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XIX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica

Geotecnia e Desenvolvimento Urbano


COBRAMSEG 2018 – 28 de Agosto a 01 de Setembro, Salvador, Bahia, Brasil
©ABMS, 2018

Influência da Altura da Textura na Resistência ao Cisalhamento de


Interfaces entre Areia e Geomembrana
Nelson Padrón Sánchez
Universidade de Brasília, Brasília, Brasil, nelsonwerpnsn@gmail.com

Gregório Luís Silva Araújo


Universidade de Brasília, Brasília, Brasil, gregorio@unb.br

Ennio Marques Palmeira


Universidade de Brasília, Brasília, Brasil, palmeira@unb.br

RESUMO: Neste trabalho estudaram-se as resistências da interface de geotêxteis não tecidos de


polipropileno com gramaturas de 300 e 800 g/m² com areia média mediante ensaios de cisalhamento
em diferentes escalas empregando-se um equipamento de cisalhamento com uma caixa de 100 x 100
mm, outro com uma caixa de 300 x 300 mm de lado e um equipamento de plano inclinado com
dimensões 1920 x 470 mm (comprimento x largura). Foram empregados três valores de tensões
confinantes, sendo os valores de 25, 50 e 100 kPa para os dois primeiros equipamentos e 1,96, 3,94
e 6,09 kPa para o terceiro.

A realização dos ensaios permitiu analisar e comparar resultados de mobilização da resistência, da


influência do tipo de geossintético, deslocamentos, comportamento das envoltórias de ruptura e dos
ângulos de atrito de interface. Os ângulos de atrito de interface obtidos para diferentes técnicas de
ensaio são comparados e discutidos..

PALAVRAS-CHAVE: Geossintéticos, Resistência de Interface, Altura de Aspereza, Micro


Topografia, Plano Inclinado, Aterro Sanitário.

1 INTRODUÇÃO alto nível de durabilidade é exigido para as


barreiras impermeáveis. Com isso, evitam-se
Na construção de obras geotécnicas torna-se possíveis alterações ambientais consideráveis
relevante o emprego de materiais geossintéticos, pelo vazamento de substâncias contaminantes
que na maioria dos casos propicia vantagens perigosas presentes nos aterros sanitários ou
técnicas, de custo e de tempo de execução. Os perdas de água em canais, além da estabilidade
diversos tipos de geossintéticos podem ser dos taludes.
utilizados em obras com diferentes funções Neste trabalho estuda-se a influência da
como separação, proteção, filtração, drenagem, altura de textura na resistência ao cisalhamento
controle de erosão, reforço e de interfaces entre areia média e geomembranas
impermeabilização. texturizadas, por meio de ensaios em diferentes
Especificamente na construção de aterros escalas e caraterização micro topografica das
sanitários, o aumento da inclinação dos taludes, texturas das geomembranas. Objetivou-se
assim como o aumento da profundidade das analisar e comparar a influência da altura de
células, contribui para o incremento da tesxtura das geomembranas com diferente
instabilidade das massas de solo e das soluções densidade, tipo de matriz e concentração e
de impermeabilização das células, tornando os forma das asperezas no comportamento das
geossintéticos ótimos materiais para o último envoltórias de ruptura e dos ângulos de atrito de
caso. A natureza sintética destes torna-os interface determinados, em função do tipo e
adequados para uso em obras de terra onde um escala do ensaio.
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produzem a nível interno, proporcionando


