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Resolução Matematica 1 PDF
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50 60 75 75 100 150 * 1 2 3 6
50 60 75 75 100 150 1 2 3 6
3 3 6 18
Espaço de resultados associado à experiência aleatória:
W = {35 , 50 , 60 , 75 , 100 , 110 , 125 , 150} . 6 6 12 18
0 0 0 0 0 * 1 2 3 6
1 0 1 2 3 1 1 2 3 6
2 0 2 4 6 2 2 4 6 12
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3 0 3 6 9 3 3 6 9 18
A B 3. B \ C = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (5 , 0) , (5 , 3) , (8 , 0)}
11% 14% 9%
Pág. 23
4%
11% 8%
13. N.º de N.º de Frequência relativa
testes sucessos do n.° de sucessos
41% 2%
C 200 165 0,825
11. Sabe-se que a máquina A produziu 2500 peças das quais 10 000 8 403 0,8403
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2 lado.
P= = 0,2 .
10 2 6 8
1.2. A probabilidade de as duas moedas retiradas pelo Sr. Luís
totalizarem um valor inferior ao que tem de pagar é: 3 6 12
6
P= = 0,6 4 8 12
10
26
4 * 13 * 12 1 2
4 P (A) = › P (A) =
P (D) =
52 * 51
=
17
27.5. Seja E o acontecimento: “Sair um e um só rei”.
§ { 3
P (B) = 1 - P (A)
3
Deve ter-se em atenção que as duas cartas são retiradas Como P (A) < P (B) , conclui-se que:
sem reposição, que num baralho de 52 cartas há 4 reis e 1 1 2
que, relativamente à contagem do número de casos favorá- P (A) = e P (B) = 1 - = .
3 3 3
veis, o rei pode sair na primeira ou na segunda extração.
Número de casos possíveis: 52 * 51 .
Pág. 37
Número de casos favoráveis: 4 * 48 + 48 * 4 .
4 * 48 + 48 * 4 384 32 32.1. Consideremos os acontecimentos:
P (E) = = =
52 * 51 2652 221 A : “Utilizar o autocarro” e C : “Utilizar o comboio”.
Logo, P (A) - P (A © B) = P (A © B) , ou seja, 37.2. Consideremos agora o acontecimento B : “Sair número par”.
Se o acontecimento B ocorreu então o número de casos
P (A) - P (A © B) = P (A \ B) . possíveis reduz-se a 3 (sair a face 2 , 4 ou 6) e o aconte-
(1) porque (A © B) e (A © B) são incompatíveis. cimento A não pode ocorrer.
33.2. Se A e B são incompatíveis, então: 0
Assim, P (A | B) = = 0 .
P (A ∂ B) = P (A) + P (B) . 3
Logo, P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) = 1 - (P (A) + P (B)) = 37.3. Se saiu número ímpar, então o número de casos possíveis
reduz-se a 3 (face 1 , 3 ou 5) e o o número de casos
= 1 - P (A) - P (B) = P (A) - P (B) . favoráveis é igual a 1 (sair face 3) .
34. P (B) = P (A © B) + P (A © B) = 0,4 + 0,3 = 0,7 . 1
Assim, P (A | B) = .
3
35. P (A © B) = P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) 5
(1)
Pág. 40
= 1 - P (A) - P (B) 5 P (C) = 0,2
(2)
(1) porque A e B são incompatíveis, dado que são acontecimentos 38.1. B | A : “Sair número ímpar dado que saiu uma bola preta”.
elementares. No saco há duas bolas pretas e ambas têm número ímpar,
(2) porque A , B e C são os acontecimentos elementares de uma 2
experiência aleatória.
logo P (B | A) = =1.
2
A | B : “Sair bola preta dado que saiu um número ímpar”.
Pág. 38 No saco há três bolas com número ímpar (as bolas 1 , 3 e
5) e duas delas são pretas (as bolas 1 e 5) , logo
2
Tarefa 7 P (A | B) = .
3
1.1. Sendo P (A ∂ B) = 0,4 , então P (A ∂ B) = 1 - 0,4 = 0,6 . 38.2. Após a introdução da bola com o número 7 , o saco passou
Logo, P (A © B) = P (A) + P (B) - P (A ∂ B) = a ter 7 bolas das quais 4 têm um número ímpar (1 , 3 , 5
1
= 0,4 + 0,3 - 0,6 = 0,1 = . e 7) .
10 Se a probabilidade de sair bola azul, dado que saiu número
1.2. Ora, P (A © B) = P (A ∂ B) = 0,4 . ímpar, passou a ser igual a 50% , então sabe-se que
Como P (A © B) 0 0 , então os acontecimentos A e B são metade das bolas com número ímpar são azuis. Como ini-
compatíveis. cialmente o saco só continha uma bola azul (a bola número
2.1. P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) = 1 - (P (A) + P (B) - P (A © B)) = 3) , conclui-se que a bola com o número 7 é azul.
= 1 - P (A) - P (B) + P (A © B) 39.1. Os acontecimentos A e B são incompatíveis pois:
P (A © B) = 0 .
= P (B) - P (A) + P (A © B) = 0,52 - 0,2 + 0,08 = 0,4 .
De facto,
2.2. P (A © B) = P (B) - P (A © B) = 0,48 - 0,08 = 0,4 . P (A © B) = P (A) + P (B) - P (A ∂ B) = 0,3 + 0,6 - 0,9 = 0 .
3.1. P (A ∂ B) + P (A © B) = P (A © B) + P (A © B) = P (A © B) 0
= 1 - P (A © B) + P (A © B) = 1 . 39.2.1. P (A | B) = = =0.
P (B) 0,6
3.2. P (A ∂ B) = P (A) + P (B) - P (A © B) 5
(1) P (A © B) P (A ∂ B) 0,1 1
P (A) + P (B) - P (B) = P (A) . 39.2.2. P (A | B) = = = = .
P (B) 0,4 0,4 4
(1) porque P (A © B) = P (B) .
40.1. B | A : “Ter perdido o comboio dado que acordou tarde”
4.1. P (A © B) - P (A © B) = P (A ∂ B) - P (A © B) = A | B : “Ter acordado tarde dado que perdeu o comboio”
= 1 - P (A ∂ B) - P (A © B) = 40.2. P (A © B) = P (A | B) * P (B) = 0,8 * 0,25 = 0,2 .
= 1 - (P (A) + P (B) - P (A © B)) - P (A © B) =
= 1 - P (A) - P (B) + P (A © B) - P (A © B) = Pág. 41
= P (A) - P (B)
4.2. Consideremos os acontecimentos: Tarefa 8
1.1. Falam Não falam
A : ”Sair um ás” e B : “Sair uma carta de copas”.
inglês inglês
Sabe-se que:
Falam português 62 20 82
P (A) = 0,15 ; P (B) = 0,25 e P (A © B) = 0,65 .
Não falam português 100 18 118
Aplicando a fórmula provada na alínea anterior, tem-se que:
0,65 - P (A © B) = 0,85 - 0,25 § P (A © B) = 0 162 38 200
29
62 31
1.2.1. P (A © B) = = . 1 2 3 4 5 6
200 100
100 1 1 X X X X X
1.2.2. P (A © B) = = .
200 2
62 2 X X X X
P (A © B) 200 62 31
1.2.3. P (A | B) = = = = . 3 X X X
P (B) 162 162 81
200 4 X X
20 5 X
P (B © A) 200 20 10
1.2.4. P (B | A) = = = = .
P (A) 82 82 41 6
200
15 5
100 Assim, a probabilidade pedida é: P = = .
36 12
P (B © A) 200 100 50
1.2.5. P (B | A) = = = = .
P (A) 118 118 59 2. Sabendo que a Ana obteve maior pontuação do que o Rui,
200
conclui-se que há apenas 15 casos possíveis.
18
Se os discos ocupavam as posições indicadas na figura,
P (A © B) 200 18 9
1.2.6. P (A | B) = = = = . então a Ana só vencerá o jogo se a diferença entre a sua
P (B) 38 38 19
pontuação e a do Rui for igual a 2 . Assim, o número de
200
casos favoráveis é igual a 4 (se a Ana obtiver 6 pontos e o
2.1. Número de rapazes inscritos nos Cursos Gerais: Rui 4 ou se a Ana obtiver 5 pontos e o Rui 3 ou se a Ana
3
* 56 = 24 . obtiver 4 pontos e o Rui 4 ou se a Ana obtiver 3 pontos e
7
o Rui 1) .
Número de raparigas inscritas nos Cursos Gerais: Sendo A e B os acontecimentos: A : “A Ana obteve maior
56 - 24 = 32 . pontuação do que o Rui” e B : “A Ana é vencedora”, então:
Sabe-se que o número de raparigas inscritas nos Cursos 4
Profissionais é igual ao número de raparigas inscritas nos P (B \ A) = .
15
Cursos Gerais.
Considerando os acontecimentos A : “Estar inscrito nos Pág. 43
Cursos Gerais” e B : “Ser rapariga”, a informação dada
pode ser representada através da seguinte tabela:
Tarefa 10
1. B*A : “A soma das pontuações obtidas é igual a 5 dado que
A A no primeiro lançamento saiu um número par”.
Se no primeiro lançamento saiu um número par, então há
B 32 32 64 18 casos possíveis (3 * 6) e os casos favoráveis são ape-
nas 2 (sair 2 no primeiro lançamento e 3 no segundo ou
B 24 46 70 sair 4 no primeiro lançamento e 1 no segundo).
2 1
Assim sendo, P (B | A) = = .
56 78 134 18 9
2.1. 1.ª extração 2.ª extração
70 35
2.2.1. P (B) = = . 2
P (V2|A1) = 2
134 67 4
32 16
2.2.2. P (B © A) = = .
134 67 3
P (A1 ) = 2
5
46 23
2.2.3. P (A | B) = = . 2
P (A2|A1) = 2
4
70 35
Pág. 42 1
P (V2|V1) = 2
4
2
P (V1) = 2
Tarefa 9 5
dois dados”. 3 2 3
6 1 2.2.1. P (A1 © V2) = P (A1) * P (V2 | A1) = * = .
P (A) = = . 5 4 10
36 6
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2 1 1
1.2. Se numa jogada o Rui avançar e a Ana recuar então é por- 2.2.2. P (V1 © V2) = P (V1) * P (V2 | V1) = * = .
5 4 10
que a pontuação saída no dado vermelho é superior à pon- 3 2 2 3 12 3
tuação saída no dado preto. 2.2.3. P (A2) = P (A1 © A2) + P (V1 © A2) = * + * = = .
5 4 5 4 20 5
O número de casos possíveis é 36 e o número de casos
3 1 4 2
favoráveis está assinalado na seguinte tabela: 2.2.4. P (V2) = P (A1 © V2) + P (V1 © V2) = + = = .
10 10 10 5
30
F F D
0,4 0,04
P 8 10 18 B
0,96 «
5 5 10 D
P
P (A © D) 0,6 * 0,98 0,588 49
13 15 28 P (A | D) = = = = .
P (D) 0,6 * 0,98 + 0,4 * 0,96 0,972 81
1 11 12 13 14
Pág. 54
2 21 22 23 24
Proposta 8
3 31 32 33 34 5
1. A probabilidade de retirar uma bola vermelha do saco é ;
9
4 41 42 43 44 então, como o saco só contém bolas vermelhas e pretas, a
4
O espaço amostral da experiência descrita tem 16 elementos. probabilidade de retirar uma bola preta é .
9
33
Pág. 55
4
2
9 15
2 Proposta 11
26
Seja A o acontecimento: “Os dois vértices não pertence-
rem à mesma aresta”.
12
2 O acontecimento contrário de A é definido por: “Os dois
5 26
2 vértices pertencerem à mesma aresta”.
9
4 3
P (A) = 1 - P (A) = 1 - =
4*4 4
14
2 4 15 10
26 P= * =
9 26 39 Proposta 12
4 11 5 14 19 1.1. Consideremos os acontecimentos:
2.2. P = * + * = I : ”falar inglês” e F : ”falar francês”.
9 26 9 26 39
Recorrendo a um diagrama de Venn, tem-se:
4 15 5 12 20
2.3. P = * + * =
9 26 9 26 39 W
Proposta 9
1.1. Número de elementos do espaço amostral: 5 * 4 = 20 . I F
1.2. Os casos favoráveis ao acontecimento A : “A bola amarela
sai em 2.° lugar” são:
(verde, amarela); (vermelha, amarela); (preta, amarela); 44% 20% 22%
(azul, amarela).
4 3 3
1.3. P (B) = * =
5 4 5 14%
2.1. Número de casos possíveis: 5 * 5 = 25 .
2.2. 1.° lugar 2.° lugar Assim, P (I © F) = 20% .
5 * 1 1.2. P (I © F) = 44%
Número de casos favoráveis ao acontecimento C : 5 . 1.3. P (I ∂ F) = 44% + 20% + 22% = 86%
5 4 4 2.1. Número de jovens que falavam as duas línguas:
2.3. P (D) = * =
5 5 5 150 * 0,2 = 30.
Proposta 10 2.2. Número de jovens que falavam apenas francês:
150 * 0,22 = 33.
1.1. Para conhecer todos os casos possíveis pode recorrer-se a
uma tabela de dupla entrada. Proposta 13
1. P (A © B) = P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) =
1 2 3 4
= 1 - P (A) - P (B) + P (A © B) =
1 12 13 14 = P (A) - P (B) + P (A © B)
2 21 23 24
2. Sejam A e B os acontecimentos:
A : “Sair bola vermelha” e B : “Sair bola com número par”.
Sabe-se que P (A) = 0,65 , P (B) = 0,4 e P (A © B) = 0,5 .
3 31 32 34
Aplicando a igualdade demonstrada em 1., tem-se:
4 41 42 43 P (A © B) = P (A) - P (B) + P (A © B) = 0,35 - 0,6 + 0,5 = 0,25
(3 , 2) , (3 , 4) , (4 , 1) , (4 , 3)
P (A) + P (A © B)
C = (2 , 1) , (3 , 1) , (3 , 2) , (4 , 1) , (4 , 2) , (4 , 3)
2. Sejam A e B os acontecimentos:
D = (1 , 3) , (2 , 4) , (3 , 1) , (4 , 2)
A : “Ser rapariga” e B : “Ser filho único”.
Então, A © C = (2 , 1) , (3 , 1) , (3 , 2) . Sabe-se que P (A © B) = 0,12 e P (A ∂ B) = 0,68 .
