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31/08/2018 Homem Casto: A prova que faltava: livro recomendado pelo MEC ensina "gênero" nas escolas

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Homem Casto
SÁBADO, 25 DE JULHO DE 2015 NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

A prova que faltava: livro recomendado pelo MEC ensina


"gênero" nas escolas

O livro Sociologia
em movimento
insiste na tese
marxista de que a
culpa para as
discriminações
está na família e Sacratíssimos Corações de Jesus e
na Igreja Maria, tende piedade de nós!

Certa vez, quando questionado a respeito da popularidade dos jornais, o escritor SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
inglês G. K. Chesterton explicou que aquele sucesso se devia à ficção promovida
por eles. "A vida é um mundo, e a vida vista nos jornais é outro", declarou.

A cobertura da imprensa sobre o debate acerca da inclusão do termo gênero nos


Planos Municipais de Educação é o mais recente exemplo dessa ficção. Na maior
parte das reportagens, procurou-se transmitir um retrato bastante distorcido da
realidade, no qual os cristãos apareciam como Dom Quixote lutando contra
moinhos de vento. Quem lesse esses jornais, logo teria a impressão de que a
Igreja, movida por um repentino acesso de cólera, havia se levantado para uma
cruzada pelo obscurantismo. Gênero, segundo a mídia e os ideólogos de plantão,
seria uma expressão inofensiva, cujo significado se resumiria tão somente a uma
luta pelo fim da discriminação.

Eis que agora nos surgem as provas cabais de que a Teoria de Gênero é
exatamente aquilo tudo que havíamos denunciado aqui no site: um
programa de destruição da família e da Igreja.Está nas mãos de alunos do VIRGEM DO ROSÁRIO
ensino médio um livro chamado Sociologia em movimento. A obra, segundo
consta, foi editada em 2013, pela Editora Moderna, de acordo com as
determinações do Ministério da Educação para o Programa Nacional do Livro
Didático — ou seja, antes mesmo que oPlano Nacional de Educação fosse
votado.

No capítulo 14, intitulado Gênero e sexualidade, o leitor encontra uma apologia


aberta ao fim da família e da lei natural, em nome de uma suposta liberdade e
do que os autores entendem por "identidade de gênero", isto é, "uma construção
cultural estabelecida socialmente através de símbolos e comportamentos, e não
uma determinação de diferenças anatômicas entre os seres humanos" [1]. A
SÃO JOSÉ
confissão vem logo nas primeiras linhas: "As permanências da sociedade
patriarcal e do androcentrismo estão entre as principais explicações para esse
fenômeno (a discriminação), e serão trabalhadas ao longo do capítulo,
juntamente com as evidências que apontam para a reversão desse quadro social"
[2]. O objetivo do estudo, conforme as próprias palavras do texto, é "reconstruir os
papéis sociais estabelecidos" [3].

Quem não está familiarizado com o linguajar revolucionário deste tipo de

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publicação, é facilmente induzido a trocar gato por lebre. Ocorre que, no mundo
pós-moderno, como explica Padre Paulo Ricardo no curso de Filosofia da
Linguagem, a guerra cultural é uma guerra de palavras. A linguagem é um dos
meios mais importantes utilizados pela intelligentsia para refundar o mundo à sua
imagem e semelhança.

O próprio debate sobre o uso da palavra "gênero" nos planos de educação


comprova isso. Embora o texto vigente do Plano Nacional defenda a "superação
das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na
erradicação de todas as formas de discriminação", não faltaram críticas à
supressão da tal palavra. Pergunta: se se trata apenas de uma luta pelo respeito,
por que não basta dizer "erradicação de todas as formas de discriminação"? Essa
é uma questão que eles não respondem. Mas para a qual há uma resposta.

Filhos de Karl Marx São José, pai adotivo de Jesus, Esposo


Virginal de Maria e modelo de homem
cristão, rogai por nós!

