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Cultura Documentos
+7
-P
6
3 x Secretaria da Educação
B a 5]
Coordenadoria de Cooperação com os Municípios - COPEM
4
CADERN
Práticas Pedagógicas
DE
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO
DA EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTAL
AO ENSINO FUNDAMENTAL II I
N L
{
e
8
# 2 %
g
f T 2018
c
4º ano
Governador
Camilo Sobreira de Santana
Vice-Governadora
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Consultor(a) MAISPAIC
Meire Virginia Cabral Gondim
Colaboradores
Francisca Eliane Dias de Carvalho
Vanessa Lima Martins
Assistente de Consultoria
Francisca Eliane Dias de Carvalho
Revisão de Texto
Francisca Eliane Dias de Carvalho
Meire Virginia Cabral Gondim
Rakell Leiry Cunha Brito
Vanessa Lima Martins
Organização Gráfica
Felipe Kokay Farias
Flávio Maximiano da Silva Rocha
Raimundo Elson Mesquita Viana
Apresentação
Cara professora,
Caro professor,
Prefácio.......................................................................................................05
Rotina Pedagógica................................................................................09
Conjunto de Atividades...............................................................................19
Orientações Metodológicas........................................................................52
Abordagens Teóricas..................................................................................95
Referências...............................................................................................101
Links.........................................................................................................102
4
PREFÁCIO
MENSAGEM AOS PROFESSORES
Este caderno, produzido com muito carinho e dedicação, tem por objetivo indicar
caminhos alternativos e complementares para as atividades que envolvem o ensino-
aprendizagem da língua portuguesa. Ao conceber a linguagem como interação e prática
social, objetivamos formar pessoas que desenvolvam o exercício da cidadania e tornem-
se capazes de atuar de forma crítica e reflexiva na sociedade.
As dimensões da leitura, da oralidade, da produção textual e da análise linguística
são contempladas nas atividades por meio dos gêneros textuais que buscam partir do
conhecimento e dos campos de experiência dos estudantes. Para cada bimestre,
escolhemos gêneros contemplados tanto na Proposta Curricular quanto na Base Nacional
Comum Curricular.
Escolhemos explorar nas atividades os gêneros textuais porque acreditamos ser
impossível se comunicar verbalmente sem o uso de um gênero. É importante termos
sempre em mente que toda manifestação verbal e não-verbal se dá sempre por meio
de textos realizados em algum gênero.
Nessa proposta é fundamental, além de promover a familiarização dos alunos com
os diversos gêneros textuais-discursivos, criar situações didáticas que desenvolvam
habilidades de leitura, de escrita, de oralidade e de análise linguística necessárias ao
domínio sociocultural da linguagem.
Temos plena convicção de seu esforço para transformar os seus alunos e alunas
em usuários competentes da língua produzida nas mais diversas situações
sociocomunicativas. Confiamos e esperamos que esse material possa contribuir para o
seu maior objetivo: o sucesso de sua turma!
5
APRESENTAÇÃO
6
CADERNO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA – Caderno
com atividades para os alunos; orientações para o professor sobre cada atividade do
caderno. Nas rotinas sugeridas, outras disciplinas terão um horário para serem
trabalhadas pelo professor em sala de aula e receberão orientações específicas de cada
área do conhecimento. Em síntese, o que foi colocado caracteriza-se como sugestão,
ficando o professor responsável para ampliar essas rotinas e as atividades com
aprofundamentos por meio de pesquisas e discussões.
● Oralidade – visa adequar a fala dos alunos a diversas situações e aos gêneros
textuais necessários para a interação. Propõe habilidades relativas à geração de ideias, ao
planejamento e à organização do que dizer, do como dizer, utilizando recursos
expressivos (entonação, pausa, postura corporal etc.) durante a realização da fala e seu
monitoramento em função da situação comunicativa, bem como atividades de escuta.
7
● Leitura (Compreensão leitora) – abarca saberes sobre o sentido e o significado do
que foi dito, o modo como foi produzido, quem o produziu, em que contexto foi produzido,
em que veículo ou suporte chegou até nós. Também diz respeito a uma gama variada de
conhecimentos de mundo, um acervo mental no qual estão inscritos informações,
conceitos, noções, entre outros. Esse acervo é acionado de acordo com os propósitos
estabelecidos para ler, por meio das estratégias desenvolvidas para tirar o máximo de
proveito da leitura.
8
ROTINA
PEDAGÓGICA
9
PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA
TURMAS DE 4º ANO.
1ª SEMANA
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário,
Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante
Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia,
20 min do dia, Agenda do dia, Correção das
Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas
atividades propostas para casa.
para casa. para casa. casa. para casa.
ENSINO RELIGIOSO
Roda de leitura sobre o gênero da
Sensibilização
semana e roda de conversa
30 min ALFORJE DE HISTÓRIA ALFORJE DE HISTÓRIA Problematização ALFORJE DE HISTÓRIA
LEVAR REGRAS DE JOGO PARA
Sistematização do conhecimento
A RODA DE LEITURA
Compromisso de vida
LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA – REGRAS DE LÍNGUA PORTUGUESA CIÊNCIAS
Uso do caderno de práticas Uso do caderno de práticas JOGO (OU OUTRO GÊNERO REGRAS DE JOGO (OU OUTRO Sensibilização
pedagógicas – UNIDADE 1 pedagógicas – UNIDADE 1 INSTRUCIONAL) GÊNERO INSTRUCIONAL) Problematização
REGRAS DE JOGO REGRAS DE JOGO Uso do PNLD Retomar sobre o gênero Sistematização do
40 min Aprofundando o gênero Produzindo o gênero (Produção textual) conhecimento
Introduzindo o gênero (Oralidade) (Leitura/Compreensão leitora e
RODA DE LEITURA SOBRE O Sistema de Escrita e Ortografia)
GÊNERO - levar exemplares do
gênero para apreciação e leitura.
LÍNGUA PORTUGUESA HISTÓRIA MATEMÁTICA LÍNGUA PORTUGUESA CIÊNCIAS
Uso do caderno de práticas Sensibilização Sensibilização Sensibilização
pedagógicas – UNIDADE 1 Problematização Problematização Material estruturado SEDUC, Coletânea Problematização
REGRAS DE JOGO Sistematização do conhecimento Sistematização do de Textos LP, p.52, Jogo de Boliche Sistematização do
40 min Conhecendo o gênero conhecimento conhecimento
(Leitura/Compreensão leitora) Vivência com material concreto
10
PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA
TURMAS DE 4º ANO.
2ª SEMANA
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário,
Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante
Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia,
20 min do dia, Agenda do dia, Correção das
Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas
atividades propostas para casa.
para casa. para casa. casa. para casa.
ENSINO RELIGIOSO
Roda de leitura sobre o gênero da
Sensibilização
semana e roda de conversa
30 min Alforje de história Alforje de história Problematização Alforje de história
LEVAR REGRAS DE JOGO PARA
Sistematização do conhecimento
A RODA DE LEITURA
Compromisso de vida
LÍNGUA PORTUGUESA
Uso do caderno de práticas LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA
pedagógicas – UNIDADE 1 Uso do caderno de práticas REGRAS DE JOGO (OU OUTRO CIÊNCIAS
REGRAS DE JOGO pedagógicas – UNIDADE 1 LÍNGUA PORTUGUESA – REGRAS DE GÊNERO INSTRUCIONAL) Sensibilização
Retomando o gênero REGRAS DE JOGO JOGO (OU OUTRO GÊNERO Retomar sobre o gênero
40 min Problematização
INSTRUCIONAL) Produzindo o gênero (Produção textual Sistematização do
Uso do PNLD com autonomia)
RODA DE LEITURA SOBRE O Avaliando os conhecimentos sobre o conhecimento
GÊNERO - levar exemplares do gênero
gênero para apreciação e leitura.
LÍNGUA PORTUGUESA
Uso do caderno de práticas
pedagógicas – UNIDADE 1 LÍNGUA PORTUGUESA
MATEMÁTICA
REGRAS DE JOGO Material estruturado SEDUC, trabalhar
HISTÓRIA Sensibilização CIÊNCIAS
um texto instrucional semelhante à
Sensibilização Problematização Sensibilização
Retomar sobre o gênero Regra de Jogo, mas em diferente gênero,
40 min Problematização Sistematização do Problematização
Produzindo o gênero (Produção Receita, Caderno de Atividades v1, p. 22
Sistematização do conhecimento conhecimento Sistematização do
textual – revisão do texto produzido e 23.
Vivência com material concreto conhecimento
na aula anterior)
11
PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA
TURMAS DE 4º ANO.
3ª SEMANA
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário,
Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante
Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia,
20 min do dia, Agenda do dia, Correção das
Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas
atividades propostas para casa.
para casa. para casa. casa. para casa.
Roda de leitura sobre o gênero da ENSINO RELIGIOSO
semana e roda de conversa Sensibilização
30 min Alforje de história LEVAR CONTO DA MITOLOGIA Alforje de história Problematização Alforje de história
GREGA Sistematização do conhecimento
Compromisso de vida
LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA
Uso do caderno de práticas
Uso do caderno de práticas
pedagógicas – UNIDADE 2 LÍNGUA PORTUGUESA
pedagógicas – UNIDADE 2 CIÊNCIAS
CONTO DA MITOLOGIA GREGA CONTO DA MITOLOGIA GREGA
CONTO DA MITOLOGIA GREGA LÍNGUA PORTUGUESA – CONTO DA Sensibilização
Introduzindo o gênero (Oralidade) Retomar sobre o gênero
40 min MITOLOGIA GREGA Produzindo o gênero (Produção textual) Problematização
Uso do PNLD Sistematização do
RODA DE LEITURA SOBRE O conhecimento
Aprofundando o gênero
GÊNERO - levar informações sobre
(Leitura/Compreensão leitora e
os deuses gregos e algum conto da
Sistema de Escrita e ortografia)
mitologia para apreciação e leitura.
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA
Uso do caderno de práticas HISTÓRIA Sensibilização CIÊNCIAS
Sensibilização Problematização LÍNGUA PORTUGUESA
pedagógicas – UNIDADE 2 Sensibilização
40 min CONTO DA MITOLOGIA GREGA Problematização Sistematização do Problematização
Sistematização do conhecimento conhecimento Material estruturado SEDUC, Atividade
Sistematização do
Vivência com material concreto 10, p.31-33, Caderno de Atividades, v1.
Conhecendo o gênero conhecimento
(Leitura/Compreensão leitora)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
HISTÓRIA GEOGRAFIA ARTE
Sensibilização Sensibilização
Sensibilização Sensibilização Apreciação
40 min Problematização Problematização
Problematização Problematização Produção e
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento Reflexão
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
GEOGRAFIA
Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU
Sensibilização
40 min Problematização RECREAÇÃO Problematização RECREAÇÃO
Problematização
Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras
Sistematização do conhecimento
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite
10 min
Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia
12
PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA
TURMAS DE 4º ANO.
4ª SEMANA
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário,
Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante
Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia,
20 min do dia, Agenda do dia, Correção das
Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas
atividades propostas para casa.
para casa. para casa. casa. para casa.
