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JAIR DE BARROS
IGARASSU - PE
2014
JAIR DE BARROS
IGARASSU – PE
2014
FACULDADE DE TEOLOGIA INTEGRADA – FATIN
JAIR DE BARROS
Prof°. .................................................
IGARASSU – PE
2014
TERMO DE INSERÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Declaro para os devidos fins de direito e que se fizerem necessários, que assumo
total responsabilidade pelo aporte ideológico e referencial teórico a presente
trabalho, isentando a FATIN – Faculdade de Teologia Integrada, a coordenação do
curso, a Banca Examinadora, bem como o Professor Orientador de todo e qualquer
reflexo acerca deste trabalho.
JAIR DE BARROS
Assinatura: ..................................................
Folha de rosto......................................................................................................01
Folha de aprovação.............................................................................................02
Dedicatória...........................................................................................................04
Agradecimentos..................................................................................................05
Epígrafe................................................................................................................06
Resumo................................................................................................................07
Sumário................................................................................................................09
Introdução............................................................................................................10
CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................38
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.....................................................................39
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INTRODUÇÃO
Por assim dizer, este livro que chamamos bíblia contém a formação de
muitas leis, regras, ordenanças e mandamentos que se julga ser da parte de Deus
para a completa purificação e santificação dos que a ela exercem fé e crêem nas
suas palavras. Porém, as raízes de cada seguidor variam muito de regiões para
outras regiões e de determinado lugares para outros, enfim. A interpretação bíblica é
algo de difícil compreensão e depende da motivação e fé naquilo que se busca. As
revelações nela contidas podem não ser tão acessíveis a qualquer um, que
simplesmente deseja ler por curiosidade ou qualquer outro estímulo que, não seja a
sinceridade de uma fé nos seus escritos como sendo verdades oferecidas por Deus
aos homens.
Muito há que se conhecer na bíblia, pois, este livro é tão antigo quanto a
própria raça humana, e sabe-se que teve início seus escritos entre 1.445 e 450 a.C.
(Anos antes de Cristo), e foi completada pelos idos de 45 a 90 d.C (Anos depois de
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Contudo, o primeiro e maior mistério que circunda e ronda a bíblia, está logo
nos escritos dos primeiros capítulos, onde o primeiro casal criado por Deus e
colocado num jardim para lavrar e cuidar dele, foi traído e enganado por uma
serpente e a partir disso, houve a queda de toda espécie humana, e o segredo que
muitos tentam e tentaram encontrar e que por sinal existem histórias das mais
diversas sobre o tema é sobre o fruto proibido no jardim do Éden, e o que para uma
grande maioria essa busca não passa de uma imensa curiosidade, mas, para alguns
sinceros cristãos este segredo é o dilema e ao mesmo tempo a grande esperança de
ter o conhecimento desse fruto letal, para poder livrar-se dele, pela revelação desse
mistério que oculto esteve, a muito e muitos anos.
DESENVOLVIMENTO
Muitos por não terem as respostas, a essa questão; preferem aceitar aquilo
que lhes foi entregue por tradições e afins, e continuarem a tomar e comer do
mesmo fruto proibido por Deus no jardim do Éden, e que foi a grande mentira da
serpente que enganou nossos primórdios no passado, mas que daqui por diante,
temos a grata satisfação de conhecer a verdade e reconhecer qual foi o legítimo e
verdadeiro fruto, e renunciar todas as mentiras sagazes da serpente, que não quer
deixar os homens crerem na verdade, mas deseja que continuem a brincar com o
pecado e o mal do engano para a morte. Saiba a verdade, e livre-se do engodo
serpentino que muito tempo se pregou, falaram e disseram; mas que daqui para
frente, tendo a certeza do mistério revelado sobre o fruto no jardim do Éden,
poderemos nos precaver e lutar contra este até o fim, e vencê-lo definitivo e
eternamente na volta de Jesus Cristo, tão profetizado pelas Escrituras Sagradas,
quanto diz, em: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós” (BÍBLIA, N.T. João
14.18).
