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SESMT
PPRA
Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
Baseado na NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Atualizado pela Portaria M.T.E no 25 de 29/12/94.
Natal/RN
Agosto / 2016
VALIDADE DO PROGRAMA: AGOSTO DE 2016 a JULHO DE 2017
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COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS
A INDUSTRIA DE ALIMENTOS SÃO TOMÉ LTDA, Biscoitos Santa Rita, conforme o item
9.3.1.1 indica o Sr. TARCISIO ROBERTO DE LIMA SANTOS, ocupando o cargo de TST
Ciente e de acordo:
_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR
_____________________________________
BISCOITOS SANTA RITA
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TERMO DE ENTREGA DO
A INDUSTRIA DE ALIMENTOS SÃO TOMÉ LTDA, Biscoitos Santa Rita, conforme o item
9.3.1.1 indica o Sr. TARCISIO ROBERTO DE LIMA SANTOS, ocupando o cargo de TST
O PPRA será analisado e discutido na CIPA por todos integrantes, conforme determina o item
Ciente e de acordo:
_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR
_____________________________________
PRESIDENTE DA CIPA
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social Industria de Alimentos São Tomé Ltda
Endereço Avenida Porto de Pedras, 4500
Cidade Natal CEP 59086-640
Estado Rio Grande do Norte Fone (84) 3464-0031
CNPJ 35.603.679/0001-98 I.E.
GRUPO C - 2 CNAE 1092-9
Atividade Fabricação de Biscoitos Waffer
Número de Funcionários 197 Mês: Ago/16 Grau de Risco 03
Masculino: 155 Feminino: 42 Menores: 0
A empresa possui? CIPA sim X Não SESMT Sim X não
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2. OBJETIVO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) tem como objetivo
garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, visando
a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, atendendo
também a Norma Regulamentadora NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA, em todos os seus itens, do Ministério do Trabalho e Emprego
(M.T.E.). As Portarias são amparadas pela Lei 6.514, de 22 de Dezembro de 1977
que regulamenta o Capítulo V da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT
(Decreto-Lei 5.452 de 01/05/1942).
O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário –
PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada
pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da Instrução
Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do DOU em 18
de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas INSS/DC n. 092 e
099. O PPP é um documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta
serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas à efetiva
exposição a agentes nocivos, que entre outras informações registra dados
administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no PPRA
(NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-07). O
PPP deve ser implementado pelas empresas a partir de 01 de Janeiro de 2014 e a lei
prevê uma multa as empresas que não emitirem o PPP aos funcionários que se
desligarem. O PPP deverá ser entregue a todos os empregados expostos a
agentes nocivos. Enquanto, o INSS não criar o PPP no formato eletrônico, os
trabalhadores que laboram em ambientes com ausência de agentes nocivos ficam
dispensados de receberem o PPP no ato do desligamento. Os agentes nocivos
especificados pelo INSS são os agentes físicos (ruído, calor, vibração), químicos
(gases, vapores orgânicos, poeiras) e biológicos (vírus, fungos, bactérias). Os
agentes de acidentes (mecânico) e ergonômico não entram.
A empresa deverá possuir um PPP para cada função existente que labore em
condição de insalubridade ou periculosidade, devendo obrigatoriamente ser assinado
pelo responsável administrativo ou preposto. O médico do trabalho e o engenheiro
de segurança do trabalho deveriam assinar solidariamente o PPP, mas o INSS/DC –
099 dispensou-os desta obrigação, mantendo apenas o responsável ou preposto da
empresa.
O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo de medidas adotadas pela
Empresa Biscoitos Santa Rita na prevenção da saúde e da integridade dos
trabalhadores, devendo estar articulado com o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional (PCMSO), NR-07.
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3. DESENVOLVIMENTO
Em linhas gerais, a NR-9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração,
implementação, monitoramento, controle, registro, divulgação dos dados e avaliação
contínua dos riscos ambientais existentes, em função de sua natureza, concentração,
ou intensidade e tempo de exposição que possam causar danos à saúde do
trabalhador no curso de sua jornada normal.
Segunda a NR-9 “as ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada
departamento da empresa, sob responsabilidade do empregador, com participação
dos trabalhadores”, por isso, as ações propostas devem ser cumpridas e fiscalizadas
por todos no local específico de trabalho.