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34
Aplicando a igualdade demonstrada em 1., tem-se: 550
Assim, P (B) = ) 0,6322
Proposta 19 B 20 30 50
1. Consideremos os acontecimentos A , B e D , definidos por:
A : “A peça ser produzida pela máquina A ” B 58 12 70
B : “A peça ser produzida pela máquina B ”
D : “A peça ter defeito” Total 78 42 120
Recorrendo a uma tabela de dupla entrada, tem-se:
20 1
A B Total P (B © H) = =
120 6
20 10
D 8 22 30 2. P (B | H) = =
78 39
312 528 840 12 6
D 3. P (M | B) = =
70 35
Total 320 550 870 20 2
4. P (H | B) = =
50 5
35
Proposta 22 4. P (B) * (P (A | B) - 1) = P (B) * P (A | B) - P (B)
1. Ao longo das duas semanas foram atendidos 520 clientes = P (A © B) - P (B) = P (A) + P (B) - P (A ∂ B) - P (B)
na loja (254 na 1.ª semana e 266 na 2.ª semana) . = P (A) - P (A ∂ B) = P (A) - (1 - P (A ∂ B)
A probabilidade pedida é dada por:
= P (A) - 1 + P (A ∂ B) = - (1 - P (A)) + P (A ∂ B)
254
P= ) 0,4885 (48,85%) = - P (A) + P (A ∂ B)
520
P ((A © B) © B) P (A © (B © B))
= = 0,03
D
P (B) P (B) 5
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2
8
B
P (A © O ) P ( O )
= =
P (B) P (B) 0,97 «
D
0 3
= =0 Assim, P (A) = .
P (B) 8
36
5
3.2.1. P (D | E) representa a probabilidade de o ponto T perten- 57.1. É possível selecionar 10 * 10 = 100 códigos diferentes.
cer ao 2.° quadrante sabendo que o número que saiu no 57.2. É possível selecionar 3 * 5 = 15 códigos diferentes.
cubo A é positivo. 58.1. O Pedro pode escrever 4 * 2 * 3 = 24 números distintos.
Se o número que saiu no cubo A é positivo, então a
abcissa do ponto T é positiva. Assim sendo, o ponto T não
58.2.1. Números múltiplos de 5 : 4 * 2 * 1 = 8 .
pode pertencer ao 2.° quadrante (os pontos situados no 58.2.2. Números pares: 4 * 2 * 2 = 16 .
2.° quadrante têm abcissa negativa e ordenada positiva). 58.2.3. Números que são capicuas: 2 * 2 * 1 = 4
Conclui-se que P (D | E) = 0 . (o algarismo das centenas tem de ser igual ao das unidades).
3.2.2. P (C | D) representa a probabilidade de o produto das coor-
denadas do ponto T ser negativo sabendo que o ponto T Pág. 64
pertence ao 2.° quadrante.
59.1. O João tem 10 000 (10 * 10 * 10 * 10 ou 10
A'4) possibilida-
Se o ponto T pertence ao 2.° quadrante então tem
des distintas para a escolha do PIN.
abcissa negativa e ordenada positiva. Assim sendo, o pro-
duto das coordenadas do ponto T é sempre negativo. 59.2. Neste caso, o João tem 4096 (84 ou 8A'4) possibilidades
Conclui-se que P (C | D) = 1 . distintas para a escolha do PIN.
59.3. Os dígitos que representam números primos são
4. A experiência pode ser traduzida pelo seguinte diagrama:
4 (2 , 3 , 5 e 7) . Assim, o João passa a ter apenas 256
1 (44 ou 4A'4) possibilidades distintas para a escolha do PIN.
2 1
4
60. O inquérito tem 20 questões e para cada uma delas o inqui-
V
1 rido tem três opções de resposta.
2
3 3
2 Então, é possível encontrar 3 486 784 401 (320 ou 3A'20)
4 2
sequências de 20 respostas distintas.
2 Pág. 65
2 1
2 3
2 Tarefa 12
3
P
1.1. Como para cada dígito há 10 possibilidades, o número de
1 sequências distintas que é possível obter é dado por
2 2
3 10 * 10 * 10 * 10 * 10 = 105 , ou seja, 100 000 .
37
1.2.1. Como há 5 dígitos ímpares e 4 dígitos pares diferentes 66.3. 4 * 3 = 12
de zero, o número de sequências distintas que é possível
obter é dado por 5 * 4 * 5 * 4 * 5 , ou seja, 2000 .
67.1. 7A3 = 7 * 6 * 5 = 210
1.2.2. Número de casos possíveis: 2000 67.2.1. Número de casos possíveis: 210
Número de casos favoráveis: 6A3 = 6 * 5 * 4 = 120
Número de casos favoráveis: 5 * 4 * 5 * 4 * 1 = 400
120 4
400 1 P= =
P= = 210 7
2000 5
2.1. Número de bilhetes vendidos: 10 * 10 * 10 = 1000 67.2.2. Número de casos possíveis: 210
Número de casos favoráveis: 5 * 3! = 30
Dinheiro realizado na venda dos bilhetes:
1000 * 4 € = 4000 € 30 1
P= =
210 7
2.2. Número de bilhetes atribuídos: 3C2 * 10 * 9 = 270
3.1. Em Portugal, é possível registar, no máximo, 6 760 000 Pág. 69
matrículas diferentes (102 * 262 * 102) .
Tarefa 13
3.2. Resposta A
Para cada um dos quatro algarismos que constituem a 1.1.1. 2! * 3! = 12
matrícula há 10 possibilidades diferentes, logo há 104 1.1.2. 3! * 2! = 12
sequências de dígitos. 1.2.1. Número de casos possíveis: 5! = 120
Das 26 letras do alfabeto, 5 são vogais e as restantes 21 Número de casos favoráveis: 2! * 4! = 48
são consoantes. Assim, há 5 * 21 sequências de duas letras 48 2
que começam por uma vogal e terminam por uma consoante. P= =
120 5
A sequência das duas letras pode começar por uma con-
soante e terminar por uma vogal. Assim, o número de 1.2.2. Número de casos possíveis: 5! = 120
matrículas que têm uma vogal e uma consoante é dado por: Número de casos favoráveis: 3! * 3! = 36
2 * (104 * 5 * 21) . 36 3
P= =
120 10
Resposta B
Para cada um dos quatro algarismos que constituem a 2.1. 6 * 7! = 30 240
matrícula há 10 possibilidades diferentes, logo há 104 2.2. Seja A o acontecimento “Os livros de capa vermelha e de
sequências de dígitos. capa verde não ficam em contacto”.
Número de sequências de duas letras: 262 Acontecimento contrário de A : “Os livros de capa verme-
Número de sequências de duas vogais: 52 lha e de capa verde ficam em contacto”.
Número de sequências de duas consoantes: 212
2! * 7! 1 3
Número de sequências que têm uma vogal e uma con- P (A) = 1 - P (A) = 1 - =1- = (75%)
8! 4 4
soante: 262 - 52 - 212
Assim, o número de matrículas que têm uma vogal e uma 3. A resposta correta é a A .
consoante é dado por: 104 * (262 - 52 - 212) 2 * 4! * 4!
fl 3 fl" As raparigas podem permutar de lugar entre si.
Pág. 66
3 Os rapazes podem permutar de lugar entre si.
Os rapazes podem ficar do lado esquerdo e as raparigas do
61.1. 7! - 5! = 5040 - 120 = 4920 lado direito ou vice-versa.
12! 12 * 11 * 10!
61.2. = = 132 Pág. 70
10! 10!
8 * 10! - 9! 8 * 10 * 9! - 9! 9! * (80 - 1)
61.3. = = = 79 Tarefa 14
9! 9! 9!
1.1. 8! = 40 320
7 * 6 * 5 * 4 * 3! 7!
62.1. 7 * 6 * 5 * 4 = = 1.2. 8
A5 = 6720
3! 3!
15 * 14 * 13 * 12 * 11 * 10! 15! 1.3. Número de casos possíveis: 8A3 = 336
62.2. 15 * 14 * 13 * 12 * 11 = = Número de casos favoráveis: 3! = 6
10! 10!
6 1
P= =
Pág. 67 336 56
2 1
63.1. P5 = 5! = 120 2.1. P = =
6! 360
63.2. Número de casos possíveis: 120
2! * 5! 1
Número de casos favoráveis: P4 = 4! = 24 2.2. P = =
6! 3
24 1
P= =
120 5 2! * 4! 1
2.3. P = =
6! 15
64. 6
A4 = 6 * 5 * 4 * 3 = 360
3.1. 3! = 6
65.1. P20 = 20!
3.2. 2! = 2
NEMA12CPR1 © Porto Editora
Pág. 71
Pág. 68
66.1. P5 = 5! = 120 68. Número total de jogos que vão ser realizados: 4C2 = 6 .
66.2. 5A3 = 5 * 4 * 3 = 60 69. 7
C3 = 35
38
C2 = 15 C5 = 2 118 760 apostas diferentes.
k=0 k= 0
Pág. 86
O expoente de x é 2 se 6 - 2k = 2 § k = 2 .
O termo em x2 é: 6C2 x6 -2 * 2 = 15x2 . Tarefa 20
88.2. O termo independente de x corresponde ao termo em que 1.1.1. Seja A o acontecimento: “Retirar três iogurtes iguais”.
o expoente da potência de base x é 0 . Número de casos possíveis: 8C3 = 56
Esse expoente é zero se 6 - 2k = 0 § k = 3 . Número de casos favoráveis: 3C3 = 1
O termo independente de x é: 6C3 x6 -2 * 3 = 20 . P (A) =
1
56
1
88.3. O expoente de x é 5 se 6 - 2k = 5 § k = . 1.1.2. Seja B o acontecimento: “Retirar dois e só dois iogurtes
2
Como k ∫ N0 , conclui-se que não existe termo independente iguais”.
Número de casos possíveis: 8C3 = 56
de x no desenvolvimento de ax + b .
1 6
x Número de casos favoráveis: 3C2 * 5C1 + 2C2 * 6C1 = 21
(1 - "3)4 + 16"3 = 28
21 3
89. P (B) = =
56 8
§ 1 + 4 * (- "3) + 6 * (- "3)2 + 4 * (- "3)3 + 1.1.3. Seja C o acontecimento: “Retirar um iogurte natural e
+ (- "3)4 + 16"3 = 28 dois iogurtes de sabores diferentes”.
Número de casos possíveis: 8C3 = 56
§ 1 - 4"3 + 18 - 12"3 + 9 + 16"3 = 28
Número de casos favoráveis: 3C1 * 2C1 * 3C1 + 3C1 * 3C2 = 27
§ 28 = 28 (Poposição verdadeira)
27
Conclusão: 1 - "3 é solução da equação x4 + 16"3 = 28 . P (C) =
56
1.2. Seja D o acontecimento: “Não comer os dois iogurtes de
90.1. O desenvolvimento de a1 + b tem sete termos, sendo o
x 6
2 sabor a pera em dias consecutivos”.
termo médio o 4.° termo (T4) . É mais fácil começar por calcular a probabilidade de a
Catarina comer os dois iogurtes de sabor a pera em dias
T4 = 6C3 * 16 - 3 * a b = 20 *
x 3 x3 5 3
= x . consecutivos.
2 8 2
O esquema seguinte facilita a contagem do número de
90.2. O desenvolvimento de (x - 3)8 tem nove termos, sendo o casos favoráveis.
termo médio o 5.° termo (T5) . 1.° dia 2.° dia 3.° dia 4.° dia 5.° dia
T5 = 8C4 * x8 - 4 * (- 3)4 = 70 * x4 * 81 = 5670x4 . Pera Pera _____ _____ _____
_____ Pera Pera _____ _____
Pág. 85
_____ _____ Pera Pera _____
91.1. ax + b = a b =
1 12 12
1 k 12
2
12
Ck (x ) 2 12 - k
12
Ck x 24 - 2k
(x ) =
-1 k _____ _____ _____ Pera Pera
x k=0 x k= 0
4 * 3! 2 3
12 12 P (D) = 1 - P (D) = 1 - =1- = .
5! 5 5
= 12Ck x24 -2k x -k = 12Ck x24 - 3k
k=0 k= 0 2!
41
11
2.1. A Mafalda pode encontrar 64 horóscopos diferentes C3 33
P (A) = = ;
(43 = 4 * 4 * 4) para o seu signo. 21
C3 266
2.2.1. Seja A o acontecimento: “Ter a mesma classificação em C2 * 10C1 + 4 * 19C1 313
11
Tarefa 24 98.1. * 0 1 2 3
1. A experiência pode ser traduzida pelo seguinte diagrama
0 0 0 0
em árvore:
E 1 2 3
2 6
E
3
N
Número de Pág. 98
1 2 2 3 2 4
divisores
102. A tabela de distribuição de probabilidades da variável X :
”lucro/prejuízo obtido numa jogada” é a seguinte:
A variável aleatória pode tomar os valores 1 , 2 , 3 e 4 .
xi 6 -4
3.2. A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é a
seguinte: 6 10
P (X = xi)
16 16
xi 1 2 3 4
6 10 4
1 1 1 1 m=6* + (- 4) * =- = - 0,25
P (X = xi) 16 16 16
6 2 6 6
O jogo não é justo porque o valor médio não é igual a zero.
1
4.1. 103.1. P (X = 0) = ;
2
1
xi 0 1 2 3 4 5 6 7 P (X = 500) + P (X = 2500) + P (X = 5000) = e
2
21
C7 C1 * 21C6
7 7
C2 * 21C5 C3 * 21C4
7
C4 * 21C3
7
C5 * 21C2
7 7
C6 * 21C1 7
C7 P (X = 500) = P (X = 2500) = P (X = 5000) , logo
P (X = xi) 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 1
P (X = 500) = P (X = 2500) = P (X = 5000) = .
6
A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é
7
C2 * 21C5 a seguinte:
4.2.1. P (X = 2) = 28 ) 0,36
C7
xi 0 500 2500 5000
4.2.2. P (X ≤ 2) = P (X = 0) + P (X = 1) + P (X = 2) ) 0,78
1 1 1 1
P (X = xi)
4.2.3. P (X > 1) = 1 - P (X = 0) - P (X = 1) ) 0,58 2 6 6 6
43
1 1 1 1
103.2. m = 0 * + 500 * + 2500 * + 5000 * Pág. 102
2 6 6 6
8000 Tarefa 25
= ) 1333,33
6
1.1.1.
Recorrendo à calculadora gráfica conclui-se que + 0,10 - 0,20 0,50 -1 2
s ) 1863,39 .
