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Apostila Higiene Ocupacional PDF
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HIGIENE
OCUPACIONAL
Antecipação:
Reconhecimento:
Qual ?
Onde ?
O que ?
Como ?
Avaliação:
Exemplos:
Controle:
3. Utilização de EPI:
Riscos Ocupacionais:
Riscos Físicos;
Riscos Químicos;
Riscos Biológicos;
Riscos Ergonômicos;
Cor Verde
Iluminação
Levantamento Inadequada,
Ruído,
e transporte Eletricidade,
Temperaturas Poeira, Vírus,
manual de máquinas e
Extremas, Fumos, Bactérias,
peso, equipamentos
Pressões Névoas, Fungos,
Exemplo Repetitividade, sem proteção,
Anormais, Neblina, Protozoários,
Posturas incêndio e
Umidade, Gases, Parasitas e
inadequadas exlosão,
Radiações, Vapores. Bacilos
de trabalho, arranjo físico
Vibrações
monotonia, etc inadequado,
etc
2 RUÍDO DE IMPACTO 20 %
3 CALOR 20 %
5 RADIAÇÕES IONIZANTES 40 %
8 VIBRAÇÕES 20 %
9 FRIO 20 %
10 UMIDADE 20 %
12 POEIRAS MINERAIS 40 %
Por exemplo, o empregado trabalha em contato com dois agentes agressivos insalubres:
ruído e radiação ionizante. O adicional de insalubridade correspondente para os agentes
ruído e radiação ionizante é de 20% e 40% respectivamente.
Ruídos ;
Vibrações ;
Radiações Ionizantes ;
Radiações Não-Ionizantes ;
Pressões Anormais ;
Umidade ;
Calor excessivo ;
Frio Excessivo ;
Ruído de Impacto
Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos
que não estejam adequadamente protegidos.
Limite de Tolerância:
Abaixo, veremos duas tabelas sendo uma criada pelo MTE (Norma
Regulamentadora 15), e a segunda criada pela FUNDACENTRO (NHO).
2h 95 dB(A)
1h 100 dB(A)
Q → Taxa de duplicidade = 5
30 min 105 dB(A)
HORAS TEMPO DE
EXPOSIÇÃO
2h 91 dB(A)
1h 94 dB(A)
30 min 97 dB(A)
Segundo a NR-15 Anexo 2, entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta
picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos
superiores a 1 (um) segundo.
Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível
de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As
leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância
para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído
existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.
Bate estaca
dB Variação menor
que 3 dB
90
80
70
60
Tempo
Ruído de Impacto
Som de alta
dB intensidade
com duração
90 menor que 1 s.
80
70
60
Tempo
DECIBELÍMETROS
- Fadiga nervosa;
- Hipertensão;
- Perturbações gastrointestinais;
Super ou Subproteção:
A fórmula para o cálculo do ruído que chega a uma orelha protegida tem a função de
selecionar a atenuação mais adequada para cada nível de exposição.
Obs.: A superatenuação não oferece o risco direto de perda auditiva, mas sim o risco de
limitar demasiadamente a audição do usuário a ponto de impedí-lo na identificação de
sinais sonoros importantes para a sua segurança, tais como alarmes, máquinas em
movimento etc., gerando um enorme potencial de acidentes.
dB = 20 log a
a0
Onde: a = aceleração avaliada (m/s2) e a0 = aceleração de referência (10-6 m/s2)
MEDIDORES DE VIBRAÇÕES
a. O critério adotado;
b. O instrumental utilizado;
c. A metodologia de avaliação;
1,15 m/s2 ou 21,0 VDV** - Limite de Exposição para jornada de 8 (oito) horas*
A vibração deverá ser avaliada no seu ponto de entrada no corpo humano (ou seja, na
superfície do corpo), e não na estrutura (por exemplo, na estrutura de um assento
almofadado), o que pode transformar a vibração antes de atingir o corpo humano. As
medições da vibração devem ser executadas tão próximo quanto possível do ponto ou
da área em que a vibração é transmitida ao corpo.
