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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO 21

Tema 1 – Probabilidades e combinatória


Pág. 11 4.1. O acontecimento B é elementar porque é constituído por
um único elemento do espaço amostral.
1. As experiências aleatórias são as A , C e D , pois são 4.2. O acontecimento D é impossível porque D = { } .
aquelas em que não é possível prever o resultado que vai 4.3. Por exemplo, o acontecimento A .
ocorrer.
Das quatro situações apresentadas, só a experiência B é
determinista porque, mesmo antes da sua realização, é Pág. 14
possível prever o resultado.
Tarefa 1
Pág. 12 1.1.
1 2 3 4 5 6

2. A soma dos pontos das faces de um dado cúbico com as 1 2 3 4 5 6 7


faces numeradas de 1 a 6 é igual a 21.
2 3 4 5 6 7 8
Face que fica Soma dos pontos das faces
voltada que não ficam voltadas 3 4 5 6 7 8 9
para baixo para baixo
4 5 6 7 8 9 10
1 21 - 1 = 20
5 6 7 8 9 10 11
2 21 - 2 = 19
3 21 - 3 = 18 6 7 8 9 10 11 12
4 21 - 4 = 17
5 21 - 5 = 16 1.2. O espaço de resultados da experiência é:
W = {2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 , 11 , 12} .
6 21 - 6 = 15
1.3. Os acontecimentos elementares são 11 .
W = {15 , 16 , 17 , 18 , 19 , 20} 1.4.1. Os acontecimentos A , B , C , D e E são representados
3.1. Espaço de resultados associado à experiência aleatória: por:
W = {azul, amarela, vermelha, verde} . A = {2 , 3 , 5 , 7 , 11} , B = {10} , C = {3 , 5 , 7} ,
D = {2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 , 11 , 12} e E = { }
3.2. Para se obterem os resultados possíveis pode recorrer-se
a uma tabela de dupla entrada. 1.4.2.1. O acontecimento E é impossível.
1.4.2.2. O acontecimento D é certo.
10 25 25 50 50 100 1.4.2.3. O acontecimento B é elementar.
10 35 35 60 60 110 1.4.2.4. O acontecimento A é composto e não certo.
2.1. Para se obterem os resultados possíveis pode recorrer-se a
25 35 50 75 75 125 uma tabela de dupla entrada, tendo em atenção que a segunda
25 35 50 75 75 125 bola é retirada sem a reposição da primeira que foi extraída.

50 60 75 75 100 150 * 1 2 3 6

50 60 75 75 100 150 1 2 3 6

100 110 125 125 150 150 2 2 6 12

3 3 6 18
Espaço de resultados associado à experiência aleatória:
W = {35 , 50 , 60 , 75 , 100 , 110 , 125 , 150} . 6 6 12 18

Pág. 13 O espaço de resultados da experiência é:


W = {2 , 3 , 6 , 12 , 18} .
4. Para se obterem os resultados possíveis pode recorrer-se
2.2. Para se obterem os resultados possíveis pode recorrer-se a
a uma tabela de dupla entrada.
uma tabela de dupla entrada, tendo em atenção que a segunda
* 0 1 2 3 bola é retirada com a reposição da primeira que se tirou.

0 0 0 0 0 * 1 2 3 6
1 0 1 2 3 1 1 2 3 6
2 0 2 4 6 2 2 4 6 12
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3 0 3 6 9 3 3 6 9 18

O espaço amostral associado a esta experiência aleatória é: 6 6 12 18 36


W = {0 , 1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 9} .
Assim, tem-se: A = {1 , 3 , 9} , B = {0} , C = {1 , 2 , 4} e O espaço de resultados da experiência é:
D={}. W = {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 9 , 12 , 18 , 36} .
22
C = {(1 , 0) , (5 , 4) , (5 , 6) , (8 , 9)}

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Pág. 15
A = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (1 , 9) , (5 , 6) ,
5. Os acontecimentos A e B podem ser representados pelos
seguintes conjuntos: (5 , 9) , (8 , 9)}
B = {(1 , 9) , (5 , 6) , (5 , 9) , (8 , 3) , (8 , 4) ,
A= { 1 , 2 , 3
} e B= { 2 , 4 , 6 , 8
} (8 , 6) , (8 , 9)}
Diagrama de Venn: C = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (1 , 9) , (5 , 0) , (5 , 3)
W
(5 , 9) , (8 , 0) , (8 , 3) , (8 , 4) , (8 , 6)}

A B 3. B \ C = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (5 , 0) , (5 , 3) , (8 , 0)}

3 4 4.1. A \ B = {(8 , 3) , (8 , 4) , (8 , 6)}


A © B = {(1 , 0) , (5 , 0) , (5 , 3) , (5 , 4) , (8 , 0) , (8 , 3) ,
2 6
(8 , 4) , (8 , 6)} © {(1 , 9) , (5 , 6) , (5 , 9) , (8 , 3) ,
1 8
(8 , 4) , (8 , 6) , (8 , 9)} = {(8 , 3) , (8 , 4) , (8 , 6)}
5 7 Logo, A\B = A © B .
4.2. A © B = {(1 , 0) , (5 , 0) , (5 , 3) , (5 , 4) , (8 , 0)}
A © B = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (1 , 9) , (5 , 6) , (5 , 9) ,
Pág. 16 (8 , 3) , (8 , 4) , (8 , 6) , (8 , 9)}
6.1. A © B = {2 , 5} A ∂ B = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (1 , 9) , (5 , 6) , (5 , 9) ,
6.2. A = {8 , 11 , 15} (8 , 9)} ∂ {(1 , 9) , (5 , 6) , (5 , 9) , (8 , 3) , (8 , 4) ,
6.3. W \ B = {8 , 9} (8 , 6) , (8 , 9)} = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (1 , 9) ,
6.4. A ∂ B = {2 , 5 , 9 , 11 , 15}
(5 , 6) , (5 , 9) , (8 , 3) , (8 , 4) , (8 , 6) , (8 , 9)} = A © B
7.1. O espaço de resultados da experiência aleatória é:
4.3. A ∂ C = {(1 , 0) , (5 , 0) , (5 , 3) , (5 , 4) , (8 , 0) , (8 , 3)
W = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10} .
(8 , 4) , (8 , 6) } ∂ {(1 , 0) , (5 , 4) , (5 , 6) , (8 , 9)} =
Os acontecimentos A , B e C , na forma de conjuntos, são
representados por: = {(1 , 0) , (5 , 0) , (5 , 3) , (5 , 4) , (5 , 6) , (8 , 0) ,
A = {2 , 3 , 5 , 7} , B = {2 , 4 , 6 , 8 , 10} e {(8 , 3) , (8 , 4) , (8 , 6) , (8 , 9)}
C = {1 , 2 , 3 , 6} A ∂ C = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (1 , 9) , (5 , 9)}
Diagrama de Venn: A © C = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (1 , 9) , (5 , 6) ,
W
(5 , 9) , (8 , 9)} © {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) ,
A B (1 , 9) , (5 , 0) , (5 , 3) , (5 , 9) , (8 , 0) , (8 , 3) ,
4
5
(8 , 4) , (8 , 6)} =
8
7 = {(1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (1 , 9) , (5 , 9)} = A ∂ C
2 10
3 6
Pág. 18
1
9 8.1.1. Os acontecimentos B e C são compatíveis pois
C
B © C 0 { } (na turma há 10 raparigas com a opção de
Biologia) .
7.2.1. A ∂ B = {2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 10} 8.1.2. Os acontecimentos A e B são incompatíveis pois
7.2.2. B © C = {2 , 6} A©B={}.
7.2.3. C = {4 , 5 , 7 , 8 , 9 , 10} 8.2.1. # W = 29 e # A = 12 , logo # A = 29 - 12 = 17 .
7.2.4. A \ C = {5 , 7} 8.2.2. Como os acontecimentos A e B são incompatíveis então
7.2.5. C \ A = {1 , 6} # (A ∂ B) = # A + # B = 12 + 14 = 26 .
8.2.3. # (B ∂ C) = # B + # C - # (B © C) = 14 + 13 - 10 = 17 .
Pág. 17 8.2.4. # (B ∂ C) = # W - # (B © C) = 29 - 4 = 25 .
8.3. Os acontecimentos A e B não são contrários porque,
Tarefa 2 embora A © B = { } , A ∂ B 0 W .
1.1. W = {(1 , 0) , (1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (1 , 9) , (5 , 0) ,
(5 , 3) , (5 , 4) , (5 , 6) , (5 , 9) , (8 , 0) , (8 , 3) , (8 , 4) , Pág. 19
(8 , 6) , (8 , 9)} .
2. A = {(1 , 0) , (5 , 0) , (5 , 3) , (5 , 4) , (8 , 0) , (8 , 3) ,
Tarefa 3
(8 , 4) , (8 , 6)} .
1.1. A afirmação é falsa. Os acontecimentos A e B são compa-
tíveis porque A © B 0 { } .
B = {(1 , 0) , (1 , 3) , (1 , 4) , (1 , 6) , (5 , 0) , (5 , 3) ,
1.2. A afirmação é verdadeira. Os acontecimentos A e C são
(5 , 4) , (8 , 0)} compatíveis porque A © C 0 { } .
23
1.3. A afirmação é falsa. Os acontecimentos B e C não são 12.1.1. A igualdade é falsa porque se A é um acontecimento
contrários porque B ∂ C 0 W . qualquer, então 0 ≤ fr(A) ≤ 1 .
2.1. A : “Em nenhum dos lados da peça há 4 pontos.” 12.1.2. A igualdade é falsa porque se A é um acontecimento
qualquer, então 0 ≤ fr(A) ≤ 1 .
2.2. B ∂ C : “A soma dos pontos dos dois lados da peça é maior
ou igual a 5 mas diferente de 6 .” 12.1.3. A igualdade é verdadeira porque se A é um aconteci-
mento qualquer, então 0 ≤ fr(A) ≤ 1 .
2.3. A ∂ C : “Num dos lados da peça há 4 pontos e a soma dos
pontos dos dois lados da peça é maior ou igual a 5 .” 12.2.1. fr(A) = fr(A) = 1 - 0,24 = 0,76 .
12.2.2. fr(A ∂ W) = fr(W) = 1 .
3. Por exemplo, E : ”A soma dos pontos dos dois lados da
peça é igual a 2 .” 12.2.3. fr(A © W) = fr(A) = 0,24 .
12.2.4. fr(A © W) = fr(A) = 0,76 .
4.1. # (A © B) = 3 .
4.2. # (C \ A) = 8 .
Pág. 22
4.3. # (A ∂ B) = 10 .
4.4. # (B ∂ C) = 13 . Tarefa 4
5.1. A peça II . 1.
5.2. A peça III . Bola vermelha Bola preta
5.3. A peça I . N.º de Freq. Freq.
experiências N.º de N.º de
relativa relativa
Pág. 20 ocorrências ocorrências
fr (V) fr (P)
9.1.1. Se 60% dos candidatos não tinham perfil para qualquer
50 38 0,76 12 0,24
um dos cargos então sabemos que 40% dos candidatos
tinham perfil para pelo menos um dos cargos. 100 63 0,63 37 0,37
Se 30% dos candidatos reuniam as condições exigidas
para exercer a função de consultor e 20% a função de 250 162 0,648 88 0,352
auditor então conclui-se que 10% dos candidatos tinham
400 268 0,67 132 0,33
perfil para exercer as duas funções:
(30% + 20% - 40% = 10%) . 500 331 0,662 169 0,338
9.1.2. 10% dos candidatos tinham perfil para exercer somente a
750 501 0,668 249 0,322
função de auditor (20% - 10% = 10%) .
9.2. Constata-se que 20% dos candidatos tinham perfil para 1000 665 0,665 335 0,335
exercer somente a função de consultor:
(30% - 10% = 20%) . 2. Por observação da tabela anterior podemos afirmar que, à
Como o número inicial de candidatos era 180 conclui-se medida que o número de experiências aumenta, as fre-
que havia 36 candidatos (0,2 * 180) com perfil somente quências relativas do acontecimento “Sair bola vermelha”
para consultor. tendem para 0,666 .
10.1. W 3. Com base no valor estimado em 2. conclui-se que no saco
há 4 bolas vermelhas (0,666 * 6 ) 4) e 2 bolas pretas
A B (6 - 4 = 2) .

11% 14% 9%
Pág. 23
4%
11% 8%
13. N.º de N.º de Frequência relativa
testes sucessos do n.° de sucessos
41% 2%
C 200 165 0,825

500 423 0,846


10.2.1. 41% da população não assinam qualquer um dos três jor-
1 000 843 0,843
nais.
10.2.2. 9% da população assinam apenas o jornal B . 2 000 1 682 0,841
10.2.3. 75% da população não assinam o jornal C .
5 000 4 202 0,8404

Pág. 21 7 500 6 308 0,8410(6)

11. Sabe-se que a máquina A produziu 2500 peças das quais 10 000 8 403 0,8403
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80 são defeituosas, logo conclui-se que 3,2% das peças


produzidas pela máquina A (80/2500 * 100%) são defei- Observando a tabela anterior, estima-se que a probabili-
tuosas. dade de sucesso da aplicação da vacina num novo paciente
seja de 84% . À medida que aumenta o número de testes
Como em relação à produção da máquina B se verificou
realizados, a frequência relativa do sucesso da vacina tende
que 3% das peças são defeituosas, podemos afirmar que a
para 0,84 .
máquina B teve um melhor desempenho.
24

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Pág. 26 17.2. Seja B o acontecimento: “Sair uma carta que não seja de
paus”.
2 1 2 1
14.1. W = {1 , 2 , 3} ; P ({1}) = = ; P ({2}) = = ; Número de casos possíveis: 52 .
6 3 6 3
2 1 Número de casos favoráveis: 39 .
P ({3}) = =
6 3 39 3
P (B) = =
52 4
3 1 1
14.2. W = {1 , 2 , 3} ; P ({1}) = = ; P ({2}) = ; 17.3. Seja C o acontecimento: “Sair um rei”.
6 2 6
2 1 Número de casos possíveis: 52 .
P ({3}) = =
6 3 Número de casos favoráveis: 4 .
4 1
15.1.1. Sendo A e B dois acontecimentos elementares, então P (C) = =
52 13
são incompatíveis. Logo, P (A © B) = 0 .
18.1. O acontecimento “Sair bola vermelha”.
15.1.2. Como A e C são acontecimentos elementares, então:
18.2. O acontecimento “Sair bola preta”.
P (A © C) = 0 . Assim,
18.3. O acontecimento “Sair bola vermelha ou amarela”.
P (A ∂ C) = P (A) + P (C) - P (A © C) = P (A) + P (C) - 0 =
18.4. O acontecimento “Não sair bola amarela”.
= P (A) + P (C) .
19.1. Como o saco só contém bolas brancas e pretas e a probabi-
15.1.3. Se A , B , C e D são os acontecimentos elementares de 4
uma experiência aleatória, então: lidade de retirar uma bola branca é , conclui-se que a
5
A ∂ B ∂ C ∂ D = W . Logo, P (A ∂ B ∂ C ∂ D) = 1 . probabilidade de retirar uma bola preta é .
1
5
15.2.1. Dado que A , B , C e D são os acontecimentos elemen-
Assim, a probabilidade de sair bola branca é quádrupla da
tares de uma experiência aleatória e são equiprováveis,
de sair bola preta.
então:
Se o saco contiver 3 bolas pretas, então tem 12 bolas
P (A) + P (B) + P (C) + P (D) = 1 e P (A) = P (B) = P (C) = P (D) . brancas.
1
Donde se conclui que 4P (A) = 1 , ou seja, P (A) = . 19.2. Se no saco existir um total de 40 bolas, então um quinto
4
1 3 dessas bolas são pretas, ou seja, existirão 8 bolas pretas.
15.2.2. Ora, P (B) = 1 - P (B) = 1 - P (A) = 1 - = .
4 4
15.2.3. Como A e D são acontecimentos elementares, então: Pág. 28

P (A ∂ D) = P (A) + P (D) . 20. Na caixa há bombons de café e de licor. A probabilidade de


Pode então concluir-se que: retirar um bombom da caixa e de ser de café é 24% , logo
1 1 2 1 a probabilidade de retirar dessa caixa um bombom de licor
P (A ∂ D) = + = = . é 76% .
4 4 4 2
Na caixa há 6 bombons de café. Designemos por x o
16.1. Sendo A , B e C os acontecimentos elementares de uma número de bombons de licor que existem na caixa.
experiência aleatória, tem-se: Recorrendo a uma regra de três simples, tem-se:
P (A) + P (B) + P (C) = 1 . 24% — 6
1 76 * 6
Dado que P (A) = 0,4 e P (B) = P (C) , tem-se: 76% — x x= § x = 19
3 24
1
0,4 +
P (C) + P (C) = 1 Na caixa há 19 bombons de licor.
3
4
21.1. Para identificar todos os casos possíveis pode recorrer-se a
§ P (C) = 0,6 uma tabela de dupla entrada.
3
§ P (C) = 0,45 . 1 2 3
1 1 (1 , 1) (1 , 2) (1 , 3)
Logo, P (B) = * 0,45 = 0,15 .
3 2 (2 , 1) (2 , 2) (2 , 3)
16.2. Como B e C são acontecimentos elementares, então: 3 (3 , 1) (3 , 2) (3 , 3)
P (B © C) = 0 . 4 (4 , 1) (4 , 2) (4 , 3)
16.3. Como B e C são acontecimentos elementares, sabe-se 5 (5 , 1) (5 , 2) (5 , 3)
que P (B ∂ C) = P (B) + P (C) .
Então, P (B ∂ C) = 0,15 + 0,45 = 0,6 . Seja E o acontecimento “O número da ficha que é retirada
da caixa A é menor que o número da ficha retirada da
16.4. Sendo A , B e C são os acontecimentos elementares de caixa B ”.
uma experiência aleatória então A ∂ B ∂ C = W . Há 3 casos favoráveis ao acontecimento E e 15 casos
Logo P (A ∂ B ∂ C) = 1 . possíveis.
3 1
Então, P (E) = = .
Pág. 27 15 5
21.2. Seja F o acontecimento “A soma dos números das fichas
17.1. Seja A o acontecimento: “Sair uma carta de copas”. retiradas é um número ímpar”.
Número de casos possíveis: 52 Há 7 casos favoráveis ao acontecimento F e 15 casos
Número de casos favoráveis: 13 possíveis.
13 1 7
P (A) = = Assim sendo, P (F) = .
52 4 15
25
22. O Sr. José tem 3 possibilidades diferentes de distribuir os 1.3. A probabilidade de as duas moedas retiradas pelo Sr. Luís
bilhetes pelos seus filhos: totalizarem um valor superior ao que tem de pagar é:
Joana e Rui, Joana e André ou Rui e André. 2
2 P= = 0,2
A probabilidade de o Rui receber um bilhete é e a proba- 10
1 3
bilidade de a Joana não receber é . 2.1. Dos 64 cubos que foram introduzidos no saco, há 8 que
3 têm 3 faces azuis.
Conclui-se que a probabilidade de o Rui receber um bilhete 8 1
é o dobro da probabilidade de a Joana não receber. Assim, a probabilidade pedida é: P = = .
64 8
2.2. Dos 64 cubos que foram introduzidos no saco, há 8 que
Pág. 29 não têm nenhuma face azul (os interiores).
23.1. Quando se lança uma moeda ao ar, há duas possibilidades: 8 1
Assim, a probabilidade pedida é: P = = .
sai face euro – E ou sai face nacional – N. 64 8
Para identificar todos os casos possíveis pode recorrer-se a 2.3. Dos 64 cubos que foram introduzidos no saco, nenhum
um diagrama em árvore. tem 4 faces azuis (no máximo há 3 faces azuis) .
E 0
Assim, a probabilidade pedida é: P = =0.
E 64
N 2.4. Dos 64 cubos que foram introduzidos no saco, há 24 que
E
E
só têm uma face azul.
N 24 3
N Assim, a probabilidade pedida é: P = = .
64 8
E
E 2.5. Dos 64 cubos que foram introduzidos no saco, há 24 que
N têm duas e só duas faces azuis.
N 24 3
E Assim, a probabilidade pedida é: P = = .
64 8
N
N 2.6. Dos 64 cubos que foram introduzidos no saco, há 8 que
não têm nenhuma face azul. Logo, há 56 cubos (64 - 8)
Seja A o acontecimento “Ocorrer três vezes a face euro”.
que têm pelo menos uma face azul.
Há apenas 1 caso favorável ao acontecimento A e 8 56 7
casos possíveis. Assim, a probabilidade pedida é: P = = .
64 8
1
Assim sendo, P (A) = .
8 Pág. 31
23.2. Seja B o acontecimento “Ocorrer pelo menos uma vez a
face euro”. Tarefa 6
Há 7 casos favoráveis ao acontecimento B e 8 casos pos-
síveis. 1. A = {1 , 3 , 6 , 9} , B = {2 , 4 , 6, 8} e

Conclui-se que P (B) = .


7 W = {1, 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9} .
8 Logo, A = {2 , 4 , 5 , 7 , 8} e
23.3. Seja C o acontecimento “Ocorrer no máximo uma vez a
face euro”. A © B = {2 , 4 , 5 , 7 , 8} © {2 , 4 , 6 , 8} = {2 , 4 , 8} .
Os casos possíveis são 8 e há 4 casos favoráveis ao acon- 3 1
Como C = A © B , então P (C) = = .
tecimento C : (E , N , N) , (N , E , N) , (N , N , E) e 9 3
(N , N , N) . 2.1.1. A experiência consiste em retirar duas bolas, ao acaso,
4 1
Conclui-se que P (C) = = . uma após a outra, com reposição e registar o produto dos
8 2
números das bolas retiradas.
Pág. 30 A tabela ao lado traduz essa *
situação.
Tarefa 5 1 2 3 4
1.1. Na tabela seguinte podem identificar-se todos os casos
possíveis. 2 4 6 8

+ 0,20 0,20 0,50 0,50 1 3 6 9 12


0,20 0,40 0,70 0,70 1,20
4 8 12 16
0,20 0,70 0,70 1,20
0,50 1 1,50 2.1.2. Seja A o acontecimento “O produto dos números da bolas
0,50 1,50 retiradas é um número par”.
1 12 3
Por observação da tabela, conclui-se que P (A) = = .
16 4
Por observação da tabela, conclui-se que a probabilidade 2.2.1. Sendo a extração feita sem
de as duas moedas retiradas pelo Sr. Luís totalizarem um reposição, a tabela que traduz *
valor igual ao que tem de pagar, ou seja, 1,20 Æ , é: a situação é a representada ao
2 3 4
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2 lado.
P= = 0,2 .
10 2 6 8
1.2. A probabilidade de as duas moedas retiradas pelo Sr. Luís
totalizarem um valor inferior ao que tem de pagar é: 3 6 12
6
P= = 0,6 4 8 12
10
26

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2.2.2. Neste caso, a probabilidade de o produto dos números da 25.1.1. Seja A o acontecimento: “Saírem duas bolas brancas”.
10 5 Como há reposição da primeira bola, o número de casos
bolas retiradas ser um número par é: P (A) = = .
12 6 possíveis é dado por 6 * 6 , ou seja, é igual a 36 , e o
2.3.1. Para indicar o espaço de número de casos favoráveis é dado por 3 * 3 , ou seja, é
Produtos igual a 9 .
resultados pode cons-
9 1
truir-se um diagrama 6 Assim, P (A) = = .
36 4
em árvore que traduz a 8
situação descrita. 6 25.1.2. Seja B o acontecimento: “Saírem bolas de cores diferen-
tes”.
O espaço de resultados 12
O acontecimento contrário é definido por: “Saírem bolas
é: W = {6 , 8 , 12 , 24} 8 da mesma cor”.
12 Como há reposição da primeira bola, o número de casos
possíveis é 36.
6
Há a possibilidade de saírem duas bolas brancas ou duas
8 bolas vermelhas ou duas bolas amarelas. O número de
6 casos favoráveis ao acontecimento B é dado por:
24 3 * 3 + 2 * 2 + 1 * 1 , ou seja, é igual a 14 .
8 14 7 7 11
Assim, P (B) = = e P (B) = 1 - P (B) = 1 - = .
24 36 18 18 18
25.1.3. Seja C o acontecimento: “Sair pelo menos uma bola
6
branca”.
12 O acontecimento contrário é definido por: “Não sair
6 nenhuma bola branca”.
24 O número de casos possíveis continua a ser 36 e o
12 número de casos favoráveis ao acontecimento C é dado
por 3 * 3 , ou seja, é igual a 9 .
24
9 1 1 3
Assim, P (C) = = e P (C) = 1 - P (C) = 1 - = .
8 36 4 4 4
12 25.2. Não havendo reposição da primeira bola, quando se efetua
8 a extração da segunda bola só há 5 bolas no saco.
O número de casos possíveis passa a ser dado por 6 * 5 ,
24
ou seja, é 30 .
12
Seja D o acontecimento: “Saírem bolas da mesma cor”.
24
Como a extração é feita sem reposição, só há possibilidade
2.3.2. Todos os acontecimentos elementares têm a mesma pro- de saírem duas bolas brancas ou duas bolas vermelhas.
babilidade de ocorrer: Logo, o número de casos favoráveis é dado por 3 * 2 + 2 * 1 ,
1
P (6) = P (8) = P (12) = P (24) = ou seja, é igual a 8 .
4 8 4
Assim, P (D) = = .
Logo, os acontecimentos elementares são equiprováveis. 30 15
3. Tendo em atenção a composição de cada uma das caixas,
conclui-se que a soma dos números das bolas retiradas é Pág. 33
igual a 5 se da primeira caixa retirarmos a bola com o
número 2 , da segunda caixa uma bola com o número 2 e
26.1. As caixas têm apenas bolas com números positivos e nega-
tivos, logo o produto dos números das bolas retiradas
da terceira caixa uma bola qualquer (ambas têm o número
nunca pode ser igual a zero porque para tal acontecer teria
1) ou se da primeira caixa retirarmos a bola com o número
de haver pelo menos uma bola com o número zero.
3 , da segunda caixa a bola com o número 1 e da terceira
caixa uma bola qualquer (ambas têm o número 1) . Assim sendo, a probabilidade de o produto dos números
Assim sendo, a probabilidade de a soma dos números das das bolas retiradas ser zero é igual a zero.
bolas retiradas ser 5 é: 26.2. Convém relembrar que o produto de três números é um
número negativo se forem todos negativos ou se dois deles
1*2*2+1*1*2 6 1
P= = = forem positivos e o outro for negativo.
3*3*2 18 3
Seja A o acontecimento: “O produto dos números das
bolas retiradas ser um número negativo”.
Pág. 32
Número de casos possíveis: 5 * 4 * 3 (ou seja, 60) .
24.1. Como em cada jogada é gerada, aleatoriamente, uma Número de casos favoráveis:
sequência de quatro algarismos e cada elemento da
sequência pode tomar qualquer valor de 0 a 9 (10 valores 3 * 1 * 2 + 2 * 3 * 2 + 2 * 1 * 1 + 3 * 3 * 1 (ou seja, 29) .
diferentes), então numa jogada há: 29
P (A) =
60
10 * 10 * 10 * 10 = 10 000 resultados possíveis.
24.2. Seja A o acontecimento: “Ocorrer a sequência 1996”. 26.3. O acontecimento: “O produto dos números das bolas retira-
das ser um número positivo” é contrário ao acontecimento
Número de casos possíveis: 10 000 . A : “O produto dos números das bolas retiradas ser um
Número de casos favoráveis: 1 . número negativo”.
1 1 29 31
P (A) = = = 10 -4 Então, P (A) = 1 - = .
10 000 104 60 60
27
27.1. Seja A o acontecimento: “As cartas retiradas serem ambas Pág. 36
reis”.
Como as duas cartas são retiradas sucessivamente e sem 29.1. Não é possível que A e B sejam acontecimentos contrá-
reposição, sabe-se que: rios porque P (A) + P (B) 0 1 .
Número de casos possíveis: 52 * 51 . De facto, P (A) + P (B) = 0,5 + 0,3 = 0,8 .
Número de casos favoráveis: 4 * 3 .
29.2. Como A © B ƒ B , então P (A © B) ≤ P (B) .
4*3 12 1
P (A) = = = Como P (B) = 0,3 , não é possível que P (A © B) = 0,4 .
52 * 51 2652 221
27.2. Seja B o acontecimento: “Nenhuma das cartas retiradas 29.3. Sabe-se que P (A ∂ B) = P (A) + P (B) - P (A © B) ,
ser ás”. P (A) + P (B) = 0,8 e 0 ≤ P (A © B) ≤ 0,3 , então
Deve ter-se em atenção que as duas cartas são retiradas 0,5 ≤ P (A ∂ B) ≤ 0,8 .
sem reposição e que num baralho de 52 cartas há 4 ases
Assim sendo, não é possível que P (A ∂ B) = 0,9 .
e 48 cartas que não são ases.
Número de casos possíveis: 52 * 51 . 30.1. A afirmação é falsa. Para que a afirmação fosse verdadeira
Número de casos favoráveis: 48 * 47 . os acontecimentos A e B teriam de ser contrários.
48 * 47 2256 188 30.2. A afirmação é verdadeira. Se A e B são acontecimentos
P (B) = = =
52 * 51 2652 221 contrários, então A © B = { } e A ∂ B = W .
27.3. Seja C o acontecimento: “As cartas retiradas serem ambas Logo, pelo axioma 3 tem-se que P (A ∂ B) = P (A) + P (B) e
de copas”. pelo axioma 1 podemos afirmar que P (A ∂ B) = 1 .
Deve ter-se em atenção que as duas cartas são retiradas Das duas igualdades anteriores, conclui-se que:
sem reposição e que num baralho de 52 cartas há 13 car- P (A) + P (B) = 1 .
tas que são copas. 30.3. A afirmação é falsa. Se P (A) + P (B) = 1 , não podemos con-
Número de casos possíveis: 52 * 51 . cluir que A e B sejam acontecimentos contrários.
Número de casos favoráveis: 13 * 12 .
31. Sendo A e B acontecimentos contrários, então:
13 * 12 156 1 P (B) = 1 - P (A) .
P (C) = = =
52 * 51 2652 17
2 2
P (A) * P (B) = P (A) * (1 - P (A)) =
27.4. Seja D o acontecimento: “As cartas retiradas serem todas
do mesmo naipe”.
Deve ter-se em atenção que as duas cartas são retiradas
{P (B) = 1 - P (A)
9
§ {
P (B) = 1 - P (A)
9

sem reposição e que num baralho de 52 cartas há 4 nai- 2


P (A) - (P (A))2 =
pes com 13 cartas cada.
Número de casos possíveis: 52 * 51 .
Número de casos favoráveis: 4 * 13 * 12 .
§ { P (B) = 1 - P (A)
9
§
{ - 9 (P (A))2 + 9P (A) - 2 = 0
P (B) = 1 - P (A)

4 * 13 * 12 1 2
4 P (A) = › P (A) =
P (D) =
52 * 51
=
17
27.5. Seja E o acontecimento: “Sair um e um só rei”.
§ { 3
P (B) = 1 - P (A)
3

Deve ter-se em atenção que as duas cartas são retiradas Como P (A) < P (B) , conclui-se que:
sem reposição, que num baralho de 52 cartas há 4 reis e 1 1 2
que, relativamente à contagem do número de casos favorá- P (A) = e P (B) = 1 - = .
3 3 3
veis, o rei pode sair na primeira ou na segunda extração.
Número de casos possíveis: 52 * 51 .
Pág. 37
Número de casos favoráveis: 4 * 48 + 48 * 4 .
4 * 48 + 48 * 4 384 32 32.1. Consideremos os acontecimentos:
P (E) = = =
52 * 51 2652 221 A : “Utilizar o autocarro” e C : “Utilizar o comboio”.

