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Introdução
Após efetuar a compra do Bentley topoGRAPH, você receberá um email com um arquivo PDF anexado.
Guarde esse arquivo, pois ele contém as informações necessárias para você acessar o site da Bentley e para
a ativação do software.
Nesse documento, procure por duas informações importantes para seguir esse tutorial: o endereço de email
e os dados para a ativação.
Mas antes você precisa baixar e instalar seu recém adquirido Bentley topoGRAPH. É isso que esse tutorial irá
explicar.
Para baixar o arquivo de instalação do Bentley topoGRAPH você precisará acessar a área restrita do site da
Bentley Systems. Você utilizará o email que você informou durante o processo de compra.
Em seu navegador acesse o site bentley.com e clique na opção SIGN IN localizada no topo da página.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
Você será direcionado à tela de login. Entre com o seu email como informado no documento que você
recebeu e, no campo senha, entre com a palavra bentley, com todas as letras minúsculas. Essa é a senha
padrão para o primeiro acesso ao site.
Uma vez logado, seu email será mostrado na parte superior da página.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
Quando a página do suporte for carregada, desça até a opção GO TO PERSONAL PORTAL e clique nela para
entrar no seu Portal da Bentley.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
No seu primeiro acesso, recomendamos que altere sua senha. Para isso, clique no ícone do usuário,
localizado no canto superior direito da página e escolha a opção View Profile.
Serão mostradas as informações referentes à sua conta na Bentley. Para alterar a sua senha, clique no ícone
azul do lápis e depois clique no link Alterar no centro da página.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
A seguir, na caixa de diálogo que aparece, digite a senha atual que é bentley em minúsculas e, então, digite
sua nova senha nos dois campos abaixo. No final, clique no botão Enviar.
Esta página mostra na parte superior seus projetos cadastrados e na parte de baixo cinco opções:
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
Na página de downloads, clique sobre o item Marca e uma lista dos produtos da Bentley será mostrada.
Clique sobre o item topoGRAPH.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
Uma lista com os produtos da marca topoGRAPH será mostrada. Clique no link Todos os downloads logo
abaixo ao produto que você comprou e uma lista com todos os downloads disponíveis do produto
selecionado será mostrada
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
O contrato SELECT será mostrado na tela. Clique no botão Aceitar para iniciar o download do arquivo
Espere até o final do download para continuar. Dependendo da velocidade da sua internet, o tempo de
download pode ser de vários minutos.
Terminado o download do arquivo, localize-o e dê um duplo clique sobre ele para iniciar o processo de
instalação.
O primeiro passo desse processo é a extração dos arquivos contidos no instalador. Espere o final desse
processo.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
Quando a primeira caixa de diálogo do processo de instalação do Bentley topoGRAPH for apresentada, não
altere nada, simplesmente, clique em OK.
Será exibida uma caixa de diálogo com a lista dos componentes necessários para que o Bentley topoGRAPH
funcione.
Pode ser que alguns dos componentes listados já estejam instalados no seu computador. Neste caso, você
notará que existem ícones verdes de confirmação no lado esquerdo dos nomes dos componentes.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
Será mostrado o CONTRATO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE BENTLEY PARA USUÁRIO FINAL. Marque o
campo Eu aceito os termos do Contrato de Licença e clique em Avançar.
Na próxima tela, serão exibidos os nomes das pastas onde os arquivos do Bentley topoGRAPH serão
copiados. Recomendamos que não altere as informações. Simplesmente, clique em Avançar.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
O assistente indica que está pronto para instalar. Clique no botão Instalar para iniciar o processo de
instalação.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
Aguarde o final do processo, que poderá demorar alguns minutos. A mensagem Instalação concluída
indicará o final do processo de instalação.
Atenção! Ao final do processo de instalação, marque o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar
em Concluir. Caso contrário, o topoGRAPH será instalado em modo de demonstração.
Caso tenha clicado em Concluir sem marcar o campo, veja o documento Como alterar a licença de DEMO
para uma licença DEFINITIVA em nosso site para executar o topoGRAPH corretamente.
Se você marcou o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar em Concluir, o processo de ativação
de sua licença do Bentley topoGRAPH será iniciado.
Na primeira tela do assistente, selecione a primeira opção Assinante SELECT ativando via um SELECTserver
hospedado (Bentley) e clique em Avançar.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
Abra o documento PDF que você recebeu por email e, do quadro ao final da primeira página, copie a Chave
de ativação do site. Volte ao assistente e cole no campo de mesmo nome. Tome cuidado de não incluir
nenhum espaço adicional.
Para verificar se sua chave está funcionando corretamente, clique no botão Teste de conexão. Se tudo
estiver correto, aparecerá uma mensagem indicando que a chave é válida. Clique então no botão Avançar.
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Como Instalar o Bentley topoGRAPH
Será estabelecida uma conexão com o servidor da Bentley. Aguarde a resposta e, quando ela chegar, será
mostrada a última página do assistente de ativação. Clique no botão Fechar.
Durante o processo de instalação, serão criados dois ícones na sua área de trabalho. Escolha aquele que
corresponde à licença que adquiriu: topografia e volumes ou projetos.
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Todos os direitos reservados – Bentley Systems - 2016
Transformação de Coordenadas
Introdução
Este tutorial irá mostrar as várias opções de transformação de coordenadas disponibilizadas pelo Bentley
topoGRAPH.
Para seguir esse tutorial você precisará do arquivo Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51.txt. Ele
pode ser baixado em nosso site www.topograph.com.br ou em nossa community Bentley Brasil.
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, clique no botão Arquivo novo.
A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada. Informe no nome do arquivo “Levamtamento Divisa” no
campo Nome e clique em Salvar.
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Transformação de Coordenadas
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Transformação de Coordenadas
Vamos começar importando o arquivo de coordenadas UTM que está no formato .txt, e que utilizaremos
como base para fazer as transformações de coordenadas.
Na árvore do projeto, clique com o botão direito do mouse em coordenadas UTM e no menu de contexto
escolha a opção Importar.
Na caixa de diálogo Importar Coordenadas, clique no botão . Procure pelo arquivo Lev_Perimetro-UTM
- SIRGAS_2000_Meridiano -51.txt. Selecione-o e clique Abrir.
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Transformação de Coordenadas
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Transformação de Coordenadas
Prévia do arquivo: Mostra as primeiras linhas do arquivo. Para alterar a ordem das colunas, arraste a
coluna para a posição certa e solte. Para remover uma coluna, arraste a coluna para fora da tabela e
solte.
Nome: Informe o nome do documento de coordenadas que será criado.
Autor: Informe o autor.
Data: Informe a data.
Descrição: Informe uma breve descrição do documento.
Seguindo o tutorial, altere o campo Separador decimal para Ponto e o Separador de Campo para Vírgula
para ficarem compatíveis com o arquivo importado.
Repare também que os valores das colunas X e Y estão invertidos. Para corrigir, clique e arraste a coluna X
para uma posição após a coluna Y.
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Transformação de Coordenadas
Informe um nome para o novo documento e clique em Carregar para finalizar a importação.
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Transformação de Coordenadas
Repare que o campo Meridiano central não está preenchido. Essa informação não é importada e devemos
informa-la manualmente.
Informe o valor de 51° para o meridiano central e feche a tabela, confirmando seu salvamento.
Transformação de Coordenadas
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Transformação de Coordenadas
Para realizar uma transformação basta selecionar e arrastar o documento que deseja transformar e soltá-lo
sobre o tipo de coordenadas que desejar ter como resultado.
Se soltar o documento sobre um item em negrito: Topográficas, UTM, Geodésicas ou Cartesianas, um novo
documento será criado com as coordenadas transformadas.
A transformação de coordenadas UTM para topográficas só pode ter como destino um documento novo.
Nesse tutorial, arraste o item Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51 e solte-o sobre o item
Topográficas (em negrito).
Ao executar essa operação será apresentado um menu flutuante com duas opções de transformação: Tipo
ABNT e Tipo Tg98SE.
Tipo ABNT: Sistema preconizado na NBR 14166, utiliza um ponto como referência que servirá de
origem para as coordenadas topográficas, um ângulo de rotação e uma altitude de referência.
Tipo TG98SE: Utiliza dois pontos, um para origem e outro como referência, além da altitude de
referência.
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Transformação de Coordenadas
No caixa de diálogo informe o nome do novo documento de coordenadas topográficas que será criado e
clique em Criar.
Um novo documento será criado e uma caixa de diálogo será mostrada para informar os parâmetros para a
transformação.