Roda de leitura sobre o gênero da semana ENSINO RELIGIOSO
e roda de conversa Sensibilização
30 min Alforje de história LEVAR CONTOS OU MITOS DA Alforje de história Problematização Alforje de história
MITOLOGIA GREGA PARA A RODA Sistematização do conhecimento
DE LEITURA Compromisso de vida
LÍNGUA PORTUGUESA
Uso do caderno de práticas LÍNGUA PORTUGUESA
pedagógicas – UNIDADE 2 Uso do caderno de práticas pedagógicas – LÍNGUA PORTUGUESA – LÍNGUA PORTUGUESA CIÊNCIAS
CONTO DA MITOLOGIA GREGA UNIDADE 2 CONTO DA MITOLOGIA GREGA Retomar sobre o gênero Sensibilização
Retomando o gênero CONTO DA MITOLOGIA GREGA (OU OUTRO GÊNERO Produzindo o gênero (Produção textual
40 min Problematização
NARRATIVO COMO LENDA com autonomia) Sistematização do
INDÍGENA OU CONTO)
RODA DE LEITURA SOBRE O Avaliando os conhecimentos sobre o conhecimento
Uso do PNLD
GÊNERO - levar exemplares do gênero
gênero para apreciação e leitura.
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA LÍNGUA PORTUGUESA
Uso do caderno de práticas HISTÓRIA Sensibilização CIÊNCIAS
pedagógicas – UNIDADE 2 Sensibilização Problematização Material estruturado SEDUC, Leitura Sensibilização
CONTO DA MITOLOGIA GREGA Problematização Sistematização do exemplar: Texto 21: Ali Babá e os 40
40 min Problematização
Retomar sobre o gênero Sistematização do conhecimento conhecimento ladrões, p. 29. Coletânea de Textos. Sistematização do
Produzindo o gênero (Produção Vivência com material concreto (Conto) conhecimento
textual – revisão do texto produzido
na aula anterior)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
HISTÓRIA GEOGRAFIA ARTE
Sensibilização Sensibilização
Sensibilização Sensibilização Apreciação
40 min Problematização Problematização
Problematização Problematização Produção e
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento Reflexão
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
GEOGRAFIA
Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU
Sensibilização
40 min Problematização RECREAÇÃO Problematização RECREAÇÃO
Problematização
Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras
Sistematização do conhecimento
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite
10 min
Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia
13
PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA
TURMAS DE 4º ANO.
5ª SEMANA
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário,
Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante
Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia,
20 min do dia, Agenda do dia, Correção das
Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas
atividades propostas para casa.
para casa. casa. casa. para casa.
ENSINO RELIGIOSO
Roda de leitura sobre o gênero da semana Sensibilização
30 min Alforje de história e roda de conversa Alforje de história Problematização Alforje de história
LEVAR DICIONÁRIOS Sistematização do conhecimento
Compromisso de vida
LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA – LÍNGUA PORTUGUESA CIÊNCIAS
Uso do caderno de práticas Uso do caderno de práticas pedagógicas – VERBETE VERBETE Sensibilização
pedagógicas – UNIDADE 3 UNIDADE 3 Uso do PNLD Retomar sobre o gênero Problematização
VERBETE VERBETE Produzindo o gênero (Produção textual) Sistematização do
Introduzindo o gênero (Oralidade) conhecimento
40 min
RODA DE LEITURA SOBRE O Aprofundando o gênero
GÊNERO - levar dicionários e (Leitura/Compreensão leitora e Sistema de
enciclopédias para apreciação e Escrita e ortografia)
leitura. (Verificar possibilidade de
disponibilizar dicionários virtuais
também.)
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA
Uso do caderno de práticas HISTÓRIA Sensibilização CIÊNCIAS
Sensibilização Problematização LÍNGUA PORTUGUESA
pedagógicas – UNIDADE 3 Sensibilização
40 min VERBETE Problematização Sistematização do Problematização
Sistematização do conhecimento conhecimento Material estruturado SEDUC, Caderno
Sistematização do
Vivência com material concreto de Atividades v1, p. 104- verbete.
Conhecendo o gênero conhecimento
(Leitura/Compreensão leitora)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
HISTÓRIA GEOGRAFIA ARTE
Sensibilização Sensibilização
Sensibilização Sensibilização Apreciação
40 min Problematização Problematização
Problematização Problematização Produção e
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento Reflexão
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
GEOGRAFIA
Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU
Sensibilização
40 min Problematização RECREAÇÃO Problematização RECREAÇÃO
Problematização
Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras
Sistematização do conhecimento
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite
10 min
Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia
14
PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA
TURMAS DE 4º ANO.
6ª SEMANA
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário,
Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante
Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia,
20 min do dia, Agenda do dia, Correção das
Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas
atividades propostas para casa.
para casa. para casa. casa. para casa.
ENSINO RELIGIOSO
Roda de leitura sobre o gênero da semana e Sensibilização
30 min Alforje de história roda de conversa Alforje de história Problematização Alforje de história
LEVAR DICIONÁRIOS Sistematização do conhecimento
Compromisso de vida
LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA – LÍNGUA PORTUGUESA CIÊNCIAS
Uso do caderno de práticas Uso do caderno de práticas pedagógicas – VERBETE VERBETE Sensibilização
pedagógicas – UNIDADE 3 UNIDADE 3 Uso do PNLD Retomar sobre o gênero Problematização
VERBETE VERBETE Produzindo o gênero (Produção textual Sistematização do
Retomando o gênero (Oralidade) com autonomia) conhecimento
40 min
RODA DE LEITURA SOBRE O Avaliando os conhecimentos sobre o
GÊNERO - levar dicionários e gênero.
enciclopédias para apreciação e
leitura. (Verificar possibilidade de
disponibilizar dicionários virtuais
também.)
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA
Uso do caderno de práticas HISTÓRIA Sensibilização LÍNGUA PORTUGUESA CIÊNCIAS
pedagógicas – UNIDADE 3 Sensibilização Problematização Sensibilização
VERBETE Problematização Sistematização do
40 min Material estruturado SEDUC, Produção Problematização
Retomar sobre o gênero Sistematização do conhecimento conhecimento de um verbete, Caderno de Produção Sistematização do
Produzindo o gênero (Produção Vivência com material concreto Textual, v1, p. 76-77. conhecimento
textual – revisão do texto produzido
na aula anterior)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
HISTÓRIA GEOGRAFIA ARTE
Sensibilização Sensibilização
Sensibilização Sensibilização Apreciação
40 min Problematização Problematização
Problematização Problematização Produção e
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento Reflexão
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
GEOGRAFIA
Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU
Sensibilização
40 min Problematização RECREAÇÃO Problematização RECREAÇÃO
Problematização
Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras
Sistematização do conhecimento
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite
10 min
Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia
15
PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA
TURMAS DE 4º ANO.
7ª SEMANA
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário,
Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante
Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia,
20 min do dia, Agenda do dia, Correção das
Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas
atividades propostas para casa.
para casa. para casa. casa. para casa.
ENSINO RELIGIOSO
Roda de leitura sobre o gênero da semana e Sensibilização
30 min Alforje de história roda de conversa Alforje de história Problematização Alforje de história
LEVAR JORNAL Sistematização do conhecimento
Compromisso de vida
LÍNGUA PORTUGUESA
Uso do caderno de práticas LÍNGUA PORTUGUESA
pedagógicas – UNIDADE 4 Uso do caderno de práticas pedagógicas –
NOTÍCIA UNIDADE 4 LÍNGUA PORTUGUESA CIÊNCIAS
Introduzindo o gênero (Oralidade) NOTÍCIA LÍNGUA PORTUGUESA – NOTÍCIA Sensibilização
40 min NOTÍCIA Retomar sobre o gênero Problematização
Uso do PNLD Produzindo o gênero (Produção textual) Sistematização do
RODA DE LEITURA SOBRE O
GÊNERO - levar jornal para Aprofundando o gênero conhecimento
apreciação e leitura. (Verificar (Leitura/Compreensão leitora e Sistema de
possibilidade de disponibilizar sites e Escrita e ortografia)
blogs de notícias virtuais também.)
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA
LÍNGUA PORTUGUESA
Uso do caderno de práticas HISTÓRIA Sensibilização CIÊNCIAS
pedagógicas – UNIDADE 4 Sensibilização Problematização Sensibilização
Material estruturado SEDUC.
40 min NOTÍCIA Problematização Sistematização do Problematização
Atividades, Notícia, p. 102-103,
Sistematização do conhecimento conhecimento Sistematização do
Caderno de Atividades, v1.
Conhecendo o gênero Vivência com material concreto conhecimento
(Leitura/Compreensão leitora)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
HISTÓRIA GEOGRAFIA ARTE
Sensibilização Sensibilização
Sensibilização Sensibilização Apreciação
40 min Problematização Problematização
Problematização Problematização Produção e
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento Reflexão
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
GEOGRAFIA
Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU
Sensibilização
40 min Problematização RECREAÇÃO Problematização RECREAÇÃO
Problematização
Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras
Sistematização do conhecimento
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite
10 min
Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia
16
PROPOSTA DE ROTINA SEMANAL DE SALA DE AULA
TURMAS DE 4º ANO.
8ª SEMANA
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário, Acolhida, Chamada, Calendário,
Acolhida, Chamada, Calendário, Ajudante
Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia, Ajudante do dia, Agenda do dia,
20 min do dia, Agenda do dia, Correção das
Correção das atividades propostas Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas para Correção das atividades propostas
atividades propostas para casa.
para casa. casa. casa. para casa.
ENSINO RELIGIOSO
Roda de leitura sobre o gênero da semana e Sensibilização
30 min Alforje de história roda de conversa Alforje de história Problematização Alforje de história
LEVAR JORNAL Sistematização do conhecimento
Compromisso de vida
LÍNGUA PORTUGUESA
Uso do caderno de práticas
LÍNGUA PORTUGUESA
pedagógicas – UNIDADE 4
Uso do caderno de práticas pedagógicas – LÍNGUA PORTUGUESA
NOTÍCIA CIÊNCIAS
UNIDADE 4 NOTÍCIA
Retomando o gênero (Oralidade) LÍNGUA PORTUGUESA – Sensibilização
NOTÍCIA Retomar sobre o gênero
40 min NOTÍCIA Produzindo o gênero (Produção textual Problematização
RODA DE LEITURA SOBRE O Uso do PNLD com autonomia) Sistematização do
GÊNERO - levar jornal para conhecimento
Avaliando os conhecimentos sobre o
apreciação e leitura. (Verificar
gênero.
possibilidade de disponibilizar sites e
blogs de notícias virtuais também.)
LÍNGUA PORTUGUESA
Uso do caderno de práticas MATEMÁTICA
LÍNGUA PORTUGUESA
pedagógicas – UNIDADE 4 HISTÓRIA Sensibilização CIÊNCIAS
NOTÍCIA Sensibilização Problematização Sensibilização
Material estruturado SEDUC.
40 min Problematização Sistematização do Problematização
Produção de Texto 07- Notícia, p. 58.