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3.2. Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional
Empilhadeira (NR-11)
Eletricidade (NR-10)
Ergonomia (NR–17)
CIPA (NR-05)
Almoxarife X X X X
Almoxarife/ Comprador X X X X X
Aprendiz – Aux. Administrativo X X X X
Aprendiz – Man.de Máquinas X X X X
Aprendiz – Op.Microcomputador X X X X
Assistente Administrativo X X X X
Auxiliar de Almoxarife X X X X
Encarregado de Produção X X X X X
Desenhista X X X X
Mecânico Industrial X X X X X X
Encarregado X X O X X X X
Encarregado de Equipe X X O X X X X
Engenheiro Civil X X X X X X
Empacotador X X X X X X
Forneiro X X X X X
Masseiro X X O X X X
Canaleiro X X O X X X
Socio(a) Gerente X X X X X
Técnico/Eng de Seg. do Trabalho X X X X X X
PERIODICIDADE T A B B A B B A B T
Legenda: X = Treinamento obrigatório; O = Treinamento opcional;
A = Anual; B = Bienal; T = Trienal
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3.3. Matriz de Treinamento – Meio Ambiente
Almoxarife X X X X
Almoxarife/ Comprador X X X X
Aprendiz – Aux. Administrativo X X X
Aprendiz – Man.de Máquinas X X
Aprendiz – Op.Microcomputador X X
Assistente Administrativo X X
Auxiliar de Almoxarife X X
Encarregado de Produção X X X
Desenhista X X
Mecânico Industrial X X X X
Encarregado X X X
Encarregado de Equipe X X
Engenheiro Civil X X X
Empacotador X X X X
Forneiro X X X X
Masseiro X X X
Canaleiro X X X X
Socio(a) Gerente X X X
Técnico de Seg. do Trabalho X X X
Eng. Seg. do Trabalho X X X
PERIODICIDADE T A T B T
Legenda: X = Treinamento obrigatório; O = Treinamento opcional;
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3.4. Estratégia e Metodologia de Ação
As análises das condições de trabalho foram realizadas por seção, levando em
consideração, função, descrição do local de trabalho, atividade desenvolvida bem
como, a identificação dos riscos potenciais, sobre os quais são sugeridas medidas de
controle para sua eliminação e/ou neutralização.
Além da avaliação quantitativa monitoramento dos riscos que contemplam o
programa, como, físicos, químicos e Biológicos, observou-se também os riscos
ergonômicos e de acidentes através de inspeções “in loco” nos ambientes de
trabalho, entrevistas dos funcionários e registros fotográficos.
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5 Encarregado 9511-05
4 Encarregado de Equipe 7201-40
1 Engenheiro Civil 2142-05
32 Empacotador 2144-05
13 Forneiro 2149-15
22 Masseiro 9113-25
15 Canaleiro 2231-18
2 Socio(a) Gerente 7242-05
2 Técnico de Seg. do Trabalho 7825-15
1 Eng. Seg. do Trabalho 7213-25
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Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais em Grupos, de Acordo
com sua Natureza e a padronização das Cores Correspondentes.
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4. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
4.1. Fabricação
Funcionários Expostos: 129 CARGO:
Masseiro: 22 Masseiro: CBO: 8483-15
Forneiro: 13 Forneiro: CBO 8418-05
Operador de Recheadeira: 12 Operador de Recheadeira CBO: 8418-10
Setor: Industria
Canaleteiro: 15 Canaleteiro(a) CBO:8418-15
Empacotador: 32 Empacotador (a) CBO: 7841-10
Mecânico Industrial: 30 Mecânico Industrial: CBO: 9113-05
Encarregado de produção: 5 Encarregado de produção: CBO: 4142-10
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Masseiro (CBO: 8483-15): Prepara as massas dos biscoitos, usando óleo de soja, água, farinha e saches, e em seguida, batendo esta massa em batedeiras
mecanizadas.
Forneiro (CBO 8418-05): Controla o funcionamento do forno de sua linha de produção, e fica observando os produtos passarem, fazendo as correções
nas regulagens.
Operador de Recheadeira (CBO: 8418-10): Controla o funcionamento das máquinas que colocam os recheios nos biscoitos.
Empacotador (CBO: 7841-10): Colocação manual, dos biscoitos dentro das caixas de empacotamento.
Mecânico Industrial (CBO: 9113-05): Ajustador de máquinas de embalagem, Mecânico de equipamentos industriais, mecânico reparador de máquinas,
etc.
Encarregado de produção (CBO: 4142-10): Encarregado de seção de controle de produção, Controlador de produção.
4.3. Administrativo
CARGO: Assistente Administrativo, Auxiliar de Escritório, Menor Aprendiz,
Setor: Administrativo Funcionários Expostos: 48 Sócio Gerente, Técnico de Custo / projeto
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Assistente Administrativo (4110-10): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
Auxiliar de Escritório (4110-05): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender fornecedores
e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário
referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
Menor Aprendiz (auxiliar Administrativo) (4110-05): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;
atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
Sócio(a) Gerente (1210-10): Os diretores gerais, no mais alto nível da empresa, asseguram cumprimento da missão na empresa; estabelecem estratégias
operacionais; determinam política de recursos humanos; coordenam diretorias e supervisionam negócios da empresa. Negociam transferência de
tecnologia; representam e preservam a imagem da empresa; comunicam-se por meio de reuniões com os demais diretores, concedem entrevistas e
participam de negociações.
Técnico de Custo (2142-20): Desenvolvem projetos de engenharia civil; executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos; coordenam
a operação e a manutenção dos mesmos. Controlam a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados. Elaboram normas e documentação
técnica. Podem prestar consultorias.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto em alvenaria, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial.
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IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Não Observado
Físicos Não Observado
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Trabalho sentado Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área que entrarem na FABRICAÇÃO deve portar calçado de segurança, protetor auricular, óculos de segurança e máscara semi-
facial P2 descartável.
