;

–– Tempo de arguição para cada examinador - até 15 minutos;


18 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016
2 PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS DE TCC

2.1 ESTRUTURA TCC

A estrutura do TCC segue a estrutura apresentada na norma ABNT NBR 14724:2011,


ou seja, o TCC é dividido em Parte Externa e Parte Interna. A figura 1 apresenta a disposição
dos elementos que compõem ambas as partes.

FIGURA 1 – ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

FONTE: O autor

Na sequência, serão apresentadas ambas as partes, minuciosamente.


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2.1.1 Parte Externa Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face
voltada para cima;
A Parte Externa, como pode ser visto na figura 1, é composta de dois elementos: capa
e lombada. Vejamos cada um desses elementos. b) título do trabalho deve ser impresso no mesmo sentido do o nome(s) do(s) autor(es),
abreviado, quando necessário;

2.1.1.1 Capa c) elementos alfanuméricos de identificação, (por exemplo, v. 2), devem ser impressos no
mesmo sentido da lombada.
Elemento obrigatório e deve conter as informações transcritas abaixo (vá ao APÊNDICE
C para ver um modelo e a sua respectiva formatação), na seguinte ordem:
2.1.2 Parte Interna
a) nome da instituição;
Os elementos que compõem a Parte Interna são, em ordem, os elementos pré-
b) nome do(s) autor(es); textuais, textuais e pós-textuais. Esses elementos serão apresentados na ordem em que
devem aparecer no texto – vide figura 1.
c) título: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e
recuperação da informação;
2.1.2.1 Elementos pré-textuais
d) subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinação
ao título; Os elementos pré-textuais são: folha de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória,
agradecimentos, epígrafe, resumo em português, resumo em inglês, lista de ilustrações, lista
d) número de volume: se houver mais de um, deve constar em cada capa a especiicação do de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos e sumário. Alguns desses elementos
respectivo volume; são opcionais e outros obrigatórios. A forma mais rápida de ver quais são opcionais e quais
são obrigatórios é a figura 1. Atente a esta figura e ao projeto gráfico do UNIFEB – Seção 2.2.
e) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

f) ano/semestre de depósito (da entrega). 2.1.2.1.1 Folha de rosto

A folha de rosto é um elemento obrigatório e é o único elemento que deve ter conteúdo
2.1.1.2 Lombada tanto no seu anverso quanto no seu verso.
O anverso da folha de rosto é quase igual à capa do trabalho. Ou seja, os elementos
Elemento opcional. É a parte da capa da monografia que recobre parte das margens são quase os mesmos e a sua ordem de apresentação deve ser (vá ao APÊNDICE D para ver
internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra um modelo e a sua respectiva formatação):
forma.
a) nome do autor;
Conforme a norma ABNT NBR 12225, deve constar:
b) título do trabalho;
a) nome do autor, de seguinte forma:
c) subtítulo, se houver;
impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Se houver
mais de um autor, os nomes devem ser impressos um abaixo do outro nas
lombadas horizontais e separados por sinais de pontuação, espaços ou d) número do volume, quando houver mais de um, em que deve constar em cada folha de
sinais gráficos nas lombadas descendentes, abreviando-se ou omitindo o(s) rosto a especificação do respectivo volume;
prenome(s), quando necessário, no caso de autores pessoais (ABNT, 2004,
p. 2).
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e) natureza: tipo de trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e 2.1.2.1.4 Dedicatória
objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é
submetido; área de concentração; Elemento opcional e, quando houver, deve ser colocada após a folha de aprovação
(APÊNDICE G).
f) nome do orientador e, se houver, do coorientador;

g) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; 2.1.2.1.5 Agradecimentos

h) ano de depósito (da entrega). Elemento opcional que deve ser inserido após a dedicatória.

No verso da folha de rosto deve constar a ficha catalográfica (APÊNDICE E), elaborada pela
Biblioteca da Instituição de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. 2.1.2.1.6 Epígrafe

Elemento opcional que deve ser elaborada conforme a ABNT NBR 10520. Este
2.1.2.1.2 Errata elemento deve ser inserido após os agradecimentos. Podem, também, constar epígrafes nas
folhas ou páginas de abertura das seções primárias.
A Errata é um elemento opcional e, quando houver, ele deve ser inserido logo após a
folha de rosto, constituída pela referência do trabalho e pelo texto da errata. Apresentada em
papel avulso ou encartado, acrescida ao trabalho depois de impresso – veja um exemplo: 2.1.2.1.7 Resumo na língua vernácula (português)

ERRATA Este elemento é obrigatório e deve ser constituído de uma seqüência de frases
concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Parágrafo único não ultrapassando
FERRIGNO, C. R. A. Tratamento de neoplasias ósseas apendiculares com reimplantação 500 palavras, seguido, logo abaixo, das Palavras-chave (no mínimo 03(três) e no máximo 06
de enxerto ósseo autólogo autoclavado associado ao plasma rico em plaquestas:
(seis) palavras-chave). As palavras-chave devem ter iniciais maiúsculas e serem separadas
estudo crítico na cirurgia de preservação de membro em cães. São Paulo, 2011. Tese (Livre-
Docência) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. 128f. por ponto.

Folha Linha Onde se lê Leia-se


16 10 auto-clavado autoclavado
2.1.2.1.8 Resumo em inglês ou abstract

Elemento obrigatório que deve ser apresentado com as mesmas características do


resumo em língua vernácula, digitado em folha separada. Deve ser seguido das palavras-
2.1.2.1.3 Folha de aprovação
chave ou keywords correspondentes.

Elemento obrigatório que deve ser colocado logo após a folha de rosto (APÊNDICE
F), constituído pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e seu subtítulo (quando
2.1.2.1.9 Lista de ilustrações
houver), natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de
concentração), data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca
Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada
examinadora e instituições a que pertencem (opcional, se forem todos da mesma instituição).
no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo
A data de aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora devem
número da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada
ser colocadas após a aprovação do trabalho.
tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, quadros,
organogramas e outros).
24 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 25

2.1.2.1.13 Sumário
Exemplo:
Elemento obrigatório. O Sumário apresenta a enumeração das divisões, seções e
QUADRO 1 – ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO DA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO outras partes de um documento, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.
PAULO.......................................................................................................... ...19
A sua construção segue a norma ABN NBR 6027 e o Projeto Gráfico do Unifeb. Como exemplo
de um sumário veja o sumário do presente caderno de normas para a construção do TCC.

2.1.2.1.10 Lista de tabelas

2.1.2.2 Elementos textuais


Elemento opcional. Este deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada
no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo
2.1.2.2.1 Introdução
número da página.

