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Presente
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intenção de fazer este mais feliz, em sinal de atenção, confiança, amor ou amizade e que
seja de forma espontânea.

Pode ser uma transferência em dinheiro ou objetos, de qualquer tipo, valor ou tamanho,
desde que forma gratuita, e sem requerer algo de retorno. Convencionou-se presentear
em datas comemorativas como aniversários, e festividades religiosas como o natal.
Não há nenhuma definição que coloca o presente como algo necessariamente como uma
"surpresa", podendo assim o receptor escolher o presente.

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Nome
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Nota: Se procura outros significados, veja nome (desambiguação).

O Nome (do latim nōmen, cuja raiz é comum a várias outras línguas indo-europeias,
como o grego; [ὄνομα]) é - num sentido amplo na gramática e na linguística - qualquer
palavra que siga a flexão nominal, ou seja, a declinação em contraposição à flexão
verbal (ou conjugação). Portanto, não só substantivos, mas também adjetivos e, por
vezes, as formas nominais dos verbos, podem ser considerados nomes.

No sentido restrito e no uso comum, o nome é um vocábulo ou locução que tem a


função de designar uma pessoa, um animal, uma coisa ou um grupo de pessoas, animais
e coisas.

Acredita-se que antes mesmo da invenção da escrita, os seres humanos já se faziam


valer de imagens e sons para denominar coisas e seres, prática que remonta aos
primórdios da história da humanidade. A evolução da linguagem permitiu que fossem
criados nomes para designar conceitos abstratos tais como "tempo", "amor",
"feudalismo" e "Deus", por exemplo.

A questão do nome como designador de um conceito universal tal qual "cavalo" para
certas pessoas não é tão simples como parece. Em filosofia, a questão dos universais
está na origem da querela entre nominalistas e realistas, havendo também os realistas
moderados (a corrente do realismo moderado foi defendida por são Tomás de Aquino,
chamado de Doutor Angélico, e é defendido pela Igreja Católica Apostólica Romana),
que tiveram muita importância na Idade Média, embora sejam pouco conhecidos e
divulgados devido ao preconceito para com a Idade Média.[1]

De acordo com a semiótica, um nome é um signo em que o significante é a imagem


acústica da palavra falada ou a representação gráfica da palavra escrita, e o significado é
conceito do objeto ao qual esta palavra remete. Este signo pode atuar como símbolo
(quando se refere a uma universalidade; ex.: "rei" --- todo e qualquer rei), como índice
(quando se refere a um elemento ou indivíduo; ex.: "Luís XV" --- e não qualquer rei) e
também como ícone (quando se refere a uma ideia geral; ex.: "coroa" --- ícone que
indica o símbolo "rei"). Obviamente, a função semântica e sintática de um nome pode
variar de acordo com o contexto.
Índice
 1 Gramática
 2 Das diversas espécies de nomes
o 2.1 Pessoas
o 2.2 Demais seres vivos
o 2.3 Instituições
o 2.4 Locais
o 2.5 Coisas, fatos e conceitos
 3 Filosofia
 4 Referências
 5 Ver também
o 5.1 Linguística
o 5.2 Onomástica

Gramática
Em gramática, o substantivo é o termo mais comumente utilizado para se referir a
nomes. No entanto, há casos em que um termo de outra classe gramatical é utilizado,
podendo este termo ser um verbo, um adjetivo ou advérbio. Quando isto ocorre,
dizemos que o termo sofreu uma substantivação.

Os nomes próprios de pessoa e de lugar são objeto de estudo da onomástica. Divide-se a


onomástica em:

 antropônimos (português brasileiro) ou antropónimos (português europeu).


 Os nomes de lugar são denominados topônimos (português brasileiro) ou topónimos
(português europeu)
.

Das diversas espécies de nomes


Como visto, os nomes são aplicáveis aos seres humanos, aos demais seres vivos, às
instituições, às coisas e aos conceitos abstratos. Vejam-se adiante algumas
especificidades.

Pessoas

Ver artigo principal: Nome civil

Quando nos dirigimos a uma pessoa, o termo "nome" pode representar ou prenome, ou
o sobrenome.