Nota: Valor normalizado para oito horas, expresso pela raiz quadrada da soma dos
quadrados dos valores da aceleração ponderada em freqüência, rms, segundo os eixos x,
y, z, conforme procedimentos e metodologias definidos pela ISO 5349:2001, partes 1 e
2.
São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das
radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de diversas lesões.
Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se tome:
Ocorrências:
Quanto as radiações não ionizantes a principal fonte natural é o sol, e as artificiais são:
lâmpadas de vapor de mercúrio, de hidrogênio e deutério, arcos de soldagem, lâmpadas
incandescentes, fluorescentes e mistas.
MEDIDORES DE RADIAÇÕES
Detector para inspeção pessoal onde as pessoas não percam tempo é um grande
diferencial de segurança que está sendo amplamente empregado em aeroportos, portos e
estações ferroviárias.
- Torna possível enxergar o que está escondido embaixo de roupas e de peças protéticas
(próteses de pernas, braço, etc).
Blindagem;
Sinalização;
Controle Médico;
Micro-ondas:
Uso de barreiras;
Sinalização;
Exames médicos;
Laser:
Blindagem;
Sinalização;
Treinamento;
Ultravioleta:
Uso de barreiras;
Exames Médicos;
EPI´s, tais como óculos com lentes filtrantes, roupas apropriadas para
proteção do braço, tórax, mãos e outros.
- Condução/Convecção – C
- Radiação – R
- Evaporação – E
- Metabolismo – M
Equilíbrio Homeotérmico
S=M+C+R–E
Onde:
Entre os inúmeros fatores que influenciam nas trocas térmicas, cinco principais devem
ser considerados na quantificação da sobrecarga térmica:
Temperatura do ar;
Velocidade do ar;
Calor radiante;
Tipo de atividade.
Fundição ;
Indústria do Vidro ;
Indústria Têxtil ;
Padarias ;
Desidratação ;
Câimbras ;
Fadiga Física ;
Insolação ;
Choque térmico ;
Problemas cardiocirculatórios ;
Onde:
Tg = temperatura de globo
Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido
natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.
45 min Trabalho
30,1 a 30,6 ºC 26,8 a 28,0 ºC 25,1 a 25,9 ºC
15 min Descanso
30 min Trabalho
30,7 a 31,4 ºC 28,1 a 29,4 ºC 26,0 a 27,9 ºC
30 min Descanso
15 min Trabalho
31,5 a 32,2 ºC 29,5 a 31,1 ºC 28,0 a 30,0 ºC
45 min Descanso
Não é permitido
Medida de Controle
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
Trabalho Leve
Trabalho Moderado
Trabalho Pesado
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá) 440
M: É a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte
fórmula:
Temperatura do ar;
Velocidade do ar;
S=M+C+R–E
Onde:
Além da hipotermia, vários outros estados patológicos, conhecidos como lesões do frio,
podem afetar o trabalhador. Entre eles, destacam-se:
Feridas ;
Aclimatização: É uma medida que, para a exposição ao frio, não foi ainda muito
estudada, mas sabe-se que alguns indivíduos conseguem respostas
termorreguladoras satisfatórias, quando gradualmente são expostos a ambientes
frios, ou seja, segundo determinados gradientes térmicos e sob controle de
velocidade do ar, alguns indivíduos têm boa adaptação.
Educação e treinamento: Todo trabalhador que for executar atividades sob frio
intenso deverá ser instruído sobre o risco de atividades nessas condições, bem
como ser treinado quanto ao uso de proteções adequadas (vestimentas, luvas,
etc.) e a rotinas de trabalho (tempo/local de trabalho x tempo/local de descanso).
MEDIDORES DE TEMPERATURAS
São pressões ambientais, que podem estar acima ou abaixo das pressões normais, ou
seja, da pressão atmosférica a qual estamos expostos.
Baixas Pressões – São as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem
com trabalhadores que realizam tarefas em grandes altitudes. No Brasil, são raros os
trabalhadores expostos a este risco.