1.1 Ensaios de cisalhamento em interfaces interações mais globais e continuas. A
areia/geomembrana texturizada mobilização em maior ou menor medida um ou
outro mecanismo de interação depende do tipo
Para tensões normais pequenas em ensaios de de rugosidades, fibras e rigidez dos materiais
cisalhamento direto e de plano inclinado, a que constituem a interface (Martínez, 2010;
dilatância dos solos melhora o atrito entre as Martínez et al., 2011; Frost et al., 2012)
interfaces, ocorrendo uma envoltória de ruptura
curva para a interfaces com solo granular denso 1.2 Efeito da rugosidade das geomembranas
(Koutsourais et al., 1991). Entretanto, a
utilização de baixos níveis de tensão em ensaios Poucos estudos de interfaces
de cisalhamento direto convencionais pode gerar areia/geomembrana texturizada consideran a
erros grosseiros e fornecer resultados influência da altura e o espaçamento das
desfavoráveis à segurança (Girard et al. 1990; asperezas, mostrando que é necessário
Giroud et al. 1990; Gourc et al. 1996). profundizar nesse estudo e fornecer bancos de
Conforme os estudos de Aguiar (2003), Lima dados de ensaios.
Júnior (2000), Martinez (2010), Mello (2001), Alguns autores autores (Uesugi & Kismda,
Lopes (2000), Monteiro (2012) e Viana (2007), 1986; Kishida & Uesugi, 1987; Dove & Frost,
com experimentação laboratorial na análise de 1996; Frost & DeJong, 2005) estudaram o
interface para variados materiais, os ensaios de efeito da rugosidade, obtendo para maior
rampa ou plano inclinado possibilitam estudos rugosidade maior resistencia ao cisalhamento e
sob tensões normais reduzidas de maneira mais maior deslocamento horizontal na ruptura (Frost
confiável. et al., 2012).
Neste tipo de interface a ruptura acontece Para Blond & Elie (2006) a maior altura de
para pequenos deslocamentos cisalhantes (Tupa, asperezas aumenta a resistência ao cisalhamento
1994; Tupa & Palmeira, 1995). Os níveis de de interfaces com geomembranas, até uma altura
deslocamento na ruptura podem ser diferentes, na de 0,5 mm (20 mils), a partir desse valor o
influenciados pela rigidez à tração das aumento da altura das asperezas não gera um
geomembranas e para superfícies mais rígidas, ganho significativo de força cisalhante.
os grãos tendem a deslizar, enquanto que para Fowmes et al. (2017) determinaram que o
superfícies mais compressíveis há a tendência de espaçamento ótimo de asperezas da
rolamento dos grãos sobre a superfície, geomembranas em interfaces com argila não é o
provocando um acréscimo da resistência ao menor possível. Demostrando como a interação
cisalhante da interface (Mello, 2001; Fleming et das asperezas com solo é diferente à de
al., 2006). interfaces geomembrana-geotêxtil, onde um
Em ensaios de plano inclinado o aumento de menor espaçãmento proporciona maior
densidade da areia não resulta significativa para resistencia ao cisalhamento, uma vez que o
o ângulo de atrito da interface e envoltórias com maior número de asperezas permite a
ajuste linear dos resultados de ensaios de distribuição da tensão de cisalhamento através
cisalhamento para determinados valores de de um maior número de fibras dentro do
tensões normais estabelecidos pode acrescentar geotêxtil.
ou minorar a tensão de cisalhamento (Aguiar,
2008). 1.3 Caraterização da rugosidade das
Para tensões normais baixas a imbricação geomembranas
entre os materiais é menor, e isso supõe que os
mecanismos de engrenagem, enrolado, atrito e O pioneiro na caracterização da aspereza das
travação se produzem a nível superficial, superfícies de geomembranas foi Dove et al.
originando contatos pontuais. Enquanto para (1996) apresentando uma revisão da
tensões normais altas, devido ao aumento da terminologia da rugosidade superficial e dos
compressão de imbricação, as interações se parâmetros de rugosidade superficial utilizados
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em outros campos de pesquisa, ressaltando que