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Quedas em nível Sapato fechado sem salto alto Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia e prática de ginástica Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
laboral saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura correta, especialmente sentada, sem dobrar as pernas para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das mesas;
-Ligar todas as luzes da sala administrativa e financeira; e
-Manter uma postura correta na operação de digitação.
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Não necessário (ver recomendação das medidas de controle existente).
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
Tolerável
PRODUTOS QUÍMICOS
Não Tem.
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4.4. Depósito de Líquidos e Gases Inflamáveis
CARGO: Auxiliar de Almoxarife e/ou Almoxarife
Setor: Almoxarifado Funcionários Expostos: 01
FUNÇÃO: Almoxarife
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos
da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para
facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
Auxiliar de Almoxarife (4141-05): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem
os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em concreto, paredes em alvenaria, laterais em tela ou chapa, teto em tela (depósito de tinta,
diluente e gases), iluminação natural e artificial e ventilação natural. Exposto a intempéries depósito de oxigênio líquido.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Não Observado Produtos lacrados. Não há
contato
Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
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Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
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4.6. SESMT – Segurança do Trabalho
CARGO: Técnico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
Setor: SESMT Funcionários Expostos: 03
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
HST(2149-15): Controlam perdas potenciais e reais de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo
plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam sistemas, processos e métodos industriais, gerenciam atividades de
segurança do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades industriais e coordenam equipes, treinamentos e atividades de
trabalho. Emitem e divulgam documentos técnicos como relatórios, mapas de risco e contratos.
Técnico de Segurança do Trabalho (3516-05): Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no trabalho (SST);
realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente.
Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação.
Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de SST; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas
de prevenção e controle.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Poeira Eventual Ambiente Ar (poeira) Pneumoconiose
Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
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4.7. SESMT – Medicina do Trabalho
CARGO: Médico do Trabalho
Setor: SESMT Funcionários Expostos: 01
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Médico do Trabalho (2231-18): Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações para promoção da saúde;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em dry-wall, teto em gesso, iluminação natural e artificial e ventilação
natural e artificial
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Não Observado
Físicos Não Observado
Biológico Não Observado
Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho Movimentos do corpo Doenças circulatórias
sentado
Acidentes Não Observado
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTESNão necessária
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC
PRODUTOS QUÍMICOS
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5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC
Equipamento de Proteção Coletiva ou EPC, é todo equipamento de uso coletivo destinado
a evitar acidentes e o aparecimento de doenças ocupacionais.
Como o próprio nome descreve é um equipamento destinado a proteger mais de uma pessoa
ao mesmo tempo e em alguns casos podem proteger várias pessoas ao mesmo tempo. Nas
industrias é imprescindível a presença de EPC, visto que é a medida de proteção mais de uma
instalação. São exemplos de EPC:
Extintores, hidrantes, mangueiras e sistema de combato ao incêndio.
Sistema de Detectores de fumaça
Chuveiros e lava-olhos
Redes de proteção
Sistema de sinalização
É extremamente importante que todos os EPCs estejam com suas manutenções preventivas em
dia e em plena condição de funcionamento.
Controle de poeira:
Evitar ventilação forçada para não formar nuvem de poeira.
Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos:
Utilizar equipamentos de proteção apropriados para a pele, olhos e sistema
respiratório.
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Mapa de Riscos Biscoitos Santa Rita
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5.1. Relação Função x EPI
SEQ. FUNÇÕES EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Uniformes: calça e camisa polo, botas de couro com biqueira e
Ajudante de
palmilha de aço, máscara semi-facial descartável P2, óculos
01 Almoxarife e
policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
Almoxarife
concha e luvas látex.
Uniforme, calçado de segurança em couro e luva de látex. Trabalho
Auxiliar de com Leqagem: bota de borracha ou PVC, avental de látex ou PVC e
02
Serviços Gerais óculos policarbonato incolor. Na Fabricação: máscara contra pó ou
poeira e protetor auricular.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
03 Canaleiro
mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, plug e/ou
concha, luvas de raspa e/ou vaqueta, avental de raspa de couro.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro de
eletricista, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos
04 Operador
policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
concha, luvas látex e creme protetor óleo resistente.
Uniformes: calça e camisa pólo azul e/ou jalecos (manga longa) de
brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-
05 Encarregado
facial descartável P2, óculos policarbonato incolor e/ou escuro e
protetor auricular.
Uniformes: calça de brim, camisetas, botas de couro com biqueira e
palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos
06 Forneiro
policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
concha, luvas de vaqueta e/ou latex.
Uniformes: calça e camisa polo, botas de couro, máscara semi-facial
07 Empacotador descartável P2, óculos policarbonato incolor, protetor auricular plug
e/ou concha e luvas de segurança.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
impermeáveis, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos
08 Masseiro
policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
concha, luvas látex e creme protetor óleo resistente.
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro
com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro
Mecânico
09 mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor
industrial
auricular plug e/ou concha, luvas látex, luvas vaqueta e avental de
raspa. Creme protetor óleo resistente.
Técnico / Botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial
10 engenheiro de descartável P2, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor
segurança auricular plug e/ou concha.
Obs.: Atividade com lixadeiras uso conjugado de protetor auricular (concha + plug), protetor
facial e avental em raspa de couros. Atividades na obra, capacetes com jugular, cinto de
segurança e trava quedas para trabalho em altura.
