Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2013 7ano 1bim Redacao Lista1 PDF
2013 7ano 1bim Redacao Lista1 PDF
O poema
Página 1 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
O poema
1
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 2 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
2. Leia novamente os textos acima e responda:
a) Em que os dois textos são diferentes?
b) Com o que e para que a rua da poesia 2 seria ladrilhada?
c) Por que, em sua opinião, o poeta da poesia 2 não mandaria ladrilhar a sua rua?
d) Quais as vantagens e as desvantagens de se morar em uma rua asfaltada e em uma rua
sem asfalto?
e) Que sensação as flores nos postes e nas janelas produziriam na rua que o poeta mora?
f) E as casas coloridas, que efeito produziria?
g) Por que a rua do poeta não teria casa cinza? Por que ela teria casa verde?
h) Em sua opinião, a cor escolhida para uma casa determina sensações diferentes? Por
quê?
3. No seu caderno, desenhe a rua que o poeta imagina e depois escolha as palavras listadas
abaixo que você usaria para caracterizar a rua imaginada e descrita pelo poeta e copie-as.
simples – calma – sossegada – agitada – aconchegante – violenta – triste – alegre –
tranquila – elegante – poética – encantadora – fascinante – adorável – agradável
4. Escreva palavras que, no poema, pudessem rimar com:
- minha:
- flores:
- colorida:
- amarela:
Leia os textos abaixo:
A farmácia e a livraria A Caminhada
Pedro Bandeira. Sidónio Muralha
Lá na rua em que eu pensava Nessa mata ninguém mata
tinha uma livraria a pata que vive ali,
bem ao lado da farmácia. com duas patas de pata,
Todo mundo ia à farmácia pata acolá, pata aqui.
comprar frascos de saúde.
E depois ia ao lado Pata que gosta de matas
pra comprar a liberdade. visita as matas vizinhas,
com as suas duas patas
seguidas de dez patinhas.
12. Faça uma versão da música acima trocando o objeto casa por outro de sua escolha.
Cuidado com as rimas. Veja o exemplo abaixo:
A Faca
Era uma faca
Sempre amolada
Cortava tudo
Ficava nada
3
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 4 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Leia os textos abaixo:
As Abelhas O mosquito
Vinicius de Moraes Vinicius de Moraes
A abelha-mestra O mundo é tão esquisito:
E as abelhinhas Tem mosquito.
Estão todas prontinhas
Para ir para a festa Por que, mosquito, por que
Num zune-que-zune Eu... e você?
Lá vão pro jardim
Brincar com a cravina Você é o inseto
Valsar com o jasmim Mais indiscreto
Da rosa pro cravo Da Criação
Do cravo pra rosa Tocando fino
Da rosa pro favo Seu violino
E de volta pra rosa Na escuridão.
4
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 5 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Revisando
1. Poema é um texto feito em versos. Verso é cada linha do poema. Quantos versos têm o
poema “A bailarina”?
2. Um conjunto de versos se chama estrofe. Uma linha em branco separa uma estrofe da
outra. Quantas estrofes de dois versos têm esse poema? Quantas estrofes de três versos?
E de cinco versos?
3. Esse poema caracteriza-se por apresentar uma forte sonoridade, construída por meio de
repetições, ritmo, rimas.
a) Retire do poema um verso em que há repetição de uma palavra.
b) Retire do poema, dois versos em que há repetição da estrutura para construir essa
sonoridade.
4. No poema “A bailarina”, o poeta brincou com as palavras, explorando a sonoridade,
principalmente, das vogais com a finalidade de imitar o balanço da dança. Retire do poema
as palavras cuja rima seja alcançada através de vogais.
5. Quando você canta uma melodia, certamente a canta num determinado ritmo musical. Um
poema também tem ritmo, que lhe é dado pela alternância de sílabas átonas (fracas) e
tónicas (fortes). Leia em voz alta a estrofe a seguir, pronunciando de modo mais forte as
sílabas destacadas:
Não conhece nem mi nem fá Mas inclina o corpo para cá e para lá
O que você percebeu quanto à sonoridade ao ler a estrofe?
6. Poema é um gênero textual que se constrói com ideias e sentimentos, com sonoridade,
ritmo e rima. E também com imagens: palavras, expressões e frases tomadas em sentido
figurado, isto é, com sentido diferente daquele que lhes é comum.