0,10 - 0,10 0,60 - 0,90 2,10
-1 1
-2
3 3 1 9 xi 0 1 2
104.1. P = * * =
4 4 4 64 P (X = xi) 0,1 0,6 0,3
9 27
104.2. P = 3 * =
64 64 1.2.1. No saco há 3 cartões RECEBE e 2 cartões PAGA, logo
e P (P) = . Então, P = 6C2 * a b * a b ) 0,138
1 1 1 63 3 2 3 2 2 4
104.3. P = 1 - * * = P (R) =
4 4 4 64 5 5 5 5
P (X = 2) = 5C2 * a b * a b ) 0,33
2 3
1 2 5 5
3 3
2. A variável aleatória X pode tomar os valores 0 , 1 , 2 , 3 e 4 .
105.2. P (X = 0) = a b ) 0,13
5
2
P (X = 0) = (0,9)4 = 0,6561
3
P (X = 1) = 4C1 * (0,1)1 * (0,9)3 = 0,2916
105.3. P (X ≥ 4) = P (X = 4) + P (X = 5) =
P (X = 2) = 4C2 * (0,1)2 * (0,9)2 = 0,0486
= 5C4 * a b * a b + a b ) 0,05
1 4 2 1 1 5
P (X = 3) = 4C3 * (0,1)3 * (0,9)1 = 0,0036
3 3 3
P (X = 4) = (0,1)4 = 0,0001
106.1. P (X = 2) = 3C2 * (0,2)2 * (0,8)1 = 0,096
A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é a
106.2. P (X = 0) = (0,8)3 = 0,512 seguinte:
P (X = 1) = 3C1 * (0,2)1 * (0,8)2 = 0,384
xi 0 1 2 3 4
P (X = 3) = (0,2)3 = 0,008
P (X = xi) 0,6561 0,2916 0,0486 0,0036 0,0001
A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é
a seguinte: 3.1. P (X = 3) = nC3 * 0,13 * 0,9n - 3
xi 0 1 2 3 3.2. P (X = k) = nCk * 0,1k * 0,9n -k
P (X = xi) 0,512 0,384 0,096 0,008
Pág. 103
P (X = 4) = 20C4 * a b * a b ) 0,189 69
1 4 3 16
4 4
2.1.2. P (X ≤ 3) = P (X = 0) + P (X = 1) + P (X = 2) + P (X = 3)
= a b + 20C1 * a b * a b + 20C2 * a b * a b +
3 20 1 1 3 19 1 2 3 18
4 4 4 4 4
1900 2200 2500 2800 3100
+ C3 * a b * a b ) 0,225 16
1 3 3 17
20
P (2200 ≤ X ≤ 2800) 0,6827
4 4 P (X ≤ 2800) = 0,5 + ) 0,5 + ,
2 2
2.1.3. P (X ≥ 2) = 1 - P (X < 0) = 1 - (P (X = 0) + P (X = 1)) = ou seja, P (X ≤ 2800) ) 0,841 .
0,563 * 30 ) 17
Estima-se que o Rúben tenha consultado 17 livros em que
o número de páginas varia entre 300 e 400 .
A
A A
B A A
B
A B B
A A
A A A
B
B B B
0,0546 * 5000 = 273 A A
A
Estima-se que 273 estudantes tenham obtido classificação B B B
B B
superior a 15 .
3.4. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se A A
A A A
P (X < 7) ) 0,0548 . B
A B B
A A
A
B B B
B B
B
A A
A
A B B
B B
B
Proposta 2 1.2. Nos oitos jogos do torneio em que a equipa participa podem
ocorrer 6561 resultados diferentes (3A'8 ou 38) .
1. Os resultados possíveis são 7776 , ou seja, 65 ou 6A’5 .
2.1. Se não houver qualquer restrição, a equipa pode escolher o
2.1. É possível formar 5184 , ou seja, 4 * 6A'4 = 4 * 64 números equipamento de 24 formas diferentes (3 * 4 * 2) .
maiores que 30 000 .
2.2. As meias podem ser de qualquer cor (há sempre 3 possi-
2.2. É possível formar 1296 , ou seja, 1 * 6A'4 = 64 números bilidades de escolha); se os calções forem brancos, a cami-
menores que 20 000 . sola não pode ser branca (há 3 possibilidades de escolha)
2.3. É possível formar 3888 , ou seja, 6A'4 * 3 = 64 * 3 números e se os calções forem azuis, a camisola pode ser de qual-
pares. quer uma das quatro cores disponíveis).
Assim, se os calções e a camisola não forem da mesma cor,
Proposta 3 a equipa Fair Play pode escolher o equipamento de
É possível formar 676 000 , ou seja, 26
A'2 * 10A'3 = 262 * 103 21 maneiras diferentes (3 * 3 * 1 + 3 * 4 * 1) .
códigos diferentes.
Proposta 13 Proposta 18
1.1. Sendo o número inferior a 3600 então duas situações
1. Há 504 maneiras diferentes (9A3 ou 9 * 8 * 7) de distri-
podem ocorrer:
buir os três discos pelos nove quadrados do tabuleiro.
- o algarismo das unidades de milhar é 1 ou 2 .
2. Há 126 maneiras diferentes (9C4) de distribuir os quatro Neste caso existem 432 números (2 * 63) .
discos pretos pelos nove quadrados do tabuleiro. - o algarismo das unidades de milhar é 3 e o algarismo
das centenas é inferior a 6 .
3. O número de maneiras diferentes de distribuir os cinco dis- Neste caso existem 144 números (1 * 4 * 62) .
cos pretos é dado por: 9C5 . Então, é possível formar 576 números (432 + 144) .
O número de maneiras diferentes de distribuir os outros dois
discos pelos restantes quatro quadrados é dado por: 4A2 .
1.2. Os números pares são 432 (6A'3 * 2 ou 63 * 2) .
Então, há 1512 maneiras diferentes (9C5 * 4A2) de distri- 2.1. A probabilidade de ser formado um número par é dada por:
buir os sete discos, sendo cinco pretos, um azul e um ver- 63 * 2 1
P= = .
melho, pelos nove quadrados do tabuleiro. 64 3
1. A probabilidade de a equipa ser constituída por alunos do 2.1. Podem ser atribuídos 24 números de telefone (4!) .
mesmo sexo é dada por: 2.2. Nesse caso, podem ser atribuídos apenas 6 números de
10
C5 + 16C5 4620 21 4!
P= = = telefone a b.
26
C5 65 780 299
. 2! * 2!
48
4.1. A probabilidade de os bilhetes serem atribuídos só a rapari- 2.2. A probabilidade de as raparigas ficarem juntas e os rapazes
gas é dada por: também é dada por:
4
C3 1
P= 6 = . 3! * 7! * 2 1
C3 5 P= = .
10! 60
4.2. A probabilidade de os bilhetes serem atribuídos exata- 2.3. A probabilidade de pelo menos um dos extremos ser ocu-
mente a um rapaz e duas a raparigas é dada por : pado por uma rapariga é dada por:
2 * C2 3
4 10! - 7A2 * 8! 8
P= 6
= . P= = .
C3 5 10! 15
Proposta 21 Proposta 26
1. A Isabel pode dispor as 8 cartas de 40 320 maneiras dife- 1. A probabilidade de serem escolhidas duas pessoas que se
rentes (8!) . entendem uma com a outra é dada por:
2.1. A probabilidade de os dois reis ocuparem lugares extre- 30
C2 - 8 * 12 113
mos é dada por: P= 30 = .
C2 145
2! * 6! 1 2. A probabilidade de serem escolhidas duas pessoas que
P= = .
8! 28 falam uma só língua e se entendem uma com a outra é
dada por:
2.2. A probabilidade de os dois reis ocuparem lugares não con- 8
C + 12C2 94
secutivos é dada por: P = 230 = .
C2 435
8! - 2! * 7! 3
P= = . 3. A probabilidade de serem escolhidas duas pessoas que não
8! 4
falam português é dada por:
12
Pág. 118 C2 22
P= 30 = .
C2 145
Proposta 22 Proposta 27
Os oito jovens podem repartir-se das seguintes formas: 5 O produto dos números das bolas extraídas é igual a zero se
no automóvel A e 3 no B ou 4 em cada um dos automó- pelo menos uma das bolas tiver o número 0 , isto é, retira-
veis ou 3 no automóvel A e 5 no B . mos uma bola com o número 0 e duas com números dife-
Assim sendo, há 182 maneiras de o fazerem (8C5 + 8C4 + rentes de 0 (o número de possibilidades é dado por 2 * 8C2)
8
C3) . ou se retirarmos as duas bolas com o número 0 e outra
A opção correta é a (D) . com um número diferente de 0 (há 8 possibilidades) .
O número de casos favoráveis é 2 * 8C2 + 8 e o número de
Proposta 23
casos possíveis é 10C3 (número de maneiras de retirar
A opção correta é a (B) . 3 bolas de um conjunto de 10) .
Proposta 24 Assim, a opção correta é a (B) .
1. É possível formar 6 760 000 códigos (10A'4 * 26A'2 = 104 * 262) . Proposta 28
2.1. A probabilidade de o código ter os algarismos diferentes e Os segmentos de reta que têm como extremos dois dos pon-
as letras iguais é dada por: tos dados só intersetam o eixos das abcissas se as ordenadas
10
A4 * 26 * 1 63 tiverem sinais contrários. Temos então de escolher dois pon-
P= = . tos, um com ordenada positiva e outro com ordenada nega-
104 * 262 3250
tiva. O número de maneiras de o fazer é 6 , dado por 3 * 2 .
2.2. A probabilidade de o código ter exatamente dois algarismos Assim, a opção correta é a (A) .
iguais a 5 e as letras diferentes é dada por:
4
C2 * 9A'2 * 26A2 243
P= = . Pág. 120
104 * 262 5200
2.3. A probabilidade de o código ter pelo menos dois algarismos Proposta 29
iguais a 8 é dada por:
Escolhidos, ao acaso, dois vértices do prisma, eles pertencem
4
C2 * 9A'2 * 26A2 + 4C3 * 9 * 26A2 + 4C4 * 26A2 523 sempre a faces opostas. A probabilidade pedida é igual a 1 .
P= = .
104 * 262 10 000 A opção correta é a (A) .
2.4. A probabilidade de as letras do código não serem ambas
vogais é dada por:
Proposta 30
104 * 52 25 651 1. A eleição do delegado e do subdelegado pode ser feita de
P=1- =1- = . 552 maneiras diferentes (24A2) .
104 * 262 676 676
49
2.1.1. Se a Joana se mostrou indisponível para participar, o juntos. Há 3! maneiras de permutar os livros de Matemática
número total de equipas é dado por: entre si, 2! maneiras de permutar os livros de Física entre si,
14
C6 * 9C7 = 108 108. 3! maneiras de permutar os livros de Biologia entre si e q!
maneiras de permutar os livros de Química entre si. Para
2.1.2. Se a Joana é indispensável para participar, o número total além disso, os livros de Física e de Química devem ficar juntos,
de equipas é dado por:
podendo permutar entre si de 2! maneiras. O bloco formado
14
C5 * 9C7 = 72 072 . pelos livros de Física e de Química pode ainda permutar com
2.1.3. Se a Joana e o Rui não podem fazer ambos parte da os outros 2 grupos de livros (de Matemática e de Biologia),
mesma equipa então há três situações a considerar: havendo 3! maneiras diferentes de o fazer.
1.a – Nem a Joana nem o Rui fazem parte da equipa. Assim, o valor de N pode ser obtido por:
Neste caso, o número de equipas é dado por: N = 3! * 2! * 3! * q! * 2! * 3! § N = 864 q!
14
C6 * C7 = 24 024 .
8
Proposta 32
2.a – A Joana faz parte da equipa e o Rui não faz parte da
5 1
equipa. 1. P= =
53 25
Neste caso, o número de equipas é dado por:
2. Convém lembrar que a soma de três números é par se
14
C5 * 8C7 = 16 016 .
forem todos pares ou se um deles for par e os outros dois
a
3. – A Joana não faz parte da equipa e o Rui faz parte da forem ímpares.
equipa.
23 + 3(2 * 32) 62
Neste caso, o número de equipas é dado por: P= =
53 125
14
C6 * 8C6 = 84 084 .
O número total de equipas é: Proposta 33
24 024 + 16 016 + 84 084 = 124 124 .
4
C3 4 1 4
C1 * 6C2 60 1
1.1. P = 10 = = 1.2. P = 10 = =
2.2. As raparigas podem ficar em qualquer um dos dois degraus C3 120 30 C3 120 2
e podem permutar entre si, o mesmo acontecendo com os 2.1. Se as duas primeiras máquinas que foram retiradas da
rapazes. Então, a probabilidade pedida é dada por: caixa têm pilhas então, depois da extração dessas máqui-
2 * 6! * 7! 1 nas, a caixa passa a ter 8 máquinas (quatro com pilhas e
P= = .
13! 858 quatro sem pilhas) .
Assim sendo, a probabilidade de a terceira máquina não ter
Proposta 31 4
pilhas é , ou seja, 50%.
1.1. O número de maneiras de colocar os livros na prateleira, 8
lado a lado, de modo que os de Física fiquem nos extremos 2.2. A probabilidade de a terceira máquina ter pilhas também é
é 2! * 6! , ou seja, 1440 .
4
1.2. O número de maneiras de colocar os livros na prateleira, , ou seja, 50%.
8
lado a lado, de modo que os de Matemática fiquem juntos é
4320 , isto é, 3! * 6! .
Pág. 122
1.3. O número de maneiras de colocar os livros na prateleira,
lado a lado, de modo que os de Biologia fiquem juntos num Proposta 34
dos extremos é 1440 , isto é, 2 * 3! * 5! .
1.4. O número de maneiras de colocar os livros na prateleira, 1. Para contar o número de peças do dominó podemos recor-
lado a lado, de modo que fiquem agrupados por disciplina é rer a uma tabela de dupla entrada.
432 , isto é, 3! * 2! * 3! * 3! .
0 1 2 3 4 5 6
2.1. Suponhamos que juntamos x livros de Química aos que
tínhamos inicialmente. O número de maneiras diferentes 0 0-0 0-1 0-2 0-3 0-4 0-5 0-6
de agrupar os livros por disciplina passa a ser dado por
3! * 2! * 3! * x! * 4! (onde 3! representa o número de 1 1-1 1-2 1-3 1-4 1-5 1-6
maneiras de permutar os livros de Matemática entre si, 2!
representa o número de maneiras de permutar os livros de 2 2-2 2-3 2-4 2-5 2-6
Física entre si, 3! representa o número de maneiras de
permutar os livros de Biologia entre si, x! representa o 3 3-3 3-4 3-5 3-6
número de maneiras de permutar os livros de Química
entre si e 4! representa o número de maneiras de permu- 4 4-4 4-5 4-6
tar os quatro blocos, formados pelos livros agrupados por
disciplina entre si) . 5 5-5 5-6
207 360
3! * 2! * 3! * x! * 4! = 207 360 § x! =
3! * 2! * 3! * 4! 6 6-6
§ x=5
NEMA12CPR1 © Porto Editora
NEMA12CPR1 – F04
50
1
Proposta 36 Proposta 42
1. Número de caminhos que o Rui pode utilizar para chegar a Sabe-se que nCn - 2 + nCn- 1 + nCn = 742 e que nC2 = 703 .
H : 5C2 = 10 . Como nCn- 2 = nC2 , então tem-se:
Assim, a opção correta é a (A) .
n
Cn -2 + nCn - 1 + nCn = 742
§ 703 + n + 1 = 742
2. Se o Rui vai até T então obrigatoriamente passa em S ou
em P . § n = 38
Logo, P ((P ∂ S) | A) = 1 . Os três últimos elementos da linha anterior são:
37 37 37
Assim, a opção correta é a (A) . C35 ; C36 ; C37 , ou seja, 666; 37; 1.