Parte inicial do texto, em que deve constar o estado da arte do assunto referente ao
Exemplo:
trabalho, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para contextualização do
TABELA 1 – PERFIL SOCIOECONÔMICO DA POPULAÇÃO ENTREVISTADA, NO tema do trabalho.
PERÍODO DE JULHO DE 2009 A ABRIL DE 2010............................................47

2.1.2.2.2 Objetivos
2.1.2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas
Em um trabalho científico, o objetivo refere-se ao objeto, meta ou alvo que se quer

Elemento opcional que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas atingir. Assim, os objetivos apresentam ao leitor, de forma clara, a direção a ser adotada pelo
utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por texto, evitando-se assuntos generalizados.
extenso. Os objetivos são divididos em Objetivo Geral e Objetivos Específicos.
De acordo com Oliveira (2011, p. 36, grifo nosso) “o objetivo geral precisa dar conta
Exemplo: da totalidade do problema da pesquisa, devendo ser elaborado com um verbo de precisão,
evitando ao máximo uma possível distorção na interpretação do que se pretende pesquisar”.
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Já “os objetivos específicos fazem o detalhamento do objetivo geral e devem ser
Fil. Filosofia
iniciados com o verbo no infinitivo” (OLIVEIRA, 2011, p. 36, grifo nosso). No quadro 1 são
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INMETRO Institulo Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial apresentados alguns verbos para a elaboração de objetivos gerais e específicos:

QUADRO 1 – SUGESTÃO DE VERBOS PARA A ELABORAÇÃO DOS OBJETIVOS


2.1.2.1.12 Lista de símbolos GERAIS E ESPECÍFICOS
Sugestão de verbos para elaboração de objetivos gerais
Elemento opcional que deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no analisar avaliar caracterizar discutir diagnosticar investigar implantar
texto, com o devido significado. estudar promover pesquisar realizar determinar
Sugestão de verbos para elaboração de objetivos específicos
Exemplo: indicar desenhar colaborar cotejar descrever desenvolver utilizar
divulgar elaborar empreender explicar evidenciar facilitar focalizar
dab Distância euclidiana
O(n) Ordem de um algoritmo fornecer identificar interpretar levantar investigar localizar
FONTE: O autor
26 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 27

2.1.2.2.3 Desenvolvimento trabalho, afim de complementar sua argumentação. Os apêndices são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Parte principal do trabalho, em que se encontra a exposição ordenada e pormenorizada
do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em razão do método e abordagem Exemplo:
do tema. Em diversas áreas de pesquisa, este tópico é apresentado da seguinte forma:
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO
a) materiais e métodos;
APÊNDICE B – CÁLCULO DA DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL

b) resultados;

2.1.2.3.4 Anexo
c) discussão.

Elemento opcional. Anexo é um texto ou documento não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação ou ilustração. Seguem o mesmo padrão do Apêndice.
2.1.2.2.4 Conclusão

Exemplo:
Parte final do texto, em que o autor apresenta as conclusões correspondentes aos
objetivos ou hipóteses. ANEXO A – CÁLCULOS DAS ESTRUTURAS

ANEXO B – REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS AMOSTRAS


2.1.2.3 Elementos pós-textuais

2.1.2.3.1 Referências 2.1.2.3.5 Índice

Elemento obrigatório onde as referências das obras citadas no texto do TCC são Elemento opcional. Elaborado em ordem alfabética, de acordo com a ABNT NBR 6034.
apresentadas de acordo com a ABNT NBR 6023. A formatação das referências dos
principais tipos de fontes usadas no TCC encontra-se descrita no final do presente manual
e para uma lista mais completa dessas fontes veja o aplicativo Normas para Referências,
Citações e Elementos de Apoio ao Texto.

2.1.2.3.2 Glossário

Elemento opcional e deve ser elaborado em ordem alfabética.

Exemplo:

Deslocamento: Peso da água deslocada por um navio flutuando em águas tranquilas.


Duplo Fundo: Robusto fundo interior no fundo da carena.

2.1.2.3.3 Apêndice

Elemento opcional. Apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor do


28 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016
3 PROJETO GRÁFICO

3.1 REGRAS GERAIS PARA A FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE TCC

3.1.1 Formato do Texto

O texto deverá ser digitado em cor preta. Cores poderão ser usadas apenas em
ilustrações. Se impresso, utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm x 29,7 cm).
Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção da ficha
catalográfica que deve vir no verso da folha de rosto. Os elementos textuais e pós-textuais
devem ser digitados no anverso e verso das folhas.
As margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e
inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm.
A fonte deverá ser Arial tamanho 11 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-
se citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados da ficha catalográfica,
legendas e fontes das ilustrações e tabelas, que devem ser de tamanho menor, 9.

3.1.2 Espaçamento do Texto

Todo o texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 entre linhas, excetuando-se as
citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das
tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de
concentração), devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho,
devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco – uma linha em branco entre
elas de espaço simples.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo do trabalho, o objetivo, o nome da
instituição e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a
margem direita – veja a figura 2.

3.1.2.1 Notas de rodapé

As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um
espaço simples entre linhas e por um filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Devem
ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira
palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor, 9.

3.1.2.2 Indicativos de seção

O indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção precede seu título, alinhado
30 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 31

FIGURA 2 – MANCHA GRÁFICA DA FOLHA lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário,
apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados.

3.1.2.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico

Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a(s) epígrafe(s).

3.1.3 Paginação

As páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. A numeração deve
figurar, a partir da primeira folha da parte textual. Quando o trabalho for digitado no anverso
e verso da folha, a numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto
superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo.

3.1.4 Numeração Progressiva

A numeração progressiva deve ser elaborada conforme a ABNT NBR 6024 e deve
ser utilizada para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho. Os títulos de primeiro
nível devem iniciar em nova página e devem ser escritos em letras maiúsculas e negritas
(ex.: 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA); subtítulos de segundo nível em letras maiúsculas e
sem negrito (ex.: 3.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL); subtítulos de terceiro nível com iniciais
maiúsculas e sem negrito (ex.: 3.1.1 Histórico Social), subtítulos de quarto e quinto níveis
em letras minúsculas, com apenas a primeira letra maiúscula (ex.: 3.1.1.1 Histórico social,
3.1.1.1.1 Caminhando em frente). O destaque dos títulos deve ser feito de forma idêntica tanto
FONTE: O autor no texto quanto no sumário.

à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias devem
começar em página ímpar (anverso), na parte superior da mancha gráfica – primeira linha da 3.1.5 Citações
página – e ser separado do texto que os sucede por uma linha em branco de espaçamento
1,5 linha. Com relação aos títulos das subseções, eles devem ser separados do texto que As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR 10520. O sistema de
os sucede por uma linha em branco de espaçamento 1,5 linha e dos textos que os precedem citação usado no TCC é o Sistema Autor-Data.
por duas linhas em branco de espaçamento 1,5 linha. Titulos que ocupem mais de uma
linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira
palavra do título. 3.1.6 Siglas

A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre
3.1.2.3 Títulos sem indicativo numérico parênteses, precedida no nome completo.

Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, listra de ilustrações, Exemplo:


32 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016
4 NORMAS PARA CITAÇÃO
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
4.1 INTRODUÇÃO

3.1.7 Equações e Fórmulas Segundo Marconi e Lakatos (1988), as citações são elementos retirados das fontes
bibliográficas e documentais, úteis ou necessárias para o desenvolvimento do raciocínio do
Equações e fórmulas, para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e leitor e corroboração das idéias do autor.
numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. É permitido, neste As citações, ao contrário do que possa parecer inicialmente, enriquecem um trabalho
caso, o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices, entre e demonstram o estudo e a atitude científica do autor.
outros). As citações têm muitos objetivos entre os quais destacam-se:

Exemplo: a) desenvolvimento do raciocínio;

x 2 + y 2 = z 2 (1) b) corroboração das idéias ou da tese que o autor defende;


(x 2 + y 2) / 5 = n (2)
c) contrariar a idéia ou a tese que o autor defende;

3.1.8 Ilustrações d) permitir a identificação do legítimo “dono” das idéias apresentadas;

Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, e) possibilitar o acesso ao texto original.
precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, gráfico, mapa,
organograma, planta, quadro, retrato, imagem, figura, entre outros), seguida de seu número Nas citações do sistema numérico ou autor-data, as entradas devem ser feitas pelo
de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença em letras
Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo maiúsculas e minúsculas, como nos exemplos 1 e 2, respectivamente. A citação do autor
que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua entre parênteses é feita usando letras maiúsculas.
compreensão (quando houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo
do trecho a que se refere – para exemplo veja o aplicativo Normas para Referências, Exemplo 1:
Citações e Elementos de Apoio ao Texto.
A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a
classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).
3.1.9 Tabelas
Exemplo 2:
As tabelas devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho
a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística “Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise na
(IBGE) – para exemplo veja o aplicativo Normas para Referências, Citações e Elementos filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293).
de Apoio ao Texto.
No texto, as citações devem ser feitas de modo uniforme, de acordo com o estilo do
pesquisador ou critério adotado pela Revista em que o trabalho será publicado. Contudo, o
sistema escolhido deve estar relacionado com a ordenação das referências bibliográficas.
Os documentos consultados, porém não citados, deverão constar de notas de rodapé,
não fazendo parte da lista de referências ou serem arrolados em outras listas, denominadas
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA, DOCUMENTOS CONSULTADOS ou OBRAS
34 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 35

CONSULTADAS, as quais devem figurar logo após a lista de referências. 4.2.1.3 Omissões em citação

Omissões em citação são permitidas quando não alteram o sentido do texto. São
4.2 TIPOS DE CITAÇÃO indicadas pelo uso de reticências entre colchetes, [...], no início, no meio, ou no final da citação.

4.2.1 Citação Direta Omissões podem ocorrer da seguinte maneira:

Transcrição literal extraída do texto consultado, respeitando-se redação, ortografia e a) omissão no início da citação;
pontuação original. A citação pode ser colocada entre aspas ou em parágrafo à parte, de
acordo com o tamanho do texto, como segue. Exemplo:

Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’que
4.2.1.1 Citação direta de até três linhas abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”.

A citação de até três linhas deve ser inserida no parágrafo entre aspas. b) omissão no meio da citação;

Exemplo: Exemplo:

A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua orientação teórica, centrando-se nos Barbour (1971, p. 35) descreve: “o estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos”.
conceitos de estrutura e totalidade. Segundo Piaget (apud MOLL, 1996, p. 80), “ela consiste
em explicar cada invenção da inteligência por uma estruturação renovada e endógena do c) omissão no final da citação.
campo da percepção ou do sistema de conceitos e relações.”
Exemplo:

4.2.1.2 Citação direta como mais de três linhas A partir de 1948, o desenvolvimento da ciência da informação foi acompanhado, se
não freqüentemente precedido, pelo desenvolvimento excepcional de uma tecnologia
e técnicas particularmente impressionantes, apoiando-se, no essencial, nos fluxos de
Deve aparecer em parágrafo distinto, iniciando a 4,0 cm da margem esquerda, sem
elétrons e fótons. Antes imperavam a tinta e o chumbo [...] (LE COADIC, 1996, p. 86).
deslocamento da primeira linha. A segunda linha e seguintes são alinhadas sob a primeira
letra do texto da citação. O texto deve aparecer sem aspas e com letra e entrelinhamento
menor.
4.2.1.4 Interpolação em citação

Exemplo:
Interpolações são acréscimos, explicações ou comentários inseridos em citações, que
são apresentados, também, entre colchetes.
Os métodos de ensino da leitura e da escrita abrangiam apenas o ensino do alfabeto,
suas combinações e produção de sons, seguido depois pelo ensino da gramática como coisa
Exemplo:
pronta e acabada. De acordo com Rizzo (1998, p. 22):

No processo produtivo, pelas relações de trabalho que são estabelecidas, os


Com Ferdinand Saussure (1916), fundador da lingüística, a investigação científica índios que investem em suas próprias roças são rotulados pelos demais como
passou das línguas (todas as existentes) à língua (de concepção abstrata), percebida ‘independentes’ [o que os aproxima da definição de camponeses como pequenos
4,0 cm
como e enquanto meio de comunicação do pensamento e definida como sistema produtores autônomos]. Estão na dependência de conseguir uma tarefa ou
de relações, determinado por suas propriedades internas, cujas possibilidades jornada, disputada no mercado regional de trabalho (HELM, 1984, p. 279).
combinatórias oferecem-se à verificação empírica: as regras gramaticais. A lingüística
é o estudo científico da linguagem humana e baseia-se na observação dos fatos, sem
escolha de certo ou errado ditados por princípios éticos ou morais.
36 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 37

4.2.1.5 Incorreções e incoerências em citação Exemplo:

Incorreções e incoerências (erro ortográfico ou erro lógico) no texto citado são indicadas “Mais uma vez a face nordestina da pobreza brasileira se mostra com clareza: quase
pela expressão latina sic, que significa assim mesmo, ou seja, que estava assim mesmo no metade dos pobres – 46% [?] – habitam a região Nordeste” (JAGUARIBE, 1989, p. 75).
texto original.

Exemplo: 4.2.2 Citação Indireta

“Essa noção de História contraria Foucalt porque complementa a da fundação do É o texto redigido pelo autor do trabalho com base em idéias de outro(s) autor(es), que
sujeito pela transcedencia [sic] de sua consciência, garantindo a sua soberania em face de deve, contudo, traduzir fielmente o sentido do texto original. A citação indireta pode aparecer
toda descentralização” (MAGALHÃES; ANDRADE, 1989, p. 19). sob a forma de paráfrase ou de condensação, porém jamais dispensa a indicação da fonte.

4.2.1.6 Ênfase, dúvida e destaque em citação 4.2.2.1 Paráfrase

Para dar ênfase (indicar espanto, admiração ou perplexidade) em citação, usa-se o É quando se faz a síntese das idéias do autor e não uma cópia ao pé da letra. A
ponto de exclamação entre colchetes imediatamente após o que se deseja enfatizar. transcrição é livre, desde que seja fiel.

Exemplo: Exemplo:

“Por ser tão importante quanto o seu contato inicial com a obra de um poeta [!] o A lei não pode ser vista como algo passivo e reflexivo, mas com uma força ativa e
momento em que vocês se deparam pela primeira vez com um papel deve ser inesquecível” parcialmente autônoma, a qual mediatiza as várias classes e compele os dominantes
(STANISLAVSKI, 1989, p. 126). a se inclinarem às demandas dos dominados (GENOVESE, 1974).

Para destacar palavras ou frases em citações diretas, estas devem ser negritadas,
seguidas de uma das expressões grifo nosso ou grifo do autor entre parênteses, após a 4.2.2.2 Condensação
chamada da citação, como no exemplo abaixo.

