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O Que é Cristologia?

Cristologia é a matéria da teologia sistemática que estuda a pessoa e a obra de Cristo. Então o
significado de “cristologia” diz respeito ao estudo de Cristo, ou seja, a cristologia basicamente é a
doutrina de Cristo conforme revelada na Escritura.

Os estudiosos têm concordado que a cristologia é uma das disciplinas mais intimidadoras
da teologia sistemática. Um erro na cristologia de uma pessoa pode determinar se ela é cristã ou
não. Isso porque o estudo da pessoa e obra de Cristo está bem no centro da teologia cristã. Não
é por menos que àqueles que creem em Cristo são chamados de “cristãos” e que a fé que
professam é chamada de “Cristianismo”.

O termo “Cristologia” procede de duas palavras gregas, “Christos”, que significa “Ungido”,
“Messias”, e “logia”, traduzido por “estudo”, “ciência” ou “tratado”. Cristologia é o estudo da
pessoa, natureza, obra e ofício de Cristo, segundo as Escrituras. No que diz respeito à natureza
de Cristo, esta é singular, pois ao mesmo tempo em que Jesus Cristo é Deus, no sentido pleno e
absoluto do termo, também assumiu a natureza humana, com exceção do pecado, era sua
totalidade e perfeição. Jesus era, em sua encarnação, plenamente Deus e completamente
humano em todas as áreas de sua vida.

Quais são os temas estudados na cristologia?

Os temas da cristologia podem ser organizados em duas grandes partes: 1) a pessoa de Cristo;
e 2) a obra de Cristo.

Na primeira parte – o estudo da pessoa de Cristo – a cristologia aborda principalmente a plena


humanidade e plena divindade de Cristo. No que diz respeito à humanidade de Cristo, a
cristologia considera seu nascimento virginal e as implicações de Ele ser plenamente homem
possuindo corpo humano, mente humana, alma e emoções humanas; bem como suas
respectivas limitações e fraquezas (sentir dor, fome, frio, cansaço, aprender coisas, chorar, ficar
angustiado, etc.).

As duas Naturezas de Cristo


A pergunta foi feita pelo próprio Mestre quando, em uma crise no seu ministério, perguntou:
"Quem dizem os homens ser o Filho do homem?" Ele ouviu a declaração da opinião do povo sem
comentar, mas a sua bênção foi pronunciada sobre a resposta que Pedro havia aprendido de
Deus: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo."
A pergunta ainda permanece e os homens até agora tentam responder. Mas a verdadeira
resposta deve vir do Novo Testamento, escrito por homens que intimamente conheceram Jesus,
por cujo conhecimento tinham por perda todas as coisas.

I. A natureza de Cristo.
A pergunta "Quem é Cristo?" tem sua melhor resposta na declaração e explicação dos "nomes",
títulos pelos quais ele é conhecido.

1. Filho de Deus (Deidade).


Da mesma forma como "filho do homem" significa um nascido do homem, assim também Filho de
Deus significa um nascido de Deus. Por isso dizemos que esse título proclama a Deidade de
Cristo. Jesus nunca é chamado um Filho de Deus, como os homens santos são chamados filhos
de Deus (Jo 2:1). Ele é o Filho de Deus no sentido único. Jesus é descrito mantendo uma relação
para com Deus não participada por nenhuma outra pessoa no universo. Para explicar e confirmar
essa verdade consideremos o seguinte:

(a) Consciência de si mesmo. Qual era o conteúdo do conhecimento de Jesus acerca de si


mesmo; isto é, que sabia Jesus de si mesmo? Lucas, o único escritor que relata um incidente da
infância de Jesus, diz-nos que com a idade de doze anos (pelo menos) Jesus estava cônscio de
duas coisas: primeira, uma revelação especial para com Deus a quem ele descreve como seu
Pai; segunda, uma missão especial na terra — "nos negócios de meu Pai". Exatamente como e
quando este conhecimento de si mesmo veio a ele, deve permanecer um mistério para nós.

