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Exercícios Banco de Dados

Modelagem Conceitual

Prof. Marcio Victorino – mcvictorino@uol.com.br


STJ (2015)
Q1.
84 O modelo relacional de dados consiste em um banco de
dados percebido por seus usuários como uma coleção de
variáveis de relações que trata das questões lógicas e físicas
da estrutura, da integridade e da manipulação de dados.

85 O modelo relacional consiste em uma coleção ilimitada de


tipos escalares e de um operador de atribuição relacional que
atribui valores às variáveis de relações que integram os
componentes desse modelo.

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MPOG (2015)
Q2.
114 Sabendo que, nos relacionamentos ternários, a
cardinalidade refere-se a pares de entidades, em um
relacionamento ternário R entre três entidades A, B e C, a
cardinalidade máxima de A e B dentro de R indica quantas
ocorrências de C podem estar associadas a um par de
ocorrências de A e B.

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TJ-SE BD (2014)
Q3.
58 A construção de um modelo particular para cada SGBD,
obtido a partir da transformação do modelo conceitual, é o
objetivo do projeto lógico.

59 O fato de haver restrições associadas a consultas — como


ocorre, por exemplo, no caso de a consulta ter de ser
executada em, no máximo, três segundos — influencia o
projeto físico.

60 Um projeto conceitual completo e sem redundância contém


um modelo com a descrição dos objetos que devem fazer
parte do banco dados, além de manter um registro da forma
com que esses dados estão guardados no SGBD.
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TJ-SE BD (2014)
Q4.

61 No modelo entidade-relacionamento, um tipo particular de entidade


fraca ocorre quando um atributo identificador de uma entidade inclui o
atributo identificador da outra entidade.

62 Na construção de um modelo orientado a objetos, os identificadores


exclusivos são atribuídos a cada objeto e a cada literal.

63 Na modelagem orientada a objetos, o conceito de herança permite que


uma subclasse herde tanto operações quanto propriedades.

65 No modelo relacional, sob o ponto de vista do usuário, a ordem em que


as linhas estão armazenadas nas tabelas é insignificante.

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TC-DF (2014)
Q5.

90 Em um modelo entidade relacionamento, relacionamentos


muitos para muitos com atributos específicos devem ser
implementados como registros independentes das entidades
que participam do relacionamento.

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ANATEL (2014)
Q6.

89 São empregados no projeto de aplicações de um banco de


dados o modelo entidade-relacionamento (MER), que é um
modelo representacional, e suas variações.

90 O modelo de dados físico é considerado de baixo nível, o


que significa que somente os sistemas gerenciadores de
banco de dados conseguem interpretá-lo.

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ANTAQ (2014)
Q7.

87 Nos modelos lógicos, uma relação é a representação de


um relacionamento entre duas tabelas.

88 É recomendável utilizar chaves primárias compostas como


identificadores de relações compostas, oriundas de um
relacionamento M:N.

94 Nos projetos de banco de dados, a escolha do SGBDR


deve ocorrer antes da elaboração do modelo conceitual de
dados para que haja compatibilidade entre o modelo e o
software adotado.

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ANP (2013)
Q8.
67 Para implementar a entidade ALUNO, é necessário definir
como chave primária um ou mais atributos cujos valores
devem aparecer como chave estrangeira em outra tabela,
como, por exemplo, PROFESSOR.

68 Uma ocorrência da entidade TÉCNICO é resultado de uma


generalização da ocorrência das entidades PROFESSOR e
ALUNO.

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CPRM (2013)
Q9.
98 No processo de implantação de um projeto de banco de dados, devem
ser utilizadas as operações de álgebra relacional de dados para
estabelecer as restrições de cardinalidade e relacionamento entre o
conjunto de entidades.
99 No modelo lógico de dados, que considera os exemplos de modelagem
de dados criados no modelo conceitual, definem-se as chaves primárias e
estrangeiras, a normalização e a integridade referencial.
100 No modelo relacional de dados, os registros são organizados em
grafos, em que aparece um único tipo de associação (set) que define uma
relação 1:N entre os registros pai e filho.
101 No modelo de entidade e relacionamento, a representação de um
objeto do mundo real é feita por meio de entidade, e cada uma dessas tem
propriedades particulares que são representadas por seus atributos.

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MC (2013)
Q10.
70 Em um banco de dados relacional, os dados são
percebidos como tabelas que representam entidades,
entretanto, nem todas as tabelas implementadas de
fato representam entidades conceituais.