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6. EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO
A avaliação dos RISCOS AMBIENTAIS foi realizada com auxílio dos seguintes
aparelhos:
6.12. Termo-Higrômetro
Fabricante: TESTO
Marca: HUMIDITY MEASURING STICK
Modelo: 605-H1 - Número de série: 60.400.025.453
Faixa de Trabalho: -20º a 70ºC - Precisão: 0,1ºC
Faixa de Trabalho: 5 a 95% UR - Precisão: 0,1%
6.13. Anemômetro
Fabricante: TESTO
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Marca: MEASURING STICK VOR VELOCITY
Modelo: 405-V1 - Número de série: 60.900.013.462
Faixa de Trabalho: 0 – 10m/s – Precisão: 0,01m/s
As medições ambientais foram todas realizadas baseadas nas recomendações
das Normas de Higiene Ocupacional – NHO, emitidas pela FUNDACENTRO.
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Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo da T.E. usando os
seguintes parâmetros: umidade relativa do ar, velocidade do ar e temperatura do
bulbo seco.
7.2. Leitura
Ruído: A leitura foi realizada no campo de trabalho do seguinte modo: medição dos
níveis de ruído por dosimetria próximo ao ouvido do empregado durante o
funcionamento dos equipamentos. Ruído ambiente por decibelímetro com aparelho
instalado no local de permanência do trabalhador no seu ambiente de trabalho.
A leitura das freqüências foi realizada com o microfone direcionado para as fontes
geradoras de ruído. O aparelho foi posicionado a 1,2m de altura em relação ao solo
e 2m dos limites das paredes ou qualquer superfície que possa refletir o ruído. O
microfone do decibelímetro sempre ficou direcionado para as fontes.
Calor: As medições foram realizadas no local de trabalho, onde o trabalhador
permanece com os detectores à altura da região do corpo mais atingida pela fonte de
calor. A leitura ocorria sempre após 30 (trinta) minutos de medição, confirmando-se
a estabilidade da temperatura de mais ou menos 0,1ºC acima de 5 segundos.
Produtos Químicos: As amostras foram coletadas na região de respiração do
trabalhador, mantendo-se um intervalo entre as medições de 20 (vinte) minutos.
Foram usados tubos Kitagawa. Foram dobradas as bombadas para dobrar o volume
e aumentar a precisão do método, quando não havia alteração da cor do tubo
colorimétrico. Limite de detecção do método é de 10ppm.
Iluminamento: Os níveis de iluminação foram quantificados utilizando-se o
medidor de nível de iluminação devidamente calibrado. As Medições foram feitas
no campo de trabalho, com o trabalhador a postos e plano horizontal a 0,75m do
piso, quando o referido campo não estiver definido utilizando-se o luxímetro.
Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi conversão da Tbs com a Tbn para
U.R. (%).
Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho sobre a superfície
de trabalho.
7.3. Método
Ruído: O método usado para a detecção no ambiente de trabalho foi à medição com
aparelho operando no circuito de compensação “A” e o circuito de resposta lenta
(Slow).
O método usado para a determinação das bandas de freqüências foi o de
medição com aparelho operando na curva de atenuação (A), também conhecido com
dB(A) e o circuito de resposta lenta (Slow), conforme define as NBR-10.151 e
10.152.
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O aparelho utilizado estava calibrado, conforme o
laudo de calibração (anexo) e foi utilizado um calibrador
acústico. As medições foram realizadas com um protetor do
microfone para vento do próprio aparelho, a fim de evitar
variações no nível de pressão sonora causadas pelas correntes
de ar geradas pelos evaporadores dentro do site. Durante o
trabalho de medição dos pontos de ruído não ocorreram
chuvas fortes, trovões, rajadas de vento, fogos de artifícios,
passagem baixa de aviões, entre outros.
8. AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Os dados da avaliação ambiental devem ser arquivados por 30 (trinta) anos na
empresa e apresentados aos diretores com um relatório detalhado de alguma
anomalia para tomar ciência e/ou debater e propor propostas para solucionar algum
problema, quando existir.