Ponto de referência: Ponto de referência para as transformações. Este ponto não sofrerá nenhuma
transformação e terá as coordenadas topográficas de referência.
Ângulo de rotação: Na transformação, cada ponto pode girar (rotação de eixos) em torno do ponto
de origem. Informe este valor em graus, minutos e segundos.
Coordenadas topográficas de referência: Coordenadas que serão atribuídas ao ponto de referência.
Pode-se pensar neles como sendo a origem do novo sistema.
Cota de referência: Altitude do plano no qual será fixada o novo sistema de coordenada.
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Transformação de Coordenadas
Essa operação é o inverso da anterior, e só pode ser feita com coordenadas topográficas que foram
transformadas a partir de coordenadas UTM pelo método ABNT. Caso contrário, a seguinte mensagem será
mostrada:
Para realizar a transformação, arraste o item de coordenadas topográficas Perímetro e solte sobre o item
UTM (em negrito).
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Transformação de Coordenadas
Note que os valores são iguais àquelas que importamos do .txt e feche a janela.
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Transformação de Coordenadas
Para realiza-la, basta arrastar um item de coordenadas UTM e soltá-lo sobre o item Geodésicas (em negrito).
Nesse caso, um novo documento de coordenadas geodésicas será criado.
Seguindo o tutorial. Arraste o item de coordenadas UTM e solte-o sobre o item Geodésicas (em negrito)
como na figura abaixo.
Na caixa de diálogo informe o nome do novo documento de coordenadas geodésicas e clique em Criar.
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Transformação de Coordenadas
Feche a tabela.
Arraste a tabela de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas (em negrito). Nesse caso um
documento de coordenadas Cartesianas será criado.
Soltando sobre um documento existente, os pontos transformados serão adicionados aos existentes. Nesse
caso, o Bentley topoGRAPH só fará a transformação se o datum dos documentos forem o mesmo.
Nesse tutorial, arraste o item de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas como na figura abaixo.
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Transformação de Coordenadas
Outras Transformações
Como dissemos no início, a transformação pode ser feita livremente entre UTM, Geodésicas e Cartesianas.
Significa que, de modo similar aos já vistos, são possíveis ainda, as seguintes transformações:
Para executá-los, basta seguir os mesmos procedimentos já vistos: selecione o arquivo de origem, arraste e
solte sobre o tipo desejado. Informe os dados referentes à criação da nova tabela e execute.
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Como Criar e Editar um MDT
Introdução
Nesse tutorial você verá as várias maneiras de criar um MDT e aprenderá todas as ferramentas
disponibilizadas pelo Bentley topoGRAPH para modifica-lo.
Para executar esse tutorial você precisará usar a versão 08.09.11.205 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e
dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial:
Criar MDT.dgn
Editar MDT.dgn
Medicao.xyz
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, selecione o arquivo Criar MDT.dgn que
acompanha esse tutorial.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH e já visualiza alguns dados (coordenadas topográficas e
vias) existentes nesse projeto que serão usados para criar MDTs.
O Bentley topoGRAPH disponibiliza quatro métodos para criar um MDT e, com esse arquivo, mostraremos
três desses métodos. Usaremos esse arquivo para demostrar três dos quatro métodos para criar um MDT.
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Como Criar e Editar um MDT
O primeiro método usa uma tabela de coordenadas existente como fonte dos dados.
Selecione e arraste o item Aldeia até o item Desenhos e solte-o. No menu mostrado, escolha a opção Criar
MDT.
Uma caixa de diálogo será mostrada para a criação de um novo desenho. Informe um nome e clique em
Criar.
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Como Criar e Editar um MDT
Selecione e araste o item Seções TN até o item Desenhos e solte-o. No menu mostrado, escolha a opção
Criar MDT.
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Como Criar e Editar um MDT
Uma caixa de diálogo será mostrada para a criação de um novo desenho. Informe um nome e clique em
Criar.
Um novo desenho será adicionado ao projeto e a caixa de diálogo Exportar Pontos de um Grupo de Perfis
será mostrada para escolhermos qual perfil será usado para gerar o MDT. Somente os pontos do perfil
selecionado serão usados.
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Como Criar e Editar um MDT
O terceiro método, recomendado para ser usado com nuvens de pontos, é o de importar um MDT. Esse
método é o mais rápido e eficiente para nuvens de pontos, pois não cria um elemento para cada ponto, o
que causaria lentidão na manipulação do desenho devido ao excesso de elementos.
Vamos criar um desenho novo para importar essa nuvem de pontos. Clique com o botão direito do mouse
sobre o item Desenhos e, no menu, escolha a opção Novo.
Na caixa de diálogo Criar novo documento de Desenho, informe um nome e clique em Criar.
Clique com o botão direito do mouse sobre esse desenho e escolha a opção Importar MDT....
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Como Criar e Editar um MDT
Na caixa de diálogo Abrir, veja no campo Tipos de arquivos os tipos de arquivos suportados. Selecione o
arquivo contento a nuvem de pontos e clique em Abrir.
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Como Criar e Editar um MDT
Para demonstrar o último método de criação de MDT, vamos utilizar outro arquivo.
Vá ao menu Arquivo e escolha a opção Abrir e, na caixa de diálogo Abrir, selecione o arquivo Editar
MDT.dgn e clique em Abrir.
Enquadre o desenho e você verá vários pontos que foram criados anteriormente. O método que utilizaremos
para criar o MDT consiste em usar esses pontos como vértices.
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Como Criar e Editar um MDT
Abra uma janela de seleção no desenho de forma que cubra toda a área do desenho para selecionarmos
todos os pontos.
Vá ao menu MDT e escolha a opção Triangular e o MDT com os pontos selecionados será criado.
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Como Criar e Editar um MDT
O painel superior da janela de propriedades contém o MDT selecionado e seus recursos em forma de uma
árvore. Expanda essa árvore o você verá todos os recursos disponíveis no MDT.
A parte inferior mostra as propriedades, divididas em seções, e elas mudam de acordo com o que foi
selecionado no painel superior.
Selecione o item Terreno: MDT suas propriedades serão mostradas divididas em várias seções. Clique no
título de cada seção para mostrar seu conteúdo.
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Como Criar e Editar um MDT
Método de aresta: Define como a fronteira será calculada e possui três opções:
o Nenhum: Não faz nenhum processamento e usa a fronteira mais externa.
o Lascas: Remove alguns lados da fronteira mais externa que formar triângulos muito
deformados.
o Comprimento máximo do triângulo: Impede que a fronteira tenha lados maiores que o
valor determinado.
Comprimento: Define o comprimento máximo de um lado da fronteira. Esse campo só é visível se a
opção escolhida no item acima for Comprimento máximo do triângulo.
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Como Criar e Editar um MDT
As seções Dados brutos, Informações e Exibição de recursos de fonte contêm informações que não podem
ser alteradas ou não são usadas pelo Bentley topoGRAPH.
No painel superior, expanda o item Terreno: MDT e, depois, o item Exibição de recursos calculados.
Selecione o item Contornos para alterar as propriedades gerais das curvas de nível.
Além das propriedades gerais das curvas de nível, podemos alterar características específicas das curvas
mestras e secundárias. Para isso, expanda o item Contornos e teremos mais dois itens: Contornos principais
e Contornos secundários.
Selecione o item Contornos principais para alterar as características das curvas mestras.
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Como Criar e Editar um MDT
Selecione o item Contornos secundários e as mesmas propriedades serão mostradas para serem aplicadas
às curvas não mestras.
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Como Criar e Editar um MDT
Linhas obrigatórias são elementos, linhas, smartlines ou BSplines, que definem por onde os lados dos
triângulos devem passar. Esses elementos devem ser marcados como linhas obrigatórias antes de usá-los em
um MDT.
O desenho que estamos utilizando já contém alguns elementos que podem ser transformados em
obrigatórias.
Para visualizá-los, clique no botão ( ) Exibição do nível e selecione o nível Obrigatórias. Desmarque o
nível Padrão para esconder os pontos.
Para transformar esses elementos em linha obrigatórias, vá à opção MDT / Linhas / Selecionar Obrigatórias.
Note que algumas linhas ficaram mais espessas. Isso significa que elas já estão marcadas como linhas
obrigatórias.
Clique sobre os outros elementos para transformá-los em linhas obrigatórias. Uma vez selecionado, o
elemento será destacado com uma espessura maior, indicando que ele agora é uma linha obrigatória.
