Você está na página 1de 106

PROTOCOLO DE SERVIÇOS DA PROTEÇÃO

SOCIAL BÁSICA

Parauapebas – Pará
2018
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

DARCI JOSÉ LERMEN


Prefeito de Parauapebas
SÉRGIO BALDUÍNO
Vice Prefeito
JORGE ANTÔNIO BENÍCIO
Secretário de Assistência Social
SUELY GUILHERME DE SOUZA VIEIRA
Diretora Técnica de Projetos, Programas e Serviços
ELIZABETH RODRIGUES PADILHA
Coordenadora da Proteção Social Básica
MARCELO AUGUSTO FREIRE LOPES
Coordenador da Proteção Social Especial
ALINE COSTA DE SENA
Coordenadora da Vigilância Socioassistencial
CELICE DA SILVA PINTO GOES
Coordenadora da Gestão do Trabalho
VANESSA MELO DE JESUS
Coordenadora do Cadastro Único

COORDENAÇÕES DOS CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL


ALDEZILMA OLIVEIRA RODRIGUES
Coordenadora do CRAS Rio Verde
ANA MARIA DE OLIVIERA CRUZ
Coordenadora do CRAS Altamira
LEONILDA DOS SANTOS
Coordenadora do CRAS Da Paz
ROSANIA CORREA DA SILVA LIMA
Coordenadora do CRAS dos Minérios

2
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

TRABALHADORES QUE CONTRIBUIRAM COM A CONSTRUÇÃO DESTE


PROTOCOLO
ANA CONSUELO DA ROCHA VAQUERA
Psicóloga
ANDREIA FERREIRA DA SILVA
Monitor Social
CAROLINE VILLAÇA MATOS
Psicóloga
CRISTIANE SANTOS REBOLÇAS
Pedagoga
DEBORA VANESSA NUNES DE OLIVEIRA
Psicóloga
FABIANO MARINHO DIAS
Psicólogo
GISELLE CRISTINA DE SOUSA E SOUZA
Assistente Social
JACKSON COELHO DA SILVA
Monitor Social
JOÃO PAULO TAVARES DE AQUINO
Psicólogo
JONAS GOMES DA CONCEIÇÃO
Monitor
LUANA JULIA RODRIGUES
Assistente Social
LUIZA HELENA CORDEIRO PEREIRA
Monitora Social
PRISCILA DOS SANTOS CAVALCANTE
Assistente Social
RENATA CRISTINA DA SILVA PAULO
Assistente Social
THAYLA ABREU DE AGUIAR
Psicóloga

3
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

APRESENTAÇÃO

Considerando a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) (CONSELHO


NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2004), que apresenta as diretrizes para
efetivação da Assistência Social como direito de cidadania e responsabilidade do
Estado;

Considerando o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) (BRASIL, 1993),


que organiza as ações da Assistência Social em dois tipos de proteção: Proteção
Social Básica (PSB), destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais, por meio
da oferta de Programas, Projetos, Serviços e Benefícios a indivíduos e famílias em
situação de vulnerabilidade social, e Proteção Social Especial (PSE), que por meio
de Programas, Projetos e Serviços especializados de caráter continuado, promove a
potencialização de recursos para a superação e a prevenção do agravamento de
situações de risco pessoal e social, por violação de direitos, tais como violência
física, psicológica, negligência, abandono, violência sexual (abuso e exploração),
situação de rua, trabalho infantil, práticas de ato infracional, fragilização ou
rompimento de vínculos, afastamento do convívio familiar, dentre outras;

E considerando a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais


(CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2009), que possibilita a
padronização dos Serviços de Proteção Social Básica e Especial, estabelecendo
diretrizes de estruturação e organização destes Serviços, em âmbito nacional;

Apresentamos o Protocolo de Serviços da Proteção Social Básica do


município de Parauapebas.

Tal documento norteará as ações e os procedimentos profissionais que tem


como premissa assegurar o acesso da população a uma Assistência Social de
qualidade.

A Proteção Social Básica deve identificar as situações de vulnerabilidade das


famílias, respeitando as características e especificidades de cada território, alargar a

4
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

capacidade e as formas de transformar esta situação e ser diligente acerca dos


riscos sociais mediante a descoberta de potencialidades e aquisições, afirmando a
oferta dos Serviços tipificados na via de amenizar e superar as vulnerabilidades
sociais.

HISTÓRICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE


PARAUAPEBAS

Através da Lei 4.226 de 07 de janeiro de 2002 (PARAUAPEBAS, 2002), foi


criada a Secretaria Municipal de Assistência Social de Parauapebas (SEMAS), e
integrada à estrutura organizacional do Poder Executivo Municipal de Parauapebas.
Essa mesma lei extinguiu a Fundação de Ação Social e Cultural de Parauapebas
(FASC). Ressalta-se que atribuições da Secretaria continuavam as mesmas que a
Fundação executava.

As atribuições da SEMAS foram discriminadas na Lei 2.410 de 23 de abril de


1996 (PARAUAPEBAS, 1996), ao dispor sobre a Política de Assistência Social no
município. Nesta mesma legislação foi criado o Conselho Municipal de Assistência
Social (COMASP) e o Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS).

Segundo o Plano Diretor de 2006, Lei nº 4.328 de 30 de dezembro de 2006


(PARAUAPEBAS, 2006), a estrutura da SEMAS era composta de espaços como o
Centro Integrado da Melhor Idade (CIMI), Espaço da Criança e do Adolescente
(ECA), Casa de Passagem, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Espaço
Aconchego, Bolsa de Emprego e Centro de Referência Especializado de Assistência
Social (CREAS).

Conclui-se que Proteção Social Básica como é definida pela Lei nº 8.742 de
07 de dezembro de 1993 (BRASIL, 1993) – Lei Orgânica de Assistência Social,
ainda não estava materializada na estrutura organizacional da SEMAS de
Parauapebas.

5
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

No sentido de implementar a Proteção Social Básica, foi criada a


Coordenadoria de Proteção Social Básica que por sua vez agregava os Centros de
Referência de Assistência Social (CRAS), Projeto PIPA, Programas de Informação
Educação e Formação para o Trabalho (Inclusão Digital, Telecentro, Pronatec) e
Plantão Social.

Entre os anos 2010 e 2016, a Coordenadoria de Proteção Social Básica


sofreu diversas alterações em seu organograma, tanto expansões quanto retrações,
principalmente com a retirada do Programa Municipal Inclusão Digital.

Atualmente a rede socioassistencial da Proteção Social Básica dispõe de


quatro Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), três Equipes Volantes,
uma Equipe Técnica Local e um Centro de Convivência. Os Serviços ofertados
nestes equipamentos atuam na prevenção, por meio do conhecimento de seus
territórios e histórias de vida de suas famílias, para se acautelar de acontecimentos,
ocorrências ou agravos de situações de vulnerabilidades e risco social.

6
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO...................................................................................................... 4
HISTÓRICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE
PARAUAPEBAS ........................................................................................................ 5
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 9
2 O CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS ............... 10
2.1 GESTÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO TERRITÓRIO ....................... 14
3 SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL A FAMÍLIA – PAIF 16
3.1 DESCRIÇÃO .................................................................................................... 16
3.2 PÚBLICO-ALVO ............................................................................................... 17
3.3. OBJETIVO ........................................................................................................ 18
3.4. FORMAS DE ACESSO ..................................................................................... 19
3.5. AÇÕES DO TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS DO PAIF............................ 19
3.5.1 Acolhida ..................................................................................................... 20
3.5.2 Atendimento ............................................................................................... 23
3.5.3 Ações particularizadas ............................................................................... 23
3.5.4 Oficina com famílias ................................................................................... 25
3.5.5 Ações comunitárias .................................................................................... 27
3.5.6 Acompanhamento familiar ......................................................................... 29
3.5.6.1 Acompanhamento em grupo ..................................................................... 31
3.5.6.2 Acompanhamento particularizado ............................................................. 31
3.5.7 Avaliação do Plano de Acompanhamento Familiar .................................... 32
3.5.8 Visita domiciliar / atendimento domiciliar .................................................... 33
3.5.9 Encaminhamentos ..................................................................................... 33
4 GESTÃO DE BENEFÍCIOS EVENTUAIS.......................................................... 35
4.1 DESCRIÇÃO .................................................................................................... 35
4.2 FLUXO DA GESTÃO DE BENEFÍCIOS ............................................................ 39
5 SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS – SCFV 43
5.1 DESCRIÇÃO .................................................................................................... 43
5.2 PÚBLICO-ALVO ............................................................................................... 44
5.3 PRIORIDADE.................................................................................................... 44
5.4 OBJETIVOS ...................................................................................................... 47

7
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

5.5 EQUIPE DE REFERÊNCIA............................................................................... 47


5.6 FORMA DE ACESSO ....................................................................................... 50
5.7 EXECUÇÃO DO SERVIÇO............................................................................... 50
5.8 MONITORAMENTO .......................................................................................... 52
5.9 AVALIAÇÃO E DESLIGAMENTO ..................................................................... 52
5.10 FLUXOGRAMA DE INSERÇÃO DOS USUÁRIOS ........................................... 53
6 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS ............................................................................... 53
6.1 DESCRIÇÃO .................................................................................................... 53
6.2 PÚBLICO-ALVO ............................................................................................... 54
6.3 OBJETIVOS ...................................................................................................... 54
6.4 EXECUÇÃO ...................................................................................................... 54
6.5 AVALIAÇÃO E DESLIGAMENTO ..................................................................... 55
7 PARÂMETROS DOS REGISTROS DAS INFORMAÇÕES ............................... 55
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 57
ANEXOS .................................................................................................................. 62

8
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

1. INTRODUÇÃO

A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8.742 de 07 de dezembro


de 1993 (BRASIL, 1993), dispõe sobre a forma de organização da Assistência
Social. Nesta Lei são apresentados os objetivos, princípios, diretrizes, forma de
gestão e organização, bem como os Benefícios, Serviços, Programas e Projetos
previstos por esta política, além de ser referenciado o modo de financiamento que
provê os recursos financeiros necessários para sua efetivação. A LOAS define os
serviços socioassistenciais como “as atividades continuadas que visam a melhoria
de vida da população e cujas ações, voltadas para as necessidades básicas,
observem os objetivos, princípios e diretrizes estabelecidas nesta Lei” (BRASIL,
1993). Assim a Assistência Social, por meio do Sistema Único de Assistência Social
(SUAS) (BRASIL, 1993), tem por objetivo garantir a proteção social aos cidadãos, ou
seja, apoio a indivíduos, famílias e à comunidade no enfrentamento de suas
dificuldades, por meio de Serviços, Benefícios, Programas e Projetos.

Os Serviços, Benefícios, Programas e Projetos da Proteção Social Básica


(PSB) deverão se articular com as demais políticas públicas locais, de forma a
garantir a sustentabilidade das ações desenvolvidas e o protagonismo das famílias e
indivíduos atendidos, de forma a superar as condições de vulnerabilidade e prevenir
as situações que indicam risco potencial. Deverão, ainda, se articular aos Serviços
de Proteção Social Especial, garantindo a efetivação dos encaminhamentos
necessários (BRASIL, 2004).

O equipamento primordial da Proteção Social Básica é o Centro de


Referência de Assistência Social (CRAS), responsável pelos serviços de Proteção e
Atendimento Integral à Família (PAIF), Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos (SCFV) e Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas
com Deficiência e Idosos (SPSB no domicílio). É prevista também na Proteção
Social Básica a concessão de Benefícios Eventuais. Os fluxos para cada Serviço e
Benefício serão apresentados neste Protocolo de Serviços da Proteção Social
Básica.

9
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

O presente Protocolo de Serviços da Proteção Social Básica visa nortear o


trabalho desenvolvido nos CRAS. A execução do trabalho nos CRAS carecia de
padronização para readequar os Serviços socioassistenciais conforme as diretrizes
da Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais (CONSELHO NACIONAL
DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2009).

No ano de 2017 a gestão da Secretaria Municipal de Assistência Social


(SEMAS) por meio da PSB, Coordenadoria de Vigilância Socioassistencial e
Coordenadoria de Gestão do Trabalho realizaram com a equipe técnica dos CRAS a
formação de um grupo de trabalho para instituir as diretrizes gerais de atuação,
estabelecendo objetivos e estratégias de operacionalização no âmbito da PSB.
Assim, este Protocolo de Serviços da Proteção Social Básica surge como produto
das discussões técnicas realizadas por meio de encontros periódicos iniciados em
abril de 2017 e finalizados em dezembro de 2017.

Este Protocolo de Serviços da Proteção Social Básica apresentará


inicialmente a gestão da PSB no território. Em seguida serão apresentados os
procedimentos da Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), Gestão de
Benefícios Eventuais, Serviço de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos (SCFV)
e Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e
Idosos (SPSB no domicílio).

2 O CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS

O CRAS é uma unidade pública estatal descentralizada da política de


Assistência Social, responsável pela organização e oferta de Serviços da Proteção
Social Básica do SUAS nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e
DF. Tem por objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidades e riscos
sociais nos territórios, por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições,
do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso
aos direitos de cidadania.

10
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

Os Serviços ofertados nos CRAS devem ser planejados e dependem do


conhecimento do território e das famílias que nele vivem, suas necessidades e
potencialidades, bem como do mapeamento da ocorrência das situações de risco e
de vulnerabilidade social e das ofertas já existentes. O CRAS possui as funções
exclusivas de oferta pública do trabalho social com famílias do PAIF e de gestão
territorial da rede socioassistencial de PSB, que serão tratados posteriormente. Vale
ressaltar que o trabalho social com famílias do PAIF é desenvolvido pela equipe de
referência do CRAS e a gestão territorial pelo coordenador do CRAS, auxiliado pela
equipe técnica.
O CRAS não pode ser compreendido simplesmente como uma edificação. A
estrutura e o período de funcionamento devem ser adequados de forma a responder
aos direitos dos usuários do SUAS. Desta forma, o espaço físico deve
necessariamente possuir ambientes que garantam a oferta do PAIF, compatível com
a capacidade de atendimento de cada equipamento, além de ambiente específico
que garanta o cumprimento de sua função de gestão territorial da PSB. O acesso
das famílias pode se dar por demanda espontânea, busca ativa, encaminhamentos
da rede socioassistencial e de outras políticas setoriais, de acordo com as
demandas e as necessidades de população atendida.

Constituem espaços que todo CRAS deve dispor, conforme Orientações


Técnicas dos Centros de Referência da Assistência Social (BRASIL, 2009):

✓ Recepção: espaço destinado à espera, transição, encaminhamentos e,


principalmente, ao acolhimento e atendimento inicial de famílias e indivíduos.
Assim, não deve ser apenas um ambiente de espera, mas também de
acolhimento e informação. Sua organização deve facilitar o contato inicial da
família com profissionais do CRAS, a qual deve se sentir acolhida, em espaço
de garantia de direitos. Deste modo, inicialmente os usuários são atendidos
pela recepção, onde um servidor de nível médio realiza o primeiro contato de
forma que o recepcionista coleta informações sobre a identificação e a
situação apresentada pelo usuário. Se o usuário estiver buscando alguma
informação ou se tiver necessitando de atendimento por outro órgão, ou em
outro setor, ele é orientado e encaminhado conforme as demandas

11
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

apresentadas. A recepção então verifica se a família já está cadastrada no


CRAS, compreende a situação apresentada pela família e verifica a situação
no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
No caso em que o benefício do Programa Bolsa Família (PBF) estiver
bloqueado, na iminência do bloqueio ou cancelamento, há prioridade no
encaminhamento para o setor de CadÚnico. Nas situações em que haja uma
demanda referente ao CRAS, a família é direcionada para os auxiliares
administrativos do PAIF. Nessa etapa, o funcionário, devidamente capacitado,
pode repassar algumas informações básicas sobre o serviço do PAIF, coletar
algumas informações essenciais sobre a família ou algum de seus membros
que está em busca de atendimento (exemplo: nome do responsável familiar,
nº dos documentos de identificação, Número de Identificação Social (NIS),
composição familiar, endereço etc.), agendar atendimento com os técnicos de
nível superior, entre outros. Pode também ser demandado do funcionário
responsável pela recepção o acesso aos dados no CadÚnico da família
recepcionada (nos casos em que o CadÚnico é descentralizado e há
possibilidade do seu acesso no CRAS). Vale sublinhar que quando o
CadÚnico é descentralizado e for verificado que a família não está inserida
neste sistema, o técnico deverá direcionar à família para a equipe
responsável pelo cadastramento. A recepção das famílias usuárias deve ser
compreendida como um momento importante na execução do PAIF, pois
corresponde ao primeiro contato dos usuários com o CRAS. Muitas vezes os
usuários chegam à Unidade fragilizados pois estão vivenciando situações de
vulnerabilidade. Por isso a importância do profissional que trabalha nesse
atendimento demonstrar sensibilidade para compreender as diversas
situações enfrentadas pelas famílias, evitando posturas inquiridoras ou
mesmo preconceituosas. Para tanto, as capacitações revelam-se
extremamente necessárias. A recepção constitui, portanto, ocasião
fundamental para a adesão e criação de vínculos fundamentais para o seu
retorno (BRASIL, 2012). O auxiliar administrativo do PAIF registra as
informações que auxiliem o atendimento do técnico de nível superior e
orientações iniciais à família sobre os Serviços do CRAS e seus Benefícios,
assim como o atendimento da rede. O auxiliar administrativo do PAIF

12
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

preenche a Ficha de Cadastro Familiar ou atualiza a já existente no CRAS


(Anexo 01). As famílias com perfil de renda de CadÚnico, porém sem perfil
para aderir a Programas de Transferência de Renda ou ainda que solicitem
inserção no referido sistema serão encaminhadas para a Central do
CadÚnico, exceto os idosos solicitantes da Carteira do Idoso, usuários do
Benefício de Prestação Continuada (BPC) e famílias que estão ou serão
acompanhadas pelo PAIF.

✓ Sala de atendimento: é o espaço destinado ao atendimento individualizado de


famílias e indivíduos, com capacidade máxima de até 10 pessoas, devendo
ser um ambiente que garanta o sigilo do atendimento prestado.

✓ Sala de uso coletivo: é o espaço que deve permitir uso múltiplo e otimizado,
destinado à realização de atividades coletivas, com prioridade absoluta para a
realização de atividades com grupos de famílias do PAIF de maneira a
acomodar até 30 pessoas.

✓ Sala administrativa: espaço destinado ao registro de informações, produção


de dados, arquivo de documentos, alimentação de sistemas de informação.
Este espaço, para uso da coordenação e dos profissionais do CRAS, é muito
importante para o desenvolvimento da função do CRAS de gestão territorial
da rede de PSB e para a organização das informações relativas aos Serviços
prestados no CRAS e no território de abrangência, bem como informações
sobre as famílias e as situações de vulnerabilidade e risco.

✓ Copa ou cozinha: é um espaço importante nos CRAS para o preparo de


lanches oferecidos aos usuários, em especial no decorrer do desenvolvimento
de grupos de famílias ou Serviços de Convivência, bem como para o uso da
equipe de referência do CRAS.

✓ Banheiros: os CRAS devem possuir banheiros para uso feminino e masculino,


bem como banheiros que garantam a acessibilidade para pessoas com
deficiência. Sugere-se que os CRAS possuam um conjunto de banheiros: 1

13
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

para uso feminino, 1 para uso masculino, 1 para uso feminino adaptado e 1
para uso masculino adaptado.

2.1 GESTÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO TERRITÓRIO

A concepção de território elaborada pelo geógrafo Milton Santos (SAQUET e


SILVA, 2008) leva em consideração que este é muito mais do que a paisagem física
ou o perímetro que delimita uma comunidade, bairro ou cidade. O território é o
espaço recheado pelas relações sociais passadas e presentes, a forma específica
de apropriação e interação com o ambiente físico, as ofertas e as ausências de
políticas públicas, as relações políticas e econômicas que o perpassam, os conflitos
e os laços de solidariedade nele existente. Portanto a análise da adequação entre as
necessidades da população e a oferta dos Serviços e Benefícios deve
necessariamente, estar baseada nos territórios.

O município de Parauapebas é caracterizado como de grande porte,


conforme a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS
(CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2006), segue a previsão
mínima no que se refere a ampliação da cobertura através dos CRAS, em áreas de
maior vulnerabilidade social, para gerenciar e executar ações de Proteção Social
Básica no território referenciado, conforme critério de no mínimo quatro CRAS, para
referenciar até 5.000 famílias e atender 1.000 famílias anualmente. Cada CRAS
deve apresentar uma equipe de no mínimo:

✓ 01 Coordenador com nível superior, efetivo, com experiência em trabalhos


comunitários e gestão de Programas, Projetos, Serviços e/ou Benefícios
socioassistenciais;

✓ 04 técnicos com nível médio e quatro técnicos com nível superior, sendo dois
Assistentes Sociais, um Psicólogo e um profissional que compõe o SUAS.