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38
39
40
41
42
43
8.1. Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq)
PRODUÇÃO Lavg
Lavg = 94 dB(A)
100
L.T. = 85 dB(A)
84
82
80 77,7 76,4
73,9
64,2
60,4
60
dB(A)
48,5
40
20
0
63 125 250 500 1000 2000 4000 8000
Freqüência (Hz)
Leq = 62 dB(A)
100
L.T. =65 dB(A) ESCRITÓRIO Lavg NC - 65 NBR 10.152
80
63 62,9
59,5 60,3
60
dB(A)
53,5
51,2
42,2
40
31,3
20
0
63 125 250 500 1000 2000 4000 8000
Freqüência (Hz)
44
8.2. Nível de Iluminamento
Área administrativa Primeiro andar
Umidade (%) 50 45 44 52
Velocidade do
0,30 0,40 0,20 0,20
ar (m/s)
Nível de ruído Abaixo do nível de Abaixo do nível Abaixo do nível de
61
(dBA) detecção de detecção detecção
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413
Área de FABRICAÇÃO
Área /
Preparo Montagem Soldagem e corte acabamento
corredores
Corredor 1 ao
lado da guarita 800 1064 1063 909
(Lux)
Corredor
1273 1300 411 900
2(LUx)
Corredor
1024 558 725 900
3(Lux)
Inicio, próxima a
Divisão da área Fim próxima a
escada do Meio Expedição
p/ avaliação expedição
refeitório
Pintura (Lux) 400 133 398 800
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413
45
8.5. IBUTG do Galpão
IBUTG LT NR-15
IBUTG DO GALPÃO INDUSTRIAL Valor Teto Polinômio (IBUTG)
32,0
Atividade de Trabalho: PESADA
A Regime de Trabalho: CONTÍNUO
30,0
L
28,0
M
O
IBUTG (oC)
26,0
Ç
24,0
O
22,0
1h
20,0
18,0
09:30 10:30 11:30 12:30 13:30 14:30 15:30 16:30
Horário
55
45
35
ppm
25
15
5
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-5
46
9. CONCLUSÕES
Relacionamos algumas recomendações a serem seguidas pela Empresa
Biscoitos Santa Rita para evitar problemas futuros, especialmente a criação de
passivo trabalhista ou civil, portanto, deve ser observado o seguinte em relação a(o):
9.1. Ruído
O nível de pressão sonora médio (Leqg) e a dose medido dentro da Empresa estão
acima do limite máximo permitido pela legislação (> 85dB), especialmente na área
industrial, que inclui massramento, fabricação, empacotamento e inspeção é
obrigatório o uso de protetor auricular, tanto o tipo inserção como o tipo concha.
Fica a critério da empresa o emprego dos protetores, em função de preço,
durabilidade, peso ou adaptabilidade do empregado.
A empresa fornece protetores auriculares para os empregados e são encontrados,
os modelos tipo inserção (plug) ou circum-auricular (concha). Para o lixamento o
uso conjugado é facilmente empregado, mas o problema técnico continua no
operador de jateamento.
MEDIDA COLETIVA:
Prioridade #1: Avaliar a possibilidade de colocar painéis entre os galpões para
compartimentar o som e evitar a propagação. O telhado metálico e as paredes em
concreto, aliado ao pé direito elevado geram um ambiente propício para a
propagação do som, aumentando o ruído.
47
Acima de 100 > 85 Acima do limite de Adoção imediata de
exposição medidas corretivas
48
O elevado pé direito do local e as amplas porta de entrada e saída promovem uma
boa renovação do ar, mas como o nível de exposição está próximo do limite de
tolerância, recomenda-se que seja instalado exaustores eólicos no telhado para
controle da temperatura. Caso não seja prejudicial ao processo produtivo, a
instalação de ventiladores industriais com sistema de aspersão de água auxilia muito
no controle da temperatura.
No galpão da pintura segue a mesma recomendação, mas com instalação de
exaustores com motores elétricos acoplados para renovação do ar aliado ao presença
de vapores orgânicos.
A temperatura recomendada pela NR-17 para ambientes fica entre 20 e 23oC,
enquanto a velocidade do ar até 0,75m/s e a umidade relativa do ar não inferior a
40%. Devido a presença de ar condicionado no escritório o controle da temperatura
é adequado ficando independente da influencia da temperatura externa.
49
1.4. Autorização de Trabalho de Risco - ATR
A Empresa Biscoitos Santa Rita declara que considera as seguintes atividades
de risco com necessidade de preenchimento de um formulário específico antes
de iniciar as atividades pelos empregados próprios e/ou terceiros:
50
1.6. Produtos Químicos
Os produtos químicos armazenados pela Empresa Biscoitos Santa Rita são de
várias classes de risco, mas enfatizamos os líquidos inflamáveis, tais como, diluentes
e tintas.
O nível de exposição (NE) do trabalhador ficou em 13ppm para o tolueno,
conforme o anexo 11 da NR-15 há um limite de tolerância para o tolueno de 78ppm.
O NE não é pequeno, devido a grande área de peças pintadas, inclusive ao mesmo
tempo por sistema de spray, gerando uma névoa ou neblina no ambiente.
A empresa deverá solicitar uma FISPQ – ficha de informações de segurança dos
produtos químicos e a ficha de emergência ao fornecedor dos produtos químicos
manipulados em Junhor quantidade, mantê-la próximo aos produtos e treinar os
trabalhadores como proceder em caso de emergências.
A empresa deverá solicitar uma FISPQ – ficha de informações de segurança dos
produtos químicos e a ficha de emergência ao fornecedor dos produtos químicos
manipulados em Junhor quantidade, mantê-la próximo aos produtos e treinar os
trabalhadores como proceder em caso de emergências.
53
Separar PPRA e PCMSO da fabricação Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
e Montagem/Obra PPRA
Criação do PCA (programa de
conservação auditiva), PPR (programa
de proteção respiratória), laudo Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
ergonômico, laudo ambiental, PCA PPRA
(programa de controle ambiental) e
Plano de emergência.