No poema, por exemplo, uma menina que roda com os bracinhos no ar constitui uma
imagem. Identifique outras imagens no poema.
5
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 6 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
7. Em um poema, podemos ter palavras e expressões associadas aos sentidos: à visão, ao
olfato, à audição, ao paladar ou ao tato. Que palavras do poema “A bailarina” se associam à
audição?
6
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 7 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Atividade escrita
Atividade 1
No livro Mania de explicação, a escritora Adriana Falcão criou uma personagem que
gosta de inventar uma explicação poética para cada coisa. Veja algumas delas:
Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer, mas acha que
devia querer outra coisa.
Ainda é quando a vontade está no meio do caminho.
Autorização é quando a coisa é tão importante que só dizer “eu deixo” é
pouco.
Irritação é um alarme de carro que dispara bem no meio do seu peito.
Beijo é um carimbo que serve para mostrar que a gente gosta daquilo.
(São Paulo: Moderna, 2001.)
Faça o mesmo. Explique poeticamente o que é:
Pela janela
Lá do alto da janela,
vejo a vida e vejo a luz.
Vejo
Atividade 3
Escreva um poema cujo tema seja alguma coisa que lhe dê inspiração. Para isso siga
as instruções abaixo:
a) escreva em versos, rimados ou não, mas sempre com ritmo. Se quiser, agrupe os versos
em estrofes.
b) faça um rascunho primeiro e só passe seu texto a limpo depois de realizar uma revisão
cuidadosa, seguindo as orientações do boxe abaixo. Refaça o texto, se necessário.
7
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 8 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
1)
você está tão longe
que às vezes penso
que nem existo
Paráfrase
Na paráfrase, o leitor deve se ater ao que as palavras significam literalmente, no seu
sentido usual, como se estivessem fora de contexto.
2. Do que falam os poemas? Arrisque uma interpretação do sentido figurado, das entrelinhas
de cada poema.
8
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 9 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Refletindo:
Os três poemas falam da mesma coisa?
Os três poemas falam do mesmo jeito?
No que os poemas são diferentes?
De fato, os três poemas de Paulo Leminski se aproximam tematicamente na medida
em que tratam de ausência e saudade. No entanto, é importante observar que são muito
diferentes no que se refere à sua forma: para falar do mesmo “assunto”, cada um usa uma
imagem e cada um faz um jogo diferente com as palavras. Vejamos:
O primeiro poema figura a saudade do ser amado usando uma rima bastante
significativa: existo e isto. O ser amado vai para longe e ele sente como se não existisse e,
muito por meio da rima, afirma que isso é que é o amor.
O segundo poema figura o mesmo tipo de saudade fazendo uma analogia entre o
pranto e a chuva. Quando o Eu-lírico pergunta “porque cargas d’água chove tanto e você
não vem” e a palavra “vem” rima com a amarga mágoa que o pobre pranto “tem”,
percebemos a analogia entre pranto e chuva. O que o Eu-lírico reclama é a ausência do ser
amado mesmo diante de seu intenso sofrimento (traduzido em pranto, figurado em chuva).
O último poema, rimando vento e dentro, figura a ausência por meio da imagem de
uma rede vazia.
com frases
se fazem asas
palavras
o vento leve
o bicho alfabeto
passa
fica o que não se escreve
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/literatura-escola-6o-ano-poemas-paulo-leminski-553855.shtml
9
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 10 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
2. Do que fala o poema? Arrisque uma interpretação do sentido figurado, das entrelinhas de
Teresa.
O poema figura uma aproximação amorosa entre o Eu-lírico e Teresa. Num primeiro
momento, ele rejeita a sua aparência física; num segundo momento, se interessa pelo seu
olhar; por fim, se apaixona cegamente.
Na primeira estrofe, o Eu-lírico conta que, quando viu Teresa pela primeira vez, achou-
a estúpida. Note que primeiro ele olha para as pernas – o que pode sugerir que ela seja
mais alta que ele – e depois para o rosto. A escolha da palavra “cara” sugere também um
Eu-lírico de pensamento infantil, pois a perna é estúpida e Teresa tem cara de perna.
Na segunda estrofe, percebemos uma mudança de olhar do Eu-lírico sobre Teresa: ele
atenta para o olhar da moça – não para os olhos ou para a “cara” – e reflete sobre sua
maturidade.