Dados nos dão conta de que foi no oriente médio, na antiga Mesopotâmia
que o homem começou a desenvolver a agricultura e a criação de animais, e
conforme o site: (www.pt.wikipedia.org/wiki/UR – Origem: Wikipedia, a enciclopédia
livre), esta cidade localizava-se na região da Suméria, onde ficava também Ur dos
caldeus, que eram um povo semita de origem árabe, e conforme relatos da bíblia,
era nesta cidade que habitava Harã, que foi pai de Abrão, posteriormente chamado
de Abraão (Bíblia. A.T. Gênesis 11.28 e 17.5).
Não resta dúvida, que o mundo sem a farinha de trigo não se torna
imaginável, porque sua utilização é de maneira vasta e mundial e em todos os povos
de todas as regiões habitáveis este cereal é utilizado de diversas formas. O trigo é
um cereal que tem atravessado os séculos juntamente com a humanidade, servindo
de sustentação e sobrevivência, e conforme nos relatam os registros da bíblia no
livro do Gênesis capítulo dois e no verso quinze, Deus orienta e concede ao homem
uma tarefa declaradamente de plantio, quando diz: “E, tomou o Senhor Deus ao
homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar” (BÍBLIA, A.T. Gênesis
2.15). É impressionante a relação entre o homem e o cultivo da terra, pois, são
coisas inseparáveis desde a sua criação por Deus, conforme descrito acima.
suficientemente saborosos, então, era colocada água fervente por várias vezes até
formarem-se as conhecidas broas, que eram expostas ao sol para secagem, e
depois eram levadas ao fogo para assar, sobre pedras quentes ou embaixo de
cinzas e brasas.
alimento e cereal mais vitorioso na face desta terra e no mundo terrestre, pois este
habita com os homens desde os mais antigos registros humanos que se tem notícia.
Portanto, é inegável que o trigo não seja e tenha muito em comum e torna-se
produto de características que nos arremetem ao início da criação por Deus, sendo a
matéria de grande primazia ao homem, e por isso torna-se objeto de pesquisas e
estudos em todas as áreas do conhecimento humano. Fator importantíssimo que
levou aos escritos que passam a idoneidade de sua confirmação válida neste TCC.
a frondosa maçã, como se verá mais adiante. Porém, é difícil imaginarmo-nos sem
a maçã, mas, certo é que sem o trigo e o pão, fica ainda mais impossível de
imaginarmos um povo ter sobrevivido, sem estes. Um fato que merece ser
destacado e exposto, refletido e explorado, é o conhecimento de que a civilização
asteca entre outros povos civilizados, que habitaram e viveram a muito tempo nas
Américas, central e do sul – E, sabido é que, desapareceram da face da terra, sem
deixar nenhum único sobrevivente e somente vestígios de suas culturas por onde
passaram, tinham como base principal nas suas dietas, o plantio do milho e
utilizavam também a batata e o feijão, mas, o cereal que fez evoluir, crescer e
sobreviver a muitos povos, sendo o cultivo, plantio, e exploração do trigo e o seu
alimento insubstituível que conhecemos como o pão, nestas civilizações
desaparecidas, eles pouco exploraram e utilizavam para se alimentarem. No site da
Wikipedia.pt.org. Lê-se que:
“O milho era a parte mais importante da dieta dos astecas. Era consumido
em todas as refeições por todas as classes sociais, e desempenhava um
papel central na mitologia asteca. Para alguns dos primeiros europeus na
região, os astecas descreveram o milho como “Precioso, nossa carne,
nossos ossos”. Estavam disponível num grande número de variedades,
tamanhos, formas e cores (...) O milho era venerado a tal ponto que as
mulheres costumavam soprar em cima antes de colocá-lo na panela, para
que ele não temesse o fogo, e qualquer milho que fosse derrubado no
chão era pego novamente, em vez de ser desperdiçado”.
