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Especialização em Patologia das Construções 2013 1 Especialização em Patologia das Construções 2013 2
Tópicos:
• Recalques
– Conceito
– Recalques admissíveis
• Efeitos de Movimentos das Fundações
• Investigação Geotécnica
PATOLOGIA DAS – Sondagem
– Colapsibilidade
– Expansibilidade
– Zonas Cársticas
FUNDAÇÕES – Matacões
UTFPR - CURITIBA
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• Projeto de Fundações
– Interação Solo-Estrutura
– Comportamento das Fundações
– Fundações Sobre Aterro
– Aterro sobre Solo Mole
Ronaldo L. S. IZZO, D.Sc. – Aterro Sanitário e Lixões
• Execução das Fundações
izzo@utfpr.edu.br • Pós-Conclusão das Fundações
– Carregamento
http://pessoal.utfpr.edu.br/izzo – Alteração de Uso
– Grandes Escavações Próximo a Construções
UTFPR - Curitiba – Escavações não Protegidas
– Instabilidade de Taludes
– Efeitos da Presença de Água
– Variação do Nível de Água
EXECUÇÃO
• Falhas na execução.
 Fator muito importante.
 Sucesso das fundações:
 Caracterização do subsolo.
 Cálculo e projeto adequados.
 Especificações precisas e detalhadas.
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 Processos construtivos apropriados:

EXECUÇÃO  Pessoal qualificado;
 Equipamento adequado;
 Supervisão e controle construtivo rigoroso.
 Em qualquer situação:.
 Sempre é necessário fiscalizar a execução;
 Com registro de todos os dados relevantes.
 Informar o projetista das reais condições executivas.
 Verificar a conformidade com as especificações de normas e
boas práticas.
 Preservar informações para eventuais necessidades futuras.
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EXECUÇÃO EXECUÇÃO
• Falhas na execução.
 Em casos especiais:
 Ensaios complementares:
 Prova de carga estática; • FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS.
 Ensaio de carregamento dinâmico;
 Verificação de integridade.
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• Deveria constituir prática corrente:  Problemas envolvendo o solo.
 Ensaios de acompanhamento e controle dos
materiais e processos.
 Verificação de integridade e desempenho das  Problemas envolvendo os elementos estruturais.
fundações prontas.
 Utilização de procedimentos para a identificação de
problemas de integridade.
• FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS. • FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS.
 PROBLEMAS ENVOLVENDO O SOLO.  PROBLEMAS ENVOLVENDO O SOLO.
 Dentre os problemas causados pelo processo executivo  Dentre os problemas causados pelo processo executivo
envolvendo o solo, tem-se: envolvendo o solo, tem-se:
 Fundações sobre solos de diferentes comportamentos;  Escavação preliminar e reaterros mal executados.
 Amolgamento do solo (recalques incompatíveis). ₪ Condições diferentes das estimadas.
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 Escavação preliminar e reaterros mal executados.  Substituição de solo com uso de material não apropriado.
₪ Condições diferentes das estimadas.  Sapatas executadas em cotas diferentes com desmoronamento
 Substituição de solo com uso de material não apropriado. ou alívio da fundação apoiada no nível superior.
 Sapatas executadas em cotas diferentes com desmoronamento  Sapatas executadas próximas a canalizações.
ou alívio da fundação apoiada no nível superior.
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 PROBLEMAS ENVOLVENDO ELEMENTOS  PROBLEMAS ENVOLVENDO ELEMENTOS
ESTRUTURAIS. ESTRUTURAIS.
 Qualidade inadequada do concreto.  Execução de elemento de fundação com dimensão e
 Ausência da regularização com concreto magro do fundo da geometria incorreta.
cava de fundação.
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 PROBLEMAS ENVOLVENDO ELEMENTOS  PROBLEMAS ENVOLVENDO ELEMENTOS
ESTRUTURAIS. ESTRUTURAIS.
 Presença de água na cava durante a concretagem,  Armaduras mal posicionadas ou insuficientes.
prejudicando a qualidade e integridade da peça em execução.
 Adensamento deficiente e vibração inadequada do concreto.
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• FUNDAÇÕES PROFUNDAS. • FUNDAÇÕES PROFUNDAS.
 Pode não vir a ser executada conforme os requisitos  Basicamente:
definidos no projeto.  Estacas escavadas.
 Depende da variabilidade das condições de campo. ₪ Aquelas em que o processo executivo é realizado com
retirada de solo.
 Limitações quanto a capacidade e geometria.
 Estacas cravadas.
 Muitas vezes obrigam mudanças no projeto original.
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₪ Execução sem a retirada de solo.
 Comunicação entre projetista e executante.  Problemas Genéricos.