Se um elemento for selecionado por engano, clique novamente sobre ele e ele voltará a ser desenhado sem
o destaque.
Selecione a opção MDT / Linhas / Processar Obrigatórias e todas as linhas obrigatórias existentes serão
destacadas.
O primeiro passo é selecionar em qual MDT essas linhas obrigatórias serão processadas. Clique sobre o MDT
para selecioná-lo. Para processar as linhas obrigatórias, clique novamente em uma área vazia para confirmar
a operação.
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Como Criar e Editar um MDT
Processando Quebras
As linhas de quebra são áreas onde não podem passar curvas de nível e, assim como as linhas obrigatórias,
devemos selecionar as quebras e depois processá-las.
Por representarem áreas fechadas, o único elemento aceito para definir uma quebra é o do tipo Forma.
Nesse desenho já temos alguns elementos que podem ser usados com quebras. Clique no botão Exibição do
nível, marque o nível Quebra e desmarque o nível Obrigatórias. Isso mostrará algumas formas pré-definidas
e esconderá as linhas obrigatórias recém processadas.
Para marcar uma Forma como quebra, selecione a opção MDT / Linhas / Selecionar Quebras e comece a
selecionar os elementos que serão transformados em linhas de quebra. Assim que selecionados, os
elementos são desenhados com uma espessura maior para destaca-los. Se selecionar um elemento por
engano, clique novamente sobre ele para remover sua seleção.
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Como Criar e Editar um MDT
Finalizada a seleção, vá à opção MDT /Linhas / Processar Quebras e as linhas de quebra existentes serão
destacadas.
Selecione o MDT no qual as quebras serão processadas e clique novamente em uma área vazia para
confirmar a operação.
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Como Criar e Editar um MDT
Processando a Fronteira
A fronteira é um elemento fechado (forma) que define o limite da malha triangular. Após seu
processamento, não existirão triângulos fora dessa área.
Como as quebras, esse desenho já possui um elemento que usaremos com a fronteira. Para visualizá-lo,
clique no botão Exibição do nível, marque o nível Fronteira e desmarque o nível Quebra.
Para aplicar a fronteira ao MDT, selecione a opção MDT / Linhas / Processar Fronteira e clique sobre o
elemento que define a fronteira.
Selecionada a fronteira, clique sobre o MDT que será alterado e clique em uma área vazia para confirmar a
operação.
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Como Criar e Editar um MDT
Editando o MDT
O Bentley topoGRAPH disponibiliza mais ferramentas para editar o MDT. Elas permitem inserir, excluir e
mover vértices além de alterar a apagar lados.
Para acessá-las selecione a opção MDT /Editar e a barra de ferramentas Editar Modelo do Terreno será
mostrada. Nela você encontra todas as ferramentas para edição de um MDT.
Leve o cursor até o vértice que deseja excluir e ele será destacado. Clique sobre o vértice para apagá-lo.
Leve o cursor até um triângulo posicionado na borda do MDT e ele será destacado. Clique para excluí-lo.
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Como Criar e Editar um MDT
Leve o cursor até um lado e, se o lado puder ser alterado, ele será destacado. Clique para alterá-lo.
Leve o cursor até onde deseja inserir um vértice e o triângulo que será alterado pela inserção do vértice será
destacado. Clique para inserir o vértice.
A elevação desse novo vértice será calculada com base no MDT se o campo Use Face Elevation estiver
marcado. Caso contrário, será usada a elevação do elemento selecionado pelo SNAP ou a elevação atual.
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Como Criar e Editar um MDT
Mova o cursor até o vértice que deseja mover e ele será destacado.
Clique sobre ele e todos os triângulos que compartilham esse vértice serão destcados. Mova o cursor até a
nova posição e clique novamente.
Se o campo Use Original Elevation estiver marcado a elevação do vértice não será alterada. Caso contrário, a
elevação será alterada para a elevação atual.
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Como Criar e Editar um MDT
Clique na posição inicial da linha e mova o cursor até a posição final. Durante esse processo você verá a linha
e os triângulos que serão apagados.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Introdução
Iremos mostrar detalhadamente como formatar uma caderneta e calcular poligonais e irradiações.
Para executar esse tutorial você precisará dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial: Pontos-
Base.txt e Topografia.M21.
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e na caixa de diálogo Abrir Arquivos clique no botão Arquivo novo.
A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada e você deverá escrever o nome do projeto “Piratininga” no
campo Nome.
Clique no botão Salvar para o arquivo aparecer na lista de arquivos existentes na pasta escolhida. Selecione-
o e clique no botão Abrir.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
No lado esquerdo da tela, você encontra o projeto atual com a árvore de dados organizada por tipo. Os nós
principais desta árvore são: Topografia (referente aos Cálculos Topográficos), Vias (referente aos Projetos
Viários), Seções Transversais (referente à Volumetria) e Desenhos.
Uma das principais características do Bentley topoGRAPH é sua grande capacidade de customização. Você
pode escolher como quer ver a tela e as informações do projeto. Note que existem duas abas no lado
esquerdo da tela: Projetos e Tarefas. Na aba projeto, você encontra os dados do projeto em uma árvore
hierarquizada e, na aba tarefas, você encontra as principais ferramentas do sistema.
Para agilizar a execução desse tutorial, vamos importar um arquivo de coordenadas que está no formato
.txt, o qual utilizaremos como base de cálculo da poligonal e parte das irradiações.
Clique com o botão direito do mouse sobre o nó das Coordenadas no grupo Topográficas e escolha a opção
importar.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
No Assistente de importação localize o arquivo de coordenadas na pasta onde se encontra salvo e preencha
os campos de acordo com a descrição abaixo.
Nesse tutorial utilizaremos o arquivo Pontos-Base.Txt, Ponto como separador decimal e ponto-e-vírgula
como separador de campos. Informe também o nome, autor, data e descrição e clique em Carregar.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
O documento de coordenadas será importado e mostrado. Feche-o para podermos continuar nosso tutorial.
Formatando um Caderneta
Com as coordenadas auxiliares importadas, podemos passar ao próximo passo de nosso tutorial que é a
formatação de uma caderneta. Utilizaremos um levantamento feito com uma estação total Topcon 105N e
salvo em um arquivo M21.
Clique com o botão direito do mouse sobre o nó da Caderneta sob o grupo Topografia. Um menu de quatro
opções será mostrado. Escolha a opção Comunicação para chamar o Assistente de Comunicação.
Na caixa de diálogo do Assistente de Comunicação, será mostrada uma lista com os principais fabricantes de
equipamentos topográficos do mercado. Escolha a marca Topcon. Na coluna Modelos que será mostrada a
seguir, escolha GTS220/230W/100N.e, na coluna Operação, selecione Formatar.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Uma segunda página será mostrada para selecionar o arquivo a ser formatado e informar os dados da nova
caderneta.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Verifique que, ao clicar no botão Próximo >>, o nome do documento criado, já aparece abaixo do nó
Caderneta da árvore do arquivo.
Para abrir o documento de caderneta, clique com o botão direito sobre o nome dela e selecione a opção
Abrir.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Sessões: Lista as sessões de leituras e suas estações. Uma sessão é definida cada vez que uma das
seguintes informações é alterada: nome do operador, data do levantamento ou equipamento
utilizado. Nesta área são mostradas as estações que compõem as sessões de leitura.
Propriedades da Sessão: mostra as informações da sessão escolhida.
Lista das estações da sessão de leitura escolhida – além do nome, a lista contém a descrição da
estação, as coordenadas se houver, a altura do instrumento e o azimute a ré opcionalmente. As
coordenadas das estações e o azimute, apesar de serem opcionais, ajudam na visualização da
caderneta na vista gráfica, antes das poligonais serem calculadas. Na maioria das vezes, basta que as
coordenadas de uma só estação sejam informadas com o seu respectivo azimute a ré.
Vista Gráfica – aqui são mostradas graficamente as visadas entre as estações. Para que seja possível
escolher as estações da sequência de uma poligonal graficamente, as coordenadas de pelo menos
uma estação deve ser informada.
Para visualizar as leituras de ângulos e distâncias, escolha uma estação na tabela de Sessões de Leitura.
Note que a tabela e o campo onde aparecia as informações da sessão de leitura mudaram. A tabela agora
mostra as leituras a partir da estação selecionada e o campo no canto inferior esquerdo mostra as
informações da estação.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Tipo: são cinco os tipos de ponto visado: Ré, Vante, Irradiação, Auxiliar e intersecção
Nome: Nome do ponto visado
Descrição: Descrição do ponto
Leitura: Se refere ao sentido da leitura do ângulo horizontal: horário ou anti-horário
Ângulo horizontal direto: valor medido do ângulo horizontal direto. A leitura do ângulo horizontal
invertido é possível ser feita. Neste caso, não há.