(pt.wikipedia.org/wiki/Culinária_asteca, acesso em, 06 de Novembro de
2014)
Devemos saber que as fontes que nos alimentam também são aquelas que
nos trarão longanimidade de uma vida saudável ou não, dependendo do que se
coloca à mesa, e muito se tem dito consoante a isto, sendo muito falado um dito
popular desconhecido, que reza dessa forma: “Cada um é o que come”, e que
muitos profissionais na área da alimentação têm se preocupado, pois, trata-se de
saúde e qualidade de vida, já que muitas doenças provém da má alimentação
populacional, e ainda no ramo educacional, já foram escritos diversos livros acerca
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dessa primeira necessidade e intuição humana, que é legada desde o berço a cada
ser que vive, tratando-se a respeito da alimentação, e alimentar-se, é uma questão
de garantir a subsistência terrena do homem no sistema planetário onde vive, e não
é de admirar-se que muitos países, especialmente os Estados Unidos, tem
relevantes estudos e programas para combater uma das maiores e avolumadas
preocupações dos tempos atuais, que é a obesidade crescente entre seus
habitantes.
Percebemos que durante muitos anos, se tem aceitado a maçã como fosse o
fruto proibido no jardim do Éden, isto porque a própria bíblia declara que foi digerido
um fruto e no tocante a isto, logo se racionaliza que seja um alimento que possa ser
uma fruta, muito embora, ao lermos o que está escrito no livro sagrado -
especialmente para o cristianismo, não defina de fato consumado que seja uma
fruta, que foi comido pelo primeiro casal que Deus havia criado e os instalado no
jardim para o lavrarem e cuidarem.
Numa outra região, deste imenso Brasil, que poderia ser no sul, onde e
produção da tão especulada maçã é grande devido a ser uma área que produz em
larga escala por ser e ter seu clima frio que favorece a produção da maçã, logo se
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concluiria por qualquer habitante que fosse a maçã, pois, esta fruta é saborosa e sua
coloração avermelhada, sugere algo que intriga as mentes mais sadias a pensar
nela, como sendo a mesma que veio a ser a corrupção do mandamento divino no
Éden.
Interessante é saber que, todas as versões sobre o fruto proibido nos veio e
chegou embarcado pelas religiões que remontam desde as eras anteriores ao do
nascimento de Cristo, onde a especulação sobre qual seria o fruto proibido no Éden,
povoa as mentes humanas e parece que o segredo torna-se maior na medida em
que os tempos passam e as especulações se avultam, para saber e conhecer de
fato, o seu real sentido e qual seriam este e por que foi considerado proibido.
Mas, então, alguns ainda não conformados com alguma resposta já fabricada
e pronta de antemão, poderia refutar; se haveria a possibilidade de ser outra fruta ou
fruto, e se tem alguma relação algo que nunca foi cogitado para ser o fruto proibido,
como o exposto nestes escritos e nos conduzindo a uma revolução do pensamento
antigo religioso e que tem permanecido por longos anos, e desafiando a própria
racionalidade natural intrínseca humana de acreditar que seja uma maçã, e agora,
nos faz pensar de maneira diferente a que estamos acostumados acreditar, e
parece-nos ainda mais difícil de aceitarmos uma novidade de idéia, que nos
arremete a algo que ainda pode continuar sendo abstrato para muitos.
Não seria por menos, que os homens fossem buscar respostas a um tão
instigante segredo secular e dos quais todos nós sentimos englobados de uma
maneira ou de outra, que é o relato da criação e queda do homem, de um lugar que
descrito foi como sendo o paraíso.
Chegou-se a uma razoabilidade, que vem sendo aceita por muitas camadas
religiosas ou não, que o fruto do Éden foi uma maçã. Mas, será que é incontestável
essa versão? Sim, até porque mesmo os que assim creditam, na autenticidade deste
fruto citado, admitem que duvidam daquilo em que acreditam, mas aceitam, por não
haver outra explicação que acham plausível, para os fatos que deram origem a
queda do homem no Éden.