A noção de cobertura ainda é um conceito incipiente nas discussões em


âmbito nacional. Considera-se a cobertura somente em relação as próprias

14
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

normativas. Ainda não é uma definição que tenha como princípio a demanda real,
onde seria possível considerar não apenas as demandas espontâneas ou as que as
equipes conseguiram alcançar, mas o universo de pessoas com a necessidade de
assistência independente do alcance dos Serviços. Assim seria possível estabelecer
uma noção de cobertura próxima às estimativas reais de cada território, no entanto
considera-se apenas o total de habitantes.

O atual parâmetro de referência para a Assistência Social do município de


Parauapebas no que se refere a identificação do território e as subdivisões por áreas
de abrangência é a Resolução do Conselho Municipal de Assistência Social de
Parauapebas – COMASP, Resolução n° 16 de 28 de Junho de 2013 (CONSELHO
MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARAUAPEBAS, 2013), que define a
divisão dos territórios para cobertura no atendimento dos Serviços
socioassistenciais.

A função de gestão territorial segue o princípio da descentralização do SUAS


e tem como objetivo promover a atuação preventiva, disponibilizar Serviços próximos
do local de moradia das famílias, racionalizar as ofertas e traduzir o referenciamento
dos Serviços ao CRAS em ação concreta (BRASIL , 2009), compreendendo assim: a
articulação da rede socioassistencial de Proteção Social Básica referenciada ao
CRAS, a promoção de articulação intersetorial e a busca ativa.

A articulação da rede socioassistencial tem como finalidade viabilizar o


acesso da população aos Serviços, Benefícios e Projetos de Assistência Social. A
promoção da articulação intersetorial é o diálogo entre políticas públicas e setores
com a finalidade da família acessar os Serviços setoriais. Assim, contribui para a
definição de prioridade de acesso aos serviços públicos pelas famílias em situação
de vulnerabilidade social. A busca ativa é uma ferramenta de proteção social, e se
desdobra em três estratégias: busca ativa para inclusão no CadÚnico, para acessar
Benefícios e Serviços.

No que se refere às estratégias de busca ativa, a inclusão no CadÚnico


prioriza a localização de famílias em situação de extrema pobreza, incluí-las no

15
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

CadÚnico e manter suas informações sempre atualizadas. Para acessar Benefícios,


deve-se realizar a inclusão de todas as famílias que atendam os critérios de
elegibilidade no Programa Bolsa Família (PBF), no fomento à atividades produtivas,
no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e no Benefício de Prestação
Continuada (BPC), entre outros.

A busca ativa deve assegurar que as famílias em extrema pobreza tenham


acessos aos serviços sociais básicos de saúde, saneamento, educação, assistência
social, trabalho, segurança alimentar e nutricional, entre outros. Por fim deve ser
realizada a identificação de potencialidades e recursos culturais, econômicos,
sociais, políticos, a oferta de Serviços setoriais e as redes de apoio informais das
famílias.

3 SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL A FAMÍLIA – PAIF

3.1 DESCRIÇÃO

Segundo a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais (CONSELHO


NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2009), o Serviço de Proteção e
Atendimento Integral à Família (PAIF) consiste no trabalho social com famílias, de
caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função protetiva das famílias,
prevenir a ruptura dos seus vínculos, promover seu acesso e usufruto de direitos e
contribuir na melhoria de sua qualidade de vida. Prevê o desenvolvimento de
potencialidades e aquisições das famílias e o fortalecimento de vínculos familiares e
comunitários, por meio de ações de caráter preventivo, protetivo e proativo.

O trabalho social do PAIF deve utilizar-se também de ações nas áreas


culturais para o cumprimento de seus objetivos, de modo a ampliar universo
informacional e proporcionar novas vivências às famílias usuárias do Serviço.

O PAIF foi concebido a partir do reconhecimento de que as vulnerabilidades e


riscos sociais, que atingem as famílias extrapolam a dimensão econômica, exigindo

16
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

intervenções que trabalhem aspectos objetivos e subjetivos, relacionados à função


protetiva da família e ao direito à convivência familiar.

Todos os Serviços da Proteção Social Básica desenvolvidos no território de


abrangência do CRAS, em especial os Serviços de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos e o Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com
Deficiência e Idosas, devem ser a ele referenciados e manter articulação com o
PAIF.

É a partir do trabalho com famílias no PAIF que se organizam os Serviços


referenciados ao CRAS. A articulação dos Serviços socioassistenciais do território
com o PAIF garante o desenvolvimento do trabalho social com as famílias dos
usuários desses Serviços, permitindo identificar suas necessidades e
potencialidades dentro da perspectiva familiar, rompendo com o atendimento
segmentado e descontextualizado das situações de vulnerabilidade social
vivenciadas. O PAIF é um trabalho que visa o empoderamento da família, como
forma de prevenir a ruptura de vínculos e resgatando a função protetiva. Os CRAS
são responsáveis pela oferta e desenvolvimento do PAIF, com o objetivo do
reconhecimento da PSB como referência de diretos de cidadania, informação e
orientação. Não existe CRAS sem a oferta do PAIF. A partir da compreensão das
famílias em seu contexto sócio-histórico, com diferentes experiências, o Serviço
promove maiores impactos na valorização e autonomia da família. Dessa forma o
PAIF torna-se a principal referência da política de Assistência Social, constituindo-se
em um dos principais Serviços que compõem a rede de proteção social de
Assistência Social, que vem se consolidando no país de modo descentralizado e
universalizado, permitindo o enfrentamento da pobreza, da fome e da desigualdade,
assim como a redução da incidência de riscos e vulnerabilidades sociais que afetam
famílias e seus membros. Visa a garantia de acesso dos seus usuários às
informações, aos bens, aos Serviços, aos direitos socioassistenciais e às demais
políticas setoriais e de defesa de direitos. (BRASIL, 2012).

3.2 PÚBLICO-ALVO

17
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

✓ Famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, do


precário ou nulo acesso aos serviços públicos, da fragilização de vínculos de
pertencimento e sociabilidade e/ou qualquer outra situação de vulnerabilidade
e risco social residentes nos territórios de abrangência dos CRAS, em
especial;
✓ Famílias beneficiárias de Programas de Transferência de Renda e benefícios
assistenciais;
✓ Famílias que atendem aos critérios de elegibilidade a tais Programas ou
Benefícios, mas que ainda não foram contempladas;
✓ Famílias em situação de vulnerabilidade em decorrência de dificuldades
vivenciadas por algum de seus membros;
✓ Pessoas com deficiência e/ou pessoas idosas que vivenciam situações de
vulnerabilidade e risco social. Famílias territorialmente referenciadas ao
CRAS, em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, do
precário ou nulo acesso aos serviços públicos, da fragilização de vínculos de
pertencimento e sociabilidade;
✓ Prioritariamente famílias em descumprimento de condicionalidades dos
Programas de Transferência de Renda do Governo Federal (PBF, BPC e
PETI);
✓ Famílias egressas dos Centros de Referência Especializados da Assistência
Social (CREAS) e Serviços de Acolhimento Institucional.

3.3. OBJETIVO

Fortalecer a função protetiva da família e da comunidade por meio de


estratégias que visem o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, o
desenvolvimento do protagonismo familiar e autonomia, a promoção e acesso aos
direitos sociais e benefícios, o enfrentamento às situações de vulnerabilidade social,
a prevenção à ocorrência de riscos e, ou violações de direitos, a identificação e
estímulo das potencialidades familiares ou dos territórios e a garantia da segurança
social.

18
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

3.4. FORMAS DE ACESSO

Conforme a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais


(CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2009), são formas de acesso
ao PAIF:

✓ Procura espontânea;
✓ Busca ativa;
✓ Encaminhamento da rede socioassistencial;
✓ Encaminhamento das demais políticas intersetoriais.

3.5. AÇÕES DO TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS DO PAIF

O trabalho social com famílias do PAIF é materializado por meio de ações que
convergem para atender determinado objetivo. As ações do PAIF devem ser
planejadas e avaliadas com a participação das famílias usuárias, das organizações e
movimentos populares do território, visando o aperfeiçoamento do Serviço, a partir
de sua melhor adequação às necessidades locais, bem como o fortalecimento do
protagonismo destas famílias, dos espaços de participação democrática e de
instâncias de controle social. As ações do PAIF são de caráter individual ou coletivo,
conforme demonstrado abaixo:

AÇÕES DO PAIF

INDIVIDUAIS COLETIVAS

ACOLHIDA

Ações particularizadas Oficinas com famílias

Encaminhamentos Ações comunitárias

O trabalho social desenvolvido com as famílias no PAIF deve ter um caráter


profissional e cientifico, à medida que os técnicos de referência identifiquem as
potencialidades e vulnerabilidades das famílias, e tracem juntamente com as estas o

19
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

planejamento das ações que serão executadas e os resultados que se pretende


alcançar. Conforme o que está previsto nas Orientações Técnicas sobre o PAIF
Volume 2: Trabalho Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento
Integral à Família (BRASIL, 2012):

Neste sentido, o trabalho social com famílias deve ter por pressuposto
basilar a responsabilidade estatal na proteção às famílias e assumir
como embasamento de sua prática o conhecimento científico, que
requer profissionais qualificados, aptos a compreender a realidade
dada e construir conhecimento, com os quais questionam as
estruturas sociais injustas, elaborando estratégias para modificá-las.

Desta forma a equipe técnica precisa adotar abordagens e procedimentos


metodológicos apropriados para o cumprimento dos objetivos do Serviço, conhecer
o território e suas alterações, assim como buscar a compreensão do conceito de
família, compreender os ciclos de vida, questões étnicas, raciais, de orientação
sexual, como outras questões específicas identificadas no território para que a
atuação não se baseie em ações que culpabilizem as famílias por sua situação
social.

3.5.1 Acolhida

Acolhida é um processo essencial de contato inicial qualificado das famílias


com o PAIF. O CRAS tem

como princípio norteador a universalidade de atendimento a todos


que dele necessitam, o que significa que o Serviço deve planejar seu
atendimento de modo a abarcar as famílias em situação de
vulnerabilidade social referenciadas ao CRAS. Para que a ação do
PAIF seja preventiva, protetiva e proativa devem ser estabelecidas
intencionalidades de atendimento a segmentos populacionais com
vivencias de vulnerabilidade mais graves. (BRASIL, 2012)

A Acolhida é um importante momento no qual a equipe do CRAS tem a


oportunidade de conhecer os usuários e oferecer a eles uma atitude de empatia e
respeito, de forma que eles se sintam acolhidos e bem atendidos. Este processo se
inicia na recepção e se constitui fundamental para adesão e criação de vínculos
entre os usuários e a equipe do CRAS.

20
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

São encaminhadas para a Acolhida em grupo as famílias que procuram os


Serviços ofertados pelo CRAS, bem como as beneficiárias do Programa Bolsa
Família e/ou Benefício de Prestação Continuada. Se for identificada alguma situação
de violação de direitos, ou se houver alguma suspeita, ou situação especial em que
a família solicite atendimento imediato, a mesma pode ser encaminhada para
Acolhida particularizada conforme disponibilidade técnica. O auxiliar administrativo
do PAIF reserva algumas vagas na agenda de Acolhida para os casos emergenciais
na Acolhida em grupo.

A acolhida é, na maioria das vezes, o processo de contato inicial de


um indivíduo ou família com o PAIF – não raras vezes é o primeiro
contato qualificado da família com o SUAS. Consiste no processo
inicial de escuta das necessidades e demandas trazidas pelas
famílias, bem como de oferta de informações sobre as ações do
Serviço, da rede socioassistencial, em especial do CRAS e demais
políticas setoriais.
A acolhida constitui ação essencial do PAIF, pois é quando ocorre o
início do vínculo entre o Serviço e a família. É o momento em que o
profissional deve buscar compreender os múltiplos significados das
demandas, vulnerabilidades e necessidades apresentadas pelas
famílias, buscando também identificar seus recursos e
potencialidades e como tais situações se relacionam e ganham
significado no território. (BRASIL, 2012)

A reunião de Acolhida é realizada pelos profissionais de nível superior dos


CRAS às famílias agendadas pelo auxiliar administrativo do PAIF. Na Acolhida em
grupo, os profissionais realizam escuta qualificada, identificando aquelas famílias
que necessitam de atendimento e as que necessitam de acompanhamento e
direcionam as famílias para Serviços ofertados no CRAS. Este momento é
importante para que os profissionais de nível superior conheçam as famílias para a
realização posterior de Registro da Acolhida e Estudo Técnico Sociofamiliar (Anexo
02).

Se mesmo após a Acolhida em grupo o profissional de nível superior


identificar a necessidade de realizar a Acolhida particularizada, a família é então
convidada para o atendimento e/ou agendada uma data para o procedimento. Nos
casos especiais, a Acolhida pode ser realizada de forma particularizada no domicilio
do usuário. Segundo as Orientações Técnicas sobre o PAIF Volume 2: Trabalho
Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família
21
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

(BRASIL, 2012), “a opção pela utilização de ações particularizadas no atendimento


às famílias deverá ocorrer em casos extraordinários”.

Percebe-se que a Acolhida em grupo favorece a expressão da realidade


vivida pelas famílias, o atendimento de uma quantidade maior de famílias e o
fortalecimento dos vínculos comunitários. Em relação aos objetivos da Acolhida em
grupo:

Utiliza-se como estratégia a formação de pequenos grupos de


acolhida para: a) repasse de informações gerais sobre o Serviço; b)
escuta das demandas gerais das famílias; c) compreensão dos
impactos do território sobre tais demandas, e d) publicização e
discussão de assuntos de interesse de um grande número de famílias
ou da comunidade (informações sobre o Benefício de Prestação
Continuada, Programa Bolsa Família, outras políticas públicas,
inclusão produtiva etc.) (BRASIL, 2012).

Na Acolhida inicia-se o processo de Estudo Técnico Sociofamiliar, momento


no qual a equipe multiprofissional de nível superior busca a compreensão das
potencialidades e vulnerabilidades das famílias, assim como as do território para
estabelecer junto à família as possibilidades e limites da ação socioassistencial e
qual será o prosseguimento do atendimento. A nomenclatura “estudo técnico” foi
instituída a partir deste Protocolo tendo em vista a restrição prática da equipe técnica
de nível superior composta por profissionais de outras categorias (Psicólogos,
Pedagogos, entre outros) ao termo “estudo social” que seria uma prática direcionada
estritamente por profissionais de Serviço Social. Não obstante, o conceito de estudo
técnico é o mesmo apresentado nas Orientações Técnicas sobre o PAIF Volume 2:
Trabalho Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à
Família (BRASIL, 2012), conforme descrito abaixo:

Estudo Social – análise tecnicamente qualificada sobre a família,


determinante para explicitar a necessidade de inserção da família no
atendimento ou no acompanhamento familiar. Neste momento, os
profissionais responsáveis deverão, em conjunto com as famílias:
enumerar as situações de vulnerabilidade social vivenciadas,
buscando compreender suas origens e consequências; identificar as
potencialidades e recursos que as famílias possuem;
identificar/reconhecer as características e especificidades do território
que influenciam e/ou determinam as situações de vulnerabilidade
vivenciadas pelas famílias. O estudo social da situação familiar
constitui momento de compreensão da realidade vivenciada pelas

22
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

famílias, bem como de afirmação da assistência social como direito


de cidadania e dever do Estado.

Há situações que em um encontro é o suficiente para realizar o Estudo


Técnico Sociofamiliar, em outras situações mais complexas pode se fazer
necessário que as famílias participem de outros atendimentos em grupo ou
particularizado. O técnico de nível superior tem como atribuição fazer o Estudo
Técnico Sociofamiliar realizando os procedimentos necessários para resguardar a
tomada de decisão da equipe técnica, ou seja, a partir deste a equipe pode analisar
a necessidade de iniciar um processo de acompanhamento ou atendimento à
família, respondendo suas demandas.

3.5.2 Atendimento

Segundo as Orientações Técnicas sobre o PAIF Volume 2: Trabalho Social


com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (BRASIL,
2012), considera-se atendimento:

O atendimento familiar é a denominação dada ao procedimento de


inclusão nas ações do PAIF, ou seja, é a qualificação da imediata
inserção da família, ou de algum de seus membros, em alguma(s)
ação(ões) do Serviço. A participação das famílias, ou de seus
membros, nas ações de acolhida, ações particularizadas, oficinas
com famílias, ações comunitárias e encaminhamentos designa-se
atendimento.

É importante considerar tanto os atendimentos individuais quanto os coletivos


no volume de atendimentos feitos com a família, desde que estes tenham um
objetivo a ser alcançado.

O atendimento pode findar com a Acolhida da família ou dar início ao


processo de acompanhamento no PAIF.

3.5.3 Ações particularizadas

As ações particularizadas referem-se ao atendimento prestado pela equipe


técnica do CRAS à família (alguns membros ou todo o grupo familiar), seja a pedido

23
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

da família, por indicação do técnico de referência no acompanhamento familiar ou


após a Acolhida em grupo considerando o registro organizado de informações
relativas ao processo de atendimento através do manuseio da Ficha de Atendimento
Técnico (Anexo 03) e o que preconiza as Orientações Técnicas sobre o PAIF
Volume 2: Trabalho Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento
Integral à Família (BRASIL, 2012) sobre: “o espaço para a realização do
atendimento individualizado deve ser acolhedor e apropriado para a garantia do
sigilo das informações repassadas no decorrer do atendimento”.

Por vezes as famílias que vivenciam situações de vulnerabilidade sentem-se


envergonhadas em expor suas situações de modo coletivo, como em uma Oficina
com famílias, solicitando que seu atendimento seja somente com os técnicos. Neste
caso, recomenda-se que o atendimento particularizado seja realizado, de forma que
os técnicos incentivem sua participação nos Serviços do CRAS, ressaltando as
possíveis aquisições e vantagens que decorrem destes.

Uma vez que as famílias tenham participado de algum Serviço no CRAS, as


mesmas podem solicitar atendimento particularizado. Caso haja interrupção no
acompanhamento ou intervalo superior a 12 meses no atendimento à família, a
mesma será encaminhada para nova Acolhida.

As ações particularizadas do PAIF podem ocorrer tanto no CRAS como no


domicilio da família:

Ação Particularizada Domiciliar é processo de atendimento


individualizado prestado á família em sua unidade domiciliar essa
forma de atendimento deve ser utilizada em situações especificas,
nas quais a família, em especial o responsável familiar, apresenta
dificuldades em comparecer ao CRAS por vulnerabilidades diversas
(como a impossibilidade temporária de locomoção devido a uma
fratura na perna, entre outras). O deslocamento até o domicilio da
família possibilita aos técnicos conhecer a realidade dos territórios, as
formas de convivência comunitária, arranjos familiares, rol de
informações muito importantes para adequar as ações do PAIF para o
alcance do seu caráter preventivo e protetivo. O atendimento
domiciliar deve ser utilizado como estratégia de aprofundamento de
intervenções que não são possíveis em coletividade, de vinculação da
família ao serviço e para mobilizar as redes sociais de apoio à família.
(BRASIL, 2012)

24
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

As ações particularizadas no atendimento às famílias devem ocorrer somente


em casos extraordinários, uma vez que têm por princípio conhecer a dinâmica
familiar mais profundamente e prestar um atendimento mais específico à família,
como nos casos de:

✓ Suspeita de situações de violação de direitos;


✓ Entendimento e enfrentamento das causas de descumprimentos reiterados de
condicionalidades do Programa Bolsa Família;
✓ Beneficiários do BPC de 0 a 18 anos fora da escola;
✓ Demais situações que pressupõem sigilo de informações e que podem gerar
encaminhamento para a Proteção Social Especial ou para o Sistema de
Garantia de Direitos.

Ao contrário do acompanhamento particularizado, as ações particularizadas


não preveem encontros periódicos. No processo de operacionalização das ações
particularizadas, precauções devem ser tomadas para que estas ações não se
tornem práticas tecnicistas de resolução de “casos” nem confundidas com
atendimento psicoterápico, pois o PAIF não possui caráter terapêutico. É
fundamental o planejamento das ações a serem realizadas no âmbito do PAIF,
associando-as aos seus objetivos. O atendimento particularizado a uma família
busca atingir as finalidades do PAIF e não somente resolver o “problema” da família
(BRASIL, 2012).

3.5.4 Oficina com famílias

As Oficinas com famílias, no âmbito do PAIF, consistem na execução de


encontros planejados e conduzidos por técnicos de nível superior, apresentando
formato de curto prazo a serem realizados com conjuntos de famílias, sendo os
participantes preferencialmente os responsáveis familiares ou seus representantes.