não existia uma normativa específica, tendo que
recorrer a conceitos aceitos e adotados por
outras áreas da engenharia
Com base no trabalho de Dove et al. (1996)
outras pesquisas focaram no estudo da relação
entre a resistência ao cisalhamento de interfaces
(solo/geossintético) e os parâmetros de
rugosidade dos geossintéticos,
fundamentalmente com areias de diferentes
morfologias e em menor medida argilas (Janoo,
1998; ABNT, 2002; Frost et al., 2002; Duhwan
& J. David, 2005; Kim, 2006; Vangla & Gali,
2016b, 2016a; Afzali-Nejad et al., 2017; Feng et
al., 2017; Punetha et al., 2017). Figura 1. Curva granulométrica da areia média.
Até o momento os autores deste trabalho não
encontraram nenhum estudo que considere a 2.1 Geomembranas
influência do tipo de matriz da geomembrana, a
altura e concentração de asprezas e diferentes As características das geomembranas
densidades de material em ensaios de texturizadas fornecidas por empresas que
cisalhamento de várias escalas. comercializam estes materiais no Brasil são
mostradas na Tabela 2. Todas as geomembranas
são texturizadas por ambas faces.
2 MATERIAIS
Tabela 2. Caracterísiticas das geomembranas
empregadas.
Para o estudo das interfaces se iniciou pela
caraterização dos materiais envolvidos. Valores especificados
Características
GMT1 GMT2 GMT3 GMT4
2.1 Solo
Material PEAD PEAD PEAD PEBDL
Na Tabela 1 apresentam-se as propriedades da Matriz Balão Balão Plana Balão
areia utilizada, determinadas segundo as normas Espessura média (mm) 2,00 2,00 2,00 2,00
brasileiras (ABNT, 1984a, 1984b, 1990, 1991), Altura da textura (mm) 0,250 0,400 0,600 0,400
RE (kN/m) 29 29 29 29
mostrando na Figura 1 a curva granulométrica. RT (kN/m) 21 21 21 21
AR (%) 100 100 100 250
Tabela 1. Propriedades da areia. RP (N) 534 534 534 400
Parâmetro Valor Unidade Nota: RE - Resistência ao Escoamento, RT - Resistência
Massa específica dos sólidos 2,710 g/cm³ a Tração na Ruptura, AR - Alongamento na Ruptura e RP
Massa específica mínima 1,457 g/cm³ - Resistência ao Puncionamento.
Massa específica para ID 1,590 g/cm³ 2 METODOLOGIA
Massa específica máxima 1,707 g/cm³
Índice de vazios mínimo 0,588 -
Índice de vazios para ID 0,705 - Para os três tipos de ensaios de cisalhamento,
Índice de vazios máximo 0,860 - utilizaram-se os equipamentos disponíveis no
Nota: (ID) Índice de densidade. Laboratório de Geotecnia do Programa de Pós-
graduação em Geotecnia da Universidade de
Brasília, que são mostrados na Figura 2. Para
evitar a deformação das geomembranas durante
os ensaios se colou uma lixa abrasiva P80 e,
sobre ela, a geomembrana, logo acima foi
colocada a areia média com massa específica de
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1,59 g/cm³ correspondente a um valor de 25, 50 e 100 kPa. conforme norma ASTM
densidade relativa de 57%. (2011). O critério de finalização dos ensaios foi
Para a caraterização da rugosidade das deslocamento horizontal de 8 mm. A fixação da
geomembranas se empregou um microscópio geomembrana foi garantida com resina epóxi
confocal determinando parâmetros de colando-a à caixa inferior.
rugosidade por meio do perfil de rugosidade e
por meio da curva Abbott & Firestone (1933) 3.2 Ensaio de cisalhamento direto médio, em
mostrado na Figura 3 e disponível no Porgama caixa de 300 cm x 300 cm.
de Pós-graduação em Engenharia Mecânica.
A velocidade do ensaio utilizada foi 0,5 mm/min
e as tensões normais 25, 50 e 100 kPa,
conforme ABNT (2013a). O critério de
finalização dos ensaios foi deslocamento
horizontal de 50 mm ou cisalhamento da
interface, o que acontecesse primeiro.
Para diminuir o efeito do atrito da areia com
as faces internas verticais da caixa superior,
utilizado um sistema de lubrificação composto
de duas camadas de óleo e filme de PVC
também em pregado por Sánchez et al. (2016) e
que foi utilizado com bons resultados por
Palmeira (1987).
A geomembrana foi ancorada à caixa inferior
por meio de garras metálicas dentadas
a)
parafusadas.
a)

3.3 Ensaio de Plano Inclinado.

A velocidade de elevação do plano foi de 3±0,5


graus por minuto e os valores de tensão normal
inicial (com inclinação zero) foram 1,96, 3,94 e
Figura 2. Equipamento de ensaios para o estudo de
6,09 kPa, conforme ABNT (2013b). Utilizou-se
interfaces com materiais geossintéticos. a) cisalhamento equipamento com base rígida e caixa sobre
direto convencional com caixa modificada, b) roletes. O critério de finalização dos ensaios foi
cisalhamento direto de grande escala com caixa de lado deslocamento horizontal de 50 mm da caixa
300 mm e c) cisalhamento de plano inclinado (192 cm x 47 cm) preenchida com solo. As
3.1 Ensaio de cisalhamento direto tensões normal e cisalhante ( e )
convencional, em caixa de 100 mm x 100 mm. foram calculadas seguindo as fórmulas da
norma.
A velocidade do ensaio empregada foi 0,5 A ancoragem do geotêxtil foi garantida
mm/min e as pressões normais aplicadas foram mediante garras metálicas, além da lixa sobre a

base rígida. A eficiência do sistema foi A numeração de todos os títulos de seções e sub
comprovada mediante uma célula de carga seções é justificada à esquerda de cada coluna.
solidária à garra superior, que registrou valores Todos os títulos são justificados à esquerda de
nulos de tração na geomembrana. sua numeração, iniciando-se a partir da sexta
letra. A fonte é Times New Roman, tamanho 12.
2.1 Títulos de Itens Títulos de primeira ordem (seção) terão
todas as letras maiúsculas. Títulos de segunda e
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terceira ordem (sub seção) terão a primeira letra