A soma de todos os elementos da linha anterior é igual a 237.
Proposta 37
Proposta 43
A linha do Triângulo de Pascal representada tem oito ele-
mentos, donde se conclui que n = 7 . (1 - "2)5 + 29"2 = 41
7
O terceiro elemento da linha (c) é igual a 21 ( C2) . § 1 + 5 * (- "2) + 10 * (- "2)2 + 10 * (- "2)3 +
Assim, a opção correta é a (B) . + 5 * (- "2)4 + (- "2)5 + 29"2 = 41
51
§ 1 - 5"2 + 20 - 20"2 + 20 - 4"2 + 29"2 = 41
*a b =5* *a b =a b
1 4 4 1 4 4 4 4
P (X = 1) = 5C1 *
§ 41 = 41 (Proposição verdadeira) 5 5 5 5 5
Proposta 47
Pág. 125 A probabilidade de o Rui completar um quadro de palavras
cruzadas é 0,8 e a de não completar é 0,2 .
Proposta 44
Seja X a variável aleatória: “Número de dias em que com-
1 10 - k pleta o quadro de palavras cruzadas numa semana”.
a" x + b = 10Ck ("x)10 - k a x b = 10Ck ax b
1 10 10
1 k 10
1. 2 (x - 1)k =
x k= 0 k= 0 X é uma variável aleatória binomial B (7 ; 0,8) .
10 5-
k 10 3
5- k P (X = 5) = 7C5 * 0,85 * 0,22 ) 0,275 (ou seja, 27,5%)
= 10Ck x 2 x-k = 10Ck x 2
k= 0 k= 0 Assim, a opção correta é a (A) .
3
O expoente de x é 2 se 5 - k = 2 § k = 2 .
2 Pág. 126
3
5- *2
O termo em x é: 2 10
C2 x 2 = 45x . 2
Proposta 48
3 2 Como se retiram, ao acaso, 4 bolas de um saco que con-
2.1. O expoente de x é 4 se 5 - k = 4 § k = .
2 3 tém 3 bolas pretas e 3 vermelhas, no mínimo retira-se
Como k ∫ N0 , conclui-se que não existe termo do 4.° grau uma bola preta e no máximo retiram-se 3 bolas pretas.
A variável aleatória X toma os valores 1 , 2 e 3 .
no desenvolvimento de a"x + b .
1 10
x
3
C1 * 3C3 3C1
P (X = 1) = 6
= 6 ;
C4 C4
2.2. O termo independente de x corresponde ao termo em que 3
C2 * 3C2
o expoente da potência de base x é 0 . P (X = 2) = 6 ;
C4
Esse expoente é zero se 5 -
3
k=0 § k=
10
.
3
C3 * 3C1 3C1
2 3 P (X = 3) = 6
= 6
C4 C4
Como k ∫ N0 , conclui-se que não existe termo indepen- Assim, a opção correta é a (B) .
dente de x no desenvolvimento de a"x + b .
1 10
x Proposta 49
Proposta 45 Sabe-se que b + 0,2 + b = 1
§ b = 0,4
1 5-k
a + x2b = Ck a b (x2)k =
5 5 5
1
1. 5
5
Ck (x ) -1 5-k
x = 2k
m = 2 * 0,4 + a * 0,2 + 8 * 0,4 = 0,8 + 0,2a + 3,2 = 4 + 0,2a
x k=0 x k= 0
5 5
= 5Ck x - 5 + k x2k = 5Ck x - 5 + 3k Proposta 50
k=0 k= 0
O expoente de x é 4 se - 5 + 3k = 4 § k = 3 .
O termo em x é: C3 x 4 5 - 5 +3 * 3
= 10x . 4
PP (X(X ≤≥ 3)3) == 0,8
0,5
§
P (X = 1) + P (X = 2) + P (X = 3) = 0,8
P (X = 3) + P (X = 4) + P (X = 5) = 0,5
0,3 + a + b = 0,8 a = 0,5 - b
§ §
(2"x - x)6 = 6Ck (2"x)6 - k (- x)k =
6
2. b + 0,1 + c = 0,5 c = 0,4 - b
k= 0
Sabe-se ainda que 0,3 + a + b + 0,1 + c = 1 .
1 6 -k
6Ck a2x b
6
= 2 (- 1)k xk = Então, tem-se: 0,3 + 0,5 - b + b + 0,1 + 0,4 - b = 1
k=0
§ b = 0,3
6 1
= 6 6-k
Ck 2 x
3- k
2 (- 1) x = k k m = 1 * 0,3 + 2 * 0,2 + 3 * 0,3 + 4 * 0,1 + 5 * 0,1 = 2,5
k= 0
s = "0,3(1 - 2,5)2 + 0,2(2 - 2,5)2 + 0,3(3 - 2,5)2 + 0,1(4 - 2,5)2 + 0,1(5 - 2,5)2 ) 1,28
6 1
3+ k
= 6Ck 26 - k (- 1)k x 2
k= 0 Pág. 127
1
O expoente de x é 4 se 3 + k=4 Proposta 51
2
§ k=2. 1
1
3 + *2
A probabilidade de sair a face 1 é e, nesse caso, a soma
O termo em x é: C2 2 4 6 6 -2
(- 1) x2 2 = 240x . 4 2
dos números das cinco faces não assentes na mesa é
Proposta 46 6 (X = 6) .
1
A probabilidade de sair a face 2 é e, nesse caso, a soma
A probabilidade de a Susana chegar atrasada às aulas é 3
1 4 dos números das cinco faces não assentes na mesa é
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Proposta 54 Gelado 11 €
Presunto Bife
1. Dos 64 cubos pequenos há 8 que têm exatamente três Bolo 11 €
faces pintadas de azul (os que contêm os vértices do cubo ini-
cial) e 8 que não têm faces pintadas de azul (os interiores) . Gelado 9€
Os acontecimentos A e B são equiprováveis porque Bacalhau
Bolo 9€
8 1
P (A) = P (B) = = .
64 8 Gelado 9€
Peixe
2. A variável aleatória X toma os valores 0 , 1 , 2 e 3. Bolo 9€
1 24 3
P (X = 0) = P (B) = , P (X = 1) = P (X = 2) = = e Gelado 10 €
8 64 8 Rissóis Bife
1 Bolo 10 €
P (X = 3) = P (A) = .
8
Gelado 8€
Assim, a tabela de distribuição de probabilidades da variá- Bacalhau
vel X é: Bolo 8€
xi 0 1 2 3 A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é:
1 3 3 1
P (X = xi) xi 8 9 10 11
8 8 8 8
1 1 1 1
P (X = xi)
Proposta 55 6 3 3 6
P (4) = P (5) =
3 1
= . 3. Sabe-se que P (110 < X < 130) ) 0,6827 e atendendo à
2 6 simetria da curva normal, conclui-se que:
2.1. A soma dos números das cinco bolas que inicialmente esta- 0,6827
vam na tômbola é igual a 15 , logo a variável X toma os P (120 < X < 130) ) .
2
valores 10 , 11 , 12 , 13 e 14 . Assim, P (120 < X < 130) ) 0,3414 .
1 1 2 2 2
2.2. m = 10 * + 11 * + 12 * + 13 * + 14 * =
6 6 9 9 9 Pág. 131
73
= ) 12,17
6 Proposta 62
P (X < m) = P (X = 10) + P (X = 11) + P (X = 12) = 1. Cada um dos quatro analistas rejeita, em média, 180
peças por dia. No final da semana, estima-se que o número
1 1 2 5
= + + = de peças rejeitadas é dado por:
6 6 9 9
(180 * 4) * 5 = 3600 .
Pág. 130 Como o número de peças rejeitadas semanalmente corres-
ponde a 2% da produção, conclui-se que a produção sema-
Proposta 58 nal é de 180 000 peças (3600 : 0,02) , ou seja, 1,8 * 105
A variável X segue uma distribuição normal de valor médio peças.
75 . 2.1. A variável aleatória X segue uma distribuição normal de
Atendendo à simetria da curva normal, tem-se que valor médio 180 e desvio-padrão 40 .
P (60 ≤ X ≤ 75) = P (75 ≤ X ≤ 90) . m - 2s = 100 e m + 2s = 260 .
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Sabe-se então que P (60 ≤ X ≤ 75) = 0,3 e que Sabe-se que P (100 < X < 260) ) 0,9545 .
P (X ≤ 60) = 0,2 , donde se conclui que Atendendo à simetria da curva normal, conclui-se que
P (X ≤ 65) > 0,2 . 0,9545
P (180 ≤ X ≤ 260) ) .
Assim, a opção correta é a (B) . 2
Assim, P (180 ≤ X ≤ 260) ) 0,477 (47,7%) .
54
4.2. P (Y ≤ 2) = P (Y = 0) + P (Y = 1) + P (Y = 2) =
PARA AVALIAR 2
Parte 1 – Questões de escolha múltipla
Assim, P (150 ≤ X ≤ 200) ) 0,465 (46,5%) .
Pág. 132
2.3. Recorrendo à calculadora gráfica obtém-se:
1. O número de sequências que têm três e só três algarismos
iguais a 5 é dado por 5C3 * 9A'2 , ou seja, 810 .
Assim, a opção correta é a (A) .
2. 2n = 32 768 § 2n = 215 § n = 15 .
A soma dos três últimos elementos da linha é
15
C13 + 15C14 + 15C15 = 105 + 15 + 1 = 121 .
Assim, P (X < 200) ) 0,691 (69,1%) . Assim, a opção correta é a (A) .
a + xb =
15
1 -
2 1 1 6. 15Ck x 2 xk =
P (X = 20) =
18 9
= e P (X = 30) =
18
. "x k= 0
P (X = xi)
2 1 1 1 k å 7 , 9 , 11 , 13 , 15 .
3 6 9 18 15
1. Ao fim do 2.° dia há nove pessoas doentes: as três que esta- 4.1. Df = R , D'f = ]- 1 , + ?[ e y = - 1 é uma equação da
vam doentes no final do 1.° dia mais as seis pessoas que assintota horizontal do gráfico da função.
foram contagiadas (cada um dos três doentes contagiou 2 x + 1 > 0 , A x å R § - 1 + 2x + 1 > - 1 , A x å R
outros dois).
§ f (x) > - 1 , A x å R
2. O número D de doentes é dado, em função do número x de 4.2. O gráfico da função g obtém-se do da função f através das
dias decorridos após a identificação do 1.° caso, por: seguintes transformações: simetria em relação ao eixo das
D (x) = 3x , x å N . abcissas seguida de uma translação vertical associada ao
"
vetor v (0 , 3) .
3.1. A função f é definida por f (x) = 3x , x å R0+ .
Conclui-se então que:
3.2.1. Como o ponto A pertence ao gráfico da função f e tem
6 Dg = R , D'g = ]- ? , 4[ e y = 4 é uma equação da assintota
abcissa 6 , a sua ordenada é dada por 3 , ou seja, é igual
horizontal do gráfico da função g .
a 729 .
3.2.2. Como o ponto B pertence ao gráfico da função f e tem f (x) > - 1 , A x å R
ordenada 2187 , a sua abcissa é a solução da equação § - f (x) < 1 , A x å R
3x = 2187 , ou seja, é igual a 7 . § 3 - f (x) < 4 , A x å R
f (x) = 2187 § 3x = 2187 § 3x = 37 § x = 7 § g (x) < 4 , A x å R
4.3. O gráfico da função h obtém-se do da função f através de
"
Pág. 139 uma translação horizontal associada ao vetor u (1 , 0)
seguida de uma translação vertical associada ao vetor
1. Determinando a imagem de zero através de cada uma das "
v (0 , 2) .
funções, podemos facilmente fazer corresponder a cada
função uma das representações gráficas. Conclui-se então que:
Dh = R , D'h = ]1 , + ?[ e y = 1 é uma equação da assintota
f (0) = 2 = 1 ; g (0) = - 2 = - 1 ;
0 0
horizontal do gráfico da função h .
1
h (0) = 2 - 1 =
; j (0) = - 1 + 20 = 0 f (x - 1) > - 1 , A x å R
2
§ 2 + f (x - 1) > - 1 + 2 , A x å R
Assim sendo, a correspondência é a seguinte:
§ h (x) > 1 , A x å R
I – h ; II – f ; III – g ; IV – j .
1 x
5. Comparando as bases das funções apresentadas, tem-se
2.1. g (x) = f (- x) = 3 - x = a b , A x å R que "2 < e < p < 4 .
3
2.2. O gráfico de g é simétrico do gráfico de f em relação ao Então, a correspondência é:
x
eixo das ordenadas. y = ("2 ) " d ; y = 4x " a ; y = ex " c ; y = px " b
A representação gráfica da função g é:
1 1
y
6.1. 0,001 = = = 10 - 3
g f 1000 103
1 1
6.2. = = 7-2
49 72
3
6.3. "8 = "23 = 22
16 1 1
6.4. 0,0016 = = = = 5-4
10 000 625 54
625 1 1
6.5. 0,0625 = = = = 4-2
10 000 16 42
1 1 2 -2 -4
6.6. = = 3 - 2 = ( "3 )
[ ] = ( "3 )
9 32
1 2
1 2 3
-3
Sabe-se que: a b = a - 2 , "a3 = a2 e " a - 2 = a .
3
7.
a
O x 1 2
Logo, a b < a- 1 < " a - 2 < a0 < a1,4 < "a3 .
3
a
2.3. A função f é estritamente crescente pois é uma função do
tipo y = ax , em que a > 1 , e a função g é estritamente Pág. 142
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1 1 1 2-1 1 -x+1 1
9.2. 2 -x
- x+ 1 = x - x = = ,AxåR § x2 = § 2x2 + x - 1 = 0 § x = - 1 › x =
2 2 2 * 2 2x * 2 2x +1 2 2
11.1. Se k = - 27 então f (x) = - 27 + 327- x .
2
Pág. 143
f (x) = 0 § - 27 + 327- x = 0 § 327- x = 27
2 2
1
1
10.1. 3 = "3 § 3 = 3 § x =
x x 2
§ 327- x = 33 § 27 - x2 = 3 § x2 = 24
2
2
1 x x § x = "24 › x = - "24 § x = 2"6 › x = - 2"6
§ (52 ) = 2 § 52 = 5 -2
x 1 1
10.2. "5 =
25 5 Zeros da função: - 2"6 e 2"6
x
§ =- 2 § x =- 4
2 11.2. Sabe-se que f (0) = k + 9 .
1
10.3. 2 =
x+ 1
§ 2x+ 1 = 2 -4 § x + 1 = - 4 § x = - 5 f (0) = k + 9 § k + 3 - k- 0 = k + 9 § 3 - k = 32 § k = - 2
16
Se k = - 2 então f (x) = - 2 + 32- x .
