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Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo

(FAU-USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi

João Batista Vilanova Artigas inicia o projeto do edifício da FAU em 1961


com Carlos Cascaldi, seu colaborador em diversas obras realizadas no
período. Professor da Escola de Arquitetura da USP, que funcionava até
então na antiga Vila Penteado –casarão art nouveau localizado à rua
Maranhão, no bairro paulistano de Higienópolis–, Artigas realiza um
projeto para a faculdade, que evidencia as linhas mestras de sua concepção
de arquitetura, bem como suas idéias a respeito da formação do arquiteto.
No terreno plano da cidade universitária, testa e aprimora soluções já
experimentadas, por exemplo, em dois colégios estaduais paulistas, o de
Itanhaém (1960-1961) e o de Guarulhos (1961), realizados também em
parceria com Cascaldi. O uso do concreto bruto, do vidro, a simplicidade
de suas linhas, assim como a ênfase na integração dos espaços caracterizam
esses edifícios, econômicos, funcionais e plasticamente originais.

Essa escola, cuja construção é iniciada em 1966 e concluída em 1969,


mostra-se externamente como um grande paralelepípedo em concreto,
sustentado por pilares em forma de trapézios duplos, apoiados levemente
sobre o solo. Ao contraste entre os leves pontos de apoio e o peso do
volume que sustentam combina-se o jogo entre planos fechados e
superfícies envidraçadas ou abertas da parte inferior e de acesso ao prédio.

A proposta central do projeto reside na idéia de continuidade espacial, que


o grande vazio central explicita. Os seis pavimentos, ligados por suaves e
amplas rampas de inclinações variáveis, dão a sensação de um só plano.
Todos os espaços do prédio encontram-se fisicamente interligados: as
divisões utilizadas para separá-los não os seccionam de fato, apenas
marcam diferenças de usos e funções. Os amplos espaços abertos e a
comunicação entre os diferentes setores sublinham a necessidade de
convivência e o ideal de um modo de vida comunitário que a arquitetura de
Artigas defende. O edificio foi pensado como a levada ao espaço das ideias
de democracia, através de ambientes dignos, sem portas de entrada. Se
desejava que fosse como um templo, onde todas as atividades fossem
permitidas.
A liberdade de experimentação e movimento que a estrutura arquitetônica
propõe dialoga de perto com a concepção de ensino de arquitetura
defendida por Artigas. A escola é concebida como um grande laboratório
de ensaios, que articula arte, técnicas industriais e atividades artesanais, em
um espírito de formação ampla para um profissional completo, de acordo
com a filosofia da Bauhaus. As idéias de desenho e projeto estruturam o
curso, que se desenvolve em torno do estúdio ou ateliê, pensados como
espaços de aula e também de discussão. Na área interna do prédio
encontram-se: oficinas de modelos, tipografia, laboratório fotográfico,
estúdios, salas de aula, além de um auditório, biblioteca, café, secretarias,
departamentos, um ateliê interdepartamental, o salão caramelo – amplo
espaço de convívio social – e o museu “caracol”. Os espaços comunitários
indicam a necessidade de aprendizado político; afinal, é nas assembléias
que devem ser tomadas em conjunto –por professores, alunos e
funcionários– as decisões pedagógicas.

Tombado pelo CONDEPHAAT como patrimônio cultural do Estado, o


prédio da FAU/USP é considerado uma das obras-mestras de Artigas, cuja
liderança emerge na década de 1950 e se torna uma das figuras mais
importantes da arquitetura em São Paulo, na década seguinte. Professor
engajado e militante de esquerda, Artigas desenvolve uma linguagem
arquitetônica própria que procura uma síntese entre a arquitetura orgânica
de Frank Lloyd Wright, sobretudo suas Prairies houses, e as teorias
racionalistas defendidas por Le Corbusier.

Ficha técnica:

Arquitetos:João Batista Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi

Ano: 1969

Endereço: Rua do Lago 876, Cidade Universitária São Paulo Brasil

Tipo de projeto: Educacional

Status:Construído

Materialidade: Concreto e Vidro

Estrutura: Concreto

Localização: Rua do Lago 876, Cidade Universitária, São Paulo, Brasil


Estrutura: Escritório Figueiredo Ferraz

Construtora: Administração da Cidade Universitária ANR

FONTE ARCHDAILY

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São


Paulo (FAU ou FAUUSP) é responsável pelo ensino de graduação, pós-
graduação, pesquisa e extensão de serviços à sociedade nas áreas
de Design, Arquitetura e Urbanismo e nos campos de conhecimento que
lhes são correlatos, como o Paisagismo.