maiúscula e as restantes minúsculas. 4 EQUAÇÕES

2.1.1 Seção de Terceira Ordem As equações e expressões matemáticas devem


ser justificadas à esquerda e numeradas
O espaço entre título e texto é de 1 linha, sequencialmente, com o número da equação
tamanho 12. justificado à direita e entre parêntesis, utilizando
Ao fim do texto de cada seção serão numeração arábica.
colocadas 2 linhas em branco (tamanho 12) Em equações de várias linhas, a sua
antes do próximo item. Para a sub seção, o numeração deve ser feita na última linha. As
espaço livre é de 1 linha somente antes de nova fórmulas e o texto devem ser separados por uma
sub seção (primeira ou segunda ordem) ou 2 linha. As equações devem ser feitas na mesma
linhas antes de nova seção (primeira ordem). fonte do texto, com os índices subscritos, como
o exemplo seguinte:
3 FIGURAS E TABELAS
Fo γ H 2
As figuras e tabelas deverão ser nítidas e T = (1 - ) (1)
Fr IR
inseridas no texto, junto à sua primeira
referência, nunca excedendo as margens da
Unidades SI e símbolos convencionais devem
página. As legendas das figuras são inseridas
ser usados.
abaixo da ilustração. As legendas das tabelas são
inseridas acima das mesmas.
AGRADECIMENTOS

Esta seção não é numerada. O corpo do texto


tem a mesma formatação das seções anteriores.

REFERÊNCIAS

Esta seção não é numerada e deve ser


apresentada em Times New Roman, tamanho
10. À exceção da primeira linha do texto da
referência, as demais terão um recuo de 5mm
Figura 1. Legenda em Times New Roman, tamanho 10. em relação ao limite esquerdo da coluna (início
a partir da quarta letra da primeira linha).
Todas as legendas de figuras e tabelas serão Os títulos de livros, dissertações, teses,
numeradas com números arábicos, na fonte revistas e anais de eventos devem aparecer em
Times New Roman, tamanho 10. itálico. Quando a referência citada estiver
O conteúdo das tabelas serão na fonte Times disponível apenas em CD-ROM, acrescentar ao
New Roman, tamanho 10. final da descrição da mesma a expressão “CD-
ROM”. No caso de citações de material da
internet, a referência deve incluir a instituição,
Tabela 1. Legenda em Times New Roman, tamanho 10. empresa, ou autor responsável pela informação,
Solo e  c' ' o endereço eletrônico e a data de acesso.
(kN/m )3 (kPa) () Os trabalhos citados no texto devem ser
Solo A 0,75 17,2 12,0 31 listados nas referências em ordem alfabética, nas
Solo B 0,59 20,0 0 43 formas exemplificadas abaixo:
Solo C 0,83 18,9 15,3 37
Ehrlich, M,; Silva, L.F.M. (1992). Sistema de Contenção
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de solos reforçados, conferência Brasileira sobre


Estabilidade de Encosta, COBRAE, ABMS, Rio de
Janeiro, v.1, p.35-45
Ingold, T.S. e Miller, K.S. (1983). Drained Axisymmetric
Loading of Reinforced Clay, Journal of Geotechnical
Engineering, ASCE, Vol. 109, p. 883-898.
Leshchinsky, D. e Perry, E.B. (1987) A Design Procedure
for Geotextile Reinforced Walls, Geosynthetics'87,
IFAI, New Orleans, LA, USA, Vol. 1, p. 95-107.
Silva, A.R.L. (1995) Análise de Estabilidadede Aterros
Reforçados Sobre Solos Moles, Dissertação de
Mestrado, Programa de Pós-Graduação em
Geotecnia, Departamento de Engenharia Civil,
Universidade de Brasília, 183 p.
Terzaghi, K. e Peck, R.B. (1987) Soil Mechanics in
Engineering Practice, 2nd ed., McGraw Hill, New
York, NY, USA, 685 p.

A caraterização da rugosidade de superficies


geomembranas é amplamente conceitualizada e
descrita por Sánchez (2018). O autor emprega
análise de imagens com microscopia confocal,
obtendo perfis de rugosidade e deles a Altura
média dos elementos do perfil no comprimento de
amostragem partindo de que estabelece para os
parâmetros Altura maxima

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