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UnB – Departamento de Engenharia Civil
1 – Mecânica dos Sólidos e das Estruturas
Obje%vos
• Comportamento mecânico dos materiais
• Teoria da Elas%cidade
– Teorema do trabalho
• Teoria das barras ou das peças lineares
– Teoria geral de Timoshenko e teoria simplificada de Bernoulli
– Teorema do trabalho nas peças lineaes
• Cálculo de deslocamentos e esforços
• Análise elás%ca global de estruturas re%culadas
– Método das forças
– Método dos deslocamentos
Artur Portela
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UnB – Departamento de Engenharia Civil
Objetivos
Avaliar os principais modelos constitutivos dos materiais e
estudar as suas propriedades mecânicas, a partir do ensaio
de tração do aço carbono (material dúctil).
Os modelos cons3tu3vos são representações simplificadas do
comportamento mecânico do material, através da relação
entre σ e ε.
Neoprene
área
inicial AA
0
0
tensão nominal
s = P/A0
ε = ∆L/L0
comprimento
inicial L0L
0
Diagrama do aço-carbono
Tensão
nominal
s=P/A0
ε=∆L/L0
Ensaio de tração – fases do ensaio
estricção
s endurecimento
ruptura
elasticidade
e
Ensaio de tração – tensões nominais e efec3vas
Tensão efe3va
Tensão nominal
Tensão de ruptura
(tensão máxima)
Tensão final ou
tensão última
Inicial Carga Descarga
átomos
deformam voltam à
sem se configuração
inicial
desligar
d
F
F elás%co linear
elástico
Elástico = Reversível não-linear
d
Comportamento elástico linear
Constantes elásticas:
E – módulo de elasticidade
ν – coeficiente de Poisson P
Lei de Hooke: s = E ɛ
s
E
P
Coeficiente de Poisson:
e
et metais: n ~ 0.33
n=- cerâmicas: n ~ 0.25
Maior E -> maior rigidez
e polímeros: n ~ 0.40
Inicial Carga Descarga
átomos a libertação
deformam e de calor é
escorregam irreversível
com atrito ficando com
libertando deformação
calor (energia) permanente
dplás%co
delás%co + plás%co
F
elástico
elás%co
linear
linear F Plástico = Permanente
d
dplástico
Patamar de cedência plástica – aparecimento de
linhas inclinadas a 45º sobre o eixo do provete,
conhecidas como linhas ou bandas de Luders.
Decomposição do tensor das tensões sij na soma de duas parcelas
s ij = s ij' + d ijs ij'' s + s 22 + s 33 I
s m = 11 = 1
3 3
Tangencial, deviatórica, Isotrópica, esférica, hidrostática,
ou desviadora ou dilatacional
é(s 11
11 - s m ) s 12 s 13 ù és m 0 0 ù
ê s 12 (ss11 ú ê0 sm 0 ú
22 - s m ) s 23
ê ú ê ú
êë s 12 s 12 (ss11
33 - s m ) ú
û êë0 0 s m úû
Responsável pelo escorregamento Responsável pela variação
nas direções de cisalhamento máximo de volume sem mudança de
sem variação de volume (traço nulo) forma
DESCARGA
RECARGA
RECUPERAÇÃO
ELÁSTICA
Material com grandes/pequenas deformações plás4cas
antes de a4ngir a ruptura.
Ruptura de materiais dúcteis e frágeis
Enquanto o material frágil rompe por tração, com pequenas
deformações, o material dúctil rompe por corte, com grandes
deformações.
Dúc3l Fragil
Ruptura de materiais dúcteis e frágeis
Materiais dúcteis são menos resilientes do que os materiais frágeis.
Materiais dúcteis têm maior tenacidade do que os materiais frágeis.
Resiliência e tenacidade em materiais dúcteis e frágeis
(mais frágil)
(mais dúctil)
Efeito da temperatura
Efeito da temperatura
Mecânica dos Sólidos III 46