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E o que dizer do Dr. Lutero? O grande reformador do século XVI, apesar de seus
grandes e inadiáveis compromissos, ainda encontrava tempo para ensinar as crianças.
Haja vista o catecismo que lhe escreveu. Calvino e Ulrico Zwinglio também se
destacaram por sua obra educadora.
Foram esses piedosos servos de Cristo abrindo caminho até que a Escola Dominical
adquirisse os atuais contornos.
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É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Roberto Raikes entra em ação.
Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se
reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o
ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história
e a língua materna – o inglês.
Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição
não tardou a chegar. Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando o domingo.
Onde já se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr.
Raikes não sabe que o domingo existe para ser consagrado a Deus?
Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de
nosso trabalho amoroso e incondicional.
Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de
oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados
de sua obra pioneira.
No dia três de novembro de 1783, Raikes publica em seu jornal, o que Deus operara e
continuava a operar na vida daqueles meninos de Gloucester. Eis porque a data foi
escolhida como o dia da fundação da Escola Dominical. “Mal sabia Raikes que estava
lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria
o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e
professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus que a
Igreja dispõe”.
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O bom rei Josafá incumbiu vários príncipes do ensino da Lei de Deus. Que
iniciativa maravilhosa! Príncipes a serviço da educação! Se os governantes
de hoje lhe seguissem o exemplo, tenho certeza de que o mundo haveria de
vencer todas as suas dificuldades. Infelizmente, os poderosos não desejam
que seu filhos tenham as luzes do saber divino. Aos pastores, todavia,
cabemos promover a educação da Palavra de Deus a fim de que,
brevemente, possamos mudar os destinos desta nação.
Era o Senhor admirado por todos, porque a todos ensinava como quem tem
autoridade e não como os escribas e fariseus (Mt 7.29). Em pelo menos 60
ocasiões, é o Senhor Jesus chamado de Mestre nos evangelhos. Pode haver
maior distinção que esta? Isto, contudo, era insuportável aos doutores da
Lei, escribas e rabinos, pois não tinham condição de competir com o Filho
de Deus.
Jesus não se limitava a ensinar nas sinagogas. Ei-lo nas casas, nas mais
esquecidas aldeias, à beira mar, num monte e até mesmo no Santo Templo
em Jerusalém. Ele não perdia tempo; sempre encontrava ocasião para
espalhar as boas novas do Reino de Deus. Ele curava os enfermos e
realizava sinais e maravilhas. Mas, por maiores que fossem suas obras,
jamais comprometia Ele o ministério do ensino. Antes de ascender aos
céus, onde se acha a destra de Deus a interceder por todos nós, deixou com
os apóstolos estas instruções mais que explícitas: “portanto ide, fazei
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e
do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho
mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos
séculos” (Mt 28.19-20).
Foram esses piedosos servos de Cristo abrindo caminho até que a Escola
Dominical adquirisse os atuais contornos.
Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado
através de nosso trabalho amoroso e incondicional.
E o que dizer do Dr. Lutero? O grande reformador do século XVI, apesar de seus
grandes e inadiáveis compromissos, ainda encontrava tempo para ensinar as crianças.
Haja vista o catecismo que lhe escreveu. Calvino e Ulrico Zwinglio também se
destacaram por sua obra educadora.
Foram esses piedosos servos de Cristo abrindo caminho até que a Escola Dominical
adquirisse os atuais contornos.
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É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Roberto Raikes entra em ação.
Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se
reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o
ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história
e a língua materna – o inglês.
Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição
não tardou a chegar. Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando o domingo.
Onde já se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr.
Raikes não sabe que o domingo existe para ser consagrado a Deus?
Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de
nosso trabalho amoroso e incondicional.
Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de
oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados
de sua obra pioneira.
No dia três de novembro de 1783, Raikes publica em seu jornal, o que Deus operara e
continuava a operar na vida daqueles meninos de Gloucester. Eis porque a data foi
escolhida como o dia da fundação da Escola Dominical. “Mal sabia Raikes que estava
lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria
o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e
professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus que a
Igreja dispõe”.
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