SÃO DOMINGOS SÁVIO

"Para a Sociologia", diz o livro, "a família (...) pode assumir diferentes configurações e padrões de normalidade". A pergunta é
se os pais estão de acordo com essa visão subjetiva e relativista de família.

A palavra "gênero", do modo como foi pensada pelos ideólogos, representa todo
um projeto de engenharia social. Como fica claro no livro, a tese tem suas raízes
no pensamento de Karl Marx e Engels. Na obra A origem da família, da
propriedade privada e do Estado, esses dois ídolos do pensamento esquerdista
atribuem à família a máxima culpa pelas desigualdades sociais. Eles afirmam: "O
primeiro antagonismo de classes que apareceu na história coincide com o SÃO LUÍS GONZAGA
desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher, na monogamia; e a
primeira opressão de classes, com a opressão do sexo feminino pelo masculino"
[4]. Seria preciso, portanto, para destruir o capitalismo, destruir primeiro a
família. Por isso, quando se fala de luta contra a "família patriarcal" ou "família
burguesa", saiba que se fala de luta contra a família natural, a saber, aquela
formada por um homem, uma mulher e seus filhos. Padre Paulo Ricardo explica
muito bem essa questão no vídeo Marxismo e a destruição da família.

O marxismo nega a existência da verdade. A estrutura do mundo se resumiria


a uma tensão de forças antagonistas, influenciada pelo pensamento dominante
ou, nas palavras de Marx, pela ideologia. Essa ideologia, por sua vez, seria a
superestrutura, aquelas instituições que sustentam ostatus quo — família e Igreja,
por exemplo. Desse modo, para que a estrutura opressora caia, é mister que se
corrompa a superestrutura por meio de uma nova ideologia, de um novo discurso.
O Papa Pio XI notou que o socialismo propõe "a formação das inteligências e dos
costumes" como também "se faz particular amigo da infância e procura aliciá-la,
SÃO ESTANISLAU KOSTKA
abraça todas as idades e condições, para formar o homem 'socialista' que há de
constituir mais tarde a sociedade humana plasmada pelo ideal do socialismo" [5].

É fato. Sem a presença da família, as crianças são "educadas" pela escola,


conforme os interesses do Estado. Isso já acontece em países como a Suécia,
onde os filhos são completamente retirados do convívio dos pais. A razão é a
seguinte: para que as crianças percam a noção de certo e errado, é preciso
moldá-las desde a mais tenra idade. A lei que obriga as famílias a colocarem
seus filhos nas escolas com apenas quatro anos de idade está intimamente
ligada a esse projeto. Aliás, não deixa de ser interessante o fato de que, nos
planos municipais de algumas cidades do Brasil, "gênero" apareceu apenas nos
parágrafos referentes à educação infantil.

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O livro Sociologia em movimento abraça essa tese marxista, bem como a de


outras correntes filosóficas contrárias ao cristianismo, quando, por exemplo,
defende a ideia de que "o discurso sobre a sexualidade não é uma descrição da
natureza reprodutiva, mas sim um meio de estabelecer relações de poder
construídas historicamente nas sociedades ocidentais" [6]. Os autores ainda
insistem no absurdo:
"O peso cultural da família patriarcal e da Igreja em nossa sociedade (...) continua a ser uma forte influência para a

marginalização dos grupos LGBT. Isso leva à violência homofóbica e transfóbica (aversão a homossexuais e a transgêneros),

assim como à violência doméstica contra mulheres, fenômeno social de intolerância e machismo que por vezes acarreta a morte

de mulheres, homossexuais, transgêneros e pessoas que não se enquadram nos estereótipos tradicionais dos gêneros "[7].