É a síntese de um texto longo, um capítulo, uma seção ou parte, sem alterar
Exemplo: fundamentalmente a idéia do autor. A condensação é escrita sem aspas, com o mesmo tipo e
tamanho de letra utilizados no parágrafo do texto no qual está inserida.
“[...] somente se completará a experiência comunicativa se a mensagem a ser emitida
contiver ingredientes simbólicos e originais capazes de suscitar a atenção do receptor em Exemplo:
potencial e conduzi-lo à sua leitura” (SILVA, 1988, p. 101, grifo nosso).
Em Whigs and Hunters, E. P. Thompson (1977) analisa a sociedade inglesa dos séculos
Exemplo: XVII e XIX, tenta recuperar o espaço da luta de classes, a estrutura do domínio, o ritual da
pena capital e dedica especial atenção à hegemonia que a lei estabelece nesse campo.
“[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo
o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12,
grifo do autor). 4.2.3 Outras Formas de Citação

Para indicar dúvida em citação, usa-se o ponto de interrogação entre colchetes, logo 4.2.3.1 Citação de citação
após a palavra ou frase que se deseja questionar ou que gerou dúvida.
É a menção a um trecho de um documento ao qual não se teve acesso, mas do qual se
38 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 39

tomou conhecimento apenas por citação em outro trabalho. Neste caso, usa-se a expressão indicar os dados que possibilitem sua identificação e incluí-la na lista de referência.
citado por ou apud, como nos exemplos que seguem.
Exemplo:
Exemplo: No texto:

Korman (citado por PASQUALI, 1981, p. 54) afirma que: “outra variável que tem Ao tratar de biblioteca digital, Cunha (1999) esclarece que ela “é também conhecida
importância especial como característica de personalidade é a auto-estima, isto é, a extensão como biblioteca eletrônica (principalmente no Reino Unido), biblioteca virtual (quando utiliza
em que o indivíduo se percebe como competente, capaz e que pode prover a satisfação de recursos da realidade virtual), biblioteca sem paredes e biblioteca cibernética”.
suas necessidades”.
Na lista de referências:
Vamos explicar melhor. Na prática, você está usando um livro, cujo autor se chama
Pasquali (não esqueça: seu sobrenome), para fazer o seu trabalho. O Pasquali achou melhor CUNHA, M. B. Biblioteca digital: bibliografia internacional anotada. Disponível em:
citar diretamente o Korman em seu livro - alguma idéia importante e bem desenvolvida dele. <http://www.unicamp.br/bc/bibvirt/bibvirt3.htm>. Acesso em: 25 jun. 1999.
E onde entra você? Bem, quando você estava estudando no livro do Pasquali viu a citação do
Korman e também gostou daquela passagem, ou daquela frase e resolveu citar no seu próprio
trabalho. Então, você precisa dizer que aquela frase ou passagem era do Korman, mas estava 4.2.3.3 Citação de bíblia
escrito no livro do Pasquali. Por isso: Korman citado por Pasquali. E o 1981 e a p. 54 o que
significam? Em primeiro lugar, 1981 indica o ano de publicação do livro do Pasquali e p. 54 Nas citações extraídas da Bíblia, a fonte é geralmente indicada pelo título do livro da
indica que as palavras do Korman podem ser encontradas no página 54 do livro do Pasquali. Bíblia, número do capítulo e número do versículo, diretamente no texto. Os nomes dos livros
Agora, se você tivesse lido aquela frase diretamente no livro do Korman e quisesse da Bíblia e Apócrifos são transcritos sem grifo ou aspas. Usam-se algarismos arábicos para
fazer a citação você, simplesmente, escreveria: os capítulos e versículos. O número do capítulo é separado do número do versículo por dois
pontos. O versículo inicial é separado do versículo final por hífen, sem espaçamento.
Korman (1979, p. 74) afirma que: “outra variável que tem importância especial como
característica de personalidade é a auto-estima, isto é, a extensão em que o indivíduo se Exemplo:
percebe como competente, capaz e que pode prover a satisfação de suas necessidades”.
Por que você fica olhando o cisco no olho do seu irmão, e não presta atenção à trave
que está no seu próprio olho? Ou, como você se atreve a dizer ao irmão: “deixe-me
Como já colocado, você pode escrever apud no lugar de citado por - possui o mesmo
tirar o cisco do seu olho”, quando você mesmo tem uma trave no seu? Hipócrita, tire
efeito. Veja o exemplo abaixo. primeiro a trave do seu próprio olho, e então você enxergará para tirar o cisco do olho
do seu irmão (BÍBLIA, N. T. Mateus, 7:3-5).

Exemplo:

“Outra variável que tem importância especial como característica de personalidade é a 4.2.3.4 Tradução em citação
auto-estima [sic], isto é, a extensão em que o indivíduo se percebe como competente, capaz
e que pode prover a satisfação de suas necessidades” (KORMAN apud PASQUALI, 1981, p. A citação em língua estrangeira pode ser feita, e, a critério do autor, ser traduzida.
54). Devem ser traduzidos, também, dados estatísticos, históricos ou juízos de caráter geral. Nesse
caso, a expressão trad. de:, trad. por: ou tradução: deve aparecer logo após a citação. Se
a citação for apresentada no idioma original, a tradução feita pelo autor do trabalho deve
4.2.3.2 Citação de informação extraída da internet aparecer em nota de rodapé.

As citações de informações extraídas de textos da internet devem ser utilizadas com Exemplo:
cautela, dada a sua temporalidade. É necessário analisar cuidadosamente as informações No texto:
obtidas, avaliando sua fidedignidade. Caso seja imprescindível mencioná-la no texto, deve-se
E continua ocorrendo, embora já tenha sido chamada a atenção para este fato:
40 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 41

“English, therefore, is not a good language to use when programming. This has long been A seguir apresenta-se as regras gerais para a indicação das fontes citadas no texto.
realized by others who require to communicate instructions”1 (TEDD, 1977, p. 29).

No rodapé: 4.2.4.1.1 Um autor

1
Inglês, portanto, não é uma boa língua para se usar em programação. Isto já foi O sobrenome do autor deve ser escrito com letras maiúsculas e minúsculas no
constatado por outros que precisaram transmitir instruções. texto,podendo ser precedido pelas iniciais dos prenomes ou pelos próprios prenomes, e
seguido pela indicação do ano e da(s) página(s):

4.2.4 Indicação das Fontes Citadas Exemplo:

4.2.4.1 Sistema Autor-Data De acordo com Maranhão (1998, p. 125)...

O sistema autor-data, ou alfabético, é aquele que apresenta a fonte da qual foi extraída De acordo com A. Maranhão (1998, p. 125)...
a citação no próprio corpo do texto. O leitor deve recorrer a lista de referências para obter os
dados completos dos documentos mencionados. De acordo com Antônio Maranhão (1998, p. 125)...

Ao se usar o sistema autor-data, devem ser observadas as seguintes condições: Ou com letras maiúsculas quando entre parênteses.

a) não podem ser incluídas as fontes em rodapé, exceto nos casos de citação de citação em Exemplo:
que somente o autor citado figura em nota de rodapé e o autor que o citou, em lista de
referências; ...(MARANHÃO, 1998, p. 125).

b) a referência completa do documento deve figurar em lista, no final do capítulo ou do trabalho,


organizada alfabeticamente; 4.2.4.1.2 Citação de trabalhos com dois autores

c) as entradas de autoria são escritas com letras maiúsculas, seguidas da data de publicação Os sobrenomes devem ser grafados com letras maiúsculas e minúsculas, separados
do documento citado e da página ou seção da qual foi extraída a citação, entre parênteses por e, na forma textual, ou por ponto e vírgula, seguidos do ano e página(s):
e após a citação:
Exemplo:
...(SOUZA, 1966, p. 47).
Segundo Marconi e Lakatos (1997, p. 259-301)...
d) quando a menção ao nome do autor está incluída na frase, a data de publicação do
documento e a paginação são transcritas entre parênteses, precedidas pela abreviatura ...(MARCONI; LAKATOS, 1997, p. 259-301).
correspondente:

