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O pensador Fran�ois Chesnais d� partida em sua abordagem com uma an�lise de que as
organiza��es capitalistas mais not�veis s�o as STN (sociedades transnacionais),
por�m, ao observarmos mais atentamente o cen�rio capitalista podemos notar que as
institui��es banc�rias tamb�m est�o diretamente relacionadas com a ess�ncia do
sistema.
A leitura do cap�tulo divide-se em oito t�picos, com trinta e duas p�ginas ao todo,
onde s�o desenvolvidas explica��es e reflex�es acerca do processo de reconstitui��o
do capital portador de juros, abordando ora vis�es econ�micas de um pa�s ora de
outro.
Logo ap�s a introdu��o, o autor faz um apanhado das etapas e dos mecanismos da
acumula��o financeira.
O autor mostra ainda, por meio de gr�fico, a amplitude da acumula��o de capital dos
pa�ses da OCDE. Podemos observar que as seguradoras sempre largaram na frente nesta
quest�o, seguida de fundos de pens�o e sociedades de investimento, que em 1999
ultrapassou os ativos dos fundos de pens�o.
O texto apresenta uma vis�o geral dos picos e depress�es do capital na condi��o de
portador de juros, citando os principais pa�ses dessa �rea, como Estados Unidos,
observando desde os primeiros anos do s�culo XX at� o final do mesmo. Mesmo
abordando de modo geral, a leitura torna-se relativamente densa, pois s�o abordados
muitos exemplos espec�ficos, de diferentes �pocas. Por�m, como o objetivo desta
resenha � apenas debater o cap�tulo em quest�o, a leitura integral da obra pode ser
bem mais compensadora.