Pág. 34 Dos 60 funcionários de uma empresa sabe-se que 20 não


utilizam transporte público, logo há 40 funcionários
28.1. A área do círculo correspondente ao alvo é p * r2 . (60 - 20) que utilizam transporte público.
A área da região favorável, ou seja, da coroa circular cor de Se 25 funcionários utilizam autocarro e 18 utilizam o
r
laranja, é limitada pelas circunferências de raios r e . comboio então há 3 funcionários (25 + 18 - 40) que utili-
2
Assim, a área da região favorável é dada por: zam o autocarro e o comboio.
p * r2 - p * a b = p * r 2 - p *
r 2 r2 3pr2 Pode-se agora construir um diagrama de Venn:
= .
2 4 4
W
Seja A o acontecimento: “Acertar na coroa circular cor de
laranja”.
3pr2 A C
4 3
P (A) = = = 0,75 (isto é, 75%)
p r2 4
22 3 15
28.2. O novo alvo tem o dobro do raio do anterior, ou seja, o raio é
2r , logo a área do círculo correspondente ao novo alvo é
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p * 4r2 . A área da região favorável é dada por p * r2 por-


que é a área do alvo anterior. 20
Seja B o acontecimento: “Acertar na região correspon-
dente ao alvo anterior”. 18 3
Assim, P (C) = = .
p * r2 1 60 10
P (B) = = = 0,25 (ou seja, 25%)
p * 4r2 4
28

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3 1
32.2. Ora, P (A © C) = = . Pág. 39
60 20
2 1 2
32.3. Utilizar apenas um transporte público significa utilizar o 36.1. P (A | B) = = 36.2. P (B | A) =
4 2 3
autocarro e não utilizar o comboio (A © C) ou não utilizar o
3 3
autocarro e utilizar o comboio (A © C) . 36.3. P (A | B) = 36.4. P (B | A) =
4 5
Como os acontecimentos (A © C) e (A © C) são incompatí- 2 1
veis, então: 36.5. P (A | B) = =
4 2
P ((A © C) ∂ (A © C)) = P (A © C) + P (A © C) =
37.1. Seja A o acontecimento ”Sair número 3 ”.
22 15 37
= + = . Um dado cúbico equilibrado tem 6 faces das quais apenas
60 60 60 1
uma está numerada com o número 3 , logo P (A) = .
33.1. P (A) = P ((A © B) ∂ (A © B)) 5 P (A © B) + P (A © B) . 6
(1)

Logo, P (A) - P (A © B) = P (A © B) , ou seja, 37.2. Consideremos agora o acontecimento B : “Sair número par”.
Se o acontecimento B ocorreu então o número de casos
P (A) - P (A © B) = P (A \ B) . possíveis reduz-se a 3 (sair a face 2 , 4 ou 6) e o aconte-
(1) porque (A © B) e (A © B) são incompatíveis. cimento A não pode ocorrer.
33.2. Se A e B são incompatíveis, então: 0
Assim, P (A | B) = = 0 .
P (A ∂ B) = P (A) + P (B) . 3

Logo, P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) = 1 - (P (A) + P (B)) = 37.3. Se saiu número ímpar, então o número de casos possíveis
reduz-se a 3 (face 1 , 3 ou 5) e o o número de casos
= 1 - P (A) - P (B) = P (A) - P (B) . favoráveis é igual a 1 (sair face 3) .
34. P (B) = P (A © B) + P (A © B) = 0,4 + 0,3 = 0,7 . 1
Assim, P (A | B) = .
3
35. P (A © B) = P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) 5
(1)
Pág. 40
= 1 - P (A) - P (B) 5 P (C) = 0,2
(2)
(1) porque A e B são incompatíveis, dado que são acontecimentos 38.1. B | A : “Sair número ímpar dado que saiu uma bola preta”.
elementares. No saco há duas bolas pretas e ambas têm número ímpar,
(2) porque A , B e C são os acontecimentos elementares de uma 2
experiência aleatória.
logo P (B | A) = =1.
2
A | B : “Sair bola preta dado que saiu um número ímpar”.
Pág. 38 No saco há três bolas com número ímpar (as bolas 1 , 3 e
5) e duas delas são pretas (as bolas 1 e 5) , logo
2
Tarefa 7 P (A | B) = .
3
1.1. Sendo P (A ∂ B) = 0,4 , então P (A ∂ B) = 1 - 0,4 = 0,6 . 38.2. Após a introdução da bola com o número 7 , o saco passou
Logo, P (A © B) = P (A) + P (B) - P (A ∂ B) = a ter 7 bolas das quais 4 têm um número ímpar (1 , 3 , 5
1
= 0,4 + 0,3 - 0,6 = 0,1 = . e 7) .
10 Se a probabilidade de sair bola azul, dado que saiu número
1.2. Ora, P (A © B) = P (A ∂ B) = 0,4 . ímpar, passou a ser igual a 50% , então sabe-se que
Como P (A © B) 0 0 , então os acontecimentos A e B são metade das bolas com número ímpar são azuis. Como ini-
compatíveis. cialmente o saco só continha uma bola azul (a bola número
2.1. P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) = 1 - (P (A) + P (B) - P (A © B)) = 3) , conclui-se que a bola com o número 7 é azul.
= 1 - P (A) - P (B) + P (A © B) 39.1. Os acontecimentos A e B são incompatíveis pois:
P (A © B) = 0 .
= P (B) - P (A) + P (A © B) = 0,52 - 0,2 + 0,08 = 0,4 .
De facto,
2.2. P (A © B) = P (B) - P (A © B) = 0,48 - 0,08 = 0,4 . P (A © B) = P (A) + P (B) - P (A ∂ B) = 0,3 + 0,6 - 0,9 = 0 .
3.1. P (A ∂ B) + P (A © B) = P (A © B) + P (A © B) = P (A © B) 0
= 1 - P (A © B) + P (A © B) = 1 . 39.2.1. P (A | B) = = =0.
P (B) 0,6
3.2. P (A ∂ B) = P (A) + P (B) - P (A © B) 5
(1) P (A © B) P (A ∂ B) 0,1 1
P (A) + P (B) - P (B) = P (A) . 39.2.2. P (A | B) = = = = .
P (B) 0,4 0,4 4
(1) porque P (A © B) = P (B) .
40.1. B | A : “Ter perdido o comboio dado que acordou tarde”
4.1. P (A © B) - P (A © B) = P (A ∂ B) - P (A © B) = A | B : “Ter acordado tarde dado que perdeu o comboio”
= 1 - P (A ∂ B) - P (A © B) = 40.2. P (A © B) = P (A | B) * P (B) = 0,8 * 0,25 = 0,2 .
= 1 - (P (A) + P (B) - P (A © B)) - P (A © B) =
= 1 - P (A) - P (B) + P (A © B) - P (A © B) = Pág. 41
= P (A) - P (B)
4.2. Consideremos os acontecimentos: Tarefa 8
1.1. Falam Não falam
A : ”Sair um ás” e B : “Sair uma carta de copas”.
inglês inglês
Sabe-se que:
Falam português 62 20 82
P (A) = 0,15 ; P (B) = 0,25 e P (A © B) = 0,65 .
Não falam português 100 18 118
Aplicando a fórmula provada na alínea anterior, tem-se que:
0,65 - P (A © B) = 0,85 - 0,25 § P (A © B) = 0 162 38 200
29
62 31
1.2.1. P (A © B) = = . 1 2 3 4 5 6
200 100
100 1 1 X X X X X
1.2.2. P (A © B) = = .
200 2
62 2 X X X X
P (A © B) 200 62 31
1.2.3. P (A | B) = = = = . 3 X X X
P (B) 162 162 81
200 4 X X
20 5 X
P (B © A) 200 20 10
1.2.4. P (B | A) = = = = .
P (A) 82 82 41 6
200
15 5
100 Assim, a probabilidade pedida é: P = = .
36 12
P (B © A) 200 100 50
1.2.5. P (B | A) = = = = .
P (A) 118 118 59 2. Sabendo que a Ana obteve maior pontuação do que o Rui,
200
conclui-se que há apenas 15 casos possíveis.
18
Se os discos ocupavam as posições indicadas na figura,
P (A © B) 200 18 9
1.2.6. P (A | B) = = = = . então a Ana só vencerá o jogo se a diferença entre a sua
P (B) 38 38 19
pontuação e a do Rui for igual a 2 . Assim, o número de
200
casos favoráveis é igual a 4 (se a Ana obtiver 6 pontos e o
2.1. Número de rapazes inscritos nos Cursos Gerais: Rui 4 ou se a Ana obtiver 5 pontos e o Rui 3 ou se a Ana
3
* 56 = 24 . obtiver 4 pontos e o Rui 4 ou se a Ana obtiver 3 pontos e
7
o Rui 1) .
Número de raparigas inscritas nos Cursos Gerais: Sendo A e B os acontecimentos: A : “A Ana obteve maior
56 - 24 = 32 . pontuação do que o Rui” e B : “A Ana é vencedora”, então:
Sabe-se que o número de raparigas inscritas nos Cursos 4
Profissionais é igual ao número de raparigas inscritas nos P (B \ A) = .
15
Cursos Gerais.
Considerando os acontecimentos A : “Estar inscrito nos Pág. 43
Cursos Gerais” e B : “Ser rapariga”, a informação dada
pode ser representada através da seguinte tabela:
Tarefa 10
1. B*A : “A soma das pontuações obtidas é igual a 5 dado que
A A no primeiro lançamento saiu um número par”.
Se no primeiro lançamento saiu um número par, então há
B 32 32 64 18 casos possíveis (3 * 6) e os casos favoráveis são ape-
nas 2 (sair 2 no primeiro lançamento e 3 no segundo ou
B 24 46 70 sair 4 no primeiro lançamento e 1 no segundo).
2 1
Assim sendo, P (B | A) = = .
56 78 134 18 9
2.1. 1.ª extração 2.ª extração
70 35
2.2.1. P (B) = = . 2
P (V2|A1) = 2
134 67 4
32 16
2.2.2. P (B © A) = = .
134 67 3
P (A1 ) = 2
5
46 23
2.2.3. P (A | B) = = . 2
P (A2|A1) = 2
4
70 35

Pág. 42 1
P (V2|V1) = 2
4
2
P (V1) = 2
Tarefa 9 5

1.1. Se numa jogada não houver avanços nem recuos então é


porque a pontuação saída nos dois dados foi igual. 3
P (A2|V1) = 2
Seja A o acontecimento: “Sair a mesma pontuação nos 4

dois dados”. 3 2 3
6 1 2.2.1. P (A1 © V2) = P (A1) * P (V2 | A1) = * = .
P (A) = = . 5 4 10
36 6
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2 1 1
1.2. Se numa jogada o Rui avançar e a Ana recuar então é por- 2.2.2. P (V1 © V2) = P (V1) * P (V2 | V1) = * = .
5 4 10
que a pontuação saída no dado vermelho é superior à pon- 3 2 2 3 12 3
tuação saída no dado preto. 2.2.3. P (A2) = P (A1 © A2) + P (V1 © A2) = * + * = = .
5 4 5 4 20 5
O número de casos possíveis é 36 e o número de casos
3 1 4 2
favoráveis está assinalado na seguinte tabela: 2.2.4. P (V2) = P (A1 © V2) + P (V1 © V2) = + = = .
10 10 10 5
30

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2 3 4 3 12
* *
P (V1 © A2) 5 4 2 1 P (B © R) 9 5 45 6
2.3.1. P (V1 | A2) = = = = . 43.2. P (B | R) = = = = .
P (A2) 3 4 2 P (R) 5 2 4 3 22 11
* + *
5 9 5 9 5 45
3 2
*
P (A1 © A2) 5 4 2 1 Pág. 45
2.3.2. P (A1 | A2) = = = = .
P (A2) 3 4 2
5 44.1. Se o gato escolhe o caminho que passa por L1 então não
vai encontrar o rato.
3
Logo, P (C | A) = 0 .
P (A1 © V2) 10 3
2.3.3. P (A1 | V2) = = = . 44.2. Se o gato escolhe o caminho que passa por L2 então tem
P (V2) 2 4
50% de probabilidade de encontrar o rato.
5
1
1 Logo, P (C | B) = .
2
P (V1 © V2) 10 1 1 1 1 3
2.3.4. P (V1 \ V2) = = = . 44.3. P (C) = P (A) + P (B © C) = + * = .
P (V2) 2 4 2 2 2 4
5
45. Sejam A , B e D os acontecimentos:
A : “A peça ser do tipo A”
Pág. 44
B : “A peça ser do tipo B”
P (A © B) P (A © B) D : “A peça ter defeito”
41. P (A | B) + P (A | B) = + =
P (B) P (B) A informação dada pode ser representada através de um
P (B) - P (A © B) + P (A © B) P (B) diagrama em árvore.
= = =1.
P (B) P (B) D
0,02
42.1. Sejam F e P os acontecimentos:
A
F : “Ser rapariga” e P : “Participar na atividade desportiva”.
A informação dada pode ser traduzida pela seguinte tabela 0,6 0,98 «
D
de dupla entrada:

F F D
0,4 0,04
P 8 10 18 B

0,96 «
5 5 10 D
P
P (A © D) 0,6 * 0,98 0,588 49
13 15 28 P (A | D) = = = = .
P (D) 0,6 * 0,98 + 0,4 * 0,96 0,972 81

13 46.1. Sejam A e B os acontecimentos:


Ora, P (F) = .
28 A : “Ir ao cinema no próximo domingo”
B : “Chover no próximo domingo”
5 8
42.2. P (F © P) = . 42.3. P (P | F) = . Sabe-se que P (A) = 0,4 ; P (A | B) = 0,7 e P (B) = 0,2 .
28 13
8 4 P (A © B)
42.4. P (F | P) = = . P (A | B) =
18 9 P (B)
43.1. Sejam A , B e R os acontecimentos: § P (A © B) = P (A | B) * P (B)
A : “Ser aluno da turma A ” § P (A © B) = 0,7 * 0,2
B : “Ser aluno da turma B ” § P (A © B) = 0,14
R : “Ser rapaz”
46.2. P (B © A) = P (A) - P (A © B) = 0,4 - 0,14 = 0,26
A informação dada pode ser representada através de um
P (A © B) 0,26
diagrama em árvore. 46.3. P (A | B) = = = 0,325
P (B) 0,8
3
2 R
5
Pág. 46
A
5
2 47. Como A e B são dois acontecimentos independentes,
9 2 «
2 R então:
5
P (A © B) = P (A) * P (B) = 0,2 * 0,3 = 0,06 .
2 48.1. P (A ∂ B) = 0,6
2 R
4 5 § P (A © B) = 0,6
2
9 § P (A © B) = 0,4
B
P (A) * P (B) = 0,8 * 0,5 = 0,4
3 «
2 R 5 3 1 Os acontecimentos A e B são independentes porque
5 P (R © A) = * =
9 5 3 P (A © B) = P (A) * P (B) .
31
48.2. P (A © B) = P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) = Pág. 49
1 - P (A) - P (B) + P (A © B) = 1 - 0,8 - 0,5 + 0,4 = 0,1
Tarefa 11
49. Sejam E e R os acontecimentos: P (A © B)
E : “A Eva vai à festa” 1.1. 1 - P (A | B) * P (B) = 1 - * P (B)
P (B)
R : “O Rui vai à festa”
= 1 - P (A © B) = P (A © B)
Os acontecimentos E e R são independentes, logo
= P (A ∂ B) .
P (E © R) = P (E) * P (R) = 0,5 * 0,7 = 0,35 .
1.2. Sejam A e B os acontecimentos:
A : “O aluno ter Matemática”
Pág. 47
B : “O aluno ser rapariga”
50. Seja A um acontecimento qualquer. Sabe-se que P (B) = 0,6 e P (A | B) = 0,25 .
P ({ } © A) = P ({ }) = 0 e P ({ }) * P (A) = 0 * P (A) = 0 . Aplicando o resultado demonstrado em 1.1. , tem-se:
Logo, o acontecimento impossível é independente do acon- P (A ∂ B) = 1 - P (A | B) * P (B) = 1 - 0,25 * 0,6 =
tecimento A pois P ({ } © A) = P ({ }) * P (A) .
= 0,85 (ou seja, 85%) .
51.1. Num baralho de 40 cartas há 4 reis.
Seja A o acontecimento “Sair três reis”. 2. Sendo A e B acontecimentos independentes, então:
Como a extração é feita com reposição, tem-se que: P (A © B) = P (A) * P (B) . Logo,
4 4 4 1 P (A © B) - P (A © B) = P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B)
P (A) = * * = = 0,001 .
40 40 40 1000 = 1 - P (A) - P (B) + P (A © B) = P (B) - P (A) + P (A) * P (B)
51.2. Num baralho de 40 cartas há 4 ases. = P (B) + P (A) [- 1 + P (B)] = P (B) + P (A)[P (B) - 1]
Seja B o acontecimento “Sair exatamente dois ases”.
Os ases podem sair na 1.a e na 2.a extrações, sair na 1.a e P (A © (A © B)) P ((A © A) © B)
na 3. a extrações ou sair na 2. a e na 3.ª extrações 3. P (A | (A © B)) = = =
P (A © B) P (A © B)
(3 situações) e como a extração é feita com reposição, P (A © B)
tem-se que: = =1.
P (A © B)
P (B) = 3 * a b=
36 4 4 27
* * = 0,027 .
40 40 40 1000 4.1. Se A e B são acontecimentos independentes, então:
51.3. Num baralho de 40 cartas há 10 cartas de copas e 30 P (A © B) = P (A) * P (B) . Logo,
cartas que não são de copas. P (A) + P (B) * P (A) = P (A) + P (B) * (1 - P (A)) =
Seja C o acontecimento “Não sair qualquer carta de
= P (A) + P (B) - P (B) * P (A) =
copas”.
= P (A) + P (B) - P (A © B) = P (A ∂ B) .
Como a extração é feita com reposição, tem-se que:
30 30 30 27 4.2. Se A e B são acontecimentos independentes, então:
P (C) = * * = .
40 40 40 64 P (A © B) = P (A) * P (B) .
7 3 7
52.1. Ora, P (A © B) = P (A | B) * P (B) = * = . Sendo P (A) =
2 1
e P (A © B) = ,
20 5 20 3 6
1 7 3
Logo, P (A © B) = P (A) - P (A © B) = - = . 1 2 1
conclui-se que P (B) = : = .
2 20 20 6 3 4
52.2. A e B não são independentes porque:
Por 1.1. tem-se:
P (A © B) 0 P (A) * P (B) .
2 1 1 3
P (A ∂ B) = P (A) + P (B) * P (A) =
+ * = .
53. Sendo A e B dois acontecimentos possíveis e independen- 3 4 3 4
tes de uma experiência aleatória, então: 5. Como C e D são acontecimentos independentes, então:
P (A © B) = P (A) * P (B) P (C © D) = 0,6 § P (C) * P (D) = 0,6 .
P (A © B) P (A © B) Por outro lado,
P (A | B) * P (B | A) = * = P (A © B) .
P (B) P (A) P (C © D) = 0,05
§ P (C ∂ D) = 0,05
Pág. 48
§ P (C ∂ D) = 0,95
54.1. Se A e B são acontecimentos independentes, então: § P (C) + P (D) - P (C © D) = 0,95 .
P (A © B) = P (A) * P (B) .
Assim,
1 - P (A) * P (B) = 1 - (1 - P (A)) * (1 - P (B))
* P (D) = 0,6 P (C) * P (D) = 0,6
= 1 - (1 - P (B) - P (A) + P (A) * P (B))
= 1 - 1 + P (B) + P (A) - P (A © B)
{PP (C)
(C) + P (D) - 0,6 = 0,95
§ {
P (C) + P (D) = 1,55
= P (A ∂ B) . 1,55P (C) - (P (C)) = 0,6
§ {
2

54.2. Sejam A e B os acontecimentos: P (D) = 1,55 - P (C)


A : “O sistema S1 responder”
- (P (C)) + 1,55P (C) - 0,6 = 0
§ {
2
B : “O sistema S2 responder”
P (D) = 1,55 - P (C)
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Sabe-se que P (A) = 0,98 e P (B) = 0,95 , logo P (A) = 0,02


e P (B) = 0,05 . P (C) = 0,8 › P (C) = 0,75
§ {
Utilizando a igualdade provada na alínea anterior, tem-se que: P (D) = 1,55 - P (C)
P (A ∂ B) = 1 - P (A) * P (B) § P (A ∂ B) = 1 - 0,02 * 0,05 P (C) = 0,8 P (C) = 0,75
§ { › {
§ P (A ∂ B) = 0,999 . P (D) = 0,75 P (D) = 0,8
32
A = {11 , 22 , 33 , 44}

NEMA12CPR1 © Porto Editora


Pág. 51 2.
B = {12 , 14 , 22 , 24 , 32 , 34 , 42 , 44}
Proposta 1 C = {11} e
D = {21 , 31 , 32 , 41 , 42 , 43}
1.1. Espaço de resultados associado à experiência aleatória:
O único acontecimento elementar é o C .
W = {1 , 2 , 3 , 4} .
3.1. Os acontecimentos A e B são compatíveis porque
1.2. Espaço de resultados associado à experiência aleatória:
A©B0{}.
W = {vermelha, amarela, azul} .
3.2. Os acontecimentos A e D são incompatíveis porque
1.3. Espaço de resultados associado à experiência aleatória:
A©D={}.
W = {2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8} .
4. A afirmação é falsa. O acontecimento D é definido da
2. Os acontecimentos A , B e C são representados por:
seguinte forma:
A = {4} , B = {2, 4} e C = {1 , 3}
D : “O algarismo das dezenas é menor ou igual que o alga-
2.1. O acontecimento elementar é o A porque é constituído por rismo das unidades”
um só elemento do espaço amostral.
2.2.1. Os acontecimentos B e C são contrários porque Proposta 5
B©C={} e B∂C=W.
1. A e B são compatíveis porque P (A © B) 0 0 .
2.2.2. Os acontecimentos A e B são compatíveis porque 1 2 3 3
A©B0{}. P (A © B) = P (A) + P (B) - P (A ∂ B) = + - = .
2 5 4 20
2.2.3. Os acontecimentos A e C são incompatíveis mas não
2. A e C não são compatíveis porque P (A © C) = 0 .
contrários porque A © C = { } e A ∂ C 0 W .
1 1 5
+ - =0.
P (A © C) = P (A) + P (C) - P (A ∂ C) =
Proposta 2 2 3 6
1.1. Espaço amostral: W = {azul, verde} .
Pág. 53
1.2. Os acontecimentos elementares não são equiprováveis por-
que P (sair azul) 0 P (sair verde) .
Proposta 6
4 3
P (sair azul) = e P (sair verde) = .
7 7 1. A tabela seguinte permite identificar os casos possíveis.
2.1. Espaço amostral: W = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7} .
2.2. Os acontecimentos elementares são equiprováveis porque + 0,50 0,50 1 2
1
P (1) = P (2) = P (3) = P (4) = P (5) = P (6) = P (7) = . 0,50 1 1,50 2,50
7
4
3.1. A : “Não sair bola verde”. Logo, P (A) = . 0,50 1 1,50 2,50
7
3.2. A © B: “Sair bola verde e bola com número ímpar”
2 1 1,50 1,50 3
Logo, P (A © B) = .
7
3.3. A ∂ B : “Sair bola verde ou bola com número par” 1 2,50 2,50 3
5
Logo, P (A ∂ B) = . Espaço amostral: W = {1 ; 1,50 ; 2,50 ; 3} .
7
2.1. O acontecimento D é impossível.
Pág. 52
2.2. Nenhum dos acontecimentos dados é certo.
Proposta 3 2.3. O acontecimento C é possível mas não certo.
1. Espaço amostral: W = {(E , E) , (E , N) , (N , E) , (N , N)} . 3. A afirmação é verdadeira porque os acontecimentos B e E
4 1
2. A probabilidade de saírem faces diferentes é dada por: têm a mesma probabilidade de ocorrer, P = = .
12 3
2 1
P= = .
4 2 Proposta 7
Assim, quem tem razão é a Sara. 1.1. A © B: “Ocorre número ímpar não superior a 5”
1.2. A ∂ C : “Ocorre número ímpar ou número menor do que 4”
Proposta 4
1.3. B ∂ C : “Ocorre número não superior a 5 e não inferior a 4”
1. A tabela seguinte ajuda a identificar os elementos do
2 8
espaço amostral. 2.1. P (A © B) = 2.2. P (A ∂ C) =
9 9
1 2 3 4 2.3. P (B © C) = 1

1 11 12 13 14
Pág. 54
2 21 22 23 24
Proposta 8
3 31 32 33 34 5
1. A probabilidade de retirar uma bola vermelha do saco é ;
9
4 41 42 43 44 então, como o saco só contém bolas vermelhas e pretas, a
4
O espaço amostral da experiência descrita tem 16 elementos. probabilidade de retirar uma bola preta é .
9
33

Seja x o número de bolas que há no saco: então


4 12
= § 1.2. B © D = (1 , 3) , (3 , 1)
9 x
§ x = 27 . 1.3. A ∂ C = (1 , 2) , (1 , 3) , (2 , 1) , (2 , 3) , (3 , 1) , (3 , 2) ,
No saco há 27 bolas. (4 , 1) , (4 , 2) , (4 , 3)
2.1. Recorrendo a um diagrama em árvore, tem-se: 1.4. A © C = (4 , 1) , (4 , 2) , (4 , 3)
1 5 1 1
11
2
2. P (A) = ; P (B) = ; P (C) = ; P (D) =
26 2 6 2 3

Pág. 55
4
2
9 15
2 Proposta 11
26
Seja A o acontecimento: “Os dois vértices não pertence-
rem à mesma aresta”.
12
2 O acontecimento contrário de A é definido por: “Os dois
5 26
2 vértices pertencerem à mesma aresta”.
9
4 3
P (A) = 1 - P (A) = 1 - =
4*4 4
14
2 4 15 10
26 P= * =
9 26 39 Proposta 12
4 11 5 14 19 1.1. Consideremos os acontecimentos:
2.2. P = * + * = I : ”falar inglês” e F : ”falar francês”.
9 26 9 26 39
Recorrendo a um diagrama de Venn, tem-se:
4 15 5 12 20
2.3. P = * + * =
9 26 9 26 39 W

Proposta 9
1.1. Número de elementos do espaço amostral: 5 * 4 = 20 . I F
1.2. Os casos favoráveis ao acontecimento A : “A bola amarela
sai em 2.° lugar” são:
(verde, amarela); (vermelha, amarela); (preta, amarela); 44% 20% 22%
(azul, amarela).
4 3 3
1.3. P (B) = * =
5 4 5 14%
2.1. Número de casos possíveis: 5 * 5 = 25 .
2.2. 1.° lugar 2.° lugar Assim, P (I © F) = 20% .
5 * 1 1.2. P (I © F) = 44%
Número de casos favoráveis ao acontecimento C : 5 . 1.3. P (I ∂ F) = 44% + 20% + 22% = 86%
5 4 4 2.1. Número de jovens que falavam as duas línguas:
2.3. P (D) = * =
5 5 5 150 * 0,2 = 30.
Proposta 10 2.2. Número de jovens que falavam apenas francês:
150 * 0,22 = 33.
1.1. Para conhecer todos os casos possíveis pode recorrer-se a
uma tabela de dupla entrada. Proposta 13
1. P (A © B) = P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) =
1 2 3 4
= 1 - P (A) - P (B) + P (A © B) =
1 12 13 14 = P (A) - P (B) + P (A © B)

2 21 23 24
2. Sejam A e B os acontecimentos:
A : “Sair bola vermelha” e B : “Sair bola com número par”.
Sabe-se que P (A) = 0,65 , P (B) = 0,4 e P (A © B) = 0,5 .
3 31 32 34
Aplicando a igualdade demonstrada em 1., tem-se:
4 41 42 43 P (A © B) = P (A) - P (B) + P (A © B) = 0,35 - 0,6 + 0,5 = 0,25

Os acontecimentos A , B , C e D podem ser definidos Pág. 56


pelos seguintes conjuntos:
Proposta 14
A = (1 , 2) , (1 , 3) , (2 , 1) , (2 , 3) , (3 , 1) , (3 , 2)
1. P (A ∂ B) = P (A) + P (B) - P (A © B) =
B = (1 , 2) , (1 , 3) , (1 , 4) , (2 , 1) , (2 , 3) , (3 , 1) ,
P (A) + P (B) - [P (B) - P (A © B) ] =
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(3 , 2) , (3 , 4) , (4 , 1) , (4 , 3)
P (A) + P (A © B)
C = (2 , 1) , (3 , 1) , (3 , 2) , (4 , 1) , (4 , 2) , (4 , 3)
2. Sejam A e B os acontecimentos:
D = (1 , 3) , (2 , 4) , (3 , 1) , (4 , 2)
A : “Ser rapariga” e B : “Ser filho único”.
Então, A © C = (2 , 1) , (3 , 1) , (3 , 2) . Sabe-se que P (A © B) = 0,12 e P (A ∂ B) = 0,68 .

NEMA12CPR1 – F03
34
Aplicando a igualdade demonstrada em 1., tem-se: 550
Assim, P (B) = ) 0,6322

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(63,22%) .
P (A ∂ B) = P (A) + P (A © B) § 0,68 = P (A) + 0,12 870

§ P (A) = 0,56 312


2. P (D © A) = ) 0,3586 (35,86%)
870
Proposta 15
312
3. P (D | A) = ) 0,9750 (97,50%)
1. P (A © B) = 0,15 e P (A) * P (B) = 0,3 * 0,35 = 0,105 . 320
Os acontecimentos A e B não são independentes porque 840
4. P (D) = ) 0,9655 (96,55%)
P (A © B) 0 P (A) * P (B) . 870
2.1. P (A ∂ B) = P (A) + P (B) - P (A © B) = 0,3 + 0,35 - 0,15 = 0,5 8
5. P (A | D) = ) 0,2667 (26,67%)
2.2. P (A © B) = P (B) - P (A © B) = 0,35 - 0,15 = 0,2 30
Proposta 20
3. P (A © B) = P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) = 1 - 0,5 = 0,5
1. Consideremos os acontecimentos A , B , C e D , definidos
Os acontecimentos A e B são compatíveis porque
por:
P (A © B) 0 0 .
A : “Abastecer o depósito com gasolina sem chumbo 95”
Proposta 16 B : “Abastecer o depósito com gasolina sem chumbo 98”
C : “Abastecer o depósito com gasóleo”
B | A : “É do sexo masculino sabendo que tem curso superior”
D : “Encher o depósito”
Sabe-se que há 15 colaboradores que têm curso superior
e, desses, 5 são do sexo masculino. Recorrendo a um diagrama em árvore, tem-se:
5
Assim, P (B | A) = . 20% D
14
A opção correta é a (B) . A
32% 80% «
D
Proposta 17
25% D
1.1. Espaço amostral da experiência I : W = amarela, azul . 56%
Espaço amostral da experiência II : W = 1 , 2 , 3 , 4 , 5 . B
75% «
D
1.2. Acontecimentos elementares da experiência I :
{amarela} e {azul}. 12% D
60%
Acontecimentos elementares da experiência II : C
{1} , {2} , {3} , {4} e {5} . 40% «
D
2 3
2.1. Experiência I : P (amarela) = e P (azul) =
5 5
1 P (D) = 0,32 * 0,8 + 0,56 * 0,75 + 0,12 * 0,4 = 0,724 (72,4%)
Experiência II : P (1) = P (2) = P (3) = P (4) = P (5) =
5
P (B © D) 0,56 * 0,25
Os acontecimentos são equiprováveis na experiência II. 2. P (B | D) = = ) 0,507 (50,7%)
P (D) 1 - 0,724
Pág. 57
Pág. 58
Proposta 18
Proposta 21
1. P (A © B) = 1 - P (A © B) = 1 - (P (A) + P (B) - P (A ∂ B)) =
1. Consideremos os acontecimentos H , M e B , definidos
= 1 - 0,5 - 0,3 + 0,6 = 0,8 (ou seja, 80%)
por :
A opção correta é a (D) . H : “Ser homem”
M : “Ser mulher”
P ((A ∂ B) © A) P ((A © A) ∂ (B © A))
2. P ((A ∂ B) | A) = = = B : “Receber bilhete”
P (A) P (A)
Recorrendo a uma tabela de dupla entrada, tem-se:
P (A ∂ (B © A)) P (A)
= = = 1 (100%)
P (A) P (A)
H M Total
A opção correta é a (A) .

Proposta 19 B 20 30 50
1. Consideremos os acontecimentos A , B e D , definidos por:
A : “A peça ser produzida pela máquina A ” B 58 12 70
B : “A peça ser produzida pela máquina B ”
D : “A peça ter defeito” Total 78 42 120
Recorrendo a uma tabela de dupla entrada, tem-se:
20 1
A B Total P (B © H) = =
120 6
20 10
D 8 22 30 2. P (B | H) = =
78 39
312 528 840 12 6
D 3. P (M | B) = =
70 35
Total 320 550 870 20 2
4. P (H | B) = =
50 5
35
Proposta 22 4. P (B) * (P (A | B) - 1) = P (B) * P (A | B) - P (B)
1. Ao longo das duas semanas foram atendidos 520 clientes = P (A © B) - P (B) = P (A) + P (B) - P (A ∂ B) - P (B)
na loja (254 na 1.ª semana e 266 na 2.ª semana) . = P (A) - P (A ∂ B) = P (A) - (1 - P (A ∂ B)
A probabilidade pedida é dada por:
= P (A) - 1 + P (A ∂ B) = - (1 - P (A)) + P (A ∂ B)
254
P= ) 0,4885 (48,85%) = - P (A) + P (A ∂ B)
520

2. Às quintas-feiras foram atendidos 104 clientes na loja (48


na 1.ª semana e 56 na 2.ª semana) .
PARA AVALIAR
48 6 Parte 1 – Questões de escolha múltipla
A probabilidade pedida é dada por: P = = .
104 13
Pág. 60
Pág. 59
1. P (A © B) = P (A) - P (A © B) § 0,6 = P (A) - 0,1
Proposta 23 § P (A) = 0,7
A opção correta é a (B) .
1. Relativamente ao lançamento do dado cúbico sabe-se que:
1 1 1 2. Designemos por x o número de bolas verdes. A extração é
P (A) = , P (B) = e P (C) = . feita sem reposição e a probabilidade de serem retiradas
6 3 2
Ao rodar a roleta A a probabilidade de o concorrente não 5
duas bolas verdes é , logo:
18
1
ter direito a prémio é . x x-1 5 x2 - x 5
4 * = § =
Ao rodar a roleta B ou C a probabilidade de o concor- 9 8 18 72 18
1 § x2 - x - 20 = 0
rente não ter direito a prémio é .
2 § x = 5 › x =- 4
Assim, a probabilidade de um concorrente não ter direito a
Conclui-se que no saco há 5 bolas verdes (e 4 amarelas) .
prémio é:
1 1 1 1 1 1 11 Então, a probabilidade de serem retiradas duas bolas ama-
P= * + * + * =
6 4 3 2 2 2 24 4 3 1
relas é P = * = .
9 8 6
2.1. P = 0 . Se o concorrente ganhou uma viagem não pode ter
A opção correta é a (D) .
rodado a roleta C .
1 3 1
3. P (A © B) = P (A | B) * P (B) = * =
1 1 3 10 10
* A opção correta é a (A) .
3 4 2
2.2. P= =
1 1 1 1 3 4. A = 6 , B = 3 , 6 e C = 2 , 4 , 6
* + *
6 4 3 4 Os acontecimentos B e C são compatíveis porque
B©C0.
Proposta 24
A opção correta é a (C) .
P ((A © B) © A) 5. P = 0,8 * 0,8 = 0,64 (64%)
1. P ((A © B) | A = =
P (A) A opção correta é a (B) .
P ((A ∂ B) © A) P ((A © A) ∂ (B © A))
= = =
P (A) P (A) Parte 2 – Questões de resposta aberta
P ( O ∂ (B © A)) P (B © A)
= = = P (B | A) Pág. 61
P (A) P (A)
1.1. Consideremos os acontecimentos A , B e D , definidos por:
A : “A peça ser do tipo A ”
P ((A ∂ B) © B) P ((A © B) ∂ (B © B))
2. P ((A ∂ B) | B = = B : “A peça ser do tipo B ”
P (B) P (B) D : “A peça ser defeituosa”
P (A © B)
= Recorrendo a um diagrama em árvore, tem-se:
P (B)
D
0,02
= P (A | B)
A
3
2
8 0,98
P ((A ∂ B) © B) «
D
3. P ((A ∂ B) | B) = =
P (B)

P ((A © B) © B) P (A © (B © B))
= = 0,03
D
P (B) P (B) 5
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2
8
B
P (A © O ) P ( O )
= =
P (B) P (B) 0,97 «
D
0 3
= =0 Assim, P (A) = .
P (B) 8
36
5

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Consideremos os acontecimentos A : “Sair bola com o
* 0,03
8 5 número 2” e V : “A bola retirada da caixa I ser vermelha”.
1.2. P (B | D) = = .
3 5 7 P (V © A)
* 0,02 + * 0,03 Sabe-se que P (V | A) = .
8 8 P (A)
2. Se A e B são acontecimentos independentes, então: Se saiu uma bola com o número 2 , então inicialmente
P (A © B) = P (A) * P (B) . pode ter sido retirada uma bola vermelha da caixa I ou uma
bola preta. Como a caixa I tem 1 bola vermelha e 2 pretas,
P (A ∂ B) = 1 - P (A ∂ B) = 1 - (P (A) + P (B) - P (A © B)) tem-se que P (V) =
1 2
e P (P) = .
3 3
= 1 - P (A) - P (B) + P (A © B)
A probabilidade de retirar uma bola com o número 2 da
= 1 - P (A) - P (B) + P (A) * P (B) 3
caixa II é (porque na caixa II há três bolas com o número
= (1 - P (A)) - P (B) (1 - P (A)) = (1 - P (A)) * (1 - P (B)) 4 1
2 e uma com o número 1) e da caixa III é (porque na
= P (A) * P (B) . 3
caixa III há uma bola com o número 2 e duas com o
3.1.1. Recorrendo a uma tabela de dupla entrada, tem-se: número 1) .
Então, a probabilidade de sair uma bola com o número 2 é
* -2 1 1 1 1 1 1 3 2 1 17
dada por: P (A) = * + * = .
3 4 3 3 36
-2 4 -2 -2 -2 -2 -2
A probabilidade de ser retirada uma bola vermelha da caixa I,
-1 2 -1 -1 -1 -1 -1 seguida de uma bola com o número 2 , é:
1 3 1
P (V © A) = * = .
0 0 0 0 0 0 0 3 4 4
1
4 9
1 -2 1 1 1 1 1 Conclui-se, então, que P (V | A) = = .
17 17
36
1 -2 1 1 1 1 1
Pág. 62
1 -2 1 1 1 1 1
55. 30 * 6 = 180 maneiras diferentes.
Os acontecimentos A : “O produto ser igual a 4” e 56.1. Escolhas possíveis: 2 * 3 = 6 .
B : “O produto ser igual a 2” são equiprováveis,
56.2. Escolhas possíveis: 3 * 5 = 15 .
1
P (A) = P (B) = . 56.3. Escolhas possíveis: 2 * 3 * 5 = 30 .
36
3.1.2. O acontecimento elementar mais provável é “O produto ser
1 ”. Pág. 63

3.2.1. P (D | E) representa a probabilidade de o ponto T perten- 57.1. É possível selecionar 10 * 10 = 100 códigos diferentes.
cer ao 2.° quadrante sabendo que o número que saiu no 57.2. É possível selecionar 3 * 5 = 15 códigos diferentes.
cubo A é positivo. 58.1. O Pedro pode escrever 4 * 2 * 3 = 24 números distintos.
Se o número que saiu no cubo A é positivo, então a
abcissa do ponto T é positiva. Assim sendo, o ponto T não
58.2.1. Números múltiplos de 5 : 4 * 2 * 1 = 8 .
pode pertencer ao 2.° quadrante (os pontos situados no 58.2.2. Números pares: 4 * 2 * 2 = 16 .
2.° quadrante têm abcissa negativa e ordenada positiva). 58.2.3. Números que são capicuas: 2 * 2 * 1 = 4
Conclui-se que P (D | E) = 0 . (o algarismo das centenas tem de ser igual ao das unidades).
3.2.2. P (C | D) representa a probabilidade de o produto das coor-
denadas do ponto T ser negativo sabendo que o ponto T Pág. 64
pertence ao 2.° quadrante.
59.1. O João tem 10 000 (10 * 10 * 10 * 10 ou 10
A'4) possibilida-
Se o ponto T pertence ao 2.° quadrante então tem
des distintas para a escolha do PIN.
abcissa negativa e ordenada positiva. Assim sendo, o pro-
duto das coordenadas do ponto T é sempre negativo. 59.2. Neste caso, o João tem 4096 (84 ou 8A'4) possibilidades
Conclui-se que P (C | D) = 1 . distintas para a escolha do PIN.
59.3. Os dígitos que representam números primos são
4. A experiência pode ser traduzida pelo seguinte diagrama:
4 (2 , 3 , 5 e 7) . Assim, o João passa a ter apenas 256
1 (44 ou 4A'4) possibilidades distintas para a escolha do PIN.
2 1
4
60. O inquérito tem 20 questões e para cada uma delas o inqui-
V
1 rido tem três opções de resposta.
2
3 3
2 Então, é possível encontrar 3 486 784 401 (320 ou 3A'20)
4 2
sequências de 20 respostas distintas.