Retomar sobre o gênero Sistematização do conhecimento conhecimento Sistematização do
Caderno de Produção textual, v1
Produzindo o gênero (Produção Vivência com material concreto conhecimento
textual – revisão do texto produzido
na aula anterior)
20 min INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
HISTÓRIA GEOGRAFIA ARTE
Sensibilização Sensibilização
Sensibilização Sensibilização Apreciação
40 min Problematização Problematização
Problematização Problematização Produção e
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento
Sistematização do conhecimento Sistematização do conhecimento Reflexão
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
MATEMÁTICA MATEMÁTICA
GEOGRAFIA
Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU Sensibilização EDUCAÇÃO FÍSICA OU
Sensibilização
40 min Problematização RECREAÇÃO Problematização RECREAÇÃO
Problematização
Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras Sistematização do conhecimento Jogos e brincadeiras
Sistematização do conhecimento
Vivência com material concreto Vivência com material concreto
Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite Roda de leitura deleite
10 min
Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia Avaliação do dia
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OBSERVAÇÕES
CADERNO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – possui orientações para o professor para cada atividade do caderno. As outras disciplinas receberão orientação das Rotinas
que serão elaboradas especificamente para elas. O que foi colocado caracteriza-se como sugestão.
MATERIAL DE APOIO DO 4º ANO (SEDUC) – possui Cadernos de Orientações Didáticas.
Alguns comentários:
∙ Roda de leitura do gênero – momento de leitura e apreciação do gênero trabalhado no caderno de práticas pedagógicas. A roda de conversa permite verificar e aprofundar
os conhecimentos dos alunos a respeito do gênero.
∙ Alforje de histórias – momento de fruição de textos literários seguido pelo Círculo de Cultura com a mediação do professor. Preconiza a Pedagogia do exemplo, por meio
de uma leitura modelo e fluente. (Verificar o livro Eu conto Contigo – MaisPaic.).
∙ Roda de leitura deleite – o principal objetivo desse momento é ler com/por prazer. É o momento para a criança se apaixonar pelos livros, gostar de ouvir histórias, ampliar
o repertório e desenvolver o hábito da leitura através do cantinho da leitura, utilizando diferentes estratégias como recomendação/troca de livros.
∙ Oralidade – é um dos eixos da Proposta de Língua Portuguesa e visa adequar a fala dos alunos a diversas situações e aos gêneros textuais necessários para a interação
nesses momentos. Propõe habilidades relativas ao planejamento sobre o que dizer, como dizer, aos recursos expressivos (entonação, postura corporal etc.) e ao seu
monitoramento em função da situação de comunicação e das pessoas a quem nos dirigimos ou escutamos.
∙ Leitura (Compreensão leitora) – é um dos eixos da Proposta de Língua Portuguesa. A compreensão leitora abarca saberes sobre o modo como os textos foram produzidos,
sobre quem os produziu e em que contexto, como se tornaram públicos, em que veículos ou suportes chegam até nós. Também diz respeito a uma gama variada de
conhecimentos de mundo, um acervo mental no qual estão inscritos informações, conceitos, noções, entre outros. Esse acervo é acionado de acordo com os propósitos
estabelecidos para ler, por meio das estratégias desenvolvidas para tirar o máximo de proveito da leitura e dos textos.
∙ Leitura (Fluência leitora) – a fluência leitora está ligada à compreensão textual e faz a articulação entre alguns procedimentos ou princípios, tais como: o professor ou um
leitor fluente atua como modelo, lendo em voz alta; o professor ou um leitor fluente fornece suporte à leitura da criança, enquanto esta mesma está lendo; para isso, lê em voz
alta o texto, chamando a atenção para os elementos prosódicos e para os sinais de pontuação que em parte os evidenciam para os leitores; leitura repetida de um mesmo texto
e, depois, leitura em voz alta desse texto para a turma ou para um grupo de colegas; leitura atenta de frases sintática e semanticamente adequadas.
∙ Sistema de escrita e ortografia – é um dos eixos da Proposta de Língua Portuguesa e apresenta como objetivos principais: refletir sobre como a escrita funciona e ampliar
conhecimentos sobre a ortografia. As crianças, desde os primeiros dias de aula, precisam iniciar o desenvolvimento da consciência de que o sistema alfabético é um sistema
de representação de unidades sonoras e tomar parte de atividades que proporcionem o estudo e a reflexão sobre as características e o funcionamento da modalidade escrita da
língua.
∙ Produção escrita – é um dos eixos da Proposta de Língua Portuguesa. A produção de textos escritos exige o planejamento das ideias, a produção textual inicial, a revisão e
a reescrita.
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CONJUNTO DE
ATIVIDADES
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UNIDADE 1- Regras de Jogo
Fonte da imagem:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula
=49964
Vamos jogar?
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ATIVIDADE II - Conhecendo o gênero
JOGO DE _____________________
I- Objetivo do jogo
O objetivo do jogo é colocar todas as pedras que você tem na mesa antes dos
adversários, marcando assim mais pontos. Logo, o jogador que ganha uma rodada, é o
que marca mais pontos de acordo com o número de pedras colocadas pelos seus
adversários.
Para jogar, são necessárias 28 pedras retangulares. Cada pedra está dividida em 2
espaços iguais que podem conter um número de 0 até 6. As pedras abrangem todas as
combinações possíveis com esses números.
O jogo começa pelo jogador que tem a pedra dobrada mais alta (se jogam 4 pessoas,
quem tem o carrilhão sempre começará). No caso de nenhum jogador ter peças dobradas,
o jogador que tem a pedra mais alta começará a partida. A partir desse momento, os
jogadores realizam suas jogadas, por turnos e no sentido anti-horário. Observe que há 2
lugares para o jogador ou a dupla colocar sua peça. Uma em cada extremidade da peça.
O jogador que começa a partida, leva vantagem. Isto é importante para a estratégia do
jogo, pois o jogador ou dupla que começa, normalmente, é o que leva mais vantagem
durante a partida.
Cada jogador, no seu turno, deve colocar uma de suas pedras em uma das 2
extremidades abertas, de forma que os pontos de um dos lados coincidam com os pontos
da extremidade onde está sendo colocada. As dobradas são colocadas de maneira
transversal para facilitar sua localização.
Quando o jogador coloca sua pedra sobre a mesa, diz-se que completou sua jogada;
assim, passa-se ao jogador seguinte.
Se um jogador não puder jogar, deverá “comprar” no dorme tantas pedras como forem
necessárias. Se não houver pedras no dorme, passará o turno ao jogador seguinte.
A partida continua com os jogadores colocando suas pedras sobre a mesa até que se
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apresente alguma das seguintes situações:
Quando um jogador coloca sua última pedra na mesa, essa ação é chamada de bater.
V- Fechamento do jogo
1 - Existem casos em que nenhum dos jogadores pode continuar a partida. Isso ocorre
quando o número das extremidades já saiu 7 vezes antes. Nesse momento, diz-se que a
partida está fechada. Os jogadores contarão os pontos das pedras que ficaram; o jogador
ou a dupla com menos pontos vence.
2 - Pode acontecer de um jogador ter os mesmos pontos que o outro jogador ou a dupla
que tem a vantagem, nesse caso, ganha o jogador que tem a vantagem.
3 - Nas rodadas seguintes, o jogador que ganhou começa o jogo, ele é o próximo da
vez que pode começar o jogo com a pedra que quiser, mesmo que não seja uma dobrada
(carrilhão).
Fim de jogo
O jogo terminará quando um jogador ou dupla conseguir acabar com suas peças.
http://www.ludijogos.com/multiplayer//regras/
b. Complete o título.
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c. Circule a fonte de onde foi tirado o texto.
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ATIVIDADE III - Aprofundando o gênero
REGRAS DE JOGO
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ATIVIDADE IV - Produzindo o gênero
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ATIVIDADE V - Avaliando os conhecimentos
1. Vamos revisar e editar as regras de jogo produzidas pelos colegas na questão anterior.
Em grupo, revisem os textos produzidos por outro grupo. Leiam atentamente os textos dos
colegas e façam considerações em relação à clareza das instruções, ao sentido, às partes
do texto, à escrita ortográfica, à gramática e à pontuação - é o momento de revisão e
reescrita!
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UNIDADE 2- Conto da Mitologia Grega
2. Vamos ao Mapa Mundial. Localizem a Grécia e o Brasil, depois calcule a distância entre
os dois países. Ficou surpreso(a)?
Zeus____________________________________________________________
Afrodite ____________________________________________________________
Poseidon ____________________________________________________________
Hades ____________________________________________________________
Hera ____________________________________________________________
Apolo ____________________________________________________________
Artemis ____________________________________________________________
Ares ____________________________________________________________
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Atena ____________________________________________________________
Cronos ___________________________________________________________
Hermes ____________________________________________________________
Hefesto___________________________________________________________
4. Podemos relacionar algum termo utilizado na atualidade com o nome dos deuses
gregos?
Cronos
Na mitologia grega, Cronos era a principal divindade da primeira geração de titãs. Estava relacionado
com a agricultura e também o tempo. Filho de Urano (Céu) e Gaia (Terra) era o mais jovem da primeira
geração de titãs.
De acordo com a mitologia, Cronos tirou seu pai do poder, casou-se com a irmã Réia e governou
durante a Idade Dourada da mitologia. Seu poder perdurou até ser derrubado pelos filhos Zeus,
Poseidon e Hades.
De acordo com a mitologia, Cronos temia uma profecia segundo a qual seria tirado do poder por um de
seus filhos. De temperamento violento e negativo, Cronos passou a matar e devorar todos os filhos
gerados com Réia. Porém, a mãe conseguiu salvar um deles, Zeus, escondendo-o numa caverna da
ilha de Creta. Para enganar Cronos, Réia deu a ele uma pedra embrulhada num pano que ele comeu
sem perceber.
Ao crescer, Zeus libertou os titãs e com a ajuda deles fez Cronos vomitar os irmãos (Hades, Hera,
Héstia, Poseidon e Deméter). Zeus, com a ajuda dos irmãos e dos titãs, expulsou Cronos do Olimpo e
governou como o rei dos deuses gregos. Como tinha derrotado o pai Cronos, que simbolizava o tempo,
Zeus tornou-se imortal, poder estendido também aos irmãos.
Você sabia?
https://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/cronos.htm
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5. Temos a seguir um resumo de uma passagem da Mitologia Grega com a explicação
sobre a criação dos homens e a origem das desgraças do mundo a partir da abertura da
caixa de Pandora, lugar onde as desgraças estavam guardadas.
Prometeu
(Texto adaptado - trecho)
Considerado o mais esperto dos titãs (deuses clássicos), Prometeu lutou ao
lado de Zeus contra o seu pai, deus Cronos, o devorador. Depois, impediu,
habilidosamente, que Zeus destruísse os humanos, tendo se voltado às causas da
humanidade. Seu nome significa “pré-meditação”.
De acordo com a lenda, Prometeu era um excelente artesão: foi capaz de
criar os homens com argila e água de um riacho. A deusa Atena ajudou na criação,
dando vida às obras. Por essa razão, um intenso sentimento começou a surgir
entre criador e criações. Uma das promessas de Prometeu para a humanidade foi o
domínio do fogo que, até o momento, não o tinham. O titã foi ao Olimpo, roubou
fogo e o ofereceu aos homens. Zeus ficou tão enfurecido com o acontecido, que
resolveu castigar Prometeu.