As Oficinas têm como objetivos fomentar a reflexão e problematização da


realidade territorial, possibilitando a identificação das potencialidades e
vulnerabilidades / riscos que impactam na convivência familiar e comunitária,

25
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

contribuindo para que dessas reflexões surjam ações de participação nos espaços
sociais, onde o processo de autonomia possibilite que as famílias sejam sujeitos
críticos-ativos na busca, defesa e criação de direitos sociais, oportunizando o
fortalecimento da função protetiva, dos laços familiares e comunitários e a
percepção de que são sujeitos de transformação social. Seguindo as Orientações
Técnicas sobre o PAIF Volume 2: Trabalho Social com Famílias do Serviço de
Proteção e Atendimento Integral à Família esses objetivos contribuem

para a construção de novos conhecimentos; favorecem o diálogo e o


convívio com as diferenças; problematizam as incidências de riscos e
vulnerabilidade no território; estimula a capacidade de participação,
comunicação, negociação tomada de decisões; estabelecem espaços
de difusão de informação; e reconhecem o papel de transformação
social dos sujeitos. (BRASIL, 2012)

Dessa forma, a participação nas Oficinas ocorre através de um convite


dialogado entre equipe técnica e as famílias. É importante que a equipe tenha o
conhecimento prévio do território e da realidade individual de cada família para, em
conjunto, construir os temas a serem problematizados. Esse conhecimento
embasará a estruturação das Oficinas e, respeitando a especificidade de cada
família e do território, terá como guia as seguintes sugestões das Orientações
Técnicas sobre o PAIF Volume 2: Trabalho Social com Famílias do Serviço de
Proteção e Atendimento Integral à Família (BRASIL, 2012):

✓ Mínimo de 07 (sete) e máximo de 15 (quinze) participantes;


✓ Preferencialmente os responsáveis familiares;
✓ Integrantes com características homogêneas (com recortes específicos,como
famílias com renda semelhante, ou perfil de BPC, ou em descumprimento de
condicionalidades, entre outros) ou heterogêneas;
✓ Duração de 60 a 120 minutos por encontro;
✓ Pode ocorrer um ou mais encontros, podendo ser semanal, quinzenal ou
mensal;
✓ O grupo pode ser aberto (com possível inserção de novas famílias) ou
fechado (realizados com o mesmo grupo de famílias).

As Oficinas com famílias são para quem delas necessitar destacando-se:

26
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

✓ Famílias vivendo em território com nulo ou frágil acesso à


saúde, à educação, e aos demais direitos, em especial
famílias monoparentais chefiadas por mulheres, com filhos ou
dependentes;
✓ Famílias provenientes de outras regiões, sem núcleo familiar e
comunitário local, com restrita rede social e sem acesso a
serviços e benefícios socioassistenciais.
✓ Famílias recém-retiradas de seus territórios de origem, em
função de implantação de empreendimentos com impactos
ambientais e sociais.
✓ Famílias com moradia precária (sem instalações elétricas ou
rede de esgoto, com espaço muito reduzido, em áreas com
risco de deslizamento, vivenciando situações declaradas de
calamidade pública, dentre outras);
✓ Famílias vivendo em território com conflitos fundiários
(indígenas, quilombolas, extrativistas, dentre outros);
✓ Famílias pertencentes aos povos e comunidades tradicionais
(indígenas, quilombolas, ciganos e outros);
✓ Famílias e indivíduos com vivência de discriminação (étnico-
raciais e culturais, etárias, de gênero, por orientação sexual,
por deficiência e outras);
✓ Famílias vivendo em contextos de extrema violência (áreas
com forte presença do crime organizado, tráfico de drogas,
dentre outros);
✓ Famílias que enfrentam o desemprego, sem renda ou renda
precária com dificuldades para prover o sustento de seus
membros;
✓ Famílias com criança(s) e/ou adolescente(s) que fica(m)
sozinho(s) em casa, ou sob o cuidado de outras crianças, ou
passa(m) muito tempo na rua, na casa de vizinhos, devido à
ausência de serviços socioassistenciais, de educação, cultura,
lazer e de apoio à família;
✓ Famílias que entregaram criança/adolescente em adoção;
✓ Famílias com integrante que apresenta problemas de saúde
que demandam do grupo familiar proteção e/ou apoio e/ou
cuidados especiais (transtornos mentais, doenças crônicas e
etc.)

3.5.5 Ações comunitárias

Consistem em ações coletivas com temáticas diversas que promovam a


dinamização das relações entre os membros da comunidade. Podem agrupar um
número maior de pessoas que as Oficinas com famílias e devem agregar os
diferentes grupos sociais existentes, favorecendo o alcance de objetivos comuns
entre os indivíduos do território. Devem ser executadas preferencialmente por
técnicos de nível superior, no entanto podem apresentar suporte de profissionais de
nível médio.

O desenvolvimento das ações comunitárias deve ser planejado a partir do


conhecimento das demandas apresentadas pelos territórios de abrangência. São
27
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

responsabilidade da articulação de equipes técnica e coordenação do CRAS em


parceria com as demais políticas setoriais e socioassistencial. Podem ser de três
tipos:

✓ Palestras: consistem em exposições orais temáticas, que visem o repasse de


informações, o diálogo de ideias e o esclarecimento de dúvidas. São
divulgadas para toda a comunidade como oportunidade de divulgação do
CRAS, apresentação dos Serviços (PAIF, Serviço de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos ou Serviço Proteção Social Básica no Domicílio) e
aprofundamento das reflexões e conhecimento tratados na palestra. Os temas
trabalhados podem estar relacionados aos conteúdos desenvolvidos nas
Oficinas com famílias.

✓ Campanhas: consistem em atividades direcionadas à sensibilização,


informação e reflexão da comunidade sobre direitos socioassistenciais e
outros direitos, assim como à prevenção de vulnerabilidades sociais e
violações de direitos. Como exemplo: campanhas de combate ao trabalho
infantil e campanhas de combate e prevenção ao abuso e exploração sexual
infanto-juvenil. Podem apresentar caráter eventual ou continuado, em acordo
com o planejamento do órgão gestor.

✓ Eventos comunitários: consistem em atividades focalizadas na promoção e


defesa de direitos, convivência comunitária e valorização das potencialidades
do território. São organizados e executados em parceria com a comunidade
com apoio de lideranças locais. Sugere-se que os eventos comunitários
ocorram em finais de semana de forma a facilitar a maior participação social.
Podem ser executadas atividades lúdicas e de lazer para todos os públicos,
assim como apresentações culturais, de teatro e arte, ou ainda eventos
esportivos. Devem constituir ações com participação intersetorial, inclusive na
prestação de Serviços. Destaca-se que os eventos podem apresentar o
caráter de ação comemorativa, como aniversário do CRAS, do município, ou
datas importantes para o território ou público assistido.

28
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

Todas as atividades realizadas deverão ser quantificadas na Frequência


(Anexo 04) dos participantes.

3.5.6 Acompanhamento familiar

O acompanhamento familiar consiste em um conjunto de intervenções


sistemáticas, organizadas e desenvolvidas de forma continuada, por período de tempo
determinado, a partir do estabelecimento de compromissos entre a família e
profissionais. Segundo as Orientações Técnicas sobre o PAIF Volume 2: Trabalho
Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família
(BRASIL, 2012):

O acompanhamento familiar trata-se de um processo de caráter continuado


e planejado, no qual há, a partir de vulnerabilidade, demandas e
potencialidades apresentadas pelas famílias, a definição dos objetivos a
serem alcançados. No âmbito do PAIF tem como finalidade enfrentar as
situações de vulnerabilidade social, prevenir a ocorrência de riscos e/ou
violação de direitos, identificar e estimular as potencialidades das famílias e
territórios, apoiar a família na sua função protetiva, afiançar as seguranças
da assistência social e promover o acesso das famílias e seus membros a
direitos, sejam civis, políticos, sociais, econômicos, culturais e ambientais.

É necessária a articulação com os demais Serviços socioassistenciais, nas


diversas políticas públicas e com os demais órgãos do Sistema de Garantia de
Direitos, assim como o conhecimento do território de abrangência e das condições
socioculturais comunitárias.

Para inserção no acompanhamento do PAIF, em decorrência da situação de


vulnerabilidade, devem ser priorizadas:

✓ Famílias contra referenciadas ao CRAS pelo CREAS;


✓ Famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em descumprimento de
condicionalidades;
✓ Famílias beneficiárias do BPC de até 18 anos, fora da escola;
✓ Famílias em situação de extrema pobreza (conforme CadÚnico);
✓ Demais famílias que, segundo a avaliação dos profissionais, requerem
processo de acompanhamento familiar.

29
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

No processo de adesão ao acompanhamento é necessário ressaltar a


importância do compromisso da família e a corresponsabilidade do poder público no
desenvolvimento do acompanhamento. Realizada a leitura e compreensão do
instrumental Termo de Compromisso (Anexo 05) o usuário ao concordar com o
procedimento, assina o termo em conjunto com equipe técnica que realizará o
acompanhamento. Vale ressaltar que o acompanhamento familiar constitui um
direito, portanto, sua participação não deve ser algo imposto pelos profissionais. Da
mesma forma, o usuário pode comunicar a falta de interesse em aderir o Serviço,
igualmente a desistência do acompanhamento a qualquer momento: Termo de Não
Adesão / Desistência (Anexo 06).

No âmbito do PAIF, o acompanhamento pressupõe a construção conjunta do


Plano do Acompanhamento Familiar (PAF) entre profissionais e família, com
objetivos a serem alcançados, a realização de mediações periódicas e a inserção
em ações do PAIF, buscando a superação gradativa das demandas apresentadas e
vulnerabilidades vivenciadas pelas famílias (BRASIL, 2012).

O PAF é um procedimento que deve ser registrado no Prontuário SUAS


(BRASIL, 2013) na página que trata do planejamento inicial, bem como os registros
dos atendimentos realizados com os usuários acompanhados, com o objetivo de
oferecer aos profissionais dos CRAS um instrumento que auxilie e oriente a
organização das informações relativas ao processo de acompanhamento das
famílias e indivíduos. Espera-se que seja capaz de induzir o aprimoramento do
processo de trabalho, dando visibilidade às múltiplas dimensões que devem ser
consideradas no processo de acompanhamento familiar.

O Prontuário SUAS cria condições para a produção de dados e estatísticas


mais consistentes para conhecer o perfil e o volume de famílias acompanhadas nos
CRAS, bem como analisar a incidência de determinadas situações de violação de
direitos atendidas pela Assistência Social. A sua versão eletrônica denominada
Prontuário Eletrônico Simplificado (BRASIL, 2014) permite o registro dos
atendimentos e acompanhamentos às famílias que procuram o SUAS, por meio do

30
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

registro do nome e do NIS, detalhando, deste modo, as informações que


anteriormente eram consolidadas apenas na perspectiva quantitativa no Registro
Mensal de Atendimentos (RMA) dos CRAS e CREAS.

3.5.6.1 Acompanhamento em grupo

O acompanhamento em grupo corresponde a um formato de trabalho social


onde o foco são os grupos de famílias que vivenciam vulnerabilidades ou têm
demandas similares, serão realizadas intervenções de forma continuada, com
objetivos estabelecidos, que pressupõe: Plano de Acompanhamento Familiar,
mediações periódicas, alcance gradativo de aquisições e superação gradativa das
vulnerabilidades vivenciadas.

É indicado para responder a situações de vulnerabilidades vivenciadas pelas


famílias com forte incidência no território. Assinala-se a relevância da realização de
atividades em grupo, buscando estimular a criação de vínculos entre seus membros
e equipe técnica, favorecendo assim a reflexão, o autoconhecimento, a socialização
de ideias, experiências e integração dos participantes do grupo. Destaca-se que o
trabalho em grupo constitui instrumento eficaz em função de seu efeito
multiplicador à medida que passa pela construção conjunta de alternativas de
enfrentamento das situações identificadas entre os membros. Não obstante, a
construção dos objetivos do PAF pode ser feita coletivamente a partir das demandas
comuns do grupo.

Neste caso o Plano deve ser construído com a participação de todas as


famílias que fazem parte do processo de acompanhamento e do técnico. Destaca-se
que, nesses casos, podem ser incluídos no Plano de Acompanhamento Familiar
tanto os objetivos gerais, a serem alcançados por todas as famílias que compõem o
acompanhamento em grupo, como também devem ser abarcados objetivos
específicos para cada família respeitando as suas especificidades.

3.5.6.2 Acompanhamento particularizado

31
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

O acompanhamento familiar deve ser desenvolvido preferencialmente em


grupo, contudo dependendo das condições desfavoráveis para acompanhamento
em grupo e que exija uma intervenção mais focada, deve ser proposto
acompanhamento particularizado. São exemplos:

✓ Dificuldade (permanente ou temporária) de locomoção ao CRAS;


✓ Impedimento em razão de proteção e cuidado a ente familiar;
✓ Família ou membro que apresente (motivadamente) impedimento ou
constrangimento de atividades coletivas;
✓ Situação na qual necessite sigilo de informações;
✓ Horários disponíveis incompatíveis com a realização das atividades;
✓ Demanda que apresenta atenção imediata prevenindo situações de risco.

O acompanhamento particularizado também prevê a elaboração do Plano de


Acompanhamento Familiar onde serão traçados objetivos em consonância com a
família.

3.5.7 Avaliação do Plano de Acompanhamento Familiar

O acompanhamento coletivo ou particularizado requer uma avaliação


periódica do alcance das aquisições almejadas, das dificuldades encontradas e a
elaboração de estratégias para superação destas, conforme acordado com a família
e de acordo com mudanças que possam ter ocorrido no âmbito familiar. Desta forma,
a avaliação é realizada quando a equipe técnica observar que os objetivos traçados
com a família foram alcançados no período inferior de seis meses ou a cada seis
meses do início do acompanhamento.

Uma vez alcançados os objetivos, o acompanhamento é encerrado. Se,


todavia, os objetivos não forem alcançados, propõe-se à família a continuidade no
acompanhamento. Assim é construindo conjuntamente a redefinição do PAF,
elaborando novos objetivos e estratégias em conjunto com a família.

32
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

É importante ressaltar que os “principais resultados alcançados, bem como


aos fatores que contribuíram ou dificultaram o alcance dos resultados devem ser
registradas no Prontuário SUAS.” (BRASIL, 2017)

3.5.8 Visita domiciliar / atendimento domiciliar

Considera-se o procedimento da visita domiciliar como essencial para o


desenvolvimento do trabalho social com as famílias. Se faz necessário iniciar pela
definição de SAMARO (2014):

É uma técnica social, de natureza qualitativa, por meio da qual o


profissional se debruça sobre a realidade social com a intenção de
conhecê-la, descrevê-la, compreendê-la ou explicá-la (…) tem por
lócus o meio social, especialmente o lugar social mais privativo e que
diz respeito ao território social do sujeito: a casa ou local de domicílio
(que pode ser uma instituição social).

A visita domiciliar é proposta como uma técnica para conhecer de perto a


realidade das famílias que a priori o técnico apenas conhece fora do seu território.
Portanto o objetivo da visita domiciliar ou atendimento domiciliar não é confrontar ou
investigar as informações fornecidas pela família/membro e sim elaborar junto com a
família possibilidades de superação da situação, promovendo a desprecarização do
acesso aos direitos (e problematizando nas ações coletivas) através de uma técnica
que por si só aproxima a equipe técnica da família.

3.5.9 Encaminhamentos

São os processos de orientação e direcionamento das famílias, ou algum de


seus membros, para Serviços e/ou Benefícios socioassistenciais ou de outros
setores. Têm por objetivo a promoção do acesso aos direitos e a ampliação da
cidadania. Pressupõem contatos prévios e posteriores da equipe técnica do CRAS
com os Serviços de forma a possibilitar a efetivação do encaminhamento, garantir o
retorno da informação e o efetivo atendimento à família.

Se o atendimento à família não for realizado, o técnico terá de comunicar ao


coordenador do CRAS, para que as demandas não atendidas sejam

33
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

problematizadas tanto no nível territorial (caso se trate de Serviço ofertado no


território), com o coordenador do referido Serviço, quanto no nível gerencial,
comunicando o gestor municipal de assistência social (ou congênere), para que
tome as devidas providências.

O encaminhamento deve ser formalizado por meio de instrumental


padronizado entregue ao usuário (Anexo 07). O documento deve conter, no mínimo:

✓ Identificação da pessoa encaminhada;


✓ Unidade de origem do encaminhamento;
✓ Órgão/unidade para o qual está sendo feito o encaminhamento;
✓ Motivo do encaminhamento; e
✓ Nome do profissional que o fez.

Os encaminhamentos constituem importantes instrumentos no acesso a


direitos e, em consequência, de desenvolvimento social na medida em que
alimentam a formação de uma rede de proteção social com potencialidade de
articular os diversos saberes e práticas que apresentem respostas inovadoras à
complexidade das situações de vulnerabilidade social. Assim, para materializar a
Assistência Social como direito é preciso que os órgãos gestores responsáveis
estabeleçam fluxos ou protocolos que garantam o atendimento das famílias pelos
Serviços aos quais foram encaminhadas, de forma a assegurar a proteção legal do
Estado às famílias, garantindo seu acesso a direitos.

Os encaminhamentos realizados são diferenciados em dois tipos, a depender


dos Serviços a serem acionados:

✓ Encaminhamentos para a rede socioassistencial do SUAS, inserção na PSB e


referenciamento à PSE. Referem-se aos procedimentos de orientação e
direcionamento das famílias ou algum de seus membros para Serviços,
Programas e Projetos no âmbito da PSB, Serviço de Proteção e Atendimento
Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI no âmbito da PSE, e aos
benefícios assistenciais (BPC, benefícios eventuais, transferência de renda,

34
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

etc), assim como encaminhamentos realizados para ao CadÚnico (quando


não for efetuado no próprio CRAS). “A contrarreferência é exercida sempre
que a equipe do CRAS recebe encaminhamento do nível de maior
complexidade (Proteção Social Especial) e garante a Proteção Básica,
inserindo o usuário em Serviço, Benefício, Programa e/ou Projeto de Proteção
Básica” (BRASIL, 2009).

✓ Encaminhamentos para rede setorial de políticas públicas. Consistem na


orientação e direcionamento das famílias, ou algum de seus membros, para
Serviços de outras politicas setoriais como o INSS, Saúde, Educação, entre
outros. Para que sejam resolutivos, é preciso que os técnicos do CRAS
conheçam as atividades e o escopo do atendimento solicitado, de modo a não
frustrar as expectativas das famílias, ou seja, é preciso informar corretamente
as famílias sobre seus direitos, onde e como reclamá-los. É importante
prestar informações qualificadas e consistentes sobre os Serviços setoriais,
ou indicar onde obtê-las (BRASIL, 2012).

4 GESTÃO DE BENEFÍCIOS EVENTUAIS

4.1 DESCRIÇÃO

Os Benefícios Eventuais – BE’s constituem-se como um instrumento de


proteção social do poder público, destinando-se a todo cidadão que enfrente
situações de vulnerabilidade temporária1, as quais requisitem respostas imediatas e
assertivas.

1
Art. 7º A situação de vulnerabilidade temporária caracteriza-se pelo advento de riscos, perdas e
danos à integridade pessoal e familiar, assim entendidos: I - riscos: ameaça de sérios padecimentos;
II - perdas: privação de bens e de segurança material; e III - danos: agravos sociais e ofensa.
Parágrafo único. Os riscos, as perdas e os danos podem decorrer: I - da falta de: a) acesso a
condições e meios para suprir a reprodução social cotidiana do solicitante e de sua família,
principalmente a de alimentação; b) documentação; e c) domicílio; II - da situação de abandono ou da
impossibilidade de garantir abrigo aos filhos; III - da perda circunstancial decorrente da ruptura de
vínculos familiares, da presença de violência física ou psicológica na família ou de situações de
ameaça à vida; IV - de desastres e de calamidade pública; e V - de outras situações sociais que
comprometam a sobrevivência. (BRASIL, 2007)
35
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

Diferente dos benefícios de transferência de renda, pertencentes à esfera


federal, os BE’s são de responsabilidade municipal. Desse modo, de acordo com a
Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, compete ao município:

Art. 15. I - Destinar recursos financeiros para custeio do pagamento


dos benefícios eventuais de que trata o art. 22, mediante critérios
estabelecidos pelos Conselhos Municipais de Assistência social. II -
Efetuar o pagamento dos auxílios natalidade e funeral; III - Executar
projetos de enfrentamento à Pobreza, incluindo a parceria com
organizações da sociedade civil; IV - Atender às ações assistenciais
de caráter de emergência (BRASIL, 1993).

Os benefícios eventuais integram as seguranças socioassistenciais


afiançadas pelo SUAS, conforme a Norma Operacional Básica do Sistema Único de
Assistência Social (CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2012).
Para tanto, sua concretização necessita de sincronia com a Lei Orçamentária Anual
(LOA).

A avaliação e concessão de benefícios eventuais são definidos a partir do


artigo 22 da LOAS após sua atualização através da Lei nº 12.435, de 6 de julho de
2011 como: “provisões suplementares e provisórias que integram organicamente as
garantias do SUAS e são prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude de
nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública”
(BRASIL, 2011).