 Adequar o projeto à realidade.
 Erros de locação.
 Um pequeno detalhe esquecido, ou ainda, mal executado, ₪ Solicitações não previstas.
pode resultar em fracasso total. ₪ Verificação pré e pós-execução.
 Erros ou desvios de execução.
 Efeito da fundação no solo e nas fundações ₪ Presença de obstruções.
₪ Desatenção
vizinhas.
 Problemas Genéricos.  Problemas Genéricos.

 Erro no diâmetro.  Inclinação final executada em desacordo com o projeto.
 Substituição no canteiro da estaca projetada por elementos
equivalentes.
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 Ausência de ferramenta.
 Ausência de material.
 Típico de pessoal não qualificado.
 Exemplos:
₪ Estacas escavadas mais curtas (obstruções).
₪ Estacas pré-moldadas de determinada dimensão, substituída
por duas de dimensões menores.
₪ Reforço em elementos pré-moldados quebrados, sem
considerar os possíveis efeitos.
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 Falta de limpeza adequada da cabeça da estaca para  Ausência ou posição incorreta de armadura de fretagem no
vinculação ao bloco. projeto do bloco ou topo de elemento de fundação.
₪ Necessário quando há mudança de seção entre os elementos
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estruturais.

 Cota de arrasamento diferente do essencial.
₪ Necessidade de emenda ou perda de espera de pilar.  Posicionamento indevido de armadura ou falta de efetiva
₪ Alguns casos, não havendo vinculação de qualquer
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natureza. vinculação, não transmitindo as solicitações.
₪ Estacas tracionadas.
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 Problemas Genéricos.  Quanto a Estacas Cravadas.

 Falta de energia de cravação.
 Características do concreto inadequadas. ₪ Obstruções ou horizontes intermediários resistentes;
₪ Elementos cravados aquém das necessidades.
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₪ Típico de estacas moldadas in situ.  Excesso de energia de cravação.
₪ Provoca danos estruturais;
₪ Se não detectados, resultam em mau desempenho das
fundações.
 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

 Compactação do solo.  Levantamento de elementos já cravados.
₪ Especialmente em solos granulares. ₪ Típico de blocos com várias estacas.
₪ Pode induzir em comprimentos diferenciados em blocos ₪ Pode haver prejuízo no desempenho das fundações.
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com grande número de estacas.

₪ Pode impossibilitar a execução com o espaçmento inicial
de projeto.
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 Falsa nega.  Elevação da poro pressão em solos argilosos.
₪ Após obtida a nega, ao se tentar cravar a estaca novamente, ₪ Grupos de estacas muito próximas a taludes.
está penetra facilmente. ₪ Ruptura.
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₪ Pode ser devido a geração de poro-pressões negativas ou  Influência do uso de jato de água ou pré-perfuração na
relaxação do solo. capacidade de carga da estaca.
₪ Identificação. ₪ Redução da resistência lateral.
₪ Boa prática  tentar recravar após 24 horas.
 Flexão dos elementos sendo cravados.
₪ Pode afetar o desempenho da estaca.
₪ Provocar danos.

 METÁLICAS  METÁLICAS
 Elementos muito esbeltos.
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 Problemas de soldagem entre os elementos. ₪ Podem desviar da verticalidade durante a cravação.