Engenhosamente, Zeus ordenou que criassem uma mulher chamada
Pandora para o titã. Ela foi responsável por libertar as desgraças presentes em
uma caixa para o mundo. Um outro castigo foi acorrentar Prometeu num rochedo
montanhoso, estando ele vulnerável às bicadas de uma águia em seu fígado, que
se regenerava e, no dia seguinte, tornava a ser bicado novamente. O herói
Héracles, mais conhecido como Hércules pelos romanos, o salvou da montanha e
da gigantesca águia.
Responda:
Você já tinha ouvido falar sobre a caixa de Pandora? Explique com suas palavras o que ela
representa.
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ATIVIDADE II - Conhecendo o gênero
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Logo ao bater palma, Zeus se surpreendeu: Filemon atendeu a ambos e logo
os convidou para entrar. Os deuses passaram pela pequena portinha do simples
chalé, sem serventes como nas outras casas, senão apenas com a ajuda deles
mesmos. O senhor, logo em seguida, ajeitou um banco para os homens e os
ordenou que se sentassem para descansar, pois pareciam exaustos.
Baucis, apressurada, estendeu um simples tapete e, direto da lareira,
removeu as cinzas ainda mornas, alimentando a nova brasa com folhas e galhos
secos. O casal começou então a preparar uma simples refeição. A mulher cortava
repolhos, pequenos pedaços de pão e começou a preparar a carne do único ganso,
que logo foi pego pela senhora, e preparado com delicadeza.
O casal estendeu um colchão por cima do sofá, pegou suas cortinas apenas
utilizadas em dias santos, porém velhas e baratas e, assim, os deuses repousaram.
A mulher arrumou a mesa, com muitas frutas, queijo e vinho com boa idade. Ela
mesma apreciou sua “arte” em forma de simples banquete, oferecendo bondade e
zelo sem fim.
Todos se serviram e comeram. Filemon abriu sua única garrafa de vinho,
chamando a atenção de Zeus por não beber. O velho então percebeu que quando
chegava ao fim, a jarra enchia-se novamente sozinha. Maravilhados e ao mesmo
tempo amedrontados, o casal se deu conta de quem os homens realmente eram,
juntando-se em uma tímida oração e pedindo perdão aos deuses.
Zeus, portanto, os acalmou e resolveu falar. Revelou que ambos eram
deuses e que aquela vizinhança pagaria muito caro todo o egoísmo de seus
habitantes. O casal seria poupado, deveria deixar sua casa e acompanhá-los ao
topo da montanha.
Os velhinhos obedeceram e, com certa dificuldade, chegaram ao topo da
montanha apoiados em suas bengalas. Assim, após o sinal de Zeus, o casal virou e
viu uma enorme enchente inundando o vale e levando tudo, inclusive aqueles que
negaram ajuda aos deuses.
Desesperados e em lágrimas, os velhos pensaram que iriam perder sua
humilde casa e tudo que havia nela, porém, ao entrar na casa, a água a
transformou em um enorme templo de mármore, com colunas enfeitando a entrada
e um teto inteiro de ouro.
Assim, Zeus pediu para que o casal dissesse seu maior desejo que ele
atenderia. Os dois não hesitaram e pediram para servirem aos deuses no templo e
guardarem aquele lugar. Sua prece foi atendida e, antes de irem embora, Hermes
acrescentou também querer que o casal fizesse um pedido para que ele o
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realizasse.
Sem pestanejar, Filemon e Baucis pediram para morrerem juntos, visto o
longo tempo e tantos anos que passaram em harmonia e vivenciando tantas
experiências. Os desejos foram todos atendidos, visto que o velho senhor e sua
amada senhora se tornaram os guardiões do templo e serviram aos deuses durante
todo o resto de suas vidas. Zeus também os concedeu uma generosa longevidade.
Muito tempo depois, o casal, ainda mais velho, estava sentado passando o
tempo no átrio de seu templo, recordando com carinho aquele período incrível de
quando hospedaram, sem a menor ideia, Zeus e seu filho. O casal viveu feliz por
muitos anos e sempre foi muito agradecido aos deuses.
No meio dessa tarde nostálgica, Filemon percebe um pequeno amontoado
de folhas e pequenas flores no cabelo da sua amada esposa Baucis. A mulher
estava tendo seu corpo todo revestido por folhagem. Ao mesmo tempo, Filemon
estava sendo coberto por folhas de um verde intenso, ambos passando por uma
metamorfose.
Por fim, atendendo ao último pedido do casal concedido por Hermes, os
velhinhos e simpáticos hospitaleiros se transformaram completamente em duas
árvores. Filemon se tornou um enorme e forte carvalho enquanto sua amada
esposa virou uma linda árvore tília.
Tudo aconteceu tão rápido que o casal não conseguiu sequer pronunciar um
último adeus. No entanto, para sua paz e tranquilidade, a copa das duas árvores e
seus galhos se entrelaçaram, permitindo que Baucis e Filemon ficassem unidos por
toda eternidade.
Ainda hoje, quem passa pela região de Frígia ainda escuta esse lindo e
incrível conto, passado de pai para filho. Há quem repita o ensinamento, pois
quando acolhemos alguém em apuros, podemos estar acolhendo os deuses.
1. Os deuses gregos nutrem sentimentos humanos/mortais que não são nobres? Quais?
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2. O conto lido passou algum ensinamento? Qual?
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5. O que motivou Zeus a convidar Hermes para a caminhada nas colinas de Frígia?
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6. O trecho ¨... sendo tachados de mendigos e desprezados, sem compaixão. Das mil
casas que tentaram abrigo, as mil lhes viraram as costas.”, demonstra que tipo de
comportamento humano? Por que os seres humanos agem assim?
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7. Os deuses foram generosos com o casal que os abrigaram e, em troca, concedeu-lhes dois
pedidos. Quais foram eles?
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8. Você acha que as pessoas, por não ajudarem aos deuses, deveriam ser castigadas?
Justifique.
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ATIVIDADE III - Aprofundando o gênero
➢SãoO que
muitos os seres
é a terra? mitológicos originados dessas lendas.
➢Interessante, não?
Por que ela existe?
➢ Quem somos nós?
➢ O que acontecerá quando morrermos?
➢ Por que o sol é redondo?
coisas que, para aquela época, eram quase impossíveis de se entender. Os índios
também criavam histórias, que chamamos de lendas, com intuito de explicar as origens
das coisas. Era por meio dessas histórias que as pessoas satisfaziam sua curiosidade.
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Vamos refletir sobre o conceito e as características deste gênero textual? Identifiquem- as a
partir dos seguintes questionamentos:
1. O texto lido “ O Mito da Hospitalidade” é uma narrativa que possui personagens. Quem
são essas personagens?
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ATIVIDADE IV - Produzindo o gênero
1. Em equipes, façam uma pequena enquete com a outra turma da escola para
saber se existe alguma explicação sobre a origem de algo que gostariam de
conhecer. Combinem com o professor(a) como será a melhor abordagem. Esta
enquete servirá para alimentar um mural que irá inspirar a produção de
possíveis narrativas cheias de imaginação. Uma produção será escolhida para
ser partilhada a leitura na turma.
Sugestões:
➢ Em seguida, troquem as tirinhas de papel com as respostas da dupla que está ao lado.
➢ Depois, selecionem uma indagação escrita pelo colega na outra turma e conversem
sobre as possíveis origens. Registrem as conclusões da dupla em seu caderno.
I. Produzir uma história na qual as personagens são deuses que vêm para a Terra resolver
uma situação difícil pela qual estamos passando.
II. Inventar as personagens humanas para a história, bem como seus nomes e as respostas
para aquilo que vocês queriam saber.
III. Anotar tudo.
IV. Estabelecer uma situação inicial (Como podemos começar a história?); um conflito ou
problema a ser resolvido; e a situação final ou resolução do conflito.
V. Ao concluir a produção, entregar seu texto para outra dupla revisar.
VI. Receber o texto dos colegas para vocês revisarem. É hora da reescrita para fazer os
ajustes, quando necessário, observando as ideias, convenções ortográficas e gramaticais.
VII. Apresentar o texto escrito, envolvendo toda a escola em um evento com música, dança
e muita literatura!
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ATIVIDADE V - Avaliando os conhecimentos
Faça uma pesquisa com os seus familiares para saber se eles se conhecem os mitos da
Mitologia Grega. Traga para a sala de aula as histórias desses mitos e socializem com seu
grupo. Depois, cada grupo seleciona uma das histórias para compartilhar na sala para a
turma.
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UNIDADE 3 - Verbete
Pense e responda:
➢ Você já ouviu falar em verbete?
➢ O que é dicionário?
➢ O que é verbete?
➢ Há dois tipos de verbetes. Você os conhece? Quais são?
➢ O que é enciclopédia?
Verbete é o gênero.
Dicionário e
enciclopédia são os
suportes.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caixa_de_Pandora
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1. Converse com seus colegas, com a mediação do professor, sobre as questões a seguir:
2. Em qual dos suportes você acha que encontraria este verbete: no dicionário ou em uma
enciclopédia? Por quê?
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Pandora - Subst. fem. [Música] Instrumento musical da família dos alaúdes, com
um braço longo e três cordas, utilizado pelos gregos; tricórdio.
Expressão [Mitologia] Origem dos males do mundo; caixa de Pandora.
Adj. Relacionado com os pandoras, povo antigo que habitava a Índia.
Subst. masc. e fem. Pessoa nativa ou pertencente a esse povo.
Subst. fem. [Zoologia] Gênero de moluscos lamelibrânquios, da família dos
pandorídeos.
Pandora é sinônimo de tricórdio.
Classe gramatical: adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros.
Separação silábica: pan-do-ra.
Plural: pandoras.
(Texto adaptado). https://www.dicio.com.br/pandora/
4. Em qual dos suportes você acha que encontraria este outro verbete: no dicionário ou em
uma enciclopédia? Por quê?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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5. Qual a finalidade deste verbete?
___________________________________________________________________
7. Qual a diferença entre as palavras Pandora escrita com letra maiúscula e pandora
escrita com letra minúscula?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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ATIVIDADE III - Aprofundando o gênero
VERBETE
Quando estamos com dúvidas sobre o
significado ou queremos um sinônimo de alguma
palavra, devemos pesquisar em dicionários e/ou
enciclopédias. Neles, encontramos um conjunto
de significados e explicações da palavra - isso é
o que chamamos de verbete.
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ATIVIDADE IV - Produzindo o gênero
1. Leia o texto.
Vamos confeccionar um apip? Com uma folha de jornal ou revista é melhor. Para
colocar o apip no ar é necessário correr na ladeira e fazer movimentos de vai e volta
com a mão, segurando a linha. Os pássaros raramente se aproximam do apip. É
necessário ter cuidado com a chuva, pois destrói o apip. Se a linha se partir,
perdemo-lo e não teremos uma segunda chance.
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ATIVIDADE V - Avaliando os conhecimentos
Construa com seus colegas um mural com o glossário da turma que deverá ser alimentado,
ao longo do ano, com as palavras desconhecidas e seus respectivos significados. Este
glossário servirá de material de consulta para a turma.
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UNIDADE 4 - Notícia
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ATIVIDADE II - Conhecendo o gênero
Jardim Guarujá. A jovem começou a procurar pelo dono e postou no Facebook uma
mensagem para achá-lo.
