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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA -CCET

RELATÓRIO DO EXPERIMENTO:
Superfícies equipotenciais.

PROFESSOR:

ACADÊMICOS:

NATAL – RN
2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA-CCET

RELATÓRIO DO EXPERIMENTO:
Superfícies equipotenciais.

Relatório do experimento acima citado realizado no


laboratório didático de Física Experimental II, sob
orientação do Prof.xxxxxxxxxxxxxx, como requisito
para avaliação da disciplina Física Experimental II.

NATAL – RN
2017

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SUMÁRIO

1. Introdução ...........................................................................................................4

2. Fundamentação Teórica.....................................................................................5

3. Materiais e Métodos.............................................................................................7

3.1. Procedimentos Experimentais......................................................................7

4. Discussão e análise de dados...............................................................................9

5. Conclusão ...........................................................................................................14

6. Referências Bibliográficas.................................................................................15

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1. INTRODUÇÃO

Superfícies equipotenciais são superfícies de um campo elétrico, onde todos os


pontos apresentam mesmo potencial elétrico, ou seja, suas linhas de força são sempre
perpendiculares a sua superfície.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O campo elétrico é um campo vetorial que consiste em uma distribuição de


vetores, um para cada ponto na região ao redor de um objeto carregado, tal como uma
esfera carregada. Michael Faraday introduziu o conceito de campo elétrico no século
XVII, imaginava o espaço ao redor de um corpo carregado sendo preenchido por linhas
de força. Embora não tenha significado físico real, tais linhas fornecem um modo
conveniente de se visualizar a configuração dos campos elétricos. No eletromagnetismo
clássico, o potencial elétrico em certo ponto no espaço, é o quociente entre energia
potencial elétrica e a carga associada a um campo elétrico estático. É uma grandeza
escalar, geralmente medida em volts. Também é relacionada com a capacidade de um
corpo eletrizado realizar trabalho em relação a certo campo elétrico. Considerando o
campo no espaço, conclui-se que superfícies de mesmo potencial ou superfícies
equipotenciais são planos perpendiculares à direção do campo, no caso de campo
elétrico uniforme.

Denominamos superfície equipotencial a superfície cujos pontos estão ao mesmo


potencial. O teorema que relaciona linhas de força com superfícies equipotencial pode
ser denominados da seguinte forma; O vetor campo elétrico E é perpendicular à
superfície equipotencial em cada ponto dela e, consequentemente, as linhas de força são
perpendiculares as superfícies equipotenciais.

Campo elétrico produzido por uma esfera carregada positivamente se afastam da esfera,
campo elétrico produzido por uma esfera carregada negativamente se aproximam da
esfera.

Matematicamente, se um condutor elétrico apresenta equilíbrio em sua superfície, esta


superfície é equipotencial. Sua representação se baseia na expressão do trabalho:

τ = q (Vb - Va)

Onde:
τ = trabalho da força elétrica
q = carga elétrica

(Vb - Va) = diferença de potencial elétrico.

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Quando A e B estão na mesma superfície equipotencial, então Va = Vb,
apresentando, portanto, uma variação de potencial elétrica nula, igual à zero.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Escolheu-se, como indicado no materal base, a configuração da Figura 1, desenhou-se a


posição dos eletrodos no papel milimetrado para localização espacial;

4. DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS DADOS

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5. CONCLUSÃO

Dispondo-se do arranjo experimental foi possível entender as superfícies


equipotenciais através de aproximações, uma vez que dados os erros experimentais tais
como a quantidades de reagentes que foram utilizados não ser medida, e devido as
imprecisões nas aferições de potencia uma vez que na água há o fenômeno da refração e
também o tempo de ração que é exotérmica e forma bolhas na superfície aquosa o que
dificultou a precisão das leituras.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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