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PREGAM UM JESUS DIFERENTE DO QUE É PREGADO PELA BÍBLIA

Os mórmons fizeram com Jesus Cristo o mesmo que fizeram com Deus. A
Bíblia ensina que Jesus Cristo é Deus o Filho. Deus desceu à terra em carne
humana para derramar seu sangue por nossos pecados e vencer a morte por
nós por meio da ressurreição corpórea.

Os mórmons ensinam que Jesus Cristo é um Deus chamado Jeová, outro


Deus, diferente de Deus Pai cujo nome é Eloim. A Bíblia usa estes nomes
intercambiavelmente, aplicando-os ao único e verdadeiro Deus e a Jesus
Cristo, como é indicado em Deuteronômio 6:4: "O Senhor [Jeová] nosso Deus
[Eloim] é o único Senhor [Jeová]." Entretanto, o ensinamento dos mórmons
concernente a Jesus Cristo é que "Cristo o Verbo, o Unigênito, havia é claro,
atingido o status de divindade ainda na pré-existência". (4)

Contrário ao ensino mórmon, Cristo sempre foi, agora é, e para sempre será
Deus. Ele não atingiu o estado de ser Deus porque jamais houve época em
que Ele não fosse Deus.

É claro, que Cristo tem um começo no que se tornou homem mediante o


nascimento virginal. Entretanto, examine Isaías 9:6: "Porque um menino nos
nasceu, um filho se nos deu; [uma profecia clara e reconhecida universalmente
da vinda de Cristo] e o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será:
Maravilhoso, Conselheiro, Deus, Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz"
(itálicos do autor). Aqui a Palavra de Deus chama a Jesus Cristo de "Deus, o
Pai da Eternidade." (Ver também Jeremias 32:18.)

É isso mesmo, Jesus Cristo é esse único, verdadeiro e eterno Deus,


manifestado na carne (veja João 1:1; 1 Timóteo 3:16).Cristo é chamado de
Deus numerosas vezes: "Senhor meu e Deus meu!(João 20:28); "Mas, acerca
do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre" (Hebreus 1:8). Uma vez
que Deus declarou em Isaías 43;10 (e em outros vários lugares) que ele é o
único Deus, e que jamais haverá outro, Jesus Cristo, então, ou é um Deus falso
ou não é Deus de modo algum, ou ele é esse único Deus verdadeiro revelado
na carne como o Filho de Deus.

Outra profecia que se refere a Jesus Cristo, o Deus-homem, Miquéias 5:2: "E
tu, Belém Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de
Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os
tempos antigos, desde os dias da eternidade." Este "desde os dias da
eternidade" definitivamente significa desde toda a eternidade passada, sem
nenhum princípio, como já verificamos.

João 1:1 declara: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o
Verbo era Deus." (Mais tarde em 1:14 vemos que "o Verbo se fez carne, e
habitou entre nós", o que torna Cristo e o Verbo sinônimos.) João 1:1 ensina-
nos que Cristo era o Verbo e que ele estava com Deus e que ele era (não se
tornou) Deus. De novo, aqui no primeiro versículo do evangelho de João,
vemos que Deus foi Deus desde o princípio (o que aqui possui o significado de
"de todo o tempo") e assim Jesus Cristo foi Deus desde o princípio, de todo o
tempo!

Jesus Cristo aceitou a adoração como Deus em muitas ocasiões porque era
Deus. Por exemplo: "E eis que Jesus veio ao encontro delas, e disse: Salve! E
elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, e o adoraram" (Mateus 28:9).

Ora, Deus proibiu totalmente a adoração a qualquer outro deus, em passagens


bíblicas tais como Êxodo 34:14: "Porque não adorarás outro deus: pois o nome
do Senhor é Zeloso; sim, Deus zeloso é ele." O fato de Jesus permitir,
encorajar e aceitar a adoração, indentifica-o como Deus, e há somente um
único Deus que já foi e será Deus, "de eternidade a eternidade".

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