Giovana contou que, quando achou o aparelho, ainda tinha bateria e estava com
algumas chamadas perdidas registradas.
“Quando cheguei no trabalho, publiquei no Facebook para tentar encontrar o
dono, mas ele ligou para o próprio número novamente e conversamos”, explica.
A auxiliar administrativa o tranquilizou e disse que iria devolver o celular. Ela
passou o endereço do local de trabalho para o dono buscar o aparelho.
Surpresa
O chefe de cozinha Francisco San Roman Minin, de 18 anos, foi até lá e disse
que ficou surpreso.
“Adorei a atitude dela! Me passou o endereço do trabalho e se dispôs a devolver
no mesmo instante em que liguei”, lembra.
E a recompensa veio em forma de gentileza!
O dono do celular deu uma caixa de bombons com um bilhete para a nova
amiga.
Educação
“Foi uma atitude automática, fui educada assim e gostaria que qualquer um
fizesse isso por mim. Fiquei surpresa pelos chocolates”, afirma Giovana.
“Não imaginava tanta gratidão. Gentileza gera gentileza, e está aí a prova. Acho
que quem ganhou o dia fui eu”, escreveu a auxiliar administrativa em sua rede social.
“Ele agradeceu muito! A sensação de saber que de alguma forma ajudei alguém,
fazendo nada além daquilo que meus pais me ensinaram, é incrível!”, comenta.
Os dois moram no mesmo bairro, mas não se conheciam até o momento da
devolução. “Me deixou feliz, foi algo que me deu esperança. Foi um gesto que achei
lindo e me deixou com um pouco de fé”, disse Francisco.
[...]
http://www.sonoticiaboa.com.br/2018/02/20/jovem-acha-celular-na-rua-encontra-dono-e-ganha-gentileza/
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Converse com seus colegas, com a mediação do professor, sobre os seguintes pontos:
➢ Quais suas impressões sobre a notícia?
➢ O que você pensa da atitude de Giovana em devolver o
celular?
➢ Como foi que Francisco retribuiu a gentileza de
Giovana?
➢ Você já foi gentil com alguém?
➢ Como você reagiria se encontrasse um celular?
Agora, responda:
1. Como Giovana se comunicou com o dono do celular?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
5. Para que servem as aspas ( “ ”) no início e no fim das falas das pessoas envolvidas? e
qual seria outra pontuação utilizada se não fosse as aspas?
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_________________________________________________________________________
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Vamos refletir um pouco mais sobre o gênero!
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_________________________________________________________________
2. Sublinhe a manchete da notícia lida.
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
O que aconteceu?
Onde aconteceu?
Quando aconteceu?
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ATIVIDADE III - Aprofundando o gênero
Notícia
Quando algum acontecimento novo ocorre, as
pessoas começam a falar sobre ele, não é mesmo? Vira
notícia. A notícia é escrita de forma impessoal. Como
assim? Ela vai narrar os fatos que aconteceram sem dar a
opinião de quem a escreve. Podemos encontrar essas
notícias em jornais, revistas e também na internet. É muito
bom ficar informado sobre tudo que surge de novo no
mundo!
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3. Assistam à notícia apresentada em vídeo que você encontrará no link:
https://www.youtube.com/watch?v=6RnX7vuqgJQ
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O que aconteceu?
Onde aconteceu?
Quando aconteceu?
Com quem
aconteceu?
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ATIVIDADE IV - Produzindo o gênero
1. Aconteceu algo novo na sua comunidade ou na escola que seria interessante noticiar
para seus colegas?
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O que aconteceu?
Onde aconteceu?
Quando aconteceu?
Com quem
aconteceu?
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ATIVIDADE V - Avaliando os conhecimentos
Vamos editar a notícia!
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ORIENTAÇÕES
METODOLÓGICAS
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UNIDADE 1- Regras de Jogo
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e inferir decorrências de sua execução.
(receitas, instruções de jogos, manuais de instrução e instruções de experimentos
científicos).
4.1.36 Inferir decorrências da ordem dos procedimentos necessários à execução de
receitas, instruções de jogos, manuais de instrução e instruções de experimentos
científicos.
DESCRITORES DO SPAECE
D13 Localizar informação explícita em textos.
D18 Reconhecer o tema ou assunto de um texto lido.
D21 Reconhecer o gênero discursivo.
D22 Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros.
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UNIDADE 1- Regras de Jogo
Fonte da imagem:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=49964
Vamos jogar?
JOGO DE _______________________
I- Objetivo do jogo
O objetivo do jogo é colocar todas as pedras que você tem na mesa antes dos
adversários, marcando assim mais pontos. Logo, o jogador que ganha uma rodada, é o
que marca mais pontos de acordo com o número de pedras colocadas pelos seus
adversários.
Para jogar, são necessárias 28 pedras retangulares. Cada pedra está dividida em 2
espaços iguais que podem conter um número de 0 até 6. As pedras abrangem todas as
combinações possíveis com esses números.
O jogo começa pelo jogador que tem a pedra dobrada mais alta (se jogam 4 pessoas,
quem tem o carrilhão sempre começará). No caso de nenhum jogador ter peças dobradas,
o jogador que tem a pedra mais alta começará a partida. A partir desse momento, os
jogadores realizam suas jogadas, por turnos e no sentido anti-horário. Observe que há 2
lugares para o jogador ou a dupla colocar sua peça. Uma em cada extremidade da peça.
O jogador que começa a partida, leva vantagem. Isto é importante para a estratégia do
jogo, pois o jogador ou dupla que começa, normalmente, é o que leva mais vantagem
durante a partida.
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III- Desenvolvimento do jogo
Cada jogador, no seu turno, deve colocar uma de suas pedras em uma das 2
extremidades abertas, de forma que os pontos de um dos lados coincidam com os pontos
da extremidade onde está sendo colocada. As dobradas são colocadas de maneira
transversal para facilitar sua localização.
Quando o jogador coloca sua pedra sobre a mesa, diz-se que completou sua jogada;
assim, passa-se ao jogador seguinte.
Se um jogador não puder jogar, deverá “comprar” no dorme tantas pedras como forem
necessárias. Se não houver pedras no dorme, passará o turno ao jogador seguinte.
A partida continua com os jogadores colocando suas pedras sobre a mesa até que se
apresente alguma das seguintes situações:
Quando um jogador coloca sua última pedra na mesa, essa ação é chamada de bater.
V- Fechamento do jogo
1 - Existem casos em que nenhum dos jogadores pode continuar a partida. Isso ocorre
quando o número das extremidades já saiu 7 vezes antes. Nesse momento, diz-se que a
partida está fechada. Os jogadores contarão os pontos das pedras que ficaram; o jogador
ou a dupla com menos pontos vence.
2 - Pode acontecer de um jogador ter os mesmos pontos que o outro jogador ou a dupla
que tem a vantagem, nesse caso, ganha o jogador que tem a vantagem.
3 - Nas rodadas seguintes, o jogador que ganhou começa o jogo, ele é o próximo da
vez que pode começar o jogo com a pedra que quiser, mesmo que não seja uma dobrada
(carrilhão).
Fim de jogo
O jogo terminará quando um jogador ou dupla conseguir acabar com suas peças.
http://www.ludijogos.com/multiplayer//regras/
Professor, após a leitura, peça que os alunos enumerem as linhas do texto para que
possam encontrar as informações com mais agilidade. Antes de responder às questões,
converse com alunos oralmente sobre os pontos a seguir.
_________________________________________________________________________
Professor, geralmente nas regras de jogo impressas, o suporte é o próprio papel dentro das
embalagens dos jogos ou até mesmo no próprio rótulo. As regras dos jogos também são
veiculadas pela internet e tem como suporte blogs e sites.
_________________________________________________________________________
58
g. Preencha o quadro seguinte, identificando cada parte da regra de jogo.
59
ATIVIDADE III - Aprofundando o gênero
REGRAS DE JOGO
Professor, converse com os alunos sobre a importância da regra de jogo e sua função social.
Leve mais regras de jogos para serem lidas na turma, peça que os alunos tragam as que
tiverem em casa para socializar em sala.
_________________________________________________________________________
60
2. Qual a importância das regras de um jogo?
61
ATIVIDADE V - Avaliando os conhecimentos
1. Vamos revisar e editar as regras de jogo produzidas pelos colegas na questão anterior.
Em grupo, revisem os textos produzidos por outro grupo. Leiam atentamente os textos
dos colegas e façam considerações em relação à clareza das instruções, ao sentido, às
partes do texto, à escrita ortográfica, à gramática e à pontuação - é o momento de
revisão e reescrita!
Professor é importante mediar a atividade de revisão e de reescrita. Leve os alunos a refletir acerca
dos aspectos composicionais do texto, sua finalidade, a estrutura, o tempo e a pessoa verbal. O
importante é que os estudantes reflitam sobre a produção textual.
62
UNIDADE 2- Conto da Mitologia Grega
63
2.52 Conhecer os sinais de acentuação e o que representam.
2.53 Grafar corretamente palavras frequentemente usadas que são acentuadas
EIXO DE LEITURA – Habilidades:
4.1.1 Extrair informações e dados de textos em função dos propósitos da leitura ou dos
objetivos dos gêneros textuais.
4.1.2 Identificar o conflito gerador e desfecho.
4.1.3 Identificar informações sobre personagens, cenários e ações.
4.1.17 Ativar conhecimentos prévios sobre os gêneros textuais e suportes nos quais
circulam, fazendo previsões sobre o objetivo, forma e conteúdo, antes da leitura.
4.1.18 Identificar o objetivo de um texto.
4.1.19 Confirmar, refazendo se necessário, previsões formuladas antes da leitura.
4.1.21 Inferir informações pressupostas ou subentendidas no texto.
4.1.25 Construir imagens mentais à medida que lê e descrevê-las quando solicitado.
4.1.31 Apreender a ideia principal de um texto.
4.1.49 Desenvolver uma disposição positiva em relação à leitura literária.
EIXO DE PRODUÇÃO TEXTUAL – Habilidades:
3.1 Reconhecer a situação de comunicação.
3.2 Definir o tema de acordo com a situação comunicativa.
3.3 Definir o objetivo com que se vai produzir o texto.
3.5 Considerar os leitores (para quem) e o tema.
3.8 Hierarquizar conteúdos (principais e secundários) ou assuntos.
3.14 Segmentar o texto em unidades menores (sentenças) para a construção da coesão
e da coerência por meio do uso da pontuação.
3.15 Empregar as regras de concordância verbal e nominal da norma culta.
3.18 Manter o esquema textual da narrativa: situação inicial, complicação (ou conflito),
desenvolvimento (ações e reações), clímax, situação final (ou desfecho).
3.24 Articular o uso dos tempos verbais em narrativas.
3.25 Resolver, com coerência, as complicações de uma trama.
3.26 Empregar a primeira ou terceira pessoa para narrar.
3.28 Empregar a pontuação do discurso direto (aspas, travessão, dois pontos) para
introduzir falas de personagens.
3.29 Caracterizar, com riqueza de detalhes e adequação, cenários e personagens.
3.31 Empregar marcadores espaciais para descrever cenários e localizar personagens
(dentro/ fora, em cima/ embaixo, direita/esquerda).
