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Revisão RFB

Auditoria p/ AFRFB - 2014 (com videoaulas)


Professores: Claudenir Brito, Rodrigo Fontenelle
Resumão de
Auditoria para
RFB em 100 itens
PROF. RODRIGO FONTENELLE

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Resumão

Objetivo da Auditoria Independente: expressar uma opinião sobre


as Demonstrações Contábeis.

Planejamento de auditoria: Estratégia Global (mais amplo) e


Plano de Auditoria (mais específico). Não é imutável. Ocorre no
decurso da auditoria. Processo contínuo e iterativo. Não é uma fase
isolada.

Controle Interno: processo implementado pelos responsáveis da


governança, administração e funcionários para fornecer segurança
razoável quanto à realização dos objetivos da entidade.

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Resumão

 Revisão do controle de qualidade do trabalho é o processo


projetado para fornecer uma avaliação objetiva, na data, ou
antes da data do relatório, dos julgamentos relevantes feitos pela
equipe do trabalho e das conclusões obtidas ao elaborar o
Relatório.

 Revisor de controle de qualidade do trabalho é um sócio ou


outro profissional da firma, uma pessoa externa adequadamente
qualificada, ou uma equipe composta por essas pessoas,
nenhuma delas fazendo parte da equipe de trabalho, com
experiência e autoridade suficientes e apropriadas para avaliar
objetivamente os julgamentos relevantes feitos pela equipe de
trabalho e as conclusões atingidas para elaboração do relatório
de auditoria.

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Resumão

Auditor Independente: avalia a efetividade dos controles internos.


Quanto maior a confiabilidade nesses controles, menor o volume de
testes. Comunica as deficiências relevantes aos responsáveis pela
governança.

Materialidade: valor fixado pelo auditor. Abaixo desse valor será


baixa a probabilidade de uma distorção afetar as DCs como um todo.

Relevância: influencia na decisão dos usuários das DCs. Um item


pode ser relevante e não ser material.

Risco de Auditoria - RA: risco do auditor expressar uma opinião de


auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem
distorção relevante.

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Resumão

RA = Risco de Distorção Relevante (RDR) x Risco de Detecção


(RD).

RDR = Composto do Risco Inerente – RI (Ausência do controle)


e Risco de Controle – RC (Deficiência do controle)

RD = é o risco do auditor. Quanto maior for o RDR (independe


do auditor), menor será o RD aceito pelo auditor.

Quanto maior for a relevância de um item, menor o risco de


auditoria. Relevância maior implica em mais testes, o que diminui
o RD e consequentemente o RA.

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Resumão

Requisitos para o exercício da auditoria: requisitos éticos,


julgamento profissional, ceticismo profissional e condução de
auditoria em conformidade com as NBC TAs.

Requisitos éticos para o auditor: (a) Integridade; (b)


Objetividade; (c) Competência e zelo profissional; (d)
Confidencialidade; e (e) Comportamento (ou conduta) profissional.

Quando a administração não reconhecer sua responsabilidade, ou


não concordar em fornecer as representações formais, o auditor não
consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.
Dessa forma, não é apropriado que aceite o trabalho, a menos que
seja exigido por lei ou regulamento. Nesse caso, conversa com a
Administração.

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Resumão

O auditor é responsável pela obtenção de segurança razoável de


que as demonstrações contábeis, consideradas como um todo, estão
livres de distorção relevante, independentemente se causada por
fraude ou erro.

Em casos excepcionais, o auditor pode considerar se a renúncia


ao trabalho (se for possível) é necessária quando a administração
ou os responsáveis pela governança não tomarem a ação corretiva
que o auditor considerar apropriada nas circunstâncias, mesmo
quando a não conformidade não for relevante para as
demonstrações contábeis.

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Resumão

Ao decidir se a renúncia ao trabalho é necessária, o auditor pode


considerar a possibilidade de buscar assessoramento legal. Se a
renúncia ao trabalho for proibida, o auditor pode considerar ações
alternativas, inclusive descrever a não conformidade em um
parágrafo sobre outro assunto em seu relatório.

