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PUNDAGKO EDITORA DAUNESE Doni ot Coo Me ‘hart ate Caer Mire dn Lage Meee Seen Mibpatten scat ese ne apt -Aoatnis AgNO REGIONAL DO SENAC NO ESTADO DE SK0FALLO Pein in i Se Dineen ma Fifa Spe ‘eisai at Dn nti tin ete (ie Se Me Rip et) Oliver Grau Arte virtual Da ilusdo a imersao ‘TRADUGKO Cistina Pescador livia Gisele Saretta JJssinia Costamilan g stings ) eatora SORES unesp 2 Monnet nT "Tilsen ng it tf in in (rote eee tn ocd Sieh lop ann (01 enti Seteamyseenm| tm nit Tat) 267-450-2187 4485 seem exeo mBgu G2 Agradecimentos. Introdugio, 1 2 Refertcias bibiograficas Indice omoméstica. EspajoahistGricos de sto (0 Panorama ds Bata de Sedan obeciéncia avs de Dresenga coves tis einem de ioe tao a ate como inspira de min em evlugso. ‘ae virulence natural Espajosdoconhecimento 5 “Telepresengar ate ehistria de wmna ila Evolugdo Gonectada om 0 corp human. Perspectives, 2391 39 109 163, 217 241 305 2335; 381 409 483 465 Prefacio™ rte virtual: da ius imersdo, de Oliver Gra, fa uma anise histérica comparatva de como a arte virtual se enquadta na istria da arte da uso edo realism. Ofe- recenda um estido eritrioso da evolugdo dos espagos virtue imersivos, Gray examina o termo imagem para relletir a respeito das implicayes dos ambientesvirmais simulados por ‘computador. ‘O autor descreve a virtualidade como uma rlago essencial dos homens com as imagens e demonstra como essa relacio se eviden- da nos meio de iusio tanto antgos como novos, Postulando que ‘ convergénciatecnoldgica da imagem e da mia € guiada pelo de ‘ejo de ilosdo, Grau descreve o paradgia da virtualidade como a percepsio fisica e pscolgica da easéncia marifestada como uma experiencia sensorial no observador. Comerando com © Grande Fri da Vila dei Mister em Pompéa, criado em 60 aC, 0 suitor traga as preconcepgiesexttica da arte virtuale conecta-9s 20 ata ‘estado das novas micas, a quasincorporam computacZo em tem po real, interatvidade sensorial, bases de dadosrelacionis, redes

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