Ângulo vertical direto: valor medido do ângulo vertical direto. A leitura do ângulo vertical invertido
também é possível ser feita. Neste caso, tão pouco foi realizada.
Altura do sinal: ou a altura do prisma visado
Distância inclinada: alor da distância inclinada desde a estação ocupada até o ponto visado
Distância horizontal: valor da distância horizontal desde a estação ocupada até o ponto visado
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Visualizando as Estações
Note que a janela da vista gráfica ainda está vazia porque ainda não temos as coordenadas de nenhuma
estação para referência. Vamos definir uma coordenada arbitrária para uma estação.
Selecione a estação E5 da Sessão 1 e suas informações serão mostradas na janela logo abaixo. Note que o
ponto não tem coordenadas informadas.
X: 318.951,422
Y: 7.396.728,358
Z: 722,660
Azimute: 91°27’34”
Note que ao digitar os valores das coordenadas, automaticamente as visadas do levantamento são
mostradas na vista gráfica.
Para você ajustar a visualização dos pontos, existem algumas opções na barra acima da vista gráfica.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Afastar: realiza um movimento de afastamento da câmera no eixo Z, o que causa uma diminuição do
desenho na tela.
Aproximar: movimento contrário, aproximando a câmera no eixo Z, o que aumenta o desenho.
Aumentar: escolhe uma janela retangular de zoom com o mouse.
Enquadrar: posiciona todos os limites do desenho dentro da vista gráfica
Escala: escolhe a escala gráfica para melhor visualização dos textos com os dados dos pontos
gráficos
Sequência: define graficamente a sequência da poligonal clicando sobre as visadas.
Calculando a Poligonal
Agora que podemos visualizar graficamente as estações, vamos escolher a sequência da poligonal.
Clique na opção Sequência. Repare que o cursor alterou de uma cruzeta para um pequeno quadrado. Agora
vamos definir a sequenciada poligonal. Clique na linha que vai do ponto E5 ao ponto E5A. Observe que a
cada clique sobre a linha, esta passa a ser mostrada com a cor magenta, que é indicação que esta linha foi
escolhida
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Durante o processo de seleção da sequência da poligonal, você pode usar as opções de visualização como
Janela, Afastar, Aproximar e Enquadrar para ter certeza que está escolhendo a linha correta. Caso tenha
escolhido uma linha por engano, basta clicar novamente sobre ela para desselecioná-la.
A partir da escolha da primeira linha, vamos seguir escolhendo as linhas E5A-FB3, FB3-FB4, FB4-E1, E1-FB5,
FB5-MT4, MT4-MT5, MT5-FB1, FB1-FB2, FB2-E4 e, finalmente, E4-E5, fechando a poligonal no mesmo ponto
de partida.
Ao chegar no mesmo ponto de partida, o topoGRAPH mostra uma janela com a sequência escolhida para
você confirmar a criação desta poligonal.
Clique no botão Sim para incluir esta poligonal no documento da caderneta. Em seguida, o Assistente de
Cálculo de Poligonal será mostrado.
Informe o Nome, Autor, a Data da criação e uma Descrição da poligonal e clique no botão Próximo >>.
Na próxima janela mostrada, você terá a lista das estações que formam a poligonal, na sequência correta. Se
necessário, é possível alterar, incluir ou excluir qualquer uma das estações selecionadas. No nosso caso,
vamos deixar como está.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Nesta caixa de diálogo, vamos definir os dados de partida e chegada da poligonal. Uma poligonal pode ser
aberta (parte de um ponto e chega em outro) ou fechada (parte e chega ao mesmo ponto). Nossa poligonal
é fechada, por isso os dados de partida e chegada são iguais.
Observe que as estações de partida e de chegada já tem as coordenadas preenchidas. Lembre-se que as
informamos anteriormente para podermos visualizar as estações da caderneta. Se essas coordenadas
estiverem incorretas, você pode informar os valores corretos manualmente ou busca-lo em um arquivo
(poligonal, irradiações ou coordenadas) existente clicando no botão ao lado do nome da estação.
Em nosso caso as coordenadas da estação de partida, serão as mesmas informadas na caderneta, pois se
trata informações oficiais.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Depois de preencher os dados de partida e chegada, clique no botão Próximo >> e será mostrada uma
página par serem informados os valores das tolerâncias máximas para o cálculo da poligonal.
Lembre-se que você pode cadastrar essas tolerâncias na opção topoGRAPH-Tolerâncias no menu do
programa. Desta forma, não seria necessário informar os dados toda vez que fosse calcular a poligonal.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Escolha a opção de Método Convencional para o Ajustamento da Poligonal. O método dos Mínimos
Quadrados só deve ser escolhido quando o levantamento é feito com certos critérios essenciais para definir
os Erros Padrão de forma estatística, como repetição e reiteração em todas as visadas. Ao escolher o
método convencional, todos os campos referentes aos erros padrão e de critério de parada para iterações
são bloqueados.
Clique no botão Próximo >> para avançar para a próxima etapa do cálculo da poligonal.
Você pode comparar o erro encontrado e a tolerância informada. Caso o erro seja maior que a tolerância,
uma mensagem em vermelho será mostrada.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Neste momento, você tem a opção de distribuir ou não o erro encontrado. Apesar do erro ser maior que a
tolerância informada no caso do fechamento angular, vou marcar os dois campos de distribuição.
A próxima etapa no processo de cálculo da poligonal é a distribuição do erro linear. Na janela que é
mostrada, os erros lineares encontrados nos dois eixos X e Y são informados, bem como a tolerância linear
informada.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Na parte de baixo, são mostrados os erros encontrados durante o cálculo da poligonal bem como suas
respectivas tolerâncias. Estas duas tabelas são puramente para efeito de visualização.
Se houver algum erro maior que a tolerância informada, um X será na última coluna indicará o fato.
Feche, então, a janela da poligonal. O topoGRAPH perguntará se deseja salvar a poligonal. Responda Sim
para não perder as edições que fez.
Depois de fechar a janela do documento da caderneta, note que um novo documento chamado Poligonal
Principal é mostrado no nó Poligonais da árvore do projeto.
Para abrir o documento desta poligonal, você pode dar um duplo clique no nome ou clicar com o botão
direito do mouse para ter o menu flutuante com a opção Abrir.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
A janela da poligonal possui duas áreas principais: a tabela com os dados das estações ocupadas no lado
esquerdo e a vista gráfica com a sequência da poligonal mostrada com linhas que unem as estações. Os
elementos gráficos (símbolos, textos, linhas) da vista gráfica podem ser customizados com a configuração
que desejar. Para isso, é necessário alterar o estilo na opção topoGRAPH-Vistas Gráficas.
A tabela com os dados das estações ocupadas possui duas abas. Na primeira chamada Dados da Poligonal
você tem o nome, a descrição, as coordenadas o azimute para a vante e a distância entre os pontos.
Calculando as Irradiações
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Clique no botão Próximo >> para escolher onde serão buscadas as coordenadas das estações. Existem 4
tipos de fontes que você pode usar para buscar as coordenadas das estações: Poligonais topográficas,
Poligonais UTM, Pontos topográficos e Pontos UTM.
Em nosso caso, utilizaremos a Poligonal Principal e Pontos-Base como fonte das coordenadas das estações
ocupadas. A linha com o nome da poligonal deve estrar marcado, antes de clicar no botão Finalizar para que
as irradiações sejam calculadas e o documento criado.
Note que um novo documento de Irradiações foi criado e inserido no nó da árvore do projeto atual.
Abra o documento de irradiações com um duplo clique no nome. A janela abaixo das irradiações será
mostrada.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Estações: é a lista das estações que foram ocupadas para visar os pontos irradiados
Estação ocupada: são as propriedades da estação escolhida na lista de estações
Tabela de pontos irradiados: com informações de nome, descrição, coordenadas X, Y e Z, distância
para a estação e o azimute entre a estação e o ponto irradiado.
Vista gráfica: mostra o desenho das estações e das irradiações. A linhas brancas representam a
visada entre o ponto irradiado e a estação ocupada. Você pode desligar as linhas se preferir, na
opção topoGRAPH-Vista Gráfica.
Agora, vamos carregar os pontos da poligonal e das irradiações no Módulo Gráfico para iniciar o desenho da
planimetria e gerar o desenho com acabamento final.