No geral, a obra é um conjunto de falácias e preconceitos, que levam o leitor


desavisado a acreditar que na origem de todas as desgraças estão a família e a
Igreja. E não deixa de ser curiosa a afirmação de que "o discurso da sexualidade"
seria apenas uma convenção social para legitimar o poder de algumas SÃO GERALDO MAGELA
instituições. Com isso, o livro dá um tiro no próprio pé e deixa claro o propósito da
agenda de gênero: chegar ao poder. Trata-se de uma ideologia criada para levar
seus defensores à liderança da sociedade. Dadas as premissas, a conclusão não
pode ser outra: se não existe uma lei natural para a sexualidade — mas discursos
ideológicos, como dizem —, que seria a questão de gênero senão apenas outra
ideologia? O gato se esconde, mas deixa o rabo de fora.

Percebam: o direito natural, como propõe a filosofia perene, desautoriza qualquer


interpretação relativista a respeito da pessoa humana. Assim, é preciso destruir a
SANTO ANTÔNIO
sensibilidade social, para que, uma vez cega aos apelos da natureza e da razão,
possa-se instaurar um novo modelo de comportamento, o qual favoreça os
interesses ideológicos.

A Igreja, ao contrário, não defende um modelo sexual porque quer dominar


as pessoas, mas porque esse modelo corresponde à verdade do ser
humano. Se essa lei natural é posta de lado, "abre-se dramaticamente o caminho
ao relativismo ético no plano individual e ao totalitarismo do Estado a nível
político" [8]. As leis ficam sob o arbítrio da maioria. Perdem o seu fundamento.
Bento XVI deixou isso evidente em uma de suas catequeses sobre Santo Tomás
de Aquino:
A defesa dos direitos universais do homem e a afirmação do valor absoluto da
dignidade da pessoa postulam um fundamento. Não é precisamente a lei natural,
este fundamento com os valores não negociáveis que ela indica? O Venerável
João Paulo II escrevia na sua Encíclica Evangelium vitae palavras que
permanecem de grande atualidade: "Para o bem do futuro da sociedade e do
SANTO AFONSO
progresso de uma democracia sadia, urge pois redescobrir a existência de
valores humanos e morais essenciais e naturais, que derivam da própria verdade
do ser humano, e exprimem e tutelam a dignidade da pessoa: valores que
nenhum indivíduo, nenhuma maioria e nenhum estado jamais poderá criar,
modificar ou destruir, mas apenas os deverá reconhecer, respeitar e
promover".

A mentira pseudocientífica

Ė uma enorme tolice acreditar que a liberdade virá com o fim da família e da
Igreja. Marx descreveu com eloquência, embora de forma bastante desonesta, as
dificuldades enfrentadas pelos operários. Pregou a revolução para daí,
supostamente, nascer o mundo melhor. Mas nada disse sobre o ordenamento
desse mundo, o qual acabou se mostrando, na prática, bem distante da utopia
libertadora. O saldo é de mais de 100 milhões de mortos.

SÃO JORGE
A esperança socialista é vazia e duvidosa, porque se fundamenta num erro
crasso: o materialismo. Ela ignora que "o homem permanece sempre homem",
que sua "liberdade permanece sempre liberdade, inclusive para o mal" [9]. Um
arranjo econômico hipoteticamente superior não pode alterar essa realidade, já
que o ser humano "não é só o produto de condições econômicas nem se pode

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curá-lo apenas do exterior criando condições econômicas favoráveis" [10]. Do
mesmo modo, a destruição da estrutura familiar natural, longe de trazer soluções
autênticas, só causará mais violência. A experiência dos últimos anos, com tantas
famílias em crise, tem provado isso de maneira inequívoca.

Existe, sim, uma realidade chamada pecado. E ignorá-la "dá lugar a graves erros
no domínio da educação, da política, da ação social e dos costumes" [11]. É no
seio da família, marcada pelas virtudes humanas e teologais, que essa tendência
ao mal pode ser enfrentada com verdadeira eficácia. A Agenda de Gênero prega
justamente o contrário, a pretexto de uma nova ordem mundial, exercida de
maneira raivosa e delinquente.