(b) As reivindicações de Jesus. Ele se colocou lado a lado com a atividade divina. "Meu Pai
trabalha até agora, e eu trabalho também." "Saí do Pai" (João 16:28). "O Pai me enviou" (João
20:21). Ele reivindicava uma comunhão e um conhecimento divinos. (Mat. 11:27; João 17:25.)
Alegava revelar a essência do Pai em si mesmo. (João 14:9-11.) Ele assumiu prerrogativas
divinas: Onipresença (Mat. 18:20); poder de perdoar pecados (Mat. 2:5-10); poder de ressuscitar
os mortos. (João 6:39, 40, 54; 11:25; 10:17, 18.) Proclamou-se Juiz e árbitro do destino do
homem. (João 5:22; Mat. 25:31-46.) Ele exigia uma rendição e uma lealdade que somente Deus
por direito podia reivindicar; insistia em uma absoluta rendição da parte dos seus seguidores. Eles
deviam estar prontos a cortar os laços mais íntimos e mais queridos, porque qualquer que
amasse mais o pai ou a mãe do que a ele, não era digno dele. (Mat. 10:37; Luc. 14:25-33.

(c) A autoridade de Cristo. Nos ensinos de Cristo nota-se a completa ausência de expressões
como estas: "é minha opinião"; "pode ser"; "penso que..."; "bem podemos supor", etc. Um
erudito judeu racionalista admitiu que ele falava com a autoridade do Deus Poderoso. "Todo
aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao
homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha... (Mat. 7:24)" Quarenta e nove vezes,
nesse breve registro do discurso de Jesus, repete-se a solene frase com a qual ele autentica
a verdade: "Em verdade vos digo."

[d) A impecabilidade de Cristo. Nenhum professor que chame os homens ao arrependimento


pode evitar algumas referências às suas próprias faltas ou imperfeições; em verdade, quanto
mais santo ele é, mais lamentará e reconhecerá suas próprias limitações. Porém, nas palavras e
nas obras de Jesus há uma ausência completa de conhecimento ou confissão de pecado.
Embora possuísse profundo conhecimento do mal e do pecado, em sua alma não havia a mais
leve sombra ou mácula de pecado. Ao contrário, ele, o mais humilde dos homens, desafiou a
todos: "Quem dentre vós me convence de pecado?" (João 8:46).
(e) O testemunho dos discípulos. Jamais algum judeu pensou que Moisés fosse divino; nem o
seu discípulo mais entusiasta nunca lhe teria atribuído uma declaração como esta: "Batizando-as
em nome do Pai, e de Moisés, e do Espírito Santo." (Vide Mat. 28:19.) E a razão disso é que
Moisés nunca falou nem agiu como quem procedesse de Deus e fosse participante de sua
natureza. Por outro lado, o Novo Testamento expõe este milagre: Aqui está um grupo de
homens que andava com Jesus e que o viu em todos os aspectos característicos de sua
humanidade — que, no entanto, mais tarde o adorou como divino, o proclamou como o poder
para a salvação e invocou o seu nome em oração. João, que se reclinava no peito de Jesus, não
hesitou em dele falar como sendo Jesus o eterno Filho de Deus, que criou o universo (João 1:1,
3), e relatou, sem nenhuma hesitação ou desculpa, o ato da adoração de Tomé e a
sua exclamação: "Senhor meu, e Deus meu!" (João 20:28). Pedro, que tinha visto o seu Mestre
comer, beber e dormir, que o havia visto chorar — enfim, que tinha testemunhado todos os
aspectos da sua humanidade, mais tarde disse aos judeus que Jesus está à destra de Deus; que
ele possui a prerrogativa de conceder o Espírito Santo (Atos 2:33, 36); que ele é o único caminho
da salvação (Atos 4:12); quem perdoa os pecados (Atos 5:31); e é o Juiz dos mortos. (Atos
10:42.)

I. A ENCARNAÇÃO DO VERBO DE DEUS


A encarnação do Verbo de Deus não é um mero conceito teológico; é um dos maiores mistérios
das Sagradas Escrituras, sem a qual seria impossível a nossa redenção.
1. O Verbo de Deus. Abrindo o seu evangelho, escreve João: “E o Verbo se fez carne e habitou
entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”
(Jo 1.14). Deixa o evangelista bem patente que o Filho de Deus, que se encontrava no seio do
Pai, foi concebido pelo Espírito Santo para habitar entre nós (Sl 2.7; Is 7.14; Jo 1.18;3.16). Por
que João denomina-o Verbo de Deus? Sendo Cristo o executivo do Pai, todas as coisas vieram à
existência por intermédio dEle; sem Ele, nada do que é, existiria.
2. O esvaziamento de Cristo. Em sua encarnação, o Cristo tornou-se em tudo semelhante a nós,
exceto quanto à natureza pecaminosa e ao pecado (Fp 2.7,8 - ARA).
Em que consistiu o auto-esvaziamento de Cristo? Certamente não esvaziara-se Ele de sua
divindade; porquanto, em todo o seu ministério terreno, manteve-a incólume
OUTROS TITULOS