₪ Elementos surpreendentemente compridos.
₪ Pode não atingir a nega.
 Emendas com problema de dimensionamento.
₪ Resistência insuficiente para resistir à cravação.
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 METÁLICAS  PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO
 Problema de flambagem.  Concreto de baixa resistência.
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₪ Elementos esbeltos em solos moles. ₪ Cura não adequada ou dosagem pobre.
 Danos aos elementos.
₪ Em virtude de obstruções, excesso de energia ou
excentricidade do choque do martelo.

 PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO  PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO
 Danos no manuseio.  Falta de proteção na cabeça da estaca durante a cravação.
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₪ Danos pelo choque do martelo.

₪ Prejuízo da transferência de energia para a estaca.
₪ Nega irreal.
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 PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO  PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO
 Choque excêntrico do martelo.  Estacas com armadura inadequada ao longo do fuste.
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₪ Danos à cabeça da estaca. ₪ Elementos longos.
₪ Problemas de manuseio.

 PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO  MOALDADAS IN SITU - FRANKI
 Estacas longas e esbeltas, com necessidade de cravação  Estrangulamento do fuste na etapa de concretagem.
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enérgica na camada inicial. ₪ Em solos muito moles, pelo efeito do apiloamento do

₪ Flambagem e/ou fissuras. concreto e ruptura do solo externo ao tubo, contaminando a
 Estacas com armadura inadequada por insuficiência de seção estaca.
de aço na cabeça ou ponta da estaca.  Injeção de volume menor que o projetado na base alargada.
₪ Esmagamento da seção durante a cravação.  Problema de integridade.
 Uso de emendas inadequadas. ₪ Devido à procedimento inadequado no levantamento do
tubo.
₪ Sem o cuidado de manter uma altura de segurança do
concreto dentro do tubo.
₪ Descontinuidade do fuste.
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 MOALDADAS IN SITU - FRANKI  MOALDADAS IN SITU - FRANKI
 Danos causados em estacas recém-executadas pelo efeito da  Falta de ancoragem da armadura na base.
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cravação de elemento próximo. ₪ Estacas tracionadas.
 Baixa resistência estrutural.
₪ Uso de materiais inadequados.
₪ Mistura inadequada dos agregados e cimento.
 Falta de ancoragem da armadura na base.
₪ Estacas tracionadas.

 ÔMEGA  MEGA
 Equipamento sem capacidade para atingir a profundidade de  Falta de resistência do elemento estrutural.
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projeto. ₪ Elemento no qual a estaca está sendo apoiada para permitir

₪ Resistência inferior à projetada. sua penetração.
 Concreto inadequado.  Má vinculação entre os elementos macaqueados..
₪ Trabalhabilidade e agregado graúdo em desacordo com a ₪ Resultando em elemento não contínuo.
boa prática e necessidade para o bombeamento.
 Descontinuidade causada por execução sem controle.
₪ Velocidade excessiva de subida da ferramenta.
 Impossibilidade de colocação da armadura projetada.
₪ Problemas de detalhamento da armadura.
₪ Trabalhabilidade do concreto.
₪ Demora no processo.
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 Quanto a Estacas Escavadas.  Quanto a Estacas Escavadas.

 Problemas de integridade ou continuidade.  Má qualidade do concreto.
₪ Não sendo detectado o problema, os resultados são  Demora na concretagem.
desastrosos.  Armadura pesada ou mal posicionada
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₪ Dificultando a concretagem (inferior a 50 cm).
₪ Estacas de grande diâmetro  a armadura dificulta.