Necessitam apresentar entre outros princípios a certeza da provisão do


benefício na perspectiva de garantir a agilidade diante de eventos incertos, ou seja,
deve-se garantir a qualidade e a rápida resposta ao usuário, assim como este último
deve estar isento de comprovações das suas condições de pobreza.

A ausência de regulamentação legal dos Benefícios Eventuais e a forte


vinculação com práticas voluntariosas, sem critérios éticos e técnicos, historicamente
reforçou a compreensão social dos BE’s com um caráter de “ajuda”, e com isso, uma
intervenção clientelista. Em contrapartida, “pode-se afirmar que hoje os Benefícios
Eventuais já possuem parâmetros normativos e políticos identificáveis com o

36
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

conteúdo e os objetivos da LOAS e da Política Nacional de Assistência Social”


(BRASIL, 2010).

Segundo a Resolução nº 15 de 30 de outubro de 2014 do Conselho Municipal


de Assistência Social de Parauapebas (COMASP) (CONSELHO MUNICIPAL DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARAUAPEBAS, 2014), Art. 5º, última atualização
alterado pela Resolução nº 02 de 24 de janeiro de 2018:

Serão concedidos os benefícios eventuais às famílias e pessoas cuja


vulnerabilidade, riscos, perdas, danos ou calamidade forem
decorrentes de:
I - Renda insuficiente ou desemprego que o incapacite para suprir
necessidades básicas de alimentação, moradia e demais bens e
serviços imprescindíveis à manutenção da vida e bem estar familiar e
social.
II - Situação de risco ambiental e climático, advindas de tempestades,
enchentes, desabamentos, incêndios e epidemias cuja Defesa Civil do
município não abranja e por outras situações identificadas e que
comprometem a sobrevivência. (CONSELHO MUNICIPAL DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARAUAPEBAS, 2018)

De acordo com a Resolução nº 32, de 28 de novembro de 2011, os benefícios


eventuais compreendem famílias com renda per capta igual ou inferior a ¼ do salário
mínimo vigente, assim como a avaliação para concessão deve ser realizada por
equipe técnica de referência de nível superior (CONSELHO NACIONAL DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2011).

Esta avaliação é realizada mediante visita domiciliar e/ou estudo técnico


sociofamiliar das situações em acompanhamento no PAIF2, exceto o auxílio funeral.
Os itens correspondentes ao auxílio-alimentação (cesta básica) e auxílio-natalidade
são atualizados anualmente pelo COMASP.

As descrições dos benefícios eventuais avaliados e concedidos pelos órgãos


da Assistência Social no município são descritos abaixo conforme a Resolução nº 15
de 30 de outubro de 2014 do COMASP (CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA

2
Considera-se que a família em acompanhamento no PAIF já tenha sua realidade conhecida pela
equipe técnica, portanto, pode não ser necessária a realização de visita exclusiva para avaliação de
benefício eventual.
37
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

SOCIAL, 2014), tendo a complementação da Resolução nº 05 de 27 de janeiro de


2016 do referido conselho.

As modalidades de benefícios são:

✓ Auxílio Alimentação: é concedido em caráter emergencial para famílias em


situação de vulnerabilidade social e econômica, apresentando prioridade
aquelas que possuam em sua composição familiar crianças, pessoas com
deficiência e idosos. O auxílio alimentação pode ser na modalidade de cesta
básica ou complemento alimentar, cujo objetivo é o de prevenir a carência
nutricional principalmente do público prioritário acima citado. Este benefício
eventual deve ser entregue no período máximo de 48 horas após o
requerimento da equipe de referência. As cestas básicas deverão
permanecer em espaço adequado para o acondicionamento dos gêneros
alimentícios, em quantidades suficientes para atender a demanda das
unidades socioassistenciais da SEMAS.

✓ Auxílio Natalidade: apresenta por objetivo reduzir a vulnerabilidade por


nascimento de componente familiar. Neste, é fornecido um kit com materiais
básicos para uso do recém-nascido e seu aleitamento. Pode atender as
famílias em caso de falecimento da genitora (no parto ou após o parto) e pode
ser solicitado a qualquer momento pela gestante ou família. A entrega do
benefício deverá ser realizada em até 15 dias contados a partir do envio do
requerimento assinado pela equipe técnica responsável ao órgão gestor, não
podendo exceder o prazo máximo de 30 dias.

✓ Auxílio Funeral: compreende a realização do funeral com fornecimento da


urna funerária, tanatopraxia, procedimento de embalsamamento, translado
(em casos especiais, retorno ao município tratando-se de munícipes
referenciados pelo mesmo) e sepultamento. Quando requisitado, a avaliação é
realizada por técnico de nível superior do SUAS, Assistente Social, do quadro
efetivo da Prefeitura Municipal de Parauapebas. Será vedado a concessão de
auxilio funeral na forma de pecúnia, bem como será impossibilitado a condição

38
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

de ressarcimento. Após o atendimento técnico a família pode ser


encaminhada para os Serviços socioassistenciais ou para as demais políticas
setoriais.

✓ Auxílio Transporte: compreende o fornecimento de passagens rodoviárias,


ferroviárias e aéreas para famílias ou pessoas que manifestem interesse em
retornar ao seu local de origem ou a cidade mais próxima, deslocamento de
familiares para visitas ao jovem em cumprimento de medidas socioeducativas
restritivas de liberdade fora do município; aos familiares de adultos em
cumprimento de medida prisional fora de município; aos indivíduos que
estejam sofrendo grave ameaça a sua integridade física, após comprovação
de comunicação às autoridades judiciarias e/ou órgãos de segurança pública.
Este auxílio deve ser entregue no máximo em 7 dias após o requerimento da
equipe de referência.

✓ Auxílio Financeiro: compreende o fornecimento de pecúnia para pagamento


de despesas de aluguel, conta de energia elétrica, água e demais situações
emergenciais avaliadas por técnico de referência conforme o artigo 22 da
LOAS. Segundo a Resolução nº 15 de 30 de outubro de 2014 do COMASP
(CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2014), a pecúnia paga
à família não pode exceder o valor referente a 1 salário mínimo vigente. Este
auxílio deve ser concedido em período máximo de 72 horas após o
requerimento da equipe de referência. A concessão do auxílio financeiro para
pagamento de aluguel está condicionada à apresentação de contrato de
locação e/ou declaração de residência.

4.2 FLUXO DA GESTÃO DE BENEFÍCIOS

Na perspectiva do monitoramento e construção de estratégias e mecanismos


que fortaleçam sistematicamente a articulação da rede socioassistencial, estabelecer
fluxo de informações, garantir a melhor organização e transparência na efetivação
dos benefícios eventuais, as solicitações de todos os benefícios devem ser
direcionadas a Coordenadoria de Benefícios Eventuais. Como orientação a todas as

39
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

unidades de Assistência Social no município, foi implementado o fluxo de


atendimento, avaliação e concessão dos benefícios supracitados, devendo seguir
este fluxo.

✓ Os benefícios eventuais são demandados por unidades socioassistenciais,


com exceção do Auxílio Funeral que funcionará em regime de plantão.

✓ Os instrumentais para solicitação/concessão dos Benefícios Eventuais são:


a) Requerimento de Benefício Eventual enumerado (Anexo 08);
b) Relatório Social emitido por Assistente Social enumerado (Anexo 09);
c) Cópia de RG, CPF e comprovação de despesa inerente à solicitação de
Auxílio Financeiro (conta de água, luz e aluguel) e Declaração de Residência
(Anexo 10);
d) Laudo de Avaliação Nutricional (Anexo 11), quando se tratar do Auxílio
Alimentação, na modalidade de Suplemento Alimentar;
e) Declaração de Recebimento (Quando houver a concessão) (Anexo 12).

✓ Instrumentais específicos para concessão de Auxilio Funeral:


a) Requerimento de Auxilio Funeral (Anexo 13);
b) Relatório Social de Auxilio Funeral (Anexo 14).

✓ As unidades devem implementar controle interno dos requerimentos de


Benefícios Eventuais, através de numeração própria, igualmente como se faz
no controle dos memorandos.

✓ É necessária uma cópia do requerimento assinada pelo técnico que elaborou


o relatório na Coordenadoria de Benefícios Eventuais e pelo usuário
solicitante. E também uma cópia de relatório social assinada pelo técnico
responsável pelo Estudo Social para solicitação do benefício. Estes
documentos ficam arquivados na Coordenadoria de Gestão de Benefícios
Eventuais.

40
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

✓ O Relatório Social deve constar numeração especifica por modalidade (ex:


relatório social nº 01 modalidade auxílio alimentação; relatório social nº 01
modalidade auxilio natalidade).

✓ Os Relatórios Sociais referentes a Benefícios Eventuais devem ficar em


arquivo especifico para este fim, em cada unidade, devendo estar
classificados por modalidade e numeração.

✓ Todas as solicitações devem ter anexas as cópias de RG e CPF.

✓ Auxílio Financeiro: também deve anexar cópias da comprovação de despesa


que demandou o benefício (boleto de luz, água, aluguel).

✓ Auxilio Transporte: ao solicitar passagens para o requerente e demais


membros familiares anexar cópia dos documentos de todos os membros.
Quando a solicitação se tratar de visita ao familiar recluso em outro município
necessitará das datas definidas de ida e volta e quando se tratar do retorno
ao seu local de origem colocar data favorável para viagem. Estas informações
deverão ser especificadas no requerimento e Relatório Social.

✓ Auxilio Alimentação Complemento Alimentar: deverá conter Laudo Nutricional


atestando a necessidade do tipo complemento a ser concedido.

✓ Na ausência de qualquer instrumental, informações e/ou documentações, a


solicitação será devolvida à unidade para que seja feita a correção.

41
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

Fluxograma 1

Fluxograma 2

42
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

Fluxograma 3 – Auxílio Transporte

5 SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS –


SCFV

5.1 DESCRIÇÃO

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) trata-se de


um Serviço da Proteção Social Básica regulamentado pela Tipificação Nacional de
Serviços Socioassistenciais (CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL,
2009). Foi reordenado em 2013 por meio da Resolução nº 01 de 21 de fevereiro de
2013 (CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2013). É ofertado de
forma complementar ao trabalho social com famílias realizado pelo PAIF e pelo
PAEFI. É realizado nos CRAS e/ou no Centro de Convivência.

O SCFV é uma intervenção social planejada, com caráter preventivo, que se


materializa por meio dos grupos com vistas a estimular e orientar os usuários na
construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas na
43
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

família e no território. Assim, os encontros dos grupos do SCFV visam criar


situações de convivência para a realização de diálogos e fazeres que constituem
alternativas para o enfrentamento de vulnerabilidades (BRASIL, 2016). Deve ser
ofertado de modo a garantir as seguranças de acolhida, de convívio familiar e
comunitário, além de estimular o desenvolvimento da autonomia dos usuários.

5.2 PÚBLICO-ALVO

✓ Crianças de até 06 anos e suas famílias;


✓ Crianças e adolescentes de 06 a 15 anos;
✓ Adolescentes de 15 a 17 anos;
✓ Jovens de 18 a 29 anos;
✓ Adultos de 30 a 59 anos;
✓ Pessoas idosas com idade igual ou superior a 60 anos.

5.3 PRIORIDADE

A Resolução nº 01 de 21 de fevereiro de 2013 (CONSELHO NACIONAL DE


ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2013) e a Resolução nº 01 de 07 de fevereiro de 2013
(COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, 2013) consideram público prioritário
para inclusão no SCFV crianças, adolescentes e pessoas idosas, nas seguintes
situações:

✓ Isolamento: Consiste na ausência de relacionamentos regulares e cotidianos,


bem como à redução da capacidade ou oportunidade de comunicar-se.

✓ Trabalho Infantil: Segundo o Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do


Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador Segunda Edição
2011‐2015 (COMISSÃO NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO
INFANTIL, 2011), trabalho infantil refere-se às atividades econômicas e/ou
atividades de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou
não, realizadas por crianças ou adolescentes em idade inferior a 16 anos,

44
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

ressalvada a condição de aprendiz a partir dos 14 anos, independentemente


da sua condição ocupacional.

✓ Vivência de violência e/ou negligência: Ocorre quando indivíduos ou grupos


são impedidos de praticar ações ou compelidos a executá-las em desacordo
com a sua vontade e interesse, por vezes, tendo a vida ameaçada. A
violência é o ponto extremo do exercício de poder de uma pessoa ou grupo
sobre outra pessoa ou grupo, em que o uso de força física e/ou psicológica
induz e/ou obriga à realização de atos e condutas em que aquele que realiza
não quer ou não sabe por que faz.

✓ Fora da escola ou com defasagem escolar superior a dois anos: Situação em


que crianças e adolescentes tiveram o prosseguimento regular do percurso
escolar interrompido ou retido.

✓ Em acolhimento: Situação em que famílias e/ou indivíduos com vínculos


familiares rompidos ou fragilizados são atendidos em diferentes
equipamentos de permanência provisória ou longa, a depender de cada
situação, garantindo a privacidade, o respeito aos costumes, às tradições e à
diversidade de ciclos de vida, arranjos, raça/etnia, deficiência, gênero e
orientação sexual, a fim de ter garantida a sua proteção integral.

✓ Cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Aberto: De acordo com o


Art. 112 do Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990),
configuram-se em resposta à prática de ato infracional, devendo ter um
caráter educativo, e de responsabilização do adolescente
quanto às consequências do ato infracional, podendo ser advertência,
obrigação de reparar o dano, Prestação de Serviços à Comunidade ou
Liberdade Assistida.

✓ Egressos de Medidas Socioeducativas: As Medidas Socioeducativas têm


duração máxima de três anos, e podem ser reavaliadas a qualquer momento
pelo Judiciário. O adolescente ou jovem que cumpriu inteiramente sua

45
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

medida, seja em meio aberto ou fechado, é considerado egresso de medidas


socioeducativas.

✓ Abuso e/ou exploração sexual: O abuso sexual é um ato por meio do qual um
adulto obriga ou persuade uma criança ou adolescente a realizar atividade
sexual que não é adequada para a sua idade e que viola os princípios sociais
atribuídos aos papéis familiares (GOUVEIA, 2006). Quanto à exploração
sexual temos a concepção de todo e qualquer uso de criança ou adolescente
para propósitos sexuais em troca de dinheiro ou favores em espécie entre a
criança, o intermediário ou agenciador, o qual se beneficia do comércio de
crianças para esse propósito. Constituem casos de exploração sexual a
prostituição de crianças e adolescentes, a pornografia, o turismo sexual, o
tráfico de crianças e adolescentes para fins comerciais e sexuais (BRASIL,
2014).

✓ Com medidas de proteção do ECA: aplicadas por autoridade competente


(juiz, promotor, conselheiro tutelar) a crianças e adolescentes que tiveram
seus direitos fundamentais violados ou ameaçados.

✓ Crianças e adolescentes em situação de rua: Crianças e adolescentes


submetidos a situações de risco pessoal e social nos espaços públicos devem
ser observados com prioridade pelas políticas sociais em razão de sua
condição peculiar de seres em desenvolvimento e em face do disposto no
Estatuto da Criança e do Adolescente, segundo o qual nenhuma criança ou
adolescente deverá ser objeto de qualquer forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão (BRASIL, 1990).

✓ Vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência: Para os


Serviços socioassistenciais, as pessoas com deficiência em situação de
vulnerabilidade e/ou risco social são público prioritário, pois a natureza física,
mental, intelectual ou sensorial de suas limitações, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as
demais pessoas.

46
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

5.4 OBJETIVOS

✓ Complementar o trabalho social com família, prevenindo a ocorrência de


situações de risco social e fortalecendo a convivência familiar e comunitária;
✓ Prevenir a institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes,
jovens, adultos e idosos, em especial das pessoas com deficiência,
assegurando o direito à convivência familiar e comunitária;
✓ Promover acessos a Benefícios e Serviços socioassistenciais, fortalecendo a
rede de proteção social de assistência social nos territórios;
✓ Promover acessos a Serviços setoriais, em especial das políticas de
educação, saúde, cultura, esporte e lazer existentes no território, contribuindo
para o usufruto dos usuários aos demais direitos.
✓ Oportunizar o acesso às informações sobre direitos e sobre participação
cidadã, estimulando o desenvolvimento do protagonismo dos usuários;
✓ Possibilitar acessos a experiências e manifestações artísticas, culturais,
esportivas e de lazer, com vistas ao desenvolvimento de novas
sociabilidades;
✓ Favorecer o desenvolvimento de atividades intergeracionais, propiciando
trocas de experiências e vivências, fortalecendo o respeito, a solidariedade e
os vínculos familiares e comunitários.

5.5 EQUIPE DE REFERÊNCIA

✓ Técnico de Nível Superior: Deverá ser um profissional com formação de nível


superior, conforme previsto na Resolução nº 17 de 20 de junho de 2011
(CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2011), que integra a
equipe do CRAS para ser referência no SCFV. Suas principais atribuições
são:

a) Conhecer as situações de vulnerabilidade social e de risco das famílias


beneficiárias de transferência de renda (BPC, PBF e outras) e as
potencialidades do território de abrangência do CRAS;

47
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

b) Acolher os usuários e ofertar informações sobre o Serviço;


c) Realizar atendimento particularizado e visitas domiciliares a famílias
referenciadas ao CRAS;
d) Desenvolver atividades coletivas e comunitárias no território; encaminhar
usuários ao SCFV;
e) Participar da definição dos critérios de inserção dos usuários no Serviço.
f) Assessorar as unidades que desenvolvem o SCFV no território;
g) Assessorar o(s) orientador(es) social(ais) do SCFV;
h) Acompanhar o desenvolvimento dos grupos existentes nas unidades
ofertantes do Serviço, acessando relatórios, participando em reuniões de
planejamento, avaliação, etc.;
i) Manter registro do planejamento do SCFV no CRAS;
j) Avaliar, com as famílias, os resultados e impactos do SCFV;
k) Garantir que as informações sobre a oferta do SCFV estejam sempre
atualizadas no Sistema de Informações do Serviço de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos (SISC) e utilizá-las como subsídios para a
organização e planejamento do Serviço.

✓ Educador / Orientador Social: Função exercida por profissional com no


mínimo nível médio de escolaridade, conforme dispõe a Resolução nº 09 de
15 de abril de 2014 (CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL,
2014). O orientador social tem atuação constante junto ao(s) grupo(s) do
SCFV e é responsável pela criação de um ambiente de convivência que
estimule a participação e o desenvolvimento de relações democráticas entre
os participantes.

O orientador deve apresentar perfil de liderança de grupos, facilidade de


comunicação interpessoal, proatividade no planejamento e execução de
ações direcionadas ao convívio comunitário, flexibilidade na atuação,
habilidade de trabalhar em equipe, capacidade de empatia e reconhecimento
das potencialidades dos usuários e do território. Preferencialmente com
experiência de trabalho na área social. Destacam-se as seguintes atribuições:

48
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

a) Organizar, facilitar oficinas e desenvolver atividades coletivas nas


unidades e/ou na comunidade;
b) Acompanhar, orientar e monitorar os usuários na execução das atividades;
c) Apoiar na organização de eventos artísticos, lúdicos e culturais nas
unidades e/ou na comunidade;
d) Participar das reuniões de equipe para o planejamento das atividades,
avaliação de processos, fluxos de trabalho e resultado;
e) Acompanhar e registrar a assiduidade dos usuários por meio de
instrumentais específicos, como listas de frequência, atas, sistemas
eletrônicos próprios, etc.

✓ Facilitador de Oficinas: Função exercida por profissional com formação


mínima de nível médio, responsável pela realização de oficinas culturais,
artísticas e recreativas. Suas funções poderão ser acumuladas pelo
Orientador / Educador Social, desde que garantida à oferta com qualidade do
SCFV.

O facilitador deve apresentar perfil de liderança de grupos, facilidade de


comunicação interpessoal, proatividade no planejamento e execução de
ações direcionadas ao convívio comunitário, flexibilidade na atuação,
habilidade de trabalhar em equipe, capacidade de empatia e reconhecimento
das potencialidades dos usuários e do território. Preferencialmente com
experiência de trabalho na área social. Suas principais funções são:

a) Desenvolvimento, organização e coordenação de oficinas e atividades


sistemáticas esportivas, artísticas e de lazer, abarcando manifestações
corporais e outras dimensões da cultura local;
b) Organização e coordenação de eventos esportivos, de lazer, artísticos e
culturais;
c) Participação de atividades de capacitação da equipe de trabalho
responsável pela execução do Serviço;
d) Participação em atividades de planejamento, sistematização e avaliação
do Serviço, juntamente com a equipe de trabalho.

