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RELATÓRIO 2
Determinação de umidade de campo
Recife, 2018
1. OBJETIVO
2. METODOLOGIA
Para início de processo, foi-se utilizado 1kg de folhas da espécie estudada, sob
nenhum critério estatístico e coletados de forma aleatória, a quais foram
fragmentadas com o auxílio de uma tesoura e posteriormente, pulverizadas por
partes no moinho.A parcela resultante foi armazenada em um recipiente de vidro
com a devida etiqueta para facilitação de identificação. Em seguida, foram pesados
3,5936g (peso da amostra preparada ou úmida) em pesa-filtro com tara de
26,0026g. Após esse processo, a amostra preparada junto ao pesa-filtro seguiram
para a desidratação parcial por 72 horas.
Passados os dias, a parcela a qual se encontra no pesa-filtro foi destinada a
desidratação total com a temperatura de 135°C durante 1 hora. Após ser concluída a
última etapa, a parcela (pesa-filtro+amostra preparada) seguiu novamente para
pesagem, onde se obteve 27,0291g(pesa-filtro+amostra seca) para uso em
parâmetro comparativo, entre a amostra em condições de campo e a amostra
preparada.
3. FUNDAMENTO
4. CÁLCULOS
3,5936+26,0026= 29,5962
Após a desidratação, foi-se calculado a diferença entre a soma do pesa-
filtro+amostra úmida e a soma do pesa-filtro+amostra seca,respectivamente,com
objetivo de ser encontrada a quantidade de H20 (água) em gramas a qual foi
perdida na folha:
29,5962-27,0921= 2,5671
Após isso, para finalmente ser encontrado o teor de umidade da folha, foi
realizado uma regra de três, relacionando o peso da amostra úmida como o todo, e o
peso da água perdida em gramas como o teor da umidade da folha,
respectivamente:
5. CONCLUSÃO
Após serem feitos todos os processos com a utilização das técnicas para
determinação da umidade de campo da folha de limão, os resultados obtidos foram
satisfatórios e condizentes com conhecimentos e estudos já feitos sobre essa
espécie.