Clique com o botão direito do mouse no nó Desenho da árvore do projeto para que o menu flutuando seja
mostrado. Escolha a opção Novo.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
A caixa de diálogo para Criar novo documento de desenho será mostarda. Informe o Nome (Cadastro
Piratininga), o Autor, a Data de criação e uma Descrição e clique no botão Criar.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
Selecione a poligonal calculada com o botão esquerdo do mouse, mantenha o botão pressionado, arraste
sobre o nome do desenho recém criado e solte.
Para visualizar os pontos carregados, clique no botão enquadrar no menu de opções da vista gráfica.
21
Como Calcular Poligonais e Irradiações
Como é possível ver, parte da união dos pontos já está aparecendo na tela, isso ocorre pois o Bentley
topoGRAPH permite ao usuário informar códigos de ligação de pontos no campo descrição existente na
caderneta, códigos esses que definem início e final de linhas, polilinhas e símbolos.
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Georreferenciamento
Introdução
Para executar esse tutorial você precisará da versão 08.11.09.204 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e dos
seguintes arquivos que acompanham esse tutorial:
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Sítio Boa Vista.dgn
que acompanha esse tutorial e clique Abrir.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH e já visualiza o perímetro da propriedade que será
usada em nosso tutorial.
A propriedade é definida por linhas unindo pontos. É importante ressaltar que todos os pontos dos vértices
devem utilizar o símbolo Ponto. Se algum outro símbolo for utilizado a seleção do perímetro do imóvel com
apenas um clique poderá não funcionar.
Note também que os vértices do imóvel ainda estão com os nomes atribuídos no levantamento. Será
necessário proceder a renumeração. Para isso, selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel /
Renumerar Vértices no menu.
A seguir, clique no interior da figura. O contorno será identificado e a caixa Renumerar Vértices será
mostrada com os seguintes campos:
1
Georreferenciamento
Seguindo nosso tutorial, clique no título da coluna Vértice para reordenar os pontos de acordo com seu
nome atual e clique na primeira linha para selecioná-la.
2
Georreferenciamento
No campo Código informe o código do certificador, WXYZ. Escolha M em Tipo vértice e Espaço em
Separador.
Na primeira linha, na coluna Número, informe o novo número. Chamaremos de 1 e pressione TAB para
mostrar a coluna Renumerado com o novo nome do ponto.
Criando o Imóvel
Agora que temos o desenho do perímetro e os vértices numerados corretamente podemos passar para o
próximo passo que será criar o imóvel. O perímetro e as informações dos vértices serão associados a esse
imóvel.
Selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel / Criar no menu e clique no interior da figura que
representa o imóvel.
Para seguir nosso tutorial, preencha os campos de acordo com as figuras abaixo.
3
Georreferenciamento
4
Georreferenciamento
5
Georreferenciamento
6
Georreferenciamento
Para nosso tutorial, é importante selecionar o ponto WXYZ M 0001 como sendo o ponto de referência, além
de informar a Pasta raiz e marcar o campo Criar estrutura de pastas.
Datum: Datum ao qual o imóvel será georreferenciado. Para o SIGEF deve ser sempre o SIGAS2000.
Merid. Central: Meridiano Central do Fuso onde está localizado o imóvel.
Hemisfério: Hemisfério de onde se localiza o imóvel, Norte ou Sul.
Ponto de referência: Ponto eleito como representando o imóvel, use o ponto inicial da descrição.
Pasta raiz: Pasta ou diretório principal (do PC) para localização dos arquivos eventualmente gerados.
Criar estrutura de pastas: Cria uma estrutura de pasta e subpastas a partir da pasta raiz.
Criar níveis: Cria os mesmos níveis de desenho utilizados no NTGIR-2.
7
Georreferenciamento
Para seguir com o nosso tutorial, no grupo Ponto inicial, escolha a opção Selecionar e, depois, o ponto
WXYZ M 0001 e preencha os dados dos confrontantes. Note que a grade de informação pode ser rolada para
a direita.
A aba Vértices pode ser preenchida manualmente ou ter seus valores importados de um arquivo de texto.
Nesse tutorial, importaremos um arquivo.
Importar:
o Separador: Informe o tipo de separador utilizado no arquivo texto.
8
Georreferenciamento
Clique no botão Importar, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, e busque o arquivo Sítio Boa Vista-
InfoPosicionamento.txt que está na pasta Levantamentos Sítio Boa Vista. Clique em Abrir e os dados
importados serão mostrados na tabela.
A aba Variáveis contém os dados informados e os nomes das variáveis que os contém. É útil para a criação
de memoriais, pois basta referenciá-las no modelo padrão para que as substituições sejam feitas
automaticamente.
A aba Configurações refere-se às configurações de desenho como: precisão, notação, etc. Não é necessário
preencher, já que estas informações não afetam a geração da planilha ODS.
9
Georreferenciamento
Para gerar a planilha selecione a opção Georreferenciamento / Criar Planilha Ods no menu:
Note que a pasta é a mesma informada na aba Georreferenciamento. Navegue pela pasta e localize a
planilha ODS. Se desejar abri-la, selecione-a e dê um duplo clique.
10
Georreferenciamento
Podemos também gerar o memorial descritivo dessa área utilizando as informações do imóvel atribuídas no
georreferenciamento, mas antes temos que selecionar o modelo de memorial que iremos utilizar.
Para isso selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel / Editar no menu e a caixa de edição do imóvel
será apresentada.
Navegue até onde estão modelos de memoriais. Você vai achá-los em C:\Program Files
(x86)\Bentley\topoGRAPH V8i\topoGRAPH\Memoriais e escolha TgImovelNovo.rtf e clique Abrir.
Você pode escolher um modelo com coordenadas XYZ, latitudes/longitudes ou ainda criar um modelo
customizado utilizando as variáveis definidas.
11
Georreferenciamento
Esta caixa permite uma edição simples. Use-a para fazer pequenas correções, mas para uma edição mais
detalhada (com formatações e efeitos, por exemplo) use um editor apropriado.
A mensagem mostra onde o memorial foi salvo. Note que é a pasta raiz indicada na aba
Georreferenciamento e o formato do arquivo é o RTF.
12
Georreferenciamento
Para abrir e editar o memorial, navegue até sua localização e dê um duplo clique sobre o nome do arquivo.
Pronto! Agora você já sabe fazer o georreferenciamento e gerar os memoriais descritivos no Bentley
topoGRAPH.
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Como Plotar Desenhos
Introdução
Esse tutorial irá explicar como plotar um desenho, desde a inserção de folhas.
Para ilustrar melhor esse tutorial, iremos gerar um arquivo PDF ao invés de imprimir o desenho. Isso permitirá
mostrar o resultado final.
Para executar esse tutorial, você precisará dos seguintes arquivos de dados que acompanham esse tutorial:
penas.tbl e Piratininga.dgn.
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Piratininga.dgn que
acompanha esse tutorial e clique Abrir.
1
Como Plotar Desenhos
Inserindo as Folhas
Carregado o desenho vamos definir o nível no qual serão criadas as folhas com a malha de coordenadas.
Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no menu Níveis, escolha a opção Novo e digite o nome
“Folha 01”. Repita a operação e crie o nível “Folha 02”, pois teremos duas folhas nesse tutorial. Selecione o
nível “Folha 01”, vá ao menu Níveis e escolha a opção Definir como ativo. Feche a janela.
2
Como Plotar Desenhos
Vamos, agora, definir o formato da folha. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Estilos. Marque o estilo
“ABNT A0 Seal” como Atual e a configure para mostrar o texto de coordenadas da malha em todos os lados
da folha.
Note que a altura e a largura da folha estão configuradas em 0,969m e 0,821m respectivamente e o desenho
está na escala 1/250. Isto será importante para entendermos nossa área de plotagem mais adiante.
O próximo passo de nosso tutorial é inserir as folhas. Acesse a aba Tarefas, abra o grupo Desenho
topoGRAPH e selecione a opção Inserir folha de plotagem. Mova o cursor por sobre o desenho e clique uma
vez para definir a posição posicione a folha. Mova o cursor novamente e clique quando a rotação estiver
correta.
Troque o nível ativo para o nível “Folha 02” e insira a segunda folha.
3
Como Plotar Desenhos
Com as duas folhas inseridas, podemos prosseguir. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Criação folha
de impressão em massa. Em seguida, clique com o botão direto sobre uma área vazia do desenho para
confirmar a criação do Layout de impressão.