64
3.32 Empregar recursos de coesão para evitar a repetição excessiva de palavras no
texto (pronome, expressão sinônima, hiperônimos etc.).
3.33 Empregar recursos de coesão para articular acontecimentos da narrativa numa
ordem temporal (então, de repente, logo após, em seguida, etc.).
3.83 Escrever textos grafando adequadamente a letra cursiva.
3.84 Escrever textos demonstrando ter compreendido o princípio geral que rege o
sistema de escrita, mesmo que apresente erros ortográficos.
3.85 Escrever textos demonstrando que compreendeu os tipos de relação regulares
entre grafema e fonema (regularidades diretas, contextuais e morfológicas) que
comportam nosso sistema da escrita.
3.96 Avaliar a legibilidade dos textos, em relação ao controle do traçado de letras,
disposição do texto na página e da força para imprimir letras.
3.97 Avaliar a adequação do uso das letras minúsculas e maiúsculas nos textos
escritos.
3.98 Identificar segmentações indevidas ou falta de segmentação entre palavras que
compõem os textos.
3.99 Avaliar a correção na grafia de palavras de uso frequente.
3.100 Avaliar o emprego de pontuação em final de sentenças.
DESCRITORES DO SPAECE:
D13 Localizar informação explícita em textos.
D14 Inferir informação em texto verbal.
D15 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D18 Reconhecer o tema ou assunto de um texto lido.
D21 Reconhecer o gênero discursivo.
D22 Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros.
D23 Reconhecer os elementos que compõem uma narrativa e o conflito gerador.
D27 Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras
notações.
Professor, para introduzir a leitura do gênero conto/mito da mitologia grega, faça com os
alunos o levantamento prévio sobre mitologia. Pode-se escolher nesta semana, durante a
atividade de Alforjes de Histórias, ler um texto de mitologia grega.
65
a. O que vocês conhecem sobre mitologia e os deuses gregos?
b. De que época imaginam que as histórias falam?
c. Vocês conhecem contos mitológicos de outros povos?
2. Vamos ao Mapa Mundial. Localizem a Grécia e o Brasil, depois calcule a distância entre
os dois países. Ficou surpreso(a)?
Professor, chame a atenção para a observação dos países que estão perto da Grécia.
Pesquise sobre o mapa da Grécia Antiga. Os nomes das regiões são os mesmos? O que
mudou e o que permaneceu igual?
Zeus____________________________________________________________
Afrodite ____________________________________________________________
Poseidon ____________________________________________________________
Hades ____________________________________________________________
Hera ____________________________________________________________
Apolo ____________________________________________________________
Artemis ____________________________________________________________
Ares ____________________________________________________________
Atena ____________________________________________________________
Cronos ___________________________________________________________
Hermes ____________________________________________________________
Hefesto___________________________________________________________
66
Observe as informações acerca dos deuses gregos e discuta a
pesquisa realizada com as crianças:
4. Podemos relacionar algum termo utilizado na atualidade com o nome dos deuses gregos?
Professor, para que os alunos possam responder a essa questão, realize leituras sobre
alguns mitos e os relacione com a atualidade. Leia, por exemplo, o mito de Cronos e
relacione o nome do deus do tempo com o termo cronologia.
Cronos
Na mitologia grega, Cronos era a principal divindade da primeira geração de titãs. Estava relacionado
com a agricultura e também o tempo. Filho de Urano (Céu) e Gaia (Terra) era o mais jovem da
primeira geração de titãs.
De acordo com a mitologia, Cronos tirou seu pai do poder, casou-se com a irmã Réia e governou
durante a Idade Dourada da mitologia. Seu poder perdurou até ser derrubado pelos filhos Zeus,
Poseidon e Hades.
De acordo com a mitologia, Cronos temia uma profecia segundo a qual seria tirado do poder por um
de seus filhos. De temperamento violento e negativo, Cronos passou a matar e devorar todos os
filhos gerados com Réia. Porém, a mãe conseguiu salvar um deles, Zeus, escondendo-o numa
caverna da ilha de Creta. Para enganar Cronos, Réia deu a ele uma pedra embrulhada num pano
que ele comeu sem perceber.
Ao crescer, Zeus libertou os titãs e com a ajuda deles fez Cronos vomitar os irmãos (Hades, Hera,
Héstia, Poseidon e Deméter). Zeus, com a ajuda dos irmãos e dos titãs, expulsou Cronos do Olimpo
e governou como o rei dos deuses gregos. Como tinha derrotado o pai Cronos, que simbolizava o
tempo, Zeus tornou-se imortal, poder estendido também aos irmãos.
Você sabia?
https://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/cronos.htm
67
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Prometeu
(Texto adaptado - trecho)
Considerado o mais esperto dos titãs (deuses clássicos), Prometeu lutou ao
lado de Zeus contra o seu pai, deus Cronos, o devorador. Depois, impediu,
habilidosamente, que Zeus destruísse os humanos, tendo se voltado às causas da
humanidade. Seu nome significa “pré-meditação”.
De acordo com a lenda, Prometeu era um excelente artesão: foi capaz de
criar os homens com argila e água de um riacho. A deusa Atena ajudou na criação,
dando vida às obras. Por essa razão, um intenso sentimento começou a surgir
entre criador e criações. Uma das promessas de Prometeu para a humanidade foi o
domínio do fogo que, até o momento, não o tinham. O titã foi ao Olimpo, roubou
fogo e o ofereceu aos homens. Zeus ficou tão enfurecido com o acontecido, que
resolveu castigar Prometeu.
Engenhosamente, Zeus ordenou que criassem uma mulher chamada
Pandora para o titã. Ela foi responsável por libertar as desgraças presentes em
uma caixa para o mundo. Um outro castigo foi acorrentar Prometeu num rochedo
montanhoso, estando ele vulnerável às bicadas de uma águia em seu fígado, que
se regenerava e, no dia seguinte, tornava a ser bicado novamente. O herói
Héracles, mais conhecido como Hércules pelos romanos, o salvou da montanha e
da gigantesca águia.
68
Responda:
Você já tinha ouvido falar sobre a caixa de Pandora? Explique com suas palavras o que ela
representa.
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Professor, após a roda de conversa sobre Mitologia Grega, prepare os alunos para a
leitura do mito a seguir. Coloque o título: “O mito da hospitalidade – Raucis e Filemon”
no quadro e questione a respeito do que se trata. Para esse momento de predição é
importante que registre as inferências dos alunos no quadro para a verificação após a
leitura.
Realize a leitura do texto e marque para você mesmo algumas passagens onde, em
determinados momentos, você possa parar e questionar os alunos sobre a continuação
da história. Como no exemplo a seguir:
- “Logo ao bater palma, Zeus se surpreendeu,...” O que vocês acham que o casal de
velhinhos fez?
- “Maravilhados e ao mesmo tempo amedrontados, o casal se dá conta de...” Será que
os velhinhos vão descobrir a identidade dos deuses?
- Ao mesmo tempo, Filemon estava sendo coberto por folhas de um verde intenso,
ambos passando por uma metamorfose.” No que vocês acham que o casal iria se
transformar?
Essas estratégias de leitura, chama-se autocontrole, segundo Solé (1992), que estimula
a continuidade da leitura e desperta a maior atenção ao texto, provocando curiosidade
pelo enredo da narrativa. Ela pode ser realizada para que os leitores/ouvintes antecipem
ou criem hipóteses sobre a continuidade da narrativa.
69
O Mito da Hospitalidade – Baucis e Filemon
(texto adaptado)
70
Logo ao bater palma, Zeus se surpreendeu: Filemon atendeu a ambos e logo
os convidou para entrar. Os deuses passaram pela pequena portinha do simples
chalé, sem serventes como nas outras casas, senão apenas com a ajuda deles
mesmos. O senhor, logo em seguida, ajeitou um banco para os homens e os
ordenou que se sentassem para descansar, pois pareciam exaustos.
Baucis, apressurada, estendeu um simples tapete e, direto da lareira,
removeu as cinzas ainda mornas, alimentando a nova brasa com folhas e galhos
secos. O casal começou então a preparar uma simples refeição. A mulher cortava
repolhos, pequenos pedaços de pão e começou a preparar a carne do único ganso,
que logo foi pego pela senhora, e preparado com delicadeza.
O casal estendeu um colchão por cima do sofá, pegou suas cortinas apenas
utilizadas em dias santos, porém velhas e baratas e, assim, os deuses repousaram.
A mulher arrumou a mesa, com muitas frutas, queijo e vinho com boa idade. Ela
mesma apreciou sua “arte” em forma de simples banquete, oferecendo bondade e
zelo sem fim.
Todos se serviram e comeram. Filemon abriu sua única garrafa de vinho,
chamando a atenção de Zeus por não beber. O velho então percebeu que quando
chegava ao fim, a jarra enchia-se novamente sozinha. Maravilhados e ao mesmo
tempo amedrontados, o casal se deu conta de quem os homens realmente eram,
juntando-se em uma tímida oração e pedindo perdão aos deuses.
Zeus, portanto, os acalmou e resolveu falar. Revelou que ambos eram
deuses e que aquela vizinhança pagaria muito caro todo o egoísmo de seus
habitantes. O casal seria poupado, deveria deixar sua casa e acompanhá-los ao
topo da montanha.
Os velhinhos obedeceram e, com certa dificuldade, chegaram ao topo da
montanha apoiados em suas bengalas. Assim, após o sinal de Zeus, o casal virou e
viu uma enorme enchente inundando o vale e levando tudo, inclusive aqueles que
negaram ajuda aos deuses.
Desesperados e em lágrimas, os velhos pensaram que iriam perder sua
humilde casa e tudo que havia nela, porém, ao entrar na casa, a água a
transformou em um enorme templo de mármore, com colunas enfeitando a entrada
e um teto inteiro de ouro.
Assim, Zeus pediu para que o casal dissesse seu maior desejo que ele
atenderia. Os dois não hesitaram e pediram para servirem aos deuses no templo e
guardarem aquele lugar. Sua prece foi atendida e, antes de irem embora, Hermes
71
acrescentou também querer que o casal fizesse um pedido para que ele o
realizasse.
Sem pestanejar, Filemon e Baucis pediram para morrerem juntos, visto o
longo tempo e tantos anos que passaram em harmonia e vivenciando tantas
experiências. Os desejos foram todos atendidos, visto que o velho senhor e sua
amada senhora se tornaram os guardiões do templo e serviram aos deuses durante
todo o resto de suas vidas. Zeus também os concedeu uma generosa longevidade.
Muito tempo depois, o casal, ainda mais velho, estava sentado passando o
tempo no átrio de seu templo, recordando com carinho aquele período incrível de
quando hospedaram, sem a menor ideia, Zeus e seu filho. O casal viveu feliz por
muitos anos e sempre foi muito agradecido aos deuses.
No meio dessa tarde nostálgica, Filemon percebe um pequeno amontoado
de folhas e pequenas flores no cabelo da sua amada esposa Baucis. A mulher
estava tendo seu corpo todo revestido por folhagem. Ao mesmo tempo, Filemon
estava sendo coberto por folhas de um verde intenso, ambos passando por uma
metamorfose.