2
1 -x
10.4. 2x + 1 = x § 2x+ 1 = 4 -x § 2x +1 = (22)
4 A x å R , tem-se:
1
§ 2x+ 1 = 2 - 2x § x + 1 = - 2x § x = - x2 ≥ 0 § - x2 ≤ 0
3
§ 2 - x2 ≤ 2 § 0 < 32- x ≤ 32
2
7
§ 3x = 7 § x = § - 2 < - 2 + 32- x ≤ - 2 + 9
2
3
10.6. ex - ex .x = 0 § ex(1 - x) = 0 § - 2 < f (x) ≤ 7
§ e =0 › 1-x=0 § x=1
x Então, D'f = ] - 2 , 7 ] .
§ x + 1 = 2x § x = 1
Como f (- x) = f (x) , A x å Df ,
1
10.8. 2x + 2 + 2- x = 5 § 22 * 2x + -5=0 conclui-se que qualquer função da família é par.
2x
§ 4 * (2 ) + 1 - 5 * 2 = 0 ‹ 2x 0 0
x 2 x
§ 4 * (2x) - 5 * 2x + 1 = 0
2 Pág. 144
Como 4 = y , tem-se:
x
§ (7x) - 8 * 7x + 7 ≤ 0
2
1
1
4x = 2 › 4x = 1 § 4x = 42 › 4x = 40 § x = › x = 0
2 Fazendo 7x = y , tem-se: y2 - 8y + 7 ≤ 0 .
x+1 x+1 Vamos começar por determinar as soluções da equação
10.11. 4x = "2x+ 1 § (22)x = 2 2 § 22x = 2 2
y2 - 8y + 7 = 0 .
x+1 1 8 ¿ "64 - 28
§ 2x = § x= y2 - 8y + 7 = 0 § y = § y=7›y=1
2 3 2
TEMA 2
5
Assim, y - 8y + 7 ≤ 0 § y ≥ 1 ‹ y ≤ 7 .
2
1.1.2. Como o vértice C pertence ao gráfico da função f e tem
Como 7 = y , tem-se:
x ordenada 9 , para determinar a sua abcissa tem-se de
resolver a equação f (x) = 9 .
7x ≥ 1 ‹ 7x ≤ 7 § x ≥ 0 ‹ x ≤ 1
f (x) = 9 § 2- x + 1 = 9 § 2- x = 8 § 2- x = 23 §
Então, x å [0 , 1] . § -x=3 § x=-3
1
Assim, conclui-se que C (- 3 , 9) e D (- 3 , 0) .
12.7. 3*x- 3*- 1 ≤ "3 § 3*x -3*-1 ≤ 32
1 3 O trapézio tem 5 cm de altura (AD = 5) .
§ *x - 3* - 1 ≤ § *x - 3* ≤
2 2
3 3 9 3
§ x - 3 ≤ ‹ x - 3 ≥- § x≤ ‹x≥ 1.2.1. Sabe-se que C (x , 2 - x + 1) e D (x , 0) , com x å R- .
2 2 2 2
5
3 9 CD = 4 * AB § 2 - x + 1 = 4 * § 2-x = 4
Então, x å c , d . 4
2 2 2-x = 22 § - x = 2 § x = - 2
81
12.8. 2 - 9 ≤ - 8
3x
§ 8 -9+ x ≤0
-x+1 x
5
8 2-x + 1 +
§ (8x) - 9 * 8x + 8 ≤ 0 ‹ 8x 0 0
2
CD + AB 4
1.2.2. AABCD = * AD = * (2 - x)
§ (8x) - 9 * 8x + 8 ≤ 0
2 2 2
9
Fazendo 8x = y , tem-se: y2 – 9y + 8 ≤ 0 . = a2 - x -1 + b * (2 - x)
8
Vamos começar por determinar as soluções da equação:
A equação que traduz o problema é a seguinte:
y2 - 9y + 8 = 0 .
9
9 ¿ "81 - 32 a2 - x -1 + b * (2 - x) = 265 .
y2 - 9y + 8 = 0 § y = § y=8›y=1 8
2
Assim, y - 9y + 8 ≤ 0 § y ≥ 1 ‹ y ≤ 8 .
2 Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da
seguinte forma:
Como 8 = y , tem-se:
x
8x ≥ 1 ‹ 8x ≤ 8 § x ≥ 0 ‹ x ≤ 1
Então, x å [0 , 1] .
3,25 cm2 .
e5 - x2
> e § 5 - x > 2 § 3 - x2 > 0
2 2
2.2.1. f (x) ≤ - 2 § 6 - 2x ≤ - 2 § 2x ≥ 8
Pág. 145
§ 2x ≥ 23 § x ≥ 3
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Tarefa 2 Então, x å [3 , + ?[ .
1.1.1. Como o vértice B tem abcissa 2 e pertence ao gráfico da 2.2.2. (f + g) (x) < 6 § f (x) + g (x) < 6 § 6 - 2x + 4x < 6
função f , sabe-se que a sua ordenada é igual a f (2) .
§ 4x < 2x § 22x < 2x § 2x < x § x < 0
1 5 5
f (2) = 2 - 2 + 1 = + 1 = , logo B a2 , b . Então, x å ]- ? , 0[ .
4 4 4
Parte 1
6
2.2.3. f (x) > g (x) § 6 - 2x > 4x § - 22x - 2x + 6 > 0
Como 2x = y , tem-se:
2x > - 3 ‹ 2x < 2 § x < 1
Então, x å ]- ? , 1[ .
Tarefa 3
1.1. Como o vértice C tem abcissa 0 e pertence ao gráfico da
função f , sabe-se que a sua ordenada é igual a f (0) .
f (0) = 30 + 32 = 10 ,
logo C (0 , 10) e OC = 10 cm .
B tem a mesma ordenada que C e a sua abcissa é a solu-
ção positiva da equação f (x) = 10 .
9
f (x) = 10 § 3x + 32 - x = 10 § 3x + - 10 = 0
3x
§ (3x) - 10 * 3x + 9 = 0 ‹ 3x 0 0
2
10 ¿ "100 - 36 10 ¿ 8
§ 3x = § 3x =
2 2
§ 3x = 9 › 3x = 1 § x = 2 › x = 0
Conclui-se, então, que
Assim, conclui-se que B (2 , 10) e BC = 2 cm . b ) - 0,38 .
POABC = 2 * 10 + 2 * 2 = 24 cm e AOABC = 2 * 10 = 20 cm2
3.1. Zeros: (2x + 1 - 8) (x + 1) = 0 § 2x + 1 - 8 = 0 › x + 1 = 0
1.2.1. Como g (x) = f (2x) , o novo retângulo tem metade da base § 2x + 1 = 23 › x = - 1 § x = 2 › x = - 1
do inicial e a mesma altura.
Logo, a razão entre as áreas dos dois retângulos é
1
. x -? -1 2 +?
2 - - - +
2 x+1
-8 0
1.2.2. O perímetro do novo retângulo é igual a 22 cm ,
11 x+1 - 0 + + +
logo a razão entre os perímetros dos dois retângulos é .
12 (2x + 1 - 8) (x + 1) + 0 - 0 +
2.1. a f (1) = - 2 a k * 2p * 1 - 2 - 3 = - 2 a k * 2p - 2 = 1 Da análise do quadro resulta que:
b § b § b
c f (2) = 1 ck * 2 p*2-2
-3=1 c k * 22p - 2 = 4 (2x + 1 - 8) (x + 1) ≥ 0 § x å ] - ? , - 1] ∂ [2 , + ?[
a k = p1- 2 ak = 1
d 2 d 2p - 2 ak = 1 3.2. Zeros: (32x - 1) (16 - 4 - x) = 0 § 32x - 1 = 0 › 16 - 4 - x = 0
§ b § b § b
§ 32x = 30 › 42 = 4 - x § x = 0 › x = - 2
1
d p - 2 * 22p - 2 = 4 d 2p = 22 cp = 2
c2 c
x -? -2 0 +?
Logo, f (x) = 22x - 2 - 3 . 3 -1
2x
- - - 0 +
16 - 4 -x
- 0 + + +
2.2. Ora, - 3 å D'f se E x å Df : f (x) = - 3 . (32x - 1) (16 - 4- x) + 0 - 0 +
f (x) = - 3 § 2 2x - 2
-3=-3 § 2 2x - 2
=0
Da análise do quadro resulta que:
Conclui-se que - 3 ∫ D'f . (32x - 1) (16 - 4 - x) < 0 § x å ]- 2 , 0[ .
TEMA 2
7
3.3. Zero do numerador: 1
4x - "2 = 0 § 4x = "2 § 22x = 22
1 1
§ 2x = § x=
2 4
Zeros do denominador:
x (ex+ 1 - 1) = 0 § x = 0 › ex +1 - 1 = 0
§ x = 0 › ex+ 1 = e0 § x = 0 › x = - 1
1
x -? -1 0 +? O menor valor inteiro de x
4
que satisfaz a condição
4x - # 2 - - - - - 0 +
f (x) - g (x) > 106 é 21 .
x - - - 0 + + +
ex + 1 - 1 - 0 + + + + +
Pág. 148
4 - #2
x
- s.s. + s.s. - 0 +
x (ex + 1 - 1) ex
18.1. lim =+ ?
x " +? x2
x
5 5x
Da análise do quadro resulta que: 18.2. lim = lim 1 = + ?
x " +?
4x - "2 1 "x x " +? x2
> 0 x å ]- 1 , 0[ ∂ d , + ?c .
x (ex+ 1 - 1) 4 x 1 1
18.3. lim = lim x = =0
x " +? ex x " +? e +?
x
- 2x x x
Pág. 147 18.4. lim (x.3 ) = x "
lim = lim x
=
x " +? +? 32x x " +? (32)
15.1. A afirmação é falsa pois se a , b å R+ e a > b , = lim
1
=
1
=0
1 1
x " +? 9x + ?
então < . x
a b
e2x - x e2x x 1
15.2. A afirmação é verdadeira pois qualquer função da família 18.5. lim = lim a x - x b = lim °ex - x ¢ =
x " +? ex x " +? e e x " +? e
y = ax (a > 1) é crescente. x
1
15.3. A afirmação é verdadeira pois qualquer função da família =+ ? - =+ ? - 0 =+ ?
+?
y = xm (x > 1 ‹ m å R + ) é crescente.
4x - x2 4x x2 2x x
15.4. A afirmação é verdadeira pois qualquer função da família 18.6. lim = lim a - b = lim a - x b =
x " +? 2x .x x " +? 2x .x 2x .x x " +? x 2
y = xm (x > 1 ‹ m å R - ) é decrescente.
2x 1
lim ° x - 2x ¢ = + ? -
16. Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da 1
= =+ ? - 0 =+ ?
seguinte forma: x " +? +?
x
x3 - xex x3 xex ex
18.7. lim = lim a - 2b= lim ax - b=
x " +? x2 x " +? x2 x x " +? x
ex
= lim cx a1 - 2 bd = + ? (1 - (+ ?)) = + ? * (- ?) = - ?
x " +? x
xe - 2x - x3 xe - 2x x3 e - 2x
18.8. lim 2
= lim a 2 - 2 b = lim a - xb =
x " +? x x " +? x x x " +? x
1 1
= lim a 2x - xb = - (+ ?)) = 0 - ? = - ?
x " +? xe +?
Pág. 149
1
19.6. log2 0,125 = - 3 porque 2 - 3 = = 0,125 .
8
19.7. log 0,1 = - 1 porque 10 = 0,1 .
-1
3
3
1 = 1 = 1
porque 5 = 3
1 -2
19.8. log5 =- .
2 52
"53 "125
"125
Parte 1
8
1
§ x = 0 › x = ln 5 § 16 = 3k + 1 § k = 5
1 3 1
22.4. 3 * 2- 2x - x = 0 § 2x - x = 0
2 2 2
§ 3 - 2x = 0 ‹ 22x 0 0 § 2x = 3 § x = log2 3 Pág. 153
2 27.1.
22.5. ex + 2.e- x = 3 § ex + -3=0 y
ex
§ (ex) + 2 - 3 * ex = 0 ‹ ex 0 0 § (ex) - 3 * ex + 2 = 0
2 2
2 g
Fazendo ex = y , tem-se:
3 ¿ "9 - 8 f
y2 - 3y + 2 = 0 § y = § y=2›y=1
2
-1 O x
Como ex = y , tem-se:
ex = 2 › ex = 1 § x = ln 2 › x = 0
-2
22.6. 9x - 3x+ 1 = 4 § (32)x - 3x * 31 - 4 = 0
§ (3x)2 - 3 * 3x - 4 = 0 Dg = ]- 2 , + ?[ e D'g = R
Fazendo 3 = y , tem-se:
x
27.2.
3 ¿ "9 + 16 y
y2 - 3y + 2 = 0 § y = § y = 4 › y =- 1
2
2
Como 3x = y , tem-se: g
3x = 4 › 3x = - 1 § x = log3 4
-2 2 § x = "4 › x = - "4
Df = {y å R : y + 2 > 0} = ]- 2 , + ?[
-1
§ x=2›x=-2
Assim, a função inversa de f é a função:
28.4. Df = {x å R : x > 0 ‹ ln x ≥ 0} = [1 , + ?[
f - 1 : ]- 2 , + ?[ " R
Cálculo auxiliar: x 1 1 + ln (x + 2)
ln x ≥ 0 § x ≥ e0 § x ≥ 1
34.1. Como a função h é injetiva, admite função inversa.
1
28.5. Df = {x å R : x - 2x2 > 0} = d 0 , c Dh = {x å R : x > 0} = R + , logo D'h = R + . -1
2
h (x) = y § 1 + ln x = y § ln x = y - 1 § x = ey - 1
Cálculo auxiliar:
+ Dh = R
-1
x - 2x2 = 0 § x (1 - 2x) = 0
- 0 1 - Assim, a função inversa de h é a função:
2 § x = 0 › 1 - 2x = 0
§ x=0›x=
1 h- 1 : R " R+
2 x 1 ex - 1
x+1
{
28.6. Df = x å R :
2-x
> 0 ‹ 2 - x 0 0 = ]- 1 , 2[} 34.2. Como a função h é injetiva, admite função inversa.
Cálculo auxiliar: Dh = {x å R : x - 1 > 0} = ]1 , + ?[ ,
Zero do numerador: x + 1 = 0 § x = - 1 logo D'h = ]1 , + ?[ .