 Limpeza da base inadequada.  Desmoronamento das paredes de escavação não protegidas
₪ Redução da resistência de ponta. durante a concretagem.
 Presença de água na perfuração por ocasião da concretagem. ₪ Estaca descontínua e com desempenho comprometido.
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₪ Sem a utilização de lama bentonítica, resulta em elemento  Execução de estaca próxima a elemento recentemente
com problema de integridade ou baixa resistência. concretado.
₪ Solos instáveis ou pouco resistentes.
₪ Comprometimento da integridade.
 Variação do diâmetro da estaca.
₪ Presença de solos muito moles, incapazes de resistir à
pressão.
₪ Seccionamento do fuste.
 Presença de situação de artesianismo.
₪ Comprometimento da concretagem.
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 Redução da resistência lateral.  BROCA – TRADO MANUAL OU
₪ Pelo amolgamento do solo na colocação do revestimento.
₪ Uso de lama como lubrificante MECÂNICO.
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 Falta de integridade do fuste.  Má qualidade do sistema e mão de obra não qualificada.
₪ Utilização de concreto com baixa trabalhabilidade em  Uso indevido do sistema em terrenos instáveis.
estacas armadas.  Escavação de várias estacas para posterior concretagem.
₪ Impedimento do concreto em entrar em contato com o solo. ₪ Problemas de limpeza de base, presença de água no fuste e
 Amolgamento ou recobrimento de parte do fuste da estaca por consequente redução ou comprometimento de resistência.
solo transportado.  Problemas de mistura inadequada do concreto.
₪ Oriundo de camada muito mole, carregado pela ferramenta ₪ Ocorre com mais frequência quando o concreto é feito à
de escavação. mão.
₪ Volumes pequenos.
 STRAUSS.  ESCAVADAS MECANICAMENTE.
 Concreto de trabalhabilidade inadequada.  Equipamento sem capacidade de escavação.
₪ Uso de concreto com abatimento baixo (slump inferior a  Concreto com trabalhabilidade inadequada.
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10cm).  Contaminação do concreto da cabeça da estaca.

₪ Ou uso de material seco.  Instabilidade das paredes do furo.
₪ Provoca segregação na concretagem e problemas ₪ Revestimento colocado tardiamente.
operacionais no levantamento do revestimento.
 Concreto não homogêneo.
₪ Mistura manual.
 Instabilidade das paredes da escavação.
₪ No caso do não uso de revestimento.
 Má qualidade dos materiais.
₪ Cimento estocado inadequadamente.
 Diâmetro menor do que o projetado – falta do uso de
revestimento.
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 ESCAVADAS MECANICAMENTE.  ESCAVADAS MECANICAMENTE.
 Falha da concretagem.  Demora na concretagem de elementos escavados.
₪ Instabilidade do solo das paredes do furo. ₪ Instabilidade das paredes laterais.
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₪ Pode ser provocado pela retirada do revestimento.
 Concretagem interrompida e reiniciada posteriormente.
₪ Problema de integridade.
₪ Junta seca.
 Abertura de várias estacas para posterior concretagem.
EXECUÇÃO
• FUNDAÇÕES PROFUNDAS.
 Quanto a Estacas Escavadas.
 ESCAVADAS COM AUXÍLIO DE LAMA.
 Uso de lama somente após a ocorrência de instabilidade.
 Falta do controle de posição do tubo tremie (tremonha).
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₪ Seccionamento do fuste.
 Parada e reinício da concretagem
₪ Graves problemas de descontinuidade do fuste.
INTERVALO !
 Baixa qualidade da lama.
 Baixa qualidade do concreto.
 Demora na concretagem dos elementos escavados.
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 INJETADAS DE PEQUENO DIÂMETRO  HÉLICE CONTÍNUA.
(RAIZ).  Alivio das tensões horizontais pela remoção do solo.
 Problema de emenda de armadura nas estacas tracionadas.  Equipamento sem capacidade.
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 Estrangulamento do fuste por interferência da armadura,  Concreto inadequado.
injeção ou trabalhabilidade do concreto.  Descontinuidade causada por execução inadequada.
 Descontinuidade do fuste causada pela retirada do  Dificuldade ou impossibilidade de colocação da armadura.
revestimento sem controle.  Dano na estaca provocado pela colocação de armadura de
 Seccionamento do fuste provocado pela presença de espessa forma inadequada.
camada muito mole.  Execução de concretagem não pressurizada até o topo da
₪ Revestimento permanente. estaca, provocando descontinuidades.
 Efeito do artesianismo.
 Uso de material inadequado para concretagem.
 Ausência de pressurização em elemento projetado para essa
condição.
 TUBULÕES.  TUBULÕES.
 Material na base não compatível com a tensão de projeto  Qualidade inadequada do concreto.
adotada.  Colocação de pedras de mão no fuste do tubulão para reduzir
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 Dimensões e geometria incorretas. custos.

