Você está na página 1de 13

1

1. Anteprojeto ou Pré-Projeto de Pesquisa


1.1 Qual a sua área e assunto de sua Pesquisa?
Exs: Direito – Processo Civil

1.2 Qual o seu Problema?


Formule ao menos 3 problemas em debates com seus colegas;
a)

b)

c)

1.3 Problematize a questão:


Escolha um dos 3 problemas e o problematize; Elabore ao menos 8
problematizações;
2

1.4 Hipótese e Antítese


Elabore sua hipótese e sua antítese; a hipótese é a resposta que
você espera encontrar para seu problema; a antítese é a versão que
deve contradizer a sua hipótese;
a)

b)

 Pode ser uma afirmativa ou uma pergunta


 É essencial que seja curta
 Necessita ser sensata e razoável
 Precisa ser importante seja ou não corroborada pelos dados
 Necessita demonstrar um esforço de compreensão do problema
 Dirige o argumento do texto em busca de um elo faltante
 Precisa ser conclusiva ainda que os dados nem sempre mostrem isso
 Conveniente que seja específica mas de amplo espectro.
3

2. Objetivos Gerais e Específicos


 Geral: É o que você deseja atingir na conclusão do trabalho (sempre é apenas
1 único objetivo geral); desenvolva seu objetivo geral a partir do problema;

 Específicos: As metas intermediárias que precisarão ser alcançados antes de


conseguir se completar totalmente a atividade e atingir o Objetivo Geral
proposto (evite mais do 4); desenvolva os objetivos específicos a partir das
problematizções.

Objetivo Geral

Objetivos Específicos
1)

2)

3)

4)

Verbos
 Estudar (quando se quer aprofundar o tema)
 Analisar (quando o desejo é verificar parte do fenômeno)
 Entender (quando o fenômeno se mostra muito complexo)
 Compreender (quando não se tem uma ideia muito clara do que é ou o que ele abrange)
 Verificar (quando se pensa que aquilo que se sabe pode não ser verdadeiro)
 Estimar (quando só se tem uma amplitude ou ideia vaga de algo)
 Explorar (quando não se tem nenhum estudo feito naquela direção)
4

3. Tema e Contexto
Tema

Contexto

4. Metodologia

 Que tipo de análise será feita?


 Como se vai trabalhar os dados?
 De que modo está se formulando as questões?
 Como as hipóteses foram formuladas?
 Que tipo de resposta, pista ou recomendação se vislumbra?
 Qual a tradição metodológica em estudar o fenômeno?
 Que tipo de evidência está se buscando?

 Experimental - objetiva testar hipóteses de pesquisa à procura de generalizações


empíricas;
 Descritivas - objetiva verificar hipóteses por métodos quantitativos, usa técnicas
parecidas com a experimental, porém o objetivo é descritivo e não comparativo;
 Exploratória- objetiva refinar conceitos, enunciar questões e hipóteses para
investigações subsequentes, utiliza tanto métodos quantitativos como qualitativos:
 Revisão de literatura, pesquisa documental,
pesquisa bibliográfica,
 Entrevistas com indivíduos que tenham experiência prática no problema a ser
estudado,
 Levantamento de casos semelhantes para permitir a análise de exemplos
que estimulem a compreensão.
5

5. Fontes Primárias e Secundárias (Marcos Teóricos)


Se já possuir alguma noção, ainda que prévia, dos autores e ideias
que devem servir de consulta essencial ao trabalho, os relacione a
seguir;
a) Fontes Primárias (Escolha ao menos um autor que dê respaldo à
hipótese e à antítese, e ao menos dias obras de cada autor);

b) Fontes Secundárias (Escolha ao menos uma e não mais do três


fontes secundárias para cada objetivo secundário);
6

6. Justificativa
Retorne ao problema e se pergunte o que lhe despertou o
questionamento; Elabore a justificativa utilizando o problema, uma
contextualização do tema, a hipótese e a antítese; Produza uma
justificativa bem elaborada desenvolvendo bem suas ideias;

* Agora, a partir do que foi produzido, faça um resumo de seu


projeto;
7

RESUMO DE PROJETO

TEMA:

OBJETIVO GERAL:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. __________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

2. __________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

3. __________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

4. __________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
8

REGRAS GERAIS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO

1. Seguir padrão ABNT para referências e citações


2. Fonte:
 Arial ou Times New Roman
 tamanho 14 para o título
 tamanho 12 para o subtítulo (se houver)
 tamanho 12 para corpo do texto
 tamanho 10 para citações de entrada de parágrafo
 tamanho 8 para notas de rodapé.
3. Parágrafo e entrelinhas:
 Espaçamento entre linhas: 1,5
 Espaçamento entre parágrafos: 12 (apenas posterior)
4. Margens e paginação:
 Superior e Inferior: 2cm
 Esquerda e Direita: 3cm
 Numeração de páginas: fonte 10, margem inferior direita.
5. Resumo e Palavras Chave:
 Antecedendo o texto, logo após o título
 Resumo: 150 a 200 palavras
 Palavras-chave: 5
6. Estrutura de texto:
 Introdução
 Desenvolvimento
 Considerações finais
7. Informações Adicionais
 Não há necessidade de Sumário
 Folha de rosto opcional
 Mínimo de 5 páginas; máximo de 15