Criação do LTCAT (laudo técnico das Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
condições Ambientais de Trabalho) PPRA
Criação do PMOC (plano de Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
manutenção, operação e controle) PPRA
Coordenador
Natal Avaliar a qualidade da água da empresa Junho / 2015 Concluído
PPRA
Coordenador
Natal Avaliar a qualidade do ar da empresa Junho / 2015 Concluído
PPRA
Troca do filtro químico combinado para
Coordenador
Natal somente vapores orgânicos (tarja preta) Junho / 2015 Concluído
PPRA
na pintura
Manutenção das Cortinas de borracha Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
do Jateamento PPRA
Pintura das faixas de trânsito dentro da Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
Fabricação PPRA
Realizar treinamento de proteção Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
respiratório (PPR) Tomates
Realizar treinamento de conservação Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
auditiva (PCA) Tomates
Mário dos
Natal Realizar treinamento de coleta seletiva Junho / 2015 Concluído
Tomates
Realizar treinamento / reciclagem de Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
operadores de ponte-rolante Tomates
Definição de procedimentos de Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
Atividades Perigosas Tomates
Realizar Laudo Elétrico das Instalações Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
(NR – 10) Tomates
Realizar Laudo Elétrico do SPDA (NR Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
– 10) Tomates
Realizar Teste Hidrostático nos vasos Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
sob pressão (NR – 13) Tomates
Realizar Levantamento de Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
Insalubridade (NR – 15) Tomates
Realizar Levantamento de Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
periculosidade (NR – 16) Tomates
Realizar Levantamento Ambiental (NR Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
– 25) Tomates
Mário dos
Natal Criar a Matriz de Treinamento Junho / 2015 Concluído
Tomates
Treinamento de Equipamento de Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
Proteção Respiratória e Auditiva Tomates
Mário dos
Natal Treinamento de Política de SMS Junho / 2015 Concluído
Tomates
Mário dos
Natal Treinamento de Ergonomia Junho / 2015 Concluído
Tomates
Construir contenção para os resíduos do Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
diluente da pintura PPRA
Coordenador
Natal Aquisição de FIT TEST Outubro / 2015 Concluído
PPRA
Teste de Adaptabilidade do filtro P3 Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
para a fabricação PPRA
54
Coordenador
Natal Criar área de fumo Junho / 2015 Concluído
PPRA
Contrato com as empresas de limpeza
Coordenador
Natal do panos (trapos) com resíduos Junho / 2015 Concluído
PPRA
perigosos
Criar barreira física para o depósito de Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
gases PPRA
Realizar treinamento de risco químico Mário dos
Natal Junho / 2015 Concluído
para Pintura e Almoxarifado Tomates
Aquisição da roupa em não tecido para Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
a pintura PPRA
Aquisição do filtro P3 para toda a Coordenador Em
Natal Junho / 2015
fabricação PPRA andamento
Aquisição de chuveiro de emergência Coordenador Em
Natal Junho / 2015
para a pintura PPRA andamento
Aquisição do protetor auricular Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
conjugado para operadores da lixadeira PPRA Andamento
Aquisição de creme protetor para a Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
manutenção PPRA
Coordenador Em
Natal Registrar o SESMT Dezembro / 2015
PPRA andamento
Realizar audiometria semestral no Coordenador Em
Natal Junho / 2015
empregado novo PPRA andamento
Realizar auditoria nos periódicos. Coordenador
Natal Junho / 2015 Concluído
Emitir convocação PPRA
Realizar teste de sensibilidade com FIT Mário dos Em
Natal Fevereiro / 2016
TEST Tomates andamento
Projeto para aquisição de torneira para Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
os tambores PPRA andamento
Coordenador Em
Natal Colocar Forro de PVC no refeitório Janeiro / 2016
PPRA andamento
Coordenador Em
Natal Colocar cortina de ar no refeitório Janeiro / 2016
PPRA andamento
Aguardar quantidade suficiente para Coordenador
Natal Setembro / 2015 Concluído
reciclar o diluente da pintura PPRA
Mário dos Em
Natal Treinamento de Brigada de Incêndio Janeiro / 2016
Tomates andamento
Mário dos Em
Natal Treinamento de Primeiros Socorros Janeiro / 2016
Tomates andamento
Adequar todo procedimento executivo
Coordenador Em
Natal deve referencia as normas de SMS e Janeiro / 2016
PPRA andamento
recomendações de SMS
Identificar por cor/mês para cabos /
Coordenador Em
Natal acessórios / ferramentas / equipamentos Janeiro / 2016
PPRA andamento
por equipe / profissional habilitado
Aquisição de biombos móveis para
Coordenador
Natal soldagens / esmerilhamento nas áreas Julho / 2015 Concluído
PPRA
para proteção coletiva.