Mas, será isso verdadeiro? Seria fato incontestável aos homens, que este
segredo não teria uma resposta digna de credibilidade certa, correta e concreta? De
maneira que fique esclarecido, qual foi o fruto do qual o homem veio a cair em
tentação e comendo-o sofreu a própria queda. Vamos entender agora, por que a
maçã tem sido legado crédito, a ser considerada a fruta da árvore, que produziu o
fruto da queda.
“(44) Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso
pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque
não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio,
porque é mentiroso, e pai da mentira. (45) Mas, porque vos digo a verdade,
não me credes”
(Evangelho de João 08.44-45 - Bíblia Sagrada Gratuita - João Ferreira de
Almeida - Corrigida e Revisada © 2003 Eliseu F. A. Jr.)
Causas diversas nos deixam claras evidencias, quais motivos foram pelo
qual os homens nunca se referiram ao pão como o fruto proibido do jardim do Éden,
e o primeiro que entendo é devido a serpente, citado nos versos que correspondem
aos fatos, que deram origem a queda do casal do Éden, e que efetuou a oferta do
chamado pecado ao homem, de sujeição tão assertiva e eficaz que, a sutileza e
dardo certeiro mortal, deixou profundas marcas na mente humana, que criou-se um
vazio e vago distanciamento da verdadeira face do bem, em detrimento da cara do
mal.
A maçã vem de uma árvore sendo uma fruta, enquanto que, o pão é um
cereal e vem do trigo. Muito surpreendente, como dois alimentos tão distintos, pode-
se lançar para muito longe uma realidade de uma verdade tão distante do
pensamento humano, de maneira que se creia num que pela própria lógica racional,
em nada expressa uma veracidade bíblica, até porque se fizermos uma pesquisa;
em nenhum verso da bíblia se encontra a palavra maçã, porém, trigo, existe pelo
menos noventa e nove vezes esta palavra escrita, e pela pesquisa feita no aplicativo
da bíblia Sagrada Gratuita - João Ferreira de Almeida - Corrigida e Revisada © 2003
Eliseu F. A. Jr., ficou constatado essa genuinidade, e podemos ter certeza que o
trigo, é de fato e de verdade bíblico; enquanto que a maçã, em nada tem a nos
declarar como fonte bíblica. Portanto, somente pela pesquisa, já é de se acreditar
que não seja a maçã o fruto comido no jardim por Adão e Eva. Pois, como seria, se
nem aparece descrito nos versos bíblicos esta fruta da macieira nas Escrituras
Sagradas?
Contanto que, não é de admirar-se que o trigo tenha muito a nos dizer e
revelar sobre a passagem dos homens pela terra e em especial o pão, que é o fruto
deste cereal tão muito largamente utilizado em todas as culturas, raças, e povos pelo
mundo inteiro. Por isso, apesar e mesmo que diversas gerações de antepassados
nos tenham feito acreditar numa realidade que foi largamente calcificada nas mentes
e corações de muitos povos e nações, cabe a nós que chegamos ao conhecimento
da verdade pelas palavras de Deus, agora possamos levar e conduzir outras
ascendência e linhagem a verdadeira noção e razão espiritual do que a bíblia nos
desvendou desse mistério oculto em tempos passado, e que podemos saborear
dessa consciência genuinamente cristã.
Portanto, caro leitor, a bíblia na sua profundeza, quer nos revelar na citação
bíblica a seguir: “A mulher viu que aquela árvore era boa para se comer, e agradável
aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento (...)” (BÍBLIA, A.T. Gênesis
3.6c) transmita-nos a realidade do que viu a mulher por ter estado e ficado
encantada e enfeitiçada pelas palavras da serpente, então, avistou Eva nas palavras
da animália, o desejo que seguia-se, ao possuir aquele fruto, e como uma árvore
que produziria mais e mais daquilo que se havia proposto, ficou desejável demais
em seu coração e não resistindo aquela tentação sucumbiu a tal. Porque árvore quer
nos dizer, uma coisa produtiva de muitos frutos daquilo que se almeja dela, no caso
da mulher no Éden, era poder produzir por si, todos os frutos que ardentemente
desejasse e quisesse!. E, encontramos aqui o vírus malévolo, que a serpente deixou
com o seu engano da mentira na natureza dos homens, que é a vaidade de fazer a
própria vontade do seu coração e mente, vivendo na independência de Deus, e
escravos do pecado.