2 Pág. 65
2 1
2 3
2 Tarefa 12
3
P
1.1. Como para cada dígito há 10 possibilidades, o número de
1 sequências distintas que é possível obter é dado por
2 2
3 10 * 10 * 10 * 10 * 10 = 105 , ou seja, 100 000 .
37
1.2.1. Como há 5 dígitos ímpares e 4 dígitos pares diferentes 66.3. 4 * 3 = 12
de zero, o número de sequências distintas que é possível
obter é dado por 5 * 4 * 5 * 4 * 5 , ou seja, 2000 .
67.1. 7A3 = 7 * 6 * 5 = 210
1.2.2. Número de casos possíveis: 2000 67.2.1. Número de casos possíveis: 210
Número de casos favoráveis: 6A3 = 6 * 5 * 4 = 120
Número de casos favoráveis: 5 * 4 * 5 * 4 * 1 = 400
120 4
400 1 P= =
P= = 210 7
2000 5
2.1. Número de bilhetes vendidos: 10 * 10 * 10 = 1000 67.2.2. Número de casos possíveis: 210
Número de casos favoráveis: 5 * 3! = 30
Dinheiro realizado na venda dos bilhetes:
1000 * 4 € = 4000 € 30 1
P= =
210 7
2.2. Número de bilhetes atribuídos: 3C2 * 10 * 9 = 270
3.1. Em Portugal, é possível registar, no máximo, 6 760 000 Pág. 69
matrículas diferentes (102 * 262 * 102) .
Tarefa 13
3.2. Resposta A
Para cada um dos quatro algarismos que constituem a 1.1.1. 2! * 3! = 12
matrícula há 10 possibilidades diferentes, logo há 104 1.1.2. 3! * 2! = 12
sequências de dígitos. 1.2.1. Número de casos possíveis: 5! = 120
Das 26 letras do alfabeto, 5 são vogais e as restantes 21 Número de casos favoráveis: 2! * 4! = 48
são consoantes. Assim, há 5 * 21 sequências de duas letras 48 2
que começam por uma vogal e terminam por uma consoante. P= =
120 5
A sequência das duas letras pode começar por uma con-
soante e terminar por uma vogal. Assim, o número de 1.2.2. Número de casos possíveis: 5! = 120
matrículas que têm uma vogal e uma consoante é dado por: Número de casos favoráveis: 3! * 3! = 36
2 * (104 * 5 * 21) . 36 3
P= =
120 10
Resposta B
Para cada um dos quatro algarismos que constituem a 2.1. 6 * 7! = 30 240
matrícula há 10 possibilidades diferentes, logo há 104 2.2. Seja A o acontecimento “Os livros de capa vermelha e de
sequências de dígitos. capa verde não ficam em contacto”.
Número de sequências de duas letras: 262 Acontecimento contrário de A : “Os livros de capa verme-
Número de sequências de duas vogais: 52 lha e de capa verde ficam em contacto”.
Número de sequências de duas consoantes: 212
2! * 7! 1 3
Número de sequências que têm uma vogal e uma con- P (A) = 1 - P (A) = 1 - =1- = (75%)
8! 4 4
soante: 262 - 52 - 212
Assim, o número de matrículas que têm uma vogal e uma 3. A resposta correta é a A .
consoante é dado por: 104 * (262 - 52 - 212) 2 * 4! * 4!
fl 3 fl" As raparigas podem permutar de lugar entre si.
Pág. 66
3 Os rapazes podem permutar de lugar entre si.
Os rapazes podem ficar do lado esquerdo e as raparigas do
61.1. 7! - 5! = 5040 - 120 = 4920 lado direito ou vice-versa.
12! 12 * 11 * 10!
61.2. = = 132 Pág. 70
10! 10!
8 * 10! - 9! 8 * 10 * 9! - 9! 9! * (80 - 1)
61.3. = = = 79 Tarefa 14
9! 9! 9!
1.1. 8! = 40 320
7 * 6 * 5 * 4 * 3! 7!
62.1. 7 * 6 * 5 * 4 = = 1.2. 8
A5 = 6720
3! 3!
15 * 14 * 13 * 12 * 11 * 10! 15! 1.3. Número de casos possíveis: 8A3 = 336
62.2. 15 * 14 * 13 * 12 * 11 = = Número de casos favoráveis: 3! = 6
10! 10!
6 1
P= =
Pág. 67 336 56
2 1
63.1. P5 = 5! = 120 2.1. P = =
6! 360
63.2. Número de casos possíveis: 120
2! * 5! 1
Número de casos favoráveis: P4 = 4! = 24 2.2. P = =
6! 3
24 1
P= =
120 5 2! * 4! 1
2.3. P = =
6! 15
64. 6
A4 = 6 * 5 * 4 * 3 = 360
3.1. 3! = 6
65.1. P20 = 20!
3.2. 2! = 2
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65.2. 20A3 = 20 * 19 * 18 = 6840

Pág. 71
Pág. 68

66.1. P5 = 5! = 120 68. Número total de jogos que vão ser realizados: 4C2 = 6 .
66.2. 5A3 = 5 * 4 * 3 = 60 69. 7
C3 = 35
38
C2 = 15 C5 = 2 118 760 apostas diferentes.

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6 50
70. 1.2.
71. 20
C3 = 1140 1.3. P =
1
) 1,49 * 10 - 6 .
25
C2 * 25C3
Pág. 72 A probabilidade de o Pedro ter acertado na chave sorteada
está entre 1,4 * 10 - 6 e 1,5 * 10 - 6 .
72. 10
C2 * 30C4 = 1 233 225
2.1. Número de casos possíveis: 7C3 = 35
73.1. Se forem escolhidos candidatos do mesmo sexo significa Número de casos favoráveis: 4C1 * 2C1 * 1C1 = 8
que são escolhidos 6 homens de entre 20 ou 6 mulheres 8
P=
de entre 25 . 35
20
C6 + 25C6 = 215 860 2.2.1. Número de casos possíveis: 7C4 * 3C2 = 105
73.2. C2 * C4 = 2 403 500
20 25
Número de casos favoráveis: 4 * 6C4 = 60
73.3. Escolher no máximo dois homens significa escolher só 60 4
P= =
mulheres ou escolher um homem e 5 mulheres ou esco- 105 7
lher 2 homens e 4 mulheres. 2.2.2. Número de casos possíveis: 7C4 * 3C2 = 105
25
C6 + 20C1 * 25C5 + 20C2 * 25C4 = 3 643 200 Número de casos favoráveis: 3C2 = 3
73.4. C6 - C6 = 8 106 300
45 20
P=
3
=
1
74.1. Número de maneiras diferentes de distribuir os três discos 105 35
iguais por três das nove quadrículas: 9C3 = 84 . 2.2.3. Número de casos possíveis: 7C4 * 3C2 = 105
74.2. Número de maneiras diferentes de distribuir os três discos Número de casos favoráveis: 2 * 5C4 = 10
de cores diferentes por três das nove quadrículas: 10 2
P= =
105 21
9
A3 = 504 .
Pág. 76
Pág. 73
Tarefa 17
75.1. 4
C1 * 9A'3 = 4 * 93 = 2916
1. Raciocínio do Rui:
75.2. 4
C2 * 9A'2 = 6 * 92 = 486 Se o código é um número superior a 1000 então o seu pri-
75.3. 4
C3 * 9 = 36 meiro algarismo não pode ser zero, isto é, há 9 possibili-
76.1. 6
C2 * 5A'4 = 15 * 54 = 9375 dades de escolha para o primeiro algarismo. Como o código
é constituído por algarismos todos diferentes, existem 9A3
76.2. 6
C1 * 5C2 * 4A'3 = 6 * 10 * 43 = 3840
maneiras diferentes de preencher os 3 algarismos que fal-
tam no código. Podemos, assim, formar 9 * 9A3 códigos
Pág. 74 diferentes.
Raciocínio da Daniela:
Tarefa 15 Existem 10A4 cartões com códigos constituídos por algaris-
1.1. 8C3 : representa o número de maneiras de dispor as mos todos diferentes. Desses, há 9A3 que começam pelo
3 bolas vermelhas (na fila de 8) algarismo zero, ou seja, que são inferiores a 1000 . Pode-
5
C2 : representa o número de maneiras de colocar as mos então concluir que há 10A4 - 9A3 códigos de cartões
2 bolas azuis depois de colocadas as 3 vermelhas (restam que representam números superiores a 1000 e têm os
5 lugares para 2 bolas iguais) algarismos todos diferentes.
3! : representa o número de maneiras de dispor as
3 bolas de cores diferentes nos 3 lugares ainda disponí- 2.1. 4
C2 * 3C2 * 4C3 * 6C3 = 1440 maneiras diferentes de selecio-
veis nar as questões para o teste.
Assim sendo, é possível obter 8C3 * 5C2 * 3! sequências 2.2. Das 17 questões preparadas pelo professor, 7 não foram
diferentes. utilizadas (2 de geometria, 1 de probabilidades, 1 de
8! 5! 8! álgebra e 3 de funções) .
1.2. N = 8C3 * 5C2 * 3! = * * 3! =
3! * 5! 2! * 3! 3! * 2! Número de casos possíveis: 7C5 = 21
2.1. P7 = 7! = 5040
Número de casos favoráveis:
4! 2
C1 * 1C1 * 1C1 * 3C2 + 2C2 * 1C1 * 1C1 * 3C1 = 6 + 3 = 9
2.2. = 12
2! 9 3
6! P= =
2.3. = 180 21 7
2! * 2!
3. Há 8C4 = 70 maneiras diferentes de escolher 4 problemas
10!
2.4. = 302 400 dos 8 que o professor propôs.
2! * 3!
A Teresa eliminou dois problemas, logo passa a ter apenas
3.1.
16!
= 672 672 000
6
C4 = 15 maneiras diferentes de escolher 4 problemas dos
3! * 4! * 3! * 3! * 3! 6 que sabe resolver.
1 55
3.2. P = 70 - 15 = 55 e ) 0,7857 (78,57%) .
120 70
A afirmação é verdadeira.
Pág. 75
Pág. 77
Tarefa 16
1.1.1. 40C5 * 11C2 = 36 190 440 apostas diferentes. Tarefa 18
1.1.2. 50C5 * 5C2 = 21 187 600 apostas diferentes. 1.1. Seja n o número de alunos da turma.
39
n (n - 1)
n
C2 = 378 § = 378 § p Pág. 81
2
§ n = 28 › n = - 27 83.1. Sendo o penúltimo elemento de uma linha do Triângulo de
Como n representa o número de alunos da turma, conclui- Pascal igual a 12 então a linha tem 13 elementos porque
-se que n = 28 . n = 12 .
Assim, há 28C5 = 98 280 maneiras diferentes de selecionar 83.4. A soma dos elementos dessa linha é igual a 212 , ou seja,
um grupo de 5 alunos. 4096 .
4 * 3! 1 84. Sabe-se que a soma dos n + 1 elementos de qualquer
1.2.1. P = =
5! 5 linha do Triângulo de Pascal é igual a 2n , com n å N0 . Dos
2
C1 * 3C2 3 números dados apenas 256 e 2048 podem ser escritos na
1.2.2. P = 5 = forma de potência de base 2 (256 = 28 e 2048 = 211) .
C3 5
85.1. 2n = 512 § 2n = 29 § n = 9 .
2.1. 12
C3 = 220 A linha tem 10 elementos, dois dos quais são iguais a 1 .
2
C * 8C1 16
3 * 4C3 3 P = 110 =
2.2. P = = C2 45
220 55
6 85.2. Sabe-se que em qualquer linha do Triângulo de Pascal os
C3 1
2.3.1. P = = valores equidistantes dos extremos são iguais. Assim, no
220 11 saco há 5 pares de cartões com o mesmo número.
6 * 6C2 9 5 1
2.3.2. P = = P = 10 =
220 22 C2 9
1 1
2.4. P = 12 = Pág. 82
A3 1320

3. Número de subconjuntos do conjunto A : Tarefa 19


5
C0 + 5C1 + 5C2 + 5C3 + 5C4 + 5C5 = 32 . 1. Sabe-se que nCp + nCp + 1 = n + 1Cp + 1 . Donde se conclui que:
4.1. 8
C4 = 70 . 1365 + b = 4368 § b = 3003
4.2. 8
C1 + 8C2 + 8C3 + 8C4 + 8C5 + 8C6 + 8C7 + 8C8 = 28 - 1 = 255 b + 4368 = 6188 § c = 1820
a + 1365 = c § a = 455
Pág. 79 2. Sabe-se que nC3 = 22 100 e que
n
Cn - 3 + nCn - 2 + nCn -1 + nCn = 23 479 .
77.1. 10C0 + 10C1 + 10C2 + 10C3 = 176 .
Como nCn = 1 e nCn - 3 = nC3 , conclui-se que:
77.2. 10C7 + 10C8 + 10C9 + 10C10 = 176 .
22 100 + nCn -2 + nCn - 1 + 1 = 23 479 § nCn - 2 + nCn -1 = 1378
77.3. 10C4 = 210 .
§ n + 1Cn - 1 = 1378 § n +1C2 = 1378
O terceiro elemento da linha seguinte é igual a 1378 .
Pág. 80
3.1. Sabe-se que 2n = 256 § 2n = 28 § n = 8 .
78.1. nCn - 1 + nCn = 35 § n + 1 = 35
Essa linha do Triângulo de Pascal tem 9 elementos, que são:
§ n = 34 . Logo, a linha tem 35 elementos. 8
C0 ; 8C1 ; 8C2 ; 8C3 ; 8C4 ; 8C5 ; 8C6 ; 8C7 ; 8C8 , ou seja, 1; 8;
78.2. Os três primeiros elementos da linha anterior são 28; 56; 70; 56; 28; 8; 1
33
C0 , 33C1 e 33
C2 , ou seja, 1 , 33 e 528. Assim, a probabilidade de retirar uma bola do saco e ela ter
78.3. Os três últimos elementos da linha seguinte são um número maior que 50 é:
35
C33 , 35C34 e 35 3 1
C35 , ou seja, 595 , 35 e 1. P= =
9 3
79. Sabe-se que Cp = 120 e nCp + 1 = 45 . Então, por uma das
n
3.2. Se o número da bola retirada é um divisor de todos os
propriedades do Triângulo de Pascal, conclui-se que a
números das restantes bolas então é porque se retirou
soma desses dois elementos é um elemento que pertence à
uma bola com o número 1 .
linha seguinte.
2
n+ 1
Cp+ 1 = nCp + nCp +1 = 120 + 45 = 165 . Logo, P = .
9
80.1. 10C3 = 10Ck § k = 3 › k = 10 - 3 § k = 3 › k = 7 4.1. Se a linha é constituída por todos os elementos do tipo
80.2. 21C5 = kC16 § k = 5 + 16 § k = 21 Ck ; k å N0 e k ≤ 10 , então conclui-se que a linha tem
10

onze elementos pois n = 10 .


80.3. 17C5 + 17C6 = 18Ck § k = 6 › k = 18 - 6 § k = 6 › k = 12 Os cinco primeiros elementos da linha são iguais aos cinco
80.4. 12C3 + 2 12C4 + 12C5 = 14Ck § 12C3 + 12C4 + 12C4 + 12C5 = 14Ck 5
últimos, logo P = 11 =
1
.
§ 13
C4 + 13C5 = 14Ck § 14
C5 = 14Ck C2 11

§ k = 5 › k = 14 - 5 § k = 5 › k = 9 4.2. O produto dos números correspondentes não é 1 se os


números retirados do saco forem ambos diferentes de 1 .
81. Se a linha tem onze elementos, então n = 10 e o maior 2
C 54
Assim, P = 1 - 11 2 = .
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desses elementos é o que ocupa a posição central, ou seja, C2 55


o sexto elemento dessa linha, que é igual a 10C5 = 252 .
4.3. Sendo o produto dos números das bolas retiradas igual ao
82. Se a linha tem dezasseis elementos então n = 15 . número de uma dessas bolas, conclui-se que saiu pelo
Nessa linha há quatro elementos que são maiores que menos uma das bolas com o número 1 .
9
4000 , a saber : C 19
Logo, P = 1 - 11 2 = .
15
C6 = 5005 , 15C7 = 6435 , 15C8 = 6435 e 15C9 = 5005 . C2 55
40

NEMA12CPR1 © Porto Editora


22
Pág. 83 O expoente de x é 2 se 24 - 3k = 2 § k = .
3
86.1. (x + 1)5 = 1x5 + 5x4 + 10x3 + 10x2 + 5x + 1 = Como k ∫ N0 , conclui-se que não existe qualquer termo
= x5 + 5x4 + 10x3 + 10x2 + 5x + 1
do 2.° grau no desenvolvimento de ax2 + b .
1 12
86.2. (2 + x ) = 1 * 2 + 4 * 2 * x + 6 * 2 * (x ) +
2 4 4 3 2 2 2 2 x
+ 4 * 21 * (x2)3 + 1(x2)4 = 16 + 32x2 + 24x4 + 8x6 + x8 91.2. O termo independente de x corresponde ao termo em que
o expoente da potência de base x é 0 .
86.3. (y - 2)6 = 1y6 + 6y5 * (- 2) + 15y4 * (- 2)2 +
Esse expoente é zero se 24 - 3k = 0 § k = 8 .
+ 20y * (- 2) + 15y * (- 2) + 6y * (- 2) + 1 * (- 2)
3 3 2 4 1 5 6
O termo independente de x é: 12C8 x24-3 *8 = 495 .
= y6 - 12y5 + 60y4 - 160y3 + 240y2 - 192y + 64
(x + 1)5 1
86.4. (2x - y)5 = 1 (2x)5 + 5 (2x)4 * (- y) + 10 (2x)3 * (- y)2 + 92. h (x) = = (x + 1)5 =
2 2
+ 10 (2x)2 * (- y)3 + 5 (2x)1 * (- y)4 + 1 (- y)5
1 5 5 5 4 5 3 5 2 5
= 32x5 - 80x4y + 80x3y2 - 40x2y3 + 10xy4 - y5 = ( C0x + C1x + C2x + C3x + C4x + 5C5) =
2
1 5 5 1
= x5 + x4 + 5x3 + 5x2 + x +
Pág. 84 2 2 2 2
6 6
87.1. (2 + x2)5 = 5C0 * 25 + 5C1 * 24 * x2 + 5C2 * 23 * (x2)2 + 93. (x - x2)6 =  6Ck x6-k (- x2)k =  6Ck x6-k (- 1)k x2k =
+ C3 * 2 * (x ) + C4 * 2 * (x ) + C5(x )
5 2 2 3 5 2 4 5 2 5 k =0 k= 0
6
= 32 + 80x2 + 80x4 + 40x6 + 10x8 + x10 =  (- 1) k 6
Ck x 6 +k

87.2. (3 - x)3 = 3C0 * 33 + 3C1 * 32 * (- x) + k= 0

P (x) = x6 - 6x7 + 15x8 - 20x9 + 15x10 - 6x11 + x12


+ 3C2 * 31 * (- x)2 + 3C3(- x)3
O polinómio P (x) é constituído por sete monómios, cinco
= 27 - 27x + 9x2 - x3
dos quais são de grau superior a sete.
Desses cinco monómios, há dois cujos coeficientes são
88.1. ax + b =  6Ck x6 - k a b =  6Ck x6- k (x - 1)k =
6 6 k 6
1 1
x x negativos.
k=0 k =0 2
Assim, a probabilidade pedida é igual a .
6 6 5
=  6
Ck x 6 -k
x -k
=  6
Ck x 6 -2k

k=0 k= 0
Pág. 86
O expoente de x é 2 se 6 - 2k = 2 § k = 2 .
O termo em x2 é: 6C2 x6 -2 * 2 = 15x2 . Tarefa 20
88.2. O termo independente de x corresponde ao termo em que 1.1.1. Seja A o acontecimento: “Retirar três iogurtes iguais”.
o expoente da potência de base x é 0 . Número de casos possíveis: 8C3 = 56
Esse expoente é zero se 6 - 2k = 0 § k = 3 . Número de casos favoráveis: 3C3 = 1
O termo independente de x é: 6C3 x6 -2 * 3 = 20 . P (A) =
1
56
1
88.3. O expoente de x é 5 se 6 - 2k = 5 § k = . 1.1.2. Seja B o acontecimento: “Retirar dois e só dois iogurtes
2
Como k ∫ N0 , conclui-se que não existe termo independente iguais”.
Número de casos possíveis: 8C3 = 56
de x no desenvolvimento de ax + b .
1 6
x Número de casos favoráveis: 3C2 * 5C1 + 2C2 * 6C1 = 21
(1 - "3)4 + 16"3 = 28
21 3
89. P (B) = =
56 8
§ 1 + 4 * (- "3) + 6 * (- "3)2 + 4 * (- "3)3 + 1.1.3. Seja C o acontecimento: “Retirar um iogurte natural e
+ (- "3)4 + 16"3 = 28 dois iogurtes de sabores diferentes”.
Número de casos possíveis: 8C3 = 56
§ 1 - 4"3 + 18 - 12"3 + 9 + 16"3 = 28
Número de casos favoráveis: 3C1 * 2C1 * 3C1 + 3C1 * 3C2 = 27
§ 28 = 28 (Poposição verdadeira)
27
Conclusão: 1 - "3 é solução da equação x4 + 16"3 = 28 . P (C) =
56
1.2. Seja D o acontecimento: “Não comer os dois iogurtes de
90.1. O desenvolvimento de a1 + b tem sete termos, sendo o
x 6
2 sabor a pera em dias consecutivos”.
termo médio o 4.° termo (T4) . É mais fácil começar por calcular a probabilidade de a
Catarina comer os dois iogurtes de sabor a pera em dias
T4 = 6C3 * 16 - 3 * a b = 20 *
x 3 x3 5 3
= x . consecutivos.
2 8 2
O esquema seguinte facilita a contagem do número de
90.2. O desenvolvimento de (x - 3)8 tem nove termos, sendo o casos favoráveis.
termo médio o 5.° termo (T5) . 1.° dia 2.° dia 3.° dia 4.° dia 5.° dia
T5 = 8C4 * x8 - 4 * (- 3)4 = 70 * x4 * 81 = 5670x4 . Pera Pera _____ _____ _____
_____ Pera Pera _____ _____
Pág. 85
_____ _____ Pera Pera _____
91.1. ax + b = a b =
1 12 12
1 k 12
2
 12
Ck (x ) 2 12 - k
 12
Ck x 24 - 2k
(x ) =
-1 k _____ _____ _____ Pera Pera
x k=0 x k= 0
4 * 3! 2 3
12 12 P (D) = 1 - P (D) = 1 - =1- = .
5! 5 5
=  12Ck x24 -2k x -k =  12Ck x24 - 3k
k=0 k= 0 2!
41
11
2.1. A Mafalda pode encontrar 64 horóscopos diferentes C3 33
P (A) = = ;
(43 = 4 * 4 * 4) para o seu signo. 21
C3 266
2.2.1. Seja A o acontecimento: “Ter a mesma classificação em C2 * 10C1 + 4 * 19C1 313
11

todos os domínios”. P (B) = 21 = ;


C3 665
Número de casos possíveis: 64 77
Número de casos favoráveis: 4 P (C) = 1 - P (A) - P (B) = .
190
4 1
P (A) = = Como P (B) > P (C) > P (A) , conclui-se que a alternativa
64 16
apresentada não é a mais favorável ao concorrente.
2.2.2. Seja B o acontecimento: “Ter um único mau”. A alternativa mais favorável seria:
Número de casos possíveis: 64 Condição A fi 1000 € ; Condição B fi 5000 € ;
Número de casos favoráveis: 3 * 32 Condição C fi 3000 €
3 * 32 27
P (B) = =
64 64 Pág. 89
2.2.3. Seja C o acontecimento: “Ter exatamente dois excelentes”.
Número de casos possíveis: 64 Tarefa 23
Número de casos favoráveis: 3C2 * 3 = 9 1.1. 7C3 = 35 maneiras diferentes.
9
P (C) = C1 * 4C3 12
3
64 1.2. P = =
35 35
4 * 9A3 2016 63 2.1. Há 13 ruas designadas por um número par (a rua é para-
3.1. P = = = = 0,504
4 * 10A'3 4000 125 lela à linha da costa marítima), de dois algarismos, inferior a
35 (R10 , R12 , R14 , R16 , R18 , R20 , R22 , R24 , R26 ,
4 * 10 * 1 * 1 40 1
3.2. P = = = = 0,01 R28 , R30 , R32 , R34) . Assim, a probabilidade pedida é:
4 * 10A'3 4000 100
1
P= .
4*8*7*2 448 14 13
3.3. P = = = = 0,112
4 * 10A'3 4000 125 1
2.2.1. P = 10 =
1
C6 210
Pág. 87 4
C3 * 1C1 * 5C4 20 2
2.2.2. P = 10 = =
C6 210 21
Tarefa 21
1. Número de peças que constituem o jogo: 6C2 = 15 . Pág. 92
5 1
2.1. P= = 94.1. Número de alunos que ficaram muito satisfeitos com a
15 3
visita: x = 50 - (1 + 3 + 12 + 26) = 8
2.2. A soma é um número par se os dois números forem pares Percentagem de alunos que ficaram muito satisfeitos com
ou se os dois números forem ímpares. 8
a visita: * 100% = 16%
3
C2 + 3C2 6 2 50
Logo, P = = = .
15 15 5 94.2. Grau de satisfação 1 2 3 4 5
2.3. O acontecimento “A soma ser ímpar” é contrário do aconteci- Frequência relativa 0,02 0,06 0,24 0,52 0,16
mento “A soma ser par”, logo a probabilidade pedida é igual
3
a . 95.1. P (X = 1) + P (X = 2) + P (X = 3) + P (X = 4) = 1
5
§ 0,1 + 0,3 + 0,2 + m = 1 § m = 0,4
3. Como o Gaspar tira, sucessivamente e sem reposição, 2
das 15 peças do jogo, o número de casos possíveis é dado 95.2.1. P (X ≤ 2) = P (X = 1) + P (X = 2) = 0,1 + 0,3 = 0,4
por 15A2 . 95.2.2. P (X > 2) = P (X = 3) + P (X = 4) = 0,2 + 0,4 = 0,6
Das 15 peças há 5 que têm o número cinco colorido e 10 95.2.3. P (X ≤ 4) = P (X = 1) + P (X = 2) + P (X = 3) + P (X = 4) = 1
que não têm. O número de maneiras de retirar duas peças
que não têm o número cinco colorido é dado por 10A2 .
Pág. 93
Então, o número de casos favoráveis é 15A2 - 10A2 pois
representa o número de maneiras de retirar pelo menos 96.1. A variável aleatória X pode assumir os valores 1 , 2 e 3
uma peça com o número cinco colorido. que correspondem a sair 4 bolas pretas e 1 vermelha, 3
Uma vez que todos os casos possíveis são equiprováveis, a bolas pretas e 2 vermelhas ou 2 pretas e 3 vermelhas,
probabilidade pedida é, de acordo com a Regra de Laplace, respetivamente.
o quociente entre o número de casos favoráveis e o número C2 * 4C3 12 4
3
15
A2 - 10A2 96.2. P (X = 2) = 7
= =
de casos possíveis, ou seja, 15 . C5 21 7
A2
97. Valor do prémio 1 10 25 25 50 100
Pág. 88
Valor da jogada 25 25 25 25 25 25
Tarefa 22 Saldo final - 24 - 15 0 0 25 75
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1. Se o concorrente fizer a correspondência ao acaso tem 6


A tabela de distribuição de probabilidades é a seguinte:
possibilidades diferentes (3!) .
xi - 24 - 15 0 25 75
2. No total o jogo tem 21 números (o 1 aparece onze vezes,
o 2 uma vez, o 3 duas vezes, o 4 duas vezes, o 5 duas 1 1 1 1 1
P (X = xi)
vezes, o 6 uma vez e o 10 duas vezes) . 6 6 3 6 6
42

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Pág. 94 Pág. 95

Tarefa 24 98.1. * 0 1 2 3
1. A experiência pode ser traduzida pelo seguinte diagrama
0 0 0 0
em árvore:
E 1 2 3

2 6
E
3
N

A variável X pode tomar os valores 0 , 2 , 3 e 6 .


E 98.2.1. xi 0 2 3 6
P (X = xi) 0,525 0,175 0,155 0,145
N
98.2.2. xi 0 2 3 6
N
A tabela de distribuição de probabilidades é a seguinte: 1 1 1 1
P (X = xi)
2 6 6 6
xi 0 1 2
1 1 1 Pág. 97
P (X = xi)
4 2 4
1 1 1 1 4
99. m=0* +1* +2* +3* = =2
8 4 8 2 2
2.1. A variável aleatória pode tomar os valores 0 , 1 , 2 , 3 , 4 ,
1 1 1 1
5 e 6. s= (0 - 2)2 + (1 - 2)2 + (2 - 2)2 + (3 - 2)2 ) 1,118
Å8 4 8 2
2.2. xi 0 1 2 3 4 5 6
100. Para calcular o desvio-padrão da variável X temos de
1 1 3 1 3 1 1 começar por calcular o valor médio.
P (X = xi)
16 8 16 4 16 8 16 m = 1 * 0,3 + 2 * 0,1 + 3 * 0,6 = 2,3
s = "0,3(1 - 2,3)2 + 0,1(2 - 2,3)2 + 0,6(3 - 2,3)2 = 0,9
2.3. P (X = 4) > P (X = 6) , logo o Antunes tem maior probabili-
dade de acertar na jogada. 101. Sabe-se que a + 0,25 + 0,25 = 1 , donde se conclui que
a = 0,5 .
3
2.4. * 80 = 15 jogadas m = 2,5 § 1 * 0,5 + 3 * 0,25 + x * 0,25 = 2,5 § x = 5
16
O dado tetraédrico tem 4 vértices. Como 4 * 0,5 = 2 e
3.1.
Face voltada 4 * 0,25 = 1 , conclui-se que dois dos vértices têm o
1 2 3 4 5 6 número 1 e os outros dois têm os números 3 e 5.
para cima

Número de Pág. 98
1 2 2 3 2 4
divisores
102. A tabela de distribuição de probabilidades da variável X :
”lucro/prejuízo obtido numa jogada” é a seguinte:
A variável aleatória pode tomar os valores 1 , 2 , 3 e 4 .
xi 6 -4
3.2. A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é a
seguinte: 6 10
P (X = xi)
16 16
xi 1 2 3 4
6 10 4
1 1 1 1 m=6* + (- 4) * =- = - 0,25
P (X = xi) 16 16 16
6 2 6 6
O jogo não é justo porque o valor médio não é igual a zero.
1
4.1. 103.1. P (X = 0) = ;
2
1
xi 0 1 2 3 4 5 6 7 P (X = 500) + P (X = 2500) + P (X = 5000) = e
2
21
C7 C1 * 21C6
7 7
C2 * 21C5 C3 * 21C4
7
C4 * 21C3
7
C5 * 21C2
7 7
C6 * 21C1 7
C7 P (X = 500) = P (X = 2500) = P (X = 5000) , logo
P (X = xi) 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 28
C7 1
P (X = 500) = P (X = 2500) = P (X = 5000) = .
6
A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é
7
C2 * 21C5 a seguinte:
4.2.1. P (X = 2) = 28 ) 0,36
C7
xi 0 500 2500 5000
4.2.2. P (X ≤ 2) = P (X = 0) + P (X = 1) + P (X = 2) ) 0,78
1 1 1 1
P (X = xi)
4.2.3. P (X > 1) = 1 - P (X = 0) - P (X = 1) ) 0,58 2 6 6 6
43
1 1 1 1
103.2. m = 0 * + 500 * + 2500 * + 5000 * Pág. 102
2 6 6 6
8000 Tarefa 25
= ) 1333,33
6
1.1.1.
Recorrendo à calculadora gráfica conclui-se que + 0,10 - 0,20 0,50 -1 2
s ) 1863,39 .
0,10 - 0,10 0,60 - 0,90 2,10

- 0,20 0,30 - 1,20 1,80

0,50 - 0,50 2,50

-1 1

-2

De acordo com a tabela, a probabilidade de o saldo ser


4
negativo é dada por: P = = 0,4
10
103.3. P (X å ] m - s ; m + s [) = P (X å ] - 530,06 ; 3196,72[) = 1.1.2. Extraindo simultaneamente dois cartões do saco, podemos
= P (X = 0) + P (X = 500) + P (X = 2500) não retirar nenhum cartão RECEBE, podemos retirar ape-
nas um cartão RECEBE ou podemos retirar dois cartões
1 1 1 5
= + + = RECEBE. Então, a variável aleatória X pode tomar os valo-
2 6 6 6 res 0 , 1 e 2 .
A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é
Pág. 100 a seguinte:

3 3 1 9 xi 0 1 2
104.1. P = * * =
4 4 4 64 P (X = xi) 0,1 0,6 0,3
9 27
104.2. P = 3 * =
64 64 1.2.1. No saco há 3 cartões RECEBE e 2 cartões PAGA, logo
e P (P) = . Então, P = 6C2 * a b * a b ) 0,138
1 1 1 63 3 2 3 2 2 4
104.3. P = 1 - * * = P (R) =
4 4 4 64 5 5 5 5

1.2.2. P = 6C3 * a b * a b ) 0,276


3 3
3 2
105.1. Seja X a variável aleatória “Número de faces euro saídas
5 5
em 5 lançamentos”.
A variável segue uma distribuição binomial B a5 , b.
1
1.2.3. P = 6C4 * a b * a b ) 0,311
4 2
3 3 2

P (X = 2) = 5C2 * a b * a b ) 0,33
2 3
1 2 5 5
3 3
2. A variável aleatória X pode tomar os valores 0 , 1 , 2 , 3 e 4 .
105.2. P (X = 0) = a b ) 0,13
5
2
P (X = 0) = (0,9)4 = 0,6561
3
P (X = 1) = 4C1 * (0,1)1 * (0,9)3 = 0,2916
105.3. P (X ≥ 4) = P (X = 4) + P (X = 5) =
P (X = 2) = 4C2 * (0,1)2 * (0,9)2 = 0,0486
= 5C4 * a b * a b + a b ) 0,05
1 4 2 1 1 5
P (X = 3) = 4C3 * (0,1)3 * (0,9)1 = 0,0036
3 3 3
P (X = 4) = (0,1)4 = 0,0001
106.1. P (X = 2) = 3C2 * (0,2)2 * (0,8)1 = 0,096
A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é a
106.2. P (X = 0) = (0,8)3 = 0,512 seguinte:
P (X = 1) = 3C1 * (0,2)1 * (0,8)2 = 0,384
xi 0 1 2 3 4
P (X = 3) = (0,2)3 = 0,008
P (X = xi) 0,6561 0,2916 0,0486 0,0036 0,0001
A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é
a seguinte: 3.1. P (X = 3) = nC3 * 0,13 * 0,9n - 3
xi 0 1 2 3 3.2. P (X = k) = nCk * 0,1k * 0,9n -k
P (X = xi) 0,512 0,384 0,096 0,008
Pág. 103

Pág. 101 Tarefa 26


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1.1. P (X = 1) = 3C1 * (0,2)1 * (0,8)2 = 0,384


107. P (X = 2) = 4C2 * a b * a b =
2 2
1 1 3
= 0,375 .
2 2 8 1.2. A variável aleatória X pode tomar os valores 0 , 1 , 2 e 3 .
A afirmação é falsa, pois a probabilidade de o casal ter só P (X = 0) = (0,8)3 = 0,512
dois filhos rapazes é 37,5% . P (X = 2) = 3C2 * (0,2)2 * (0,8)1 = 0,096
108. P (X = 4) = C4 * (0,7) * (0,3) ) 0,36 , isto é, 36% .
5 4 1
P (X = 3) = (0,2)3 = 0,008
44

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A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é a Atendendo à simetria da curva normal, conclui-se que:
seguinte: 0,9545 0,9545
P (9,6 ≤ X ≤ 10) ) e P (X ≤ 9,6) ) 0,5 - .
2 2
xi 0 1 2 3
Assim, P (X ≤ 9,6) ) 0,023 , isto é, 2,3% .
P (X = xi) 0,512 0,384 0,096 0,008
109.3. Sabe-se que P (9,8 ≤ X ≤ 10,2) ) 0,6827 .
m = 0 * 0,512 + 1 * 0,384 + 2 * 0,096 + 3 * 0,008 = 0,6
Atendendo à simetria da curva normal, conclui-se que:
Recorrendo à calculadora gráfica conclui-se que s ) 0,69 .
0,6827 0,6827
P (10 ≤ X ≤ 10,2) ) e P (X ≥ 10,2) ) 0,5 - .
2 2
Assim, P (X ≥ 10,2) ) 0,159 , isto é, 15,9% .