Demarcação de área e construção de Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
lay-out para NR-11, 12 e 26. PPRA andamento
Eliminar condição de risco com cabos Coordenador
Natal Julho / 2015 Concluído
elétricos nas áreas de passagens PPRA
Colocação de botoeira de emergência Coordenador Em
Natal Julho / 2015
nas máquinas e comandos PPRA andamento
Colocação do botão do homem morto na Coordenador Em
Natal Julho / 2015
prensa PPRA andamento
Projeto de sistema de pressão negativa / Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
ventilação exaustora na pintura PPRA andamento
55
Armazenar produtos químicos em Coordenador
Natal Julho / 2015 Concluído
armários ventilados com contenção PPRA
Trocar armários / chuveiro / tela e
Coordenador Em
Natal verificar a quantidade máxima do Julho / 2015
PPRA andamento
vestiário
Implementar mapa de risco / rota de Coordenador
Natal Julho / 2015 Concluído
fuga / identificação de área e EPI PPRA
Colocar bancadas na furação e
Coordenador Em
Natal FABRICAÇÃO para trabalho com Janeiro / 2016
PPRA andamento
furadeiras magnéticas / ergonomia
Adequar exigências PDRE para Meio
Coordenador
Natal Ambiente / Madeira / Diluente / Trapo / Julho / 2015 Concluído
PPRA
Disco de Corte e Desbaste
Coordenador
Natal Aquisição de sinalização de segurança Julho / 2015 Concluído
PPRA
Colocar trava-queda na carga e trabalho Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
em altura PPRA andamento
Retirar material combustível (lona) / Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
fronteira na pintura PPRA andamento
Coordenador
Natal Capacete para prevenção Julho / 2015 Concluído
PPRA
Realizar teste de carga das pontes Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
rolantes com certificação PPRA andamento
Identificar os painéis elétricos QGBT Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
para NBR 5410 e NR-10 PPRA andamento
Desobstruir painéis elétricos e Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
extintores (NR-10 e 23) PPRA andamento
Identificar Máquina x Função x Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
Atividade Permitida PPRA andamento
- Aumentar a ventilação do depósito de Coordenador
Natal Julho / 2015 Concluído
tinta PPRA
Criar procedimento de uso de cinta na Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
carga de peças pintadas PPRA andamento
Alterar a luva de látex para luva
Coordenador
Natal resistente com PVC para manipular Julho / 2015 Concluído
PPRA
peças jateadas
Separar sistema de tratamento de ar Coordenador Em
Natal Janeiro / 2016
respirável independente PPRA andamento
Coordenador Em
Natal Adequação do Restaurante Julho / 2015
PPRA andamento
Coordenador Em
Natal Teste de capuz para o pintor Janeiro / 2016
PPRA andamento
Mário dos Em
Natal Treinamento de CIPA Agosto / 2015
Tomates andamento
Treinamento de Integração de Mário dos Em
Natal Dezembro / 2015
Segurança com empregados novos Tomates andamento
Treinamento de Integração de Mário dos Em
Natal Dezembro / 2015
Segurança com terceiros Tomates andamento
Legenda: em azul significa alteração de uma versão para outra
56
2.3. Histórico das Revisões
VERSÃO DATA ITENS REVISADOS
001 02/12/2014 Criação do Documento-Base
Atualização do plano de ação 2015; Inclusão das áreas de risco no
002 02/02/2015
levantamento Ambiental; Atualização da lista de EPC;
Elaborado em: 01/12/2014. Modelo revisado em: 12/12/2015. Documento: Mário dos Tomatess
57
3. Anexo - Lista de EPI para situações apenas de emergência ou parada do
EPC, ou Contingências de Produção.
Avental de PVC: Confeccionado em filme de PVC com comprimento de 1,2m, regulagem de altura e fivela
na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra umidade ou área alagadas.
Avental de Raspa de Couro: Confeccionado em raspa de couro com comprimento de 1,2m, regulagem de
altura e fivela na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra fragmentos e queimaduras.
Blusão de Raspa de Couro: Blusão de segurança confeccionado em raspa de couro com mangas.
Finalidade: Proteção do tórax, braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e
esmerilhamento.
Calçado de Segurança com Biqueira de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas
laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou fibra carbono
e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de
materiais e/ou objetos pesados, bem como quedas e escorregões.
Calçado de Segurança com Biqueira e Palmilha de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
elástico nas laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou
fibra carbono, placa de aço na sola e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em
áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou objetos pesados e perfuração do pé, bem como
quedas e escorregões.
Calçado de Segurança em PVC ou Borracha (BOTAS): Confeccionado em PVC branco ou borracha preta,
cano médio com forração de algodão antialérgico. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas
alagadas ou que haja elevada umidade.
Calçado de Segurança para Eletricista: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas laterais,
solado em poliuretano, bi-densidade, com biqueira de plástico, sem cadarço e palmilha anti fungo.
Aprovada para trabalho de até 15kV. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco
de descargas elétricas e/ou queda de materiais ou objetos pesados.
Capacete de Segurança: Confeccionado em polímero resistente a impactos com carneira regulada e
forração para a testa. Finalidade: Proteção da cabeça contra impactos de objetos contra o crânio.
Cinto de Segurança, tipo Pára-quedista: Cinturão de segurança, tipo pára-quedista, confeccionado em
cadarço de material sintético, dotado de cinco fivelas simples sem pino. O cinturão é utilizado com
talabarte de segurança, constituído de uma corda de polietileno de 12 mm de diâmetro, com um
mosquetão de aço forjado, de dupla trava. Finalidade: Evitar quedas em desnível de pessoas trabalhando
acima de 2 metros.
Creme Protetor óleo resistente: creme de proteção especial, composto por álcool estearílico,
monestearato de glicerila, óleo mineral, parafina. Finalidade: Proteção da pele do usuário contra a ação
nociva de água, óleo, graxa e pintura que irritam a pele.