49
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

5.6 FORMA DE ACESSO

O acesso ao Serviço deve ocorrer através da identificação dos técnicos de


referência de nível superior do PAIF ou PSE, que por sua vez deverá preencher a
Ficha de Inscrição do SCFV (Anexo 15), no caso da equipe técnica da PSE se faz
necessário que tais fichas sejam encaminhadas via memorando pela Unidade, a fim
de garantir o sigilo das informações expressas no instrumental. As demais situações
(procura espontânea, busca ativa, encaminhamentos da rede socioassistencial,
outras políticas públicas e órgãos do Sistema de Garantia de Direitos) serão
avaliadas pela equipe técnica de nível superior dos CRAS, considerando a
necessidade e o interesse de participação no Serviço e condições como: recursos
humanos, materiais e físicos, para atendimento.

Os CRAS enviarão periodicamente as oficinas disponibilizadas por território


às unidades de PSE que por sua vez realizarão o preenchimento do Formulário
Suplementar 1 (Anexo 16) do Cadúnico.

5.7 EXECUÇÃO DO SERVIÇO

O Planejamento das atividades deverá ocorrer mensalmente de acordo os


eixos norteadores previsto no Caderno de Orientações: Serviço de Proteção e
Atendimento Integral à Família e Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos (BRASIL, 2016), porém estas temáticas podem ser adequadas de acordo
com a demanda sinalizada pelos usuários.

O processo de execução do Serviço é pautado em encontros que


proporcionam situações de convivência para diálogos e fazeres, para promover
processos de valorização / reconhecimento, escuta, produção coletiva, exercício de
escolhas, tomada de decisão sobre a própria vida e de seu grupo, diálogo para a
resolução de conflitos e divergências, reconhecimento de limites e possibilidades
das situações vividas, experiências de escolha e decisão coletivas, aprendizado e
ensino de forma igualitária, reconhecimento e nomeação das emoções nas

50
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

situações vividas, reconhecimento e admiração da diferença. Os encontros deverão


iniciar com a assinatura do Termo de Compromisso (Anexo 17) por parte do usuário
juntamente com a equipe técnica, onde estes se comprometem em participar das
atividades de acordo com o planejamento construído coletivamente.

Caso o usuário não queira dar continuidade às atividades ou desista das


mesmas, este deverá assinar o Termo de Não Adesão / Desistência (Anexo 06).

Os grupos do SCFV são formados por até 30 usuários, geralmente, reunidos


conforme o seu ciclo de vida, sob a condução do Orientador Social. Os encontros
dos grupos podem ser diários, semanais ou quinzenais e devem ser registrados na
Frequência do SCFV (Anexo 18). Da mesma forma que para o alcance de seus
objetivos, o planejamento das atividades deve ser coletivo, envolvendo os
profissionais que atuam no Serviço e os usuários.

O Caderno de Orientações: Serviço de Proteção e Atendimento Integral à


Família e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos define as oficinas
como:

Uma estratégia para potencializar e qualificar as ações dos grupos do


SCFV. Trata-se de um subterfúgio para promover a convivência, as
conversações e os fazeres por meio dos quais os vínculos entre os
usuários e entre estes e os profissionais são construídos. (BRASIL,
2016)

As Oficinas podem desenvolver atividades culturais, de esporte, lazer, de


qualificação profissional, de inclusão produtiva sempre focadas nos objetivos do
Serviço.

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos poderá ser executado


tanto nas dependências do CRAS quanto em Centros de Convivência da
Administração Pública no formato de execução direta, porém quando os Centros de
Convivência são vinculados a entidades ou organizações de Assistência Social que
ofertam o Serviço, diz-se que a sua execução é indireta.

51
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

5.8 MONITORAMENTO

O monitoramento dos usuários do Serviço é realizado através de reuniões


mensais, agendadas conforme disponibilidade da equipe técnica de referência com
os Orientadores e Facilitadores Sociais.

O monitoramento do público prioritário ocorre através de reuniões trimestrais 3


ou extraordinárias entre as equipes técnicas dos CRAS e Proteção Social Especial,
com o objetivo de troca de informações a respeito das famílias inseridas no SCFV,
mediante Relatório Situacional.

5.9 AVALIAÇÃO E DESLIGAMENTO

Com base na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais


(CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2009), o percurso que a
criança ou adolescente deve trilhar no Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos precisa ser construído considerando a análise inicial no momento em que a
criança ou adolescente ingressa no Serviço. Inicia-se, então, um percurso voltado à
educação para a vida, trabalhando alternadamente com esporte, arte, cultura,
atividades lúdicas e de participação social que possibilitem a formação pessoal e
cidadã.

Deve-se identificar se o usuário ao percorrer esse caminho formativo


apresenta os seguintes pilares: Aprender a Ser, Aprender a Conviver, Aprender a
Fazer e Aprender a Aprender, destacados por DELORS (1999), que podem ser
compreendidas como um conjunto de competências pessoais, sociais, produtivas e
cognitivas.

Para a efetivação do desligamento ou permanência do usuário no Serviço,


pode ser realizada uma avaliação semestral da demanda inicial apresentada, assim
como dos objetivos alcançados pelo usuário. Esta avaliação será realizada pela
equipe técnica em conjunto com os Orientadores e Facilitadores Sociais, o registro

3
As reuniões ampliadas ocorrerão trimestralmente em consonância à consolidação dos cadastros no
SISC.
52
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

da avaliação pode constar no Prontuário SUAS para as famílias que o possuem, ou


na Ficha de Atendimento Técnico (Anexo 03) a ser arquivado na unidade. Em caso
de desligamento este deverá ser registrado no Termo de Desligamento (Anexo 19)

5.10 FLUXOGRAMA DE INSERÇÃO DOS USUÁRIOS

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos no município se


organiza conforme o fluxograma:

Fluxograma 4

6 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA


PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS

6.1 DESCRIÇÃO

Segundo a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais,

O serviço tem por finalidade a prevenção de agravos que possam


provocar o rompimento de vínculos familiares e sociais dos usuários.
Visa a garantia de direitos, o desenvolvimento de mecanismos para a
inclusão social, a equiparação de oportunidades e a participação e o
desenvolvimento da autonomia das pessoas com deficiência e
pessoas idosas, a partir de suas necessidades e potencialidades
individuais e sociais, prevenindo situações de risco, a exclusão e o
isolamento. (CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL,
2009)

53
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

6.2 PÚBLICO-ALVO

Famílias territorialmente referenciadas ao CRAS que apresentem pessoas


com deficiência e/ou pessoas idosas que vivenciam situação de vulnerabilidade
social pela fragilização de vínculos familiares e sociais e/ou pela ausência de acesso
a possibilidades de inserção, habilitação social e comunitária, em especial
beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e/ou membros de
famílias beneficiárias de Programas de Transferência de Renda.

6.3 OBJETIVOS

Fortalecer a função protetiva da família e da comunidade por meio de


estratégias que visem: prevenir agravos que possam desencadear rompimento de
vínculos familiares e sociais, prevenir confinamento de idosos e/ou pessoas com
deficiência, identificar situações de dependência, colaborar com redes inclusivas no
território, prevenir o acolhimento institucional de pessoas com deficiência e/ou
pessoas idosas com vistas a promover a sua inclusão social, sensibilizar grupos
comunitários sobre direitos e necessidades de inclusão de pessoas com deficiência
e pessoas idosas buscando a desconstrução de mitos e preconceitos, desenvolver
estratégias para estimular e potencializar recursos das pessoas com deficiência e
pessoas idosas, de suas famílias e da comunidade no processo de habilitação,
reabilitação e inclusão social, oferecer possibilidades de desenvolvimento de
habilidades e potencialidades, a defesa de direitos e o estímulo a participação
cidadã, incluir usuários e familiares no sistema de proteção social e serviços
públicos, conforme necessidades, inclusive pela indicação de acesso a benefícios e
Programas de Transferência de Renda, contribuir para resgatar e preservar a
integridade e a melhoria de qualidade de vida dos usuários, bem como contribuir
para a construção de contextos inclusivos.

6.4 EXECUÇÃO

A inserção do usuário dar-se-á mediante encaminhamentos realizados pelos


CRAS ou pela equipe técnica de referência da Proteção Social Básica do município.

54
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

O trabalho realizado é sistematizado e planejado por meio da elaboração de


um Plano de Desenvolvimento do Usuário (PDU): instrumento de observação,
planejamento e acompanhamento das ações realizadas, no qual serão identificados
os objetivos a serem alcançados, as vulnerabilidades e as potencialidades do
usuário.

Tem como ações essenciais: a proteção social proativa, acolhida, visita


familiar, escuta, encaminhamento para cadastramento socioeconômico, orientação e
encaminhamentos, orientação sociofamiliar, desenvolvimento do convívio familiar,
grupal e social inserção na rede de serviços socioassistenciais e demais políticas,
informação, comunicação e defesa de direitos, fortalecimento da função protetiva da
família, elaboração de instrumento técnico de acompanhamento e desenvolvimento
do usuário, mobilização para a cidadania e documentação pessoal.

As ações são realizadas no domicílio do usuário e o período de


funcionamento ocorre em dias úteis ou quando a demanda for identificada no PDU.

6.5 AVALIAÇÃO E DESLIGAMENTO

A avaliação será realizada de forma contínua com a equipe técnica e usuários


verificando se os objetivos do PDU foram alcançados. O desligamento pode ocorrer
diante do alcance das metas, assim como mediante a solicitação do usuário ou
responsável.

7 PARÂMETROS DOS REGISTROS DAS INFORMAÇÕES

Com intuito de garantir a uniformização das informações e, dessa forma,


proporcionar dados qualificados que contribuam para o desenvolvimento do Sistema
SUAS, conforme as determinações da Resolução nº 04 de 24 de maio de 2011
(COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, 2011) e Resolução nº 20 de 12 de
dezembro de 2013 (COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, 2013), os CRAS
deverão registrar mensalmente suas principais atividades e atendimentos no

55
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

Registro Mensal de Atendimentos (Anexo 20) e no Relatório Mensal de Atividades


(Anexo 21) proporcionando, assim, a cultura do registro para conhecer, planejar e
intervir no território.

56
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Decreto nº 6.307 de 14 de dezembro de 2007. Dispõe sobre os


benefícios eventuais de que trata o art. 22 da lei nº 8.742 de 07 de dezembro de
1993. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2007/Decreto/D6307.htm>.

BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o estatuto da


criança e do adolescente e dá outras providências. Disponível em:
<http://www4.planalto.gov.br/legislacao/portal-legis/legislacao-1/leis-ordinariasl>.

BRASIL. Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização


da assistência social e dá outras providências. Disponível em:
<http://www4.planalto.gov.br/legislacao/portal-legis/legislacao-1/leis-ordinariasl>.

BRASIL. Lei nº 10.471 de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do


idoso e dá outras providências. Disponível em:
<http://www4.planalto.gov.br/legislacao/portal-legis/legislacao-1/leis-ordinariasl

BRASIL. Lei nº 12.435 de 06 de julho de 2011. Altera a lei nº 8.742 de 07 de


dezembro de 1993 que dispõe sobre a organização da assistência social.
Disponível em: <http://www4.planalto.gov.br/legislacao/portal-legis/legislacao-
1/leis-ordinariasl>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Caderno de orientações:


serviço de proteção e atendimento integral à família e serviço de convivência e
fortalecimento de vínculos – articulação necessária na proteção social básica.
Brasília, 2016. Disponível em:
<https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/cartilha_paif_25
11.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Cadernos de estudos


desenvolvimento social em debate: benefícios sociais da assistência social. nº
12, Brasília, 2010. Disponível em:
<https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/caderno%20-
%2012.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. CRAS: manual de instruções


para o registro das informações especificadas na resolução nº 04/2011 alterada
pela resolução nº 20/2013 da comissão intergestores tripartite – CIT. Brasília,
2014. Disponível em:
<https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/atendimento/doc/Manual_de_Instrucoes_-
_CRAS.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientações técnicas: centro de


referência de assistência social – CRAS. Brasília, 2009. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/ori
entacoes_Cras.pdf>.

57
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientações técnicas sobre o


PAIF volume 1: o serviço de proteção e atendimento integral à família – PAIF,
segundo a tipificação nacional de serviços socioassistenciais. Brasília, 2012.
Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/Ori
entacoes_PAIF_1.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientações técnicas sobre o


PAIF volume 2: trabalho social com famílias do serviço de proteção e
atendimento integral à família – PAIF. Brasília, 2012. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/Ori
entacoes_PAIF_2.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientações técnicas centros


de referência da assistência social – CRAS. Brasília, 2009. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/ori
entacoes_Cras.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Portaria nº 134 de 28 de


novembro de 2013. Dispõe sobre o cofinanciamento federal do serviço de
convivência e fortalecimento de vínculos – SCFV, por meio do piso básico
variável – PBV, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.assistenciasocial.al.gov.br/sala-de-
imprensa/eventos/PORTARIA%20134%202013%20Servico%20de%20Conviven
cia%20e%20Fortalecimento%20de%20Vinculos.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Prontuário eletrônico:


orientações para preenchimento. Brasília, 2017. Disponível em:
<http://blog.mds.gov.br/redesuas/wp-
content/uploads/2014/02/Prontu%C3%A1rio-eletr%C3%B4nico-do-SUAS-
vers%C3%A3o-2.1-outubro_2017.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Prontuário eletrônico


simplificado. Brasília, 2014. Disponível em:
<http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/dicivip_datain/ckfinder/userfiles/files/Manual_In
strucoes_PES.pdf>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Prontuário SUAS. Brasília,


2013. Disponível em:
<http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/dicivip_datain/ckfinder/userfiles/files/Prontuario
_final_janeiro2013_semlogo.zip>.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. SUAS e população em situação


de rua volume 4 perguntas e respostas: serviço especializado em abordagem
social. Brasília, 2013. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/Per
guntas_Servico_AbordagemSocial.pdf>.

COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE. Resolução nº 01 de 07 de


fevereiro de 2013. Dispõe sobre o reordenamento do serviço de convivência e
58
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

fortalecimento de vínculos – SCFV, no âmbito do sistema único da assistência


social – SUAS, pactua os critérios de partilha do cofinanciamento federal, metas
de atendimento do público prioritário e, dá outras providências. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/legislacao/assistencia_social/resolucoes/20
13/Resolu%C3%A7%C3%A3o_CIT_n%C2%BA1_2013_Pactua%20o%20reorde
namento%20do%20SCFV_Parte%201.pdf>.

COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE. Resolução nº 04 de 24 de maio


de 2011. Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas
aos serviços ofertados nos centros de referência da assistência social – CRAS e
centros de referência especializados da assistência social – CREAS. Disponível
em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/legislacao/assistencia_social/resolucoes/20
11/ResolucaoCITn4-2011.pdf>.

COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE. Resolução nº 07 de 10 de


setembro de 2009. Dispõe sobre os procedimentos para a gestão integrada dos
serviços, benefícios socioassistenciais e transferências de renda para o
atendimento de indivíduos e de famílias beneficiárias do PBF, PETI, BPC e
benefícios eventuais, no âmbito do SUAS. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/legislacao/assistencia_social/resolucoes/20
09/Resolucao%20CIT%20no%2007-
%20de%2010%20de%20setembro%20de%202009.pdf>.

COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE. Resolução nº 20 de 12 de


dezembro de 2013. Altera a resolução nº 04 de 24 de maio de 2011 da comissão
intergestores tripartite – CIT. Disponível em:
<http://www.lexeditora.com.br/legis_25174472_RESOLUCAO_N_20_DE_DE_DE
ZEMBRO_DE_2013.aspx>.

COMISSÃO NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Plano


nacional de prevenção e erradicação do trabalho infantil e proteção ao
adolescente trabalhador segunda edição (2011-2015). Brasília, 2011.
Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/conferencias/Crianca_adolesce
nte_IX/plano%20nacional%20preveno%20e%20erradicao%20do%20trabalho%2
0infantil.pdf>.

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARAUAPEBAS.


Resolução nº 02 de 24 de janeiro de 2018. Dispõe sobre___________.

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARAUAPEBAS.


Resolução nº 05 de 27 de janeiro de 2016. Altera a Resolução COMASP nº15
de 30 de outubro de 2014 que trata da regulamentação para concessão dos
benefícios eventuais e dá outras providencias. Disponível em:
<http://comasp.wixsite.com/comasp/blank-1>.

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARAUAPEBAS.


Resolução nº 15 de 30 de outubro de 2014. Dispõe sobre regulamentação para
a concessão dos benefícios eventuais da política de assistência social no âmbito
59
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

do município de Parauapebas-PA e dá outras providencias. Disponível em:


<http://comasp.wixsite.com/comasp/blank-1>.

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARAUAPEBAS.


Resolução n° 16 de 28 de junho de 2013. Define a divisão dos territórios para
cobertura no atendimento dos serviços socioassistenciais. Disponível em:
<http://comasp.wixsite.com/comasp/blank-1>.

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 01 de 21 de


fevereiro de 2013. dispõe sobre o reordenamento do serviço de convivência e
fortalecimento de vínculos – SCFV, no âmbito do sistema único da assistência
social – SUAS, pactua os critérios de partilha do cofinanciamento federal, metas
de atendimento do público prioritário e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/cnas/legislacao/resolucoes>.

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 09 de 15 de


abril de 2014. Ratifica e reconhece as ocupações e as áreas de ocupações
profissionais de ensino médio e fundamental do sistema único de assistência
social – SUAS, em consonância com a norma operacional básica de recursos
humanos do SUAS – NOB-RH/SUAS. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/cnas/legislacao/resolucoes>.

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 17 de 20 de


junho de 2011. Ratificar a equipe de referência definida pela norma operacional
básica de recursos humanos do sistema único de assistência social – NOB-
RH/SUAS e reconhecer as categorias profissionais de nível superior para atender
as especificidades dos serviços socioassistenciais e das funções essenciais de
gestão do sistema único de assistência social – SUAS. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/cnas/legislacao/resolucoes>.

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 32 de 28 de


novembro de 2011. Estabelece percentual dos recursos do SUAS,
cofinanciados pelo governo federal, que poderão ser gastos no pagamento dos
profissionais que integrarem as equipes de referência, de acordo com o art. 6º-E
da lei nº 8.742/1993, inserido pela lei 12.435/2011. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/cnas/legislacao/resolucoes>.

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 33 de 12 de


dezembro de 2012. Aprova a norma operacional básica do sistema único de
assistência social – NOB/SUAS. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/cnas/legislacao/resolucoes>.

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 109 de 11


de novembro de 2009. Aprova a tipificação nacional de serviços
socioassistenciais. Disponível em: <https://tinyurl.com/TipificacaoSUAS2013>.

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 145 de 15


de outubro de 2004. Aprova a política nacional de assistência social. Disponível
em: <http://www.mds.gov.br/cnas/legislacao/resolucoes>.

60
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 269 de 13


de dezembro de 2006. Aprova a norma operacional básica de recursos
humanos do sistema único de assistência social – NOB-RH/SUAS. Disponível
em:
<https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/
NOB-RH_SUAS_Anotada_Comentada.pdf>.

DELORS, Jaques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 1999.

GOUVEIA, Dora Mafalda Costa. Abusos sexuais de menores: fontes de


informação sociológica. Universidade de Coimbra, 2006

PARAUAPEBAS. Lei nº 2.410 de 23 de abril de 1996. Dispõe sobre a


organização da assistência social e dá outras providências. Disponível em:
<http://legislacao.parauapebas.pa.leg.br:8080/sapl/sapl_documentos/norma_jurid
ica/607_texto_integral>.

PARAUAPEBAS. Lei nº 4.226 de 07 de janeiro de 2002. Extingue a fundação


de ação social e cultural de parauapebas e dá outras providências. Disponível
em:
<http://legislacao.parauapebas.pa.leg.br:8080/sapl/sapl_documentos/norma_jurid
ica/433_texto_integral>.

PARAUAPEBAS. Lei nº 4.328 de 30 de dezembro de 2006. Dispõe sobre o


plano diretor do município de parauapebas e dá outras providências. Disponível
em: < http://www.sedurb.pa.gov.br/pdm/parauapebas/parauapebas.pdf>.

SAMARO, Sarita. Visita domiciliar: teoria e prática. 1ª ed. Campinas, SP: Papel
Social, 2014.

SAQUET, Marcos Aurelio; SILVA, Sueli Santos da. Milton Santos: concepções
de geografia, espaço e território. GEO UERJ, Rio de Janeiro, v. 2, n. 18, p. 24-42,
2008. Disponível em: <https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/article/viewFile/1389/1179>.

61
Prefeitura Municipal de Parauapebas
Secretaria Municipal de Assistência Socia – SEMAS

ANEXOS

62
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB

ANEXO 1 CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – NOME DA UNIDADE


CADASTRO FAMILIAR

TERRITÓRIO DE COBERTURA1 Nº: ________________ Nº de cadastro: _____/20________.