José Cândido de Carvalho (1967, cap. 3) apresenta... 4.2.4.1.3 Citação de trabalhos com três autores

Botelho (1997, p. 365-366) reafirma que... Todos os sobrenomes devem ser grafados com letras maiúsculas e minúsculas,
separadas por vírgula e e, na forma textual, ou em maiúsculas separados por ponto e vírgula
e) as notas explicativas ou informativas são chamadas normalmente no texto por números quando entre parênteses, seguidos do ano e página(s).
altos ou alceados, ou entre parênteses.
42 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 43

Exemplo: 4.2.4.1.6 Vários documentos de um mesmo autor publicados em um mesmo ano

Segundo Andrade, Cardoso e Siqueira (1998, p. 54-67)... Quando houver mais de um documento publicado no mesmo ano, deve-se acrescentar
a este letras minúsculas em ordem alfabética. O mesmo deve ser feito na lista de referências.
ou
Exemplo:
...(ANDRADE; CARDOSO; SIQUEIRA, 1998, p. 54-67).
(ALVES, 1979a, p. 27).

4.2.4.1.4 Citação de trabalhos com mais de três autores (ALVES, 1979b, p. 97).

Citar apenas o primeiro autor seguido da expressão et al. (do latim et alii, que significa Santana Júnior et al. (1998a)...
e outros), do ano e página(s).
Santana Júnior et al. (1998b)...
Exemplo:
Recentemente, Andreas (1993a, 1993b) tratou...
Conforme Mantoan et al. (1996, p. 120) “a psicologia e a epistemologia genéticas de
Piaget possibilitam uma nova leitura da deficiência mental, quebrando barreiras discriminadoras, Recentemente, foi comprovado que a educação continuada e o treinamento representam
que impedem a compreensão das reais condições de educabilidade dos deficientes mentais, a base de sustentação do Controle de Qualidade Total (TAVARES, 1994a, 1994b, 1994c).
dentro e fora da escola”.

Ou 4.2.4.1.7 Vários autores com uma mesma idéia ou argumento

Quirk et al. (1996, p. 10) afirmam que... Citações de autores diferentes e trabalhos diferentes sobre uma mesma idéia ou
argumento são apresentadas obedecendo a uma ordem cronológica, do mais antigo para o
Ou mais atual.

...(QUIRK et al., 1996, p. 10). Exemplo:

Para Fontana e Nascimento (1985, p. 10), Silva (1991, p. 564), Nogueira (1992, p.
4.2.4.1.5 Vários documentos do mesmo autor 89-90) e Portella et al. (1998, p. 74), os resultados obtidos com relação ao crescimento das
plantas foi ...
Os vários documentos de um mesmo autor ou autores são diferenciados pelo ano de
publicação: De acordo com Antonello (1992, p. 101) e Gasparin (1996, p. 13), o número
de manifestações corresponde a ...
Exemplo:
Robinson (1995, p. 21), Furtado, Antunes e Gonçalves (1998, p. 193) apontam
Pereira (1985, 1990, 1997)... os modelos favoráveis ao emprego da ...
Fontana e Vieira (1991, 1995)...
A próxima página apresenta, na figura 3, um modelo de página onde foi utilizado o
sistema Autor-Data. Observe, com muita atenção, quando o nome do autor de uma citação
é usado diretamente no texto e quando o nome do autor aparece dentro de parênteses.
Aproveite para perceber a forma como citações diretas de até três linhas ou com mais de três
44 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 45

linhas são apresentadas no texto. Veja, também, como citações indiretas são apresentadas, FIGURA 4 – MODELO DE LISTA DE REFERÊNCIAS CORRESPONDENTE AO SISTEMA
neste sistema. AUTOR-DATA
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
FIGURA 3 – MODELO DE PÁGINA EM QUE FOI UTILIZADO O SISTEMA AUTOR-DATA
GATES, B.; MYHRVOLD, N.; RINEARSON, P. A Estrada do futuro. São Paulo: Companhia
Na ótica da administração, a:
das Letras, 1995.
Avaliação de desempenho é um meio, um método, uma ferramenta e não um fim
em si. É um meio para se obter dados e informações que possam ser TEIXEIRA, J. de F. Mentes e máquinas: uma introdução à ciência cognitiva. Porto Alegre:
registrados, processados e canalizados para a tomada de decisões e Artes Médicas, 1998.
providências que visem melhorar e incrementar o desempenho humano dentro das
organizações (CHIAVENATO, 1994, p. 269). WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão.
São Paulo: Cultura, 1991.
Da mesma forma, personalidades famosas e conceituadas como Bill Gates, fundador
e proprietário da Microsoft Inc., e Nicholas Negroponte, diretor do Massachussets Institute FONTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Citações e notas de rodapé. Curitiba: Ed. da Final
of Technology (MIT), criaram cenários maravilhosos para o futuro, segundo eles UFPR, 2000. p. 30.
já bastante próximo, no qual a informação fluirá até os interessados de maneira quase
instantânea, bastando para tanto somente a posse de um computador munido de um mouse
e de um dispositivo de comunicação (GATES; MYHRVOLD; RINEARSON, 1995, p. 13).

Vivemos em um mundo que, como diz Wurman (1991, p. 28), parece dominado pela
ansiedade da informação.

Para Teixeira (1998, p. 45), “o aparecimento e a consolidação da inteligência artificial


simbólica nos anos 70 trouxe um impacto profundo sobre outras áreas do conhecimento,
sobretudo a Filosofia.”

Assis e Cristianini (1996, p. 41) afirmam que “o que comumente ocorre é que muita
informação está nas mãos de poucos, porque estes têm medo de perder suas tarefas, ou
tornar- se substituíveis”.

De acordo com Campos et al. (1991, p. 85), atualmente tem-se dado mais valor ao
trabalho de rotina.

FONTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Citações e notas de rodapé. Curitiba: Ed. da UFPR, 2000.
p. 29.

Na sequencia, a figura 4, mostra como deve ficar a lista de referências do trabalho


fictício apresentado na figura 3.

FIGURA 4 – MODELO DE LISTA DE REFERÊNCIAS CORRESPONDENTE AO SISTEMA


AUTOR-DATA
REFERÊNCIAS

ASSIS, D. C. de; CRISTIANINI, G. M. S. Administrando a (dês)motivação nas bibliotecas


universitárias. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 9., 1996,
Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1996. 2 disquetes, trabalho 6. 14.

CAMPOS, C. M. C. et al. Satisfação no trabalho: perspectiva de bibliotecários de uma


universidade estadual. Trans-in-formação, Campinas, v. 3, n. 1/2/3, p. 76-89, jan./dez.
1991.