₪ Comum em tubulões não circulares. ₪ Elementos sem a devida integridade.
 Instabilidade do solo durante a escavação.  Ausência da colocação de armadura de fretagem no topo dos
 Presença de água durante a concretagem. tubulões.
 Mau adensamento do concreto, resultando em peças sem a
geometria ou integridade projetadas e falta de recobrimento de
armadura.
₪ Situações inseguras ou mesmo colapso.
 Armaduras mal posicionadas ou insuficientes.
₪ Problemas de recobrimento.
₪ Não atendimento às necessidades das solicitações.
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• FUNDAÇÕES PROFUNDAS. • PREPARO DA CABEÇA DAS ESTACAS DE
CONCRETO.
 Controle dos Volumes Concretados.
 Constitui uma forma de detectar defeitos ou problemas na
 Cotas diferentes.
execução de estacas moldadas “in loco”.  Necessidade de limpeza do concreto contaminado.
 Basicamente, é a comparação entre o volume teórico e sua  Limpeza acontece antes do concreto atingir a resistência
evolução com o real. necessária.
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 Danos.
 Uso de ferramenta pesada.
 Grandes danos.
 Eventuais trincas no fuste.
 Difícil detecção.
 Nas estacas armadas, o uso de ferramentas inadequadas.
 Trincamento do concreto junto à armadura.
• ENSAIOS DE INTEGRIDADE. • PROVAS DE CARGA.
 Elimina as dúvidas sobre as condições obtidas no  Quando há dúvidas quanto a capacidade de
processo construtivo. transferência de carga ao solo.
 Em obras de grande responsabilidade, tornam-se  Ensaios estáticos ou dinâmicos.
rotineiros.  Provas de carga dinâmicas.
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 Rapidez.
 Baixo custo.
 Em relação aos ensaios estáticos.
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EXECUÇÃO
• PROVAS DE CARGA.
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PÓS-CONCLUSÃO DAS FUNDAÇÕES
PÓS-CONCLUSÃO DAS FUNDAÇÕES PÓS-CONCLUSÃO DAS FUNDAÇÕES
• CARREGAMENTO. • CARREGAMENTO.
 Alteração do uso da estrutura.  Ampliações e Modificações não Previstas no
Projeto Original.
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• MOVIMENTO DE MASSA. • MOVIMENTO DE MASSA.
 Alteração do uso de terrenos vizinhos.  Alteração do uso de terrenos vizinhos.
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 Grandes Escavações Próximas.  Grandes Escavações Próximas.
 Variação no estado inicial de tensões causado pela escavação.
 Resistência e rigidez do solo.

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 Variação das condições do lençol freático.
 Rigidez da parede e do sistema de suporte.
 Forma e dimensão da escavação.
 Qualidade executiva dos serviços.
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 Escavações Não Protegidas.  Escavações Não Protegidas.
 Toda escavação próxima a fundações existentes, necessita de
uma previsão de metodologia construtiva.