A FAMÍLIA POSSUI FICHA DE ATENDIMENTO TÉCNICO: ( ) SIM ( ) NÃO

A FAMÍLIA ESTÁ EM ACOMPANHAMENTO: ( ) SIM ( ) NÃO

I – IDENTIFICAÇÃO

Nome/Nome Social: Sexo: ( ) M ( )F Apelido:

Data do Nascimento: Numero de Identificação Social – NIS Beneficiário (a) Bolsa Família: ( ) Sim ( ) Não

RG: Emissão: UF: Órgão emissor: Indivíduo/Família beneficiária do BPC-IDOSO: ( )


Indivíduo/Família beneficiária do BPC-PCD: ( )
CTPS Nº Série Data Exp.:
CPF

Mãe
Filiação
Pai
Naturalidade: Tempo de moradia no município: Residência: ( ) Própria ( ) Cedida ( ) Alugada ( ) Ocupada
Estado Civil: ( ) Solteiro(a) ( ) Casado(a) ( ) Separado(a) ( ) Divorciado(a) ( ) Viúvo(a) ( ) União Estável
Endereço:
Bairro/Ocupação/Loteamento: Complemento:
Telefone: Ponto de referência:
Área de Abrangência: ( ) Sim ( ) Não
Endereço:
Bairro/Ocupação/Loteamento: Complemento:
Telefone: Ponto de referência:
Área de Abrangência: ( ) Sim ( ) Não

Obs. 1Número do território de acordo com a resolução Nº 16, de 28 de junho de 2013 do COMASP.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB

Endereço:
Bairro/Ocupação/Loteamento: Complemento:
Telefone: Ponto de referência:
Área de Abrangência: ( ) Sim ( ) Não
Forma de acesso da família ao CRAS: ( ) 1 - Por demanda espontânea ( ) 2- Contrarreferência ( ) 3. Busca Ativa
( ) 4. Em decorrência de encaminhamento por outros órgãos. Especificar: ______________________________________________________
Demanda Inicial Apresentada pela família / individuo:
________________________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________

II – COMPOSIÇÃO FAMILIAR (Considerar o conceito de família do Cadastro Único: “Mesmo as pessoas que não sejam parentes, mas dividam as rendas e despesas de um
domicílio são, para o cadastro único, uma família”. Manual do Entrevistador. 3ª ed. Pág. 63).
Frequenta Pessoa
Excluído Sexo
Data de Nasc.
Parentesco
escola? com Aposentadoria
Nº Nome Completo (Marque NIS (M/F)
(DD/MM/AA)
em relação
(SIM/NÃO)
Escolaridade Renda
deficiência (SIM/NÃO)
um X) ao RF
(SIM/NÃO)
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB

III - ALTERAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FAMILIAR:

Assinatura do
Nº Data Tipo de Alteração Responsável Responsável
Familiar
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15

Assinatura do responsável pela abertura do Cadastro Familiar: _______________________________________________ Data: _____/____/______.

Assinatura do Responsável Familiar: ____________________________________________________________________.


PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB

IV – FICHA DE EVOLUÇÃO DE ATENDIMENTOS

ATENDIMENTO
DATA: _____/_____/____ RESPONSÁVEL:_____________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
ATENDIMENTO
DATA: _____/_____/____ RESPONSÁVEL:_____________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
ATENDIMENTO
DATA: _____/_____/____ RESPONSÁVEL:_____________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
Versão atualizada pela Vigilância Socioassistencial em: 20/06/2018.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB
ANEXO 2
REGISTRO DA ACOLHIDA E ESTUDO TÉCNICO SÓCIOFAMILIAR

Nome/Nome social: _________________________________________________________.


Endereço:_________________________________________________________________.
Contato: ( __ ) ______________.

Informações socioeconômicas iniciais:

1. Composição Familiar: ______________________________________________________


2. Tipo de Residência: ________________________________________________________
3. Condições de Trabalho: ____________________________________________________
4. Rendimentos da Família: ___________________________________________________
5. Programas Sociais: _______________________________________________________
6. Rede de Apoio: ___________________________________________________________

Demanda Apresentada:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Situação da Família (vulnerabilidades e potencialidades):


____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB
7. Indicadores para encaminhamento ao CADÚNICO:

( ) Famílias apenas necessitando de procedimentos referentes ao CADÚNICO.

( ) Famílias que serão direcionadas ao cadastro único e que também passarão por outros
procedimentos do CRAS.

8. Indicadores para oficinas do PAIF:

( ) Solicitação de Benefício Eventual: _____________________________________.

( ) Reversão de bloqueio do Programa Bolsa Família.

( ) Dúvidas sobre o Programa Bolsa Família, etc.

( ) Conflitos familiares e/ou fragilidades de vínculos.

( ) Outros:

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

9. Indicadores para o acompanhamento do PAIF:

( ) BPC até 18 anos fora da escola.

( ) Descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa Família.

( ) Plano Brasil sem miséria.

( ) Famílias encaminhada pela Proteção Social Especial.

( ) Famílias com significativos conflitos familiares e/ou fragilidade de vínculos.

( ) Outros:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB

10. Encaminhamento (s):

__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

Data: _____/_____/_______.

Técnico Responsável: _______________________________________________________.

Técnico Responsável: _______________________________________________________.


PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB

ANEXO 3
FICHA DE ATENDIMENTO TÉCNICO

Identificação
Usuário:
Endereço (Rua, Av.):
Número: Complemento:
Bairro/Ocupação/Loteamento:
Ponto de Referência:
Data de nascimento: Contato:
NIS: CPF:

Atualização de Endereço Data de Atualização: _____/_____/_______


Endereço (Rua, Av.):
Número: Complemento:
Bairro/Ocupação/Loteamento:
Ponto de Referência:
Atualização de Endereço Data de Atualização: _____/_____/_______
Endereço (Rua, Av.):
Número: Complemento:
Bairro/Ocupação/Loteamento:
Ponto de Referência:
(Atenção! Toda anotação incluída neste espaço deve ser precedida de data e concluída com nome e
função do profissional responsável pela mesma)

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB

FICHA DE ATENDIMENTO TÉCNICO


(Atenção! Toda anotação incluída neste espaço deve ser precedida de data e concluída com nome e
função do profissional responsável pela mesma).

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB

ANEXO 4 CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – NOME DA UNIDADE.


LISTA DE FREQUÊNCIA

LOCAL: DATA:

TEMÁTICA:

TÉCNICO RESPONSÁVEL:

Nº NOME CONTATO
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB
ANEXO 5
TERMO DE COMPROMISSO

Nome/Nome social: _________________________________________________________.


Contato: ( __ ) ______________.

Declaro estar ciente de todas as orientações que me foram repassadas sobre os serviços
continuados de Assistência Social para as famílias, seus membros e indivíduos em situação de
vulnerabilidade social ofertados no Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS)______________________________. Assim, me comprometo em cumprir os termos abaixo:

1. Participar do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF, na forma de


reuniões, encontros, oficinas, atendimento e acompanhamentos familiares (atividades);
2. Participar do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV para diversas
faixas etárias mediante avaliação conjunta com a equipe técnica de referência do CRAS;
3. Aderir ao Serviço da Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e
Idosas quando for constatada a impossibilidade de locomoção permanente ou de situações
que impeçam o comparecimento no CRAS.
4. Comparecer às reuniões, encontros, oficinas, atendimento ou acompanhamento familiares no
dia e hora agendados com a equipe técnica;
5. O atraso do usuário não deve exceder o tempo máximo de 15 minutos da hora marcada. Na
ocorrência do fato, os técnicos procederão com a anotação de falta injustificada do usuário à
atividade;
6. Se o usuário faltar 03 (três) atividades seguidas sem aviso prévio, justificativa ou remarcação,
será considerado evasão do serviço e conforme avaliação da equipe técnica o caso poderá
ser desligado. O mesmo procedimento e avaliação técnica poderá ser adotado caso o usuário
falte várias vezes consecutivas com justificativa;
7. Cabe ao usuário a responsabilidade dos pertences trazidos ao espaço do CRAS;
8. A informação que o usuário partilhar com os profissionais de referência durante as atividades
será mantida em sigilo profissional, exceto em casos que envolva danos a terceiros ou ao
próprio usuário, nomeadamente risco a vida.
9. É de responsabilidade da equipe técnica de referência garantir a execução das ações do
PAIF com qualidade, com a finalidade de promover o acesso do usuário às seguranças
afiançadas pela Política de Assistência Social.

Data: ______/______/_________.

_______________________________ ___________________________
Assinatura do Usuário Técnico de Referência

Versão atualizada pela Vigilância Socioassistencial em: 20/06/2018.


PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB
ANEXO 6
TERMO DE NÃO ADESÃO/DESISTÊNCIA

Nome/Nome social: ___________________________________________________.


Contato: ( __ ) ______________.

Declaro que não participarei do(s) Serviço(s) abaixo marcado(s) e


desenvolvido(s) no Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS) ___________________________.

( ) Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias - PAIF.

( ) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV.

( ) Serviço de Proteção Social Básica em Domicílio para Pessoas


Idosas, com Deficiência e suas Famílias.

Informo estar ciente de todas as orientações que me foram repassadas em relação


aos serviços de assistência social para as famílias, seus membros e indivíduos em
situação de vulnerabilidade social ofertados no CRAS.
Motivo declarado para não adesão/desistência ao serviço:

( ) Distância da unidade
( ) Falta de tempo para participar das atividades
( ) Falta de interesse pelas atividades ofertadas
( ) Problemas de saúde familiar
( ) Outros: __________________________________________________________

OBS.:_______________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

Data: ____/____/______.

____________________________________
Assinatura do usuário

____________________________________
Técnico de Referência

Versão atualizada pela Vigilância Socioassistencial em: 18/06/2018.


PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial

SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS Devolutiva do Encaminhamento
ANEXO 7 Registro de Encaminhamento Formulário de Encaminhamento Nome do usuário:

Nº _____ /20___. Nº _____ /20___. _______________________________________

Encaminho o (a) Sr(a):__________________________________ _______________________________________


Usuário encaminhado:
Sr(a):_______________________________________________ ____________________________________________________ Órgão/Unidade que está fazendo à devolutiva:

___________________________________________________ e solicito atenção para seu atendimento, no (a) ______________________________________


Órgão/Unidade para o qual está sendo feito este ____________________________________________________ ______________________________________
encaminhamento: localizado (a) na
Anotações da devolutiva:
_____________________________________________________ ___________________________________________________
_______________________________________
tendo em consideração as necessidades identificadas pela
Objetivo/Motivo: _______________________________________
Assistência Social e expostas a seguir:
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
____________________________________________________
_____________________________________________________ _______________________________________
Data: _____/_____/_______
_____________________________________________________ Data: _____/_____/_______
Data: ______/______/_________ Unidade de origem do encaminhamento:
____________________________________________________ Telefone institucional: ___________________
Nome do profissional: _________________________________
Telefone institucional: _________________________________ Nome do Profissional:
Assinatura do usuário: _________________________________
Nome do Profissional: _________________________________ _______________________________________
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
NOME DO EQUIPAMENTO
ANEXO 8
REQUERIMENTO DE BENEFICIO EVENTUAL Nº xx/2018

1- REQUERENTE
Nome: xxxxxxxxxx
Nasc: xxxxxxxxxx Sexo: F( ) M ( )
NIS: xxxxxxxxxx CPF: xxxxxxxxxx RG: xxxxxxxxxx
End: xxxxxxxxxxxxxx Bairro: xxxxxxxxxx
Contato: xxxxxxxxxx

2- PARECER SOCIAL
Amparada na lei nº 8.742/93 Lei orgânica de Assistência Social – LOAS
em seu art. 22 e também na Resolução RESOLUÇÃO Nº. 15, de 30 de
outubro de 2014 do Conselho Municipal de Assistência Social de
Parauapebas –COMASP, alterado pela RESOLUÇÃO Nº02, de 24 de janeiro
de 2018 do COMASP, que trata da concessão dos benefícios eventuais.
Realizado o estudo socioeconômico alusivo a situação do requerente,
demostrou através do RELATÓRIO SOCIAL Nº xx/2018, modalidade AUX.
xxxxxxx PARECER FAVORÁVEL PARA CONCESSÃO DO BENEFICIO.
Segue anexas cópias do RG e CPF do requerente.
O relatório social encontra-se arquivado na unidade requisitante e nos
arquivos da Gestão de Benefícios Eventuais, no intuito de garantir o sigilo
profissional e isentar qualquer forma discriminatória e vexatória ao usuário.
Conforme Art. 4º da RESOLUÇÃO CFESS Nº 493 – “O material técnico
utilizado e produzido no atendimento é de caráter reservado, sendo seu uso e
acesso restrito aos assistentes sociais.” E o Artigo 4º, inciso III da LOAS –
“respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios
e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária,
vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade”.

Parauapebas-PA, em ______/___________/2018.

_________________________________
Assinatura e carimbo do técnico

RODAPÉ DO EQUIPAMENTO
Data da última atualização: 25/04/2018
Gestão de Benefícios Eventuais
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
NOME DO EQUIPAMENTO
ANEXO 9
RELATÓRIO SOCIAL – AUXÍLIO XXXXXXX Nº: XX/2018

1- IDENTIFICAÇÃO:
Nome: xxxxxxxxxx
Nasc: xxxxxxxxxx Sexo: F( ) M ( )
NIS: xxxxxxxxxx CPF: xxxxxxxxxx RG: xxxxxxxxxx
End: xxxxxxxxxxxxxx Bairro: xxxxxxxxxx
Contato: xxxxxxxxxx

2- COMPOSIÇÃO FAMILIAR:

NOME PARENTESCO DATA DE NASC. RENDA


01
02
03
04

3- RELATO DA SITUAÇÃO:

4- PARECER SOCIAL:

Parauapebas-PA, em ______/___________/2018.

__________________________________
Assinatura e carimbo do assistente social

RODAPÉ DO EQUIPAMENTO

Data da última atualização: 25/04/2018


Gestão de Benefícios Eventuais
ANEXO 10
DECLARAÇÃO DE RESIDÊNCIA

Eu,_______________(nome completo do declarante) ________________,


portador (a) do RG nº ________________, inscrito(a) no CPF sob o nº
___________________, DECLARO para os devidos fins de comprovação de
residência, sob as penas da Lei (art. 2º da Lei 7.115/83), que _______(nome
completo do usuário)____________ portador (a) do RG nº ________________,
inscrito (a) no CPF sob o nº ___________________, reside em caráter de
aluguel, em imóvel de minha propriedade localizado na
_________________________________________, bairro ________________,
na cidade de Parauapebas, Estado do Pará, cuja mensalidade é no valor de
R$ ___________ ( ______valor por extenso________).
Declaro ainda, estar ciente de que declaração falsa pode implicar na sanção
penal prevista no art. 299 do Código Penal, in verbis:

“Art. 299 – Omitir, em documento público ou


particular, declaração que nele deveria constar,
ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa
ou diversa da que devia ser escrita, com o fim
de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar
a verdade sobre o fato juridicamente relevante.
Pena: reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos e
multa, se o documento é público e reclusão de
1 (um) a 3 (três) anos, se o documento é
particular.”

Parauapebas, ____ de ____________ de ______.

____________________________________
Assinatura do Declarante conforme RG

Data da última atualização: 25/04/2018


Gestão de Benefícios Eventuais
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
ANEXO 11 Secretaria Municipal de Assistência Social - SEMAS
Coordenadoria Geral de Segurança Alimentar e Nutricional - CGSAN
LAUDO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
ORIGEM DA SOLICITAÇÃO
1.Nome da unidade: 2.Técnico de referência responsável:

USUÁRIO DA REDE
3.Nome do lactente 4.Data de nascimento 5.Nome do Responsável familiar
_____/_____/______
6.CPF 7.Telefone 8.Sexo

9.Endereço (Rua, Nº, Bairro)

FÓRMULA(S) NUTRICIONAL(IS) SOLICITADA(S)


10.Característica da fórmula/Especificação
A

11.Característica da fórmula/Especificação
B

DADOS COMPLEMENTARES
12.Dados do paciente 13.Base de cálculo nutricional 14.Quantidade (em g e ml)
_____________Kcal/Kg peso Diária Mensal
Peso (Kg) _________ _____________Ptn/ Kg peso A _____g e _____mL _______g e _____mL
Altura (m) _________
Indicação clínica: 14.Previsão de uso
B---_____g e _____mL _______g e _____mL

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
15.Avaliação Subjetiva Global e Avaliação Direta (Dados bioquímicos, antropométricos e semiologia)

INFORMAÇÕES ADICIONAIS
25.Periodo de aleitamento materno exclusivo:
26.Motivo da suspensão do aleitamento materno:

27.História clínica resumida:

SOLICITAÇÃO
28.Nome do nutricionista solicitante 29. Assinatura e Carimbo 30. Data da solicitação
____/_____/______
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenação de Benefícios Eventuais
ANEXO 12
DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO EVENTUAL

Eu,________________________________________________, portador (a) do RG


nº ________________, inscrito(a) no CPF sob o nº ___________________,
residente no endereço ____________________________________________,
bairro ________________, DECLARO para os devidos fins e efeitos legais ter
recebido o benefício eventual ______________________________, por atender os
critérios da política de Assistência Social, conforme RESOLUÇÃO Nº. 15, de 30 de
outubro de 2014 do Conselho Municipal de Assistência Social de Parauapebas–
COMASP, alterado pela RESOLUÇÃO Nº02, de 24 de janeiro de 2018 do COMASP.
Declaro ainda, que as informações contidas no relatório social nº ______, que
solicita e justifica a concessão de tal benefício, são verdadeiras, estando eu ciente
de que declaração falsa pode implicar na sanção penal prevista no art. 299 do
Código Penal, in verbis:

“Art. 299 – Omitir, em documento público ou


particular, declaração que nele deveria constar, ou
nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou
diversa da que devia ser escrita, com o fim de
prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a
verdade sobre o fato juridicamente relevante.
Pena: reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos e multa,
se o documento é público e reclusão de 1 (um) a 3
(três) anos, se o documento é particular.”

Parauapebas, ____ de _______________ de ______.

_____________________________ _____________________________
Assinatura do Requerente Assinatura e carimbo do assistente social

Data da última atualização: 25/04/2018


Gestão de Benefícios Eventuais
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência
Coordenação de Benefícios Eventuais
ANEXO 13
REQUERIMENTO DE AUXÍLIO FUNERAL

Solicito auxílio funeral, em conformidade com RESOLUÇÃO Nº 15, de 30 de outubro de 2014 do


Conselho Municipal de Assistência Social de Parauapebas–COMASP, alterado pela RESOLUÇÃO
Nº 02, de 24 de janeiro de 2018 do COMASP

1. Dados do Requerente: Data: _____/_____/_______


Nome completo:
CPF: RG:
Data de nascimento: / / Sexo ( ) M ( ) F
Grau de parentesco: ( ) Cônjuge/Companheira(o) ( ) Filho ( ) Pai/Mãe ( ) Outros
Endereço residencial:
Cidade: UF: CEP:
Telefone residencial: ( ) Celular: ( )

2. Dados da Pessoa Falecida:


Nome completo:
CPF: RG:
Data de nascimento: / / Sexo ( ) M ( ) F
Endereço residencial:
Cidade: UF: CEP:
Pessoa sem Identificação: ( ) SIM ( ) NÃO

3. Dados da solicitação e encaminhamento


Urna: ( ) Sim ( ) Não Encaminhado: ( ) Saúde(HMP,UPA...)
Tanatopraxia: ( ) Sim ( ) Não ( ) IML
Velório: ( ) Sim ( ) Não ( ) Policia militar/ Civil
Traslado: ( ) Sim ( ) Não ( ) Outros: __________________
( ) Local ( ) Outra Localidade

4. Documentos a serem anexados a este requerimento


1. Relatório social; 4. Cópia da declaração de óbito;
2. Cópia do RG e CPF da pessoa requerente; 5. Declaração de recebimento do beneficio;
3. Cópia do RG e CPF da pessoa falecida; 6. Cópia da requisição encaminhada à funerária.

_____________________________ _______________________________
Assinatura requerente Assinatura Assistente Social

Semas - Rua E nº 669, bairro Cidade Nova. – Parauapebas-Pará


Fones: (94) 3346-8224/8225 - Email: semas@parauapebas.pa.gov.br

Data da última atualização: 25/04/2018


Gestão de Benefícios Eventuais
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência
Coordenação de Benefícios Eventuais
ANEXO 14
RELATÓRIO SOCIAL – AUXÍLIO FUNERAL
1. IDENTIFICAÇÃO
Nome:________________________________________________________________
CPF:__________________ RG:__________________ NIS:_____________________
Endereço:__________________________________ Bairro:_____________________
Telefone: ( )________________________ ( ) ____________________________
Nome da Pessoa Falecida: _______________________________________________

2. RELATO DA SITUAÇÃO

_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
3. PARECER SOCIAL
O assistente social de referência da SEMAS, analisou a situação descrita acima e emitiu
Parecer Social Favorável à concessão do Beneficio supracitado pelo fato do (a) requerente
está inserido (a) na qualidade de beneficiário (a) da política de assistência social conforme o
que preconiza a Lei 8.742/93 –Lei Orgânica de Assistência Social –LOAS em seu art. 22 e
também a RESOLUÇÃO Nº15, de 30 de outubro de 2014 do Conselho Municipal de
Assistência Social de Parauapebas –COMASP, alterada pela RESOLUÇÃO Nº02, de 24 de
janeiro de 2018 do COMASP, que trata da concessão dos benefícios eventuais.