-1
Zero do denominador: 2 - x = 0 § x = 2
h (x) = y § 3 - 2 ln (x - 1) = y
3-y
x -? -1 2 +? § - 2 ln (x - 1) = y - 3 § ln (x - 1) =
3-y 3-y
2
x+1 - 0 + + +
§ x-1=e 2 § x=1+e 2
2-x + + + 0 -
Dh = R
-1
x+1
- 0 + s.s. - Assim, a função inversa de h é a função:
2-x
h- 1 : R " ]1 , + ?[
3-x
x 1 1+e 2
Pág. 154
34.3. Como a função h é injetiva, admite função inversa.
29. log4 0,1 < logp 1 < log4 5 < ln 5 < ln 7 Dh = {x å R : x 0 0} = R \ {0} , logo D'h = R \ {0} . -1
1 1
h (x) = y § 1 + 2 = y § 2 = y - 1
x x
h (x) = y §
1
= y § ln x =
1
§ x=e
1
y 39.3. loga (a5 .b) = loga (a5) + loga b = 5 + 2 = 7
ln x y
Dh -1 = {y å R : y 0 0} = R \ {0}
Pág. 158
Assim, a função inversa de h é a função:
1
h- 1 : R \ {0} " R+ \ {1} 40.1. 2 log3 4 + log3 = 2 log3 22 + log3 2 - 1 = 2 * 2 log3 2 - log3 2 =
1 2
x 1 e x
= 4 log3 2 - log3 2 = 3 log3 2
1
40.2. Sendo a å R + , e - ln a = eln a = a - 1 =
-1
Pág. 156 a
1
1 "e
40.3. - 2 ln 3 = ln e2 - ln 32 = ln "e - ln 9 = ln
Tarefa 4 2 9
1
40.4. log5 - log3 6 = log5 5 - 2 - log3 6 = - 2 - log3 6 =
1.1. a x y loga A P = loga x + loga y 25
= - log3 32 - log3 6 =
2 8 4 5 5
= - (log3 32 + log3 6) = - log3 (32 * 6) = - log3 54
5 625 125 7 7
3 315 34 19 19 40.5. Sendo x > 0 ,
1
10 10 6
105 11 11 1
2 log (3x) - log (0,81x4) = log (3x)2 - log (0,81x4)2 =
7 2
e e3 e 10 10
= log (9x2) - log "0,81x4 = log (9x2) - log (0,9x2) =
1.2. Os resultados obtidos nas duas últimas colunas são iguais, 9x2
o que nos leva a conjeturar que: = log a b = log 10 = 1
0,9x2
loga (x.y) = loga x + loga y .
41.1. log3 (81 * 94) = log3 81 + log3 (94) = 4 + 4 log3 9 =
2.1. n x l = log2 x P = n log2 x log2 x n
= 4 + 4 * 2 = 12
1
3 2 1 3 3 215 215 2 1 1
= log2 a 3 b = 2 log2 (2 ) = 2 * 12 = 6
12
41.2. log2
4 8 3 12 12 Å 8 2
5 16 4 20 20 1 4
41.3. log5 a0,2 * b = 4 log5 (5 - 1 * 5 - 2) = 4 * log5 (5 - 3) =
6 256 8 48 48 25
= 4 * (- 3) = - 12
2.2. Os resultados obtidos nas duas últimas colunas são iguais,
o que nos leva a conjeturar que:
42. Sendo A (2 , 0) e B (6 , 0) , então D (2 , ln 2) e C (6 , ln 6) .
loga xn = n.loga x .
Sabe-se que AB = 6 - 2 = 4 , AD = ln 2 e BC = ln 6 ;
logo, a área do trapézio ABCD é dada por:
Pág. 157
BC + AD ln 6 + ln 2 ln (6 * 2)
* AB = *4= * 4 = 2 * ln 12 =
35.1. ln e = 1 35.2. log3 1 = 0 2 2 2
= ln 12 = ln 144 .
2
35.3. log5 5 -p
=- p 35.4. logp p3 = 3
35.5. 3 = log4 64 35.6. 3log 2 = 23 43. Para n = 1 , verifica-se que
loga x1 = 1.loga x § loga x = loga x (verdadeiro).
35.7. eln b = b , (b å R + ) 35.8. "2 = ln (e"2 )
Admitindo, por hipótese, que loga xn = n.loga x é válida,
36.1. 3 = log3 33 = log3 27 36.2. 3 = log2 23 = log2 8 vamos provar que:
loga x n + 1 = (n + 1).loga x
37.1. log1,5 2 + log1,5 7 = log1,5 (2 * 7) = log1,5 14
3 Ora, loga xn + 1 = loga (xn * x1) = loga (xn) + loga x
37.2. log 3 - log 4 = log a b
4 = n.loga x + loga x = (n + 1).loga x .
37.3. 1 + log2 3 = log2 2 + log2 3 = log2 (2 * 3) = log2 6 Verificou-se que a propriedade é válida para n = 1 e é
hereditária; então conclui-se que:
37.4. (2 + ln 5) - ln 2 = (ln e2 + ln 5) - ln 2 = ln (e2 * 5) - ln 2 =
loga xn = n loga x , A n å N e x > 0 .
5e2
= ln a b = ln (2,5e2)
2
30 Pág. 159
37.5. log3 5 + log3 6 - log3 2 = log3 (5 * 6) - log3 2 = log3 a b=
2
= log3 15 Tarefa 5
1
1b 1
1.1. log2 (0,125) + log2 a = log2 a b + log2 (2 - 3)2 =
38.1. Sendo a å R + , 71 + log a = 71 * 7log a = 7 * a = 7a .
7 7 Å8 8
a 3
ln a b a -2 3 9
38.2. Sendo a , b å R + , eln a -ln b = e b
= = log2 2 - 3 + log2 2 = - 3 + a- b =-
b 2 2
TEMA 2
11
b3k 1 1 1
b = logb (b k) - logb ("k) = j a b = log3 a1 - b = log3 a b = log3 (2 - 1) = - log3 2
3
1.2. logb a
"k 2 2 2
1 1
= logb (b3) + logb k - logb k = 3 + 3,5 - * 3,5 = 4,75 6.2. Dh = {x å R : 1 - x2 > 0 ‹ x + 1 > 0} =
2 2
= {x å R : - 1 < x < 1 ‹ x > - 1} = ]- 1 , 1[
2.1. logk (x) = logk (kab) = logk (k) + logk a + logk b =
Dj = {x å R : 1 - x > 0} = {x å R : x < 1} = ]- ? , 1[
= 1 + 2 + (- 3) = 0
1 - x2
ab a 1 1 a h (x) = log3 (1 - x2) - log3 (x + 1) = log3 a b=
2.2. logk (x) = logk a = logk a b 2 = logk a b = x+1
Å b b 2 b
(1 - x) (1 + x)
1 1 5 = log3 a b = log3 (1 - x) , A x å Dh
= (logk a - logk b) = (2 - (- 3)) = = 2,5 x+1
2 2 2
As funções h e j são iguais no intervalo ]- 1 , 1[ .
2.3. logk (x) = logk a a b = logk a - logk "b = 2 - 1 logk b =
"b 2
1 3 7
= 2 - * (- 3) = 2 + = = 3,5 Pág. 160
2 2 2
2 44.1. log2 (x - 1) = 3 § x - 1 = 23 ‹ x - 1 > 0
2.4. logk (x) = logk a k3 b = logk (k2) - logk (b3) =
b § x=9 ‹ x>1 § x=9
= 2 - 3 logk b = 2 - 3 * (- 3) = 2 + 9 = 11
44.2. x log5 x - 2x = 0
b2
§ x (log5 x - 2) = 0 ‹ x > 0
3.1. A a , b å R+ e a > b , log (a2 - b2) = log aa2 a1 - bb =
a2 § (x = 0 › log5 x - 2 = 0) ‹ x > 0
b2 b2 § (x = 0 › log5 x = 2) ‹ x > 0
= log (a2) + log a1 - 2 b = 2 log (a) + log a1 - b
a a2
§ (x = 0 › x = 25) ‹ x > 0 § x = 25
3.2. A a å ]1 , + ?[ e k å R \ {1} , +
44.3. 2 ln x - ln (x + 2) = 0
1 a+1 § ln x2 = ln (x + 2) ‹ x > 0 ‹ x + 2 > 0
1+
1 1 a a
logk a1 + b - logk aa - b = logk ± ≤ = logk ± 2 ≤= § x2 = x + 2 ‹ x > 0 ‹ x > - 2
a a 1 a -1
a- 1 ¿ "1 + 8
a a § x2 - x - 2 = 0 ‹ x > 0 § x = ‹x>0
2
a+1 a+1 1 § (x = 2 › x = - 1) ‹ x > 0 § x = 2
= logk a b = logk a b = logk a b
a2 - 1 (a - 1) (a + 1) a-1
44.4. log2 x + log2 (x + 1) = 1
4. Recorrendo ao resultado obtido em 3.2. , sabe-se que:
§ log2 (x2 + x) = 1 ‹ x > 0 ‹ x + 1 > 0
1 1 1
log6 a1 + b - log6 a7 - b = log6 a b= § x2 + x = 2 ‹ x > 0 ‹ x > - 1
7 7 7-1 - 1 ¿ "1 + 8
1 § x2 + x - 2 = 0 ‹ x > 0 § x = ‹x>0
= log6 a b = log6 (6 - 1) = - 1 2
6 § (x = 1 › x = - 2) ‹ x > 0 § x = 1
4 ¿ "16 + 128 § x å ]3 , 4[
§ x= ‹x>5
2
§ (x = 8 › x = - 4) ‹ x > 5 47.2. 2 ln (1 - x) - 1 > 0
§ x=8 1
§ ln (1 - x) > ‹1-x>0
2
1
44.8. log5 (3 - x) - log5 (x2 - 9) = 0 § 1 - x > e2 ‹ x < 1
§ log5 (3 - x) = log5 (x2 - 9) ‹ 3 - x > 0 ‹ x2 - 9 > 0
§ x < 1 - "e ‹ x < 1
§ 3 - x = x2 - 9 ‹ x < 3 ‹ (x - 3)(x + 3) > 0
§ x2 + x - 12 = 0 ‹ x < - 3 § x < 1 - "e
- 1 ¿ "1 + 48 § x å - ? , 1 - "e
] [
§ x= ‹ x å ]- ? , - 3[
2
§ (x = 3 › x = - 4) ‹ x å ]- ? , - 3[ 47.3. log3 (x + 2) + log3 x > 1
§ x =- 4 § log3 (x2 + 2x) > 1 ‹ x + 2 > 0 ‹ x > 0
= {x å R : x > 0 ‹ x < e} = ]0 , e[
x -9
2 + 0 - - - - - 0 +
ln x (x2 - 9) + 0 - 0 +
Pág. 162
Da análise do quadro resulta que:
2
49.1. Df = {x å R : 15x2 - 2x > 0} = ]- ? , 0[ ∂ d , + ?c ln x (x2 - 9) < 0 § x å ]1 , 3[ .
15
Parte 1
14
1 - log2 (x + 2)
1 + ln x = 0 § ln x = - 1 § x = e -1 § x=
1 32 + 32 * 0,25 = 32 + 8 = 40 Æ
e
P (t) = 40 § 30 + log2 (9t + 4) = 40 § log2 (9t + 4) = 10
1
x -? -2 0 +? § 9t + 4 = 1024 § t = 113,3
e
1 - log2 (x + 2) + 0 - - - 2.4. P (t + 1) - P (t) = 30 + log2 (9(t + 1) + 4) - [30 + log2 (9t + 4)]
1 + ln x - +
9t + 9 + 4
= log2 (9t + 9 + 4) - log2 (9t + 4) = log2 a b=
1 - log2 (x + 2) 9t + 4
+ -
1 + ln x 9
= log2 a1 + b
9t + 4
Da análise do quadro resulta que:
O acréscimo de preço de um ano para o outro é dado por:
1 - log2 (x + 2) 1 9
> 0 § x å d0 , c . log2 a1 + b
1 + ln x e 9t + 4
51.1 f (x) ≤ 4 , A x å R 10
3.1. Q (0) = 103 * log a b = 1000 * 1 = 1000
§ 0 < 2f (x) ≤ 24 , A x å R § 0 < g (x) ≤ 16 , A x å R 0+1
Na experiência utilizaram-se 1000 ml de água, ou seja,
Então, D'g = ]0 , 16] .
1 litro.
51.2. f (x) ≤ 4 , A x å R 10
3.2. Q (0) - Q (2) = 1000 - 103 * log a b ) 477
2+1
§ log2 (f (x)) ≤ log2 4 , A f (x) > 0
A afirmação é falsa porque, ao fim de duas horas apenas,
§ h (x) ≤ 2 , A f (x) > 0 aproximadamente, 47,7% da água com que se tinha ini-
ciado a experiência tinha passado ao estado gasoso.
Então, D'h = ]- ? , 2] .
10
3.3. G (t) = 1000 - Q (t) = 1000 - 103 * log a b=
t+1
= 1000 - 1000 log 10 - log (t + 1) =
[ ]
Pág. 163
= 1000 - 1000 1 - log (t + 1) =
[ ]
Tarefa 6 = 1000 - 1000 + 1000 log (t + 1) = 1000 log (t + 1)
1.1. E (5) = 3 - log (0,5 * 5 + 2) = 3 - log (4,5) ) 2,3468 3.4. Para encontrar a solução do problema temos de resolver a
A (5) = 1 + log (10 * 5 + 5) = 1 + log (55) ) 2,7404 equação G (t) = 1000 .
No início de 2005 a empresa pagou 23 468 Æ pela publici- G (t) = 1000 § 1000 log (t + 1) = 1000 § log (t + 1) = 1
dade na imprensa escrita e 27 404 Æ nos meios audiovisuais. § t + 1 = 10 § t = 9
1.2. Pretende-se determinar t tal que E (t) = A (t) . Conclui-se, que a experiência durou 9 horas.
Pode-se seguir os seguintes passos na calculadora:
Pág. 164
Tarefa 7
1 1 1
1. T § T0 * e - 2k = T0 § e - 2k =
T (2) =
4 0 4 4
1 1
§ - 2k = ln a b § - 2k = - ln 4 § k = ln 4
4 2
1
§ k = ln 42 § k = ln "4 § k = ln 2
1
2.1. pH = log a b
[H + ]
= log ([H + ] - 1) = - 1 * log [H + ] = - log [H + ]
TEMA 2
15
2.2. No momento da abertura da garrafa sabe-se que
pH = - log (3,5 * 10 -4) ) 3,46 e passada uma semana cons-
tata-se que pH = - log (4,1 * 10 -3) ) 2,39 .
Assim, o menor valor inteiro de
Conclui-se então que o pH vai diminuindo, tornando-se a x que satisfaz a condição
bebida mais ácida. f (x) - g (x) > 500 é 1013 .
2.3.1. pH = 5,9 § - log [H + ] = 5,9 § log [H + ] = - 5,9 54. Na calculadora gráfica procede-se da seguinte forma:
§ [H ] = 10
+ - 5,9
§ [H ] ) 1,26 * 10
+ -6
Pág. 165
f (x) < g (x) § x å ]a , b[ , em que a ) 2,59 e b ) 981,97 .
52. Na calculadora gráfica pode proceder-se da seguinte
forma: Então, a condição f (x) < g (x) tem 981 - 3 + 1 , ou seja,
979 soluções inteiras.
Pág. 166
f (x) 0,05x2 x2
55.1. lim = lim = lim a0,05 * b=
x " +? g (x) x " +? log2 x x " +? log2 x
= 0,05 * (+ ?) = + ?