Fibras (Animal – Lã, seda, pelo de cabra e camelo / Vegetal – Algodão e linho /
Mineral – Vidros e Cerâmica).
Inalação:
Esta grande superfície facilita a absorção de gases e vapores, os quais podem passar ao
sangue, para serem distribuídos a outras regiões do organismo.
Alguns sólidos e líquidos ficam retidos nestes tecidos, podendo produzir uma ação
localizada, ou dissolvem-se para serem distribuídos através do aparelho circulatório.
Quando uma substância de uso industrial entra em contato com a pele, podem acontecer
as seguintes situações:
A pele e a gordura protetora podem atuar como uma barreira protetora efetiva.
O agente pode penetrar através dela, atingir o sangue e atuar como um tóxico
generalizado.
Apesar destas considerações, normalmente a pele é uma barreira bastante efetiva para os
diferentes tóxicos, e são poucas as substâncias que conseguem ser absorvidas em
quantidades perigosas.
Ingestão:
Isto pode acontecer de forma acidental ou ao engolir partículas que podem ficar retidas
na parte superior do trato respiratório ou ainda ao inalar substâncias em forma de pós ou
fumos.
Podem ser classificados pela forma com que se apresentam e pelos efeitos no
organismo.
Névoas e Neblinas: São partículas líquidas, produzidas por ruptura mecânica de líquido
ou por condensação de vapores de substâncias que são líquidas à temperatura ambiente.
Poeiras: São partículas sólidas produzidas pela ruptura mecânica de um sólido, seja pelo
simples manuseio (limpeza de bancadas) ou em consequência de uma operação
mecânica (trituração, moagem, peneiramento, polimento, entre outras).
Irritantes ;
Pneumoconióticos ;
Tóxicos sistêmicos ;
Anestésicos ou narcóticos;
Cancerígenos;
Reação
Risco
Específico
Oxidante OXY
0 3 4 Pode explodir
3 Choque e calor
podem detonar
Ácido
Álcalis
ACID
ALK
ACID 2 Reaç
Reação quí
violenta
química
Risco de Vida
4 Mortal
3 Extremamente Perigoso
2 Perigoso
1 Pequeno Risco
0 Material Normal
0
Ex.: Material Normal
Risco de Fogo
(temperatura de inflamaç
inflamação)
4 Abaixo de 22º
22º C
3 Abaixo de 38º
38º C
2 Abaixo de 94º
94º C
2
1 Acima de 94º
94º C
0 Não Inflamá
Inflamável
Reaç
Reação
3 4 Pode explodir
3 Choque e calor
podem detonar
2 Reaç
Reação quí
química
violenta
1 Instá
Instável com
caloria
0 Está
Estável
pH
Vírus ;
Bactérias ;
Parasitas ;
Protozoários ;
Fungos ;
Bacilos.
Estábulos e cavalariças; e
Usar máscaras faciais no contato com pacientes com doenças transmissíveis por
gotículas de saliva ;
É possível perceber claramente que quando se fala em fisiologia, alguns aspectos muito
importantes não podem ser deixados de lado como por exemplo, os níveis de
iluminamento.
Apesar de muitas vezes a importância desse aspecto não ser facilmente discernível, os
níveis de iluminamento tanto no ambiente de trabalho quanto nas áreas comuns de
vivência influenciam diretamente no cansaço precoce dos trabalhadores, podendo ser
um dos principais fatores de riscos de acidentes.
Organização do trabalho;
Riscos de Acidentes
São todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade
física ou moral. São considerados como riscos geradores de acidentes: arranjo físico
deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou
defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento
inadequado.
Mapas de Riscos
Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos
locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo ou setorial),
capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de
trabalho.
Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho (materiais,
equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a forma de organização
do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, postura de trabalho,
jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, etc.).
Tabela de Gravidade
4 Grande
2 Médio
1 Pequeno
Referências Bibliográficas:
http://www.fundeci.com.br/
http://www.btu.unesp.br/mapaderisco.htm