Na última estrofe, as palavras são empregadas no sentido figurado com mais
opacidade. A metáfora utilizada por Bandeira exige reconhecimento da intertextualidade com
o texto bíblico do Gênesis, em que é descrita a versão cristã para a criação do Universo.
10
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 11 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
3. Vocês conhecem explicações não científicas para o surgimento do Universo? Redija um
parágrafo descrevendo esse conhecimento.
A explicação científica para a origem do Universo só se tornou hegemônica na Europa,
no século XIX. Antes disso, o homem produzia explicações mitológicas, a fim de dar sentido
aos fenômenos que nos cercam. A essas explicações, damos o nome de mito.
4. Busquem, no poema, os versos que remetem à explicação cristã para a criação do
Universo.
5. O que muda do fragmento bíblico para os versos de Bandeira?
Podemos deduzir que o Eu-lírico se apaixona por Teresa na terceira estrofe. No verso
“Na terceira vez não vi mais nada”, o poema dialoga com uma metáfora da fala cotidiana –
estar cego de paixão, ou “o amor é cego”.
Os dois últimos versos confirmam a paixão na medida em que parodiam o texto bíblico,
invertendo a ordenação divina em desordem passional. Mais ainda, o encontro do céu e da
terra sugere o enlace erótico de forma sublimada.
Paródia
A paródia é uma imitação de uma composição literária (também existem paródias de
filmes e músicas), possuindo uma crítica, seja utilizando a ironia ou o deboche. Ela
geralmente é parecida com a obra de origem, e quase sempre tem sentidos diferentes.
Na literatura a paródia é um processo de intertextualização, com a finalidade de
desconstruir ou reconstruir um texto.
A paródia surge a partir de uma nova interpretação, da recriação de uma obra já
existente e, em geral, consagrada. Seu objetivo é adaptar a obra original a um novo
contexto, passando diferentes versões para um lado mais despojado, e aproveitando o
sucesso da obra original para passar um pouco de alegria. A paródia pode ter
intertextualidade.
6. Leia atentamente o poema O adeus de Teresa, de Castro Alves:
O adeus de Tereza
A vez primeira que eu fitei Teresa, Passaram tempos... séculos de delírio...
Como as plantas que arrasta a correnteza, Prazeres divinais... gozos do Empíreo...
A valsa nos levou nos giros seus... ...Mas um dia volvi aos lares meus.
E amamos juntos... E depois na sala Partindo eu disse – “Voltarei!... descansa!...”
“Adeus” eu disse-lhe a tremer coa fala... Ela, chorando mais que uma criança,
11
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 12 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Agora responda:
a) O poema de Castro Alves foi escrito aproximadamente um século antes do de Manuel
Bandeira. O poema de Bandeira pode ser lido como uma paródia do de Castro Alves?
b) O que da estrutura do poema O adeus de Teresa se mantém em Teresa?
c) Em qual dos dois poemas a linguagem se aproxima mais da fala cotidiana? Por quê?
d) No poema de Manuel Bandeira, o Eu-lírico termina unido à sua amada. Ocorre o mesmo
no de Castro Alves?
e) Há algum momento, no poema de Bandeira, em que ele sai do registro cotidiano da
linguagem e se torna mais parecido com o de Castro Alves? Por quê?
12
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 13 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
13
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 14 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Cerveja. Cê veja.
Hoje é sexta-feira, chega de canseira. É segunda-feira, dia de canseira.
Nada de tristeza, pegue uma cerveja. Chego em minha casa. Abro a geladeira.
E põe na minha mesa. A situação tá feia.
Hoje é sexta-feira, traga mais cerveja. É segunda-feira, só dá mais tristeza.
Tô de saco cheio, tô pra lá do meio. Vou até a gaveta. Pego as minhas contas.
Da minha cabeça. Boto sobre a mesa.
Chega de aluguel, chega de patrão. Devo o aluguel. Já faz um tempão.
O coração no céu. O sol no coração. Meu nome já está sujo. Venceu a prestação.
Pra tanta solidão:Cerveja, cerveja, cerveja, É tanta conta irmão.
cerveja. Cerveja. Cê veja, cê veja, cê veja, cê veja.
Leandro e Leonardo Cê veja: a minha situação!
Chalimar Rocco
Chalimar Rocco
Retirado do site:
http://parodiadoaluno.wikispaces.com/
14
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 15 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Comida Comida
Bebida é água! Leitura é água
Comida é pasto! Escrita é pasto
Você tem sede de que? Você tem sede de quê?