109.4. Sabe-se que P (9,6 ≤ X ≤ 10,4) ) 0,9545 .


Atendendo à simetria da curva normal, conclui-se que:
0,9545
1.3. O valor médio da distribuição é igual a 0,6 . P (9,6 ≤ X ≤ 10) ) .
2
Então, em 80 lotes estima-se que 48 T-shirts (80 * 0,6)
estejam defeituosas. Assim, P (9,6 ≤ X ≤ 10) ) 47,7% .
2.1.1. A probabilidade de o candidato acertar em cada resposta é
1 3 Pág. 110
e a de errar é .
4 4
Seja X a variável aleatória: “Número de respostas certas Tarefa 27
no teste”. 1.1.1. m = 2500 ; m - s = 2200 ; m + s = 2800 ; m - 2s = 1900 e
X é uma variável aleatória binomial B a20 , b .
1
m + 2s = 3100
4

P (X = 4) = 20C4 * a b * a b ) 0,189 69
1 4 3 16
4 4

2.1.2. P (X ≤ 3) = P (X = 0) + P (X = 1) + P (X = 2) + P (X = 3)

= a b + 20C1 * a b * a b + 20C2 * a b * a b +
3 20 1 1 3 19 1 2 3 18
4 4 4 4 4
1900 2200 2500 2800 3100

+ C3 * a b * a b ) 0,225 16
1 3 3 17
20
P (2200 ≤ X ≤ 2800) 0,6827
4 4 P (X ≤ 2800) = 0,5 + ) 0,5 + ,
2 2
2.1.3. P (X ≥ 2) = 1 - P (X < 0) = 1 - (P (X = 0) + P (X = 1)) = ou seja, P (X ≤ 2800) ) 0,841 .

P (1900 ≤ X ≤ 3100) 0,9545


= 1 - ca b + 20C1 * a b * a b d ) 0,975 69
3 20 1 1 3 19 1.1.2. P (X ≥ 3100) = 0,5 - ) 0,5 - ,
4 4 4 2 2
ou seja, P (X ≥ 3100) ) 0,023 .
2.2. Para passar à fase seguinte, o candidato tem de acertar em
pelo menos 75% das questões. Como o teste é constituído P (1900 ≤ X ≤ 3100) 0,9545
por 20 questões, terá de acertar em pelo menos 15 delas. 1.1.3. P (2500 ≤ X ≤ 3100) = ) ,
2 2
ou seja, P (2500 ≤ X ≤ 3100) ) 0,477 .

1.2. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se


P (X ≤ 2700) ) 0,7475 .

Recorrendo à calculadora gráfica, prova-se que:


P (X ≥ 15) = 1 - P (X ≤ 14) ) 0,000 004

3.1. P (X = 10) = 40C10 * 0,1510 * 0,8530 ) 0,037


3.2. m = 40 * 0,15 = 6 e s = "40 * 0,15 * 0,85 ) 2,258 0,7475 * 24 ) 18
3.3. 70 clientes É de esperar que, em 18 dias do mês, o consumo não
ultrapasse 2700 litros.
Pág. 108
2.1. m - s = 9300 e m + s = 9700 .
109.1. m - s = 9,8 e m + s = 10,2 .
Sabe-se que P (9300 ≤ X ≤ 9700) ) 0,6827 .
Sabe-se que P (9,8 ≤ X ≤ 10,2) ) 0,683 , isto é, 68,3% .
P (9300 ≤ X ≤ 9700) 0,6827
Logo, P (9500 ≤ X ≤ 9700) = ) ,
109.2. m - 2s = 9,6 e m + 2s = 10,4 . 2 2
Sabe-se que P (9,6 ≤ X ≤ 10,4) ) 0,9545 . ou seja, P (9500 ≤ X ≤ 9700) ) 0,341 .
45
2.2. Recorrendo à calculadora gráfica 1.1.3. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se
P (X < 64) ) 0,136 .

tem-se P (9400 ≤ X ≤ 9650) ) 0,465 .


P (65 < X < 85) 0,6827
P (9300 ≤ X ≤ 9700) 0,6827 1.2. P (X > 85) = 0,5 - ) 0,5 - ,
2.3. P (X ≤ 9300) = 0,5 - ) 0,5 - , 2 2
2 2
ou seja, P (X ≤ 9300) ) 0,159 . ou seja, P (X > 85) ) 0,159 .
0,159 * 20 ) 3
3.1. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se
P (1000 ≤ X ≤ 1500) ) 0,589 . É de esperar que o Rúben tenha consultado 3 prateleiras
com mais de 85 livros.
1.3. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se
P (300 ≤ X ≤ 400) ) 0,563 .

3.2. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se


P (X ≥ 1750) ) 0,033 .

0,563 * 30 ) 17
Estima-se que o Rúben tenha consultado 17 livros em que
o número de páginas varia entre 300 e 400 .

P (4 < X < 6) 0,9545


2.1. P (X < 4) = 0,5 - ) 0,5 - ,
2 2
4.1. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se
P (X > 260) ) 0,309 . ou seja, P (X < 4) ) 0,02275 .
Espera-se que, aproximadamente 2,3% de baterias tenham
uma duração inferior a 4 anos.
2.2. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se
P (3 < X < 5) ) 0,50 .

P (210 ≤ X ≤ 290) 0,954


4.2. P (X ≥ 290) = 0,5 - = 0,5 - =
2 2
= 0,023.

Pág. 111 Espera-se que, aproximadamente 50% de baterias tenham


uma duração entre 3 e 5 anos.
Tarefa 28 2.3. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se
1.1.1. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se P (X > 7) ) 0,000 03 .
P (60 ≤ X ≤ 80) ) 0,625 .

Espera-se que, aproximadamente 0,003% de baterias


1.1.2. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se tenham uma duração superior a 7 anos.
P (X > 90) ) 0,067 .
P (8,5 < X < 13,5) 0,6827
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3.1. P (8,5 < X < 11) = ) , ou seja,


2 2
P (8,5 < X < 11) ) 0,3414 .
0,3414 * 5000 = 1707
Estima-se que 1707 estudantes tenham obtido classifica-
ção entre 8,5 e 11 .
46

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3.2. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se 2. O primeiro algarismo tem de ser o 2 e os outros podem
P (10 < X < 13) ) 0,4436 . ser quaisquer.
É possível escrever 125 números (1 * 5 * 5 * 5) de quatro
algarismos que sejam menores que 3000 .
3. O primeiro algarismo tem de ser o 2 , o segundo tem de
ser inferior a 7 e os outros podem ser quaisquer.
É possível escrever 100 números (1 * 4 * 5 * 5) de quatro
algarismos que sejam menores que 2700 .

0,4436 * 5000 = 2218


Pág. 113
Estima-se que 2218 estudantes tenham obtido classifica-
ção entre 10 e 13 .
Proposta 5
3.3. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se
Ganha a equipa:
P (X > 15) ) 0,0546 .
A A

A
A A
B A A
B
A B B
A A
A A A
B
B B B
0,0546 * 5000 = 273 A A
A
Estima-se que 273 estudantes tenham obtido classificação B B B
B B
superior a 15 .
3.4. Recorrendo à calculadora gráfica, tem-se A A
A A A
P (X < 7) ) 0,0548 . B
A B B
A A
A
B B B
B B
B
A A
A
A B B
B B
B

0,0548 * 5000 = 274 B B


Estima-se que 274 estudantes tenham obtido classificação
No máximo será necessário realizar 5 jogos.
inferior a 7 .
Proposta 6
Pág. 112 1. A escolha pode ser feita de 2187 maneiras diferentes (3A'7
ou 37) .
Proposta 1
1. Os resultados possíveis são 24 (de 2 * 2 * 6) .
2. As escolhas do grupo passam a ser apenas 648 , isto é,
(2A'3 * 3A'4 ou 23 * 34) .
2. Os resultados possíveis são 64 (de 4 * 4 * 4 ou 43) .
Proposta 7
3. Os resultados possíveis são 24 (de 4 * 3 * 2 ou 4A3) .
1.1. Nos dois primeiros jogos podem ocorrer 9 resultados dife-
rentes (3 * 3) .
26
4. Os resultados possíveis são 7 893 600 , ou seja, A5 .

Proposta 2 1.2. Nos oitos jogos do torneio em que a equipa participa podem
ocorrer 6561 resultados diferentes (3A'8 ou 38) .
1. Os resultados possíveis são 7776 , ou seja, 65 ou 6A’5 .
2.1. Se não houver qualquer restrição, a equipa pode escolher o
2.1. É possível formar 5184 , ou seja, 4 * 6A'4 = 4 * 64 números equipamento de 24 formas diferentes (3 * 4 * 2) .
maiores que 30 000 .
2.2. As meias podem ser de qualquer cor (há sempre 3 possi-
2.2. É possível formar 1296 , ou seja, 1 * 6A'4 = 64 números bilidades de escolha); se os calções forem brancos, a cami-
menores que 20 000 . sola não pode ser branca (há 3 possibilidades de escolha)
2.3. É possível formar 3888 , ou seja, 6A'4 * 3 = 64 * 3 números e se os calções forem azuis, a camisola pode ser de qual-
pares. quer uma das quatro cores disponíveis).
Assim, se os calções e a camisola não forem da mesma cor,
Proposta 3 a equipa Fair Play pode escolher o equipamento de
É possível formar 676 000 , ou seja, 26
A'2 * 10A'3 = 262 * 103 21 maneiras diferentes (3 * 3 * 1 + 3 * 4 * 1) .
códigos diferentes.

Proposta 4 Pág. 114


1. O primeiro algarismo não pode ser o zero e o último alga-
Proposta 8
rismo tem de ser ímpar (3 , 5 ou 7) .
É possível escrever 300 números (4 * 5 * 5 * 3) de quatro É possível formar 1 073 741 824 listas diferentes (8A'10 ou
algarismos que sejam ímpares. 810) .
47
Proposta 9 2. A probabilidade de serem escolhidos, pelo menos, dois
Não há cacifos suficientes para todos os sócios porque o rapazes é dada por:
ginásio tem 150 sócios e apenas existem 125 (5A'3 ou 53) 26
C5 - 16C5 - 10 * 16C4 43 212 831
P= = =
cacifos disponíveis. 26
C5 65 780 1265
Proposta 10 3. A probabilidade de a Marta fazer parte da equipa é dada por:
Há 14 400 (5! * 5! ou 5! * 5 * 4!) maneiras diferentes de os 25
C4 12 650 5
amigos se disporem na fila, ficando os adeptos dos Fortes P= 26
= = .
C5 65 780 26
todos juntos.
A opção correta é a (B) .
Pág. 116
Proposta 11
Há 72 maneiras distintas (2 * (2 * 3 * 3!)) de colocar os 5
Proposta 16
chapéus na prateleira de modo que os chapéus D e E 1. Podem escrever-se 720 palavras (6!) .
fiquem em prateleiras diferentes.
9!
A opção correta é a (B) . 2. Podem escrever-se 60 480 palavras a b.
3!
9!
Pág. 115 3. Podem escrever-se 30 240 palavras a b.
2! * 3!
Proposta 12
Proposta 17
1. Com os vértices do octógono é possível formar 56 triângu-
los (8C3) .
1.1. Os dois vizinhos podem estacionar de 56 maneiras dife-
rentes (8A2 ou 8 * 7) .
A opção correta é a (B) .
1.2. Para os vizinhos estacionarem em lugares situados frente a
2. A probabilidade de selecionar dois vértices ao acaso e estes frente há 8 maneiras (4 * 2) e lado a lado há 12 manei-
definirem uma reta que passa pelo centro é: ras (2 * 2 * 3!) .
4 4 1
P (V) = 8 = = . 1.3. Nessas condições podem estacionar de 16 maneiras (4 * 4) .
C2 28 7
A opção correta é a (A) . 2. Há 48 resultados possíveis (2 * 4A3) .

Proposta 13 Proposta 18
1.1. Sendo o número inferior a 3600 então duas situações
1. Há 504 maneiras diferentes (9A3 ou 9 * 8 * 7) de distri-
podem ocorrer:
buir os três discos pelos nove quadrados do tabuleiro.
- o algarismo das unidades de milhar é 1 ou 2 .
2. Há 126 maneiras diferentes (9C4) de distribuir os quatro Neste caso existem 432 números (2 * 63) .
discos pretos pelos nove quadrados do tabuleiro. - o algarismo das unidades de milhar é 3 e o algarismo
das centenas é inferior a 6 .
3. O número de maneiras diferentes de distribuir os cinco dis- Neste caso existem 144 números (1 * 4 * 62) .
cos pretos é dado por: 9C5 . Então, é possível formar 576 números (432 + 144) .
O número de maneiras diferentes de distribuir os outros dois
discos pelos restantes quatro quadrados é dado por: 4A2 .
1.2. Os números pares são 432 (6A'3 * 2 ou 63 * 2) .
Então, há 1512 maneiras diferentes (9C5 * 4A2) de distri- 2.1. A probabilidade de ser formado um número par é dada por:
buir os sete discos, sendo cinco pretos, um azul e um ver- 63 * 2 1
P= = .
melho, pelos nove quadrados do tabuleiro. 64 3

Proposta 14 2.2. A probabilidade de ser formado um número que seja capi-


cua é dada por:
6*6*1*1 1
1. A distribuição das bolas pode ser feita de 34 650 maneiras P= = .
64 36
diferentes (12C4 * 8C4) .
2.1. A probabilidade de as bolas verdes ficarem juntas no saco Pág. 117
8
C4 1
A é dada por: P = = .
34 650 495 Proposta 19
2.2. A probabilidade de no saco B ficarem, pelo menos, duas 1.1. Ao setor da produção é possível atribuir 625 números de
bolas pretas é dada por: telefone (5A'4 ou 54) constituídos apenas por algarismos
ímpares.
3
C2 * 9C2 * 8C4 + 3C3 * 9C1 * 8C4 13
P= = . 1.2. Ao setor da distribuição é possível atribuir 2000 números
12
C4 * 8C4 55
de telefone (10A'3 * 2 ou 103 * 2) que sejam múltiplos de 5 .
2.3. A probabilidade de as bolas pretas ficarem juntas num dos
sacos é dada por: 1.3. Ao setor da administração é possível atribuir 486 números
de telefone (4C2 * 9A'2) que tenham exatamente três 7 .
2 * 3C3 * 9C1 * 8C4 2
P= = . 1.4. Ao setor da produção é possível atribuir 1680 números de
34 650 55
telefone (8A4 ou 8 * 7 * 6 * 5) em que os seis dígitos sejam
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Proposta 15 todos diferentes.

1. A probabilidade de a equipa ser constituída por alunos do 2.1. Podem ser atribuídos 24 números de telefone (4!) .
mesmo sexo é dada por: 2.2. Nesse caso, podem ser atribuídos apenas 6 números de
10
C5 + 16C5 4620 21 4!
P= = = telefone a b.
26
C5 65 780 299
. 2! * 2!
48

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Proposta 20 Pág. 119
1. Podem colocar-se de 720 maneiras diferentes (6!) .
Proposta 25
2. Podem dispor-se de 240 maneiras diferentes (2! * 5!) de
modo a que os dois rapazes fiquem juntos. 1. Os dez amigos podem distribuir-se de 3 628 800 maneiras
diferentes (10!) pelos dez lugares.
3. A probabilidade de os rapazes ficarem nos extremos é dada
por: 2.1. A probabilidade de as raparigas ficarem juntas é dada por:
2! * 4! 1 3! * 8! 1
P= = . P= = .
6! 15 10! 15

4.1. A probabilidade de os bilhetes serem atribuídos só a rapari- 2.2. A probabilidade de as raparigas ficarem juntas e os rapazes
gas é dada por: também é dada por:
4
C3 1
P= 6 = . 3! * 7! * 2 1
C3 5 P= = .
10! 60
4.2. A probabilidade de os bilhetes serem atribuídos exata- 2.3. A probabilidade de pelo menos um dos extremos ser ocu-
mente a um rapaz e duas a raparigas é dada por : pado por uma rapariga é dada por:
2 * C2 3
4 10! - 7A2 * 8! 8
P= 6
= . P= = .
C3 5 10! 15
Proposta 21 Proposta 26
1. A Isabel pode dispor as 8 cartas de 40 320 maneiras dife- 1. A probabilidade de serem escolhidas duas pessoas que se
rentes (8!) . entendem uma com a outra é dada por:
2.1. A probabilidade de os dois reis ocuparem lugares extre- 30
C2 - 8 * 12 113
mos é dada por: P= 30 = .
C2 145
2! * 6! 1 2. A probabilidade de serem escolhidas duas pessoas que
P= = .
8! 28 falam uma só língua e se entendem uma com a outra é
dada por:
2.2. A probabilidade de os dois reis ocuparem lugares não con- 8
C + 12C2 94
secutivos é dada por: P = 230 = .
C2 435
8! - 2! * 7! 3
P= = . 3. A probabilidade de serem escolhidas duas pessoas que não
8! 4
falam português é dada por:
12
Pág. 118 C2 22
P= 30 = .
C2 145
Proposta 22 Proposta 27
Os oito jovens podem repartir-se das seguintes formas: 5 O produto dos números das bolas extraídas é igual a zero se
no automóvel A e 3 no B ou 4 em cada um dos automó- pelo menos uma das bolas tiver o número 0 , isto é, retira-
veis ou 3 no automóvel A e 5 no B . mos uma bola com o número 0 e duas com números dife-
Assim sendo, há 182 maneiras de o fazerem (8C5 + 8C4 + rentes de 0 (o número de possibilidades é dado por 2 * 8C2)
8
C3) . ou se retirarmos as duas bolas com o número 0 e outra
A opção correta é a (D) . com um número diferente de 0 (há 8 possibilidades) .
O número de casos favoráveis é 2 * 8C2 + 8 e o número de
Proposta 23
casos possíveis é 10C3 (número de maneiras de retirar
A opção correta é a (B) . 3 bolas de um conjunto de 10) .
Proposta 24 Assim, a opção correta é a (B) .

1. É possível formar 6 760 000 códigos (10A'4 * 26A'2 = 104 * 262) . Proposta 28
2.1. A probabilidade de o código ter os algarismos diferentes e Os segmentos de reta que têm como extremos dois dos pon-
as letras iguais é dada por: tos dados só intersetam o eixos das abcissas se as ordenadas
10
A4 * 26 * 1 63 tiverem sinais contrários. Temos então de escolher dois pon-
P= = . tos, um com ordenada positiva e outro com ordenada nega-
104 * 262 3250
tiva. O número de maneiras de o fazer é 6 , dado por 3 * 2 .
2.2. A probabilidade de o código ter exatamente dois algarismos Assim, a opção correta é a (A) .
iguais a 5 e as letras diferentes é dada por:
4
C2 * 9A'2 * 26A2 243
P= = . Pág. 120
104 * 262 5200
2.3. A probabilidade de o código ter pelo menos dois algarismos Proposta 29
iguais a 8 é dada por:
Escolhidos, ao acaso, dois vértices do prisma, eles pertencem
4
C2 * 9A'2 * 26A2 + 4C3 * 9 * 26A2 + 4C4 * 26A2 523 sempre a faces opostas. A probabilidade pedida é igual a 1 .
P= = .
104 * 262 10 000 A opção correta é a (A) .
2.4. A probabilidade de as letras do código não serem ambas
vogais é dada por:
Proposta 30
104 * 52 25 651 1. A eleição do delegado e do subdelegado pode ser feita de
P=1- =1- = . 552 maneiras diferentes (24A2) .
104 * 262 676 676
49
2.1.1. Se a Joana se mostrou indisponível para participar, o juntos. Há 3! maneiras de permutar os livros de Matemática
número total de equipas é dado por: entre si, 2! maneiras de permutar os livros de Física entre si,
14
C6 * 9C7 = 108 108. 3! maneiras de permutar os livros de Biologia entre si e q!
maneiras de permutar os livros de Química entre si. Para
2.1.2. Se a Joana é indispensável para participar, o número total além disso, os livros de Física e de Química devem ficar juntos,
de equipas é dado por:
podendo permutar entre si de 2! maneiras. O bloco formado
14
C5 * 9C7 = 72 072 . pelos livros de Física e de Química pode ainda permutar com
2.1.3. Se a Joana e o Rui não podem fazer ambos parte da os outros 2 grupos de livros (de Matemática e de Biologia),
mesma equipa então há três situações a considerar: havendo 3! maneiras diferentes de o fazer.
1.a – Nem a Joana nem o Rui fazem parte da equipa. Assim, o valor de N pode ser obtido por:
Neste caso, o número de equipas é dado por: N = 3! * 2! * 3! * q! * 2! * 3! § N = 864 q!
14
C6 * C7 = 24 024 .
8

Proposta 32
2.a – A Joana faz parte da equipa e o Rui não faz parte da
5 1
equipa. 1. P= =
53 25
Neste caso, o número de equipas é dado por:
2. Convém lembrar que a soma de três números é par se
14
C5 * 8C7 = 16 016 .
forem todos pares ou se um deles for par e os outros dois
a
3. – A Joana não faz parte da equipa e o Rui faz parte da forem ímpares.
equipa.
23 + 3(2 * 32) 62
Neste caso, o número de equipas é dado por: P= =
53 125
14
C6 * 8C6 = 84 084 .
O número total de equipas é: Proposta 33
24 024 + 16 016 + 84 084 = 124 124 .
4
C3 4 1 4
C1 * 6C2 60 1
1.1. P = 10 = = 1.2. P = 10 = =
2.2. As raparigas podem ficar em qualquer um dos dois degraus C3 120 30 C3 120 2
e podem permutar entre si, o mesmo acontecendo com os 2.1. Se as duas primeiras máquinas que foram retiradas da
rapazes. Então, a probabilidade pedida é dada por: caixa têm pilhas então, depois da extração dessas máqui-
2 * 6! * 7! 1 nas, a caixa passa a ter 8 máquinas (quatro com pilhas e
P= = .
13! 858 quatro sem pilhas) .
Assim sendo, a probabilidade de a terceira máquina não ter
Proposta 31 4
pilhas é , ou seja, 50%.
1.1. O número de maneiras de colocar os livros na prateleira, 8
lado a lado, de modo que os de Física fiquem nos extremos 2.2. A probabilidade de a terceira máquina ter pilhas também é
é 2! * 6! , ou seja, 1440 .
4
1.2. O número de maneiras de colocar os livros na prateleira, , ou seja, 50%.
8
lado a lado, de modo que os de Matemática fiquem juntos é
4320 , isto é, 3! * 6! .
Pág. 122
1.3. O número de maneiras de colocar os livros na prateleira,
lado a lado, de modo que os de Biologia fiquem juntos num Proposta 34
dos extremos é 1440 , isto é, 2 * 3! * 5! .
1.4. O número de maneiras de colocar os livros na prateleira, 1. Para contar o número de peças do dominó podemos recor-
lado a lado, de modo que fiquem agrupados por disciplina é rer a uma tabela de dupla entrada.
432 , isto é, 3! * 2! * 3! * 3! .
0 1 2 3 4 5 6
2.1. Suponhamos que juntamos x livros de Química aos que
tínhamos inicialmente. O número de maneiras diferentes 0 0-0 0-1 0-2 0-3 0-4 0-5 0-6
de agrupar os livros por disciplina passa a ser dado por
3! * 2! * 3! * x! * 4! (onde 3! representa o número de 1 1-1 1-2 1-3 1-4 1-5 1-6
maneiras de permutar os livros de Matemática entre si, 2!
representa o número de maneiras de permutar os livros de 2 2-2 2-3 2-4 2-5 2-6
Física entre si, 3! representa o número de maneiras de
permutar os livros de Biologia entre si, x! representa o 3 3-3 3-4 3-5 3-6
número de maneiras de permutar os livros de Química
entre si e 4! representa o número de maneiras de permu- 4 4-4 4-5 4-6
tar os quatro blocos, formados pelos livros agrupados por
disciplina entre si) . 5 5-5 5-6
207 360
3! * 2! * 3! * x! * 4! = 207 360 § x! =
3! * 2! * 3! * 4! 6 6-6
§ x=5
NEMA12CPR1 © Porto Editora

O dominó é composto por 28 peças.


Pág. 121
2. As questões seguintes vão ser resolvidas através da análise
2.2. No total temos 4 grupos de livros (os de Matemática, os de da tabela construída anteriormente.
Física, os de Biologia e os de Química) para serem dispostos 4 1
lado a lado de modo que os de Física e os de Química fiquem 2.1. P (A) = =
28 7

NEMA12CPR1 – F04
50
1

NEMA12CPR1 © Porto Editora


2.2. P (A © B) = Proposta 38 n
28 A2
n
Cn -2 = 153 § nC2 = 153 § = 153
2!
6 3 n (n - 1)
2.3. P (B © C) = = § = 153 § n2 - n - 306 = 0
28 14 2
2.4. Só há 4 peças em que a soma das pontuações é igual a 6 § n = 18 › n = - 17
e, dessas 4 peças, apenas 1 tem o um. Como n å N0 , conclui-se que n = 18 .
1
Assim, P (B | A) = . O quarto elemento da linha seguinte é 19
C3 = 969 .
4
Assim, a opção correta é a (A) .
2.5. No dominó há 7 dobles (peças em que as pontuações são
iguais) e só num deles (3-3) é que a soma das pontuações Proposta 39
é igual a 6 . Se os três últimos números de uma certa linha do Triân-
1 gulo de Pascal são 351 , 27 e 1 , então n = 27 .
Assim, P (A | C) = .
7
A linha seguinte (linha n = 28) tem 29 elementos, sendo o
3. Há 12 peças em que a soma das pontuações é superior a elemento central da linha o 15.°, que é 28C15 = 40 116 600 .
6 e dessas peças há 6 que têm pelo menos um seis. Logo Assim, a opção correta é a (B) .
a probabilidade de o Lucas ganhar a aposta é 50%.
Pág. 124
Pág. 123
Proposta 40
Proposta 35 Por uma das propriedades do Triângulo de Pascal sabe-se
Raciocínio I que nCp + nCp +1 = n + 1Cp +1 .
A Rita pode começar por escolher os cinco lugares onde vai Donde se conclui que: nCp = n+ 1
Cp +1 - nCp +1 .
colocar as chávenas em cada uma das prateleiras e para Assim, a opção correta é a (C) .
isso tem 6C5 * 6C5 maneiras de o fazer.
Seguidamente pode escolher duas das quatro chávenas Proposta 41
douradas para colocar numa das prateleiras, tendo 4C2 1. Se a soma de todos os elementos de uma linha do Triân-
possibilidades de o fazer. gulo de Pascal é igual a 64 , então tem-se:
Depois, de entre os cinco lugares já selecionados em cada 2n = 64 § 2n = 26 § n = 6 .
uma das prateleiras, pode escolher dois lugares em cada
Essa linha do Triângulo de Pascal tem 7 elementos, que
uma para colocar as chávenas douradas e tem 5A2 * 5A2
são: 6C0 ; 6C1 ; 6C2 ; 6C3 ; 6C4 ; 6C5 ; 6C6 , ou seja,
maneiras de o fazer.
1 ; 6 ; 15 ; 35 ; 15 ; 6 ; 1
Por fim, sobram 6 lugares para colocar as seis chávenas
prateadas e há 6! maneiras de o fazer (permuta das seis Assim, a probabilidade de retirar duas bolas do saco e
chávenas). terem o mesmo número é:
3 3 1
Raciocínio II P= 7 = =
C2 21 7
A Rita pode começar por escolher os cinco lugares onde vai
2.1. Se sair a bola correspondente ao elemento central da linha
colocar as chávenas em cada uma das prateleiras e para
então de certeza que a outra bola tem um número dife-
isso tem 6C5 * 6C5 maneiras de o fazer.
rente. Assim, P (C | A) = 1 .
Seguidamente pode escolher duas das quatro chávenas
2.2. Se os números das bolas retiradas são iguais então há 3
douradas e três das seis chávenas prateadas para colocar
casos possíveis (saírem as duas bolas com o número 1 ou
numa das prateleiras, tendo 4C2 * 6C3 possibilidades de o
as duas bolas com o número 6 ou as duas bolas com o
fazer.
número 15) . Desses três casos só há um favorável ao
Depois de escolhidas as chávenas que vai colocar em cada acontecimento B (saírem as duas bolas com o número 1) .
uma das prateleiras, pode ainda permutá-las entre si, 1
tendo para tal 5! * 5! maneiras de o fazer. Assim, P (B | C) = .
3

Proposta 36 Proposta 42
1. Número de caminhos que o Rui pode utilizar para chegar a Sabe-se que nCn - 2 + nCn- 1 + nCn = 742 e que nC2 = 703 .
H : 5C2 = 10 . Como nCn- 2 = nC2 , então tem-se:
Assim, a opção correta é a (A) .
n
Cn -2 + nCn - 1 + nCn = 742
§ 703 + n + 1 = 742
2. Se o Rui vai até T então obrigatoriamente passa em S ou
em P . § n = 38
Logo, P ((P ∂ S) | A) = 1 . Os três últimos elementos da linha anterior são:
37 37 37
Assim, a opção correta é a (A) . C35 ; C36 ; C37 , ou seja, 666; 37; 1.
A soma de todos os elementos da linha anterior é igual a 237.
Proposta 37
Proposta 43
A linha do Triângulo de Pascal representada tem oito ele-
mentos, donde se conclui que n = 7 . (1 - "2)5 + 29"2 = 41
7
O terceiro elemento da linha (c) é igual a 21 ( C2) . § 1 + 5 * (- "2) + 10 * (- "2)2 + 10 * (- "2)3 +
Assim, a opção correta é a (B) . + 5 * (- "2)4 + (- "2)5 + 29"2 = 41
51
§ 1 - 5"2 + 20 - 20"2 + 20 - 4"2 + 29"2 = 41
*a b =5* *a b =a b
1 4 4 1 4 4 4 4
P (X = 1) = 5C1 *
§ 41 = 41 (Proposição verdadeira) 5 5 5 5 5

Conclusão: 1 - "2 é solução da equação x5 + 29"2 = 41 .


Assim, a opção correta é a (D) .

Proposta 47
Pág. 125 A probabilidade de o Rui completar um quadro de palavras
cruzadas é 0,8 e a de não completar é 0,2 .
Proposta 44
Seja X a variável aleatória: “Número de dias em que com-
1 10 - k pleta o quadro de palavras cruzadas numa semana”.
a" x + b =  10Ck ("x)10 - k a x b =  10Ck ax b
1 10 10
1 k 10
1. 2 (x - 1)k =
x k= 0 k= 0 X é uma variável aleatória binomial B (7 ; 0,8) .
10 5-
k 10 3
5- k P (X = 5) = 7C5 * 0,85 * 0,22 ) 0,275 (ou seja, 27,5%)
=  10Ck x 2 x-k =  10Ck x 2
k= 0 k= 0 Assim, a opção correta é a (A) .
3
O expoente de x é 2 se 5 - k = 2 § k = 2 .
2 Pág. 126
3
5- *2
O termo em x é: 2 10
C2 x 2 = 45x . 2
Proposta 48
3 2 Como se retiram, ao acaso, 4 bolas de um saco que con-
2.1. O expoente de x é 4 se 5 - k = 4 § k = .
2 3 tém 3 bolas pretas e 3 vermelhas, no mínimo retira-se
Como k ∫ N0 , conclui-se que não existe termo do 4.° grau uma bola preta e no máximo retiram-se 3 bolas pretas.
A variável aleatória X toma os valores 1 , 2 e 3 .
no desenvolvimento de a"x + b .
1 10
x
3
C1 * 3C3 3C1
P (X = 1) = 6
= 6 ;
C4 C4
2.2. O termo independente de x corresponde ao termo em que 3
C2 * 3C2
o expoente da potência de base x é 0 . P (X = 2) = 6 ;
C4
Esse expoente é zero se 5 -
3
k=0 § k=
10
.
3
C3 * 3C1 3C1
2 3 P (X = 3) = 6
= 6
C4 C4
Como k ∫ N0 , conclui-se que não existe termo indepen- Assim, a opção correta é a (B) .
dente de x no desenvolvimento de a"x + b .
1 10
x Proposta 49
Proposta 45 Sabe-se que b + 0,2 + b = 1
§ b = 0,4
1 5-k
a + x2b = Ck a b (x2)k =
5 5 5
1
1.  5
 5
Ck (x ) -1 5-k
x = 2k
m = 2 * 0,4 + a * 0,2 + 8 * 0,4 = 0,8 + 0,2a + 3,2 = 4 + 0,2a
x k=0 x k= 0
5 5
=  5Ck x - 5 + k x2k =  5Ck x - 5 + 3k Proposta 50
k=0 k= 0

O expoente de x é 4 se - 5 + 3k = 4 § k = 3 .
O termo em x é: C3 x 4 5 - 5 +3 * 3
= 10x . 4
PP (X(X ≤≥ 3)3) == 0,8
0,5
§ 
P (X = 1) + P (X = 2) + P (X = 3) = 0,8
P (X = 3) + P (X = 4) + P (X = 5) = 0,5
0,3 + a + b = 0,8 a = 0,5 - b
§  § 
(2"x - x)6 =  6Ck (2"x)6 - k (- x)k =
6
2. b + 0,1 + c = 0,5 c = 0,4 - b
k= 0
Sabe-se ainda que 0,3 + a + b + 0,1 + c = 1 .
1 6 -k
 6Ck a2x b
6
= 2 (- 1)k xk = Então, tem-se: 0,3 + 0,5 - b + b + 0,1 + 0,4 - b = 1
k=0
§ b = 0,3
6 1
=  6 6-k
Ck 2 x
3- k
2 (- 1) x = k k m = 1 * 0,3 + 2 * 0,2 + 3 * 0,3 + 4 * 0,1 + 5 * 0,1 = 2,5
k= 0
s = "0,3(1 - 2,5)2 + 0,2(2 - 2,5)2 + 0,3(3 - 2,5)2 + 0,1(4 - 2,5)2 + 0,1(5 - 2,5)2 ) 1,28
6 1
3+ k
=  6Ck 26 - k (- 1)k x 2
k= 0 Pág. 127
1
O expoente de x é 4 se 3 + k=4 Proposta 51
2
§ k=2. 1
1
3 + *2
A probabilidade de sair a face 1 é e, nesse caso, a soma
O termo em x é: C2 2 4 6 6 -2
(- 1) x2 2 = 240x . 4 2
dos números das cinco faces não assentes na mesa é
Proposta 46 6 (X = 6) .
1
A probabilidade de sair a face 2 é e, nesse caso, a soma
A probabilidade de a Susana chegar atrasada às aulas é 3
1 4 dos números das cinco faces não assentes na mesa é
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, isto é, 0,2 e a de chegar a horas é , ou seja, 0,8 . 5 (X = 5) .


