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MATERIAIS COMPÓSITOS
- PROCESSAMENTO DE COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
1.0 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
1.1 - Introdução
Materiais Compósitos
1.2 - Definição
Materiais Compósitos
1.3 – Constituição dos Compósitos
Materiais Compósitos
1.3.1 – Funções da Matriz
Materiais Compósitos
1.3.2 – Funções da Fase Dispersa
FASE DISPERSA
REFORÇO ENCHIMENTO
Materiais Compósitos
1.4 – Classificação dos Compósitos
Materiais Compósitos
1.4 – Classificação dos Compósitos
FIBRAS :
Unidirecionais
Bidimensionais
Tridimensionais
Materiais Compósitos
1.4.2 – Compósitos Reforçados por Fibras (Fibrosos)
Objetivos
alta rigidez e/ou resistência em relação ao seu peso
Resistência específica = limite de resistência à tração / massa
Módulo específico = módulo de elasticidade / massa
Materiais Compósitos
1.4.2 – Compósitos Reforçados por Fibras (Fibrosos)
Materiais Compósitos
1.4.2 – Compósitos Reforçados por Fibras (Fibrosos)
Materiais Compósitos
1.4.2 – Compósitos Reforçados por Fibras (Fibrosos)
A orientação e concentração da fibra tem uma influência significativa sobre as
propriedades dos compositos reforçados com fibras
direção
longitudinal
direção
transversal
alinhamento aleatório
utilizado quando a direção das tensões são multidirecionais
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1.4.3 – Compósitos Estruturais
LAMINADOS
SANDUÍCHE
Materiais Compósitos
1.5 – Aplicações de Compósitos
Materiais Compósitos
1.5 – Aplicações de Compósitos
Materiais Compósitos
1.5 – Aplicações de Compósitos
Materiais Compósitos
1.5 – Aplicações de Compósitos
Vantagens:
além da leveza; maior facilidade para produção de peças de formato
complexo.
Materiais Compósitos
1.5 – Aplicações de Compósitos
Materiais Compósitos
1.5 – Aplicações de Compósitos
Indústria aeroespacial
Materiais Compósitos
1.5 – Aplicações de Compósitos
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2.0 – MATRIZES PARA COMPÓSITOS
POLÍMERO
PROPRIEDADES
Epóxi Fenólica Poliéster Polipropileno Poliamida
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2.1.2 – Matrizes Termoplásticas
Materiais Compósitos
2.2 – Matrizes Cerâmicas
Materiais Compósitos
2.2 – Matrizes Cerâmicas
Materiais Compósitos
2.2.2 – Matrizes Cimentícias
Materiais Compósitos
2.2.2 – Matrizes Cimentícias
Materiais Compósitos
2.2.2 – Matrizes Cimentícias
Materiais Compósitos
2.2.2 – Matrizes Cimentícias
313,82
R= 3,00mm
235,36
156,91
78,45
8,16 16,31 mm
24,47 32,63 40,79
Materiais Compósitos
3.0 – REFORÇOS PARA COMPÓSITOS
Fonte: CASARIL, A. Análise micromecânica dos compósitos com fibras curtas e partículas.
Monografia. UFSC, 2004.
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3.0 – REFORÇOS PARA COMPÓSITOS
3.1 – Fibras de Vidro
Fonte: Levy Neto, F. Pardini, L. C. Compósitos Estruturais – Ciência e tecnologia. Editora Edgard
Blucher, 1 ed. (2006), 313 p.
Materiais Compósitos
3.0 – REFORÇOS PARA COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
3.0 – REFORÇOS PARA COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
3.0 – REFORÇOS PARA COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
3.0 – REFORÇOS PARA COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
3.0 – REFORÇOS PARA COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
3.0 – REFORÇOS PARA COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
3.6 – Reforços de Fibras Naturais
Materiais Compósitos
3.6 – Reforços de Fibras Naturais
Fonte Fibra Diâmetr M. Res. Tração Módulo de Along.
o Específic (média) Elasticidad (%)
médio a (g/cm³) (MPa) e (GPa)
(µm)
SOYKEABKAEW;
SUPAPHOL; RUJIRAVANIT, Juta 69,60 0,268 425,40 - 1,9
(2004)
SOYKEABKAEW;
SUPAPHOL; RUJIRAVANIT, Linho 210,30 0,294 663,00 - 5,0
(2004)
OKUBO; FUJII; YAMAMOTO,
Bambu 106 - 441,00 35,90 1,3
(2004)
SHIBATA; CAO; FUKUMOTO,
Kenaf 140 0,749 223,00 14,49 -
(2005)
SHIBATA; CAO; FUKUMOTO, Bagaço
394 0,344 89,00 4,52 -
(2005) de Cana
TORRES; CUBILLAS, (2005) Sisal 223,53 - 234,30 - -
IDICULA et al., (2006) Banana 120 1,35 550 20 5-6
IDICULA et al., (2006) Abacaxi 50 1,526 413 - 3-4
WAMBUA; IVENS;
Algodão - 1,51 400 12 3-10
VERPOEST, (2003)
IDICULA et al., (2006) Vidro 15 2,54 2500 64 3
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4.0 – PROCESSOS DE FABRICAÇÃO COMPÓSITOS
-Manuais;
-Automatizados.