A SEGUIR UM EXEMPLO
9

O Direito e a Vontade Geral:


Uma análise rousseauniana dos valores da liberdade e da sua relação
com o direito e o poder
1
Mário Bastos
RESUMO

O que é o Direito, e a quem serve o Direito? A partir do problema proposto


iniciamos a presente investigação que teve como objetivo principal analisar as
relações entre a noção de Vontade Geral em Rousseau, bem como a
liberdade, o direito e o poder. Nono non on ono n ooononono noono n non o no
no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono
n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on
nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o
non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no
no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono
ononoon non onoono no no noonono on nono no ono n oono
oononoononoonoono ono ononon.

Palavras-chave: Vontade geral. Direito. Liberdade. Poder. Democracia.

INTRODUÇÃO
A introdução deve ser feita ao fim de tudo e deve servir como uma
espécie de mapa que orientará o leitor através da leitura do artigo. Na
introdução o autor tem mais liberdade, já que está escrevendo sobre o seu
próprio trabalho. O objetivo é simplesmente apresentar um escopo geral de seu
trabalho, porém de forma mais aprofundada do que no resumo, evidentemente.

Assim, é interessante que a cada parágrafo o autor trate de um dos


desenvolvimentos explorados e descritos em cada item, tecendo considerações
pessoais, se quiser, sobre cada um. Uma boa introdução de um artigo deve
apontar o problema, as problematizações, talvez parte das justificativas,
referenciais teóricos, os objetivos e, principalmente, o que se extraiu da
exploração de cada objetivo, bem como uma breve exposição das
considerações finais.

Émais ou menos como falar: foi isso que quis fazer; esse foi o caminho
que percorri; com o auxílio desses autores e cheguei a determinado ponto em
minha investigação.

1
Mestre em Filosofia pela UFBA. Graduado em Comunicação Social e Direito pela UCSal. Pós-Graduado
em Direito Tributário pela FFD-UFBA. Professor de Direito Constitucional e Filosofia do Direito.
10

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on
nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non
onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on
nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non
onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on
nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non
onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on
nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non
onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono.
11

1. (O item 01 diz respeito ao Objetivo 01 e deve ter seu título a ele


relacionado).

Segundo Rousseau a Vontade geral é sempre boa e nunca pode errar 2.


Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o
nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono n non
o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
ononoon non onoono no no noonono on nono no ono n oono
oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non onoono no no noonono
on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non


ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n
ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono no
noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono n non
o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o.
Nono ononoon non onoono no no noonono on nono no ono n oono
oononoononoonoono. (Rousseau, 1997, p. 32).

Para Vasconcelos Carvalho essa concepção salienta bem o problema da


presença metafísica da Vontade Geral em Rousseau, que o faz transcender um
mero pacto social. O pacto é, afinal, estabelecido por “algo maior que é a
vontade geral, todos os contratantes invariavelmente submetem as suas
vontades ao jugo de uma vontade superior que é a do corpo social”
(Vasconcelos Carvalho, 2013, p. 03).

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on
nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non
onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on

2
Rousseau, 1997, p. 27-28.
12

nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non


onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non


ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n
ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono no
noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono n non
o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o.
Nono ononoon non onoono no no noonono on nono no ono n oono
oononoononoonoono. (Rousseau, 1997, p. 32).

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on
nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non
onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on
nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non
onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Repetir o mesmo procedimento do item 01 nos demais itens. Cada Item


deve confrontar ao menos um Objetivo proposto no planejamento.

2. (O item 02 diz respeito ao Objetivo 02 e deve ter seu título a ele


relacionado).

É possível, por exemplo, conseguir contemplar mais de um objetivo em


um mesmo Item.

3. (O item 03 diz respeito aos Objetivo 03 e 04 e deve ter seu título a ele
relacionado).
13

Considerações Finais

As considerações finais são o espaço onde o autor pode ficar mais à


vontade. Porém é preciso estar aento para o fato de que é necessário dar um
fechamento a seu texto, ainda que não se precise chegar a conclusõs
definitivas.

As considerações servem para trazer, basicamente, a resposta que se


pode encontrar ao problema proposto. Ela deve, claro, resgatar os principais
pontos desenvolvidos ao longo do texto para criar uma sensação de
completude e ancorar o leitor. Afinal, onde chegamos? O que se conseguiu
responder? Aproveite as considerações finais para isso. E lembre, é
interessante que as considerações ocupem pelo menos uma página de seu
texto final.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on
nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non
onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Nono non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono


ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono non on ono n ooononono noono
n non o no no o nono o non ono ono o nono no noon on nonoon no n o. Nono
non on ono n ooononono noono n non o no no o nono o non ono ono o nono
no noon on nonoon no n o. Nono ononoon non onoono no no noonono on
nono no ono n oono oononoononoonoono ono ononon. Nono ononoon non
onoono no no noonono on nono no ono n oono oononoononoonoono ono.

Você também pode gostar