Por fim, atendendo ao último pedido do casal concedido por Hermes, os
velhinhos e simpáticos hospitaleiros se transformaram completamente em duas
árvores. Filemon se tornou um enorme e forte carvalho enquanto sua amada
esposa virou uma linda árvore tília.
Tudo aconteceu tão rápido que o casal não conseguiu sequer pronunciar um
último adeus. No entanto, para sua paz e tranquilidade, a copa das duas árvores e
seus galhos se entrelaçaram, permitindo que Baucis e Filemon ficassem unidos por
toda eternidade.
Ainda hoje, quem passa pela região de Frígia ainda escuta esse lindo e
incrível conto, passado de pai para filho. Há quem repita o ensinamento, pois
quando acolhemos alguém em apuros, podemos estar acolhendo os deuses.
72
Para pensar e responder:
Professor, após a leitura, peça que os alunos enumerem as linhas do texto para que
possam encontrar as informações com mais agilidade. Antes de responder às questões
a seguir, questione os alunos oralmente sobre: Quais suas impressões sobre a leitura?
O que você sentiu quando o texto foi lido?
Peça que os alunos marquem as palavras que desconhecem no texto e promova um
momento de discussão, pelo contexto, do significado das palavras. Se ainda persistirem
dúvidas, promova um momento de pesquisa ao dicionário.
1. Os deuses gregos nutrem sentimentos humanos/mortais que não são nobres? Quais?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
2. O conto lido passou algum ensinamento? Qual?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
3. Por que é importante conhecer a mitologia grega?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
4. Para que servem as histórias da mitologia grega?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
5. O que motivou Zeus a convidar Hermes para a caminhada nas colinas de Frígia?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
6. O trecho ¨... sendo tachados de mendigos e desprezados, sem compaixão. Das mil
casas que tentaram abrigo, as mil lhes viraram as costas.”, demonstra que tipo de
comportamento humano? Por que os seres humanos agem assim?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
73
7. Os deuses foram generosos com o casal que os abrigaram e, em troca, concedeu-lhes dois
pedidos. Quais foram eles?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
8. Você acha que as pessoas, por não ajudarem aos deuses, deveriam ser castigadas?
Justifique.
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
74
Contos da mitologia grega
➢SãoOmuitos
que é aos seres mitológicos originados dessas lendas.
terra?
➢Interessante, não?
Por que ela existe?
➢ Quem somos nós?
➢ O que acontecerá quando morrermos?
➢ Por que o sol é redondo?
coisas que, para aquela época, eram quase impossíveis de se entender. Os índios
origens das coisas. Era por meio dessas histórias que as pessoas satisfaziam sua
75
Vamos refletir sobre o conceito e as características deste gênero textual? Identifiquem- as a
partir dos seguintes questionamentos:
1. O texto lido “O Mito da Hospitalidade” é uma narrativa que possui personagens. Quem
são essas personagens?
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______________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
1. Em equipes, façam uma pequena enquete com a outra turma da escola para
saber se existe alguma explicação sobre a origem de algo que gostariam de
conhecer. Combinem com o professor(a) como será a melhor abordagem. Esta
enquete servirá para alimentar um mural que irá inspirar a produção de possíveis
narrativas cheias de imaginação. Uma produção será escolhida para ser
partilhada a leitura na turma.
Sugestões:
77
➢ Em seguida, troquem as tirinhas de papel com as respostas da dupla que está ao lado.
➢ Depois, selecionem uma indagação escrita pelo colega na outra turma e conversem
sobre as possíveis origens. Registrem as conclusões da dupla em seu caderno.
Professor planeje esse momento com a turma de modo que os alunos se sintam
motivados a produzir um texto. Promova também um momento de leituras sobre outros
contos da Mitologia Grega. Coloque as tirinhas com as respostas dos amiguinhos da
turma em um mural para que sirva de disparador para as produções que podem ser em
duplas ou trios.
Professor, neste momento você pode escolher um texto e fazer uma revisão coletiva.
Importante chamar atenção dos alunos sobre os elementos de coesão textual,
coerência, apropriação lexical, clareza no desenvolvimento das ideias. Se os alunos vão
revisar os textos dos colegas, temos que os munir de conhecimentos sobre como
executar essa tarefa. Se fizer essa revisão com eles, logo poderão ser capazes de fazer
sozinhos.
Faça uma pesquisa com os seus familiares para saber se eles se conhecem os mitos da
Mitologia Grega. Traga para a sala de aula as histórias desses mitos e socializem com seu
grupo. Depois, cada grupo seleciona uma das histórias para compartilhar na sala para a
turma.
78
UNIDADE 3 - Verbete
79
D14 Inferir informação em texto verbal.
D15 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D21 Reconhecer o gênero discursivo.
D22 Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros.
Professor, para introduzir a leitura do gênero verbete, faça com os alunos pesquisas
em dicionários. Para iniciar o momento questione sobre as palavras que foram
desconhecidas por eles na Unidade 2 sobre Mitologia Grega. Registre as palavras
no quadro para que os alunos possam manusear os dicionários.
Pense e responda:
➢ Você já ouviu falar em verbete?
➢ O que é dicionário?
➢ O que é verbete?
➢ Há dois tipos de verbetes. Você os conhece? Quais são?
➢ O que é enciclopédia?
Verbete é o gênero.
Dicionário e
enciclopédia são os
suportes.
80
Professor, após a roda de conversa sobre verbete, prepare os alunos para a leitura
do texto a seguir. Coloque o título no quadro e questione a respeito do que se trata.
Para esse momento de predição é importante que registre as inferências dos alunos
no quadro para a verificação após a leitura. Obs.: Lembre-se de que a Unidade 2
apresenta o mito sobre a criação e traz o trecho sobre Pandora.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caixa_de_Pandora
1. Converse com seus colegas, com a mediação do professor, sobre as questões a seguir:
Professor, após a leitura, peça que os alunos enumerem as linhas do texto para que
possam encontrar as informações com mais agilidade. Antes de responder às
atividades a seguir, questione os alunos oralmente sobre as perguntas listadas.
Professor, peça aos alunos que marquem as palavras que desconhecem no texto e
promova um momento de discussão para encontrar o significado das palavras
desconhecidas pelo contexto. Se ainda persistirem dúvidas, solicite que pesquisem
no dicionário. Lembrando que o sentido pode ser construído pela compreensão
global do texto.
81
Reflita e responda às questões:
2. Em qual dos suportes você acha que encontraria este verbete: no dicionário ou em uma
enciclopédia? Por quê?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Pandora - Subst. fem. [Música] Instrumento musical da família dos alaúdes, com um
braço longo e três cordas, utilizado pelos gregos; tricórdio.
Expressão [Mitologia] Origem dos males do mundo; caixa de Pandora.
Adj. Relacionado com os pandoras, povo antigo que habitava a Índia.
Subst. masc. e fem. Pessoa nativa ou pertencente a esse povo.
Subst. fem. [Zoologia] Gênero de moluscos lamelibrânquios, da família dos pandorídeos.
Pandora é sinônimo de tricórdio.
Classe gramatical: adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros.
Separação silábica: pan-do-ra.
Plural: pandoras.
4. Em qual dos suportes você acha que encontraria este outro verbete: no dicionário ou em
uma enciclopédia? Por quê?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Fonte da imagem:
https://www.clipartof.com/interior_wall_decor/details/Happy-Open-Dictionary-Book-Holding-A-Magnifying-Glass-Poster-Art-Print-1094761
Professor, converse com os alunos sobre a importância do verbete e sua função social.
Os tipos de verbetes destacados têm funções semelhantes, porém um modo de
apresentação diferente. Se for possível, pesquise em mais dicionários e enciclopédias as
palavras trabalhadas nessa unidade.
83
1. O verbete de enciclopédia apresenta-se de forma diferente do verbete de dicionário.
Quais são as diferenças?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
3. Leia o texto.
Vamos confeccionar um apip? Com uma folha de jornal ou revista é melhor. Para
colocar o apip no ar é necessário correr na ladeira e fazer movimentos de vai e volta
com a mão, segurando a linha. Os pássaros raramente se aproximam do apip. É
necessário ter cuidado com a chuva, pois destrói o apip. Se a linha se partir, perdemo-
lo e não teremos uma segunda chance.
Professor, para o texto “Para brincar com o apip“ foi criado um termo que é pipa ao
contrário (apip), que pela descrição ao longo do texto o aluno é convidado a encontrar o
significado da palavra pelo contexto e pelas experiências vividas. O texto fala da sua
confecção e como fazer para empiná-la.
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
84
5. Observando o contexto, elabore o significado da palavra apip e registre abaixo.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Construa com seus colegas um mural com o glossário da turma que deverá ser alimentado,
ao longo do ano, com as palavras desconhecidas e seus respectivos significados. Este
glossário servirá de material de consulta para a turma.
85
UNIDADE 4 - Notícia
86
3.15 Empregar as regras de concordância verbal e nominal da norma culta.
3.26 Empregar a primeira ou terceira pessoa para narrar.
3.28 Empregar a pontuação do discurso direto (aspas, travessão, dois pontos) para
introduzir falas de personagens.
3.32 Empregar recursos de coesão para evitar a repetição excessiva de palavras no
texto (pronome, expressão sinônima, hiperônimos etc.).
3.36 Manter o esquema textual do relato: o quê, onde, quem, como, quando e o
porquê (controlando o grau de informatividade de acordo com as exigências do
gênero).
3.43 Relatar acontecimentos, sentimentos e situações vividas, controlando o grau
de informatividade (o que é conhecido, o que é novidade, o que precisa ser
explicado) em função do leitor.
3.83 Escrever textos grafando adequadamente a letra cursiva.
3.84 Escrever textos demonstrando ter compreendido o princípio geral que rege o
sistema de escrita, mesmo que apresente erros ortográficos.
3.85 Escrever textos demonstrando que compreendeu os tipos de relação regulares
entre grafema e fonema (regularidades diretas, contextuais e morfológicas) que
comportam nosso sistema da escrita.
3.96 Avaliar a legibilidade dos textos, em relação ao controle do traçado de letras,
disposição do texto na página e da força para imprimir letras.
3.97 Avaliar a adequação do uso das letras minúsculas e maiúsculas nos textos
escritos.
3.98 Identificar segmentações indevidas ou falta de segmentação entre palavras
que compõem os textos.
3.99 Avaliar a correção na grafia de palavras de uso frequente.
3.100 Avaliar o emprego de pontuação em final de sentenças.
DESCRITORES DO SPAECE
D13 Localizar informação explícita em textos.
D18 Reconhecer o tema ou assunto de um texto lido.
D21 Reconhecer o gênero discursivo.
D22 Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros.
D27 Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras
notações.
87
ATIVIDADE I - Introduzindo o gênero
Professor, para introduzir a leitura do gênero notícia, leve jornais e promova momento de
exploração do suporte e de leituras dos textos presentes.
Professor, manuseie jornal com os alunos, explicando cada parte que o compõe. O Jornal
traz notícias, reportagens, entrevistas, anúncios publicitários, anúncios classificados,
palavras cruzadas, resumos de novela, horóscopo, receitas culinárias, entre outros textos.
Pesquise junto com os alunos, também, sobre jornais virtuais. Seria interessante se
pudesse pesquisar na internet os jornais disponíveis e verificar se há jornal de seu
município.