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4.0 – PROCESSOS DE FABRICAÇÃO COMPÓSITOS
- polimérica
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4.1 – Processamento de Compósitos com Matriz
Polimérica
Materiais Compósitos
4.1.1 – Tecnologia de Pré-impregnados
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4.1.2 – Moldagem Manual (hand lay-up)
O processo de moldagem manual dá origem a
compósitos com fração volumétrica de reforço menor
que 40% e vazios de cerca de 15%.
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4.1.2 – Moldagem Manual (hand lay-up)
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4.1.3 – Moldagem por Projeção Simultânea (spray up)
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4.1.4 – Moldagem à Vácuo (vacuum bag)
Pode-se obter compósitos com frações
volumétricas de fibra até 50% e frações
volumétricas de vazios inferiores a 5%.
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4.1.5 – Moldagem por compressão
O processo de moldagem
por compressão
envolvendo termoplásticos,
permite ciclos rápidos de
processamento (1 a 5 min.)
e consequentemente leva a
altos volumes de produção.
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4.1.6 – Moldagem por Centrifugação
Dentro do molde em rotação é injetado as fibras
cortadas juntamente com a resina.
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4.1.7 – Moldagem por Bobinamento Helicoidal
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4.1.8 – Moldagem por Bobinamento Circunferencial
As fibras são depositadas em um mandril
rotativo, com um ângulo de deposição de 90o em
relação ao eixo de rotação.
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4.1.9 – Moldagem por Bobinamento Polar
Resiste preferencialmente a esforços
longitudinais.
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4.1.10 – Moldagem por Pultrusão
Materiais Compósitos
4.1.11 – Moldagem por Transferência de Resina (RTM)
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4.1.12 – Moldagem por Infusão
Materiais Compósitos
4.1.12 – Moldagem por Infusão
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5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
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5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
Em compósitos fibrosos, as propriedades são dependentes da direção
de solicitação.
100% de Resistência
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5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
- Considerando a matriz:
- homogênea;
- de comportamento linear e elástico;
- Isotrópica;
- Considerando as fibras:
- homogêneas, linear-elásticas e isotrópicas;
- perfeitamente alinhadas;
- igualmente espaçadas entre si;
- Considerando o compósito:
- uma lâmina (fina camada);
- com nível de porosidade desprezível;
- na condição de isodeformação.
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5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.4 – Compósitos com Reforço Particulado
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.5 – Resistência de Compósitos com Fibras Contínuas
Unidirecionais
a) Compósito Solicitado na direção do alinhamento da fibra
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.5 – Resistência de Compósitos com Fibras Contínuas
Unidirecionais
a) Compósito Solicitado na direção do alinhamento da fibra
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.5 – Resistência Compósitos Fibras Contínuas Unidirecionais
a) Compósito Solicitado na direção do alinhamento da fibra
(Harris, 1999)
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.5 – Resistência Compósitos Fibras Contínuas Unidirecionais
a) Compósito Solicitado na direção do alinhamento da fibra
325
300 Fibra de Curauá
Matriz de Poliéster
275 Vf=0,38
250
225 Calcule a
200 resistência
Tensão (MPa)
175 aproximada
150 do compósito.
125
100
75
50
25
0
0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07
Deformação (mm/mm)
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5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.5 – Resistência Compósitos Fibras Contínuas Unidirecionais
a) Compósito Solicitado na direção do alinhamento da fibra
325
300 Fibra Curauá
Compósito Poliéster+Curauá Alinhado
275 Matriz de Poliéster
250
225
200
Tensão (MPa)
175
150
125
100
Vf= 0,38
75
50
25
0
0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07
Deformação (mm/mm)
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.5 – Resistência Compósitos Fibras Contínuas Unidirecionais
a) Compósito Solicitado na direção do alinhamento da fibra
Epoxi 6.0 90
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.5 – Resistência Compósitos Fibras Contínuas Unidirecionais
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.5 – Resistência Compósitos Fibras Contínuas Unidirecionais
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.6 – Resistência de Compósitos Dependentes da Orientação
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5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.5 – Resistência Compósitos Fibras Contínuas Unidirecionais
b) Compósito Solicitado na direção transversal do alinhamento da fibra
L s
s
d
(Kies, 1964)
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5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.6 – Resistência de Compósitos Dependentes da Orientação
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.6 – Resistência de Compósitos Dependentes da Orientação
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.6 – Resistência de Compósitos Dependentes da Orientação
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.7 – A Regra das Misturas Modificada
Materiais Compósitos
5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.7 – A Regra das Misturas Modificada
Tabela 5: Eficiência do reforço das fibras no compósito para alguns
ângulos de orientação de fibra em relação à direção do carregamento
(CASARIL et al., 2007).
Eficiência do Reforço
Orientação da Fibra Direção da Aplicação da Carga
(β)
Paralela às fibras 1
Todas as fibras paralelas
Perpendicular às fibras 0
Metade das fibras paralelas e
Bidirecionais (Tecidos) 1/2
metade perpendiculares
Fibras distribuídas uniforme e Qualquer direção no plano das
3/8
aleatoriamente num plano específico fibras
Fibras distribuídas uniforme e
Qualquer direção 1/5
aleatoriamente num espaço tridimensional
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5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.8 – A Regra das Misturas Modificada de Madsen
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5.0 – ANÁLISE MICROMECÂNICA DE COMPÓSITOS
5.9 – A Regra das Misturas para Reforços na Forma de Fios
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6.0 – REFERÊNCIAS
LEVY NETO, F.; PARDINI, L. C. Compósitos estruturais: ciência e
tecnologia. São Paulo: Edgar Blucher, 2006.
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