5 5 1
A probabilidade de sair a face 0 é e, nesse caso, a soma
Seja X a variável aleatória: “Número de dias em que chega 6
atrasada às aulas numa semana de trabalho”. dos números das cinco faces não assentes na mesa é
7 (X = 7) .
X é uma variável aleatória binomial B a5 ; b.
1
5 Assim, a opção correta é a (D) .
52

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Proposta 52 Assim, a probabilidade pedida é:
2 * 2! 1
xi 2 5 8 10 P= = ) 0,167 (16,7%) .
24 6
a
P (X = xi) a b a 3. A variável aleatória X toma os valores 0 , 1 , 2 e 3.
2
3! 1
a P (X = 0) = P (X = 3) = = e
Sabe-se que a + b + + a = 1 e que 24 4
2
3 * 2! 1
2a + 5b + 4a + 10a = 5,7 . P (X = 1) = P (X = 2) = = .
24 4
Resolvendo o sistema formado pelas equações anteriores, Assim, a tabela de distribuição de probabilidades da variá-
conclui-se que a = 0,2 ‹ b = 0,5 . vel X é:
Assim, a tabela de distribuição de probabilidades da variá-
vel X é: xi 0 1 2 3
1 1 1 1
xi 2 5 8 10 P (X = xi)
4 4 4 4
P (X = xi) 0,2 0,5 0,1 0,2
1 1 1 1 6
m=0* + 1 * + 2 * + 3 * = = 1,5
4 4 4 4 4
Proposta 53
1 1 1 1
s= (0 - 1,5)2 + (1 - 1,5)2 + (2 - 1,5)2 + (3 - 1,5)2 ) 1,118
Å4
A variável aleatória X toma os valores 0 , 1 , 2 e 3 . 4 4 4
3! 1 3 * 2! 1
P (X = 0) = P (X = 3) = = ; P (X = 1) = = ;
4! 4 4! 4 Pág. 129
3
A 1
P (X = 2) = 2 =
4! 4 Proposta 56
Assim, a tabela de distribuição de probabilidades da variá- 1.1. A variável aleatória X toma os valores 8 , 9 , 10 e 11.
vel X é: Podemos começar por construir um diagrama em árvore de
forma a facilitar a elaboração da tabela de distribuição de
xi 0 1 2 3
probabilidades.
1 1 1 1
P (X = xi) Custo
4 4 4 4
Gelado 10 €
Peixe
Pág. 128 Bolo 10 €

Proposta 54 Gelado 11 €
Presunto Bife
1. Dos 64 cubos pequenos há 8 que têm exatamente três Bolo 11 €
faces pintadas de azul (os que contêm os vértices do cubo ini-
cial) e 8 que não têm faces pintadas de azul (os interiores) . Gelado 9€
Os acontecimentos A e B são equiprováveis porque Bacalhau
Bolo 9€
8 1
P (A) = P (B) = = .
64 8 Gelado 9€
Peixe
2. A variável aleatória X toma os valores 0 , 1 , 2 e 3. Bolo 9€
1 24 3
P (X = 0) = P (B) = , P (X = 1) = P (X = 2) = = e Gelado 10 €
8 64 8 Rissóis Bife
1 Bolo 10 €
P (X = 3) = P (A) = .
8
Gelado 8€
Assim, a tabela de distribuição de probabilidades da variá- Bacalhau
vel X é: Bolo 8€
xi 0 1 2 3 A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é:
1 3 3 1
P (X = xi) xi 8 9 10 11
8 8 8 8
1 1 1 1
P (X = xi)
Proposta 55 6 3 3 6

1. Número de formas diferentes de fazer o empilhamento dos 1 5


1.2. P (X ≤ 10) = 1 - P (X = 11) = 1 - =
discos: 4 * 3! = 24 . 6 6
1 1 1 1
2. Se o disco amarelo ocupar a posição central (ficar no meio) 1.3. m = 8 * + 9 * + 10 * + 11 *
então os dois azuis podem ficar acima ou abaixo do amarelo 6 3 3 6
19 19 57
(duas situações) . Depois de se saber onde ficam os discos = + = = 9,5
azuis, os discos verde e vermelho podem ainda permutar de 6 3 6
lugar entre si. O custo médio por refeição é 9,5 € .
53
2.1. Se o Luís pagar 8 € recebe de troco 12 € , se pagar 9 € Proposta 59
recebe de troco 11 € , se pagar 10 € recebe de troco 10 € De acordo com as propriedades estudadas, sabe-se que a
e se pagar 11 € recebe de troco 9 € . curva normal é simétrica em relação ao valor médio da
A variável aleatória Y toma os valores 9 , 10 , 11 e 12 . variável e quanto maior for o desvio-padrão mais achatada
P (Y = 9) = P (X = 11) , P (Y = 10) = P (X = 10) , é a curva.
P (Y = 11) = P (X = 9) e P (Y = 12) = P (X = 8) Observando os gráficos das duas distribuições normais
representadas na figura, conclui-se que m1 = m2 e s2 > s1 .
Assim, a tabela de distribuição de probabilidades da variá-
Assim, a opção correta é a (C) .
vel Y é:
Proposta 60
yi 9 10 11 12
1. A variável X segue uma distribuição normal de valor médio
1 1 1 1
P (Y = yi) 8.
6 3 3 6
Atendendo à simetria da curva normal, tem-se que
2.2. P (Y ≥ 11) = P (Y = 11) + P (Y = 12) P (X ≤ 4) = P (X ≥ 12) .
1 1 1 Assim, P (X ≤ 4) = 0,07 (7%) .
= + = = 0,5
3 6 2 2. Como a variável X segue uma distribuição normal de valor
A probabilidade de o Luís receber de troco mais do que médio 8 , sabe-se que P (X ≥ 8) = 0,5 .
pagou pela refeição é 50% . Logo, P (8 ≤ X ≤ 12) = 0,5 - P (X ≥ 12) = 0,43 (43%) .
Proposta 57 Proposta 61
1.1. Consideremos os acontecimentos:
1. Seja X a variável aleatória contínua: “Autonomia, em minu-
A : “sair bola azul” e B : “sair bola vermelha”. tos, da bateria do computador da Luísa”.
Sabe-se que P (A) = 2P (V) e P (A) + P (V) = 1 , X segue uma distribuição normal de valor médio 120 e
donde se conclui que 2P (V) + P (V) = 1 , ou seja, desvio-padrão 10 .
1 2 Como 2 horas correspondem a 120 min e atendendo à
P (V) = e P (A) = . simetria da curva normal, tem-se:
3 3
As bolas 1 , 2 e 3 são azuis e têm a mesma probabilidade P (X > 120) = 0,5 (50%) .
de sair, logo conclui-se que 2. m - s = 110 e m + s = 130 .
2
Sabe-se que P (110 < X < 130) ) 0,6827 .
3 2
P (1) = P (2) = P (3) = = . Atendendo à simetria da curva normal, conclui-se que:
3 9
1.2. As bolas 4 e 5 são vermelhas e têm a mesma probabili- 0,6827 0,6827
P (110 < X < 120) ) e P (X < 110) ) 0,5 - .
dade de sair, logo conclui-se que 2 2

1 Assim, P (X < 110) ) 0,1587 .

P (4) = P (5) =
3 1
= . 3. Sabe-se que P (110 < X < 130) ) 0,6827 e atendendo à
2 6 simetria da curva normal, conclui-se que:
2.1. A soma dos números das cinco bolas que inicialmente esta- 0,6827
vam na tômbola é igual a 15 , logo a variável X toma os P (120 < X < 130) ) .
2
valores 10 , 11 , 12 , 13 e 14 . Assim, P (120 < X < 130) ) 0,3414 .
1 1 2 2 2
2.2. m = 10 * + 11 * + 12 * + 13 * + 14 * =
6 6 9 9 9 Pág. 131
73
= ) 12,17
6 Proposta 62
P (X < m) = P (X = 10) + P (X = 11) + P (X = 12) = 1. Cada um dos quatro analistas rejeita, em média, 180
peças por dia. No final da semana, estima-se que o número
1 1 2 5
= + + = de peças rejeitadas é dado por:
6 6 9 9
(180 * 4) * 5 = 3600 .
Pág. 130 Como o número de peças rejeitadas semanalmente corres-
ponde a 2% da produção, conclui-se que a produção sema-
Proposta 58 nal é de 180 000 peças (3600 : 0,02) , ou seja, 1,8 * 105
A variável X segue uma distribuição normal de valor médio peças.
75 . 2.1. A variável aleatória X segue uma distribuição normal de
Atendendo à simetria da curva normal, tem-se que valor médio 180 e desvio-padrão 40 .
P (60 ≤ X ≤ 75) = P (75 ≤ X ≤ 90) . m - 2s = 100 e m + 2s = 260 .
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Sabe-se então que P (60 ≤ X ≤ 75) = 0,3 e que Sabe-se que P (100 < X < 260) ) 0,9545 .
P (X ≤ 60) = 0,2 , donde se conclui que Atendendo à simetria da curva normal, conclui-se que
P (X ≤ 65) > 0,2 . 0,9545
P (180 ≤ X ≤ 260) ) .
Assim, a opção correta é a (B) . 2
Assim, P (180 ≤ X ≤ 260) ) 0,477 (47,7%) .
54
4.2. P (Y ≤ 2) = P (Y = 0) + P (Y = 1) + P (Y = 2) =

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2.2. Recorrendo à calculadora gráfica obtém-se:

= a b + 6C1 * a b * a b + 6C2 * a b * a b ) 0,680


2 6 1 1 2 5 1 2 2 4
3 3 3 3 3

PARA AVALIAR 2
Parte 1 – Questões de escolha múltipla
Assim, P (150 ≤ X ≤ 200) ) 0,465 (46,5%) .
Pág. 132
2.3. Recorrendo à calculadora gráfica obtém-se:
1. O número de sequências que têm três e só três algarismos
iguais a 5 é dado por 5C3 * 9A'2 , ou seja, 810 .
Assim, a opção correta é a (A) .
2. 2n = 32 768 § 2n = 215 § n = 15 .
A soma dos três últimos elementos da linha é
15
C13 + 15C14 + 15C15 = 105 + 15 + 1 = 121 .
Assim, P (X < 200) ) 0,691 (69,1%) . Assim, a opção correta é a (A) .

Proposta 63 3. Há duas maneiras de ordenar os livros que têm número


1. A probabilidade de um cliente rodar as roletas e não ter ímpar por ordem de numeração. Esses livros podem ainda
direito a vale é dada por: permutar com os de ordem par de 5! maneiras diferentes.
O número de maneiras diferentes de ordenar os livros de
P=1-a * + * + * b=1-
1 1 1 1 1 1 6 2
= . modo que os que têm número ímpar fiquem juntos e orde-
3 2 3 3 3 6 18 3
nados por ordem crescente ou decrescente é 2 * 5! .
2. O cliente terá direito a vale se ao rodar a roleta que está Assim, a opção correta é a (A) .
dividida em 6 partes obtiver 10 pontos.
1
A probabilidade de isso acontecer é igual a . 4. Sabe-se que P (X = 2) + P (X = 3) + P (X = 5) + P (X = 6) = 1 .
3 Então, tem-se: 2a + 3a + 2a + a = 1 § 8a = 1
3.1. Podemos começar por construir uma tabela de dupla
1
entrada para facilitar a contagem do número de casos pos- § a= .
8
síveis e o cálculo da probabilidade de cada um dos valores
que a variável X pode assumir. Valor médio da distribuição:
2 3 2 1 29
m=2* +3* +5* +6* = .
5 5 5 10 10 15 8 8 8 8 8
Assim, a opção correta é a (C) .
5 10 10 10 * * *
5. Sabe-se que P (X > 1200) = 0,6 e P (X > v) = 0,5 ; então,
10 * * * 20 20 * tem-se que P (1200 < X < v) = 0,1 .
Atendendo à simetria da curva normal, tem-se que
15 * * * * * 30
P (1200 < X < v) = P (v < X < v + v - 1200) , ou seja,

* - não tem direito a vale P (v < X < 2v - 1200) = 0,1 .


Assim, a opção correta é a (B) .
12 2 3 1
P (X = 0) = = , P (X = 10) = = ,
18 3 18 6 15 1 15 - k

a + xb =
15
1 -
2 1 1 6.  15Ck x 2 xk =
P (X = 20) =
18 9
= e P (X = 30) =
18
. "x k= 0

Assim, a tabela de distribuição de probabilidades da variá- 15 -15 + k 15 -15 + 3k

vel X é: =  15Ck x 2 xk =  15Ck x 2


k= 0 k=0

xi 0 10 20 30 O expoente de x é um número inteiro positivo se

P (X = xi)
2 1 1 1 k å 7 , 9 , 11 , 13 , 15 .
3 6 9 18 15

Então, há 5 termos no desenvolvimento de a + xb


1
em
2 1 "x
3.2. P (X ≥ 10) = 1 - P (X = 0) = 1 - =
3 3 que o expoente de x é um número inteiro positivo.
2 1 1 1 50 Assim, a opção correta é a (A) .
3.3. m = 0 * + 10 * + 20 * + 30 * = ) 5,56
3 6 9 18 9
2
P (X ≤ m) = P (X = 0) = Parte 2 –Questões de resposta aberta
3
4.1. Seja Y a variável aleatória: “Número de clientes que rece-
bem vales”. Pág. 133

Y é uma variável aleatória binomial B a6 ; b .


1
1.1. Número de maneiras de os cinco amigos se distribuírem
3
nos lugares de modo que as raparigas fiquem juntas:
P (Y = 2) = 6C2 * a b * a b ) 0,329
1 2 2 4
3 3 2! * 4! = 48 .
55
1.2. Número de maneiras de os cinco amigos se distribuírem 4. Sabe-se que 2n = 1024 § 2n = 210 § n = 10 .
nos lugares de modo que o Tomás e o Xavier não fiquem Essa linha do Triângulo de Pascal tem 11 elementos, que
juntos: são:
5! - 2! * 4! = 72. 10
C0 ; 10
C1 ; 10
C2 ; 10
C3 ; 10
C4 ; 10
C5 ; 10
C6 ; 10
C7; 10
C8 ; 10
C9 ; 10
C10
1.3. Número de maneiras de os cinco amigos se distribuírem ou seja, 1 ; 10 ; 45 ; 120 ; 210 ; 252 ; 210 ; 120 ; 45 ; 10 ; 1
nos lugares de modo que as raparigas não fiquem nos
extremos: No saco há 11 cartões, 7 com número par e 4 com
número ímpar.
5! - 2! * 3! = 108
Assim, a probabilidade de retirar do saco um cartão com
2.1. Seja A o acontecimento “A Rute extrair o algarismo 8 ,
7
pelo menos uma vez”. O acontecimento contrário de A é número par é: P = .
11
por A :
5.1. Se sair um cartão com o número 1 , há um prejuízo de 4 €
“A Rute não extrair o algarismo 8 representado”.
(- 4) .
Ora, P (A) = 1 - P (A) . Se sair um cartão com o número 6 , há um lucro de 1 €
64 (+ 1) .
= 1 - 4 ) 0,46 (ou seja, 46%) . Se sair um cartão com o número 8 , há um lucro de 3 €
7
(+ 3) .
2.2. A soma de três números é um número ímpar se os três
números forem ímpares ou se dois números forem pares e Assim, os valores que a variável X pode tomar são - 4 , 1
o outro ímpar. e 3.
3 5
Logo, a probabilidade pedida é dada por: P (X = - 4) = = 0,3 , P (X = 1) = = 0,5 e
10 10
4
C3 + 3C2 * 4 16
P= 7
= . P (X = 3) =
2
= 0,2 .
C3 35 10
3.1. P (X = 5) = 150C5 * 0,125 * 0,88145 ) 0,0001 A tabela de distribuição de probabilidades da variável X é a
seguinte:
3.2. Recorrendo à calculadora gráfica, prova-se que
P (X ≤ 10) ) 0,0234 . xi -4 1 3

P (X = xi) 0,3 0,5 0,2

5.2. Valor médio da variável X :


m = - 4 * 0,3 + 1 * 0,5 + 3 * 0,2 = - 0,1 .
No final de 50 jogadas estima-se que haja um prejuízo de 5 €
(- 0,1 * 50 = - 5) .
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TEMA 2 – Introdução ao Cálculo Diferencial II
Pág. 138 3.2. A reta de equação y = 0 é uma assintota horizontal do grá-
fico da função y = 2x , logo a reta de equação y = 3 é uma
Tarefa 1 assintota horizontal do gráfico da função h (x) = 3 + 2x .

1. Ao fim do 2.° dia há nove pessoas doentes: as três que esta- 4.1. Df = R , D'f = ]- 1 , + ?[ e y = - 1 é uma equação da
vam doentes no final do 1.° dia mais as seis pessoas que assintota horizontal do gráfico da função.
foram contagiadas (cada um dos três doentes contagiou 2 x + 1 > 0 , A x å R § - 1 + 2x + 1 > - 1 , A x å R
outros dois).
§ f (x) > - 1 , A x å R
2. O número D de doentes é dado, em função do número x de 4.2. O gráfico da função g obtém-se do da função f através das
dias decorridos após a identificação do 1.° caso, por: seguintes transformações: simetria em relação ao eixo das
D (x) = 3x , x å N . abcissas seguida de uma translação vertical associada ao
"
vetor v (0 , 3) .
3.1. A função f é definida por f (x) = 3x , x å R0+ .
Conclui-se então que:
3.2.1. Como o ponto A pertence ao gráfico da função f e tem
6 Dg = R , D'g = ]- ? , 4[ e y = 4 é uma equação da assintota
abcissa 6 , a sua ordenada é dada por 3 , ou seja, é igual
horizontal do gráfico da função g .
a 729 .
3.2.2. Como o ponto B pertence ao gráfico da função f e tem f (x) > - 1 , A x å R
ordenada 2187 , a sua abcissa é a solução da equação § - f (x) < 1 , A x å R
3x = 2187 , ou seja, é igual a 7 . § 3 - f (x) < 4 , A x å R
f (x) = 2187 § 3x = 2187 § 3x = 37 § x = 7 § g (x) < 4 , A x å R
4.3. O gráfico da função h obtém-se do da função f através de
"
Pág. 139 uma translação horizontal associada ao vetor u (1 , 0)
seguida de uma translação vertical associada ao vetor
1. Determinando a imagem de zero através de cada uma das "
v (0 , 2) .
funções, podemos facilmente fazer corresponder a cada
função uma das representações gráficas. Conclui-se então que:
Dh = R , D'h = ]1 , + ?[ e y = 1 é uma equação da assintota
f (0) = 2 = 1 ; g (0) = - 2 = - 1 ;
0 0
horizontal do gráfico da função h .
1
h (0) = 2 - 1 =
; j (0) = - 1 + 20 = 0 f (x - 1) > - 1 , A x å R
2
§ 2 + f (x - 1) > - 1 + 2 , A x å R
Assim sendo, a correspondência é a seguinte:
§ h (x) > 1 , A x å R
I – h ; II – f ; III – g ; IV – j .

Pág. 140 Pág. 141

1 x
5. Comparando as bases das funções apresentadas, tem-se
2.1. g (x) = f (- x) = 3 - x = a b , A x å R que "2 < e < p < 4 .
3
2.2. O gráfico de g é simétrico do gráfico de f em relação ao Então, a correspondência é:
x
eixo das ordenadas. y = ("2 ) " d ; y = 4x " a ; y = ex " c ; y = px " b
A representação gráfica da função g é:
1 1
y
6.1. 0,001 = = = 10 - 3
g f 1000 103
1 1
6.2. = = 7-2
49 72
3
6.3. "8 = "23 = 22
16 1 1
6.4. 0,0016 = = = = 5-4
10 000 625 54
625 1 1
6.5. 0,0625 = = = = 4-2
10 000 16 42
1 1 2 -2 -4
6.6. = = 3 - 2 = ( "3 )
[ ] = ( "3 )
9 32
1 2
1 2 3
-3
Sabe-se que: a b = a - 2 , "a3 = a2 e " a - 2 = a .
3
7.
a
O x 1 2
Logo, a b < a- 1 < " a - 2 < a0 < a1,4 < "a3 .
3

a
2.3. A função f é estritamente crescente pois é uma função do
tipo y = ax , em que a > 1 , e a função g é estritamente Pág. 142
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decrescente pois é uma função do tipo y = ax , em que 1 1 ax 15


0<a<1. 8.1. b - x = = 8.2. ax - y = = =5
bx 5 ay 3
x x
3.1. O gráfico de f interseta o eixo das ordenadas no ponto b b 5 1
8.3. a b = x = = 8.4. ax + y = ax * ay = 15 * 3 = 45
(0 , 4) , isto é, f (0) = 4 . a a 15 3
y
Ora, f (0) = 4 § a + 20 = 4 § a = 3 . 8.5. (bx)2 = 52 = 25 8.6. a2 = "ay = "3
Parte 1
4
- x+1
9.1. 3x + 1 - 2 * 3x = 3x * 3 - 2 * 3x = 3x(3 - 2)

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1 1
10.12. 3x = § 3x = § 3x = 3
2 2 2
2
= 3x * 1 = 3x , A x å R "3 x-1 x-1
3 2

1 1 1 2-1 1 -x+1 1
9.2. 2 -x
- x+ 1 = x - x = = ,AxåR § x2 = § 2x2 + x - 1 = 0 § x = - 1 › x =
2 2 2 * 2 2x * 2 2x +1 2 2
11.1. Se k = - 27 então f (x) = - 27 + 327- x .
2

Pág. 143
f (x) = 0 § - 27 + 327- x = 0 § 327- x = 27
2 2

1
1
10.1. 3 = "3 § 3 = 3 § x =
x x 2
§ 327- x = 33 § 27 - x2 = 3 § x2 = 24
2

2
1 x x § x = "24 › x = - "24 § x = 2"6 › x = - 2"6
§ (52 ) = 2 § 52 = 5 -2
x 1 1
10.2. "5 =
25 5 Zeros da função: - 2"6 e 2"6
x
§ =- 2 § x =- 4
2 11.2. Sabe-se que f (0) = k + 9 .
1
10.3. 2 =
x+ 1
§ 2x+ 1 = 2 -4 § x + 1 = - 4 § x = - 5 f (0) = k + 9 § k + 3 - k- 0 = k + 9 § 3 - k = 32 § k = - 2
16
Se k = - 2 então f (x) = - 2 + 32- x .
2

1 -x
10.4. 2x + 1 = x § 2x+ 1 = 4 -x § 2x +1 = (22)
4 A x å R , tem-se:
1
§ 2x+ 1 = 2 - 2x § x + 1 = - 2x § x = - x2 ≥ 0 § - x2 ≤ 0
3
§ 2 - x2 ≤ 2 § 0 < 32- x ≤ 32
2

10.5. 5 * (2x)3 = 640 § 23x = 128 § 23x = 27


§ - 2 < - 2 + 32- x ≤ - 2 + 9
2

7
§ 3x = 7 § x = § - 2 < - 2 + 32- x ≤ - 2 + 9
2

3
10.6. ex - ex .x = 0 § ex(1 - x) = 0 § - 2 < f (x) ≤ 7

§ e =0 › 1-x=0 § x=1
x Então, D'f = ] - 2 , 7 ] .

10.7. 4x+ 1 - 16x = 0 § 4x +1 = 16x § 4x +1 = (4 ) § 4x +1 = 42x


2 x
11.3. f (- x) = k + 3 - k- (- x) = k + 3 - k- x = f (x)
2 2

§ x + 1 = 2x § x = 1
Como f (- x) = f (x) , A x å Df ,
1
10.8. 2x + 2 + 2- x = 5 § 22 * 2x + -5=0 conclui-se que qualquer função da família é par.
2x
§ 4 * (2 ) + 1 - 5 * 2 = 0 ‹ 2x 0 0
x 2 x

§ 4 * (2x) - 5 * 2x + 1 = 0
2 Pág. 144

Fazendo 2x = y , tem-se: 12.1. 10x ≥ 0,0001 § 10x ≥ 10 - 4 § x ≥ - 4


5 ¿ "25 - 16
4 * y2 - 5 * y + 1 = 0 § y = Então, x å [ - 4 , + ? [ .
8
1 1
§ y=1›y= 12.2 2x > 0,125 § 2x > § 2x > 2 - 3 § x > - 3
4 8
Como 2x = y , tem-se: Então, x å ]- 3 , + ?[ .
1 1
1
2x = 1 › 2x = § 2x = 20 › 2x = 2 -2 § x = 0 › x = - 2 12.3. 9x + 1 - "3 ≤ 0 § (32)x + 1 ≤ 32 § 32x +2 ≤ 32
4
1 3
1
10.9. 5x + 1 = 6 - 5- x § 5x * 51 - 6 + x = 0 § 2x + 2 ≤ § x ≤-
5 2 4
§ 5 * (5x) - 6 * 5x + 1 = 0 ‹ 5x 0 0
2
3
Então, x å d - ? , - d.
§ 5 * (5 ) - 6 * 5x + 1 = 0
x 2 4

Fazendo 5x = y , tem-se: 12.4. ex - 1 < x ex § ex e- 1 - x ex< 0


6 ¿ "36 - 20 1 1 1
5y2 - 6y + 1 = 0 § y = § y=1›y=
1 § ex a - xb < 0 §
" -x<0 § x>
e e e
10 5 ex > 0 , A x å R
Como 5x = y , tem-se:
1
1 Então , x å d , + ?c .
5x = 1 › 5x = § 5x = 50 › 5x = 5 -1 § x = 0 › x = - 1 e
5
1
2
10.10. 4x + 2 * 4- x = 3 § 4x + x - 3 = 0 12.5. - 5 - x ≥ 0 § 5 - 2x ≥ 5 - x § - 2x ≥ - x
4 52x
§ (4x) + 2 - 3 * 4x = 0 ‹ 4x 0 0
2 § -x≥0 § x≤0
§ (4x) - 3 * 4x + 2 = 0
2
Então, x å ]- ? , 0] .
Fazendo 4x = y , tem-se:
71
3 ¿ "9 - 8 12.6. 7x - 8 ≤ - 7- x + 1 § 7x - 8 + ≤0
y2 - 3y + 2 = 0 § y = § y=2›y=1 7x
2 § (7 ) - 8 * 7 + 7 ≤ 0 ‹ 7 0 0
x 2 x x

Como 4 = y , tem-se:
x
§ (7x) - 8 * 7x + 7 ≤ 0
2
1
1
4x = 2 › 4x = 1 § 4x = 42 › 4x = 40 § x = › x = 0
2 Fazendo 7x = y , tem-se: y2 - 8y + 7 ≤ 0 .
x+1 x+1 Vamos começar por determinar as soluções da equação
10.11. 4x = "2x+ 1 § (22)x = 2 2 § 22x = 2 2
y2 - 8y + 7 = 0 .
x+1 1 8 ¿ "64 - 28
§ 2x = § x= y2 - 8y + 7 = 0 § y = § y=7›y=1
2 3 2
TEMA 2
5
Assim, y - 8y + 7 ≤ 0 § y ≥ 1 ‹ y ≤ 7 .
2
1.1.2. Como o vértice C pertence ao gráfico da função f e tem
Como 7 = y , tem-se:
x ordenada 9 , para determinar a sua abcissa tem-se de
resolver a equação f (x) = 9 .
7x ≥ 1 ‹ 7x ≤ 7 § x ≥ 0 ‹ x ≤ 1
f (x) = 9 § 2- x + 1 = 9 § 2- x = 8 § 2- x = 23 §
Então, x å [0 , 1] . § -x=3 § x=-3
1
Assim, conclui-se que C (- 3 , 9) e D (- 3 , 0) .
12.7. 3*x- 3*- 1 ≤ "3 § 3*x -3*-1 ≤ 32
1 3 O trapézio tem 5 cm de altura (AD = 5) .
§ *x - 3* - 1 ≤ § *x - 3* ≤
2 2
3 3 9 3
§ x - 3 ≤ ‹ x - 3 ≥- § x≤ ‹x≥ 1.2.1. Sabe-se que C (x , 2 - x + 1) e D (x , 0) , com x å R- .
2 2 2 2
5
3 9 CD = 4 * AB § 2 - x + 1 = 4 * § 2-x = 4
Então, x å c , d . 4
2 2 2-x = 22 § - x = 2 § x = - 2
81
12.8. 2 - 9 ≤ - 8
3x
§ 8 -9+ x ≤0
-x+1 x
5
8 2-x + 1 +
§ (8x) - 9 * 8x + 8 ≤ 0 ‹ 8x 0 0
2
CD + AB 4
1.2.2. AABCD = * AD = * (2 - x)
§ (8x) - 9 * 8x + 8 ≤ 0
2 2 2
9
Fazendo 8x = y , tem-se: y2 – 9y + 8 ≤ 0 . = a2 - x -1 + b * (2 - x)
8
Vamos começar por determinar as soluções da equação:
A equação que traduz o problema é a seguinte:
y2 - 9y + 8 = 0 .
9
9 ¿ "81 - 32 a2 - x -1 + b * (2 - x) = 265 .
y2 - 9y + 8 = 0 § y = § y=8›y=1 8
2
Assim, y - 9y + 8 ≤ 0 § y ≥ 1 ‹ y ≤ 8 .
2 Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da
seguinte forma:
Como 8 = y , tem-se:
x

8x ≥ 1 ‹ 8x ≤ 8 § x ≥ 0 ‹ x ≤ 1
Então, x å [0 , 1] .

13.1.1. f (x) = 0 § 25 - 51 -2x = 0 § 25 = 51 -2x


1
§ 52 = 51 - 2x § 2 = 1 - 2x § x = -
2
13.1.2. f (x) = 0 § 25 - 51 -2x = 24 § 1 = 51 -2x
1
§ 50 = 51 - 2x § 0 = 1 - 2x § x =
2
13.2. f (x) ≥ - 100 § 25 - 51 - 2x ≥ - 100
§ - 51 - 2x ≥ - 125 § 51 - 2x ≤ 53
§ 1 - 2x ≤ 3 § x ≥ - 1
A = R - © [- 1 , + ?[ = [- 1 , 0[

14.1. A x å R , tem-se: A x å R , tem-se: A abcissa dos pontos C e D


x ≥0
2
f (x) ≤ 5 deve ser igual a - 6 .
§ - x2 ≤ 0 § 0 < ef (x) ≤ e5 1.3. f (0) = 2 ; a área do trapézio tende para
§ 5 - x2 ≤ 5 § 0 < g (x) ≤ e5 5
§ f (x) ≤ 5 2+
4 5 13
*2=2+ = = 3,25 .
Então, D'f = ]- ? , 5] . Então, D'g = ]0 , e5] 2 4 4
Quando x tende para zero, a área do trapézio tende para
14.2. g (x) > 5 - f (e) § e5 -x > 5 - (5 - e2)
2

3,25 cm2 .
e5 - x2
> e § 5 - x > 2 § 3 - x2 > 0
2 2

Vamos começar por determinar as soluções da equação 2.1. 2x > 0 , A x å R § - 2x < 0 , A x å R


3 - x2 = 0 . 6 - 2x < 6 , A x å R § f (x) < 6 , A x å R
3 - x = 0 § x = 3 § x = "3 › x = - "3
2 2
Df = R , D'f = ]- ? , 6[ e y = 6 é uma equação da assintota
Assim, 3 - x2 > 0 § x > - "3 ‹ x < "3 . horizontal do gráfico da função f .
Dg = R , D'g = ]0 , + ?[ e y = 0 é uma equação da assin-
Conclui-se que x å - "3 , "3 . ] [ tota horizontal do gráfico da função g .

2.2.1. f (x) ≤ - 2 § 6 - 2x ≤ - 2 § 2x ≥ 8
Pág. 145
§ 2x ≥ 23 § x ≥ 3
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Tarefa 2 Então, x å [3 , + ?[ .
1.1.1. Como o vértice B tem abcissa 2 e pertence ao gráfico da 2.2.2. (f + g) (x) < 6 § f (x) + g (x) < 6 § 6 - 2x + 4x < 6
função f , sabe-se que a sua ordenada é igual a f (2) .
§ 4x < 2x § 22x < 2x § 2x < x § x < 0
1 5 5
f (2) = 2 - 2 + 1 = + 1 = , logo B a2 , b . Então, x å ]- ? , 0[ .
4 4 4
Parte 1
6
2.2.3. f (x) > g (x) § 6 - 2x > 4x § - 22x - 2x + 6 > 0

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2.3.1. Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da
seguinte forma:
§ (2 ) + 2 - 6 < 0
x 2 x

Fazendo 2x = y , tem-se: y2 + y - 6 < 0 .


Vamos começar por determinar as soluções da equação
y2 + y - 6 = 0 .
- 1 ¿ "1 + 24
y2 + y - 6 = 0 § y = § y = 2 › y =- 3
2
Assim, y2 + y - 6 ≤ 0 § y > - 3 ‹ y < 2 .

Como 2x = y , tem-se:
2x > - 3 ‹ 2x < 2 § x < 1
Então, x å ]- ? , 1[ .

2.3. O ponto P é o ponto de interseção dos gráficos das funções


f e g . Assim, P (1 , 4) .

Se P pertence ao gráfico de h , então h (1) = 4 .