Parauapebas-PA, em ______/___________/______

__________________________________
Assinatura e carimbo do assistente social
Semas - Rua E nº 669, bairro Cidade Nova. – Parauapebas-Pará
Fones: (94) 3346-8224/8225 - Email: semas@parauapebas.pa.gov.br

Data da última atualização: 25/04/2018


Gestão de Benefícios Eventuais
ANEXO 15 FICHA DE INSCRIÇÃO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE
VÍNCULOS - SCFV
0.1. TIPO DE GRUPO
Nome do grupo: ______________________________________________________________________________
Oficina: ______________________________________________________________________________________
Turno: _______________________________________________________________________________________

02. IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA / ADOLESCENTE / ADULTO/IDOSO


Nome: CPF:
NIS: M F RG:
Data de Nascimento: / / Sexo: Org. Emissor:
Naturalidade/Cidade: Estado:
Telefone/Celular: SIM NÃO
Cor/Raça: Pessoa tem deficiência:

03. ENDEREÇO DA CRIANÇA / ADOLESCENTE /ADULTO/IDOSO


Rua/AV: N°: Bairro: CEP:
Município: UF: Complemento:

04. DADOS DO RESPONSÁVEL LEGAL DA FAMÍLIA


Nome do Responsável Legal: _________________________________________ SIM NÃO
Nome da mãe do usúario: _____________________________Beneficiário PBF:
RG: ___________________________ Org. Emissor: __________________
NIS: __________________________ CPF: __________________________

05. SITUAÇÃO
Conforme resolução CIT nº 01/2013 e a resolução CNAS nº 01/2013.
SIM NÃO SIM NÃO
Situação de abuso e/ou exploração Com medidas de proteção do ECA:
sexual:
SIM NÃO SIM NÃO
Crianças e adolescentes em situação Em situação de isolamento:
de rua: SIM NÃO SIM NÃO
Vivência de violência e/ou
Trabalho infantil: negligência:
SIM NÃO SIM NÃO
Fora da escola ou com defasagem Em situação de acolhimento:
escolar superior a 2 (dois) anos:
SIM NÃO SIM NÃO
Vulnerabilidade que diz respeito às Egressos de medidas socio
pessoas c/ deficiência: Educativas:
SIM NÃO
Em cumprimento de medida Não prioritária
socioeducativa em meio aberto:
06. DEMAIS SITUAÇÕES PRIORITÁRIAS CONFORME AVALIAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA DE
REFERÊNCIA

07. ATUALIZAÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO DE SITUAÇÕES PRIORITÁRIAS


Data: ____/____/_____. Tipo de situação:
Data: ____/____/_____. Tipo de situação:
Data: ____/____/_____. Tipo de situação:

Ass: do Técnico Responsável Assinatura do Responsável

Data: / /
Assinatura do responsável pela coleta das informações:
ANEXO 16

Governo Federal Formulário Suplementar 1


Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Vinculação a programas
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania e serviços
Departamento do Cadastro Único F1. 01

1 - IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE
1.01 - Código familiar 1.02 - UF 1.03 - Município 1.04 - Distrito 1.05 - Subdistrito 1.06 - Setor Censitário

1.07 - Modalidade da 1.08 - Forma de coleta 1.09 - Formulário(s) preenchido(s) 1.10 - Data da entrevista
operação de dados

1 - Inclusão 1 - Sem visita domiciliar 0 - Principal 2 - Avulso 2


/ / 2 0
Dia Mês Ano
2 - Alteração 2 - Com visita domiciliar 1 - Avulso 1 3 - Suplementar(es) nº(s)

ENTREVISTADOR

1.11 - Nome

Assinatura do
1.12 - CPF do entrevistador - entrevistador

1.13 - Observações

Assinatura do representante da
prefeitura/órgão responsável pelo cadastramento

2 - VINCULAÇÃO A PROGRAMAS E SERVIÇOS


2.01 – Indique abaixo, marcando com X, se a família ou algum membro 2.02 - Indique abaixo, marcando com X, se algum membro da família
da família é beneficiário de algum programa da Secretaria Nacional de foi resgatado do trabalho análogo ao de escravo por órgão do
Segurança Alimentar e Nutricional – SESAN. governo (Ministério do Trabalho, Polícia Federal, etc.)
Este quesito admite múltipla marcação. 1 - Sim
1 - Vende leite para o programa do leite - Leite Fome Zero
2 - Não
2 - Recebe leite do programa do leite - Leite Fome Zero

3 - Vende alimentos para o PAA - Compra Direta 2.03 - Indique abaixo, marcando com X, se a família ou algum membro
da família é beneficiário de algum programa do Ministério de Minas e
4 - Recebe alimentos do PAA - Compra Direta Energia. Este quesito admite múltipla marcação.

5 - Recebe cesta de alimentos 1 - Recebe sua conta de energia elétrica faturada como Tarifa Social

6 - Faz refeição em restaurante popular 2 - Recebeu de sua distribuidora de energia elétrica doação de
lâmpadas ou outros equipamentos para reduzir
7 - Faz refeição em cozinha comunitária o consumo de energia

8 - Participou de curso em alimentação e nutrição 3 - Não pagou pela instalação de energia na entrada de sua residência

9 - Recebeu infraestrutura de captação de água 4 - Nenhum


da chuva para produzir alimentos

10 - Recebeu cisterna para armazenamento de água da chuva


2.04 - Preencha o campo abaixo com o número/código de identificação
11 - Participa de projetos de produção de alimentos da unidade consumidora, indicado na conta de energia elétrica do
(horta comunitária, criação de pequenos animais, domicílio.
viveiros e pomares)
a) Nº de ordem da pessoa:
12 - Participa de projeto da carteira indígena (Parceria MMA/MDS)
b) Código da unidade consumidora:
13 - Vende alimentos em feira livre popular financiada pelo MDS

14 - Nenhum

31.441 v005 1
2.05 - Indique abaixo, marcando com X, se algum membro da família 2.06- Indique abaixo se a família ou algum membro da família é
recebe algum benefício ou é atendido por algum programa da beneficiário de algum programa do Ministério das Cidades.
Assistência Social.
Lista de Programas
Este quesito admite múltipla marcação.
1 - Habitação de Interesse Social - HIS-FNHIS
2 - Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos
1 - Benefício de Prestação Continuada - BPC deficiente
Precários - UAP-FNHIS
3 - Habitar Brasil BID - HBB
2 - Benefício de Prestação Continuada - BPC idoso
4 - Pró-Moradia
3 - Programa de Atenção Integral à Família - PAIF 5 - Minha Casa Minha Vida - Municípios até 50 mil habitantes
6 - Operações coletivas - FGTS
4 - Crianças de 0 a 6 anos em ações socioeducativas
de apoio à família 7 - Minha Casa Minha Vida - FAR
8 - Pró-Municípios
5 - Centros e Grupos de convivência para idosos
Dados do benefício
6 - Abrigo para mulheres vítimas de violência Nº de ordem da pessoa:

7 - Abrigo para crianças e adolescentes Nº do programa acima listado:

Natureza do benefício:
8 - Abrigo para pessoas idosas

Número do contrato:
9 - Abrigo/albergue para adultos e famílias
Dados do benefício
10 - Abrigo/albergue para população adulta em situação de rua
Nº de ordem da pessoa:

11 - ProJovem Adolescente Nº do programa acima listado:

12 - ProJovem Urbano Natureza do benefício:

13 - ProJovem Campo Número do contrato:

14 - ProJovem Trabalhador Dados do benefício

Nº de ordem da pessoa:
15 - Serviço de referência e apoio à habilitação e reabilitação de
pessoas com deficiência Nº do programa acima listado:

16 - Serviço de enfrentamento à violência, abuso e exploração Natureza do benefício:


sexual contra crianças, adolescentes e suas famílias
Número do contrato:
17 - Serviço de acompanhamento social a adolescentes em medida
socioeducativa de liberdade assistida Esta família não é beneficiária de qualquer programa do
Ministério das Cidades

18 - Serviço de acompanhamento social a adolescentes em medida 2.07 - Indique abaixo se sua família pertence a algum grupo
socioeducativa de prestação de serviços à comunidade populacional tradicional ou específico.

Código:
19 - Serviço de orientação e apoio especializado a crianças,
adolescentes e famílias Descrição:

20 - Serviço de Centro-Dia (atendimento à pessoa idosa


com deficiência) RESPONSÁVEL PELA UNIDADE FAMILIAR - RF
Declaro, sob as penas da lei (Art. 299 do Código Penal), que as
21 - Serviço de atendimento no domicílio de pessoas idosas e declarações contidas neste formulário correspondem à verdade e
pessoas com deficiência comprometo-me a procurar a gestão municipal para atualizá-las
sempre que houver mudanças em relação às informações prestadas
22 - Projetos de inclusão produtiva por mim nesta entrevista ou, no máximo, em até dois anos da data
desta entrevista.

23 - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI

24 - Nenhum Assinatura do Responsável pela Unidade Familiar

31.441 v005 2
Recebimento do comprovante de prestação de informações
Eu, __________________________________________________________________________,
afirmo que recebi o comprovante de prestação de informações deste formulário.
________________________________________________ _____/_____/_____________
Local Data

______________________________________________________________________________
Assinatura

COMPROVANTE DE PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES

Governo Federal Formulário Suplementar 1

caixa.gov.br
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Vinculação a programas
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania e serviços
Departamento do Cadastro Único
F1. 01
Declaro, sob as penas da lei (Art. 299 do Código Penal), que as declarações contidas neste formulário correspondem à verdade e comprometo-me
a procurar a gestão municipal para atualizá-las sempre que houver mudanças em relação às informações prestadas por mim nesta entrevista

Ouvidoria: 0800 725 7474


ou, no máximo, em até dois anos da data desta entrevista.
Nome

- -
Identificação (CPF) Identificação (Título de Eleitor)

Assinatura do Responsável pela Unidade Familiar


Nome do município

Para pessoas com deficiência auditiva ou de fala: 0800 726 2492


Código familiar Data da entrevista Entrevistador

/ / 2 0 -

SAC CAIXA: 0800 726 0101 (informações, reclamações, sugestões e elogios)


Dia Mês Ano Identificação (CPF)
Modalidade da operação Telefone do órgão responsável
Inclusão
Alteração Assinatura do entrevistador

31.441 v005
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB
ANEXO 17
TERMO DE COMPROMISSO

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV

Nome do inscrito (criança/adolescente/adulto/pessoa idosa)/Nome social:


_________________________________________________________________________.
Responsável: ______________________________________________________________.
Contato: ( __ ) _____________________.

Declaro estar ciente de todas as orientações que me foram repassadas sobre os serviços
continuados de Assistência Social para as famílias, seus membros e indivíduos em situação de
vulnerabilidade social ofertados no Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS)______________________________. Assim, me comprometo em cumprir os termos abaixo:

1. Participar do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV para diversas


faixas etárias mediante avaliação conjunta com a equipe técnica de referência do CRAS;
2. Comparecer às reuniões, encontros, oficinas, atendimento ou acompanhamento familiares no
dia e hora agendados com a equipe técnica;
3. O atraso do usuário não deve exceder o tempo máximo de 15 minutos da hora marcada. Na
ocorrência do fato, os técnicos procederão com a anotação de falta injustificada do usuário à
atividade;
4. Se o usuário faltar 03 (três) atividades seguidas sem aviso prévio, justificativa ou remarcação,
será considerado evasão do serviço e conforme avaliação da equipe técnica o caso poderá
ser desligado. O mesmo procedimento e avaliação técnica poderá ser adotado caso o usuário
falte várias vezes consecutivas com justificativa;
5. Cabe ao usuário a responsabilidade dos pertences trazidos ao espaço que desenvolve as
atividades do SCFV;
6. A informação que o usuário partilhar com os profissionais de referência durante as atividades
será mantida em sigilo profissional, exceto em casos que envolva danos a terceiros ou ao
próprio usuário, nomeadamente risco a vida.
7. É de responsabilidade da equipe técnica de referência garantir a execução das ações do
SCFV com qualidade, com a finalidade de promover o acesso do usuário às seguranças
afiançadas pela Política de Assistência Social.

Data: ______/______/_________.

_______________________________ ___________________________
Assinatura do Usuário Técnico de Referência

Versão atualizada pela Vigilância Socioassistencial em: 21/08/2018.


ANEXO 18
FREQUÊNCIA - SCFV
Nome do Grupo: Turno: Oficina: Faixa Etária:
Mês: Ano: Responsável:
Nome Contato 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Total de Presença:
Total de Ausência:
Assinatura do Responsável:
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS – PA
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS
Coordenadoria da Vigilância Socioassistencial
Coordenadoria da Proteção Social Básica - PSB

ANEXO 19
TERMO DE DESLIGAMENTO DO SCFV

Pelo presente instrumento formalizo o DESLIGAMENTO de Nome Completo do usuário,


CPF: __________, RG/Órgão Emissor:_______________ NIS________________, nascido
em _____/____/______ e nome da mãe __________________. No serviço de Convivência
e Fortalecimento de Vínculos nesta unidade, no Grupo: Nome do grupo.

O desligamento ocorreu pelo motivo abaixo:

( ) Mudança de município

( ) Falecimento

( ) Solicitação de desvinculação por parte do usuário

( ) Fora das faixas etária atendidas pelo município

( ) Duplicidade de cadastro

( ) Alteração de grupo

( ) Avaliação da equipe técnica com participação do usuário. Considerar e justificar esta


opção em situações de excepcionalidade que não estão contempladas no SISC:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

Informo estar ciente de todas as orientações que me foram repassadas:

Em: ____/____/______

_________________________________________

Usuário / Responsável Familiar

_________________________________________

Técnico de Referência

Obs: No caso de o responsável familiar não ser a mãe colocar tanto o nome do responsável como o
da mãe do usuário.
_____________________________________________________________________________________
Rua E, 699, Bairro Cidade Nova – CEP: 68515-000 - Parauapebas – PA
Fones: (94) 3346-8224/8225 – Ramal 254 – vs.suas@parauapebas.pa.gov.br
ANEXO 20
FORMULÁRIO DE REGISTRO MENSAL DE ATENDIMENTOS DO CRAS MÊS: ____ / 20 _____
Nome da Unidade: ________________________________________ Nº da Unidade: |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|
Endereço:________________________________________________________________________________________________
Município:_________________________________________________________________________________________ UF:____

Bloco I - Famílias em acompanhamento pelo PAIF

A. Volume de famílias em acompanhamento pelo PAIF Total


A.1. Total de famílias em acompanhamento pelo PAIF
A.2. Novas famílias inseridas no acompanhamento do PAIF durante o mês de referência
B. Perfil das novas famílias inseridas em acompanhamento no PAIF no mês de referência Total
B.1. Famílias em situação de extrema pobreza
B.2. Famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família
B.3. Famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em descumprimento de condicionalidades
B.4. Famílias com membros beneficiários do BPC
B.5. Famílias com crianças ou adolescentes em situação de trabalho infantil
B.6. Famílias com crianças ou adolescentes em Serviço de Acolhimento
Atenção! Os itens B1 a B6 identificam apenas alguns perfis de famílias. É normal que algumas famílias contadas no item A2 não se enquadrem em nenhuma das condições acima, enquanto
outras podem se enquadrar simultaneamente em mais de uma condição. Portanto, a soma de B1 a B6 não terá, necessariamente, o mesmo valor relatado em A2.

Bloco 2 - Atendimentos particularizados realizados no CRAS

C. Volume de atendimentos particularizados realizados no CRAS no mês de referência Quantidade


C.1. Total de atendimentos particularizados realizados no mês de referência
C.2. Famílias encaminhadas para inclusão no Cadastro Único
C.3. Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único
C.4. Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC
C.5. Famílias encaminhadas para o CREAS
C.6. Visitas domiciliares realizadas
C.7. Total de auxílios-natalidade concedidos/entregues durante o mês de referência
C.8. Total de auxílios-funeral concedidos/entregues durante o mês de referência
C.9 Outros benefícios eventuais concedidos/entregues durante o mês de referência
Atenção! Nos campos C1 a C6 devem ser contabilizadas todas as famílias/indivíduos, independente de estarem, ou não, em acompanhamento sistemático do PAIF. Nos campos C7, C8 e C9,
considere os auxílios e os benefícios eventuais concedidos e /ou entregues no CRAS. Caso o CRAS não conceda nem entregue auxílios ou benefícios-eventuais marque 0 (zero) nos respectivos
campos.

Bloco 3 - Atendimentos coletivos realizados no CRAS

D. Volume de atendimentos coletivos realizados no CRAS durante o mês de referência Quantidade


D.1. Famílias participando regularmente de grupos no âmbito do PAIF
D.2. Crianças de 0 a 6 anos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
D.3. Crianças/adolescentes de 7 a 14 anos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
D.4. Adolescentes de 15 a 17 anos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
D.8. Adultos entre 18 e 59 anos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
D.5. Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para idosos
D.6. Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado
D.7. Pessoas com deficiência, participando dos Serviços de Convivência ou dos grupos do PAIF
* Apesar dos serviços de convivência não estarem mais vinculados a faixas etárias, para facilidade de registro, os usuários devem ser contabilizados de acordo com a sua idade, independente de
estarem, ou não, no mesmo grupo.