Em algumas situações (como por exemplo durante o preenchimento de formulários


individuais), utiliza-se o nome completo, que é a composição do prenome seguido pelo
sobrenome. Enquanto o prenome indica o indivíduo propriamente dito, o sobrenome
indica a origem genealógica ou família à qual ele pertence.
A composição e o uso do nome das pessoas varia de acordo com a cultura e o idioma.
No Brasil, por exemplo, é muito comum usar o prenome mesmo em ocasiões formais,
enquanto que nas culturas orientais o sobrenome é mais comumente utilizado.[2]

Demais seres vivos

Além dos seres humanos, também recebem nomes os demais seres vivos. Enquanto o
grupo social lhes confere um nome popular, a taxonomia trata de forjar um nome
científico para cada espécie, tendo especial relevância para a biologia. É costume dar
nomes aos animais individualmente, quando criados pelos seres humanos; sobretudo
quando se trata de animais domésticos.

Instituições

No âmbito comercial, o nome pode designar uma marca, um produto, um serviço, um


evento, ou a própria instituição (empresa, associação etc). Neste último caso faz-se a
distinção, em direito, entre os nomes que uma pessoa jurídica está habilitada a usar,
quais sejam, o nome fantasia e a razão social. Esta faceta do nome interessa também a
ramos do saber como o marketing e a publicidade.

Locais

Utilizam-se nomes também para designar localidades, posições ou regiões no espaço.

O estudo dos topônimos é de especial interesse em ciências como a geografia e a


astronomia, pois por exemplo um espaço público ou logradouro, um acidente geográfico
e um astro são todos designados por nomes.

Coisas, fatos e conceitos

Cabe lembrar que as coisas, os fatos e os conceitos abstratos também recebem nomes.
Isto inclui desde as denominações mais corriqueiras, como "cadeira", até as mais
esdrúxulas, como chamar o próprio carro de "trovão", passando pela designação de
sentimentos difíceis de se explicar, como "amor".

Neste aspecto, há um interesse especial por parte da linguística, da antropologia cultural


e da psicologia, pois a forma como nomeamos o universo à nossa volta traduz muito das
características do indivíduo e do grupo. Cite-se como exemplo o fato de haver uma
única palavra em português para designar "neve", enquanto que os esquimós dispõem
de várias, visto que para eles é possível fazer tal distinção.

Outro exemplo conhecido é o da palavra "mamihlapinatapai", originária da Terra do


Fogo, no extremo sul da América do Sul, e considerada como a mais sucinta do mundo.
Ela é o nome de uma situação bastante complexa: "olhar trocado por duas pessoas em
que cada uma espera que a outra inicie aquilo que nenhuma das duas tem coragem de
iniciar".

A questão do nome como designador de um conceito universal não é tão simples quanto
parece, pois por exemplo em filosofia a questão dos universais está na origem da
querela entre nominalistas e realistas, tendo também os realistas moderados tido muita
importância durante a Idade Média. ↑

Filosofia
De acordo com a semiótica, um nome é um signo cujo significante é a imagem sonora
da palavra falada (ou a representação gráfica da palavra escrita) e o significado é o
conceito do objeto ao qual esta palavra remete.

Este signo pode atuar:

 Como símbolo, quando se refere a uma universalidade. Exemplo: "rei" = "todo e


qualquer rei";
 Como índice, quando se refere a um elemento ou indivíduo. Exemplo: "Luís

XV" "qualquer rei"; ou


 Como ícone, quando se refere a uma ideia geral. Exemplo: "coroa" = "ícone que
indica o símbolo rei".

Obviamente, a função semântica e sintática de um nome pode variar de acordo com o


contexto.

Referências
1.

 Fedeli, O. em "Nos Labirintos de Eco", Editora Veritas

2.  http://sobrenome.artigo.googlepages.com/

Ver também

O Wikiquote possui citações de ou sobre: Nome

Linguística

 regência nominal
 toponímia

Onomástica

 alcunha
 antroponímia
 prenome
 sobrenome

Categorias:
 Nomes
 Onomástica
 Direito civil
 Filosofia
 Linguagem
 Marketing
 Semiótica

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