Conclui-se, então, que
1
h (1) = 4 § k.3 - 1 = 4 § k. = 4 § k = 12 a ) 1,82 .
3
2.3.2. Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da
Pág. 146 seguinte forma:

Tarefa 3
1.1. Como o vértice C tem abcissa 0 e pertence ao gráfico da
função f , sabe-se que a sua ordenada é igual a f (0) .
f (0) = 30 + 32 = 10 ,
logo C (0 , 10) e OC = 10 cm .
B tem a mesma ordenada que C e a sua abcissa é a solu-
ção positiva da equação f (x) = 10 .
9
f (x) = 10 § 3x + 32 - x = 10 § 3x + - 10 = 0
3x
§ (3x) - 10 * 3x + 9 = 0 ‹ 3x 0 0
2

10 ¿ "100 - 36 10 ¿ 8
§ 3x = § 3x =
2 2
§ 3x = 9 › 3x = 1 § x = 2 › x = 0
Conclui-se, então, que
Assim, conclui-se que B (2 , 10) e BC = 2 cm . b ) - 0,38 .
POABC = 2 * 10 + 2 * 2 = 24 cm e AOABC = 2 * 10 = 20 cm2
3.1. Zeros: (2x + 1 - 8) (x + 1) = 0 § 2x + 1 - 8 = 0 › x + 1 = 0
1.2.1. Como g (x) = f (2x) , o novo retângulo tem metade da base § 2x + 1 = 23 › x = - 1 § x = 2 › x = - 1
do inicial e a mesma altura.
Logo, a razão entre as áreas dos dois retângulos é
1
. x -? -1 2 +?
2 - - - +
2 x+1
-8 0
1.2.2. O perímetro do novo retângulo é igual a 22 cm ,
11 x+1 - 0 + + +
logo a razão entre os perímetros dos dois retângulos é .
12 (2x + 1 - 8) (x + 1) + 0 - 0 +
2.1. a f (1) = - 2 a k * 2p * 1 - 2 - 3 = - 2 a k * 2p - 2 = 1 Da análise do quadro resulta que:
b § b § b
c f (2) = 1 ck * 2 p*2-2
-3=1 c k * 22p - 2 = 4 (2x + 1 - 8) (x + 1) ≥ 0 § x å ] - ? , - 1] ∂ [2 , + ?[

a k = p1- 2 ak = 1
d 2 d 2p - 2 ak = 1 3.2. Zeros: (32x - 1) (16 - 4 - x) = 0 § 32x - 1 = 0 › 16 - 4 - x = 0
§ b § b § b
§ 32x = 30 › 42 = 4 - x § x = 0 › x = - 2
1
d p - 2 * 22p - 2 = 4 d 2p = 22 cp = 2
c2 c
x -? -2 0 +?
Logo, f (x) = 22x - 2 - 3 . 3 -1
2x
- - - 0 +
16 - 4 -x
- 0 + + +
2.2. Ora, - 3 å D'f se E x å Df : f (x) = - 3 . (32x - 1) (16 - 4- x) + 0 - 0 +
f (x) = - 3 § 2 2x - 2
-3=-3 § 2 2x - 2
=0
Da análise do quadro resulta que:
Conclui-se que - 3 ∫ D'f . (32x - 1) (16 - 4 - x) < 0 § x å ]- 2 , 0[ .
TEMA 2
7
3.3. Zero do numerador: 1
4x - "2 = 0 § 4x = "2 § 22x = 22
1 1
§ 2x = § x=
2 4
Zeros do denominador:
x (ex+ 1 - 1) = 0 § x = 0 › ex +1 - 1 = 0
§ x = 0 › ex+ 1 = e0 § x = 0 › x = - 1
1
x -? -1 0 +? O menor valor inteiro de x
4
que satisfaz a condição
4x - # 2 - - - - - 0 +
f (x) - g (x) > 106 é 21 .
x - - - 0 + + +
ex + 1 - 1 - 0 + + + + +
Pág. 148
4 - #2
x
- s.s. + s.s. - 0 +
x (ex + 1 - 1) ex
18.1. lim =+ ?
x " +? x2
x
5 5x
Da análise do quadro resulta que: 18.2. lim = lim 1 = + ?
x " +?
4x - "2 1 "x x " +? x2
> 0 x å ]- 1 , 0[ ∂ d , + ?c .
x (ex+ 1 - 1) 4 x 1 1
18.3. lim = lim x = =0
x " +? ex x " +? e +?
x
- 2x x x
Pág. 147 18.4. lim (x.3 ) = x "
lim = lim x
=
x " +? +? 32x x " +? (32)
15.1. A afirmação é falsa pois se a , b å R+ e a > b , = lim
1
=
1
=0
1 1
x " +? 9x + ?
então < . x
a b
e2x - x e2x x 1
15.2. A afirmação é verdadeira pois qualquer função da família 18.5. lim = lim a x - x b = lim °ex - x ¢ =
x " +? ex x " +? e e x " +? e
y = ax (a > 1) é crescente. x
1
15.3. A afirmação é verdadeira pois qualquer função da família =+ ? - =+ ? - 0 =+ ?
+?
y = xm (x > 1 ‹ m å R + ) é crescente.
4x - x2 4x x2 2x x
15.4. A afirmação é verdadeira pois qualquer função da família 18.6. lim = lim a - b = lim a - x b =
x " +? 2x .x x " +? 2x .x 2x .x x " +? x 2
y = xm (x > 1 ‹ m å R - ) é decrescente.
2x 1
lim ° x - 2x ¢ = + ? -
16. Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da 1
= =+ ? - 0 =+ ?
seguinte forma: x " +? +?
x

x3 - xex x3 xex ex
18.7. lim = lim a - 2b= lim ax - b=
x " +? x2 x " +? x2 x x " +? x
ex
= lim cx a1 - 2 bd = + ? (1 - (+ ?)) = + ? * (- ?) = - ?
x " +? x

xe - 2x - x3 xe - 2x x3 e - 2x
18.8. lim 2
= lim a 2 - 2 b = lim a - xb =
x " +? x x " +? x x x " +? x
1 1
= lim a 2x - xb = - (+ ?)) = 0 - ? = - ?
x " +? xe +?

Pág. 149

19.1. log7 49 = 2 porque 72 = 49 .


19.2. log2 32 = 5 porque 25 = 32 .
O maior valor inteiro de x 2
que satisfaz a condição 19.3. log"3 3 = 2 porque ("3 ) = 3 .
g (x) < f (x) é 1 . 1 1
19.4. log3 = - 3 porque 3 - 3 = .
27 27
17. Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da 3
1
3
porque 2 = 8 .
1 -2
seguinte forma: 19.5. log2 =-
Å8 2 Å
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1
19.6. log2 0,125 = - 3 porque 2 - 3 = = 0,125 .
8
19.7. log 0,1 = - 1 porque 10 = 0,1 .
-1

3
3
1 = 1 = 1
porque 5 = 3
1 -2
19.8. log5 =- .
2 52
"53 "125
"125
Parte 1
8
1

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20.1. 1
x a loga x 23.4. ln x = § x = e2 ‹ x > 0 § x = "e
2
1 7 0
1
9 3 2 1
23.5. logx 2 = § 2 = x3 ‹ x å R + \ {1}
3
0,001 10 -3
§ 2 = "x ‹ x å R + \ {1} § x = 23 § x = 8
3
100 000 10 5
64 4 3
64 8 2 Pág. 151

20.2. 24. Como o ponto A pertence ao gráfico da função j e tem


x a y = ax loga y
abcissa 0 , sabe-se que a sua ordenada é igual a j (0) .
3 2 8 3
j (0) = 30 = 1 , logo A (0 , 1) .
2 5 25 2 Como o ponto B pertence ao gráfico da função j e tem orde-
4 3 81 4 nada 5 , sabe-se que a sua abcissa é solução da equação
-2 2 0,25 -2 j (x) = 5 .
j (x) = 5 § 3x = 5 § x = log3 5 , logo B (log3 5 , 5) .
Sendo os pontos D e C as imagens de A e de B pela
Pág. 150 reflexão de eixo y = x , então C (5 , log3 5) e D (1 , 0) .

21. Como o ponto A pertence ao gráfico da função f e tem 9 9 9


25.1. f - 1 a b = x § f (x) = § 5 - 2 - x +3 =
abcissa 2 , sabe-se que a sua ordenada é igual a f (2) . 2 2 2
32 9 1
f (2) =
9
= , logo A a2 , b . § 2 - x +3 =
§ 2 - x +3 = 2 - 1
2 2 2 2
§ - x + 3 =- 1 § x = 4
Como o ponto B pertence ao gráfico da função f e tem
ordenada 3 , sabe-se que a sua abcissa é solução da equa-
25.2. f - 1 (- 27) = x § f (x) = - 27 § 5 - 2 - x +3 = - 27
ção f (x) = 3 .
3x § 2 - x +3 = 32 § 2 - x +3 = 25 § - x + 3 = 5 § x = - 2
f (x) = 3 § = 3 § 3x = 6 § x = log3 6 ,
2
-2 1 1 1
logo B (log3 6 , 3) . 26.1. g (- 2) = ("2 ) = 2 = , então g - 1 a b = - 2 .
( "2 ) 2 2
22.1. ex = 2 § x = ln 2 1
Assim, o ponto de coordenadas a , - 2b pertence ao grá-
2
22.2. 3x+ 1 = 5 § x + 1 = log3 5 § x = - 1 + log3 5 fico da função inversa de g .

22.3. xex - 5x = 0 § x (ex - 5) = 0 § x = 0 › ex - 5 = 0 26.2. g - 1(3k + 1) = 8 § g (8) = 3k + 1 § ("2 ) = 3k + 1


8

§ x = 0 › x = ln 5 § 16 = 3k + 1 § k = 5
1 3 1
22.4. 3 * 2- 2x - x = 0 § 2x - x = 0
2 2 2
§ 3 - 2x = 0 ‹ 22x 0 0 § 2x = 3 § x = log2 3 Pág. 153

2 27.1.
22.5. ex + 2.e- x = 3 § ex + -3=0 y
ex
§ (ex) + 2 - 3 * ex = 0 ‹ ex 0 0 § (ex) - 3 * ex + 2 = 0
2 2
2 g
Fazendo ex = y , tem-se:
3 ¿ "9 - 8 f
y2 - 3y + 2 = 0 § y = § y=2›y=1
2
-1 O x
Como ex = y , tem-se:
ex = 2 › ex = 1 § x = ln 2 › x = 0
-2
22.6. 9x - 3x+ 1 = 4 § (32)x - 3x * 31 - 4 = 0
§ (3x)2 - 3 * 3x - 4 = 0 Dg = ]- 2 , + ?[ e D'g = R
Fazendo 3 = y , tem-se:
x
27.2.
3 ¿ "9 + 16 y
y2 - 3y + 2 = 0 § y = § y = 4 › y =- 1
2
2
Como 3x = y , tem-se: g
3x = 4 › 3x = - 1 § x = log3 4

23.1. log6 x = 2 § x = 62 ‹ x > 0 § x = 36 O 1 x


23.2. log10 x = - 1 § x = 10 ‹ x > 0 § x = 0,1
-1
f
23.3. logx 0,2 = - 1 § 0,2 = x -1 ‹ x å R + \ {1} -2
1 1
§ = ‹ x å R + \ {1} § x = 5 Dg = ]0 , + ?[ e D'g = R0+
5 x
TEMA 2
9
27.3. y Pág. 155

2 g 32.1. f - 1(2) representa um elemento do domínio de f cuja ima-


gem por f é 2 .
Sabendo-se que f (1) = 2 , então f - 1 (2) = 1 .
O 1 x 32.2. f - 1 e f são funções inversas uma da outra, logo
(f - 1 + f) (0) = 0 .
f
-2 32.3. f - 1 e f são funções inversas uma da outra, logo
(f + f - 1) (3) = 3 .
Dg = ]0 , + ?[ e D'g = R 1 1
32.4. (f - 1+ g- 1) a b = f - 1 ag - 1a bb = f - 1 (2) = 1
2 2
28.1. Df = {x å R : x + 1 > 0} = ]- 1 , + ?[
Cálculo auxiliar:
28.2. Df = {x å R : x > 0 ‹ log3 x - 2 0 0} = ]0 , + ?[ \ {9} 1
g - 1 a b = x § g (x) =
1
§ 21- x = 2 - 1 § 1 - x = - 1 § x = 2
2 2
Cálculo auxiliar:
33.1. f é injetiva § A x1 , x2 å Df , x1 0 x2 ± f (x1) 0 f (x2)
log3 x - 2 = 0 § log3 x = 2 § x = 32 § x = 9
(ou f (x1) = f (x2) ± x1 = x2)
28.3. Df = {x å R : x2 - 4 > 0} = ]- ? , - 2 [ ∂ ]2 , + ?[ A função f é injetiva.
Cálculo auxiliar:
33.2. Como a função f é injetiva, então admite função inversa.
+ + x2 - 4 = 0 § x2 = 4
- Df = R , logo D'f = R . -1

-2 2 § x = "4 › x = - "4
Df = {y å R : y + 2 > 0} = ]- 2 , + ?[
-1
§ x=2›x=-2
Assim, a função inversa de f é a função:
28.4. Df = {x å R : x > 0 ‹ ln x ≥ 0} = [1 , + ?[
f - 1 : ]- 2 , + ?[ " R
Cálculo auxiliar: x 1 1 + ln (x + 2)
ln x ≥ 0 § x ≥ e0 § x ≥ 1
34.1. Como a função h é injetiva, admite função inversa.
1
28.5. Df = {x å R : x - 2x2 > 0} = d 0 , c Dh = {x å R : x > 0} = R + , logo D'h = R + . -1

2
h (x) = y § 1 + ln x = y § ln x = y - 1 § x = ey - 1
Cálculo auxiliar:
+ Dh = R
-1

x - 2x2 = 0 § x (1 - 2x) = 0
- 0 1 - Assim, a função inversa de h é a função:
2 § x = 0 › 1 - 2x = 0
§ x=0›x=
1 h- 1 : R " R+
2 x 1 ex - 1
x+1
{
28.6. Df = x å R :
2-x
> 0 ‹ 2 - x 0 0 = ]- 1 , 2[} 34.2. Como a função h é injetiva, admite função inversa.
Cálculo auxiliar: Dh = {x å R : x - 1 > 0} = ]1 , + ?[ ,
Zero do numerador: x + 1 = 0 § x = - 1 logo D'h = ]1 , + ?[ .
-1

Zero do denominador: 2 - x = 0 § x = 2
h (x) = y § 3 - 2 ln (x - 1) = y
3-y
x -? -1 2 +? § - 2 ln (x - 1) = y - 3 § ln (x - 1) =
3-y 3-y
2
x+1 - 0 + + +
§ x-1=e 2 § x=1+e 2

2-x + + + 0 -
Dh = R
-1

x+1
- 0 + s.s. - Assim, a função inversa de h é a função:
2-x
h- 1 : R " ]1 , + ?[
3-x
x 1 1+e 2

Pág. 154
34.3. Como a função h é injetiva, admite função inversa.
29. log4 0,1 < logp 1 < log4 5 < ln 5 < ln 7 Dh = {x å R : x 0 0} = R \ {0} , logo D'h = R \ {0} . -1

1 1
h (x) = y § 1 + 2 = y § 2 = y - 1
x x

30.1. 0 < h (x) < 1 30.2. j (x) ≥ e


1 1
§ ln (h (x)) < ln 1 § ln ( j (x)) ≥ ln e § = log2 (y - 1) § x =
x log2 (y - 1)
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§ f (x) < 0 § f (x) ≥ 1


Dh = {y å R : y - 1 > 0 ‹ log2 (y - 1) 0 0} = ]1 , + ?[ \ {2}
-1

Então, D'f = ]- ? , 0[ . Então, D'f ' = [1 , + ?[ .


Assim, a função inversa de h é a função:
31. À medida que a base do logaritmo aumenta, o crescimento da h- 1 : ]1 , + ?[ \ {2} " R \ {0}
1
função y = loga x ; a > 1 torna-se mais lento, logo b < a < c . x 1
log2 (x - 1)
Parte 1
10

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34.4. Como a função h é injetiva, admite função inversa. a
39.1. loga a b = loga a - loga b = 1 - 2 = - 1
Dh = {x å R : x > 0 ‹ ln x 0 0} = R + \ {1} , b
logo D'h = R + \ {1} .
-1 39.2. loga (a b) = loga a + loga b = 1 + 2 = 3

h (x) = y §
1
= y § ln x =
1
§ x=e
1
y 39.3. loga (a5 .b) = loga (a5) + loga b = 5 + 2 = 7
ln x y
Dh -1 = {y å R : y 0 0} = R \ {0}
Pág. 158
Assim, a função inversa de h é a função:
1
h- 1 : R \ {0} " R+ \ {1} 40.1. 2 log3 4 + log3 = 2 log3 22 + log3 2 - 1 = 2 * 2 log3 2 - log3 2 =
1 2
x 1 e x
= 4 log3 2 - log3 2 = 3 log3 2
1
40.2. Sendo a å R + , e - ln a = eln a = a - 1 =
-1

Pág. 156 a
1
1 "e
40.3. - 2 ln 3 = ln e2 - ln 32 = ln "e - ln 9 = ln
Tarefa 4 2 9
1
40.4. log5 - log3 6 = log5 5 - 2 - log3 6 = - 2 - log3 6 =
1.1. a x y loga A P = loga x + loga y 25
= - log3 32 - log3 6 =
2 8 4 5 5
= - (log3 32 + log3 6) = - log3 (32 * 6) = - log3 54
5 625 125 7 7
3 315 34 19 19 40.5. Sendo x > 0 ,
1
10 10 6
105 11 11 1
2 log (3x) - log (0,81x4) = log (3x)2 - log (0,81x4)2 =
7 2
e e3 e 10 10
= log (9x2) - log "0,81x4 = log (9x2) - log (0,9x2) =
1.2. Os resultados obtidos nas duas últimas colunas são iguais, 9x2
o que nos leva a conjeturar que: = log a b = log 10 = 1
0,9x2
loga (x.y) = loga x + loga y .
41.1. log3 (81 * 94) = log3 81 + log3 (94) = 4 + 4 log3 9 =
2.1. n x l = log2 x P = n log2 x log2 x n
= 4 + 4 * 2 = 12
1
3 2 1 3 3 215 215 2 1 1
= log2 a 3 b = 2 log2 (2 ) = 2 * 12 = 6
12
41.2. log2
4 8 3 12 12 Å 8 2
5 16 4 20 20 1 4
41.3. log5 a0,2 * b = 4 log5 (5 - 1 * 5 - 2) = 4 * log5 (5 - 3) =
6 256 8 48 48 25
= 4 * (- 3) = - 12
2.2. Os resultados obtidos nas duas últimas colunas são iguais,
o que nos leva a conjeturar que:
42. Sendo A (2 , 0) e B (6 , 0) , então D (2 , ln 2) e C (6 , ln 6) .
loga xn = n.loga x .
Sabe-se que AB = 6 - 2 = 4 , AD = ln 2 e BC = ln 6 ;
logo, a área do trapézio ABCD é dada por:
Pág. 157
BC + AD ln 6 + ln 2 ln (6 * 2)
* AB = *4= * 4 = 2 * ln 12 =
35.1. ln e = 1 35.2. log3 1 = 0 2 2 2
= ln 12 = ln 144 .
2

35.3. log5 5 -p
=- p 35.4. logp p3 = 3
35.5. 3 = log4 64 35.6. 3log 2 = 23 43. Para n = 1 , verifica-se que
loga x1 = 1.loga x § loga x = loga x (verdadeiro).
35.7. eln b = b , (b å R + ) 35.8. "2 = ln (e"2 )
Admitindo, por hipótese, que loga xn = n.loga x é válida,
36.1. 3 = log3 33 = log3 27 36.2. 3 = log2 23 = log2 8 vamos provar que:
loga x n + 1 = (n + 1).loga x
37.1. log1,5 2 + log1,5 7 = log1,5 (2 * 7) = log1,5 14
3 Ora, loga xn + 1 = loga (xn * x1) = loga (xn) + loga x
37.2. log 3 - log 4 = log a b
4 = n.loga x + loga x = (n + 1).loga x .
37.3. 1 + log2 3 = log2 2 + log2 3 = log2 (2 * 3) = log2 6 Verificou-se que a propriedade é válida para n = 1 e é
hereditária; então conclui-se que:
37.4. (2 + ln 5) - ln 2 = (ln e2 + ln 5) - ln 2 = ln (e2 * 5) - ln 2 =
loga xn = n loga x , A n å N e x > 0 .
5e2
= ln a b = ln (2,5e2)
2
30 Pág. 159
37.5. log3 5 + log3 6 - log3 2 = log3 (5 * 6) - log3 2 = log3 a b=
2
= log3 15 Tarefa 5
1
1b 1
1.1. log2 (0,125) + log2 a = log2 a b + log2 (2 - 3)2 =
38.1. Sendo a å R + , 71 + log a = 71 * 7log a = 7 * a = 7a .
7 7 Å8 8
a 3
ln a b a -2 3 9
38.2. Sendo a , b å R + , eln a -ln b = e b
= = log2 2 - 3 + log2 2 = - 3 + a- b =-
b 2 2
TEMA 2
11
b3k 1 1 1
b = logb (b k) - logb ("k) = j a b = log3 a1 - b = log3 a b = log3 (2 - 1) = - log3 2
3
1.2. logb a
"k 2 2 2
1 1
= logb (b3) + logb k - logb k = 3 + 3,5 - * 3,5 = 4,75 6.2. Dh = {x å R : 1 - x2 > 0 ‹ x + 1 > 0} =
2 2
= {x å R : - 1 < x < 1 ‹ x > - 1} = ]- 1 , 1[
2.1. logk (x) = logk (kab) = logk (k) + logk a + logk b =
Dj = {x å R : 1 - x > 0} = {x å R : x < 1} = ]- ? , 1[
= 1 + 2 + (- 3) = 0
1 - x2
ab a 1 1 a h (x) = log3 (1 - x2) - log3 (x + 1) = log3 a b=
2.2. logk (x) = logk a = logk a b 2 = logk a b = x+1
Å b b 2 b
(1 - x) (1 + x)
1 1 5 = log3 a b = log3 (1 - x) , A x å Dh
= (logk a - logk b) = (2 - (- 3)) = = 2,5 x+1
2 2 2
As funções h e j são iguais no intervalo ]- 1 , 1[ .
2.3. logk (x) = logk a a b = logk a - logk "b = 2 - 1 logk b =
"b 2
1 3 7
= 2 - * (- 3) = 2 + = = 3,5 Pág. 160
2 2 2
2 44.1. log2 (x - 1) = 3 § x - 1 = 23 ‹ x - 1 > 0
2.4. logk (x) = logk a k3 b = logk (k2) - logk (b3) =
b § x=9 ‹ x>1 § x=9
= 2 - 3 logk b = 2 - 3 * (- 3) = 2 + 9 = 11
44.2. x log5 x - 2x = 0
b2
§ x (log5 x - 2) = 0 ‹ x > 0
3.1. A a , b å R+ e a > b , log (a2 - b2) = log aa2 a1 - bb =
a2 § (x = 0 › log5 x - 2 = 0) ‹ x > 0
b2 b2 § (x = 0 › log5 x = 2) ‹ x > 0
= log (a2) + log a1 - 2 b = 2 log (a) + log a1 - b
a a2
§ (x = 0 › x = 25) ‹ x > 0 § x = 25

3.2. A a å ]1 , + ?[ e k å R \ {1} , +
44.3. 2 ln x - ln (x + 2) = 0
1 a+1 § ln x2 = ln (x + 2) ‹ x > 0 ‹ x + 2 > 0
1+
1 1 a a
logk a1 + b - logk aa - b = logk ± ≤ = logk ± 2 ≤= § x2 = x + 2 ‹ x > 0 ‹ x > - 2
a a 1 a -1
a- 1 ¿ "1 + 8
a a § x2 - x - 2 = 0 ‹ x > 0 § x = ‹x>0
2
a+1 a+1 1 § (x = 2 › x = - 1) ‹ x > 0 § x = 2
= logk a b = logk a b = logk a b
a2 - 1 (a - 1) (a + 1) a-1
44.4. log2 x + log2 (x + 1) = 1
4. Recorrendo ao resultado obtido em 3.2. , sabe-se que:
§ log2 (x2 + x) = 1 ‹ x > 0 ‹ x + 1 > 0
1 1 1
log6 a1 + b - log6 a7 - b = log6 a b= § x2 + x = 2 ‹ x > 0 ‹ x > - 1
7 7 7-1 - 1 ¿ "1 + 8
1 § x2 + x - 2 = 0 ‹ x > 0 § x = ‹x>0
= log6 a b = log6 (6 - 1) = - 1 2
6 § (x = 1 › x = - 2) ‹ x > 0 § x = 1

5.1. Df = {x å R : x2 > 0 ‹ x > 0} = {x å R : x 0 0 ‹ x > 0} = 44.5. ln2 x - 3 ln x + 2 = 0


= ]0 , + ?[ 3 ¿ "9 - 8
§ ln x = ‹x>0
Dg = {x å R : 4x4 > 0} = {x å R : x4 > 0} = 2
= {x å R : x 0 0} = R \ {0} § (ln x = 2 › ln x = 1) ‹ x > 0
§ (x = e2 › x = e) ‹ x > 0
5.2. f (x) = ln (x2) + 2 ln x + ln 4 = ln (x2) + ln (x2) + ln 4 =
= ln (x2 * x2 * 4) = ln (4x4) § x = e2 › x = e

5.3. f (2) = g (2) = ln (4 * 24) = ln (64) 44.6. log3 (3x2 + 2x) = 0


Não existe f (–1) porque - 1 ∫ Df e § 3x2 + 2x = 1 ‹ 3x2 + 2x > 0
g (- 1) = ln (4 * (- 1)4) = ln (4) 2
§ 3x2 + 2x - 1 = 0 ‹ x å d - ? , - c ∂ ]0 , + ?[
3
5.4. As funções f e g não são iguais porque Df 0 Dg .
- 2 ¿ "4 + 12 2
§ x= ‹ x å d - ?, - c ∂ ]0 , + ?[
1 1 2
1 6 3
6.1. h a b = log3 a1 - a b b - log3 a + 1b =
2 2 2 1 2
§ ax = › x = - 1b ‹ x å d - ?, - c ∂ ]0 , + ?[
1 3 3 3 3 3
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= log3 a1 - b - log3 a b = log3 a b - log3 a b = 1


4 2 4 2 § x =- 1 › x =
3
3
4 1 + + Cálculo auxiliar:
= log3 ± ≤ = log3 a b = log3 (2 -1) = - log3 2 3x2 + 2x = 0 § x (3x + 2) = 0
3 2 -
-2 0 2
2 3 x = 0 › 3x + 2 = 0 § x = 0 › x = -
3
Parte 1
12
44.7. log3 (x + 1) = 3 - log3 (x - 5)

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Pág. 161
§ log3 (x + 1) + log3 (x - 5) = 3 ‹ x + 1 > 0 ‹ x - 5 > 0
§ log3 (x + 1) (x - 5) = 3 ‹ x > - 1 ‹ x > 5 47.1. log"2 (x - 3) < 0
[ ]
§ x-3<1‹x-3>0
§ x2 - 5x + x - 5 = 27 ‹ x > 5
§ x2 - 4x - 32 = 0 ‹ x > 5 § x<4‹x>3

4 ¿ "16 + 128 § x å ]3 , 4[
§ x= ‹x>5
2
§ (x = 8 › x = - 4) ‹ x > 5 47.2. 2 ln (1 - x) - 1 > 0
§ x=8 1
§ ln (1 - x) > ‹1-x>0
2
1
44.8. log5 (3 - x) - log5 (x2 - 9) = 0 § 1 - x > e2 ‹ x < 1
§ log5 (3 - x) = log5 (x2 - 9) ‹ 3 - x > 0 ‹ x2 - 9 > 0
§ x < 1 - "e ‹ x < 1
§ 3 - x = x2 - 9 ‹ x < 3 ‹ (x - 3)(x + 3) > 0
§ x2 + x - 12 = 0 ‹ x < - 3 § x < 1 - "e

- 1 ¿ "1 + 48 § x å - ? , 1 - "e
] [
§ x= ‹ x å ]- ? , - 3[
2
§ (x = 3 › x = - 4) ‹ x å ]- ? , - 3[ 47.3. log3 (x + 2) + log3 x > 1
§ x =- 4 § log3 (x2 + 2x) > 1 ‹ x + 2 > 0 ‹ x > 0

45. O ponto de coordenadas (1 , 4) pertence à curva de equação § x2 + 2x > 3 ‹ x > - 2 ‹ x > 0


y = 1 + log2 (ax + 2) se: § x2 + 2x - 3 > 0 ‹ x > 0
4 = 1 + log2 (a * 1 + 2)
§ (x < - 3 › x > 1) ‹ x > 0
3 = log2 (a + 2)
§ x>1
§ a+2=8‹a+2>0
§ a = 6 ‹ a >- 2 § x å ]1 , + ?[ .
§ a=6
+ + Cálculo auxiliar:
- 2 ¿ "4 + 12
46. Como o ponto A pertence ao gráfico da função f e tem x2 + 2x - 3 = 0 § x =
-3 - 1 2
ordenada nula, sabe-se que a sua abcissa é solução da x=1 › x=-3
equação f (x) = 0 .
f (x) = 0 § 1 + log2 (x - 1) = 0 47.4. log2 (3x + 1) > 2 log2 x + 2
§ log2 (x - 1) = - 1 ‹ x - 1 > 0 § log2 (3x + 1) > log2 (x2) + log2 4 ‹ 3x + 1 > 0 ‹ x > 0
§ x-1=2 -1
‹x>1 1
§ log2 (3x + 1) > log2 (4x2) ‹ x > - ‹x>0
1 3 3
§ x= +1‹x>1 § x=
2 2 § 3x + 1 > 4x2 ‹ x > 0
3
Logo, A a , 0b . § 4x2 - 3x - 1 < 0 ‹ x > 0
2
1
§ ax > - ‹ x < 1b ‹ x > 0
Como o ponto B pertence ao gráfico da função g e tem 4
ordenada nula, sabe-se que a sua abcissa é solução da § x>0‹x<1
equação g(x) = 0 .
§ x å ]0 , 1[ .
g (x) = 0 § log2 (7 - x) = 0 § 7 - x = 1 ‹ 7 - x > 0
§ x=6‹x<7 § x=6 Cálculo auxiliar:
+ + 3 ¿ "9 + 16
Logo, B (6 , 0) . 4x2 - 3x - 1 = 0 § x =
- 8
-1 1
§ x=1 › x=-
1
O ponto C é o ponto de interseção dos gráficos das funções 4 4
f e g .
Para determinar a sua abcissa temos de resolver a equação
47.5. log (3x - x2) > log (3 - x)
f (x) = g (x) . § 3x - x2 > 3 - x ‹ 3x - x2 > 0 ‹ 3 - x > 0
f (x) = g (x) § 1 + log2 (x - 1) = log2 (7 - x) § - x2 + 4x - 3 > 0 ‹ x (3 - x) > 0 ‹ 3 - x > 0
§ log2 2 + log2 (x - 1) = log2 (7 - x) ‹ x - 1 > 0 ‹ 7 - x > 0
§ x2 - 4x + 3 < 0 ‹ x > 0 ‹ x < 3
§ log2 (2x - 2) = log2 (7 - x) ‹ x > 1 ‹ x < 7
§ 2x - 2 = 7 - x ‹ 1 < x < 7 § (x > 1 ‹ x < 3) ‹ x > 0 ‹ x < 3
§ x=3 § x>1‹x<3
Logo C (3 , g (3)) . § x å ]1 , 3[ .
Como g (3) = log2 (7 - 3) = log2 4 = 2 , então C (3 , 2) .
Cálculo auxiliar:
+ + 4 ¿ "16 - 12
3 x2 - 4x + 3 = 0 § x =
a6 - b * 2 - 2
AB * yC 2 4,5 * 2 1 3 § x=3 › x=1
Assim , AABC = = = = 4,5 .
2 2 2
TEMA 2
13
47.6. ln (2 + *x - e*) < 1 Cálculo auxiliar:

§ 2 + *x - e* < e ‹ 2 + *x - e* > 0 + + 15x2 - 2x = 0 § x (15x - 2) = 0 §


§ *x - e* < e - 2 ‹ *x - e* > - 2 0 - 2 § x = 0 › 15x - 2 = 0 § x = 0 › x =
2
twwuwwv 15 15
condição 2
universal 15x2 - 2x > 0 § x < 0 › x >
15
§ x - e < e - 2 ‹ x - e >- e + 2
§ x < 2e - 2 ‹ x > 2 49.2.1. f (x) > 0
§ x å ]2 , 2e - 2[ § log2 (15x2 - 2x) > 0 ‹ x å D
§ 15x2 - 2x > 1 ‹ x å D
ln (x + 1)
47.7. >0 § 15x2 - 2x - 1 > 0 ‹ x å D
1 + ln x
§ (ln (x + 1) > 0 ‹ 1 + ln x > 0) › (ln (x + 1) < 0 ‹ 1 1 2
[ § ax < -
5
› x > b ‹ ax < 0 › x >
3 15
b
‹ 1 + ln x < 0) ‹ x + 1 > 0 ‹ x > 0
] 1 1
§ x <- › x >
§ (x + 1 > 1 ‹ ln x > - 1) › (x + 1 < 1 ‹ ln x < - 1) ‹ 5 3
[ ]
1 1
‹ x >- 1 ‹ x > 0 § x å d- ? , - c ∂ d , + ?c
5 3
§ (x > 0 ‹ x > e -1) › (x < 0 ‹ x < e -1) ‹ x > 0
[ ] 1 1
1 15x2 - 2x - 1 > 0 § x < - ›x>
§ ax > › x < 0b ‹ x > 0 5 3
e
Cálculo auxiliar:
1
§ x> 2 ¿ "4 + 60
+ 15x - 2x - 1 = 0 § x = §
e 2
+ 30
1
§ x å d , + ?c - 1 1
e -1 1 x=
3
› x =-
5
5 3
48.1. Df = {x å R : x > 0 ‹ ln x > 0} = {x å R : x > 0 ‹ x > 1} = 49.2.2. f (x) ≤ 3
= {x å R : x > 1} = ]1 , + ?[
§ log2 (15x2 - 2x) ≤ 3 ‹ x å D
48.2. Df = {x å R : x - 3x > 0 ‹ 1 - log2 (x - 3x) ≥ 0} =
2 2
§ 15x2 - 2x ≤ 8 ‹ x å D
= {x å R : x - 3x > 0 ‹ log2 (x - 3x) ≤ 1} =
2 2
§ 15x2 - 2x - 8 ≤ 0 ‹ x å D
= {x å R : x2 - 3x > 0 ‹ x2 - 3x ≤ 2} = 2 4 2
§ ax ≥ - ‹ x ≤ b ‹ ax < 0 › x > b
= {x å R : x2 - 3x > 0 ‹ x2 - 3x - 2 ≤ 0} 3 5 15
2 2 4
3 - "17 3 + "17 §- ≤x<0› <x≤
=c , 0c ∂ d3 , d 3 15 5
2 2
2 2 4
§ x å c- , 0 c ∂ d , d
Cálculos auxiliares: 3 15 5
+ + Cálculo auxiliar:
x2 - 3x = 0 § x (x - 3) = 0 §
2 ¿ "4 + 480
0 - 3 x=0 › x-3=0 § x=0 › x=3 + + 15x - 2x - 8 = 0 § x =
2
§
30
- x=
4
› x =-
2
3 ¿ "9 + 8 -2 4
x2 - 3x - 2 = 0 § x = § 3 5 5 3
+ + 2
3 + "17 3 - "17 2 4
3 - V√17 - 3 + V√17 § x= › x= 15x2 - 2x - 8 ≤ 0 § x ≥ - ‹x≤
2 2 3 5
2 2

x2 - 3x > 0 § x < 0 › x > 3 50.1. x2 ln x - 9 ln x < 0 § ln x (x2 - 9) < 0


3 - "17 3 + "17 O domínio da condição dada é:
x2 - 3x - 2 ≤ 0 § x ≥ ‹ x≤
2 2 D = {x å R : x > 0} = ]0 , + ?[ .
x2 - 3x > 0 ‹ x2 - 3x - 2 ≤ 0 Para resolver a condição dada pode-se construir um quadro
3 - "17 3 + "17 de sinais.
§ (x < 0 › x > 3) ‹ ax ≥ ‹x≤ b
2 2 Zeros:
3 - "17 3 + "17 ln x (x2 - 9) = 0 § ln x = 0 › x2 - 9 = 0
§ ax ≥ ‹ x < 0b › ax > 3 ‹ x ≤ b
2 2
§ x = 1 › x = 3 › x =- 3
48.3. Df = {x å R : x > 0 ‹ 1 - ln x > 0}
x -? -3 0 1 3 +?
= {x å R : x > 0 ‹ ln x < 1}
ln x - 0 + + +
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= {x å R : x > 0 ‹ x < e} = ]0 , e[
x -9
2 + 0 - - - - - 0 +
ln x (x2 - 9) + 0 - 0 +
Pág. 162
Da análise do quadro resulta que:
2
49.1. Df = {x å R : 15x2 - 2x > 0} = ]- ? , 0[ ∂ d , + ?c ln x (x2 - 9) < 0 § x å ]1 , 3[ .
15
Parte 1
14
1 - log2 (x + 2)

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50.2. >0 t ) 2,55
1 + ln x
Os preços a pagar pelas duas
O domínio da condição dada é:
modalidades de publicidade
D = {x å R : x + 2 > 0 ‹ x > 0 ‹ 1 + ln x 0 0} = aproximaram-se mais no ano de
2003.
{
= x å R: x >- 2 ‹ x > 0 ‹ x 0
e }
1 = ]0 , + ?[ \ 1
e {} 2.1. P (0) = 30 + log 2(9 * 0 + 4) = 30 + log 2(4) = 30 + 2 = 32
Para resolver a condição dada pode-se construir um quadro O preço de lançamento do produto foi de 32 Æ .
de sinais.
2.2. P (4) = 30 + log 2(9 * 4 + 4) = 30 + log 2(40) ) 35,32
Zero do numerador:
O preço previsto para o produto daqui a 4 anos é de apro-
1 - log2 (x + 2) = 0 § log2 (x + 2) = 1 ximadamente 35,32 Æ .
§ x+2=2 § x=0 2.3. Se o preço do produto valoriza 25% em relação ao preço
Zero do denominador: de lançamento, então passa a ser de:

1 + ln x = 0 § ln x = - 1 § x = e -1 § x=
1 32 + 32 * 0,25 = 32 + 8 = 40 Æ
e
P (t) = 40 § 30 + log2 (9t + 4) = 40 § log2 (9t + 4) = 10
1
x -? -2 0 +? § 9t + 4 = 1024 § t = 113,3
e
1 - log2 (x + 2) + 0 - - - 2.4. P (t + 1) - P (t) = 30 + log2 (9(t + 1) + 4) - [30 + log2 (9t + 4)]
1 + ln x - +
9t + 9 + 4
= log2 (9t + 9 + 4) - log2 (9t + 4) = log2 a b=
1 - log2 (x + 2) 9t + 4
+ -
1 + ln x 9
= log2 a1 + b
9t + 4
Da análise do quadro resulta que:
O acréscimo de preço de um ano para o outro é dado por:
1 - log2 (x + 2) 1 9
> 0 § x å d0 , c . log2 a1 + b
1 + ln x e 9t + 4

51.1 f (x) ≤ 4 , A x å R 10
3.1. Q (0) = 103 * log a b = 1000 * 1 = 1000
§ 0 < 2f (x) ≤ 24 , A x å R § 0 < g (x) ≤ 16 , A x å R 0+1
Na experiência utilizaram-se 1000 ml de água, ou seja,
Então, D'g = ]0 , 16] .
1 litro.
51.2. f (x) ≤ 4 , A x å R 10
3.2. Q (0) - Q (2) = 1000 - 103 * log a b ) 477
2+1
§ log2 (f (x)) ≤ log2 4 , A f (x) > 0
A afirmação é falsa porque, ao fim de duas horas apenas,
§ h (x) ≤ 2 , A f (x) > 0 aproximadamente, 47,7% da água com que se tinha ini-
ciado a experiência tinha passado ao estado gasoso.
Então, D'h = ]- ? , 2] .
10
3.3. G (t) = 1000 - Q (t) = 1000 - 103 * log a b=
t+1
= 1000 - 1000 log 10 - log (t + 1) =
[ ]
Pág. 163
= 1000 - 1000 1 - log (t + 1) =
[ ]
Tarefa 6 = 1000 - 1000 + 1000 log (t + 1) = 1000 log (t + 1)

1.1. E (5) = 3 - log (0,5 * 5 + 2) = 3 - log (4,5) ) 2,3468 3.4. Para encontrar a solução do problema temos de resolver a
A (5) = 1 + log (10 * 5 + 5) = 1 + log (55) ) 2,7404 equação G (t) = 1000 .