Assim como Deus revelou um pouco de sua natureza através dos títulos que recebei, Jesus
também recebe outras denominações na Bíblia:

 Emanuel (Mt 1.23)


 Filho De Davi (Lc 20.41)
 Filho De Deus (Jo 1.34)
 Filho Do Homem (Mt 25.31)
 Salvador (Mt.1:18-25);
 Príncipe Da Paz (Is.9:7).
 Senhor (At 2.36)
 Verbo (Jo 1.1-14);
 Servo (Fp 2.7);
 Servo Do Senhor (Is.53);
 Cordeiro De Deus (Jo 1.29);
 Sumo-Sacerdote.(Hb 7.26; Hb.8.6);
 Mediador (1 Tm 2.5);
 O Pão da Vida (Jo:6:35; Jo.6:41; Jo.6:48; Jo.6:51);
 A Luz (Jo.8:12;Jo.12:46;);
 A Porta (Jo.10:7; Jo.10:9);
 O Bom Pastor (Jo.10:11;Jo.10:14);
 A Ressurreição e a Vida (Jo.11:25);
 O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA (Jo.14:6);
 A VIDEIRA VERDADEIRA (Jo.15:1; Jo.15:5)
 REI (Jo.18:37);
 SENHOR (At.9:5;At.22:8;At.26:15;);
 SANTO (1 Pe.1:16);
 ALFA E ÔMEGA (ETERNO) (Ap.1:8,11,17,18;Ap.21:6; Ap.22:13);
 RAIZ E GERAÇÃO DE DAVI E ESTRELA DA MANHÃ (Ap.22:16);

Esses títulos dizem respeito tanto a sua natureza divina quanto humana. Essa é uma questão tão
importante que uma das heresias mais danosas do primeiro século chamava-se docetismo. Ela
afirmava que Jesus não era homem. Essa era uma questão tão séria que quando João escreveu
sua primeira epístola, afirmou que se tratava de uma doutrina do anticristo (1Jo 4.2-3).

O JESUS-HOMEM
Estabelecido o entendimento de sua humanidade, vamos aprofundar a questão do Jesus
"homem". Existem mais de 200 profecias sobre o Messias no Antigo Testamento, durante seus
anos de vida na terra, Jesus cumpriu muitas delas. Existem várias que ainda cumprirá na
segunda vinda, especialmente as que dizem respeito ao Messias governando o mundo,

O nome Jesus significa "Jeová é salvação", sendo a forma grega de "Josué" (Mt 1.21). O termo
Cristo foi incorporado quando houve o reconhecimento de que ele era o "Ungido", pois é a forma
grega do termo hebraico MESSIAS (At 17.3).

A HUMANIDADE DE CRISTO
O nascimento virginal é uma questão dogmática, que não pode ser "provado" a não ser pelo
testemunho das Escrituras. O Novo Testamento afirma claramente que Jesus foi concebido no
ventre de sua mãe, Maria, por obra miraculosa do Espírito Santo e sem um pai humano. José
apenas o criou como pai.

As genealogias mostram sua linhagem humana. Mateus apresenta 41 nomes (até Abraão) da
linhagem materna, enquanto Lucas aponta 77 (até Adão) da linhagem paterna.

Características da humanidade
a. Jesus possuía um corpo humano.

O fato de que Jesus possuía um corpo humano exatamente como o nosso. Ele nasceu assim
como nascem todos os bebês humanos (Lc 2.7). Ele viveu assim como crescem todas as outras
crianças judias de sua época (Lc 2.40).

b. Jesus possuía uma mente humana.