Você tem fome de que?... Você tem fome de quê?
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?...
(…)
Titãs
15
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 16 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Os meteorolo-
gistas, os poetas e
os passarinhos choram in-
consoláveis. Testemunha
presenciou a queda: “Horrível!
Ela se evaporou na metade do caminho!”
CAPARELLI, Sérgio. Tigres no quintal. Porto Alegre:
Sobre o poema “Urgente!”, responda:
1. Que texto é esse?
a) ( ) Uma notícia. c) ( ) Um anúncio.
b) ( ) Um poema. d) ( ) Uma reportagem.
2. A forma de colocar as palavras no papel lembra a imagem
a) ( ) de uma cruz; c) ( ) de passarinhos;
b) ( ) de uma gota de orvalho; d) ( ) do Cristo Redentor.
3. O poema lido:
a) ( ) não possui versos nem estrofes;
b) ( ) apresenta uma estrofe de vinte e três versos;
c) ( ) é formado por vinte e três versos, divididos em duas estrofes;
d) ( ) possui três estrofes de seis versos.
16
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 17 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
4. Qual a intenção do autor ao criar esse texto?
a) ( ) Mexer com os sentimentos do leitor, representando de forma poética e visual um
fato que jamais seria matéria de uma notícia.
b) ( ) Denunciar a incapacidade dos policiais diante de um crime.
c) ( ) Informar ao leitor um fato de utilidade pública.
d) ( ) Desenhar um ponto turístico do Rio de Janeiro.
5. Assinale a sequência de ideias apresentada na primeira estrofe do texto.
a) ( ) Primeiro, o autor diz o que aconteceu; depois, quando aconteceu; em seguida,
onde aconteceu; ao final, ele diz por que aconteceu.
b) ( ) Primeiro, o autor diz quando aconteceu; depois, o que aconteceu; em seguida,
por que aconteceu; ao final, ele diz onde aconteceu.
c) ( ) Primeiro, o autor diz o que aconteceu; depois, por que aconteceu; em seguida,
onde aconteceu; ao final, ele diz quando aconteceu.
d) ( ) Não há sequência de ideias no texto.
6. Pela forma que o poeta escolheu para expressar suas ideias, é possível afirmar que,
nesse texto, ele finge, simula, ser:
a) ( ) um policial; c) ( ) uma testemunha;
b) ( ) um turista; d) ( ) um jornalista, um repórter.
7. Quem é o suspeito de ter provocado a queda da gota de orvalho?
a) ( ) O Cristo Redentor. c) ( ) Os poetas.
b) ( ) O vento. d) ( ) Os pichadores.
Além de trabalhar com a sonoridade, com a rima e com o ritmo, o poema também faz
uso de outros recursos, como os visuais e os gráficos. Isso quer dizer que o poeta pode
organizar seus versos de um modo incomum, dispondo-os de maneira que mostrem, por
exemplo, o formato de alguma coisa ou explorem as letras e o significado das palavras,
como nesses poemas que você acabou de ver e ler.
Muitos poemas não se destinam apenas a serem lidos, mas também a serem vistos,
como uma fotografia, um desenho, um cartaz. Trabalhando com as letras, com as palavras e
seus significados, eles procuram transmitir, além de emoções e sentimentos, impressões
relacionadas a cor, forma, movimento, etc.
Os poemas que fazem uso desses recursos são chamados de poemas concretos.
17
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 18 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Atividade 1
Veja os poemas concretos abaixo:
http://culturabrasileiranoppe.pbworks.co
m/w/page/9772637/Poesia%20concreta
http://chacara.wordpress.com/category/poesia/
Os poemas acima são chamados de poemas concretos. A sua tarefa será criar uma
poesia concreta que represente situações por meio da exploração de recursos visuais e
gráficos.
Na caixa de texto abaixo temos algumas situações sugeridas:
18
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 19 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Atividade 2
Veja outros exemplos de poesia concreta:
19
Língua Portuguesa – Redação: Lista 1
O poema
Página 20 de 20
Colégio Integral – série 7º ano – 1º bimestre – 2013
Com base nos poemas lidos, crie com as palavras a seguir, ou com outras de sua
preferência, montagens e desmontagens capazes de gerar significados:
a vida
o espelho
o palhaço
o arco-íris
a fraternidade
os pássaros
o futebol
20