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MPOG - Gestor (2013)

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MPOG - Gestor (2013)
11.
86 A cardinalidade da associação unária da entidade
“Conteúdo” está modelada imprecisamente como (0, n), uma
vez que todo o conteúdo composto deveria estar,
obrigatoriamente, vinculado a um conteúdo mais geral.
87 Na conversão do relacionamento denominado “Exige” em
uma tabela, uma das colunas da tabela associativa deve ser
“Cod_Concurso”.
88 No atributo “Dificuldade” do relacionamento “Exige”, todos
os conteúdos de um cargo têm o mesmo grau de dificuldade.
89 Independentemente da representação, “Prova” é uma
entidade fraca.
90 O conjunto de atributos que descreve “Títulos” inclui
“Data_Realização”, “Nr_Candidato” e “Pontos”.
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BACEN - Des (2013)
Q12.

70 Na modelagem entidade-relacionamento-atributo, dicionários de dados


podem ser utilizados a fim de se obter descrições mais detalhadas das
entidades, relacionamentos e atributos incluídos no modelo.

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BACEN - Infra (2013)
Q 13.

107 Para que a informação de uma tabela seja considerada estrangeira por
outra tabela, deve-se utilizar chave de integridade estrangeira, a qual é um
campo primário que se liga a outros campos primários de outras tabelas
como ponte de ligação.

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TRT-17 (2013)
Q 14.

99 Assim como no modelo conceitual, o modelo lógico de dados


não possui atributos, uma vez que, no primeiro caso, o objetivo
é descrever as informações sob o contexto do negócio, ao
passo que no segundo caso o objetivo envolve a lógica dos
relacionamentos dos dados sem a preocupação de conhecer as
estruturas físicas e o SGBD específico que será utilizado.

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TCE-RO (2013)
Q 15.

94 No modelo de dados utilizado nos bancos de dados


relacionais, os registros são organizados em grafos, nos quais
consta um único tipo de associação que define uma relação1:N
entre dois tipos de registros: proprietário e membro. Dessa
maneira, dados dois relacionamentos 1: N entre os registros A e
D e entre os registros C e D, é possível construir um
relacionamento M:N entre A e D.

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ANAC (2012)
Q16.

112 Os modelos conceitual, lógico e físico de banco


de dados auxiliam no desenvolvimento de projetos de
bancos de dados relacionais. A principal diferença
entre os modelos físico e lógico é que este último não
contém os atributos, mas somente as entidades e
seus relacionamentos.

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MPE-PI (2012)
Q17.
76 Quando a existência de uma entidade depende da existência de outra,
diz-se que a entidade é dependente de identificador e não pode ser
identificada inequivocadamente por seus próprios atributos.
77 O modelo entidade relacionamento, que permite a projeção do esquema
de dados, é restringido pelas características do sistema de banco de
dados. Em função disso, esse modelo depende de considerações sobre
armazenamento e eficiência.
78 Do modelo da figura abaixo depreende-se que um professor não pode
ministrar mais de uma disciplina para um mesmo aluno.

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TJ-ES (2011)
Q18.
 Em um modelo entidade-relacionamento, as
entidades fracas não possuem seus próprios
atributos-chave. Elas possuem sempre restrição de
participação total, também conhecida como
dependência de existência em relação a seu
relacionamento identificador. Esse tipo de restrição
ocorre porque uma entidade fraca não pode ser
identificada sem um tipo identificador.

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MEC - DBA (2011)
Q19.
82 Atributos derivados são atributos cujos valores estão relacionados aos
atributos armazenados. Como exemplo, tem-se o atributo idade, que está
relacionado ao atributo data de nascimento; assim, armazena-se o atributo
data de nascimento e o atributo idade é derivado do atributo armazenado.

83 A restrição de integridade de entidade estabelece que nenhum valor de


chave primária e chave estrangeira pode ser nulo. Se houver valores nulos
para as chaves, então não será possível identificar alguma tupla.

84 Uma restrição importante das entidades de um tipo entidade é a chave ou


restrição de unicidade. Um tipo entidade tem, geralmente, um ou mais
atributos, denominado atributo-chave, cujos valores são distintos para
cada uma das entidades do conjunto de entidades e podem ser usados
para identificar cada entidade univocamente.

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Correios (2011)
Q20.
73 Em um banco de dados relacional, os dados são
armazenados em tabelas compostas por uma
simples estrutura de linhas e colunas. As tabelas se
relacionam por meio de chaves, criando tipos de
relacionamento no modelo de entidade e
relacionamento. Uma chave estrangeira implementa
restrições nos sistemas gerenciadores de bancos de
dados relacionais.

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MPU - BD (2010)
Q21.
104 Na construção de um banco de dados relacional, a
vinculação entre as entidades conceituais e as tabelas
implementadas no banco de dados é biunívoca, ou seja, cada
entidade conceitual dá origem a uma única tabela.

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Gabarito
1) E, C. 11) E, E, E, C, C.
2) C. 12) C.
3) C, C, E. 13) E.
4) C, E, C, C. 14) E.
5) E. 15) E.
6) E, E. 16) E.
7) E, C, E. 17) C, E, E.
8) E, E. 18) C.
9) E, C, E, C. 19) C, E, C.
10) C. 20) C.
21) E.

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FIM

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