1) O documento apresenta poemas medievais em português para análise literária.
2) Os poemas descrevem temas como amor não correspondido e saudade de entes queridos ausentes.
3) Serão analisados elementos como estrutura, temática, linguagem e contexto histórico e cultural dos textos.
1) O documento apresenta poemas medievais em português para análise literária.
2) Os poemas descrevem temas como amor não correspondido e saudade de entes queridos ausentes.
3) Serão analisados elementos como estrutura, temática, linguagem e contexto histórico e cultural dos textos.
1) O documento apresenta poemas medievais em português para análise literária.
2) Os poemas descrevem temas como amor não correspondido e saudade de entes queridos ausentes.
3) Serão analisados elementos como estrutura, temática, linguagem e contexto histórico e cultural dos textos.
Ai eu coitad! E por que vi Pois nossas madres van a San Simon
a dona que por meu mal vi! de Val de Prados candeas queimar, nós, as meninhas, punhemos de andar Ca Deus lo sabe, poila vi, con nossas madres, e elas enton nunca já mais prazer ar vi; queimen candeas por nós e por si ca de quantas donas eu vi, e nós, meninhas, bailaremos i. tam bõa dona nunca vi. Nossos amigos todos lá irán Tam comprida de todo bem, por nos veer, e andaremos nós bailando ante eles, fremosas en cós, per boa fé, esto sei bem, e nossas madres, pois que alá van, se Nostro Senhor me dê bem queimen candeas por nós e por si dela! Que eu quero gram bem, e nós, meninhas, bailaremos i. per boa fé, nom por meu bem! Ca pero que lh’eu quero bem, Nossos amigos irán por cousir non sabe ca lhe quero bem. como bailamos, e podem veer bailar moças de bon parecer, e nossas madres pois lá queren ir, Ca lho nego pola veer, queimen candeas por nós e por si pero nona posso veer! e nós, meninhas, bailaremos i. Mais Deus, que mi a fezo veer, rogu’eu que mi a faça veer; e se mi a non fazer veer. sei bem que non posso veer Ai de mim, coitada ! prazer nunca sem a veer. Como vivo em grande cuidado por meu amigo Ca lhe quero melhor ca mim, que se ausenta alongado ! pero non o sabe per mim, Muito me tarda a que eu vi por mal de mi[m]. o meu amigo na Guarda ! Ai de mim, coitada ! Como vivo em grande desejo Nem outre já, mentr’ eu o sem por meu amigo houver; mais s perder o sem, que tarda e que não vejo ! dire[i]-o com mingua de sem; Muito me tarda o meu amigo na Guarda ! Ca vedes que ouço dizer que mingua de sem faz dizer a home o que non quer dizer