Um conjunto de professores da Escola Politécnica da Universidade de São


Paulo foram os fundadores em 1948 - entre os quais se destacavam João
Batista Vilanova Artigas e Luís Inácio de Anhaia Melo - estando entre as
principais referências no ensino de arquitetura moderna no Brasil, logo
tornou-se também uma das principais escolas do gênero no país e
na América Latina. Em Vila Penteado ficava o seu primeiro prédio; o
prédio tal como o conhecemos hoje começou a ser construído
em 1966 na Cidade Universitária da Universidade de São Paulo a partir de
um projeto cuja autoria pertencia a João Batista Vilanova
Artigas com Carlos Cascaldi.

A faculdade se tornou uma das principais representantes da


arquitetura modernista do país - se destacando nos usos do concreto bruto,
do vidro e da simplicidade de suas linhas, características do movimento.
Em 1981, o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico do Estado de São
Paulo (CONDEPHAAT) tombou o Edifício Vilanova Artigas, nome
original do prédio, pela motivação de que ele desempenha o processo de
valorização de exemplares da arquitetura contemporânea no quadro da
Arquitetura Brasileira e na produção da Arquitetura Paulista
Contemporânea.

Diversas figuras públicas brasileiras passaram pela FAU, tal como um dos
mais importantes cineastas do cinema brasileiro contemporâneo, o
excelentíssimo Fernando Meirelles; outra personalidade que passou pela
FAU foi um dos ícones da Música Popular Brasileira, Chico Buarque, um
dos membros da família da genética de ouro, a família Buarque.

Histórico[editar | editar código-fonte]

A FAU foi fundada em 1948, surgindo a partir do curso de engenheiro-


arquiteto da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.[2] Seu
fundador e primeiro diretor foi o Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello.
Ele também foi responsável por direcionar o curso em um rumo
urbanístico. A grade original da FAU combinava as antigas disciplinas
técnicas, provenientes do curso da POLI, com a grade artística de outra
instituição de ensino proeminente na época, a Escola Nacional de Belas
Artes.

O currículo originalmente era muito assimétrico, pois as disciplinas


técnicas eram ministradas, tradicionalmente, por engenheiros e as
disciplinas artísticas eram ministradas, tradicionalmente, por artistas
plásticos. Por ser um curso relativamente novo na época - arquitetos já
existiam desde a Grécia Antiga; no entanto, não eram formados,
especificamente, em Arquitetura - , não havia muitos profissionais com
uma formação "arquitetônica total" para ministrar o curso; o que levou, por
vezes a visões muito distantes dentro do corpo docente de quais seriam as
competências de um arquiteto. Essa crise institucional só viria a ter um
desfecho com a reforma curricular de 1962, protagonizada por João Batista
Vilanova Artigas, Carlos Milan e Lourival Gomes Machado - dentre outros
membros do corpo docente. A partir de então, a FAU seguiria uma filosofia
pedagógica do "arquiteto total".

Inicialmente, a FAU era instalada na Vila Penteado em um edifício


projetado por Karl Ekman no início do século XX para servir de residência
à família de Armando Álvares Penteado. A FAU se localizava na Rua
Maranhão, no bairro Higienópolis, em um casarão que seguia a tendência
da época em que foi projetado por Ekman, seguindo, pois, as linhas gerais
do art nouveau.

Edifício-sede da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.

A faculdade passou por uma extensa reforma curricular na década de 1960,


o que acabou levando à expansão de suas atividades e a uma inevitável
necessidade de maiores espaços. Portanto, o projeto de expansão da FAU,
que a transformaria no que ela viria a se tornar o que é hoje o edifício
Vilanova Artigas (FAU-USP), foi proposto em 1961 e teve sua finalização
em 1969 pela assinatura do arquiteto João Baptista Vilanova Artigas com
auxílio de Carlos Cascaldi - arquiteto que participou de diversas outras
obras de Artigas na época, abrigando a Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade de São Paulo na Cidade Universitária. Na
época, os examinadores questionaram a validade do projeto e sugeriram
algumas mudanças devido ao custo alto do preço da obra. As mudanças
propostas (questões de ventilação e iluminação, por exemplo), foram
encaminhadas aos autores da obra e, depois de revisado, o então diretor da
FAU, Pedro Cruz, defendeu a aprovação do projeto inicial e a urgência do
início das obras, mesmo que com o custo alto de Cr$ 1.519.146.906,00
segundo a notícia no 7444 do setor de Difusão Cultural da Reitoria da USP,
alegando que o prédio seria funcional e representaria um momento
histórico da arquitetura brasileira.