Luva de Segurança de Algodão pigmentada: Luva de segurança confeccionada em fios mistos de algodão
e poliéster, com pigmento em um lado. Finalidade: Proteção das mãos do usuário contra agentes
abrasivos e escoriantes e em serviços industriais leves em geral.
Luva de Segurança de PVC contra agentes químicos: Luva de Segurança confeccionada em PVC cano
longo, forrada com tecido de algodão, com face palmar lisa ou áspera. Finalidade: Proteção das mãos do
usuário contra a ação de produtos químicos agressivos, tais como: soda caústica, detergente alcalino
clorado, sabões, amoníaco e outros similares.
Luva de Segurança em látex: Luva de segurança confeccionada em borracha natural (látex) com 3mm de
espessura, antiderrapante, forrada internamente com flocos de algodão. Finalidade: Proteção das mãos
do usuário em atividades com água ou produtos de limpeza.
Luva de Segurança em raspa de couro: Confeccionada em raspa de couro, com reforço interno e punho
médio. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços pesados e soldagem.
Luva de Segurança em vaqueta de couro para a Luva de Segurança isolante: Confeccionada em vaqueta
de couro, com reforço interno e presilha no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário e da
58
borracha da luva de segurança isolante em trabalhos com eletricidade e uso conjugado com a luva de
segurança isolante.
Luva de Segurança em vaqueta de couro: Confeccionada em vaqueta de couro, com reforço interno e
elástico no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços leves e com tato.
Luva de Segurança isolante: Confeccionada em borracha, tipo II, classes 1,2,3 e 4. Finalidade: Proteção
das mãos do usuário contra descargas elétricas e uso conjugado com a luva em vaqueta de couro.
Mangote de Raspa: Mangote de segurança confeccionado em raspa de couro com regulagem, por meio
de fivela. Finalidade: Proteção do braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e
esmerilhamento.
Máscara de Solda: Protetor para o rosto todo com lente foto-sensível regulada para a sensibilidade do
soldador. Finalidade: Proteção dos olhos e face do soldador contra radiação ultravioleta, infravermelho e
intensidade luminosa.
Máscara descartável filtrante com carvão ativado: Contra poeiras, névoas, fumos metálicos e vapores
orgânicos, em formato de concha dobrável, tipo FBC PFF 2 VO. Finalidade: Proteção das vias respiratórias
contra poeiras, névoas e fumos.
Máscara descartável filtrante: Contra poeiras, névoas e fumos metálicos, em formato de concha
dobrável, tipo P 1, 2 ou 3. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos.
Máscara Facial completa em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos
metálicos e vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos e visor em acrílico. Finalidade:
Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos metálicos, gases ácidos e tóxicos em elevada
concentração.
Máscara Semi-Facial em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos metálicos e
vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos. O modelo padrão da empresa é os 3M 6.200
devido aos filtros químicos. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos
metálicos, gases ácidos e tóxicos.
Meias de Segurança: Meias de segurança em algodão (100%) com acabamento para uso de área frias ou
alagadas. Finalidade: Proteção do pé do trabalhador para uso de botas de PVC.
Óculos de Segurança: Deve ser constituído de armação convencional com lentes de fixação removível e
haste regulável. As lentes devem ser de policarbonato incolor (diurno) ou amarela (noturna) com
tratamento ante-embassante e/ou ante-risco. Finalidade: Proteção dos olhos contra impactos de
partículas volantes multidirecionais e produtos químicos.
Protetor Auditivo Auricular tipo inserção: Protetor auditivo de elastômero, sintético, Leqável,
preferencialmente em silicone, tipo inserção com cordão. Finalidade: Proteção auditiva do usuário contra
ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de 15dB.
Protetor Auditivo Circum-Auricular tipo concha: Protetor auditivo composto de duas conchas de plástico,
revestido com almofadas de espuma, sintético, Leqável, tipo concha. Finalidade: Proteção auditiva do
usuário contra ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de de 22dB.
Protetor Facial: Protetor facial regulável em acrílico ou policarbonato incolor. Finalidade: proteção da
face contra partículas volantes ou multidirecionais.
Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo e capuz: Equipamento de regulagem de ar
comprimido tratado com mangueira flexível conectada ao capuz de não tecido. Finalidade: proteção das
vias respiratórias para elevadas concentrações de pó ou poeira.
Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva e máscara facial completa:
Equipamento de regulagem de ar comprimido tratado com mangueira flexível conectada a máscara de
silicone. Finalidade: proteção das vias respiratórias para elevadas concentrações de pó ou poeira ou IPVS.
Roupa de Proteção para o corpo inteiro contra descargas elétricas: Casaco de proteção em multicamadas
em nomex para contato com calor ou fogo proveniente de descargas elétricas. Finalidade: proteção do
corpo do eletricista contra fogo ou arco-voltaico proveniente de eletricidade em média ou alta-tensão.
59
4. Anexo - Lista dos certificados de aferição e calibração da instrumentação
utilizada (prazos de validade)
5. Anexo – Lista de desenhos, croquis, plantas, especificações técnicas, data
sheets
60