No início de 2005 a empresa pagou 23 468 Æ pela publici- G (t) = 1000 § 1000 log (t + 1) = 1000 § log (t + 1) = 1
dade na imprensa escrita e 27 404 Æ nos meios audiovisuais. § t + 1 = 10 § t = 9
1.2. Pretende-se determinar t tal que E (t) = A (t) . Conclui-se, que a experiência durou 9 horas.
Pode-se seguir os seguintes passos na calculadora:
Pág. 164

Tarefa 7
1 1 1
1. T § T0 * e - 2k = T0 § e - 2k =
T (2) =
4 0 4 4
1 1
§ - 2k = ln a b § - 2k = - ln 4 § k = ln 4
4 2
1
§ k = ln 42 § k = ln "4 § k = ln 2
1
2.1. pH = log a b
[H + ]
= log ([H + ] - 1) = - 1 * log [H + ] = - log [H + ]
TEMA 2
15
2.2. No momento da abertura da garrafa sabe-se que
pH = - log (3,5 * 10 -4) ) 3,46 e passada uma semana cons-
tata-se que pH = - log (4,1 * 10 -3) ) 2,39 .
Assim, o menor valor inteiro de
Conclui-se então que o pH vai diminuindo, tornando-se a x que satisfaz a condição
bebida mais ácida. f (x) - g (x) > 500 é 1013 .

2.3.1. pH = 5,9 § - log [H + ] = 5,9 § log [H + ] = - 5,9 54. Na calculadora gráfica procede-se da seguinte forma:
§ [H ] = 10
+ - 5,9
§ [H ] ) 1,26 * 10
+ -6

A concentração de iões hidrogénio é aproximadamente


igual a 1,26 * 10 - 6 mol/l .
2.3.2. pH = 7 § - log [H + ] = 7 § log [H + ] = - 7
§ [H + ] = 10 - 7 § [H + ] = 1 * 10 -7
1,26 * 10 - 6
= 12,6 ) 13
1 * 10 - 7

A concentração de iões hidrogénio na água mineral é


aproximadamente 13 vezes a concentração de iões
hidrogénio existente na água pura.

2.4. pH = - log (0,1 * [H + ]) = - (log 0,1 + log [H + ]) =


= - (- 1 + log [H + ]) = 1 - log [H + ]
O pH sofre um aumento de uma unidade.

Pág. 165
f (x) < g (x) § x å ]a , b[ , em que a ) 2,59 e b ) 981,97 .
52. Na calculadora gráfica pode proceder-se da seguinte
forma: Então, a condição f (x) < g (x) tem 981 - 3 + 1 , ou seja,
979 soluções inteiras.

Pág. 166
f (x) 0,05x2 x2
55.1. lim = lim = lim a0,05 * b=
x " +? g (x) x " +? log2 x x " +? log2 x
= 0,05 * (+ ?) = + ?

55.2. lim
x " +?
(f (x) - g (x)) = x "
lim (0,05x2 - log2 x) =
+?
log2 x
= lim cx2 a0,05 - bd = + ? (0,05 - 0) = + ?
x " +? x2
g (x) log2 x 1 log2 x
55.3. lim = lim = lim a * b=
x " +? f (x) x " +? 0,05x2 x " +? 0,05 x2
= 20 * 0 = 0
O maior valor inteiro de x que
satisfaz a condição 56.1. lim f (x) = lim e - x = + ?
x " -? x " -?

f (x) < g (x) é 22 . 2


x 3
56.2. lim
x " +?
(h (x).f (x)) = x "
lim (" x2 .e - x) = lim
+?
3
x " +? x
=
53. Na calculadora gráfica pode proceder-se da seguinte e
forma: 1 1
= lim = =0
x " +? ex + ?
2
x3

g (x) ln x ln x
56.3. lim = lim 3 = lim =0
x " +? h (x) x " +? " x2 x " +? x3
2

ln x
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56.4. lim
x " +?
(f (x).g (x)) = x "
lim (e - x .ln x) = lim a x b =
+? x " +? e
ln x
x 0
= lim ± ≤= =0
x " +? ex +?
x
Parte 1
16

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Pág. 167

Tarefa 8
1.1. Td = 1,2 § 2,4 - ln (t + 1) = 1,2 § ln (t + 1) = 1,2
§ t + 1 = e1,2 § t = e1,2 - 1
Conclui-se que a ) 3,5 e b ) 22,5 .
Fd (e1,2 - 1) = 3,4 - log2 (0,5(e1,2 - 1) + 2) ) 1,7
2.4. Pode-se determinar a que horas é que a concentração de
A pressão do pneu da frente do lado direito era aproxima- “Saratex” foi máxima recorrendo à calculadora gráfica.
damente 1,7 bar . Para tal pode proceder-se da seguinte forma:

1.2. O problema pode ser traduzido pela equação Fd = 2Td .


Recorrendo à calculadora gráfica pode-se proceder da
seguinte forma:

A concentração de “Saratex” no sangue foi máxima aproxi-


madamente após 10,248 horas da sua administração ao
doente, ou seja, aproximadamente, às 18 horas e 15 minu-
tos (10 horas e 15 minutos após a sua administração).
Entre a administração dos dois fármacos decorreram 7
horas (15 h - 8 h = 7 h) mas, segundo o conselho médico, o
segundo fármaco deveria ter sido tomado às 18 horas e 15
minutos, quando se registou a concentração máxima de
“Saratex” no sangue, o que não ocorreu.

Pág. 168

Tarefa 9
Q (0) = 80
1.1. ab a Q0.a0 = 80
80 § b
a Q0 = 80
§ b §
Fd = 2Td § t ) 4,9221 (4) =
Q c Q0.a = 40 c 80.a = 40
-4 -4
c 2
Ora, 0,9221 * 60 = 55,326 e 0,326 * 60 ) 20 .
a Q0 = 80 a Q0 = 80 a Q0 = 80
§ b 1 § b § b
Então, entre o início da viagem e o momento da paragem
ca
-4
= ca = 2
4
c a = "2
4

decorreram aproximadamente 4 horas, 55 minutos e 20 2


segundos.
1.2. Sendo Q0 = 80 e a = " 2 , a expressão que dá a quantidade
4

de cafeína em função do tempo é:


2.1. C (2) = 2 * 1,05 - 2 *2 ) 1,6 1 -t t
-t -
Q = 80. (" 2 ) § Q = 80. (24 ) § Q = 80 * 2
4 4
Duas horas após o fármaco ter sido administrado, a sua
concentração era aproximadamente igual a 1,6 mg/l . A quantidade de cafeína no organismo passadas 3 horas é
dada por:
t -
3
2.2. lim C (t) = lim (t * 1,05 -2t) = lim = Q (3) = 80 * 2 4 ) 47,6 .
t " +? t " +? t " +? 1,052t
1 1 Assim, passadas três horas, a quantidade de cafeína no
= lim = =0 organismo é de aproximadamente 47,6 mg .
t " +? (1,052)t + ?
t 1.3. Pretende-se determinar t de modo que Q ≥ 15 .
Recorrendo à calculadora gráfica, introduzem-se as funções
Com o passar do tempo a concentração de fármaco no san- t
-
gue desaparece. y1 = 80 * 2 4 e y2 = 15 , escolhe-se uma janela adequada e
obtêm-se as representações gráficas.
2.3.
TEMA 2
17
De seguida, determinam-se as coordenadas do ponto de 1.2. Sendo I0 = 10 - 12 então
interseção dos dois gráficos. I
N = 10 * log a b = 10 * log I - log (10 - 12) =
[ ]
10 - 12
= 10 * (log I - (- 12)) = 10 log I + 120

1.3. Pretende-se determinar I tal que N > 100 .


N > 100 § 10 log I + 120 > 100
§ log I > - 2 § I > 10 - 2

A quantidade de cafeína no organismo é superior a 15 mg Não se deve expor o ouvido sem proteção a partir de
durante aproximadamente 9,66 horas, ou seja, a cafeína 10- 2 W/m2 de intensidade.
produz efeito estimulante durante, aproximadamente, 9
horas e 40 minutos. 1.4. N' = 10 log (2I) + 120 = 10 (log 2 + log I) + 120 =
= 10 log 2 + 10 log I + 120 = 10 log 2 + N ) 3 + N
25d + 1
2.1.1. A(d) = ln (25d + 1) - ln (d + 2) = ln a b=
d+2 Quando a intensidade duplica, o nível de intensidade sonora
25 (d + 2) - 49 49 sofre um acréscimo de 3 dB .
= ln a b = ln a25 - b
d+2 d+2
2.1. A1 = A1
49 49 A2 = A1 + 0,05 * A1 = 1,05A1
2.1.2. A = ln a25 - b § eA = 25 -
d+2 d+2 A3 = A2 + 0,05 * A2 = 1,05A2 = 1,05 (1,05A1) = 1,052A1
§
49
= 25 - eA § d + 2 =
49 A4 = 1,05A3 = 1,05 (1,052A1) = 1,053A1
d+2 25 - eA ...
49 An = 1,05An - 1 = 1,05 (1,05n - 2A1) = 1,05n - 1A1
§ d= -2
25 - eA
(An) é uma progressão geométrica de primeiro termo A1 e
2.2.1. Se d = 5 então razão 1,05 .
49
A (5) = ln a25 - b = ln 18 ) 2,8904 . A área total desinfestada ao fim de n intervenções é dada
5+2 pela soma dos n primeiros termos da progressão e repre-
Medida do lado do quadrado projetado: "2,8904 = 1,70 senta-se por A (n) .
Perímetro do quadrado projetado: 4 * 1,70 = 6,80 m 1 - 1,05n 1 - 1,05n
A(n) = A1 * = A1 * =
1 - 1,05 - 0,05
2.2.2. Se o quadrado projetado tiver 6 m de perímetro então tem 1,05n - 1
1,5 m de lado e 2,25 m2 de área. = A1 * = 20 A1 * (1,05n - 1)
1
A distância da parede a que se encontra o mecanismo é 20
dada por:
50
49 2.2.1. A(n) = 50 § 20 A1 (1,05n - 1) = 50 § 1,05n - 1 =
d= - 2 ) 1,16 . 20 A1
25 - e2,25
50 2,5
§ 1,05n = + 1 § n = log1,05 a + 1b
O mecanismo encontra-se a, aproximadamente, 1,16 20A1 A1
metros da parede.
1
2.2.2. A(n) = 20 * 0,08 A(n) (1,05n - 1) § 1,05n - 1 =
1,6
§ 1,05n = 1,625 § n = log1,05 (1,625) § n ) 10
Pág. 169

Tarefa 10
Pág. 172
1.1.
Intensidade Nível da Tarefa 11
(watt por metro intensidade sonora
quadrado – W/m2) (decibéis – dB) a a
1. N (0) = 250 § = 250 § = 250 § a = 2000
1 + 7e0 8
Limiar da
10- 12 0
audibilidade 2. Sendo a = 2000 , o número de animais com a doença é
Sussurros 5 * 10- 10 27 dado por
Trânsito intenso 2000
8 * 10- 4 89 N (t) =
numa cidade 1 + 7e - kt
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Martelo 2000 2000


3 * 10- 3 95 N (1) = 310 § = 310 § = 1 + 7e - k
pneumático 1 + 7e - k 310
Música forte 0,1 110 169
§ ln a b =- k.
Limiar da dor 1 120 217
Reator 794 149 Então, k ) 0,25 .

NEMA12CPR2 – F02
Parte 1
18

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2000 A percentagem da população que usava a tecnologia no ano
3.1. N (7) = ) 902
1 + 7e - 0,25* 7 2010 é dada por:
Ao fim de uma semana havia, aproximadamente, 902 ani- 90
P (10) = ) 84,2895
mais com a doença. 1 + 15e - 0,54*10

2000 2000 (0,842 895 * 432 000 = 36 413)


3.2. lim N (t) = lim = = 2000
t " +? 1 + 7e -0,25t 1 + 7 * 0
t " +?
Assim sendo, em 2010, aproximadamente 36 413 habitan-
Com o decorrer do tempo prevê-se que 2000 animais tes da população usavam a tecnologia.
sejam afetados.
90 90
1.3. lim P (t) = lim = = 90
2000 t " +? t " +? 1 + 15e - 0,54t 1 + 15 * 0
3.3. N (t) = 3 * 250 § = 750
1 + 7e -0,25t A afirmação é verdadeira porque a reta de equação y = 90
8 é uma assintota horizontal do gráfico da função P , ou seja,
-1
2000 3 com o decorrer do tempo a percentagem de habitantes que
§ = 1 + 7e - 0,25t
§ = e -0,25t
750 7 usa a tecnologia aproxima-se de 90 .
5 9000
ln a b 2.1. N (0) = = 1500
5 21 1 + 5e0
§ ln a b = - 0,25t § =t § t)6
21 - 0,25 Em 1985 foram registados 1500 ninhos.
O número de animais doentes, após o rastreio, triplicou 9000
2.2. N (15) = ) 6473
passados aproximadamente seis dias. 1 + 5e - 0,17*15
No ano 2000 existiam aproximadamente 6473 ninhos.
3.4. Para saber se metade dos animais foram afetados, deve
resolver-se a equação N (t) = 1750 . 2.3. N (x) = 8800 §
9000
= 8800
1 + 5e - 0,17x
Recorrendo à calculadora gráfica, introduzem-se as funções 45
2000 -1
y1 = e y 2 = 1750 e escolhe-se uma janela 9000 44
1 + 7e - 0,25t § = 1 + 5e - 0,17x § = e - 0,17x
8800 5
adequada.
1 - ln (220)
§ ln a b = - 0,17x § = x . Então, x ) 32
220 - 0,17
1985 + 32 = 2017
Seguidamente determina-se a Prevê-se que o número de ninhos atinja 8800 no ano 2017 .
abcissa do ponto de interseção
dos gráficos das duas funções. 9000 9000
2.4. lim N (x) = lim = = 9000
x " +? x " +? 1 + 5e - 0,17x 1 + 5 * 0
Com o passar dos anos, o número de ninhos tende para 9000
. Assim sendo, não é previsível que o número de ninhos venha
a ultrapassar os 10 000 .

Pág. 174
O proprietário apenas aceita tomar essa decisão se 60%
dos animais, ou seja, 2100 , forem afetados. Proposta 1
Ora, tal situação nunca virá a ocorrer pois, como já foi pro- O gráfico da função passa no ponto de coordenadas (1 , 1) .
vado anteriormente, o número de animais doentes nunca A opção correta é a (B) porque j(1) = 30 = 1 .
vai ultrapassar os 2000 .
Proposta 2
Conclui-se então que há possibilidade de 50% dos animais
1
serem afetados, mas não 60% . 1. 3x + 1 = § 3x + 1 = 3 - 5 § x + 1 = - 5 § x = - 6
243
O conjunto-solução da equação é {- 6} .
Pág. 173
2. 2 * (3x)2 = 1458 § 32x = 729 § 32x = 36
Tarefa 12 § 2x = 6 § x = 3
1.1. A percentagem da população que usava a tecnologia no ano O conjunto-solução da equação é {3} .
2000 é dada por:
1 1 1
90 3. 3x - 5 = § 3x - 5 = 2 x + 1 § 3x - 5 = 2x +2
P (0) = = 5,625 9x + 1 (3 ) 3
1 + 15e0
§ 3x - 5 = 3 - 2x- 2 § x - 5 = - 2x - 2 § x = 1
Dado que a população tinha 40 000 habitantes, conclui-se
que 2250 , isto é, 0,056 25 * 40 000 , usava a tecnologia. O conjunto-solução da equação é {1} .
3 3 3
1.2. Sabendo que em 2010 a população tinha sofrido um 4. 0,000 03 = § =
103x -4 100 000 103x -4
aumento de 8% relativamente a 2000, conclui-se que o
número de habitantes passou a ser igual a 43 200 (resulta § 105 = 103x -4 § 5 = 3x - 4 § x = 3
de 1,08 * 40 000) . O conjunto-solução da equação é {3} .
TEMA 2
19
1 Proposta 3
5. 32 + x + 3 - x = 10 § 32 * 3x +- 10 = 0
3x 1
2 1. f (0) = 2 - 3 = , g (0) = 20 - 3 = 1 - 3 = - 2 e h (0) = 23- 0 = 8
§ 9 * (3x) + 1 - 10 * 3x = 0 ‹ tuv
3x 0 0 8
condição Assim, a correspondência é a seguinte:
universal
x 2
§ 9 * (3 ) - 10 * 3 + 1 = 0 x f – III ; g – II ; h – I .

Fazendo 3x = y , tem-se: 2. 2x - 3 > 0 , A x å R § f (x) > 0 , A x å R


10 ¿ "100 - 36 D'f = ]0 , + ?[
9y2 - 10y + 1 = 0 § y =
18
1 2x > 0 , A x å R § 2x - 3 > - 3 , A x å R
§ y=1›y=
9 § g (x) > - 3 , A x å R
Como 3x = y , tem-se: D'g = ]- 3 , + ?[
1
3x = 1 › 3x = § 3x = 30 › 3x = 3 -2 § x = 0 › x = - 2 23- x > 0 , A x å R § h (x) > 0 , A x å R
9
O conjunto-solução da equação é {- 2 , 0} . D'h = ]0 , + ?[

14x+ 2 14x * 142 14 x 3.1. O gráfico de f não interseta o eixo das abcissas porque
6. x = 6272 § x = 6272 § a b * 196 = 6272 0 ∫ D'f .
7 7 7
§ 2 = 32 § 2 = 2 § x = 5
x x 5
3.2. g (0) = - 2 , logo, o gráfico de g interseta o eixo das orde-
O conjunto-solução da equação é {5} . nadas no ponto de coordenadas (0 , - 2) .

x
3.3. A abcissa do ponto de interseção dos gráficos das funções f
7. 9x + 2 * 3x+ 1 = 27 § (32) + 2 * 3x * 31 - 27 = 0 e h é a solução da equação f (x) = h (x) .
§ (3 ) + 6 * 3 - 27 = 0
x 2 x f (x) = h (x) § 2x - 3 = 23- x § x - 3 = 3 - x
§ 2x = 6 § x = 3
Fazendo 3x = y , tem-se:
- 6 ¿ "36 + 108 A ordenada do ponto de interseção dos gráficos das funções
y2 + 6y - 27 = 0 § y = f e h é h (3) = 23- 3 = 20 = 1 .
2
§ y = 3 › y =- 9 Os gráficos de f e de h intersetam-se no ponto de coorde-
Como 3x = y , tem-se: 3 = 3 › 3tuv
=-9 § x=1 x x nadas (3 , 1) .
condição
impossível 4.1. g (x) > - 2 § 2x - 3 > - 2 § 2x > 1 § x > 0
O conjunto-solução da equação é {1} . Então, A = ]0 , + ?[ .

8. 1 + 2 + 2 + 2 + … + 2 = 1023
2 3 x
4.2. h (x) < 1 § 23- x < 1 § 23- x < 20
twwwwwwuwwwwwwv
Soma de x + 1 termos consecutivos § 3-x<0 § x>3
de uma progressão geométrica de razão r = 2

Então, B = ]3 , + ?[ .
1 - 2x+ 1
§ 1* = 1023 § 2x + 1 - 1 = 1023
1-2
§ 2x + 1 = 210 § x = 9
Pág. 175
O conjunto-solução da equação é {9} .
Proposta 4
x
1 x
"2x = § 22 = 2 -x +3 § = - x2 + 3
2
9. 3 3 3 5
2x - 3 f (0) = - § 20 + k = - § k =- - 1 § k =-
2
2 1.
2 2 2 2
x
§ x2 + - 3 = 0 § 2x2 + x - 6 = 0
2 5 5
2. Sendo k = - , então f (x) = 2x - .
- 1 ¿ "1 + 48 3 2 2
§ x= § x = › x =- 2
4 2 5 5
2 x > 0 , A x å R § 2x - >- , A x å R,
2 2
O conjunto-solução da equação é - 2 ,
3
2
. { } 5 5
f (x) > - , A x å R , logo D'f = d - , + ? c .
2 2
10. 3x + 3x - 1 + 3x - 2 + 3x - 3 + 3x - 4 + 3x - 5 = 364
twwwwwwwuwwwwwwwv
Soma de 6 termos consecutivos de uma 3. O ponto A pertence ao gráfico da função f e tem ordenada
progressão geométrica de razão 1/3
11
igual a , logo, a sua abcissa é a solução da equação
1 6 728 2
1-a b
3 729 11
§ 3 *
x
= 364 § 3 *
x
= 364 f (x) =
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.
1 2 2
1-
3 3 11 5 11 16
f (x) = § 2x - = § 2x =
364 2 2 2 2
§ 3 * x
= 364 § 3x = 243 § 3x = 35 § x = 5
243
11
§ 2x = 8 § x = 3 Então, A a3 , b.
O conjunto-solução da equação é {5} . 2
Parte 1
20

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Proposta 5 A ordenada do ponto de interseção dos gráficos das funções
f e g é
1.1. f (x) = 0 § 25 - 51 -2x = 0 § 52 = 51 -2x 2
4
f a b = 87 = " 82 = " 64 = " 26 .
7 7 7
1
§ 2 = 1 - 2x § x = - 7
2
1
Então, - é o zero da função f . Os gráficos de f e de h intersetam-se no ponto de coorde-
2 4 7
nadas a , " 26b .
7
1.2. f (x) = 24 § 25 - 51 -2x = 24 § 1 = 51 -2x § 50 = 51 -2x
2. O contradomínio da função f é ] 0 , + ? [ e o seu gráfico
1
§ 0 = 1 - 2x § x = admite uma única assintota de equação y = 0 (assintota
2
horizontal).
1
Então, é o elemento do domínio de f cuja imagem é 24 .
2 O gráfico da função h pode obter-se a partir do gráfico da
função f , através de uma translação associada ao vetor de
1.3. f (x) ≥ - 100 § 25 - 51 -2x ≥ - 100 § - 51 -2x ≥ - 125 coordenadas (1 , 2) (o gráfico de f desloca-se uma uni-
dade para a direita e duas para cima).
§ 51 - 2x ≤ 53 § 1 - 2x ≤ 3 § x ≥ - 1
Assim, conclui-se que D'h = ]2 , + ?[ e y = 2 é a equação
A = R © [ - 1 , + ?[
- da assintota horizontal do gráfico de h .

A = [- 1 , 0[
Pág. 176
Proposta 6 Proposta 8
1. Como A é o ponto de interseção dos gráficos das funções f 1.1. Por exemplo: f (x) = 3 + 3x + 1 ; a = 1 ; b = 1
e g , a sua abcissa é a solução da equação f (x) = g (x) .
f (x) = 3 - 2 * 3 - x +1 ; a = - 2 ; b = - 1
1 1 1
f (x) = g (x) § 2x+ 1 = § 2x +1 = 3 x § 2x +1 = 3x 1.2. Por exemplo: f (x) = 3 - 3x + 1 ; a = - 1 ; b = 1
8x (2 ) 2
1 f (x) = 3 + 3 - x +1 ; a = 1 ; b = - 1
§ 2x+ 1 = 2 - 3x § x + 1 = - 3x § x = -
4
1.3. Por exemplo: f (x) = 3 - 10 * 3x + 1 ; a = - 10 ; b = 1
1
A ordenada do ponto A é igual a g a- b . f (x) = 3 - 5 * 32x +1 ; a = - 5 ; b = 2
4
1 1 1
1 4 1.4. Por exemplo: f (x) = 3 - 2 * 3 - x +1 ; a = - 2 ; b = - 1
b = 1 = 84 = " 8 , então A a- , "8b .
4
Como g a-
4 8-4 4 f (x) = 3 - 5 * 3 - x +1 ; a = - 5 ; b = - 1

B é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das 1.5. Por exemplo: f (x) = 3 + 0 * 3x + 1 ; a = 0 ; b = 1
ordenadas, logo B (0 , f(0)) .
f (x) = 3 + 0 * 32x +1 ; a = 0 ; b = 2
Como f (0) = 20 + 1 = 2 , então B (0 , 2) .
1.6. Por exemplo: f (x) = 3 - 2 * 3 - 2x+ 1 ; a = - 2 ; b = - 2

1 1 f (x) = 3 - 3x + 1 ; a = - 1 ; b = 1
2. g (x) > "2 § x
> "2 § 2 -3x > 22
8
1.7. Por exemplo: f (x) = 3 - 2 * 3 - x +1 ; a = - 2 ; b = - 1
1 1
§ - 3x > § x <- f (x) = 3 + 2 * 3 - x +1 ; a = 2 ; b = - 1
2 6

O conjunto-solução da inequação g (x) > "2 é d - ? , -


1
c . 1.8. Por exemplo: f (x) = 3 + 2 * 3x + 1 ; a = 2 ; b = 1
6
f (x) = 3 - 2 * 3x + 1 ; a = - 2 ; b = 1

Proposta 7 2. Como o gráfico passa nos pontos de coordenadas (0 , - 3)


1.1. D = {x å R : 2 - f (x) ≥ 0} e (2 , 1) , sabe-se que f (0) = - 3 e f (2) = 1 .
x x x
2 - f (x) ≥ 0 § 2 - 82 ≥ 0 § - 82 ≥ - 2 § (23)2 ≤ 2 a f (0) = - 3 a 3 + a * 31 = - 3 a 3a = - 6
b § b § b
3x
3x 2 c f (2) = 1 c3 + a * 3
2b + 1
=1 ca * 3
2b + 1
=-2
§ 22 ≤ 2 § ≤1 § x≤
2 3
2 aa = - 2 aa = - 2 aa = - 2
Então, D = d - ? , d . § b § b § b
3 c- 2 * 3
2b + 1
=-2 c3
2b + 1
=1 c 2b + 1 = 0
1.2. A abcissa do ponto de interseção dos gráficos das funções
de f e de g é a solução da equação f (x) = g (x) .
aa = - 2 aa = - 2
§ b 1 § b
x 3x
cb = - 2 c b = - 0,5
f (x) = g (x) § 82 = 4 -x + 1 § 2 2 = 2 -2x +2

3x 4 A função da família que admite a representação gráfica


§ = - 2x + 2 § 3x = - 4x + 4 § x = representada é f (x) = 3 - 2 * 3 - 0,5x+ 1 .
2 7
TEMA 2
21
Proposta 9 2. Df = R e D'f = R + ;
1. t = 1 " m = m0 - 0,12 * m0 = m0 * (1 - 0,12) = m0 * 0,88 Dg = R e D'g = R + ;
Dh = R e D'h = ]- ? , 5[
t = 2 " m = m1 - 0,12 * m1 = m1 * 0,88 =
= (m0 * 0,88) * 0,88 = m0 * 0,882
3. y = 3x " y = 3x - 1 " y = 3x + 2 - 1
t = 3 " m = m2 - 0,12 * m2 = m2 * 0,88 = j (x) = 3x + 2 - 1 ; D'j = ] - 1 , + ? [ ;
= (m0 * 0,88 ) * 0,88 = m0 * 0,88
2 3
assintota: y = - 1
...
Passados t minutos, a massa de ar contida no balão é dada
Pág. 177
por m = m0 * 0,88t .
Proposta 11
2. Pretende-se resolver graficamente a equação
2 x 1 x x
m = 0,25 * m0 . 1. f (x) = 4 - 0,2x = 4 - a b = 4 - a b = 4 - (5 - 1) = 4 - 5 - x
10 5
Ora,
m = 0,25 * m0 § m0 * 0,88t = 0,25 * m0 § 0,88t = 0,25 . 2. 5-x > 0 , A x å R § - 5-x < 0 , A x å R

Recorrendo à calculadora gráfica, pode-se proceder da § 4 - 5 - x < 4 , A x å R § f (x) < 4 , A x å R


seguinte forma:
Logo, D'f = ]- ? , 4[ .

3. Pretende-se provar que f é uma função crescente, ou seja,


que:
A x1 , x2 å R , x1 < x2 ± f (x1) < f (x2) .

Consideremos então dois objetos x1 e x2 tais que x1 < x2 .


x1 < x2 § - x1 > - x2 § 5 - x > 5 - x § - 5 - x < - 5 - x
1 2 1 2

§ 4 - 5 - x < 4 - 5 - x § f (x1) < f (x2)


1 2

4. D = {x å R : f (x) + 21 ≥ 0}

f (x) + 21 ≥ 0 § 4 - 5 - x ≥ - 21 § - 5 - x ≥ - 25

Conclui-se que t ) 10,845 minu- § 5 - x ≤ 25 § 5 - x ≤ 52 § - x ≤ 2 § x ≥ - 2


tos.
Então, D = [- 2 , + ?[ .
0,845 * 60 segundos ) 51 segun-
dos.
5. lim
x " +?
(x.f (x)) = x "lim+? (x.(4 - 5 - x)) =
São necessários, aproximadamente, 10 minutos e 51
x
segundos para que a massa inicial fique reduzida a 25% . = lim (4x - x.5 - x) = lim a4x - b
x " +? x " +? 5x
1 1
°4x - 5x ¢ = + ? - + ? = + ? - 0 = + ?
Proposta 10 lim
x " +?
1. x
y y
f Proposta 12
8 1. A função f é não injetiva porque há objetos diferentes que
6 têm a mesma imagem.
g f
h 1 1
Por exemplo, 0 0 e f (0) = f a b = 1 .
6 2 2
4
2. Seja h (x) = x - 2x2 .

O gráfico da função h é uma parábola de concavidade vol-


4 1
2
tada para baixo, cujos zeros são 0 e .
2
1
1 0+
2 1
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2 A abcissa do vértice dessa parábola é = e a orde-


2 4
2
O x 1 1 1 1 2 1
1 nada é h a b = - 2 a b = - = .
4 4 4 4 16 8

O x 1
-2 Sabe-se então que h (x) ≤ ,AxåR.
8
Parte 1
22
1

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h (x) ≤ ,AxåR 3. Pretende-se determinar o valor de x sabendo que
8 P4 (x) = 41 413 .
1
§ 0 < eh (x) ≤ e8 , A x å R P5 (x) = 41 413 § 6000x * 1,044 = 41 413
§ 0 < f (x) ≤ " e , A x å R
8
41 413
§ x= . Então, x ) 5,9
6000 * 1,044
Então, D'f = ] 0 , "e ] .
8

No quinto ano de contrato, o cliente comprou 5900 peças.


3. Sabe-se que:
Df = R e Dg = {x å R : x - 1 ≥ 0} = [1 , + ?[ .
Pág. 178
Dg o f = {x å R : x å Df ‹ f (x) å Dg}
Proposta 15
= {x å R : x å R ‹ ex -2x ≥ 1}
2

1 1. 9 horas e 30 minutos " t = 1,5


= c0 , d
2 Q (1,5) = 5 * 1,2 - 1,5 ) 3,80

Cálculo auxiliar: Às 9 horas e 30 minutos existia, aproximadamente,


+ 3,80 ml de fármaco no sangue.
- 0 1 - 2. A quantidade de fármaco eliminado na 2.a hora é dada por
2
1 Q (1) - Q (2) , ou seja, é aproximadamente igual a 0,694 ml .
ex - 2x ≥ 1 § ex - 2x ≥ e0 § x - 2x2 ≥ 0 § x ≥ 0 ‹ x ≤
2 2

2 Assim sendo, a condição (A) é satisfeita, pois durante a


Nota: x - 2x2 = 0 § x (1 - 2x) = 0 § x = 0 › 1 - 2x = 0 2.a hora após a administração do fármaco foram eliminados
mais de 5% da dose inicial (0,05 * 5 ml = 0,25 ml) .
1
§ x=0›x= A quantidade de fármaco existente no sangue passadas
2
quatro horas é dada por Q (4) , ou seja, é aproximada-
(g + f) (x) = (g (f (x))) = g (e x -2x2
)="e x -2x2
-1
mente igual a 2,411 ml . Então, a condição (B) não é satis-
Assim, a função composta g + f é caracterizada por: feita porque, passadas quatro horas após a administração
do fármaco, a quantidade de fármaco existente no sangue é
1
g + f : c0 , d " R superior a 1 ml .
2
x 1 "ex - 2x - 1
2
A quantidade de fármaco eliminado na 1.a meia hora é dada
por Q (0) - Q (0,5) , ou seja, é aproximadamente igual a
Proposta 13 0,436 ml . Assim sendo, a condição (C) também é satisfeita,
6 6 pois durante a 1.a meia hora após a administração do fár-
1. N (0) = = =1
1 + 5 * e0 1 + 5 maco a quantidade não foi superior a 0,5 ml .
No início da criação dos viveiros foram utilizados 1000 peixes. Conclui-se, então, que as condições (A) e (C) são satisfeitas
e a condição (B) não é satisfeita. Logo, o fármaco teve o
2. Meio ano equivale a 6 meses. sucesso desejado.
6
N (6) = ) 5,926
1 + 5 * e-6
Ao fim de meio ano havia, aproximadamente, 5926 peixes. Proposta 16
1 17
6 6 1. g (- 2) = 3 - 2 - 2 = - 2 =-
3. lim N (t) = lim = =6 9 9
t " +? t " +? 1 + 5e -t 1+5*0
17
Com o passar do tempo, o número de peixes tende para 6 A ordenada do ponto A é igual a - .
9
milhares, ou seja, 6000 .
2. A abcissa do ponto (C) é a solução da equação g (x) = 7 .
Proposta 14
g (x) = 7 § 3x - 2 = 7 § 3x = 9 § 3x = 32 § x = 2
1. No ano n + 1 de contrato, o preço Cn +1 a pagar por cada peça
é igual ao preço pago no ano anterior, Cn , acrescido de 4% . Assim, conclui-se que a abcissa dos pontos B e C é 2 .