Artigas já era professor da FAU antes de dar início ao projeto - e continuou


a sê-lo muito tempo após a conclusão da FAU na Cidade Universitária. A
construção da FAU na Cidade Universitária evidencia as características
gerais do arquiteto, ademais de evidenciar sua concepções acerca da
formação de um arquiteto - "o arquiteto total", como ele se referia a essa
formação. O edifício pode ser caracterizado pelo uso do concreto bruto, do
vidro, da simplicidade de suas linhas; além disso, o prédio evidencia um
foco na integração dos espaços - permitindo caracterizar, pois, o edifício
como econômico, funcional e plasticamente original. Olhando-se de fora, a
FAU se assemelha a um imenso paralelepípedo de concreto, suportado por
pilares no formato de trapézios.
A ideia central do prédio consiste de uma continuidade espacial. Os
andares da faculdade são ligados por rampas de alturas oscilantes,
transmitindo uma sensação de plano único. Todos os ambientes do edifício
encontram-se fisicamente conectados; além disso, há uma utilização de
grandes espaços abertos. Esses dois pontos foram utilizados, como dito
anteriormente, para explicitar a visão que Artigas tem da formação de um
arquiteto, ou seja, enfatizando a necessidade de convivência e o ideal de
um estilo de vida comunitário. Uma das ideias pretendidas pelo projeto de
Artigas era a equalização de todos que adentrassem tal estrutura, levando a
uma democratização dos indivíduos que convivessem no prédio. Além
disso, Artigas também tinha em mente a construção de um prédio que se
assemelhasse a um templo ecumênico, enfatizando o seu desejo de que a
FAU fosse um ambiente que desse espaço a todos os credos e demais
aspirações intelectuais.

Na concepção dos espaços comunitários da FAU, Artigas pretendia algo


similar ao que acontecia nas ágoras das polis gregas, ou seja, um ambiente
que estimulasse os debates para se chegar a resolução de conflitos através
do diálogo. O desejo do professor era de que o espaço servisse para
discussões entre alunos, professores e demais funcionários acerca das
questões pedagógicas - evidenciando, pois, a maneira como Artigas
enxergava a formação de arquitetos pela FAU, imersos desde sua vida
acadêmica na política para que, como futuros profissionais, pudessem
exercer sua profissão mais conscientemente.

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo USP

A FAU acabou se tornando uma das obras mais importantes da carreira de


Artigas - quem se tornou, posteriormente, uma das figuras mais
importantes da arquitetura em São Paulo na década seguinte. Ele era
engajado politicamente e um militante de esquerda, o que, para alguns,
refletiu certas características em seu estilo arquitetônico. Artigas tem uma
grande influência de Frank Lloyd Wright e Le Corbusier.

A agitação estudantil da região em que a escola estava - próxima a uma


série de instituições de ensino superior (em especial, a Universidade
Presbiteriana Mackenzie, relativo à Batalha da Rua Maria Antônia ) - levou
o governo ditatorial da época a apressar as obras na Cidade Universitária
Armando de Salles Oliveira.

Seu atual edifício-sede, projetado pelo Professor Vilanova Artigas, está


localizado na Cidade Universitária e foi entregue em 1969. É considerado
um dos principais representantes do modernismo arquitetônico no Brasil e
reflete as influências brutalistas de seu autor e é a fiel representação de seu
pensamento espacial.

O edifício tem suas áreas funcionais construídas em torno de um grande


espaço livre (o "Salão Caramelo", sede de eventos cívico-culturais). O
projeto recebeu grandes homenagens e reconhecimento da sociedade
brasileira, como o tombamento do prédio em 1982 pelo CONDEPHAAT e
pelo COMPRESP. Além disso, ganhou o Prêmio Jean Tshumi da União
Internacional dos Arquitetos (UIA), em 1985, por sua contribuição ao
desenvolvimento tecnológico da arquitetura.

Biblioteca da FAU USP

Com o crescimento dos trabalhos acadêmicos e ingresso mais efetivo de


alunos, foi necessário ampliar os espaços de apoio didático. Para isso, foi
construído o edifício conhecido como "Anexo", projeto do Arquiteto e
Professor Gian Carlo Gasperini, vencedor de um concurso interno
promovido pela FAU. O prédio abriga a oficina de modelos (LAME), o
laboratório de fotografia e o laboratório de programação gráfica, além de se
articular externamente com o canteiro experimental de construção, feito
sob cobertura tensa projetada pelo Arquiteto e Professor Reginaldo
Ronconi. Completando o patrimônio construído da Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo - USP, integra-se a tal o atelier de escultura
Caetano Fracarolli, próximo da Prefeitura do Campus da Cidade
Universitária.