Nome e cargo da pessoa responsável no CRAS pelas informações:


ANEXO 21
RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES DOS CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Mês: Ano:

1. IDENTIFICAÇÃO
CRAS
Nome da Unidade:
Endereço:
Horário de Funcionamento:
Telefone: E-mail:
Coordenação:
Equipe Técnica:
Equipe Administrativa:
Orientadores Social e Facilitadores de Oficinas:
Auxiliares de Serviços Gerais:
Vigias:
Outros:
EQUIPE VOLANTE
Nome:
Endereço:
Horário de Funcionamento:
Telefone: E-mail:
Coordenação:
Equipe Técnica:
Equipe Administrativa:
Orientadores Social e Facilitadores de Oficinas:
Auxiliares de Serviços Gerais:
Vigias:
Outros:
2. RECEPÇÃO
CRAS Volante
2.1 Total de pessoas recepcionadas no mês de referência

2.2 Total de famílias direcionadas para Acolhida


2.3.1 Demanda Espontânea
2.3 Forma de acesso das famílias direcionadas para Acolhida 2.3.2 Encaminhamentos
2.3.3 Contrarreferência

2.4 Total de famílias/indivíduos direcionados para Cadastro Único - CRAS

2.5 Total de famílias/indivíduos direcionados para outro CRAS de referência

2.6 Total de famílias/indivíduos direcionados para as outras políticas setoriais

2.7 Total de famílias/indivíduos que buscaram inclusão no PBF

2.8 Carteira do Idoso Interestadual SOLICITADAS no CRAS mês de referência


2.9 Carteira do Idoso Interestadual ENTREGUES pelo CRAS no mês de referência

AÇÕES DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL ÀS FAMÍLIAS (PAIF)

3. ACOLHIDA
CRAS Volante
3.1 Quantidade de ACOLHIDAS EM GRUPO no mês de referência
3.2 Total de pessoas que participaram das ACOLHIDAS EM GRUPO no mês de referência

3.3 Quantidade de ACOLHIDAS PARTICULARIZADAS no mês de referência


3.4 Formas de acesso das famílias/indivíduos que participaram da ACOLHIDA
Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd.
Forma de acesso Forma de acesso Forma de acesso
CRAS Volante CRAS Volante CRAS Volante
Encaminhamento - Conselho
Demanda Espontânea Encaminhamento - Especificar
Tutelar
Encaminhamento - Equipe Técnica
Busca Ativa Encaminhamento - Especificar
Local
Contra referência - CREAS Encaminhamento - Especificar Encaminhamento - Especificar

3.5 Demandas apresentadas pelas famílias ou indivíduos na ACOLHIDA


Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd.
Demanda Demanda Demanda
CRAS Volante CRAS Volante CRAS Volante
Benefício Eventual Ausência de documentação Outros - Especificar
Inclusão no CadÚnico Conflitos Familiares Outros - Especificar
Atualização do CadÚnico Fragilidade de vínculos Outros - Especificar
Acesso ao BPC Benefício Bloqueado Outros - Especificar

3.6 Bairro de origem das famílias ou indivíduos que participaram da ACOLHIDA - Dentro da área de abrangência
Bairro CRAS Volante Bairro CRAS Volante Bairro CRAS Volante

3.7 Bairros de origem das famílias ou indivíduos que participaram da ACOLHIDA - Fora da área de abrangência
Bairro CRAS Volante Bairro CRAS Volante Bairro CRAS Volante
4. ATENDIMENTO
CRAS Volante
4.1 Quantidade de AÇÕES COLETIVAS realizadas no mês de referência
4.2 Total de pessoas que participaram das AÇÕES COLETIVAS no mês

4.3 Quantidade de AÇÕES PARTICULARIZADAS realizadas no mês de referência

4.4 Tipos de ações coletivas realizadas e quantitativo de participantes


Quant. total de
Qtde de ações
Tipo de ação participantes
CRAS Volante CRAS Volante
Oficinas com famílias
Palestras
Campanhas
Eventos comunitários
Outras ações - Especificar
Outras ações - Especificar

4.5 Encaminhamentos realizados no âmbito do atendimento


Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd.
Demanda Demanda Demanda
CRAS Volante CRAS Volante CRAS Volante
CRAS Rio Verde Ministério Público Saúde - CAPS
CRAS Da Paz CEJUSC Outros - Especificar
CRAS Minérios Secretaria de Habitação Outros - Especificar
CREAS Centro Referência da Mulher Outros - Especificar
Conselho Tutelar Educação - NAPP Outros - Especificar
Acesso ao BPC Saúde - UBS Outros - Especificar
Defensoria Pública Saúde - CTA Outros - Especificar
Atendimentos encerrados Qtd. Qtd.
CRAS Volante
4.6 Quantidade de famílias ou indivíduos que tiveram resolução de suas demandas no mês de referência
4.7 Quantidade de famílias que foram direcionadas para o Acompanhamento Familiar no mês de referência

5. ACOMPANHAMENTO
CRAS Volante
5.1 Total de famílias em acompanhamento
5.2 Total de famílias em acompanhamento em grupo
5.3 Total de famílias em acompanhamento particularizado
5.4 Total de famílias em demanda reprimida

5.5 Novas famílias INSERIDAS no acompanhamento no mês de referência


5.6 Quantidade de novas famílias inseridas no acompanhamento em grupo
5.7 Quantidade de novas famílias inseridas no acompanhamento particularizado

5.8 Motivos para inserção da família no acompanhamento


Motivo CRAS Volante Motivo CRAS Volante Motivo CRAS Volante
Egressos de serviço de
Extrema Pobreza Outros - Especificar
acolhimento
Família Beneficiária do
Fragilidade de vínculos Outros - Especificar
Programa Bolsa Família
Descumprimento de
Conflitos Familiares Outros - Especificar
condicionalidade

Família Beneficiária do BPC BPC na Escola Outros - Especificar

Egressos de situação de
Outros - Especificar Outros - Especificar
trabalho infantil
CRAS Volante
5.9 Total de GRUPOS DE FAMÍLIAS em acompanhamento no CRAS

5.10 Total de AÇÕES PARTICULARIZADAS realizadas no âmbito do acompanhamento mês de referência

5.11 Outras ações desenvolvidas no acompanhamento das famílias


Quantidade Quantidade
Tipos de ações Tipos de ações
CRAS Volante CRAS Volante
Encaminhamentos 0 0 Outros - Especificar
Estudos de caso Outros - Especificar

5.12 Encaminhamentos realizados no âmbito do acompanhamento


Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd.
Demanda Demanda Demanda
CRAS Volante CRAS Volante CRAS Volante
CRAS Rio Verde Ministério Público Saúde - CAPS
CRAS Da Paz CEJUSC Outros - Especificar
CRAS Minérios Secretaria de Habitação Outros - Especificar
CREAS Centro Referência da Mulher Outros - Especificar
Conselho Tutelar Educação - NAPP Outros - Especificar
Acesso ao BPC Saúde - UBS Outros - Especificar
Defensoria Pública Saúde - CTA Outros - Especificar

5.13 Solicitações e concessões de benefícios eventuais


CRAS Equipe Volante
Benefícios Benefícios Benefícios Benefícios Benefícios
Benefícios deferidos
Tipo de benefício solicitados pelo deferidos pelo entregues ao Tipo de benefício solicitados entregues ao
pelo técnico
usuário técnico usuário pelo usuário usuário
Auxílio-alimentação Auxílio-alimentação
Auxílio-financeiro Auxílio-financeiro
Auxílio-natalidade Auxílio-natalidade
Auxílio-transporte Auxílio-transporte
Outros - Especificar Outros - Especificar
CRAS Volante
Avaliação de Resultados do Acompanhamento Familiar
5.14 Total de famílias avaliadas
5.15 Avaliações que resultaram na PERMANÊNCIA do acompanhamento
5.16 Avaliações que resultaram no DESLIGAMENTO do acompanhamento

5.17 Critérios de Desligamento Qtde.


Alcance dos objetivos do Plano de Acompanhamento Familiar
Desistência
Mudança de endereço
Desligamento voluntário do Programa Bolsa Família
Outros - Especificar
Outros - Especificar

6. VISITAS DOMICILIARES
CRAS Volante
6.1 Total de Visitas Domiciliares concretizadas no mês de referência
6.2 Discriminação das visitas domiciliares
CRAS Equipe Volante
RF não estava

RF não estava
Endereço não

Endereço não
Casa fechada

Casa fechada
concretizad

concretizad
encontrado

encontrado
Especificar

Especificar
em casa

em casa
Outro -

Outro -
Visita

Visita
Motivo da visita Motivo da visita
a

a
Acompanhamento
Acompanhamento PAIF
PAIF
CadÚnico -
CadÚnico - Averiguação
Averiguação
CadÚnico - Exclusão de CadÚnico - Exclusão
membro familiar de membro familiar
Busca Ativa Busca Ativa
Benefício Eventual Benefício Eventual
Encaminhamento - Encaminhamento -
Especificar Especificar
Outro - Especificar Outro - Especificar
7. SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
CRAS Volante
Acolhida
7.1 Quantidade de ACOLHIDAS DOMICILIARES no mês de referência
7.2 Total de pessoas que participaram das ACOLHIDAS DOMICILIARES no mês de referência

7.3 Motivos de permanência no serviço


Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd. Qtd.
Demanda Demanda Demanda
CRAS Volante CRAS Volante CRAS Volante
Benefício Eventual Inclusão no CadÚnico Outros - Especificar
Descumprimento de
Outros - Especificar Outros - Especificar
condicionalidade

8. AÇÕES DO SETOR DE CADASTRO ÚNICO


Qtde.
Ações realizadas
CRAS Volante
8.1 Visitas realizadas pela entrevistadora
8.2 Inclusão de famílias no Cadastro Único
8.2.1 Inclusão de famílias com perfil para Programa Bolsa Família
8.2.2 Inclusão de famílias com perfil BPC
8.3 Atualização de dados da família no Cadastro Único
8.3.1 Atualização de dados de famílias com perfil para Programa Bolsa Família
8.3.2 Atualização de dados de famílias com perfil BPC

8.4 Total de família/indivíduos direcionados para Central do Cadastro Único - SEMAS para INCLUSÃO
8.5 Total de família/indivíduos direcionados para Central do Cadastro Único - SEMAS para ATUALIZAÇÃO
9. NÃO ADESÃO AOS SERVIÇOS OFERTADOS NO CRAS

CRAS Volante
9.1 Total de usuários que não aderiram ao acompanhamento do PAIF
Motivos declarados para a não adesão ao PAIF
Quant. Quant.
Motivo Motivo
CRAS Volante CRAS Volante
Distância da unidade Problemas de saúde familiar
Falta de tempo para participar das atividades Outros - Especificar
Falta de interesse pelas atividades ofertadas Outros - Especificar

CRAS Volante
9.2 Total de usuários que não aderiram ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Motivos declarados para a não adesão ao SCFV
Quant. Quant.
Motivo Motivo
CRAS Volante CRAS Volante
Distância da unidade Problemas de saúde familiar
Falta de tempo para participar das atividades Outros - Especificar
Falta de interesse pelas atividades ofertadas Outros - Especificar

CRAS Volante
9.3 Total de usuários que não aderiram ao Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas
Motivos declarados para a não adesão ao Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas
Quant. Quant.
Motivo Motivo
CRAS Volante CRAS Volante
Falta de tempo para participar das atividades Outros - Especificar
Falta de interesse pelas atividades ofertadas Outros - Especificar
Problemas de saúde familiar Outros - Especificar
10. AÇÕES REALIZADAS PELO CRAS

10.1 Ações coletivas realizadas pelo CRAS


Data/
Tipo de Ação Objetivo da Ação Público-alvo da Ação Local da Ação Equipe/Profissionais responsáveis
Período

10.2 Ações de articulação com a Rede Socioassistencial e demais políticas intersetoriais


CRAS
Data Ação de Articulação Rede Socioassistencial e demais políticas intersetoriais Motivo

EQUIPE VOLANTE
Data Ação de Articulação Rede Socioassistencial e demais políticas intersetoriais Motivo
11. PARTICIPAÇÃO DA EQUIPE EM REUNIÕES DE PLANEJAMENTO INTERNO
Data Horário Participantes Tema

12. PARTICIPAÇÃO DE TRABALHADORAS(ES) EM ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO, EDUCAÇÃO PERMANENTE, FORMAÇÃO


CONTINUADA E APRIMORAMENTO PROFISSIONAL
Tipo de Carga
Data Tema Instituição promotora Trabalhadoras/es participantes
atividade Horária

13. OBSERVAÇÕES RELEVANTES NESTE MÊS


CRAS
Avanços:.

Desafios:
EQUIPE VOLANTE
Avanços:.

Desafios:

Data:______/_____ / ______________
_________________________________________________________________
Assinatura e Carimbo da Coordenação
FORMULÁRIO DE REGISTRO MENSAL DE ATENDIMENTO DO CRAS
MÊS: /20
Nome da Unidade: __________________________________________ Nº da Unidade: |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|
Endereço: _________________________________________________________________________________________________
Município: __________________________________________________________________________________ UF: __________

BLOCO 1. Famílias em acompanhamento pelo PAIF


CRAS Volante TOTAL
A. Volume de famílias em acompanhamento pelo PAIF Total
A.1 Total de famílias em acompanhamento pelo PAIF
A.2 Novas famílias inseridas no acompanhamento do PAIF durante o mês de referência
B. Perfil das novas famílias inseridas em acompanhamento no PAIF no mês de referência Total
B.1 Familias em situação de extrema pobreza
B.2 Familias beneficiárias do Programa Bolsa Família
B.3 Familias beneficiárias do Programa Bolsa Família em descumprimento de condicionalidades
B.4 Familias beneficiárias do BPC
B.5 Familias com crianças ou adolescentes em situação de trabalho infantil
B.6 Familias com crianças ou adolescentes em Serviço de Acolhimento
Atenção! Os itens B1 a B6 identificam apenas alguns perfiis de famílias. É normal que algumas famílias contadas no item A2 não se enquadrem em nenhuma das
condições acima, enquanto outras podem se enquadrar simultanealmente em mais de uma condição. Portanto, a soma de B1 a B6 nõa terá, necessariamente, o mesmo
valor relatado em A2.

BLOCO 2. Atendimentos particularizados realizados no CRAS


CRAS Volante TOTAL
C. Volume de atendimentos particularizados realizados no CRAS no mês de referência Quantidade
C.1 Total de atendimentos particularizados realizados no mês de referência
C.2 Famílias encaminhadas para inclusão no Cadastro Único
C.3 Famílias encaminhadas para atualização cadastral no Cadastro Único
C.4 Indivíduos encaminhados para acesso ao BPC
C.5 Famílias encaminhadas para o CREAS
C.6 Visitas domiciliares realizadas
C.7 Total de auxílios-natalidade concedidos/entregues durante o mês de referência
C.8 Total de auxílios-funeral concedidos/entregues durante o mês de referência
C.9 Outros benefícios eventuais concedidos/entregues durante o mês de referência
Atenção! Nos campos C1 a C6 devem ser contabilizadas todas as famílias/indivíduos, independentes de estarem, ou não, em acompanhamentosistemático pelo PAIF. Considere benefícios eventuais
concedidos e entregues no CRAS, assim como benefícios eventuais concedidos em outros local, mas que foram entregues aos benefíciários no espaço do CRAS.

BLOCO 3. Atendimentos coletivos realizados no CRAS


CRAS Volante TOTAL
D. Volume de atendimentos coletivos realizados no CRAS no mês de referência Quantidade
D.1 Famílias participando regularmente de grupos no Âmbito do PAIF
D.2 Crianças de 0 a 6 anos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
D.3 Crianças/adolescentes de 7 a 14 anos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
D.4 Adolescentes de 15 a 17 anos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
D.8 Adultos entre 18 e 59 anos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
D.5 Idosos em Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
D.6 Pessoas que participaram de palestras, oficinas e outras atividades coletivas de caráter não continuado
D.7 Pessoas com deficiência, participando dos Serviços de Convivência ou dos grupos do PAIF
Atenção! Apesar dos serviços de convivência não estarem mais vinculados a faixas etárias, para facilidade de registro, os usuários devem ser contabilizados de acordo com a sua idade,
independentes de estarem, ou não, no mesmo grupo.

Nome e cargo da pessoa responsável no CRAS pelas informações:


Assinatura: _______________________________________________ CPF: _____________________________
FORMULÁRIO 2 - CRAS - REGISTRO DAS FAMÍLIAS INCLUÍDAS EM ACOMPANHAMENTO PELO PAIF MÊS: /20
Nome da Unidade: Nº da Unidade:
Endereço:
Município: UF:

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5 Coluna 6 Coluna 7 Coluna 8


Caso tenham sido inserida no PAIF e
Situação Forma de
Tipo do nº Número Identificador Família realizados encaminhamentos em decorrência Em caso de família
do NIS do acesso da beneficiária do PBF,
Identificador do Responsável Familiar benefíciári Nome do Responsável Familiar do atendimento realizado, indique quais
Responsáv família ao indique as ações
da pessoa (NIS ou CPF) a do PBF encaminhamentos, utilizando os códigos da realizadas no SICON
el Familiar CRAS
tabela anexa

E-mail:

QUANTITATIVO TOTAL DE FAMÍLIAS INCLUÍDAS EM ACOMPANHAMENTO PELO PAIF


* Para preenchimento das Colunas 1, 3, 5, 6, 7 e 8 utilize os códigos da tabela anexa

Nome do Coordenador do CRAS: CPF:


Assinatura: __________________________________________________________
FORMULÁRIO 2 - CRAS - REGISTRO DAS FAMÍLIAS INCLUÍDAS EM ACOMPANHAMENTO PELO PAIF MÊS: /20
Nome da Unidade: Nº da Unidade:
Endereço:
Município: UF:

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5 Coluna 6 Coluna 7 Coluna 8


Caso tenham sido inserida no PAIF e
Situação do Forma de
Tipo do nº Número Identificador Família realizados encaminhamentos em decorrência Em caso de família
NIS do acesso da beneficiária do PBF,
Identificador do Responsável Familiar benefíciári Nome do Responsável Familiar do atendimento realizado, indique quais
Responsável família ao indique as ações
da pessoa (NIS ou CPF) a do PBF encaminhamentos, utilizando os códigos da realizadas no SICON
Familiar CRAS
tabela anexa

E-mail:

QUANTITATIVO TOTAL DE FAMÍLIAS INCLUÍDAS EM ACOMPANHAMENTO PELO PAIF


* Para preenchimento das Colunas 1, 3, 5, 6, 7 e 8 utilize os códigos da tabela anexa

Nome do Coordenador do CRAS: CPF:


Assinatura: __________________________________________________________
TABELAS DE CÓDIGOS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO 2 - CRAS
Tipo do nº Identificador da pessoa
1 – NIS (Número de Identificação Social) 2 – CPF (Cadastro de Pessoa Física)
Forma de acesso da família ao CRAS
01 – Por demanda espontânea
02 – Em decorrência de Busca Ativa realizada pela equipe da unidade
03 – Em decorrência de encaminhamento realizado por outros serviços/unidades da Proteção Social Básica
04 – Em decorrência de encaminhamento realizado por outros serviços/unidades da Proteção
E-mail:
Social Especial
05 – Em decorrência de encaminhamento realizado pela área de Saúde
06 – Em decorrência de encaminhamento realizado pela área de Educação
07 – Em decorrência de encaminhamento realizado por outras políticas setoriais
08 – Em decorrência de encaminhamento realizado pelo Conselho Tutelar
09 – Em decorrência de encaminhamento realizado pelo Poder Judiciário
10 – Em decorrência de encaminhamento realizado por outros órgãos do Sistema de Garantia de Direitos (Defensoria Pública,
Ministério Público, Delegacias)
Situação do NIS
01- NIS cadastrado e atualizado (A pessoa que já está cadastrada, possui NIS e teve o cadastro atualizado nos últimos 24 meses.)
02- NIS em cadastramento (pessoa que está sendo incluída no sistema e não possui todos os dados obrigatórios preenchidos ou cujos dados
obrigatórios já foram preenchidos mas apresenta incosistência de informações. A pessoa será excluída automaticamente após permanecer 30 dias
nesse estado cadastral.)
03- Atribuindo NIS (A pessoa incluída no Sistema e que aguarda a finalização do processo de geração ou atribuição de NIS, que ocorre em até 48
horas. Os dados das pessoas neste estado cadastral não podem ser alterados ou excluídos.)
04- Validando NIS (A pessoa cujos dados de nome, data de nascimento, filiação, naturalidade ou documentação foram alterados e aguardam a
finalização do processo de validação de NIS, que ocorre em até 48 horas. Os dados das pessoas neste estado cadastral não podem ser alterados ou
excluídos.)
05- NIS desatualizado e usuário agendado para atualização
06- NIS inexistente ou excluído e usuário agendado para inclusão
Códigos para Inclusão no PAIF e Tipos de Encaminhamentos realizados para a Família ou para algum de seus membros
00 – Inclusão da Família em acompanhamento pelo PAEFI (marcação exclusiva para CREAS)
01 – Inclusão da Família em acompanhamento pelo PAIF (marcação exclusiva para CRAS)
TIPOS DE ENCAMINHAMENTOS:
05 – Para Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos voltados a crianças e adolescentes (inclusive PETI e Projovem)
06 – Para Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos voltados para idosos
07 – Para atualização cadastral no CADÚNICO (inclusive quando realizada no próprio CRAS)
08 – Para inclusão no CADÚNICO (inclusive quando realizada no próprio CRAS)
09 – Para o INSS, visando acesso ao BPC
10 – Para o INSS visando acesso a outros direitos, que não o BPC
11 – Para acesso a Benefícios Eventuais
12 – Para acesso a Documentação Civil (Certidão de Nascimento, RG, Carteira de Trabalho etc)
13 – Encaminhamento do CRAS para o CREAS (marcação exclusiva para CRAS)
14 – Encaminhamento do CREAS para o CRAS (marcação exclusiva para CREAS)
15 – Encaminhamento para outras unidades/serviços de Proteção Social Especial
30 – Para Serviços de Saúde Bucal (por exemplo: Brasil Sorridente)
31 – Para Serviços de Saúde Mental
32 – Para Serviços de Saúde voltados ao acesso de órteses e próteses para pessoas com deficiência
33 – Para Unidades de Saúde da Família
34 – Para outros serviços ou unidades do Sistema de Único de Saúde
40 – Para Educação – Creche e Pré-escola (ensino infantil)
41 – Para Educação - Rede regular de ensino (ensino fundamental e ensino médio)
42 – Para Educação de Jovens de Adultos (por exemplo: Brasil Alfabetizado)
50 – Para Serviços, Programas ou Projetos voltados à capacitação profissional
51 – Para Serviços, Programas ou Projetos voltados à geração de trabalho e renda
52 – Para Serviços, Programas ou Projetos voltados à intermediação de mão-de-obra
53 – Para acesso a microcrédito
60 – Para Programas da área de Habitação
61 – Para acesso à Tarifa Social de Energia Elétrica
70 – Para Conselho Tutelar
71 – Para Poder Judiciário
72 – Para Ministério Público
73 – Para Defensoria Pública
74 – Para Delegacias (especializadas, ou não).
85 – Outras ações/encaminhamentos (código livre, a ser utilizado conforme interesse específico de cada município)
86 – Outras ações/encaminhamentos (código livre, a ser utilizado conforme interesse específico de cada município)
87 – Outras ações/encaminhamentos (código livre, a ser utilizado conforme interesse específico de cada município)
88 – Outras ações/encaminhamentos (código livre, a ser utilizado conforme interesse específico de cada município)
89 – Outras ações/encaminhamentos (código livre, a ser utilizado conforme interesse específico de cada município)
Ações realizadas no SICON
01 - Inserção da família no SICON
02 - Evolução do acompanhamento (para famílias que já estavam inseridas no SICON)

Você também pode gostar