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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................. 1
2. ORDEM CRONOLÓGICA DE JULGAMENTO ....................................................... 1
3. LIMITES DE SAQUE DE VALORES PAGOS A TÍTULO DE MULTA ..................... 1
4. AÇÃO RESCISÓRIA .............................................................................................. 2
5. RECLAMAÇÃO ...................................................................................................... 2
6. DUPLO JUIZO DE ADMISSIBILIDADE .................................................................. 3
7. RECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL .................................... 4
8. JULGAMENTO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL ..... 6
9. DO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL E EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO . 8
10. ARTIGOS REVOGADOS ....................................................................................... 9
Pelo CPC de 1973, era permitido o saque também na pendência de alguns tipos de agravo,
mas havia receio de que, em caso de reversão da decisão, fosse impossível recuperar os valores
já sacados.
5. RECLAMAÇÃO
O instituto da reclamação sofreu alterações.
Com a nova lei, o § 5º do artigo 988 foi desmembrado em duas hipóteses, passando a ser
inadmissível quando:
Foi alterado o § 7º do artigo 1035. Pela a nova redação, é possível interpor agravo interno
da decisão no caso de indeferimento do pedido que excluir da decisão de sobrestamento e inadmitir
o recurso extraordinário interposto intempestivamente, ou ainda, que aplicar entendimento firmado
em regime de repercussão geral ou em julgamento de recursos repetitivos.
No novo CPC 2015, o § 3º do artigo 1038 previa que o acórdão deveria abranger a análise
de todos os fundamentos da tese jurídica discutida, favoráveis ou contrários.
Com a nova redação, o acórdão deve alcançar a análise dos fundamentos, independentemente de
serem favoráveis ou contrários.
A Lei alterou o § 2º do artigo 1041, que trata sobre a manutenção do acórdão divergente
pelo tribunal de origem, e sobre a possibilidade de remessa do recurso especial ou extraordinário
ao respectivo tribunal superior. A partir de agora, o presidente ou vice-presidente do Tribunal deve
determinar a remessa do recurso ao tribunal para julgamento, quando o órgão que proferiu o
acórdão recorrido, na origem, reexaminou o processo de competência originária, a remessa
necessária ou o recurso anteriormente julgado, com acórdão que contraria a orientação do tribunal
superior.
Art. 1.041. Mantido o acórdão divergente pelo tribunal de origem, o recurso
especial ou extraordinário será remetido ao respectivo tribunal superior, na
forma do art. 1.036, § 1o.
§ 1o Realizado o juízo de retratação, com alteração do acórdão divergente, o
tribunal de origem, se for o caso, decidirá as demais questões ainda não
decididas cujo enfrentamento se tornou necessário em decorrência da
alteração.
§ 2º Quando ocorrer a hipótese do inciso II do caput do art. 1.040 e o recurso
versar sobre outras questões, caberá ao presidente ou ao vice-presidente do
tribunal recorrido, depois do reexame pelo órgão de origem e
independentemente de ratificação do recurso, sendo positivo o juízo de
admissibilidade, determinar a remessa do recurso ao tribunal superior para
julgamento das demais questões. (Redação dada pela Lei nº 13.256, de
2016)
Houve alteração no § 2º do referido artigo, e pela nova redação a petição de agravo será
dirigida ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal de origem e independe do pagamento de
custas e despesas postais, aplicando-se a ela o regime de repercussão geral e de recursos
repetitivos, inclusive quanto à possibilidade de sobrestamento e do juízo de retratação.
Além deste artigo, ainda, foram revogados os seguintes dispositivos do novo Código de
Processo Civil:
a) § 2º do art. 1.029;
b) Inciso II do § 3º e § 10 do art. 1.035;
c) §§ 2º e 5º do art. 1.037;
d) Incisos I, II e III do caput e § 1º, incisos I e II, alíneas “a” e “b”, do art. 1.042;
e) Incisos II e IV do caput e § 5º do art. 1.043.