Localizada no edifício "Vilanova Artigas", a Biblioteca da Faculdade é


considerada uma das maiores do país, quando se trata de Arquitetura,
Urbanismo e Artes Visuais. Nela, se encontram pesquisas acadêmicas a
partir de levantamentos bibliográficos, além de outras obras. Seu acervo
abriga milhares de obras, entre elas cerca de 1200 teses e dissertações
defendidas e mais de 5000 registros da produção docente da Faculdade.
Também abriga originais de projetos e livros raros, doados por arquitetos
brasileiros e suas famílias, fazendo da Biblioteca o mais importante centro
de documentação da arquitetura brasileira no mundo. Desde 1950, a
Biblioteca elabora e publica o Índice da Arquitetura Brasileira que, assim
como todo o acervo da Biblioteca, apoia pesquisas tanto da própria
faculdade quanto de outras, fora da USP.

Perfil de Ensino

Ao longo de sua trajetória, a FAU assumiu uma posição de defesa de um


ensino de "arquitetura total", cujo resultado seria um profissional apto a
responder por todos os campos da arte, construção, design, política e
história. A ênfase que se dava à Programação Visual, Sociologia e
ao Desenho Industrial são referências nítidas deste pensamento.

Alguns dos principais nomes da Arquitectura, do Urbanismo, do Design, e


das Artes brasileiras estudaram ou lecionaram na FAU.

Durante o início da década de 2000, ocorreram discussões internas na


faculdade que levaram à criação de um curso de Bacharelado em Design,
cuja implantação se deu em 2006. O curso de graduação em Design criado
visa não focar em habilitações específicas em Desenho Industrial ou
Programação Visual, seguindo o caminho de uma formação abrangente.

O ensino de pós-graduação foi formalmente instituído na FAU em 1972.


De início restrito ao Mestrado, o curso evoluiu para o oferecimento de
Doutorado, vindo a constituir-se no maior programa de pós-graduação da
área no país.

De acordo com seu mentor inicial, Vilanova Artigas (formado na Escola


Politécnica da USP), a FAU não visa formar somente arquitetos, mas sim
dar ao discente uma noção aplicada de sociedade, em outras palavras
conhecer o funcionamento do mundo, para que, não importando em qual
entidade ou profissão o formado da FAUUSP estiver, possa influenciar
positivamente, conhecendo a realidade e contribuindo para a melhoria da
mesma.

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo decidiu em 2016, em votação


realizada pela Congregação da faculdade, aderir ao Sistema de Seleção
Unificada (Sisu) e suspender temporáriamente para o processo seletivo
2017, a prova de habilidades específicas exigida para ingresso em seus
cursos, ou seja, um vestibular próprio.

No Sisu, serão oferecidas 30% das 190 vagas disponíveis nos cursos de
Arquitetura e Urbanismo e Design. Todas são exclusivas para candidatos
egressos de escola pública, das quais 15% reservadas para estudantes
pretos, pardos e indígenas, segundo definição pelo IBGE.

Estrutura

A FAU está dividida em três departamentos, cada um deles responsável por


uma parte da grade curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo.

Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto (AUH)

Departamento de Projeto (AUP)

Departamento de Tecnologia da Arquitetura (AUT)

Desta forma, a divisão administrativa da faculdade corresponde à forma


como o curso foi pensado. Esta configuração remete à reforma curricular
realizada na década de 1960 e conduzida pelo professor Vilanova Artigas.
Atualmente, há críticas quanto à eficácia da manutenção desta divisão e da
necessidade de estabelecer instâncias interdepartamentais.

Uma das diferenças encontradas já na estrutura é o modo de aprendizagem


dos alunos presente, onde logo no projeto do prédio da FAU é a cobertura
única e translúcida, com grelha estrutural envolta pela curva cega
de concreto, que transforma o edifício numa metáfora de praça coberta,
neste instante o espaço urbano e político, assim como as oposições entre
aberto e fechado, leve e pesado.

Com essa forma de pensar o prédio da escola, o processo de aprendizagem,


não se dá exclusivamente na sala de aula mas também nas conversas com
os colegas e os mestres, os espaços da escola são quase como os espaços
das praças, ruas e calçadas da cidade.

Símbolos da FAU

Identidade Visual

Os próprios alunos da FAU promoveram um concurso a fim de decidir qual


seria o símbolo da Faculdade, o vencedor foi Ludovico Antônio Martino
com o famoso sol, que sintetiza secção da coluna dórica (arquitetura) e o
sol (urbanismo). Na época, aprovado pelo diretor Lourival Gomes
Machado, João Baptista Vilanova Artiga gravou o símbolo no concreto do
prédio.

Técnica utilizada para permitir que a luz natural penetre no ambiente através de
pequenas ou grandes aberturas criadas na cobertura de uma edificação. Pode ser
empregada por razões estéticas, como no caso do prédio da FAU-USP ou quando há
um certo tipo de deficiência com a iluminação das janelas. É recomendada em
ambientes profundos e espaçosos. Em alguns projetos, essas aberturas não devem
10% da área do piso, podendo resultar em diversos problemas térmicos.

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