Fraude: ato intencional. Envolve dolo para obtenção de vantagem


injusta ou ilegal.

Erro: ato não intencional. Desatenção, desconhecimento, má


interpretação.

Principal responsável pela prevenção e detecção da fraude:


responsáveis pela governança da entidade e administração.

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Resumão

O auditor NÃO é responsável pela prevenção ou detecção de


erros e fraudes.

Auditor não estabelece juridicamente se realmente ocorreu


fraude.

Comunicação de fraudes: à administração (mesmo que


irrelevante), aos responsáveis pela governança (se relevantes ou se
há participação da administração) e aos órgãos reguladores e de
controle (se há exigência legal).

Quanto maior a confiança nos controles internos, menos


procedimentos adicionais de auditoria serão aplicados.

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Resumão

Procedimentos de auditora: Testes de Controle (antigo de


observância / de aderência) e Procedimentos Substantivos (antigo
testes substantivos)

Teste de controle: avalia a efetividade dos controles internos

Procedimentos substantivos: objetiva detectar distorções


relevantes. Divide-se em Teste de Detalhes (transações e saldos) e
Procedimentos Analíticos Substantivos (revisão analítica).

Distorções encontradas nos procedimentos substantivos indicam


que o controle interno não está operando efetivamente, mas a
ausência de detecção não significa necessariamente que os
controles são efetivos.

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Resumão

O auditor pode aplicar os testes de detalhes, os procedimentos


substantivos ou uma combinação dos dois.

Evidência de auditoria: fundamenta a opinião do auditor. Deve


ser adequada (medida da qualidade), suficiente (medida da
quantidade), relevante e confiável.

Quanto mais adequada a evidência, menor a quantidade


necessária. Evidência pode ser física, testemunhal, documental,
analítica, externa ou interna.

Geralmente as evidências externas, documentais, obtidas pelo


próprio auditor e de documentos originais são mais confiáveis.

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Resumão

Técnicas de auditoria: a) Inspeção (exame de registros e


documentos / bens tangíveis / exame físico); b) Observação (ato
contínuo / acompanhamento); c) Confirmação e Investigação
(circularização / confirmação positiva em preto, branco e negativa);
d) Indagação (entrevista / dentro ou fora da entidade); e) Recálculo
(verificação matemática); f) Reexecução e g) Procedimentos
analíticos (valores significativos / índices)

Documentação de Auditoria (papéis de trabalho): registro dos


procedimentos de auditoria executados. Assiste a equipe no
planejamento, execução e revisão da auditoria.

Pode ser corrente (utilizado apenas no exercício social objeto da


auditoria) e permanente (em mais de um exercício).

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Resumão

Sua forma, conteúdo e extensão dependem de fatores como


tamanho e complexidade da entidade; riscos; metodologia e
ferramentas utilizadas; natureza dos procedimentos, entre outros.

Referência Cruzada é uma técnica utilizada para evidenciar


trabalhos realizados em uma área que tenha influência em outras,
por meio da utilização de letras codificadoras dos papéis de
trabalho.

O auditor deve montar a documentação em arquivo de auditoria


tempestivamente após a data do relatório do auditor (até 60 dias).

O período de retenção para trabalhos de auditoria geralmente não


é inferior a cinco anos a contar da data do relatório do auditor.

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Resumão

Quanto não utilizar amostragem: a) população pequena, b) risco


significativo e outros meios não fornecem evidência de auditoria
suficiente e adequada e c) custo não é alto.

Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de


auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para
fins de auditoria.

População é o conjunto completo de dados sobre o qual a


amostra é selecionada e sobre o qual o auditor deseja concluir.

Estratificação é o processo de dividir uma população em


subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de
amostragem com características semelhantes.

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Resumão

Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor


para obter um nível apropriado de segurança de que esse valor
monetário não seja excedido pela distorção real na população.

Taxa tolerável de desvio é a taxa de desvio dos procedimentos de


controles internos previstos aceita pelo auditor.

Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não


representativo de distorção ou desvio em uma população.

Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor


chegue a uma conclusão errônea por qualquer outra razão que não
seja relacionada ao risco de amostragem.

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Resumão

Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor,


com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a população
fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.

Na estratificação, os resultados dos procedimentos de auditoria


aplicados a uma amostra de itens dentro de um estrato só podem ser
projetados para os itens que compõem esse estrato.

Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior


deve ser o tamanho da amostra.

Seleção aleatória: assegura que todos os itens da população


tenham a mesma possibilidade de serem escolhidos.

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Resumão
Seleção sistemática ou por intervalo: a seleção do item ocorre de
maneira em que haja sempre um intervalo constante entre cada item
selecionado.

Seleção ao acaso: baseada no julgamento profissional do auditor.

Para os testes de detalhes, o auditor deve projetar, para a população,


as distorções encontradas na amostra, objetivando obter uma visão
mais ampla da escala de distorção.

Para testes de controles, não é necessária qualquer projeção explícita


dos desvios uma vez que a taxa de desvio da amostra também é a taxa
de desvio projetada para a população como um todo.

Tamanho da amostra = Fator de confiança ÷ Taxa tolerável de desvio.


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Resumão

 Assistência direta é a utilização de auditores internos para executar


procedimentos de auditoria, sob a direção, supervisão e revisão do
auditor independente .

 O auditor independente deve determinar se o trabalho da auditoria


interna pode ser utilizado para os fins da auditoria, considerando o
seguinte:

(a) a extensão na qual a posição hierárquica da auditoria interna na


organização e suas políticas e procedimentos propiciam
objetividade dos auditores internos;
(b) o nível de competência da função de auditoria interna;
(c) se a função de auditoria interna aplica uma abordagem
sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade.

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Resumão

 Assistência direta é a utilização de auditores internos para executar


procedimentos de auditoria, sob a direção, supervisão e revisão do
auditor independente .

 O auditor independente deve determinar se o trabalho da auditoria


interna pode ser utilizado para os fins da auditoria, considerando o
seguinte:

(a) a extensão na qual a posição hierárquica da auditoria interna na


organização e suas políticas e procedimentos propiciam
objetividade dos auditores internos;
(b) o nível de competência da função de auditoria interna;
(c) se a função de auditoria interna aplica uma abordagem
sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade.

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Resumão

 O auditor independente não deve utilizar auditor interno para prestar


assistência direta se:

(a) existirem ameaças significativas à objetividade do auditor


interno; ou
(b) o auditor interno não tem competência suficiente para executar o
trabalho proposto.

 O auditor não deve fazer referência ao trabalho do especialista do


auditor em seu relatório que contenha opinião não modificada.

 Mesmo que utilize trabalhos do auditor interno, de especialistas


(internos e externos) do auditor ou de um outro auditor independente, a
responsabilidade será do auditor independente responsável pela
opinião acerca das demonstrações contábeis.

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Resumão
Eventos subsequentes são eventos ocorridos entre a data das
demonstrações contábeis e a data do relatório do auditor independente e
fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente após a
data do seu relatório.

Eventos ocorridos entre a data das demonstrações contábeis e a data


do relatório do auditor independente: auditor executa procedimentos e
determina se cada um desses eventos está refletido de maneira
apropriada nas referidas demonstrações contábeis.

Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente após a


data do seu relatório, mas antes da data de divulgação das
demonstrações contábeis: não tem obrigação de executar nenhum
procedimento, a não ser que a administração modifique as
demonstrações contábeis.

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Resumão
Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente após
a divulgação das demonstrações contábeis: não tem obrigação de
executar nenhum procedimento, a não ser que a administração
modifique as demonstrações contábeis. Nesse caso, emite novo
relatório com parágrafo de ênfase, chamando atenção da nova
publicação.

Opinião não modificada é a opinião expressa pelo auditor quando


ele conclui que as DCs são elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

Opinião com ressalva: a) distorções são relevantes, mas não


generalizadas nas demonstrações contábeis; b) distorções não
detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser
relevantes, mas não generalizados.