3.2 Por que a maçã não seria o fruto proibido no jardim do Éden
Além de tudo, consta acertadamente que, a maçã não é uma fruta de árvore
originária dos países, de onde se originou toda a história da humanidade e da qual
conhecemos, e que partiu da mesopotâmia e está relatada no cânion bíblico. Pode
parecer significativo para muitas culturas e religiões, que o proibido fruto do jardim
seja uma maçã, pelo fato dessa fruta ser de aparência avermelhada, e característica
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de uma fruta carregada de certo teor luxurioso, mas, em momento algum, há amparo
relevante nas Escrituras, para ser aceito a maçã.
Mais um dos escritos contundente nas Escrituras, e que nos deixam largas e
grandes expressões de que a maçã, não faz parte do rol das frutas de excelência
nos países do oriente e que por sua vez não teria a mínima chance de ser
considerado o fruto da queda do Éden, é o fato da narrativa no capítulo quatro do
livro de Gênesis, citar sobre os irmãos Abel e Caim, e que conforme as Escrituras
ficou dito que Deus não aceitou a oferta de sacrifício das mãos de Caim, e que foi
oferecido dos frutos da terra, contudo, a oferta de Abel, que levará um primogênito
de ovelhas, a este atentou Deus para o sacrifício. Conforme ao que está escrito,
abaixo na bíblia:
pão da mentira, que era constituído de uma única maldade alimentadora do ser,
desde então, transforma-se a cada dia num imenso e gigantesco plantio por todo o
mundo habitável, e que vem produzindo os mais diversificados frutos degenerativos
causadores de muitos males e os homens vem aperfeiçoando ainda mais a sua
técnica do plantio desse mal, como pode-se ficar evidenciado nesses tempos, em
que a tecnologia avançada no mundo, nos faz saber conhecer e ver horrendas
coisas, que a pouco, nos soaria como impossível de ser cometido por um ser ao seu
semelhante, mas, que não pode ser duvidado pelos incontestáveis relatos e imagens
que temos acesso nas mídias mundiais.
Entender o oculto da Palavra de Deus é uma busca que exige esforço, mas é
muito compensador. Porque são nestas revelações do conhecimento Divino e
profundo do Senhor, é que encontraremos base e fundamento perfeito para
mantermos a legítima fé, sem esmorecer e jamais nos abalar com as circunstancias
adversas que possam sobrevir. Então, poderemos lutar arduamente e nos fortalecer
com as vitórias vindouras de Deus, o Pai.
Por isso, é verdadeira a afirmativa bíblica que professa a Deus como um ser
espiritual e fiel, e os que buscam acham a sabedoria e o entendimento Dele, como
se descreve: “Então, entenderás o temor do Senhor, e acharás o conhecimento de
Deus” (BÍBLIA, A.T. Provérbios 2.17. A Bíblia Sagrada Gratuita – Atualizada 2003.
Eliseu F. A. Jr.).
A verdade reveladora da bíblia sagrada, que temos por palavra fiel de Deus,
nos chama a atenção para um dos maiores sofisma já produzido pelo homem no
mundo, que é caracterizado pelo desconhecimento das Escrituras Sagradas - A
Bíblia, e que antecede a própria igreja na terra desde a sua fundação, pelo próprio
Espírito Santo de Deus, no oriente médio, mais precisamente na cidade de
Jerusalém no atual estado de Israel. Podemos ler toda a narrativa no capítulo dois
do livro de atos dos apóstolos, escrito pelo médico e posterior discípulo e apóstolo
de Cristo, que se chamou-se Lucas.