4
Como Plotar Desenhos
Agora possuímos dois modelos de folha, um para cada folha inserida. Clique no botão Modelos para
visualizar os modelos criados.
Com os layouts de impressão gerados, podemos editar qualquer texto da legenda que desejarmos bastando,
apenas, dar um duplo clique sobre o texto e, na janela padrão de edição de texto, informar o valor desejado.
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Como Plotar Desenhos
Na caixa de diálogo Imprimir, você encontrará as opções que definirão como e o que será impresso.
No grupo Impressora e tamanho do papel, selecionamos o driver de impressão, tamanho de papel e temos
as seguintes opções:
Tipo do Driver: Escolha o tipo do driver que será usado para a impressão. Tem duas opções:
o Driver do Windows – Define que utilizaremos o driver disponibilizado pelo Windows;
6
Como Plotar Desenhos
o Driver da Bentley – Define que um driver fornecido pela Bentley será usado. Esta opção
geralmente é usada para se gerar arquivos PLT para posterior envio à impressora ou para
gerar arquivos PDF.
Abre a opção de selecionar um dos drivers existentes da Bentley
Abre a opção para trocar a impressora do Windows que deseja usar. Só é mostrado se a opção
escolhida no item anterior for Driver do Windows.
Completo – Esta opção determina que o tamanho da área de impressão seja exatamente o tamanho
do papel, sobrepondo a qualquer definição de borda ou fronteira que tenha no driver de impressão
do Windows. Só é mostrado se a opção escolhida no item anterior for Driver do Windows.
Papel – Define o tamanho de papel que você quer usar para sua impressão (A0, Carta, etc.)
Área útil – Mostra a área total a ser impressa. Geralmente segue a definição de Papel e a opção
Completa.
Paisagem/Porta-retrato – Orientação do papel em termos de como será a impressão.
Tipo de saída: Escolha entre as opções abaixo, o tipo de saída:
o Enviar para Impressora – Manda imprimir o que se definiu.
o Criar arquivo de plotagem – Gera arquivo PLT para envio posterior a impressora
o Criar Metafile – Gera imagem em formato WMF para ser usada nas aplicações do Windows.
Mostrar desenho na pré-visualização – habilita/desabilitar a ver uma previa do que será impresso.
Marque esta opção para termos a prévia da impressão.
No grupo Posição e escala da Impressão, definimos a posição e o tamanho em termos de escala e origem da
impressão.
Maximizar – Aumenta o desenho para se usar o máximo possível de área de impressão. Cuidado
que em alguns casos isso define uma escala não exata
Origem: Origem da folha impressão em relação à folha.
Centralizar Automaticamente – Faz com que o desenho fique o mais centralizado possivel na folha
Rotação – Define se o desenho será rotacionado
o 90 cw – Rotaciona 90° em sentido horário
o 90 ccw – rotacional 90° em sentido anti-horario
o 180 – Rotaciona 180°
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Como Plotar Desenhos
Na área Imprimir ressimbolização temos a possiblidade de selecionar uma tabela de penas existente nos
formatos TBL, CTB ou STB.
Assim no campo Tabela de penas clicamos no ícone para buscar o arquivo de penas que está salvo em
seu computador, confirmamos a tabela e em seguida clicamos em Abrir.
Automaticamente é montado a relação entre cor, pena e espessura, para serem impressos no papel e as
alterações podem ser vistas na prévia de impressão.
Imprimindo o Desenho
Clique no botão Imprimir localizado no canto superior esquerdo da janela e será aberta uma janela
padrão para salvar sua impressão. Informe o nome do arquivo e clique em Salvar. O formato da impressão,
escolhido previamente, será o PDF.
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Como Plotar Desenhos
Sem fechar a janela Imprimir, no campo Grupo de vistas, troque o modelo para o PrintPrepOutput-01 que
contém a segunda folha de impressão.
Informe novamente a Tabela de penas a ser usada. Note que os demais campos permanecem com os
mesmos valores. Clique no botão Imprimir, informe o nome do arquivo e clique em Salvar.
Vá até a pasta onde o documento foi salvo e abra um dos arquivos PDF salvos e abra um deles.
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Como Plotar Desenhos
Pronto agora você pode imprimir clicando no ícone da impressora ou enviar via e-mail ou dispositivos
móveis para seus clientes, parceiros, ou para empresa prestadora de serviços de impressão.
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Como Calcular Volumes por Seções
Introdução
Nesse tutorial iremos mostrar como calcular volumes entre dois perfis de seções transversais interpolados a
partir de dois MDTs.
Para seguir esse tutorial você precisará dos arquivos de dados, Estaueamento.csv e Levantamento Vila
Arriete.dgn, que acompanham esse tutorial.
Iniciando o topoGRAPH
Execute o Bentley topoGRAPH dando um duplo clique no ícone da área de trabalho do Windows e, na caixa
de diálogo Abrir arquivo, busque pelo arquivo Levantamento Vila Arriete.dgn. Selecione-o e clique Abrir..
Esse arquivo já contém dois MDTs, Primitivo e Medição, que serão usados para interpolar os perfis das
seções transversais.
Para saber como esse arquivo foi criado, veja o tutorial Como Calcular Volumes por MDTs, disponível em
nosso site.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH. Veja que os dois MDTs já estão carregados. O marrom
é o terreno natural e o verde é o MDT da medição. Altere a visualização para a vista topo e enquadre.
1
Como Calcular Volumes por Seções
Criando o Estaqueamento
O primeiro passo é importar os pontos que serão usados como estaqueamento que será a base do cálculo de
volumes. Clique com o botão direito do mouse sobre o item Topográficas e escolha a opção Importar.
2
Como Calcular Volumes por Seções
Clique em Carregar.
Antes, criaremos um novo nível para colocar os pontos. Assim, eles ficarão separados dos elementos
existentes.
Clique no botão Gerenciador de níveis ( ). Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no botão
Novo nível ( ).
Informe o nome Estaqueamento para o novo nível. Para torna-lo ativo, vá ao menu Níveis e escolha a opção
Definir como ativo. Feche a janela.
Sob o item Topográficas, clique e arraste o item Estaqueamento até o desenho Default e solte.
3
Como Calcular Volumes por Seções
Para visualizar melhor os pontos, vamos desligar os níveis que contêm os MDTs. Clique no botão Exibição do
nível ( ) e clique sobre os níveis Primitivo e Medição. Repare que os MDTs foram escondidos e os pontos
apareceram. Feche a janela.
Selecione todos os pontos abrindo uma janela ao redor deles. Clique e arraste os pontos selecionados até o
item Seções transversais da árvore do projeto e solte. A janela Criar um Novo Documento de Movimento
de Terra será mostrada.
Informe o nome do novo documento. Usaremos Vila Arriete. Opcionalmente, você pode informar o autor, a
data e uma descrição para esse documento. O grupo de campos Estaqueamento irá determinar como a
progressiva das estacas serão calculadas.
Usar a distância entre os pontos para calcular a progressiva: Marque esse campo para que a
progressiva de uma estaca seja calculada pela distância em relação à estaca anterior. Caso contrário,
a progressiva das estacas será calculada com base no nome dos pontos.
Notação: escolha a notação das estacas: Estaca ou Km.
Progressiva inicial: Informe a progressiva da primeira estaca. Só será utilizada se o campo Usar a
distância entre os pontos para calcular a progressiva estiver marcado.
Intervalo: Informe o intervalo entre as estacas.
4
Como Calcular Volumes por Seções
A próxima etapa desse tutorial é calcular os perfis das seções transversais. Para isso, criaremos um
documento de seções.
Na janela Novas Seções-Transversais, informe o nome, autor, data e descrição do novo documento. Nesse
exemplo, usaremos Volume Final.
Clique em Aplicar e o novo documento de seções transversais será mostrado. Esse documento terá os dois
perfis que serão usados para calcular o volume: o do terreno natural e o da medição final.
5
Como Calcular Volumes por Seções
Clique no botão Grupo e escolha a opção Novo. Na janela Criar Grupo de Perfis selecione Terreno Natural
no campo Tipo, informe o nome Primitivo e clique em Aplicar.
Para interpolar os pontos do terreno natural precisamos ter o MDT Primitivo, que representa o terreno
natural, conectado ao documento Vila Arriete.
Na árvore de projeto, clique e arraste o MDT Primitivo até o documento Vila Arriete e solte.
6
Como Calcular Volumes por Seções
No assistente Interpolar Pontos de Terreno Natural, clique em Próximo >> para escolher o trecho inteiro.