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 Escavações abaixo do nível do lençol freático ou em solos
instáveis.
₪ Maior fonte de problemas pós construção.
 Escavações Não Protegidas.  Instabilidade de Taludes.
 Construções em taludes podem ser afetadas por:
₪ Instabilidade localizada do talude.
₪ Ser envolvida pela instabilidade geral pré-existente.
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 Instabilidade de Taludes.  Efeitos da Presença de Água.
 A avaliação de cada situação.  Rompimento de canalizações Enterradas.
 Extravasamento de grandes coberturas sem sistema eficiente
₪ Teoria de equilíbrio limite. de descarga.
₪ Baseado na suposição da existência de uma superfície

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de ruptura que envolve a massa de solo.
₪ Mobilização de resistência ao cisalhamento do
material.
₪ Verifica-se o equilíbrio das cargas estabilizantes e
instabilizantes.
 Efeitos da Presença de Água.  Efeitos da Presença de Água.
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 Variação do Nível de Água.  Variação do Nível de Água.
 Aumento na tensão efetiva.
 Naturais. ₪ Submerso  Saturado.
 Rebaixamento do NA.  Resulta em deformações.
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 Quando não consideradas em projeto, pode afetar a
estabilidade do sub solo.
 Pode não ser detectado durante as sondagens.
 Fundações assentes sobre solos sensíveis à inundação.

 Ex.: Brasília.
 Erosão ou Solapamento.  Ação de animais ou do Homem.
 Formigas, cupins, tatus, etc.
 Grandes vazios.
 Antes ou depois da construção concluída.
 Presídios, prédios históricos (escavações próximas às
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fundações).
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PÓS-CONCLUSÃO DAS FUNDAÇÕES
• VIBRAÇÕES OU CHOQUES.
 Equipamentos Insdustriais.
 Cravação de estacas.
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 Compactação vibratória e dinâmica. DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS
 Explosões.
 Choques.
 Embarcações.
DEGRADAÇÃO DOS MATERIAIS
• CONDIÇÕES AGRESSIVAS.
 Concreto.
 Ataque químico.
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 Meios ácidos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Aço.
 Corrosão
 Madeira.
 Mudanças físicas e químicas.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS
• CONTROLE.
15.9% Execução  Recalques.

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34.5% Análise e Projeto
20.7%
Eventos Pós-
Conclusão  Trincas.
Investigação do
28.9% Subsolo
Especialização em Patologia das Construções 2013 87
FIM
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Especialização em Patologia das Construções 2013 1 Especialização em Patologia das Construções 2013 2

 Processos construtivos apropriados:

 Comunicação entre projetista e executante.  Problemas Genéricos.

 Problemas Genéricos.  Problemas Genéricos.

 Problemas Genéricos.  Problemas Genéricos.

 Problemas Genéricos.  Problemas Genéricos.

natureza. vinculação, não transmitindo as solicitações.

 Problemas Genéricos.  Quanto a Estacas Cravadas.

 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

com grande número de estacas.

 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

 Problemas de soldagem entre os elementos. ₪ Podem desviar da verticalidade durante a cravação.

₪ Resistência insuficiente para resistir à cravação.

 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

₪ Danos pelo choque do martelo.

 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

enérgica na camada inicial. ₪ Em solos muito moles, pelo efeito do apiloamento do

 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

 Quanto a Estacas Cravadas.  Quanto a Estacas Cravadas.

projeto. ₪ Elemento no qual a estaca está sendo apoiada para permitir

 Quanto a Estacas Escavadas.  Quanto a Estacas Escavadas.

 Quanto a Estacas Escavadas.  Quanto a Estacas Escavadas.

 Quanto a Estacas Escavadas.  Quanto a Estacas Escavadas.

10cm).  Contaminação do concreto da cabeça da estaca.

 Dimensões e geometria incorretas. custos.

 Resistência e rigidez do solo.

 Variação das condições do lençol freático.

 Rigidez da parede e do sistema de suporte.

 Forma e dimensão da escavação.

 Qualidade executiva dos serviços.

uma previsão de metodologia construtiva.

₪ Maior fonte de problemas pós construção.

₪ Baseado na suposição da existência de uma superfície

₪ Mobilização de resistência ao cisalhamento do

₪ Verifica-se o equilíbrio das cargas estabilizantes e

 Fundações assentes sobre solos sensíveis à inundação.

 Mudanças físicas e químicas.

15.9% Execução  Recalques.

Especialização em Patologia das Construções 2013 87

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