Pois bem, naquele evento que ocorreu ainda lá no jardim do Éden, quando
Deus determinou após a criação humana, uma única ordem a este ser criado, e que
depois este homem, chamado de Adão, certamente reportou esta ordem a sua
companheira, que lhe foi entregue posteriormente pelo próprio Deus, e ficou
conhecida pelo nome de Eva. Essa ordenança constituía em não tocar na árvore da
ciência e do conhecimento do bem e do mal, pois, acaso e vaidosamente
escolhesse descumprir, foi lhe dito que morreria certamente. E essa ordem foi
mencionada e ordenada pela palavra da boca de Deus, como sendo uma verdade
ao homem, e este tinha como justiça e amor a fidelidade e a liberdade de cumprir
esta ordem e mandado, para com o seu criador e pai, na perfeita obediência a sua
voz, que ficou conhecido e dito, nestas palavras: “Mas da árvore do conhecimento
do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres,
certamente morrerás” (BÍBLIA, A.T. Gênesis 2.17. A Bíblia Sagrada Gratuita –
Atualizada 2003. Eliseu F. A. Jr.).
Porém, não foi isso o que se obedeceu, e a narrativa da Bíblia nos diz que, a
serpente que era astuta corrompeu o coração da primeira mulher e esta por sua vez
veio a deflagrar a corrupção adiante e ao seu companheiro que com ela se
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encontrava. Podemos ler nas Escrituras bíblicas que, no capítulo três do livro de
Gênesis, a serpente possuída por um espírito mal e enganador torceu as palavras
que Deus dissera a mulher e esta por sua vez deixou-se enganar pela mentira da
serpente, que no livro bíblico do apocalipse, no capítulo doze e verso nove, destaca
este espírito mal e enganador, sendo o próprio Diabo e Satanás.
Se escolher crer, fique livre, e se não, a verdade não vai mudar mesmo que o
mundo inteiro deixe de crer. Contudo é a mais pura verdade, e esse pão da mentira
que foi comido da boca e da língua da serpente e que enganou nossos pais no
passado continua a ser degustado ainda em nossos dias, porque na medida em que
se aproxima o fim das profecias preditas por Cristo, os homens tornam-se cada vez
mais propensos ao pecado, que é a mentira em forma de pão, e que alimenta o
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todos os nascidos de mulher que vem ao mundo, têm o livre arbítrio para
escolherem tanto o bem como o mal, que ficou conhecido pelo homem desde o
Éden, quando pecou e resolveu desobedecer a Deus na sua ordem, e cada um faz
suas escolhas de uma maneira ou de outro jeito, conforme tem conhecimento dos
fatos que transcorreram desde os primórdios tempos no jardim do Éden e queríamos
ou não nossas decisões e escolhas acabaram sempre afortunando-nos pelo
caminho em que andarmos, isto é: O do bem, como benção pela obediência à
verdade, ou do mal, que é a maldição por obedecer a mentira e desobedecer as
verdadeiras palavras de Deus, que encontram-se escritas nas Escrituras Sagradas,
e que chamamos popularmente de bíblia, e a isto, chamamos desde o entendimento
que, ficou evidenciado nestes escritos, como sendo: A verdade, ou a mentira, e que
é comido como pão pela alma humana, que se alimenta e prospera-se como
árvores, e ainda que seja espiritual na verdade da sua composição, na parte física,
fica evidenciado a sua realidade em torno de cada um que vive, pelo comportamento
e os acontecimentos que sobrevém dessas mesmas escolhas, e dando seus frutos
pelo caminho de todo e qualquer homem que vive na terra, e essas sementes das
escolhas de cada ser humano, que por meio da sua própria liberdade é deflagrada
em si, é como uma roda viva dentro do coração dos homens, que não podem parar,
nem cessar de produzirem sementeira e frutos, e isto, incessantemente no seu ser.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
www.guiadoestudante.abril.com.br/aventuras--historia/banana-fruto-proibido -
Acessado em: 14 Outubro 2014.
LURKER, Manfred. Dicionário dos deuses e Demônios. São Paulo: Martins Fontes,
1993. Dicionário de Simbologia. 1997.