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Resumão

Opinião adversa: distorções são relevantes e generalizadas para


as demonstrações contábeis.

Abstenção de opinião: distorções não detectadas, se houver, sobre


as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e
generalizadas.

Parágrafo contendo a base para modificação da opinião deve vir


antes do parágrafo da opinião.

Quando o auditor prevê modificar a opinião no seu relatório, ele


deve comunicar aos responsáveis pela governança as circunstâncias
que levaram à modificação prevista e o texto proposto da
modificação.

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Resumão

Parágrafo de Ênfase: refere a um assunto apropriadamente


apresentado ou divulgado nas DCs que, de acordo com o
julgamento do auditor, deve-se chamar atenção dada sua
importância.

Deve ser incluído imediatamente após o parágrafo de opinião no


relatório do auditor e sua opinião não se modifica no que diz
respeito ao assunto enfatizado.

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Resumão

 Integram o SCI-PEF: Órgão Central (CGU), órgãos setoriais


(CISET do MRE, MD, Casa Civil e AGU), unidades setoriais
(unidades de CI nos comandos militares do MD) e unidades
regionais (CGU-R).

 Compete à CGU, enquanto órgão central, elaborar a prestação


de contas anual do Presidente da República.

 Compete aos órgãos setoriais assessorar o Vice-Presidente da


República, os Ministros de Estado das Relações Exteriores e da
Defesa, o Advogado-Geral da União e os titulares dos órgãos da
Presidência da República nos assuntos de competência do SCI-
PEF.

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Resumão
 Compete ao AECI assessorar o Ministro de Estado nos assuntos
de competência do Sistema de Controle Interno.

 O AECI, ao tomar conhecimento da ocorrência de


irregularidades que impliquem lesão ou risco de lesão ao
patrimônio público, darão ciência ao respectivo Ministro de
Estado e à Controladoria-Geral da União, em prazo não superior
a quinze dias úteis, contados da data do conhecimento do fato,
sob pena de responsabilidade solidária.

 Estão sujeitos à atuação do SCI-PEF quaisquer pessoas física


ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde,
gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou
pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma
obrigações de natureza pecuniária.
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Resumão

 Tipos de Auditoria: Avaliação da Gestão, Acompanhamento da


Gestão, Contábil, Operacional e Especial.

 Auditoria de Avaliação da Gestão: regularidade das contas.


Verifica a execução de contratos, acordos, convênios e ajustes.

 Auditoria de Acompanhamento da Gestão: ao longo do processo


de gestão. Tempo real. Previne gargalos.

 Auditoria Contábil: controle do patrimônio, registros contábeis


e aplicação de recursos externos oriundos de organismos
internacionais.

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Resumão

 Auditoria Operacional: procedimentos relacionados ao processo


operacional. Avalia programas de governo, projetos e atividades.
Emite opinião sobre a gestão quanto aos aspectos da eficiência,
eficácia e economicidade. Atividade de assessoramento ao
gestor público.

 Auditoria Especial: situações relevantes de natureza incomum


ou extraordinária. Demais trabalhos.

 Formas de execução de auditoria e fiscalização: Direta


(centralizada, descentralizada ou integrada), Indireta
(compartilhada ou terceirizada) e Simplificada (Nesse caso, só
auditoria).

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Resumão

 Centralizada: órgão central ou setoriais.

 Descentralizada: unidades regionais ou setoriais.

 Integrada: órgãos e unidades do SCI-PEF em conjunto.

 Compartilhada: SCI-PEF + órgãos/instituições públicas ou


privadas.

 Terceirizada: auditoria externa (independente).

 Simplificada: exame de processo e meio eletrônico. Relação


custo/beneficio. Indicadores de desempenho.

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Obrigado!

"Se você quer ser bem


sucedido, precisa ter
dedicação total, buscar seu
último limite e dar o melhor
de si mesmo.”
Ayrton Senna

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