Continua
46 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016
5 NORMAS PARA REFERÊNCIAS

5.1 INTRODUÇÃO

A referência é “o conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em


parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material” (ABNT apud
TAFNER; TAFNER; FISCHER, 2000, p. 51).
A referência deve ser exata, precisa e completa para que possa atingir seu objetivo.
Neste sentido, ela se divide em elementos essenciais, indispensáveis à identificação de
publicações mencionadas em qualquer trabalho, e de elementos complementares, que
permitem caracterizar melhor as publicações referenciadas no mesmo.
Caro aluno, neste tópico você aprenderá como construir a referência de todos os
documentos que você usará toda vez que for fazer qualquer tipo de trabalho acadêmico.
Lembre-se, a norma fala essencialmente da linguagem estrutural e gráfica dos trabalhos
acadêmicos e, por este motivo, o uso da norma indicará o seu domínio sobre esta linguagem.
Este é o motivo de nosso estudo.
A NBR 6023(: informação e documentação: referências) da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) é apresentada neste tópico em uma forma mais amigável, através
de modelos que deverão ser seguidos na apresentação da referência dos documentos
usados. É importante ressaltar que cada tipo de material possui o seu próprio modelo de
apresentação.
Para que você tenha uma idéia de como usar estes modelos, suponha, como exemplo,
que você tenha usado um livro intitulado Como a mente funciona escrito por um neurocientista
chamado Steven Pinker. Este livro foi publicado pela editora Companhia das Letras na cidade
de São Paulo no ano 1999. Vamos supor, ainda, que no uso deste livro para seu estudo você
tenha percebido que estava escrito, em algum lugar dele, que era a sua segunda edição.
Bem, a norma apresenta o seguinte modelo para você referenciar um livro:

MODELO:

AUTOR. Título. Edição. Local: Editora, Ano.

Caro estudante, observe com muita atenção o modelo acima. Veja que existem muitos
elementos que você deve procurar no material usado na elaboração do seu trabalho. O modelo
sempre apresentará os elementos essenciais para a construção da referência. Ele também
sempre indicará a ordem de apresentação desses elementos, como pode ser visto na figura
5.
É importanto lembrar que, alguns materiais por terem características físicas parecidas
seguem o mesmo modelo. É o caso de livros, folhetos (manual, guia, catálogo, enciclopedia,
dicionário, etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).
48 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 49

FIGURA 5 – USANDO O MODELO PARA REFERENCIAR UMA OBRA Exemplo:

SÁ, E. S. et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. 2.


ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

MODELO: (autor entidade)

AUTOR ENTIDADE. Título. Edição. Local da Publicação: Editora, Ano.

Exemplo:

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração - S. Paulo: catálogo. São
Paulo, 1997. 16 p.
FONTE: O autor

5.2.2 Trabalhos Acadêmicos: Dissertações, Teses e Monografias (mesmo modelo de Livro)


5.2 OBRAS CONSIDERADAS NO TODO
MODELO:
5.2.1 Livro e/ou Folheto (Manual, Guia, Catálogo, Enciclopédia, Dicionário, etc.)
Autor. Título. Edição. Local da Publicação: Editora, Ano.
MODELO: (com um autor)
Exemplo:
Autor. Título. Edição. Local da Publicação: Editora, Ano.

FERRIGNO, C. R. A. Tratamento de neoplasias ósseas apendiculares com


Exemplo: reimplantação de enxerto ósseo autólogo autoclavado associado ao plasma rico em
plaquestas: estudo crítico na cirurgia de preservação de membro em cães. São Paulo,
2011. Tese (Livre-Docência) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade
LEITE, Eduardo de O. A monografia jurídica. 2. ed. Porto Alegre: Fabris, 1987. de São Paulo. 128f.

MODELO: (com dois ou três autores)


5.3 OBRAS CONSIDERADAS EM PARTE (CAPÍTULOS, VOLUME,...)

Autor; Autor; Autor. Título. Edição. Local da Publicação: Editora, Ano.


5.3.1 Com Autoria Específica

Exemplo:
MODELO:

MARTINS, M. S.; LEME, M. A. de T.; SOUZA, M. I. F. Normas de referenciação e Autor. Título. Edição. Local de Publicação: Editora, Ano. Localização da parte referenciada.
descrição bibliográfica para o Sistema Embrapa de Informação. Brasília: Embrapa,
1996.
Exemplo 1: referenciando páginas

MODELO: (com mais de três autores)


LARROYO, Francisco. História geral da pedagogia. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
p.2-20.
Autor. et al. Título. Edição. Local da Publicação: Editora, Ano.
50 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 51

Exemplo 2: referenciando capítulos DIÁRIO CATARINENSE. Florianópolis: RBS, 05 de jun. 2001.

MOSER, Giancarlo; MÜLLER, Sálvio Alexandre. Sociologia aplicada ao turismo: subsídios


para estudos. Indaial: Ed. ASSELVI, 2001. cap. 4. 5.5 REVISTAS, JORNAIS (CONSIDERADAS EM PARTE)

5.5.1 Revista
5.3.2 Com Autoria Própria
MODELO:
MODELO:
TÍTULO DA REVISTA. Título do fascículo, suplemento ou número especial. Local: órgão
responsável, número do volume, número do fascículo, data. número total de páginas do
AUTOR DA PARTE REFERENCIADA. Título da parte. In: AUTOR DA OBRA. Título da obra. fascículo, suplemento ou número/edição especial. Nota indicativa do tipo de fascículo.
Local: Editora, ano. página inicial-final da parte.
Exemplo:
Exemplo:

VEJA. São Paulo: Abril, v. 31, n. 24, jun. 1998. 154 p.


MANNONI, Octave. Freud, a religião e a política. In: ESCOBAR, Carlos Henrique (Org.).
Psicanálise e ciência política. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974. p . 89-101.
VEJA. Guia da copa. São Paulo: Abril, v. 31, n. 23, 1998. Especial.

5.4 REVISTAS, JORNAIS (CONSIDERADOS NO TODO)


5.5.2 Jornal
5.4.1 Revista
MODELO:
MODELO:
TÍTULO DO JORNAL. Título do fascículo, suplemento ou número especial. Local: órgão
TÍTULO DA REVISTA. Local da Publicação: Editora, data de início e encerramento da responsável, número do volume, número do fascículo, data. número total de páginas do
publicação. fascículo, suplemento ou número/edição especial. Nota indicativa do tipo de fascículo.

Exemplo: Exemplo:

ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, FOLHA DE SÃO PAULO. Aonde vai a nossa água. São Paulo: Folha de São Paulo, n. 747,
1949. 24 abr. 1989. 14 p. Caderno Quero Mais.

5.4.2 Jornal 5.6 ARTIGOS EM REVISTAS

MODELO: 5.6.1 Com Autor

TÍTULO DO JORNAL. Local da publicação: Entidade responsável, data de início e MODELO:


encerramento da publicação.
Autor do artigo. Título do artigo. Título da revista, Local da publicação, número do volume,
número do fascículo, página inicial-final do artigo, data.
Exemplo:
52 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 53

Exemplo: do caderno, seção, suplemento, etc., página(s) do artigo referenciado, número de ordem
da(s) coluna(s).

ALMEIDA, C.; MONTEIRO, M. Descrição de duas novas espécies (Homóptera). Revista


Brasileira de Zoologia, Curitiba, v. 9, n. 1/2, p. 55-62, mar./jun. 1992. Exemplo:

BIBLIOTECA climatiza seu acervo. O Globo, Rio de Janeiro, 04 mar. 1985. p. 11, coluna 4.
5.6.2 Sem Autor

MODELO: 5.8 RELATÓRIOS, ANAIS, ENCICLOPÉDIAS, BÍBLIA

Título do artigo. Título da revista, Local da publicação, volume, fascículo, página inicial e 5.8.1 Relatórios
final, data.
MODELO:
Exemplo:
NOME DA INSTITUIÇÃO. Título do Relatório. Local da publicação, ano.