Assim, tem-se: Cn + 1 = Cn + 0,04Cn § Cn +1 = 1,04Cn .


17 17
3. Sabe-se que A a- 2 , - b , B a2 , - b e C (2 , 7) , logo
(Cn) é uma progressão geométrica de razão 1,04 e pri- 9 9
meiro termo igual a 6 .
17 80
AB = 4 e BC = 7 + = .
O termo geral é dado por: Cn = 6 * 1,04n -1 . 9 9
Donde se conclui que o preço de cada peça no n-ésimo ano 80
4*
de contrato é dado por Cn = 6 * 1,04n -1 . AB * BC 9 160
Assim, AABC = = = ) 17,78 cm2 .
2 2 9
O preço de x milhares de peças, representado por Pn (x) ,
é dado por
Pn (x) = 1000x * Cn , ou seja, Pn (x) = 6000x * 1,04n -1 . Proposta 17
1. x2 ≥ 0 , A x å R § - x2 ≤ 0 , A x å R
2. Fazendo n = 3 e x = 7,5 , tem-se:
§ 5 - x2 ≤ 5 , A x å R § f(x) ≤ 5 , A x å R
P3 (7,5) = 6000 * 7,5 * 1,043 - 1 = 48 672 .
O cliente, no terceiro ano de contrato, pagou 48 672 Æ . Assim, D'f = ]- ? , 5] .
TEMA 2
23
f (x) ≤ 5 , A x å R Proposta 19
§ 0 < ef (x) ≤ e5 , A x å R 1. Para t = 0 , o número de azevinhos com doença era
§ 0 < g(x) ≤ e5 , A x å R 0,15 * 800 = 120 e para t = 8 era 60 .

Então, D'g = ]0 , e5] . a N (0) = 120 a A * 20 = 120 a A = 120


b § b § b
c N (8) = 60 c A * 28B = 60 c 120 * 28B = 60
g(x) > 5 - f (e) § e5 -x > 5 - (5 - e2) § e5 -x > e2
2 2
2. a A = 120 a A = 120 a A = 120
§ b 1 § b § b
§ 5 - x > 2 § 3 - x > 0 § x å - "3 , "3
2 2
] [ 28B =
c2 = 2 c 8B = - 1
-1
c
8B
2
Cálculo auxiliar: a A = 120 a A = 120
+ § b 1 § b
B =-
3 - x = 0 § x = 3 § x = "3 › x = - "3 c c B = - 0,125
2 2
- -V√3 V√ 3 - 8
3 - x2 > 0 § x > - " 3 ‹ x < " 3
2. Pretende-se determinar t de modo que N(t) < 0,02 * 800 ,
ou seja, N(t) < 16 .
Pág. 179 Recorrendo à calculadora gráfica, a resposta à questão
colocada pode ser encontrada, seguindo, por exemplo, os
Proposta 18 procedimentos indicados a seguir:

1. f (x) < 0 § 4ex - ex .x2 < 0 ‹ x å Df


§ ex (4 - x2) < 0 ‹ x å R § 4 - x2 < 0
§ x < - 2 › x > 2 § x å ]- ? , - 2[ ∂ ]2 , + ?[

Cálculo auxiliar:

+
- -2 2 -

4 - x2 = 0 § x2 = 4 § x = " 4 › x = - " 4 § x = 2 › x = - 2
4 - x2 < 0 § x < - 2 › x > 2

2. Recorrendo à calculadora gráfica, deve-se determinar as


Os dois gráficos têm um único ponto de interseção, pois a
coordenadas dos pontos A , B , C e D , seguindo, por
função N é estritamente decrescente e a abcissa desse
exemplo, os procedimentos indicados a seguir:
ponto é aproximadamente 23,3 .
Em 2023, prevê-se que o número de azevinhos com doença
seja inferior a 2% .

Pág. 180

Proposta 20
1 1 1 1
1. log2 + log2 0,0625 = log2 a * 0,0625b = log2 a * b=
4 4 4 16
1
= log2 a b = log2 (2 - 6) = - 6
64

128
2. log2 128 - log2 0,25 = log2 a b = log2 (512) = log2 (29) = 9
0,25

1 2
3. log5 (0,2) - 2 log3 "3 = log5 a b - log3 ("3 ) =
5
= log5 (5 - 1) - log3 3 = - 1 - 1 = - 2

log12 (3) + log12 (4) log12 (3 * 4) log12 (12) 1


4. = = =
log3 (18) - log3 (2) 18 log3 (9) 2
log3 a b
2
1
log2 " 8 + log4 (2) * log2 (4) = log2 (2) + log4 (42 ) * log2 (2 ) =
3 2
5.
1
=1+ *2=1+1=2
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2
Verificou-se que:
1 1
6. ln a b + 2 ln (3e) = ln a b + ln (3e)2
[ ]
A (- 2 , 0) , B (2 , 0) , C (0 , 4) e D (1,83 ; 4) . 9e 9e

AB + CD 4 + 1,83 = ln a
1
* 9e2b = ln e = 1
Então, AABCD = * OC = * 4 ) 11,7 cm2 . 9e
2 2
Parte 1
24

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Proposta 21 Proposta 27
a
ln a = ln 2 + ln b § ln a = ln (2b) § a = 2b § b = 1. log2 (2 - x) - 3 = 0
2
A opção correta é a (D). § log2 (2 - x) = 3 ‹ 2 - x > 0
§ 2 - x = 23 ‹ - x > - 2
Proposta 22 § x =- 6 ‹ x < 2
g (0) = - 5 § 1 - e 0+k
= - 5 § 6 = e § ln 6 = k
k § x =- 6
A opção correta é a (A).
2. ln (7 - x) = 1 3. log3 (x3) = 15
§ 7-x=e‹7-x>0 § x3 = 315 ‹ x3 > 0
Proposta 23
§ x = "315 ‹ x > 0
3
§ x=7-e‹x<7
O ponto A pertence ao gráfico de f porque
§ x=7-e § x = 35 ‹ x > 0
f (- log2 3) = 4log 3 = (22)log 3 = 22 log 3 = 2log
2 2 2 2 32
= 32 = 9 . § x = 243
A opção correta é a (A).
4. e2x - 8.ex = 0 5. 2 log4 (x) = 1
Proposta 24 § ex (ex - 8) = 0 1
§ log4 (x) = ‹x>0
1 2
loga (a"b ) = loga (a) + loga ("b ) = 1 + loga (b ) = 2 § tuv
ex = 0 › ex = 8 1

condição § x = 42 ‹ x > 0
1 1 impossível
=1+ loga (b) = 1 + * 4 = 1 + 2 = 3 § x = "4 ‹ x > 0
2 2
§ x = ln 8 § x=2
A opção correta é a (A).

Pág. 181 6. (4 - x2).ln (2x2 + x) = 0


§ (4 - x2 = 0 › ln (2x2 + x) = 0) ‹ 2x2 + x > 0
Proposta 25
§ (x2 = 4 › 2x2 + x = 1) ‹ 2x2 + x > 0
1. f (ln b) = eln b +a + b = eln b * ea + b = b * ea + b = b (ea + 1) § (x = 2 › x = - 2 › 2x2 + x - 1 = 0) ‹ 2x2 + x > 0
A opção correta é a (A).
- 1 ¿ "1 + 8
§ ax = 2 › x = - 2 › x = b ‹ 2x2 + x > 0
2. ex +a > 0 , A x å R § ex +a + b > b , A x å R 4

§ f (x) > b , A x å R , logo D'f = ] b , + ? [ . 1


§ ax = 2 › x = - 2 › x = › x = - 1b ‹
2
A opção correta é a (D).
1
‹ x å d- ? , - c ∂ ]0 , + ? [ (Ver cálculo auxiliar)
lim f (x) = - 2 lim (e + b) = - 2 x +a 2
3. ax " -?
ax " -?
b § b 1
c f (0) = 0 ce + b = 0
a § x =- 2 › x =- 1 › x = ›x=2
2

ab = - 2 ab = - 2 Cálculo auxiliar:
§ b § b 2x2 + x = 0 § x (2x + 1) = 0 §
ce = 2
a
c a = ln 2 + +
§ x = 0 › 2x + 1 = 0
-1 - 0
A opção correta é a (B). 2 1
§ x = 0 › x =-
2
1
2x2 + x > 0 § x < - › x>0
Proposta 26 2
1
1 1
1. log ("a.b ) = log (a.b)2 = log (a.b) = (log a + log b) =
2 2 7. x.ln (x + 3) - 2x = 0
1 1
= (1,3 + 3,5) = * 4,8 = 2,4 § x (ln (x + 3) - 2) = 0 ‹ x + 3 > 0
2 2
§ (x = 0 › ln (x + 3) = 2) ‹ x > - 3
§ (x = 0 › x + 3 = e2) ‹ x > - 3
1
a.c a.c 1 3a.c
b = log a b = log a b=
3
2. log a
Å b b 3 b § (x = 0 › x = e2 - 3) ‹ x > - 3
1 § x = 0 › x = e2 - 3
= (log a + log c - log b) =
3
1 1 1 37 37 1
= (1,3 - 1,5 - 3,5) = * (- 3,7) = * a- b =- 8. (ln x)2 - ln a b = 6
3 3 3 10 30 x
1
(ln x)2 + ln x - 6 = 0 ‹ x > 0 ‹ >0
a2.b 1 x
b = log (a .b) - log ("c ) = log (a ) + log b - log (c ) =
2 2
3. log a 2

"c - 1 ¿ "1 + 24
ln x = ‹x>0‹x>0
1 2
= 2 log a + log b - log c = (ln x = 2 › ln x = - 3) ‹ x > 0
2
1 (x = e2 › x = e - 3) ‹ x > 0
= 2 * 1,3 + 3,5 - * (- 1,5) = 6,85
2
x = e2 › x = e - 3
TEMA 2
25
9. ln (2x) + ln (x + 1) = ln (9x - 3) 4. A função f não é invertível dado que não é injetiva.
§ ln (2x2 + 2x) = ln (9x - 3) ‹ 2x > 0 ‹ Por exemplo, - 1 0 1 ‹ f (- 1) = f (1) .

‹ x + 1 > 0 ‹ 9x - 3 > 0 A função g é injetiva, logo admite função inversa.


1 Dg = R , logo D'g = R .
-1

§ 2x2 + 2x = 9x - 3 ‹ x > 0 ‹ x > - 1 ‹ x >


3
g (x) = y § 3 - 3x = y § - 3x = log3 (y)
1
§ 2x2 - 7x + 3 = 0 ‹ x > log3 (y) 1
3 § x= § x = - log3 (y)
-3 3
7 ¿ "49 - 24 1
§ x= ‹x> Dg = {y å R : y > 0} = R +
-1
4 3
1 1 Assim, a função inversa de g é a função:
§ ax = 3 › x = b‹x>
2 3
g-1 : R+ " R
1 1
§ x=3›x= x 1 - 3 log3 (x)
2
10. log (3x - 4) - log x = log (x - 2)
Proposta 29
§ log (3x - 4) = log (x - 2) + log x ‹ 3x - 4 > 0 ‹
Sabe-se que
‹ x>0‹x-2>0
Df = R e Dg = {x å R : 2 - x > 0} = {x å R : x < 2} = ]- ? , 2[ .
4
§ log (3x - 4) = log (x2 - 2x) ‹ x > ‹x>0‹x>2
3 Dg o f = {x å R : x å Df ‹ f (x) å Dg}
§ 3x - 4 = x2 - 2x ‹ x > 2 = {x å R : x å R ‹ f (x) < 2}
§ - x2 + 5x - 4 = 0 ‹ x > 2 = {x å R : x å R ‹ x > 1}
= ]1 , + ?[ A opção correta é a (B).
- 5 ¿ "25 - 16
§ x= ‹x>2
-2
Proposta 30
§ (x = 1 › x = 4) ‹ x > 2
§ x=4 1. A abcissa do ponto A é a solução da equação f (x) = 0 .
3x - 2x ln x = 0 § x (3 - 2 ln x) = 0 ‹ x > 0

Pág. 182 § (x = 0 › 3 - 2 ln x = 0) ‹ x > 0


3
3
Proposta 28 § ax = 0 › ln x = b ‹ x > 0 § (x = 0 › x = e2 ) ‹ x > 0
2
2

1 1- x 1 -x 2
§ x = " e3 § x = e " e
Df = R e f (x) = a b = (9 -1) = 9x -1 , A x å R
2
1.
9
x2 ≥ 0 , A x å R § x2 - 1 ≥ - 1 , A x å R 2. B é o ponto de interseção do gráfico de f com a reta de
equação y = x (bissetriz dos quadrantes ímpares).
1
§ 9x - 1 ≥ 9 - 1 , A x å R § f (x) ≥ ,AxåR
2

9 a y = 3x - 2x ln x a y = 3x - 2x ln x a y = 3x - 2x ln x
b § b § b
1
Logo, D'f = c , + ? c . cy = x c 3x - 2x ln x = x c 2x - 2x ln x = 0
9
a y = 3x - 2x ln x a y = 3x - 2x ln x
Dg = R e D'g = R + porque § b § b
c 2x (1 - ln x) = 0 c 2x = 0 › 1 - ln x = 0
3 - 3x ≥ 0 , A x å R § g (x) ≥ 0 , A x å R .
a y = 3x - 2x ln x
d a y = 3x - 2x ln x ay = e
1
x2 -1
1 1 x = 0 › ln x = 1
§ b tuv § b § b
f (x) = "3 § 9x - 1 = 3 § (32) = 3 § 32x -2 = 3
2 2
2. 2 2 2
d impossível cx = e cx = e
1 c D = R+
§ 2x - 2 =
2
§ 4x2 - 5 = 0
2
Então, B (e , e) .
5 5 5 "5 "5
x2 = § x= › x =- § x= › x =-
4 Å4 Å4 2 2 OA * yB e "e * e e2 "e
Assim, AOAB = = = .
2 2 2
x2 -1
f (x) = g (x) § 9x - 1 = 3 -3x § (32) = 3 -3x
2
3.
§ 32x - 2 = 3 - 3x § 2x2 - 2 = - 3x Pág. 183
2

- 3 ¿ "9 + 16 Proposta 31
§ 2x2 + 3x - 2 = 0 § x =
4
§ x=
1
› x =- 2 1. 2x + 1 - 2x ln (x - 2) ≥ 0
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2
§ 2x (2 - ln (x - 2)) ≥ 0 ‹ x - 2 > 0
1 -
3 "
g (- 2) = 36 e g a b = 3 2 2x > 0 , A x å R
2
2 - ln (x - 2) ≥ 0 ‹ x > 2 § ln (x - 2) ≤ 2 ‹ x > 2
Os gráficos das duas funções intersetam-se nos pontos de
1 -
3 § x - 2 ≤ e2 ‹ x > 2 § x ≤ 2 + e2 ‹ x > 2
coordenadas (- 2 , 36) e a , 3 2 b .
2 § x å ]2 , 2 + e2]
Parte 1
26
log3 (x2 - x) - log3 (x) ≤ 1

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2. Da análise do quadro resulta que:

§ log3 (x2 - x) ≤ log3 3 + log3 (x) ‹ x2 - x > 0 ‹ x > 0 ln (x + 2) (ln (x + 2) - 2) > 0


§ x å ]- 2 , - 1[ ∂ ]e2 - 2 , + ?[ .
§ log3 (x2 - x) ≤ log3 (3x) ‹ x (x - 1) > 0 ‹ x > 0
§ x2 - x ≤ 3x ‹ x > 1 § x2 - 4x ≤ 0 ‹ x > 1 Proposta 32
§ (x ≥ 0 ‹ x ≤ 4) ‹ x > 1 , (Ver cálculo auxiliar) 1. Como a função h é injetiva, admite função inversa.
§ x > 1 ‹ x ≤ 4 § x å ]1 , 4] Dh = R , logo D'h = R . -1

Cálculo auxiliar: 2 - e1- x


h(x) = y § = y § 2 - e1- x = 3y § 2 - 3y = e1 - x
x - 4x = 0 § x (x - 4) = 0 §
2 3
+ + § ln (2 - 3y) = 1 - x § x = 1 - ln (2 - 3y)
§ x=0›x-4=0 § x=0›x=4
0 - 4
x - 4x ≤ 0 § x ≥ 0 ‹ x ≤ 4 2
} 2
2
Dh = {y å R: 2 - 3y > 0} = y å R: y <
-1
{ 3
= d- ? , c
3
Assim, a função inversa de h é a função:
x log x
3. >0
1 - log x h-1 : d - ? ,
2
R
3 "
c
O domínio da condição dada é:
x 1 1 - ln (2 - 3x)
D = {x å R : x > 0 ‹ 1 - log x 0 0} =
= {x å R : x > 0 ‹ x 0 10} = ]0 , + ?[ \ {10} 2.1. Sabe-se que A (x, 0) , tal que f (x) = 0 e que a função f é
inversa da função g .
Para resolver a condição dada pode-se construir um quadro
de sinais. f (x) = 0 § x = g (0) § x = 1 + log2 3

Zeros do numerador: Logo, A (1 + log2 3, 0) .


x log x = 0 § x = 0 › log x = 0 § x = 0 › x = 1
2.2. g (x) = y § 1 + log2 (x + 3) = y § log2 (x + 3) = y - 1
Zero do denominador: § x + 3 = 2y - 1 § x = 2y - 1 - 3
1 - log x = 0 § log x = 1 § x = 10
g - 1(x) = 2x - 1 - 3 § f (x) = 2x - 1 - 3
x -? 0 1 10 +? f (x) = 0 § 2x -1 - 3 = 0 § 2x -1 = 3 § x - 1 = log2 3
x - 0 + + + + + § x = 1 + log2 3
logx - 0 + + +
Assim, A (1 + log2 3, 0) .
1 - logx + + + 0 -
x log x
- 3. g (x) < 3
- 0 + s.s.
1 - log x
§ 1 + log2 (x + 3) < 3 ‹ x + 3 > 0
§ log2 (x + 3) < 2 ‹ x > - 3 § x + 3 < 4 ‹ x > - 3
Da análise do quadro resulta que:
§ x < 1 ‹ x > - 3 § x å ]- 3 , 1[
x log x
> 0 § x å ]1 , 10[ .
1 - log x 2 - e1- x
4. h (x) = 0 § = 0 § 2 - e1- x = 0 § 2 = e1- x
3
§ ln 2 = 1 - x § x = 1 - ln 2
4. ln2 (x + 2) > ln (x + 2)2
§ ln2 (x + 2) > 2 ln (x + 2) ‹ x + 2 > 0 ‹ (x + 2)2 > 0 x -? 1 - ln 2 +?
§ ln2 (x + 2) - 2 ln (x + 2) > 0 ‹ x > - 2 ‹ x + 2 0 0 h (x) - 0 +
§ ln (x + 2) (ln (x + 2) - 2) > 0 ‹ x > - 2 ‹ x 0 - 2
§ ln (x + 2) (ln (x + 2) - 2) > 0 ‹ x > - 2
Proposta 33
Para resolver a condição dada pode-se construir um quadro 1. Por exemplo, k = 1 . Neste caso, tem-se:
de sinais.
ln x ln x
Zeros: lim = lim =0.
x " +? f (x) x " +? x
ln (x + 2) (ln (x + 2) - 2) = 0
§ ln (x + 2) = 0 › ln (x + 2) - 2 = 0 2. Por exemplo, k = –2 . Neste caso, tem-se:
§ x + 2 = 1 › x + 2 = e § x =- 1 › x = e - 2
2 2 ln x ln x
lim = lim = lim (x2 .ln x) =
x " +? f (x) x " +? x-2 x " +?

x -? -2 -1 e2 - 2 +? = + ? * (+ ?) = + ?
ln (x + 2) - 0 + + +
3. Por exemplo, k = - 1 . Neste caso, tem-se:
ln (x + 2) - 2 - - - 0 +
ln x
ln (x + 2) (ln (x + 2) - 2) 0 0 - 0 + lim (f (x).ln x) = lim (x - 1 .ln x) = lim =0.
x " +? x " +? x " +? x
TEMA 2
27

Pág. 184 Proposta 36


7 7
1. (g + f) (1) = g (f (1)) = g a b = ln a2 * - 3b = ln 4
Proposta 34 2 2

1. A altura do triângulo OAB relativa ao lado OA é igual à 2. Sabe-se que Df = R e


ordenada do ponto B .
A abcissa do ponto B é a solução da equação f (x) = g (x) . {
Dg = {x å R : 2x - 3 > 0} = x å R : x >
3
2 } 3
= d , + ?c .
2
Dg+ f = {x å R : x å Df ‹ f (x) å Dg}
f (x) = g (x)

§ ln (x + 1) = ln a10 -
3x
b ‹ x + 1 > 0 ‹ 10 -
3x
>0
{
= x å R : x å R ‹ f (x) >
3
2 }
2 2 = {x å R : x å R ‹ x > - 1}
3x = ]- 1 , + ?[
§ x + 1 = 10 - ‹ x > - 1 ‹ 20 - 3x > 0
2
5x 20 3 3
§ = 9 ‹ x >- 1 ‹ x < 3. (f + g) (x) = § f (g (x)) = § g (x) = - 1
2 3 2 2
18 20 1
§ x= ‹ x >- 1 ‹ x < § ln (2x - 3) = - 1 § 2x - 3 = e - 1 § 2x = 3 +
5 3 e
18 3e + 1 3e + 1
§ x= § 2x = § x=
5 e 2e
18
A ordenada do ponto B é dada por f a b . 4. Como a função g é injetiva, admite função inversa.
5
18 18 23 3 3
f a b = ln a + 1b = ln a b Dg = d , + ? c , logo D'g = d , + ? c .
-1
5 5 5 2 2
3 + ey
Conclui-se que ln a
23
b é o valor exato da altura do triângulo g (x) = y § ln (2x - 3) = y § 2x - 3 = ey § x =
5 2
Dg = R
-1

OAB relativa ao lado OA .


Assim, a função inversa de g é a função:
2. A é o ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das 3
abcissas, logo, a abcissa do ponto A é a solução da equa- g-1 : R " d , + ? c
2
ção g (x) = 0 . 3 + ex
x1
g (x) = 0 2

3x 3x
§ ln a10 - b = 0 ‹ 10 - >0 Pág. 185
2 2
3x 3x 20
§ 10 - = 1 ‹ 20 - 3x > 0 § =9‹x< Proposta 37
2 2 3
18 20
§ x= ‹x< § x=6 1.1. Df = {x å R : x - 1 > 0} = {x å R : x > 1} = ]1 , + ? [
3 3
1.2. f (x) = 0 § - log2 (x - 1) = 0 ‹ x > 1 § x - 1 = 1 ‹ x > 1
23
6 * ln a b
OA * yB 5 23 § x=2‹x>1 § x=2 Então, A (2 , 0) .
Então, AOAB = = = 3 ln a b ) 4,6 cm2 .
2 2 5
2.1. OD = OA - AD = (2 - a) cm , logo, o ponto D tem abcissa
Proposta 35 igual a (2 - a) .
f (2 - a) = - log2 (2 - a - 1) = - log2 (1 - a) .
1. Sabe-se que f (x) ≥ - 4 , A x å R .
Então, C (2 - a , - log2 (1 - a)) .
f (x) ≥ - 4 , A x å R

§ 2f (x) ≥ 2 - 4 , A x å R A' = AD * CD = a * (- log2 (1 - a)) = - a log2 (1 - a);


1
§ - 2f (x) ≤ - ,AxåR a > 0 ‹ 1 - a > 0 § a > 0 ‹ a < 1 § a å ]0 , 1[
16
1
§ 3 - 2f (x) ≤ 3 - ,AxåR 2.2. O ponto G tem abcissa igual a (2 + a) .
16
47 f (2 + a) = - log2 (2 + a - 1) = - log2 (1 + a) .
§ g (x) ≤ ,AxåR
16
Então, F (2 + a , - log2 (1 + a)) .
47 A'' = AG * FG = a * *- log2 (1 + a)* = a log2 (1 + a)
Então, D'g = d - ? , d.
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16
3. Pretende-se resolver a equação A' = 2A'' .
2. Dh = {x å Df : x > 0 ‹ f (x) > 0}
A' = 2A'' § - a log2 (1 - a) = 2a log2 (1 + a) ‹ 0 < a < 1
= {x å R : x > 0 ‹ (x < - 1 › x > 3)}
= {x å R : x > 3} § 2a log2 (1 + a) + a log2 (1 - a) = 0 ‹ 0 < a < 1
= ]3 , + ?[ § a (2 log2 (1 + a) + log2 (1 - a)) = 0 ‹ 0 < a < 1
Parte 1
28
§ (a = 0 › 2 log2 (1 + a) + log2 (1 - a) = 0) ‹ 0 < a < 1

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20 20 20
2. lim P (t) = lim = = =0
§ (a = 0 › log2 (1 + a) + log2 (1 - a) = 0) ‹ 0 < a < 1
2 t " +? t " +? 4 + e0,35t 4 + (+ ?) +?

§ log2 (1 + a)2 * (1 - a) = 0 ‹ 0 < a < 1 Com o passar dos dias, o número de peixes mortos nas
[ ] margens da ribeira tende para zero, isto é, os peixes mor-
§ (1 + a) * (1 - a) = 1 ‹ 0 < a < 1
2
tos tendem a desaparecer.
§ (1 + 2a + a2) * (1 - a) = 1 ‹ 0 < a < 1
§ 1 - a + 2a - 2a2 + a2 - a3 = 1 ‹ 0 < a < 1 20 1
3. P (t) ≥ 0,5 § ≥ § 4 + e0,35t ≤ 40
4 + e0,35t 2
§ a-a -a =0‹0<a<1
2 3

§ a (1 - a - a2) = 0 ‹ 0 < a < 1 § e0,35t ≤ 36 § 0,35t ≤ ln 36


§ (a = 0 › 1 - a - a2 = 0) ‹ 0 < a < 1 § t≤
ln 36
§ t ≤ 10,2
0,35
§ 1-a-a =0‹0<a<1 2

1 ¿ "1 + 4 A recolha foi feita durante 12 dias (desde o dia em que foi
§ a= ‹0<a<1 dado o alerta até 11 dias após).
-2
1 + "5 1 - "5
§ aa = ›a= b‹0<a<1 Proposta 40
-2 -2
- 1 - "5 2 3
"5 - 1 1. M= (log E - 11,4) § M = log E - 11,4
§ aa = ›a= b‹0<a<1 3 2
2 2
§ 1,5M + 11,4 = log E § E = 101,5M+11,4
"5 - 1
§ a=
2
2. Sendo M = 8,9 , então E = 10 1,5 * 8,9+ 11,4 ) 5,6 * 1024 erg .
4. Pretende-se resolver graficamente a equação A' = 3A'' .
2
3. Sendo E = 1015 erg , então M = (log 1015 - 11,4) = 2,4 .
3
E' 101,5 (M+ 1)+11,4
4. = = 101,5M+1,5+ 11,4- 1,5M- 11,4 = 101,5 ) 32
E 101,5M+11,4
Então, a um aumento de uma unidade na magnitude cor-
responde um aumento de, aproximadamente, 32 vezes a
energia libertada.

Pág. 187

Proposta 41
Conclui-se que a ) 0,84 .
1
1.1. Pretende-se determinar t tal que Q (t) = Q .
2 0
Proposta 38 1
Q (t) =Q § Q0 .e - 0,000 121t = 0,5Q0 § e - 0,000 121t = 0,5
2 0
1. Suponhamos que no início da experiência havia x bactérias. § - 0,000 121t = ln 0,5
Na primeira observação havia 4x bactérias, na segunda
ln 0,5
observação 16x bactérias e na terceira 64x bactérias. § t= . Então, t ) 5728
- 0,000 121
32 000
64x = 32 000 § x = § x = 500
64 A semivida do carbono-14 é de, aproximadamente, 5728
Inicialmente existiam 500 bactérias. anos.

2. N (t) = 500 * 2t , t em horas 1.2. Um exemplar vivo do organismo encontrado possui 350 mg
da substância, logo Q0 = 350 .
3. N (7) = 500 * 27 = 64 000
53
Decorridas 7 horas existiam 64 000 bactérias. Q (t) = 53 § 350.e - 0,000 121t = 53 § e - 0,000 121t =
350
53
4. N (t) = 512 000 § 500 * 2t = 512 000 § 2t = 1024 § - 0,000 121t = ln a b
350
§ 2t = 210 § t = 10 53
ln a
b
A experiência terminou 10 horas após o seu início, ou seja, 350
às 19 horas e 30 minutos. § t= § t ) 15 600
- 0,000 121
Pode-se então concluir que, desde a morte do organismo
Pág. 186 encontrado, decorreram, aproximadamente, 15 600 anos.

Proposta 39 1.3. Q (20 000) = 12 § Q0 .e - 0,000 121* 20 000 = 12


12
1. P (0) =
20
=
20
=4 § Q0 = § Q0 ) 135
4 + e0 5 e - 2,42

No dia em que foi dado o sinal de alerta foram recolhidos Assim, a quantidade de carbono-14 que o organismo teria
400 peixes. antes de morrer era, aproximadamente, 135 mg .
TEMA 2
29
1
2.1. Q (1500) = Q0 § Q0 .e -1500k = 0,5Q0 § e -1500k = 0,5 1.2. h (0,5) = 20,5 + 8 * 2 - 0,5 ) 7,07
2 Ao fim de meia hora de passeio, o Paulo encontrava-se a,
§ - 1500k = ln 0,5 aproximadamente, 707 metros de altitude.
ln (0,5)
k= . Conclui-se que k ) 4,62 * 10 -4
- 1500 1.3. Pretende-se determinar a menor solução da equação h (t) = 6 .
§ k ) 0,000 462 h (t) = 6 § 2t + 8 * 2- t = 6 § 2t +
8
-6=0
2t
Assim sendo, tem-se que Q (t) = Q0 .e -0,000 462t . § (2 ) + 8 - 6 * 2t = 0 ‹ 2t 0 0
t 2
tuv
condição
2.2. Pretende-se determinar t tal que Q (t) = 0,25Q0 . universal
§ (2t) - 6 * 2t + 8 = 0
2

Q (t) = 0,25Q0 § Q0 .e -0,000 462t = 0,25Q0 § e -0,000 462t = 0,25


6 ¿ "36 - 32
§ - 0,000 462t = ln 0,25 § § 2t = § 2t = 4 › 2t = 1 § t = 2 › t = 1
2
ln 0,25 Desde a partida até o Paulo atingir pela primeira vez 600 m
t= . Conclui-se que t ) 3001
- 0,000 462 de altitude, decorreu uma hora.
A substância radioativa ter-se-á reduzido a 25% daqui a,
aproximadamente, 3001 anos. 1.4. Pretende-se resolver graficamente a condição h (t) < 7 .

PARA AVALIAR 1
Parte 1 – Questões de escolha múltipla

Pág. 188
k
ln a b 1
ln (k) - 1 ln (k) - ln e e 1 k k
ln a b a b2
1. e 2 =e 2 =e 2 =e 2 e
=eln e

1
k k
=a b =
2
e Åe
A opção correta é a (A).

2. Como o domínio da função f é R , então


g (x) - 2 > 0 , A x å R , ou seja, g (x) > 2 , A x å R .
Apenas a representação gráfica da opção (D) pode corres-
ponder à função g .
A opção correta é a (D). h (t) = 7 § t ) 0,525 › t ) 2,475 ;
2,475 - 0,525 = 1,95 ; 0,95 * 60 = 57
3. x2 ≥ 0 , A x å R § x2 + e ≥ e , A x å R
Conclui-se, então, que o passeio se efetuou em locais
§ ln (x2 + e) ≥ ln e , A x å R § f (x) ≥ 1 , A x å R
abaixo dos 700 m de altitude durante, aproximadamente,
O contradomínio da função g é o conjunto [1 , + ? [ . 1 hora e 57 minutos.
A opção correta é a (B).
2.1. Df = {x å R : x2 - 16 > 0} = ]- ? , - 4[ ∂ ]4 , + ?[
log3 x log3 x 1 1 x2 - 16 = 0 § x2 = 16 § x = 4 › x = - 4
4. g (x) = log9 x = = = log3 x = f (x)
log3 9 2 2 2
x2 - 16 > 0 § x2 > 16 § x < - 4 › x > 4
A opção correta é a (C).
+ +
5. f (2) = 2 + log2 2 = 2 + 1 = 3 -4 - 4
A ordenada dos pontos A e B é igual a 3 .
Dg = {x å R : x - 4 > 0 ‹ x + 4 > 0} = ]4 , + ? [
A abcissa do ponto B é a solução da equação g (x) = 3 .
1 x x - 4 > 0 ‹ x + 4 > 0 § x > 4 ‹ x >- 4 § x > 4
g (x) = 3 § - 5 + "2x = 3 § (2 ) = 8 § 2 = 23 x 2 2

x As funções f e g não são iguais porque Df 0 Dg .


§ =3 § x=6
2
A opção correta é a (C).
2.2. g(x) = log3 (6x)
§ log3 (x - 4) + log3 (x + 4) = log3 (6x) ‹ x å Dg ‹ 6x > 0
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Parte 2 – Questões de resposta aberta § log3 (x2 - 16) = log3 (6x) ‹ x > 4 ‹ x > 0
§ x2 - 16 = 6x ‹ x > 4 § x2 - 6x - 16 = 0 ‹ x > 4
Pág. 189
6 ¿ "36 + 64
§ x= ‹ x > 4 § (x = 8 › x = - 2) ‹ x > 4
1.1. h (0) = 20 + 8 * 20 = 1 + 8 * 1 = 9 2
A casa do Paulo encontra-se a 900 metros de altitude. § x=8
Parte 1
30

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3. A capacidade do depósito da escavadora é de 46 litros,
pois Q (0) = 50 - log2 16 = 50 - 4 = 46 .
Nos primeiros 20 min , o consumo de combustível foi de 8
litros, logo, ao fim de 20 minutos existiam 38 litros de
combustível no depósito.
Pretende-se determinar k tal que Q (20) = 38 .
Q (20) = 38 § 50 - log2 (16 + k * 202) = 38
§ log2 (16 + 400k) = 12 § 16 + 400k = 212
212 - 16
§ k= § k = 10,2
400
a
4.1. AOAPB = OA * AP = a * f (a) = a * (9 - 32 ) , a å ]0 , 4[ .
Sendo g a função que a cada valor de a faz corresponder
a área do retângulo OAPB , então:
x
g (x) = x (9 - 32 ) ; x å ]0 , 4[

4.2. Recorrendo às capacidades da calculadora gráfica,


pretende-se determinar as coordenadas do máximo
da função g .

Conclui-se que a área do retân-


gulo OAPB é máxima quando
P (2,4 ; 12,6) .

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