Na segunda página, marque a opção Lados e desmarque a Distância. Na Largura do perfil, informe 250
metros para cada lado e clique em Interpolar.
Clique sobre o item Conexão: Default com o botão direito e escolha a opção Desconectar. O MDT Primitivo
será desconectado do documento.
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Como Calcular Volumes por Seções
Para realizarmos o cálculo do volume precisamos de um segundo perfil. Esse será o perfil da medição.
Crie um novo grupo. Dessa vez escolha o Tipo Medição. Informe um número, o nome, a descrição e a data
da medição e clique em Aplicar.
Clique novamente em Interpolar, informe os mesmos valores usados anteriormente e mande interpolar.
Note que, agora, existem dois perfis sendo mostrados. O branco referente ao perfil do terreno natural e o
amarelo da medição.
Calculando os Volumes
Agora que temos os dois perfis interpolados, podemos seguir para o cálculo dos volumes.
8
Como Calcular Volumes por Seções
Na janela Volume das Seções Volume Final, informe os parâmetros para o cálculo.
Nesse tutorial, no grupo Usar no cálculo, selecione Perfis para calcular o volume entre dois perfis.
9
Como Calcular Volumes por Seções
No campo Tipo à esquerda, selecione Terreno Natural. O Nome Primitivo aparecerá automaticamente pois
ele é o único existente.
No campo Tipo à direita, selecione Medição. O Nome Medição Final também aparecerá automaticamente.
Para visualizar a tabela de áreas e volumes parciais ou imprimir um relatório dos valores calculados, clique
no botão Mostrar tabela... e a janela Cálculo de Volumes será apresentada.
Feche a janela.
Para manter os valores calculados para consulta sem a necessidade de refazer o cálculo, marque o campo
Criar documento, informe o nome Volume para esse novo documento e clique em Aplicar. Um novo item,
Volume, será adicionado à árvore do projeto sob o item Volume Final.
Dê um duplo clique sobre esse novo item para visualizar a tabela de volumes mostrada abaixo.
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Como Calcular Volumes por Seções
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Como Calcular Volumes por MDTs
Introdução
Nesse tutorial você irá aprender a como calcular volumes entre duas superfícies (MDTs) criadas a partir de
dois arquivos de nuvem de pontos.
Para seguir esse tutorial você precisará dos arquivos de dados que acompanham esse tutorial:
Primitivo.xyz e Medição.xyz.
Iniciando o topoGRAPH
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo, clique no botão Novo arquivo ( ).
Na caixa de diálogo Criar Arquivo informe o nome do novo arquivo. Usaremos "Volume Vila Arriete" em
nosso exemplo.
1
Como Calcular Volumes por MDTs
O arquivo “Volume Vila Arriete” aparecerá na lista da caixa de diálogo Abrir Arquivos. Selecione-o e clique
no botão Abrir.
Importando os MDTs
Clique com o botão direito do mouse sobre o item Desenho da árvore do projeto e escolha a opção Novo no
menu mostrado.
2
Como Calcular Volumes por MDTs
O próximo passo será importar as duas nuvens de pontos, Primitivo.xyz e Medição.xyz, para que possamos
usá-las em nosso exemplo.
Antes, para melhor organização dos dados, vamos criar dois níveis: um para cada MDT.
Dê um duplo clique sobre o nível "Primitivo". Ele se tornará o nível ativo. Feche a caixa de diálogo.
Altere a cor ativa para qualquer cor. Usaremos o marrom claro em nosso exemplo.
3
Como Calcular Volumes por MDTs
Com o botão direito do mouse, clique sobre o desenho recém criado, "Levantamento Planialtimétrico". No
menu de e contexto, escolha a opção Importar MDT.
Escolha a pasta onde estão salvos os arquivos de nuvens de pontos, selecione o arquivo “Primitivo.xyz” e
clique em Abrir.
4
Como Calcular Volumes por MDTs
Defina o nível "Medição" como ativo e troque a cor ativa. Usaremos o verde nesse exemplo.
Clique novamente com o botão direito do mouse sobre o desenho "Levantamento Planialtimétrico" e
escolha a opção Importar MDT.
5
Como Calcular Volumes por MDTs
Editando o MDT
A seguir, vamos editar o MDT da medição eliminando alguns lados para não influenciar nos valores fianis.
Clique no botão Exibição do nível ( ) e, na caixa de diálogo Exibição de níveis, deselecione o item
“Primitivo” e feche a janela.
A janela Informações do elemento será mostrada e nela você pode alterar algumas características do MDT,
como: cor e visualização de lados e vértices.
6
Como Calcular Volumes por MDTs
Ache a linha Método de aresta e altere seu valor de Lascas para Comprimento máximo do triângulo e
informe o comprimento máximo na linha de baixo. Vamos usar 100 m em nosso exemplo.
Além dessa janela, o MDT pode ser manipulado também através das opções disponíveis no menu MDT,
como: edição e manipulação e processamento de linhas obrigatórias, de quebra e de fronteira, entre outras.
Escolha a opção Editar e uma barra de ferramentas será mostrada com as opções disponíveis, que são:
Apagar vértice
Apagar lados de triângulos
7
Como Calcular Volumes por MDTs
Vamos apagar alguns lados de triângulos indesejados. Coloque o desenho na vista planta e enquadre.
Selecione a opção Apagar triângulos por uma linha ( ), selecione o MDT e trace uma linha sobre os
triângulos que deseja apagar.
Terminada a edição, ligue o nível Primitivo para visualizar os dois MTDs ao mesmo tempo.
Calculando os Volumes
Na árvore do projeto, selecione e arraste o MDT Medição e solte-o sobre o MDT Primitivo.
Aparecerá a caixa de diálogo Resumo de Relatório de Volumes. Nele serão apresentados os valores
calculados de corte e aterro para sua verificação. Caso precise, é possível gerar um relatório.
Clique no botão Gerar Relatório. Você verá o relatório de volumes que você poderá imprimir ou salvar em
arquivo PDF.
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Como Criar Seções-Tipo
Introdução
Esse tutorial irá explicar como criar uma seção tipo básica de projeto para ser usada em um projeto de
estrada no Bentley topoGRAPH v8i.
Para esse tutorial, usaremos o arquivo Anhanguera.dgn que já contém um terreno natural sobre o qual foi
projetado um trecho de uma estrada chamada de Jacupiranga.
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH Project e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, escolha o projeto
Anhanguera.dgn que acompanha esse tutorial.
1
Como Criar Seções-Tipo
O Bentley topoGRAPH guarda as seções-tipo em arquivos que chamamos de bibliotecas. Você pode ter
quantas bibliotecas quiser.
Nesse tutorial usaremos a biblioteca chamada TG3D que é a biblioteca padrão do Bentley topoGRAPH.
Selecione a opção Seções-Tipo do menu topoGRAPH e será mostrada a caixa de diálogo Biblioteca de
Seções-Tipo para gerenciamento das seções-tipo. É aqui que serão criadas novas bibliotecas e novas seções-
tipo.
Biblioteca: você pode criar quantas bibliotecas quiser e utiliza-las de acordo com o cliente ou tipo de
projeto em que está trabalhando. Durante a instalação, o Bentley topoGRAPH cria uma biblioteca
padrão chamada TG3D vazia.
Nova: opção para criar uma nova seção-tipo.
Copiar: copia os parâmetros da seção-tipo atual e cria outra similar com outro nome.
Editar: edita o nome e a descrição da seção-tipo-atual.
Apagar: apaga a seção-tipo atual ou todas as seções-tipo da biblioteca.
: Plataformas: pista de rolamento onde os veículos trafegarão.
: Taludes: parâmetros da inclinação do corte ou do aterro.
: Elementos: elemento conectado, como por exemplo, elemento de drenagem ou separador de
tráfego. Elementos de seção-tipo são informados como uma lista de vetores que definem uma figura.
: Acostamento: editar fórmulas de inclinação de acostamento.
: Pavimento: camadas de pavimento a serem utilizadas na pista.
: botões de navegação das seções-tipo. Primeira, anterior, próxima e última.
2
Como Criar Seções-Tipo
Toda e qualquer seção-tipo deve conter no mínimo uma plataforma e no máximo duas. Vamos, então,
começar criando uma plataforma básica, sem pavimento.
Caso uma seção-tipo seja criada sem plataforma ou tenha mais de duas, o projeto não será calculado e uma
mensagem indicará o fato na opção de cálculo de projeto.