55.2. lim
x " +?
(f (x) - g (x)) = x "
lim (0,05x2 - log2 x) =
+?
log2 x
= lim cx2 a0,05 - bd = + ? (0,05 - 0) = + ?
x " +? x2
g (x) log2 x 1 log2 x
55.3. lim = lim = lim a * b=
x " +? f (x) x " +? 0,05x2 x " +? 0,05 x2
= 20 * 0 = 0
O maior valor inteiro de x que
satisfaz a condição 56.1. lim f (x) = lim e - x = + ?
x " -? x " -?
g (x) ln x ln x
56.3. lim = lim 3 = lim =0
x " +? h (x) x " +? " x2 x " +? x3
2
ln x
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56.4. lim
x " +?
(f (x).g (x)) = x "
lim (e - x .ln x) = lim a x b =
+? x " +? e
ln x
x 0
= lim ± ≤= =0
x " +? ex +?
x
Parte 1
16
Tarefa 8
1.1. Td = 1,2 § 2,4 - ln (t + 1) = 1,2 § ln (t + 1) = 1,2
§ t + 1 = e1,2 § t = e1,2 - 1
Conclui-se que a ) 3,5 e b ) 22,5 .
Fd (e1,2 - 1) = 3,4 - log2 (0,5(e1,2 - 1) + 2) ) 1,7
2.4. Pode-se determinar a que horas é que a concentração de
A pressão do pneu da frente do lado direito era aproxima- “Saratex” foi máxima recorrendo à calculadora gráfica.
damente 1,7 bar . Para tal pode proceder-se da seguinte forma:
Pág. 168
Tarefa 9
Q (0) = 80
1.1. ab a Q0.a0 = 80
80 § b
a Q0 = 80
§ b §
Fd = 2Td § t ) 4,9221 (4) =
Q c Q0.a = 40 c 80.a = 40
-4 -4
c 2
Ora, 0,9221 * 60 = 55,326 e 0,326 * 60 ) 20 .
a Q0 = 80 a Q0 = 80 a Q0 = 80
§ b 1 § b § b
Então, entre o início da viagem e o momento da paragem
ca
-4
= ca = 2
4
c a = "2
4
A quantidade de cafeína no organismo é superior a 15 mg Não se deve expor o ouvido sem proteção a partir de
durante aproximadamente 9,66 horas, ou seja, a cafeína 10- 2 W/m2 de intensidade.
produz efeito estimulante durante, aproximadamente, 9
horas e 40 minutos. 1.4. N' = 10 log (2I) + 120 = 10 (log 2 + log I) + 120 =
= 10 log 2 + 10 log I + 120 = 10 log 2 + N ) 3 + N
25d + 1
2.1.1. A(d) = ln (25d + 1) - ln (d + 2) = ln a b=
d+2 Quando a intensidade duplica, o nível de intensidade sonora
25 (d + 2) - 49 49 sofre um acréscimo de 3 dB .
= ln a b = ln a25 - b
d+2 d+2
2.1. A1 = A1
49 49 A2 = A1 + 0,05 * A1 = 1,05A1
2.1.2. A = ln a25 - b § eA = 25 -
d+2 d+2 A3 = A2 + 0,05 * A2 = 1,05A2 = 1,05 (1,05A1) = 1,052A1
§
49
= 25 - eA § d + 2 =
49 A4 = 1,05A3 = 1,05 (1,052A1) = 1,053A1
d+2 25 - eA ...
49 An = 1,05An - 1 = 1,05 (1,05n - 2A1) = 1,05n - 1A1
§ d= -2
25 - eA
(An) é uma progressão geométrica de primeiro termo A1 e
2.2.1. Se d = 5 então razão 1,05 .
49
A (5) = ln a25 - b = ln 18 ) 2,8904 . A área total desinfestada ao fim de n intervenções é dada
5+2 pela soma dos n primeiros termos da progressão e repre-
Medida do lado do quadrado projetado: "2,8904 = 1,70 senta-se por A (n) .
Perímetro do quadrado projetado: 4 * 1,70 = 6,80 m 1 - 1,05n 1 - 1,05n
A(n) = A1 * = A1 * =
1 - 1,05 - 0,05
2.2.2. Se o quadrado projetado tiver 6 m de perímetro então tem 1,05n - 1
1,5 m de lado e 2,25 m2 de área. = A1 * = 20 A1 * (1,05n - 1)
1
A distância da parede a que se encontra o mecanismo é 20
dada por:
50
49 2.2.1. A(n) = 50 § 20 A1 (1,05n - 1) = 50 § 1,05n - 1 =
d= - 2 ) 1,16 . 20 A1
25 - e2,25
50 2,5
§ 1,05n = + 1 § n = log1,05 a + 1b
O mecanismo encontra-se a, aproximadamente, 1,16 20A1 A1
metros da parede.
1
2.2.2. A(n) = 20 * 0,08 A(n) (1,05n - 1) § 1,05n - 1 =
1,6
§ 1,05n = 1,625 § n = log1,05 (1,625) § n ) 10
Pág. 169
Tarefa 10
Pág. 172
1.1.
Intensidade Nível da Tarefa 11
(watt por metro intensidade sonora
quadrado – W/m2) (decibéis – dB) a a
1. N (0) = 250 § = 250 § = 250 § a = 2000
1 + 7e0 8
Limiar da
10- 12 0
audibilidade 2. Sendo a = 2000 , o número de animais com a doença é
Sussurros 5 * 10- 10 27 dado por
Trânsito intenso 2000
8 * 10- 4 89 N (t) =
numa cidade 1 + 7e - kt
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Parte 1
18
Pág. 174
O proprietário apenas aceita tomar essa decisão se 60%
dos animais, ou seja, 2100 , forem afetados. Proposta 1
Ora, tal situação nunca virá a ocorrer pois, como já foi pro- O gráfico da função passa no ponto de coordenadas (1 , 1) .
vado anteriormente, o número de animais doentes nunca A opção correta é a (B) porque j(1) = 30 = 1 .
vai ultrapassar os 2000 .
Proposta 2
Conclui-se então que há possibilidade de 50% dos animais
1
serem afetados, mas não 60% . 1. 3x + 1 = § 3x + 1 = 3 - 5 § x + 1 = - 5 § x = - 6
243
O conjunto-solução da equação é {- 6} .
Pág. 173
2. 2 * (3x)2 = 1458 § 32x = 729 § 32x = 36
Tarefa 12 § 2x = 6 § x = 3
1.1. A percentagem da população que usava a tecnologia no ano O conjunto-solução da equação é {3} .
2000 é dada por:
1 1 1
90 3. 3x - 5 = § 3x - 5 = 2 x + 1 § 3x - 5 = 2x +2
P (0) = = 5,625 9x + 1 (3 ) 3
1 + 15e0
§ 3x - 5 = 3 - 2x- 2 § x - 5 = - 2x - 2 § x = 1
Dado que a população tinha 40 000 habitantes, conclui-se
que 2250 , isto é, 0,056 25 * 40 000 , usava a tecnologia. O conjunto-solução da equação é {1} .
3 3 3
1.2. Sabendo que em 2010 a população tinha sofrido um 4. 0,000 03 = § =
103x -4 100 000 103x -4
aumento de 8% relativamente a 2000, conclui-se que o
número de habitantes passou a ser igual a 43 200 (resulta § 105 = 103x -4 § 5 = 3x - 4 § x = 3
de 1,08 * 40 000) . O conjunto-solução da equação é {3} .
TEMA 2
19
1 Proposta 3
5. 32 + x + 3 - x = 10 § 32 * 3x +- 10 = 0
3x 1
2 1. f (0) = 2 - 3 = , g (0) = 20 - 3 = 1 - 3 = - 2 e h (0) = 23- 0 = 8
§ 9 * (3x) + 1 - 10 * 3x = 0 ‹ tuv
3x 0 0 8
condição Assim, a correspondência é a seguinte:
universal
x 2
§ 9 * (3 ) - 10 * 3 + 1 = 0 x f – III ; g – II ; h – I .
14x+ 2 14x * 142 14 x 3.1. O gráfico de f não interseta o eixo das abcissas porque
6. x = 6272 § x = 6272 § a b * 196 = 6272 0 ∫ D'f .
7 7 7
§ 2 = 32 § 2 = 2 § x = 5
x x 5
3.2. g (0) = - 2 , logo, o gráfico de g interseta o eixo das orde-
O conjunto-solução da equação é {5} . nadas no ponto de coordenadas (0 , - 2) .
x
3.3. A abcissa do ponto de interseção dos gráficos das funções f
7. 9x + 2 * 3x+ 1 = 27 § (32) + 2 * 3x * 31 - 27 = 0 e h é a solução da equação f (x) = h (x) .
§ (3 ) + 6 * 3 - 27 = 0
x 2 x f (x) = h (x) § 2x - 3 = 23- x § x - 3 = 3 - x
§ 2x = 6 § x = 3
Fazendo 3x = y , tem-se:
- 6 ¿ "36 + 108 A ordenada do ponto de interseção dos gráficos das funções
y2 + 6y - 27 = 0 § y = f e h é h (3) = 23- 3 = 20 = 1 .
2
§ y = 3 › y =- 9 Os gráficos de f e de h intersetam-se no ponto de coorde-
Como 3x = y , tem-se: 3 = 3 › 3tuv
=-9 § x=1 x x nadas (3 , 1) .
condição
impossível 4.1. g (x) > - 2 § 2x - 3 > - 2 § 2x > 1 § x > 0
O conjunto-solução da equação é {1} . Então, A = ]0 , + ?[ .
8. 1 + 2 + 2 + 2 + … + 2 = 1023
2 3 x
4.2. h (x) < 1 § 23- x < 1 § 23- x < 20
twwwwwwuwwwwwwv
Soma de x + 1 termos consecutivos § 3-x<0 § x>3
de uma progressão geométrica de razão r = 2
Então, B = ]3 , + ?[ .
1 - 2x+ 1
§ 1* = 1023 § 2x + 1 - 1 = 1023
1-2
§ 2x + 1 = 210 § x = 9
Pág. 175
O conjunto-solução da equação é {9} .
Proposta 4
x
1 x
"2x = § 22 = 2 -x +3 § = - x2 + 3
2
9. 3 3 3 5
2x - 3 f (0) = - § 20 + k = - § k =- - 1 § k =-
2
2 1.
2 2 2 2
x
§ x2 + - 3 = 0 § 2x2 + x - 6 = 0
2 5 5
2. Sendo k = - , então f (x) = 2x - .
- 1 ¿ "1 + 48 3 2 2
§ x= § x = › x =- 2
4 2 5 5
2 x > 0 , A x å R § 2x - >- , A x å R,
2 2
O conjunto-solução da equação é - 2 ,
3
2
. { } 5 5
f (x) > - , A x å R , logo D'f = d - , + ? c .
2 2
10. 3x + 3x - 1 + 3x - 2 + 3x - 3 + 3x - 4 + 3x - 5 = 364
twwwwwwwuwwwwwwwv
Soma de 6 termos consecutivos de uma 3. O ponto A pertence ao gráfico da função f e tem ordenada
progressão geométrica de razão 1/3
11
igual a , logo, a sua abcissa é a solução da equação
1 6 728 2
1-a b
3 729 11
§ 3 *
x
= 364 § 3 *
x
= 364 f (x) =
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.
1 2 2
1-
3 3 11 5 11 16
f (x) = § 2x - = § 2x =
364 2 2 2 2
§ 3 * x
= 364 § 3x = 243 § 3x = 35 § x = 5
243
11
§ 2x = 8 § x = 3 Então, A a3 , b.
O conjunto-solução da equação é {5} . 2
Parte 1
20
A = [- 1 , 0[
Pág. 176
Proposta 6 Proposta 8
1. Como A é o ponto de interseção dos gráficos das funções f 1.1. Por exemplo: f (x) = 3 + 3x + 1 ; a = 1 ; b = 1
e g , a sua abcissa é a solução da equação f (x) = g (x) .
f (x) = 3 - 2 * 3 - x +1 ; a = - 2 ; b = - 1
1 1 1
f (x) = g (x) § 2x+ 1 = § 2x +1 = 3 x § 2x +1 = 3x 1.2. Por exemplo: f (x) = 3 - 3x + 1 ; a = - 1 ; b = 1
8x (2 ) 2
1 f (x) = 3 + 3 - x +1 ; a = 1 ; b = - 1
§ 2x+ 1 = 2 - 3x § x + 1 = - 3x § x = -
4
1.3. Por exemplo: f (x) = 3 - 10 * 3x + 1 ; a = - 10 ; b = 1
1
A ordenada do ponto A é igual a g a- b . f (x) = 3 - 5 * 32x +1 ; a = - 5 ; b = 2
4
1 1 1
1 4 1.4. Por exemplo: f (x) = 3 - 2 * 3 - x +1 ; a = - 2 ; b = - 1
b = 1 = 84 = " 8 , então A a- , "8b .
4
Como g a-
4 8-4 4 f (x) = 3 - 5 * 3 - x +1 ; a = - 5 ; b = - 1
B é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das 1.5. Por exemplo: f (x) = 3 + 0 * 3x + 1 ; a = 0 ; b = 1
ordenadas, logo B (0 , f(0)) .
f (x) = 3 + 0 * 32x +1 ; a = 0 ; b = 2
Como f (0) = 20 + 1 = 2 , então B (0 , 2) .
1.6. Por exemplo: f (x) = 3 - 2 * 3 - 2x+ 1 ; a = - 2 ; b = - 2
1 1 f (x) = 3 - 3x + 1 ; a = - 1 ; b = 1
2. g (x) > "2 § x
> "2 § 2 -3x > 22
8
1.7. Por exemplo: f (x) = 3 - 2 * 3 - x +1 ; a = - 2 ; b = - 1
1 1
§ - 3x > § x <- f (x) = 3 + 2 * 3 - x +1 ; a = 2 ; b = - 1
2 6
4. D = {x å R : f (x) + 21 ≥ 0}
f (x) + 21 ≥ 0 § 4 - 5 - x ≥ - 21 § - 5 - x ≥ - 25
O x 1
-2 Sabe-se então que h (x) ≤ ,AxåR.