METODOLOGIA do índice nacional de preços ao consumidor – INPC. Revista Brasileira de


Estatística, Rio de Janeiro, v. 41, n. 162, p. 323-330, abr./jun. 1980. Exemplo:

BIBLIOTECA NACIONAL [BRASIL]. Relatório da Diretoria Geral, 1984. Rio de Janeiro,


5.7 ARTIGOS EM JORNAIS 1985.

5.7.1 Com Autor


5.8.2 Anais
MODELO:
MODELO:
Autor do artigo. Título do artigo. Título do Jornal, local da publicação, data (dia, mês, ano).
número ou título do caderno, seção, suplemento, etc., página(s) do artigo referenciado,
número de ordem da(s) coluna(s). NOME DO EVENTO, número do evento (se houver), ano de realização, Local. Título (anais,
atas, tópico temático). Local: Editora, ano de publicação.
Exemplo:
Exemplo:

FERREIRA, A. Plano Collor acelera o processo de fusões e compras de empresas. Folha de


São Paulo, São Paulo, 04 jun. 1990. CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA, 3., 1991, São Paulo; CONGRESSO DE
GEOQUÍMICA DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA, 1., 1991, São Paulo. Anais... São
Paulo: Sociedade Brasileira de Geoquímica, 1991.
LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p.3, 25 abr.
1999.

5.8.3 Enciclopédias

5.7.2 Sem Autor


MODELO:

MODELO:
Nome da enciclopédia. Edição. Local da Publicação: Editora, ano.

Título do artigo. Título do Jornal, local da publicação, data (dia, mês, ano). número ou título
54 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 55

Exemplo: 5.9.3 Entrevistas não Publicadas

MODELO:
ENCICLOPÉDIA Internacional de las Ciencias Sociales. Madrid: Aguilar, 1977.

Entrevistado. Ementa da entrevista. Local, Data.

5.8.4 Bíblia
Exemplo:

MODELO:
WATKINS, M. Entrevista concedida a Maria Helena Negrão Iwersen. Curitiba, 20 out.
1980.
BÍBLIA. Língua. Título. Tradução ou versão. Edição. Local: Editora, ano.
Quando a entrevista é concedida em função de cargo ocupado pelo entrevistado,
Exemplo: acrescenta-se o cargo, a instituição e o local ao título.

BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Trad. Centro Bíblico Católico. 34. ed. São Paulo: Ave Exemplo:
Maria, 1982.

DECOURT, E. Entrevista concedida pelo Diretor do Centro de Processamento de


Dados da Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro: Curitiba, 04 abr. 1990.
5.9 TRABALHOS ACADÊMICOS NÃO PUBLICADOS

5.9.1 Apostilas 5.10 REFERÊNCIA LEGISLATIVA

MODELO: 5.10.1 Acórdãos, Decisões e Sentenças das Cortes ou Tribunais

Autor. Título do Trabalho. Apostila de. Local, data.


MODELO:

Exemplo: NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Nome da Corte ou Tribunal. Ementa ou


Acórdão. Tipo e número do recurso. Partes litigantes (agravo, apelação, embargo, hábeas-
corpus). Relator: Nome. Data. Dados da publicação que divulgou o acórdão, decisão ou
TAFNER, José. Significação das medidas de tendência central. Apostila de Estatística sentença.
Aplicada à Educação. Blumenau, 1993.
Exemplo1:

5.9.2 Palestras, Conferências


BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Hábeas-corpus. Constrangimento
ilegal. Hábeas-corpus n. 181.66-1, da 6. Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
MODELO: São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais
Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 26-240, mar. 1998.

Autor. Título do trabalho. Palestra, Local, data.


Exemplo2:

Exemplo:
BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Administrativo. Escola Técnica Federal.
Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação
TAFNER, José. A FURB e o alfabetizador: uma experiência inovadora. Palestra Proferida de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n.
na Universidade de Ijuí (RS), Ijuí, 12 mar. 1992. 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n. 42.441-PE (94.05.01629-
6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de
56 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 57

Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência 5.11 MATERIAIS ESPECIAIS
do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998.
5.11.1 Discos

5.10.2 Leis, Decretos e Portarias MODELO:

MODELO: AUTORIA (Compositor). Título. Executante. Local: Gravadora, ano. Número de discos
(tempo de gravação em minutos): número de rotações por minuto, sulco ou digital, número
de canais sonoros. Número do disco.
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Título e número da lei ou decreto, data. Ementa.
Dados da publicação que divulgou o documento.
Exemplo:

Exemplo:
ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p1988.
1 disco sonoro (45min), 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol.
BRASIL. Decreto-lei n. 2.423, de 07 de abril de 1988. Estabelece critérios para pagamento
de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos na
Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, v. 126, n. 66, p. 6009, 08 abr. 1988. Seção 1, pt. 5.11.2 Filmes
1.

MODELO:

5.10.3 Pareceres, Resoluções


TÍTULO. Direção de. Local: Produtora, ano. Número de unidades físicas (duração em
minutos): indicação de som (legenda ou dublagem), indicação de cor; largura em milímetros.
MODELO:

Exemplo:
AUTORIA (Instituição ou Pessoa). Tipo (parecer, resolução, indicação), número e data.
Ementa. Relator ou Consultor: Nome. Dados da publicação que a divulgou.
AVENTURA na África. Direção de Steve Mehl. Los Angeles: Paramount Film: Dist. Saral
Films, 1981. 1 filme (25 min): son., color.; 16 mm.
Exemplo1:

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n. 16 de 13 de dezembro de 1984. 5.11.3 Vídeos


Dispõe sobre reajustamento de taxas, contribuições e semestralidades escolares e altera
a redação do artigo 5 da Resolução n. 1 de 14/1/83. Relator: Lafayette de Azevedo Ponde.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 13. dez. 1984. Sec. 1, p. 190- MODELO:
191.

TÍTULO. Direção de. Local: Distribuidora, ano. Número de unidades físicas (duração em
Exemplo2: minutos): indicação de som (legenda ou dublagem), indicação de cor; largura em milímetros.
Sistema de gravação.

BRASIL. Consultoria Geral da República. Parecer n. H-837 de 27 de maio de 1969.


Competência para expedição de atos de provimento de vacância em estabelecimentos de Exemplo:
ensino superior. Lei n. 5.539 de 1968 (art. 15). Consultor: Adroaldo Mesquita da Costa. In:
CARVALHO, Guido Ivan de. Ensino Superior: legislação e jurisprudência. São Paulo: Ed.
Revista dos Tribunais, 1975. v. 4, p. 372-374. ÓPERA do malandro. Direção de Ruy Gerra. Rio de Janeiro: Austra Cinema e Comunicação;
Globo Vídeo, 1985. 1 cassete (100 min): son.; 12 mm. VHS NTSC.
58 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 59

5.11.4 Mapas
REFERÊNCIAS
MODELO:
ABNT. ABNT NBR 6023: informação e documentação: referências: apresentação. Rio de
AUTORIA. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor; altura x Janeiro, 2002a.
largura. Escala.
_______. ABNT NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das
seções de um documento: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
Exemplo:
_______. ABNT NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
IBGE. Afluentes do rio Iriri. Rio de Janeiro, 1986. 1 mapa: color.; 66 x 80 cm. Escala
1:1.000.000. _______. ABNT NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicaçõe seriadas. Rio
de Janeiro, 1989.

_______. ABNT NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:


5.12 REFERÊNCIA ELETRÔNICA (MATERIAIS DE SITES) apresentação. Rio de Janeiro, 2002b.

_______. ABNT NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de


MODELO: Janeiro, 2004.