Desmascarando a farsa

Nenhuma outra instituição no mundo fez mais pela dignidade da mulher que
a família e a Igreja. Sociólogos sérios, como o agnóstico Rodney Stark e tantos SÃO JOSEMARÍA ESCRIVÁ
outros escondidos do público pela mídia e por muitas universidades, reconhecem
que o cristianismo exerceu um papel fundamental na emancipação da mulher.
Isso explica o grande número de conversões femininas, nos primeiros séculos. É
significativa esta declaração de Stark:
"Em meio às denúncias atuais de que o cristianismo é patriarcal e sexista, facilmente se esquece de que a Igreja primitiva era tão

particularmente atraente para mulheres que no ano 370 o imperador Valentiniano emitiu uma ordem escrita ao papa Dâmaso I

requerendo que os missionários cristãos parassem de visitar as casas de mulheres pagãs. Embora alguns autores clássicos

afirmem que as mulheres eram presa fácil para qualquer 'superstição forânea', muitos reconhecem que o cristianismo era

extraordinariamente atraente porque no interior da subcultura cristã as mulheres tinham um status


mais elevado do que no mundo greco-romano em geral" [12].

O sociólogo explica que esse status elevado da mulher no cristianismo se devia,


entre outras coisas, à visão humanista da religião cristã. Com a proibição ao
aborto e ao infanticídio, por exemplo, a mulher deixou de ser vista como
propriedade do marido, um objeto descartável, para converter-se em uma
companheira, pela qual deveria dar a vida, como Cristo deu a vida pela Igreja (cf. SÃO JOÃO BOSCO
Ef 5, 25). É no cristianismo medieval, sobretudo, que surge a figura das grandes
rainhas católicas, cheias de virtudes para pastorear a grei. No paganismo, por
outro lado, as mulheres eram vistas simplesmente como objetos de prazer do
homem, os quais possuíam mesmo o direito de assassiná-las.

É da pena de Santo Tomás de Aquino que provém uma das mais belas apologias
da dignidade feminina já vistas. "Era conveniente que a mulher fosse formada da
costela do homem", ele escreve, "para significar que entre o homem e a mulher
deve haver uma união de sociedade, pois nem a mulher deve dominar o homem,
e por isso não foi formada da cabeça; nem deve ser desprezada pelo homem,
como se lhe fosse servilmente submetida, e por isso não foi formada dos pés"
[13].

Fica evidente, por conseguinte, a falsidade da acusação feita por Marx, Michel
Foucault e cia. É no paganismo, na libertinagem sexual, na depravação moral que
surgem as opressões contra as mulheres, os homossexuais e outros indivíduos
SÃO BERNARDO
— não no cristianismo. E isso por uma razão óbvia:a libertinagem sexual
transforma o ser humano em um ser descartável, em uma massinha de
modelar. O comportamento violento dos jovens — como vimos na aula sobre a
redução da maioridade penal — é resultado direto desse modelo de educação
liberal, que os considera animais adestráveis. Um animal se comportará como um
animal.

Uma visão distorcida da realidade

SÃO FRANCISCO DE ASSIS

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SÃO FRANCISCO DE SALES

"O conceito de gênero", diz a obra, "não se fundamenta em um princípio evolutivo, biológico ou morfológico, e
sim em uma construção social". Disto a ensinar às crianças que elas devem "construir a própria identidade de
SANTO TOMÁS DE AQUINO
gênero" é um passo.