8
Parte 1
22
1
Cálculo auxiliar:
+
- -2 2 -
4 - x2 = 0 § x2 = 4 § x = " 4 › x = - " 4 § x = 2 › x = - 2
4 - x2 < 0 § x < - 2 › x > 2
Pág. 180
Proposta 20
1 1 1 1
1. log2 + log2 0,0625 = log2 a * 0,0625b = log2 a * b=
4 4 4 16
1
= log2 a b = log2 (2 - 6) = - 6
64
128
2. log2 128 - log2 0,25 = log2 a b = log2 (512) = log2 (29) = 9
0,25
1 2
3. log5 (0,2) - 2 log3 "3 = log5 a b - log3 ("3 ) =
5
= log5 (5 - 1) - log3 3 = - 1 - 1 = - 2
2
Verificou-se que:
1 1
6. ln a b + 2 ln (3e) = ln a b + ln (3e)2
[ ]
A (- 2 , 0) , B (2 , 0) , C (0 , 4) e D (1,83 ; 4) . 9e 9e
AB + CD 4 + 1,83 = ln a
1
* 9e2b = ln e = 1
Então, AABCD = * OC = * 4 ) 11,7 cm2 . 9e
2 2
Parte 1
24
condição § x = 42 ‹ x > 0
1 1 impossível
=1+ loga (b) = 1 + * 4 = 1 + 2 = 3 § x = "4 ‹ x > 0
2 2
§ x = ln 8 § x=2
A opção correta é a (A).
ab = - 2 ab = - 2 Cálculo auxiliar:
§ b § b 2x2 + x = 0 § x (2x + 1) = 0 §
ce = 2
a
c a = ln 2 + +
§ x = 0 › 2x + 1 = 0
-1 - 0
A opção correta é a (B). 2 1
§ x = 0 › x =-
2
1
2x2 + x > 0 § x < - › x>0
Proposta 26 2
1
1 1
1. log ("a.b ) = log (a.b)2 = log (a.b) = (log a + log b) =
2 2 7. x.ln (x + 3) - 2x = 0
1 1
= (1,3 + 3,5) = * 4,8 = 2,4 § x (ln (x + 3) - 2) = 0 ‹ x + 3 > 0
2 2
§ (x = 0 › ln (x + 3) = 2) ‹ x > - 3
§ (x = 0 › x + 3 = e2) ‹ x > - 3
1
a.c a.c 1 3a.c
b = log a b = log a b=
3
2. log a
Å b b 3 b § (x = 0 › x = e2 - 3) ‹ x > - 3
1 § x = 0 › x = e2 - 3
= (log a + log c - log b) =
3
1 1 1 37 37 1
= (1,3 - 1,5 - 3,5) = * (- 3,7) = * a- b =- 8. (ln x)2 - ln a b = 6
3 3 3 10 30 x
1
(ln x)2 + ln x - 6 = 0 ‹ x > 0 ‹ >0
a2.b 1 x
b = log (a .b) - log ("c ) = log (a ) + log b - log (c ) =
2 2
3. log a 2
"c - 1 ¿ "1 + 24
ln x = ‹x>0‹x>0
1 2
= 2 log a + log b - log c = (ln x = 2 › ln x = - 3) ‹ x > 0
2
1 (x = e2 › x = e - 3) ‹ x > 0
= 2 * 1,3 + 3,5 - * (- 1,5) = 6,85
2
x = e2 › x = e - 3
TEMA 2
25
9. ln (2x) + ln (x + 1) = ln (9x - 3) 4. A função f não é invertível dado que não é injetiva.
§ ln (2x2 + 2x) = ln (9x - 3) ‹ 2x > 0 ‹ Por exemplo, - 1 0 1 ‹ f (- 1) = f (1) .
1 1- x 1 -x 2
§ x = " e3 § x = e " e
Df = R e f (x) = a b = (9 -1) = 9x -1 , A x å R
2
1.
9
x2 ≥ 0 , A x å R § x2 - 1 ≥ - 1 , A x å R 2. B é o ponto de interseção do gráfico de f com a reta de
equação y = x (bissetriz dos quadrantes ímpares).
1
§ 9x - 1 ≥ 9 - 1 , A x å R § f (x) ≥ ,AxåR
2
9 a y = 3x - 2x ln x a y = 3x - 2x ln x a y = 3x - 2x ln x
b § b § b
1
Logo, D'f = c , + ? c . cy = x c 3x - 2x ln x = x c 2x - 2x ln x = 0
9
a y = 3x - 2x ln x a y = 3x - 2x ln x
Dg = R e D'g = R + porque § b § b
c 2x (1 - ln x) = 0 c 2x = 0 › 1 - ln x = 0
3 - 3x ≥ 0 , A x å R § g (x) ≥ 0 , A x å R .
a y = 3x - 2x ln x
d a y = 3x - 2x ln x ay = e
1
x2 -1
1 1 x = 0 › ln x = 1
§ b tuv § b § b
f (x) = "3 § 9x - 1 = 3 § (32) = 3 § 32x -2 = 3
2 2
2. 2 2 2
d impossível cx = e cx = e
1 c D = R+
§ 2x - 2 =
2
§ 4x2 - 5 = 0
2
Então, B (e , e) .
5 5 5 "5 "5
x2 = § x= › x =- § x= › x =-
4 Å4 Å4 2 2 OA * yB e "e * e e2 "e
Assim, AOAB = = = .
2 2 2
x2 -1
f (x) = g (x) § 9x - 1 = 3 -3x § (32) = 3 -3x
2
3.
§ 32x - 2 = 3 - 3x § 2x2 - 2 = - 3x Pág. 183
2
- 3 ¿ "9 + 16 Proposta 31
§ 2x2 + 3x - 2 = 0 § x =
4
§ x=
1
› x =- 2 1. 2x + 1 - 2x ln (x - 2) ≥ 0
NEMA12CPR2 © Porto Editora
2
§ 2x (2 - ln (x - 2)) ≥ 0 ‹ x - 2 > 0
1 -
3 "
g (- 2) = 36 e g a b = 3 2 2x > 0 , A x å R
2
2 - ln (x - 2) ≥ 0 ‹ x > 2 § ln (x - 2) ≤ 2 ‹ x > 2
Os gráficos das duas funções intersetam-se nos pontos de
1 -
3 § x - 2 ≤ e2 ‹ x > 2 § x ≤ 2 + e2 ‹ x > 2
coordenadas (- 2 , 36) e a , 3 2 b .
2 § x å ]2 , 2 + e2]
Parte 1
26
log3 (x2 - x) - log3 (x) ≤ 1
x -? -2 -1 e2 - 2 +? = + ? * (+ ?) = + ?
ln (x + 2) - 0 + + +
3. Por exemplo, k = - 1 . Neste caso, tem-se:
ln (x + 2) - 2 - - - 0 +
ln x
ln (x + 2) (ln (x + 2) - 2) 0 0 - 0 + lim (f (x).ln x) = lim (x - 1 .ln x) = lim =0.
x " +? x " +? x " +? x
TEMA 2
27
§ ln (x + 1) = ln a10 -
3x
b ‹ x + 1 > 0 ‹ 10 -
3x
>0
{
= x å R : x å R ‹ f (x) >
3
2 }
2 2 = {x å R : x å R ‹ x > - 1}
3x = ]- 1 , + ?[
§ x + 1 = 10 - ‹ x > - 1 ‹ 20 - 3x > 0
2
5x 20 3 3
§ = 9 ‹ x >- 1 ‹ x < 3. (f + g) (x) = § f (g (x)) = § g (x) = - 1
2 3 2 2
18 20 1
§ x= ‹ x >- 1 ‹ x < § ln (2x - 3) = - 1 § 2x - 3 = e - 1 § 2x = 3 +
5 3 e
18 3e + 1 3e + 1
§ x= § 2x = § x=
5 e 2e
18
A ordenada do ponto B é dada por f a b . 4. Como a função g é injetiva, admite função inversa.
5
18 18 23 3 3
f a b = ln a + 1b = ln a b Dg = d , + ? c , logo D'g = d , + ? c .
-1
5 5 5 2 2
3 + ey
Conclui-se que ln a
23
b é o valor exato da altura do triângulo g (x) = y § ln (2x - 3) = y § 2x - 3 = ey § x =
5 2
Dg = R
-1
3x 3x
§ ln a10 - b = 0 ‹ 10 - >0 Pág. 185
2 2
3x 3x 20
§ 10 - = 1 ‹ 20 - 3x > 0 § =9‹x< Proposta 37
2 2 3
18 20
§ x= ‹x< § x=6 1.1. Df = {x å R : x - 1 > 0} = {x å R : x > 1} = ]1 , + ? [
3 3
1.2. f (x) = 0 § - log2 (x - 1) = 0 ‹ x > 1 § x - 1 = 1 ‹ x > 1
23
6 * ln a b
OA * yB 5 23 § x=2‹x>1 § x=2 Então, A (2 , 0) .
Então, AOAB = = = 3 ln a b ) 4,6 cm2 .
2 2 5
2.1. OD = OA - AD = (2 - a) cm , logo, o ponto D tem abcissa
Proposta 35 igual a (2 - a) .
f (2 - a) = - log2 (2 - a - 1) = - log2 (1 - a) .
1. Sabe-se que f (x) ≥ - 4 , A x å R .
Então, C (2 - a , - log2 (1 - a)) .
f (x) ≥ - 4 , A x å R
16
3. Pretende-se resolver a equação A' = 2A'' .
2. Dh = {x å Df : x > 0 ‹ f (x) > 0}
A' = 2A'' § - a log2 (1 - a) = 2a log2 (1 + a) ‹ 0 < a < 1
= {x å R : x > 0 ‹ (x < - 1 › x > 3)}
= {x å R : x > 3} § 2a log2 (1 + a) + a log2 (1 - a) = 0 ‹ 0 < a < 1
= ]3 , + ?[ § a (2 log2 (1 + a) + log2 (1 - a)) = 0 ‹ 0 < a < 1
Parte 1
28
§ (a = 0 › 2 log2 (1 + a) + log2 (1 - a) = 0) ‹ 0 < a < 1
§ log2 (1 + a)2 * (1 - a) = 0 ‹ 0 < a < 1 Com o passar dos dias, o número de peixes mortos nas
[ ] margens da ribeira tende para zero, isto é, os peixes mor-
§ (1 + a) * (1 - a) = 1 ‹ 0 < a < 1
2
tos tendem a desaparecer.
§ (1 + 2a + a2) * (1 - a) = 1 ‹ 0 < a < 1
§ 1 - a + 2a - 2a2 + a2 - a3 = 1 ‹ 0 < a < 1 20 1
3. P (t) ≥ 0,5 § ≥ § 4 + e0,35t ≤ 40
4 + e0,35t 2
§ a-a -a =0‹0<a<1
2 3
1 ¿ "1 + 4 A recolha foi feita durante 12 dias (desde o dia em que foi
§ a= ‹0<a<1 dado o alerta até 11 dias após).
-2
1 + "5 1 - "5
§ aa = ›a= b‹0<a<1 Proposta 40
-2 -2
- 1 - "5 2 3
"5 - 1 1. M= (log E - 11,4) § M = log E - 11,4
§ aa = ›a= b‹0<a<1 3 2
2 2
§ 1,5M + 11,4 = log E § E = 101,5M+11,4
"5 - 1
§ a=
2
2. Sendo M = 8,9 , então E = 10 1,5 * 8,9+ 11,4 ) 5,6 * 1024 erg .
4. Pretende-se resolver graficamente a equação A' = 3A'' .
2
3. Sendo E = 1015 erg , então M = (log 1015 - 11,4) = 2,4 .
3
E' 101,5 (M+ 1)+11,4
4. = = 101,5M+1,5+ 11,4- 1,5M- 11,4 = 101,5 ) 32
E 101,5M+11,4
Então, a um aumento de uma unidade na magnitude cor-
responde um aumento de, aproximadamente, 32 vezes a
energia libertada.
Pág. 187
Proposta 41
Conclui-se que a ) 0,84 .
1
1.1. Pretende-se determinar t tal que Q (t) = Q .
2 0
Proposta 38 1
Q (t) =Q § Q0 .e - 0,000 121t = 0,5Q0 § e - 0,000 121t = 0,5
2 0
1. Suponhamos que no início da experiência havia x bactérias. § - 0,000 121t = ln 0,5
Na primeira observação havia 4x bactérias, na segunda
ln 0,5
observação 16x bactérias e na terceira 64x bactérias. § t= . Então, t ) 5728
- 0,000 121
32 000
64x = 32 000 § x = § x = 500
64 A semivida do carbono-14 é de, aproximadamente, 5728
Inicialmente existiam 500 bactérias. anos.
2. N (t) = 500 * 2t , t em horas 1.2. Um exemplar vivo do organismo encontrado possui 350 mg
da substância, logo Q0 = 350 .
3. N (7) = 500 * 27 = 64 000
53
Decorridas 7 horas existiam 64 000 bactérias. Q (t) = 53 § 350.e - 0,000 121t = 53 § e - 0,000 121t =
350
53
4. N (t) = 512 000 § 500 * 2t = 512 000 § 2t = 1024 § - 0,000 121t = ln a b
350
§ 2t = 210 § t = 10 53
ln a
b
A experiência terminou 10 horas após o seu início, ou seja, 350
às 19 horas e 30 minutos. § t= § t ) 15 600
- 0,000 121
Pode-se então concluir que, desde a morte do organismo
Pág. 186 encontrado, decorreram, aproximadamente, 15 600 anos.
No dia em que foi dado o sinal de alerta foram recolhidos Assim, a quantidade de carbono-14 que o organismo teria
400 peixes. antes de morrer era, aproximadamente, 135 mg .
TEMA 2
29
1
2.1. Q (1500) = Q0 § Q0 .e -1500k = 0,5Q0 § e -1500k = 0,5 1.2. h (0,5) = 20,5 + 8 * 2 - 0,5 ) 7,07
2 Ao fim de meia hora de passeio, o Paulo encontrava-se a,
§ - 1500k = ln 0,5 aproximadamente, 707 metros de altitude.
ln (0,5)
k= . Conclui-se que k ) 4,62 * 10 -4
- 1500 1.3. Pretende-se determinar a menor solução da equação h (t) = 6 .
§ k ) 0,000 462 h (t) = 6 § 2t + 8 * 2- t = 6 § 2t +
8
-6=0
2t
Assim sendo, tem-se que Q (t) = Q0 .e -0,000 462t . § (2 ) + 8 - 6 * 2t = 0 ‹ 2t 0 0
t 2
tuv
condição
2.2. Pretende-se determinar t tal que Q (t) = 0,25Q0 . universal
§ (2t) - 6 * 2t + 8 = 0
2
PARA AVALIAR 1
Parte 1 – Questões de escolha múltipla
Pág. 188
k
ln a b 1
ln (k) - 1 ln (k) - ln e e 1 k k
ln a b a b2
1. e 2 =e 2 =e 2 =e 2 e
=eln e
1
k k
=a b =
2
e Åe
A opção correta é a (A).
Parte 2 – Questões de resposta aberta § log3 (x2 - 16) = log3 (6x) ‹ x > 4 ‹ x > 0
§ x2 - 16 = 6x ‹ x > 4 § x2 - 6x - 16 = 0 ‹ x > 4
Pág. 189
6 ¿ "36 + 64
§ x= ‹ x > 4 § (x = 8 › x = - 2) ‹ x > 4
1.1. h (0) = 20 + 8 * 20 = 1 + 8 * 1 = 9 2
A casa do Paulo encontra-se a 900 metros de altitude. § x=8
Parte 1
30