_______. ABNT NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:


AUTORIA. Título. Referência completa (se publicado). Disponível em: <endereço apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
eletrônico>. Acesso em: data (dia, mês, ano).
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas,1988.
Exemplo:
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e
teses. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2011.
ECONOMIANET. Fisiocracia: a concepção natural de excedente. Disponível em:
<http://www.economiabr.net/economia/1_hpe3.html>. Acesso em: 21 ago. 2004. SANTOS, Gledinélio Silva . Cosmologia: a sinfonia trágica de Arthur Schopenhauer. Húmus,
São Luis (MA), n. 7, p. 64-73, jan./fev./mar./abr. 2013.

TAFNER, Malcon Anderson; TAFNER, José; FISCHER, Julianne. Metodologia do trabalho


acadêmico. Curitiba:Juruá, 2000.
60 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016

APÊNDICE A - MODELO DE FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE


ORIENTAÇÃO
62 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 63

Título do Trabalho:

Nome do Aluno:

Nome do Orientador:

PERÍODO ATIVIDADE OBSERVAÇÃO ASSINATURA ASSINATURA


DESENVOLVIDA ORIENTADOR ALUNO
64 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016

APÊNDICE B - MODELO DE CERTIFICADO


66 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 67

Certificado

Autor (a) do Trabalho:

Título do Trabalho:

Monografia de Trabalho de Conclusão de Curso apresentada como exigência parcial


para a obtenção do título de Bacharel ou Licenciado em _____________________ do
Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (UNIFEB).

Data:___/____/_____ Resultado: ________________

BANCA EXAMINADORA

Prof. Dr. __________________________________


Orientador

Prof. MSc._________________________________
Convidado

Prof. Dr.___________________________________
Convidado

Prof. MSc.__________________________________________
Coordenador dos Trabalhos de Conclusão de Curso
68 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016

APÊNDICE C - MODELO DE CAPA


70 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 71

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS


[O nome da Instituição deve ser colocado na
segunda linha da folha, dentro da mancha gráfica].

NOME DO AUTOR

[O nome do autor deve ser colocado na décima


primeira linha da folha, dentro da mancha gráfica
(se houver mais de um autor, o próximo autor deve
ser colocado na próxima linha].

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (SE HOUVER)

(O título deve estar centralizado na folha, tanto na horizontal quanto na vertical!)

[O local da postagem
deve ser colocado na
antepenúltima linha da
folha!]
BARRETOS

ANO [O ano da postagem


deve ser colocado na
última linha da folha!]
72 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016

APÊNDICE D - MODELO DE FOLHA DE ROSTO


74 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 75

NOME DO AUTOR

[O nome do autor deve ser colocado na quarta linha


da folha, dentro da mancha gráfica (se houver mais
de um autor, o próximo autor deve ser colocado na
próxima linha].

(O título deve estar centralizado na folha, tanto na horizontal quanto na vertical!)

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (SE HOUVER)

Monografia apresentada como exigência parcial para


obtenção do título de Bacharel ou Licenciado em ......
...............................do Centro Universitário da Fundação
Educacional de Barretos (FEB).

Orientador: Prof. Dr.

[Quatro linhas abaixo do título colocar o texto sobre a


natureza do trabalho, com letra menor - letra 9, espaçamento
simples, a partir da metade da mancha gráfica].

[O local da postagem deve ser


colocado na antepenúltima
linha da folha!]

BARRETOS
[O ano da postagem deve ser
ANO
colocado na última linha da folha!]
76 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016

APÊNDICE E - FICHA CATALOGRÁFICA


78 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 79

[A Ficha Catalográfica vai no verso da


Folha de Rosto. Deve ser escrita com letra
Arial, tamanho 9, espaçamento simples
entrelinhas]

[12,5 cm de largura]

Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,


através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária do UNIFEB.

Ferreira, Luiz de Souza


Estudos dos efeitos toxicológicos em ratos / Luiz de Souza Ferreira ; orientador,
José Antonio da Silva - Barretos, SP, 2010.
45 p.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário da Fundação

[7,5 de altura]
Educacional de Barretos, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Graduação em
Física Médica.

Inclui referências

1. Física. 2. Palavra-chave1. 3. Palavra-chave2. 4. Palavra-chave3. I. Silva, José


Antonio da. II. Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Graduação
em Física Médica. III. Título.
80 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016

APÊNDICE F - FOLHA DE APROVAÇÃO


82 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 83

NOME DO AUTOR

[O nome do autor deve ser colocado na quarta linha


da folha, dentro da mancha gráfica (se houver mais
de um autor, o próximo autor deve ser colocado na
próxima linha].

TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (SE HOUVER)


(O título deve estar centralizado na folha, tanto na horizontal quanto na vertical!)

Monografia apresentada como exigência parcial para obtenção do título de


Bacharel ou Licenciado em .....................................do Centro Universitário da Fundação
Educacional de Barretos (FEB).

Data da aprovação:____/____/_____ .

BANCA EXAMINADORA

PROF. Dr. Nome do Professor Orientador


UNIFEB

PROF. Me. Nome do Professor Convidado


UNIFEB

PROF. Dr. Nome do Professor Convidado


Instituição a que pertence
84 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016

APÊNDICE G - MODELO DE FOLHA DE AGRADECIMENTOS


86 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 87

AGRADECIMENTOS

[Aqui você deve colocar o texto em que você faz agradecimentos dirigidos àqueles que

contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho - letra Arial, tamanho de fonte 11,

como em todo o trabalho.]


88 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016

APÊNDICE H - MODELO DE FOLHA COM EPÍGRAFE


90 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 91

O texto da epígrafe, que é uma citação, seguida da indicação de autoria, como manda

a norma para citações - seção 4 deste manual, relacionada com a matéria tratada no corpo

do trabalho, deve ser colocado na região do canto inferior direito da mancha gráfica. Veja a

posição do quadro abaixo. Este quadro é apenas para dar uma idéia da posição onde deve

ficar a epígrafe. A folha final da epígrafe, ou da dedicatória, não possui esta região hachurada.

Quanto a esta posição, o mesmo vale para a dedicatória.

Observação importante: a folha que contém a epígrafe não possui título, nem a

folha da dedicatória.

Aqui vai o texto da epígrafe.


92 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016

APÊNDICE I - MODELO DE FOLHA COM DEDICATÓRIA


94 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 95

Nesta folha da Dedicatória, o autor do trabalho escreve um texto em que presta uma

homenagem a alguém, ou um texto onde dedica o seu trabalho a alguém. Tal texto deve ser

colocado na região do canto inferior direito da mancha gráfica, como na folha da epígrafe.

Veja a posição do quadro abaixo. Este quadro é apenas para dar uma idéia da posição onde

deve ficar a epígrafe. A folha final da dedicatória, ou da epígrafe, não possui esta região

hachurada. Quanto a esta posição, o mesmo vale para a epígrafe.

Observação importante: a folha que contém a dedicatória não possui título, nem

a folha da epígrafe.

Aqui vai o texto da dedicatória.


96 | Manual do TCC - UNIFEB | 2016 Manual do TCC - UNIFEB | 2016 | 97
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

“A tarefa não é tanto ver aquilo que


ninguém viu, mas pensar o que ninguém
ainda pensou sobre aquilo que todo
mundo vê.” (SCHOPENHAUER apud
SANTOS, 2013, p. 70).

BARRETOS
2016

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