O principal problema dessa questão é de cunho humanístico. A Teoria de Gênero


defende uma visão de pessoa humana profundamente equivocada, segundo a
qual o ser humano seria determinado apenas pelo ego e pela vontade. O corpo
nada tem a dizer nessa história. Trata-se apenas de um instrumento para a
satisfação das vontades. Assim, pode-se admitir todo tipo de "união sexual",
desde que exista o desejo e o consentimento para tal. O homem fica reduzido às
suas paixões.
SÃO JERÔNIMO

Os frutos de uma loucura como essa são colhidos dentro do próprio movimento
homossexual, como no caso escandaloso dos clubes do carimbo, que têm
espalhado de propósito o vírus do HIV entre os homossexuais. O prazer é a
justificativa. Se a lei apóia a libertinagem como um direito inalienável, "nem a
Igreja nem a sociedade em seu conjunto deveriam surpreender-se se depois
também outras opiniões e práticas distorcidas ganham terreno e se aumentam os
comportamentos irracionais e violentos" [14].

Acusar a Igreja e a família de fomentarem a violência é de uma insanidade ENCONTRE-NOS NO FACEBOOK

inominável. A castidade que a Igreja pede aos homossexuais é a mesma pedida


Homem C…
aos heterossexuais. Não há nada de homofóbico. Norteados pela regra da 280 curtidas
caridade fraterna, o que a Igreja e a família têm por princípio são estas palavras
de São Bento: "Tolerem pacientissimamente as suas fraquezas, físicas ou morais;
rivalizem em prestar mútua obediência; ninguém procure o que julga útil para si,
Curtir Página
mas sobretudo o que é para o outro" [15]. Já está mais do que na cara o que
realmente gera a violência contra as mulheres e os homossexuais. Aliás, vale a
1 amigo curtiu isso
pena conferir este artigo, publicado recentemente no site, a respeito das origens
sexistas e racistas da Teoria de Gênero.

A resposta necessária
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depois da aprovação do Plano Nacional da Educação sem referência à gênero, é
um insulto à Constituição, à verdade dos fatos e ao bom senso. Mais: trata- SANTO AGOSTINHO
se de uma ação orquestrada contra a família e a Igreja, que merece nosso
imediato repúdio. Os pais devem, com todo o direito, unir-se em associações e
pedir a retirada desse material das bibliotecas de nossas escolas, além de
verificar as outras apostilas de seus filhos. É bem possível que o ninho da
serpente esteja escondido lá. Estejamos atentos.

Por Equipe Christo Nihil Praeponere


Fonte: Padre Paulo Ricardo

SEGUIDORES
Referências

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SILVA, A. et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013, p. 339. Seguidores (33) Seguinte
SILVA, A. et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013, p. 337.
Idem.
A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, p. 18.
Pio XI, Carta Encíclica Quadragesimo anno (15 de maio de 1931).
SILVA, A. et al. Sociologia em movimento. Moderna: 2013, p. 347.
Idem, p. 351.
Bento XVI, Audiência Geral (16 de junho de 2010).
Bento XVI, Carta Encíclica Spe Salvi (30 de novembro de 2007), n. 21.
Seguir
Idem.
Catecismo da Igreja Católica, n. 407.
STARK, Rodney. O crescimento do cristianismo: um sociólogo reconsidera a SELO DA IRMANDADE DOS BLOGS
CATÓLICOS
história. São Paulo: Paulinas, 2006, p. 111.
Suma Teológica, I, q. 92, a. 3.
Congregação para a Doutrina da Fé, Carta aos bispos da Igreja Católica sobre o
atendimento pastoral das pessoas homossexuais (1º de outubro de 1986), n. 10.
Regra de São Bento, 72 (PL 66, 927-928).

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tem piedade.
Senhor, tem
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ouvi-nos. Cristo
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totalitarismo do
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verdadeiramente
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meninos, solteiros, casados, celibatários, sacerdotes, seminaristas
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guerreiros na luta contra o mundo, a carne e o demônio, para que
triunfem sobre o pecado e mereçam um dia a coroa da glória, pelo
seu Amor, esforço e heroísmo, das mãos do Homem por
excelência, Nosso Senhor Jesus Cristo, o Cordeiro Imaculado e
Nosso Deus Altíssimo.
Viva Cristo Rei! Salve Maria Imaculada!

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