Professor, após a roda de conversa sobre jornal, prepare os alunos para a leitura da
notícia a seguir. Coloque a manchete no quadro e questione a respeito do que irá se tratar.
Para esse momento de predição é importante que registre as inferências dos alunos no
quadro para a verificação após a leitura.
88
Leia o texto abaixo.
Jardim Guarujá. A jovem começou a procurar pelo dono e postou no Facebook uma
mensagem para achá-lo.
Giovana contou que, quando achou o aparelho, ainda tinha bateria e estava com
algumas chamadas perdidas registradas.
“Quando cheguei no trabalho, publiquei no Facebook para tentar encontrar o
dono, mas ele ligou para o próprio número novamente e conversamos”, explica.
A auxiliar administrativa o tranquilizou e disse que iria devolver o celular. Ela
passou o endereço do local de trabalho para o dono buscar o aparelho.
Surpresa
O chefe de cozinha Francisco San Roman Minin, de 18 anos, foi até lá e disse
que ficou surpreso.
“Adorei a atitude dela! Me passou o endereço do trabalho e se dispôs a devolver
no mesmo instante em que liguei”, lembra.
E a recompensa veio em forma de gentileza!
O dono do celular deu uma caixa de bombons com um bilhete para a nova
amiga.
Educação
“Foi uma atitude automática, fui educada assim e gostaria que qualquer um
fizesse isso por mim. Fiquei surpresa pelos chocolates”, afirma Giovana.
“Não imaginava tanta gratidão. Gentileza gera gentileza, e está aí a prova. Acho
que quem ganhou o dia fui eu”, escreveu a auxiliar administrativa em sua rede social.
“Ele agradeceu muito! A sensação de saber que de alguma forma ajudei alguém,
fazendo nada além daquilo que meus pais me ensinaram, é incrível!”, comenta.
Os dois moram no mesmo bairro, mas não se conheciam até o momento da
devolução. “Me deixou feliz, foi algo que me deu esperança. Foi um gesto que achei
lindo e me deixou com um pouco de fé”, disse Francisco.
[...]
http://www.sonoticiaboa.com.br/2018/02/20/jovem-acha-celular-na-rua-encontra-dono-e-ganha-gentileza/
Professor, após a leitura, peça que os alunos enumerem as linhas do texto para que
possam encontrar as informações com mais agilidade. Antes de responder às
perguntas, questione os alunos oralmente sobre os pontos a seguir.
89
Converse com seus colegas, com a mediação do professor, sobre os seguintes pontos:
➢ Quais suas impressões sobre a notícia?
➢ O que você pensa da atitude de Giovana em devolver o
celular?
➢ Como foi que Francisco retribuiu a gentileza de
Giovana?
➢ Você já foi gentil com alguém?
➢ Como você reagiria se encontrasse um celular?
Agora, responda:
1. Como Giovana se comunicou com o dono do celular?
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5. Para que servem as aspas ( “ ”) no início e no fim das falas das pessoas envolvidas? e
qual seria outra pontuação utilizada se não fosse as aspas?
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90
2. Sublinhe a manchete da notícia lida.
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6. Vamos preencher coletivamente o quadro a seguir, identificando cada parte da notícia.
O que aconteceu?
Onde aconteceu?
Quando aconteceu?
91
ATIVIDADE III - Aprofundando o gênero
Notícia
Quando algum acontecimento novo ocorre, as
pessoas começam a falar sobre ele, não é mesmo? Vira
notícia. A notícia é escrita de forma impessoal. Como
assim? Ela vai narrar os fatos que aconteceram sem dar a
opinião de quem a escreve. Podemos encontrar essas
notícias em jornais, revistas e também na internet. É muito
bom ficar informado sobre tudo que surge de novo no
mundo!
Professor, converse com os alunos sobre a importância da notícia e sua função social.
Leve mais notícias para serem lidas na turma. Peça aos alunos que assistam ao jornal
na televisão e registrem os fatos mais interessantes por eles observados para
socializar em sala.
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Professor é pertinente à apresentação do vídeo com a notícia que segue no link a
seguir para que os alunos a vejam na modalidade oral. As perguntas listadas são
pertinentes ao conteúdo da notícia televisiva. É importante que chame atenção dos
alunos para a estrutura que se pauta nas perguntas: “Quem?”, “O quê?”, “Onde?”,
“Como”, “Quando”, “Por quê?”.
https://www.youtube.com/watch?v=6RnX7vuqgJQ
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O que aconteceu?
Onde aconteceu?
Quando aconteceu?
Com quem
aconteceu?
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ATIVIDADE IV - Produzindo o gênero
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O que aconteceu?
Onde aconteceu?
Quando aconteceu?
Com quem
aconteceu?
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94
ABORDAGENS
TEÓRICAS
95
Um pouco de teoria
dentro de uma perspectiva dialética e evolutiva, pois a língua vive e evolui historicamente na
97
comunicação verbal [e não-verbal] concreta, não no sistema linguístico abstrato das formas
da língua, nem no psiquismo individual dos falantes (BAKHTIN, 1995, p. 124).
Diante dessas considerações, adotamos na construção deste caderno, a terceira
postura acerca da concepção de linguagem que assegura o seu desenvolvimento a partir
de interações sociais concretas. Esta concepção nos aproxima dos estudos de Vygotsky
(1999a, 1999b), para quem a linguagem ocupa um papel central no desenvolvimento das
funções psicológicas tipicamente humanas. Enfim, essa concepção tem implicações no
ensino-aprendizagem, uma vez que o trabalho na escola com a língua materna deverá ser
realizado a partir de um contexto interativo e significativo para a criança, em que ela possa
desenvolver a sua competência linguística e discursiva construindo-se como um sujeito ativo
dessa língua.
Há várias concepções de gêneros que se denominam ora como textuais, ora como
discursivos e até textuais-discursivos, uma vez que um gênero é materializado em texto e
este evoca sempre a um domínio discursivo. Por exemplo, uma petição escrita filia-se ao
domínio discursivo jurídico, uma charge ao domínio discursivo jornalístico, uma missa ao
domínio discursivo religioso. Mas, por que ao falar de gêneros textuais inserimos a noção de
discurso?
Guimarães (2016, p.71) nos explica que:
Dessa forma, não há como separar o texto do gênero e do discurso a que ele se filia
uma vez que no texto, há vozes do discurso (político, feminista, racista, religioso,
ambientalista, etc.). Por essa razão, escolhemos a denominação gêneros textuais-discursivos
porque ela contém as noções de texto, gênero e discurso como inseparáveis.
Para responder à pergunta inicial afirmamos que os gêneros textuais-discursivos são
entidades de natureza sociocultural que se materializam na língua em situações
comunicativas diversas e situadas. São formas relativamente estáveis tomadas pelos
enunciados em situações habituais, entidades culturais intermediárias que permitem
estabilizar os elementos formais e rituais das práticas de linguagem. Essas práticas de
linguagem devem fazer parte do cotidiano da escola, de modo a garantir a apropriação dos
98
diferentes gêneros textuais-discursivos pelos alunos, pois quando dominamos um gênero,
não dominamos uma forma linguística e sim uma forma de realizar linguisticamente objetivos
específicos em situações sociais particulares (Marcuschi, 2008), tais como como: agir
satisfatoriamente em uma entrevista de trabalho; reivindicar por escrito um direito de acesso
à educação e à saúde, analisar um noticiário de forma crítica e reflexiva; compreender as
intencionalidades de um editorial de jornal etc.
Bronckart (1999) aponta que a apropriação dos gêneros é um processo fundamental
de socialização para a inclusão funcional dos indivíduos nas atividades comunicativas.
Marcuschi, baseado em Bakhtin (1999), define os gêneros como formas de ação social
incontornáveis em qualquer situação comunicativa, ou seja, são formas verbais [e não-
verbais] de ação social relativamente estáveis realizadas em textos situados em
comunidades de práticas sociais e em domínios discursivos específicos (2002, p. 25).
Na perspectiva sociointeracionista da língua, os gêneros textuais-discursivos são
vistos como ações sociodiscursivas – o que privilegia a natureza funcional e interativa, e não
apenas o aspecto formal e estrutural da língua.
Tendo isso em mente, o caderno está sendo construído com foco nos gêneros porque
entendemos que a prática de ensino de Língua Portuguesa, por meio dos gêneros textuais-
discursivos, constitui-se um importante instrumento para construção e para o
desenvolvimento de conhecimentos inerentes às manifestações autênticas da linguagem em
nossas relações nas mais diversas atividades socioculturais com as quais os nossos alunos
e alunas irão se deparar.
99
seja efetiva, os alunos precisam interagir com os mais variados gêneros desde muito cedo,
essa interação deve ser planejada e sistemática. Para facilitar o ensino e a aprendizagem da
diversidade de gêneros presentes na sociedade contemporânea, nossa proposta curricular
trabalha com a noção de que os gêneros podem ser agrupados. As características que
permitiram os agrupamentos são relativas, ou seja, suas funções sociais e seus principais
objetivos de comunicação não são rígidos. Teremos oportunidade de no próximo caderno
discutir com um pouco mais de detalhes a organização dos agrupamentos.
Para finalizar a resposta a essa pergunta final, ressaltamos que a proposta de ensino-
aprendizagem sob a ótica da teoria dos gêneros textuais-discursivos advoga que é
necessário:
➢ Criar no espaço escolar situações de prática de escrita que se aproximem das
situações autênticas de comunicação.
➢ Possibilitar o desenvolvimento da cidadania, capacitando os alunos a integrar a
sociedade de modo atuante e mais autônomo possível.
➢ Orientar o ensino-aprendizagem da língua portuguesa para o uso da língua
considerando as múltiplas funções sociais que ela assume, bem como o contexto de
produção dos diversos gêneros.
100
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira. 3.ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GUIMARÃES, Elisa. Dimensões do texto e do discurso. In: AQUINO, Zilda Gaspar Oliveira de;
GONÇALVES-SEGUNDO, Paulo Roberto (Orgs.). Estudos do discurso: caminhos e tendências. São
Paulo: Editora Paulistana, 2016. 185p. ISBN 978-85-99829-77-6. Acessível em:
http://cied.fflch.usp.br/.
KOCH, Ingedore. G.Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola. 2008.
_ . Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. Roxane Rojo e
Glaís Sales Cordeiro. São Paulo: Mercado das Letras, 2004.
WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. Curitiba: Ibpex. 2010.
101
LINKS
1. Introdução: https://www.youtube.com/watch?v=gjsIbe-FD-I
2. Dialogismo: https://www.youtube.com/watch?v=D3Cu0e_cTz0
8. Entrevista com Joaquim Dolz, um estudioso dos gêneros textuais - Jornal Futura - Canal Futura
- https://www.youtube.com/watch?v=c2bD4bDnZJY
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AVALIAÇÃO DO CADERNO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – 2018
De acordo com a escala crescente de 1 a 5, marque um (x) no valor que melhor expressa sua
avaliação, sendo: 1 (Não atende), 2 (Insuficiente), 3 (Suficiente), 4 (Muito bom) e 5 (Excelente).
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Este espaço é para você se manifestar com sugestões, críticas, elogios, etc.
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