O documento discute a divindade de Cristo, apresentando evidências bíblicas como Sua preexistência eterna, títulos como Filho de Deus e Deus, Sua supremacia e onipotência. Argumenta que a crença na divindade de Cristo é fundamental para o cristianismo e está apoiada por passagens do Antigo e Novo Testamento.
O documento discute a divindade de Cristo, apresentando evidências bíblicas como Sua preexistência eterna, títulos como Filho de Deus e Deus, Sua supremacia e onipotência. Argumenta que a crença na divindade de Cristo é fundamental para o cristianismo e está apoiada por passagens do Antigo e Novo Testamento.
O documento discute a divindade de Cristo, apresentando evidências bíblicas como Sua preexistência eterna, títulos como Filho de Deus e Deus, Sua supremacia e onipotência. Argumenta que a crença na divindade de Cristo é fundamental para o cristianismo e está apoiada por passagens do Antigo e Novo Testamento.
A linha de evidência que demonstra a preexistência
de Cristo com base de que Ele é Deus, é totalmente simples. Por ser Deus, Ele existiu desde toda a eternidade e será o mesmo ontem, hoje e eternamente. A linha de argumento a ser seguida deve ser clara, a saber, que, como a divindade de Cristo é verificada, tanto a sua preexistência quanto a sua existência eterna são asseguradas. A divindade de Cristo é de crucial importância por pelo menos quatro razões: A diferença entre o cristianismo ortodoxo, apostólico, histórico e o cristianismo revisionista, modernista liberal está na crença sobre a divindade de Cristo. Essa doutrina é uma doutrina que possui uma qualidade existencial incisiva e sem paralelos. Se Cristo é divino, então sua encarnação foi o evento mais importante da humanidade. Essa doutrina serve como chave-mestra, que destranca todas as outras portas doutrinárias do cristianismo. Se Cristo é divino, ele tem direito sobre toda nossa vida. Dados Bíblicos a favor da deidade de Cristo: A fórmula primitiva do credo (Kyrios – 1 Co 12.3; Fl 2.11) “Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema, e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo.” (1 Co 12:3) “E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.” (Fl2:11) A palavra Kirios é empregada como tratamento respeitoso dispensado a um superior (Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11) Ainda assim a mesma palavra é também usada na LXX de uso comum no tempo de Jesus, como uma tradução do pentagrama hebraico YHWH “Senhor”. É usada para traduzir o nome de Deus no AT 6.814 vezes. Assim qualquer leitor grego da época do NT que conhecesse um pouco do AT grego reconheceria, nos contextos apropriados a palavra SENHOR era o nome do autor e mantenedor do céu e da terra, o Deus onipotente. Dados Bíblicos a favor da deidade de Cristo: O título Filho de Deus - implica ter a mesma natureza. (Mt 11.27; Mc 12.6; 14. 16-62; Lc 10.22; 22.70; Jo 10.30; 14.9) “Tudo por meu Pai foi entregue; e ninguém conhece quem é o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” (Lucas 10:22) O NT chama Jesus de Deus (Tt 2.13; 1 Jo 5.20; Rm 9.5; Jo 1.1, 1.18 alguns manuscritos melhores e mais antigos, 20.28, Hb 1.8, 2 Pe 1.1 citando Sl 45.6) “E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para que conheçamos ao Verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. (1 João 5:20) Apesar de Theos “Deus” em geral ser reservada a Deus Pai, há algumas passagens em que é também empregada em referência a Jesus Cristo. Em todos esses trechos, a palavra “Deus” é empregada com sentido denso em referência àquele que é Criador do céu e da terra. O uso da palavra Theos atribuída a Cristo em Isaías 9.6. Dados Bíblicos a favor da deidade de Cristo: Absoluta e universalmente supremo (Cl 1. 15-20). “O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência. Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse, E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.” (Colossenses 1:15-20) Dados Bíblicos a favor da deidade de Cristo: Eternamente preexistente (Jo 1.1; Jo 8.58; 17; Fl 2.6; Hb 13.8; Ap 22.13) “E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.” (João 17:5) “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, (Fl 2:6) Onipresente (Mt 28.18; Hb 1.3; Ap 1.8) “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18:20) Onipotente (Mt 28.18; Hb 1.3; 13.8) “E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.” (Mateus 28:18) Dados Bíblicos a favor da deidade de Cristo: Imutável (Hb 1.11,12; 13.8) “ Sem pecado e perfeito (Hb 7.26; Jo 8.46, 2 Co 5.210 “ Capaz de criar (Cl 1.16,17; Jo 1.3; 1 Co 8.6; Hb 1.10) “ Com autoridade para perdoar pecados (Mc 2.5-12; Lc 24. 45-47; At 10.43) “ Digno de ser adorado (Mt 2.11; 14.33; 28.9; Jo 20.28; Hb 1.5-9) “ Apesar da insistência de alguns negar que o antigo Testamento contenha predições de um Messias divino; Porém, essa afirmação fica completamente infundamentada à luz de passagens como: Sl 2.6-12; 45. 6,7; 110.1; Is 9.6; Jr 23.6; Dn 7.13.