3
Como Criar Seções-Tipo
Giro: define o ponto da plataforma que receberá a cota do grade calculado. Este giro pode ser feito
pelos bordos ou pela referência do grade.
o Bordos: use esta opção quando quiser que o grade seja posicionado em função do sentido
da curva, ou seja, será posto no bordo interno ou externo.
o Referência do grade: use esta opção se quiser fixar o grade em um dos bordos da pista.
Escolha o lado esquerdo ou direito, ou ainda o eixo. Nesta opção, o grade não se desloca em
função do sentido da curva.
Número dos pontos: Os números dos pontos informados nos campos serão úteis para a emissão dos
relatórios de nota de serviço. A nota de serviço é um relatório utilizado em campo para locação dos
pontos.
4
Como Criar Seções-Tipo
5
Como Criar Seções-Tipo
Clique em Aplicar para voltar à caixa com os campos dos parâmetros da plataforma. Vamos criar uma pista
simples sem pavimento. Preencha os campos conforme a figura abaixo e clique em Aplicar.
Vamos criar, agora, uma valeta para drenagem da água de chuva que será construída ao final do
acostamento somente nos casos em que haja um corte. No caso de aterros, este elemento não será
construído.
Na parte superior, você encontra as mesmas opções existentes na caixa de diálogo Plataforma descritas
acima.
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Como Criar Seções-Tipo
Seguir: informe se o elemento segue a linha do pavimento ou a linha do leito. Em nosso caso,
escolha a opção plataforma, pois esta seção-tipo não possui pavimento.
Dependência: informe o tipo do elemento. Os tipos válidos são: misto, corte ou aterro. O tipo do
elemento define se ele será utilizado para corte, aterro ou ambos (misto). Um elemento de corte ou
aterro pode ser informado nos dois lados da seção-tipo (à esquerda e à direita da pista). O Sistema
Bentley topoGRAPH se incumbe de posicioná-lo quando for o caso. Escolha a opção corte.
Clique no botão Novo e a caixa de diálogo Novo Elemento será mostrada, com os seguintes campos:
Clique em Aplicar e a caixa de diálogo Elemento será mostrada para que possamos informar os dados que o
define.
Ao criar um elemento, os pontos devem ser informados da esquerda para a direita, como se o elemento
estivesse posicionado no bordo direito da pista. Quando o elemento for posicionado no lado esquerdo da
pista, o Bentley topoGRAPH se incumbe de espelhar os pontos para que a ordem seja a inversa da informada
na criação do elemento.
Temos que adicionar os cinco vértices dessa figura como pontos do objeto, começando pelo ponto (0, 0).
Clique com o botão direito do mouse sobre a área da tabela e um menu de contexto será mostrado com as
seguintes opções:
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Como Criar Seções-Tipo
Escolha a opção Adicionar Ponto e a caixa de diálogo Editar Ponto será mostrada com os seguintes campos:
Repita a operação Adicionar Ponto mais quatro vezes, informado os seguintes valores:
Dx Dy Número
0,5 -0,5 56
0,5 0,0 57
0,0 0,8 58
0,2 0,0 59
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Como Criar Seções-Tipo
Selecione no campo Seguir o valor Plataforma, pois não temos pavimento. No campo Dependência,
selecione Corte.
Criando Um Talude
Clique no botão e a caixa de diálogo Talude será aberta com os seguintes campos:
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Como Criar Seções-Tipo
Na parte superior, você encontra as mesmas opções existentes na caixa de diálogo Plataforma e Elemento
descritos acima.
Na definição de um talude devemos levar em consideração o tipo de material de solo (rocha, areia, argila,
etc.) que encontramos no local da obra, bem como os parâmetros do projeto. Assim, verificamos se são
necessárias banquetas e qual a inclinação ideal da rampa do talude.
A caixa apresenta duas colunas, sendo que a coluna da esquerda define os parâmetros de corte e a da
direita, os parâmetros de aterro. Marcando o campo corte e/ou aterro, liberamos os campos abaixo para
preenchimento.
Corte/Aterro: marque se esse talude for usado para corte e/ou aterro, respectivamente.
o Dx/Dy: A rampa do talude é definida pela relação Dx/Dy. Assim, um talude de 45° ou 100%
será informado como 1,0/1,0 e um talude de 63° 26' ou 200% será informado como 1,0/2,0.
Rampas verticais são válidas se informado 0,0/1,0.
o Altura máxima: Altura máxima do talude. Se a altura total do talude for atingida antes de se
encontrar o offset, o último ponto do talude é definido por esse valor.
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Como Criar Seções-Tipo
o Total de banquetas: número máximos de banquetas. Se este número for atingido antes do
encontro do offset, o desenho da seção será interrompido. Use este campo em combinação
com outro talude que encontre o offset.
o Último Dx / Último Dy: Informe a rampa da última banqueta se desejar que ela seja
diferente da inclinação das outras banquetas.
o Altura Mínima: Este valor se refere ao último lanço do talude que possui banqueta. Se o
último lanço tiver uma altura menor que a informada neste campo, o aplicativo não criará o
lanço e unirá o último ponto do lanço anterior diretamente ao ponto do offset calculado. O
teste é feito nos dois pontos do patamar de cada banqueta.
o # da primeira banqueta: informe o número da primeira banqueta para efeito de relatório de
nota de serviço.
Clique no botão Novo e a caixa de diálogo Novo Talude será mostrada com os seguintes campos:
Para seguir o tutorial, informe os valores como na figura acima e clique em Aplicar para fechar e voltar à
caixa onde definiremos os parâmetros desse talude.
Note que não iremos preencher os dados de banquetas, pois nosso projeto não as exige. Deixe os dois
campos desmarcados.
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Como Criar Seções-Tipo
Ok! Agora estamos prontos para criar a nossa primeira seção-tipo, já que todos os objetos que a compõe
estão criados e estão salvos na biblioteca.
Na caixa de diálogo Biblioteca de Seções-Tipo, clique na opção Nova do menu superior e a seguinte caixa é
mostrada. Para esse tutorial, Informe os valores conforme a figura abaixo.
Após pressionar o botão Aplicar, estamos prontos para inserir os objetos que compõe a nossa seção-tipo ST
V1.
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Como Criar Seções-Tipo
Para adicionar ou inserir um objeto, clique com o botão direito do mouse na tabela central da caixa de
diálogo. Um menu de contexto com as seguintes opções será mostrado:
No menu de contexto, selecione a opção Adicionar Objeto e a caixa de diálogo Novo Objeto de Seção-Tipo
será mostrada.
Tipo: selecione o tipo do objeto que será incluído na seção-tipo. Dependendo do tipo selecionado,
serão mostrados mais campos para serem preenchidos.
o Elemento, Talude ou Plataforma: será mostrada uma lista de objetos disponíveis.
Nome: Escolha o objeto que será incluído na seção-tipo.
o Ponto: serão mostrados os seguintes campos:
Dx/ Dy: vetores horizontal e vertical do ponto em relação ao ponto anterior. Valores
indicados em metros.
Número: número do ponto para efeito de relatório de nota de serviço
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Como Criar Seções-Tipo
Escolha Plataforma e, na lista Nome, selecione a plataforma que criamos nesse tutorial: Vicinal V1.
Após pressionar o botão Criar, uma nova linha é adicionada na tabela e na parte de baixa, a seção-tipo,
somente com a plataforma informada, é mostrada
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Como Criar Seções-Tipo
Em seguida, repetimos a operação para inserir o elemento de drenagem e o talude no lado esquerdo e
adicionamos o mesmo elemento e o mesmo talude para o lado direito da seção-tipo.
Ao final da inclusão desses objetos, sua seção tipo deverá ter a seguinte aparência:
Caso a ordem dos objetos não esteja correta, use as setas localizadas à direita da tabela para mover os
objetos para cima e para baixo.
Note que já existe um alinhamento horizontal neste projeto, chamado Estrada Jacupiranga. Este projeto
viário já possui um alinhamento vertical chamado estudo #1 e as seções do terreno natural já foram
interpoladas.
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Como Criar Seções-Tipo
Como já temos as seções transversais do terreno natural, vamos calcular as seções do projeto, utilizando a
seção-tipo que criamos há pouco.
Na janela Calcular Projeto, informe para cada intervalo, a seção-tipo correspondente. Em nosso caso,
utilizaremos somente uma seção tipo para todo o traçado.
Na primeira linha da tabela, selecione a estaca 0 na coluna Estaca e a seção-tipo ST V1 na coluna Seção-Tipo.
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Como Criar Seções-Tipo
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