O fato de Jesus ter crescido em sabedoria (Lc 2.52) significa que ele passou por um processo de
aprendizado assim como acontece com todas as outras crianças ? ele aprendeu a comer, a falar,
a ler e a escrever, e a ser obediente a seus pais (veja Hb 5.8).

c. Jesus possuía alma/espírito humano emoções humanas


Existem várias indicações de que Jesus possuía alma humana (ou espírito). Logo antes de sua
crucificação disse que sua alma estava angustiada (Jo 12.27). João também escreve que Jesus
"angustiou-se em espírito" (Jo 13.21).

Sentia emoções (Mt 9:36; 14:14; 15:32; 20:34), mais especificamentetristeza e angústia (Mt
26:37)alegria (Jo 15:11; 17:13; Hb12:2)indignação (Mc 3:5; 10:14)ira (Mt 21: 12,13) Se comove e
chora (Jo 11:33,35,38)As pessoas próximas de Jesus consideravam-no apenas humano.

Provavelmente por isso foi rejeitado na sua própria cidade de Nazaré, onde o povo que o
conhecia havia muitos anos não o recebeu (Mt 13.53-58)

O título "Filho do Homem"


Esse é um termo que causa amplo debate. Primeiramente deve-se entender que o termo não era
utilizado em seus dias como é hoje. Chegando ao Novo Testamento, "filho do homem" é usado
quase exclusivamente para falar sobre Jesus.

O próprio Cristo utilizou esta expressão para se identificar (Mt 8:6; 9:20; 11.18, entre outros). O
título aparece mais de 80 vezes nos evangelhos e também em Atos dos Apóstolos 7,56, em
Hebreus 2,6 e em Apocalipse 1,13 e 14,14

Fazendo isso, enfatiza sua própria humanidade, que se fez carne e habitou entre homens (Jo
1:14). Mas esta descrição jamais é usada para sugerir que Jesus era mero homem.

Para os judeus, o termo fora usado profeticamente Daniel e Ezequiel.

Em João 6:62 ele diz: "Que será, pois, se virdes o Filho do Homem subir para o lugar onde
primeiro estava?" Estevão disse que viu "o Filho do Homem, em pé à destra de Deus" (Ato 7:56).
Ou seja, ele usava esse título como uma maneira de enfatizar que era humano, mas não o
separava de Deus.

O Ministério de Cristo
Na teologia, uma grande ênfase é dada aos chamados "ofícios de Cristo". Como veio como
Messias dos judeus e para os judeus, os três cargos mais importantes que poderiam existir para o
povo de Israel no Antigo Testamento eram: o profeta, o sacerdote e o rei.

Esses três ofícios eram distintos.

O profeta falava as palavras de Deus ao povo;

o sacerdote oferecia sacrifícios, orações e louvores a Deus em favor do povo;

e o rei governava o povo como representante de Deus.

1 - CRISTO COMO PROFETA

O AT previa a atuação de Jesus como um profeta (Dt 18.15) e é identificado no NT como tal (At
3.22-24). O próprio Jesus afirmou ser um profeta (Mt 13.57; Mc 6.4; Lc 4.24 e 13.33; Jo 4.44) e
entregava aos homens a mensagem de Deus assim como faziam os profetas (Jo 8.26; 12.49-50;
15.15; 17.8);

A atuação de Cristo como profeta - Jesus proclamou a mensagem de Deus pela pregação e pelo
ensino (Mt 4.17; 7.29).
Para isso Jesus usava as sinagogas (Mc 1.21) ou ambientes ao ar livre quando não tinha um
espaço fechado disponível (Mc 4.1).

Sua pregação era repleta de ilustrações (Mt 24.40-41; Lc 15.4,8) e cheia de perguntas (Mt 22).
Diferente da dos escribas e fariseus, sua pregação possuía autoridade (Mc 1.22);

A autenticação de Cristo como profeta - A confirmação das profecias de Cristo mostra que de fato
ele falava palavras verdadeiras que vinham de Deus, como ao prever que seria traído por alguém
próximo (Mt 26.21), que seria entregue à morte pelos líderes dos judeus (Mt 16.21) e que
morreria crucificado e ressuscitaria no terceiro dia (Mt 20.19).

2 - CRISTO COMO SACERDOTE

Jesus foi sacerdote da ordem de Melquisedeque (Hb 5.6,10; 6.20 cf. Sl 110.4). Isso não quer
dizer que Melquisedeque era Jesus (Hb 7.3), mas que o sacerdócio de Jesus é superior ao
sacerdócio levítico (Hb 7.4-19);

A atuação de um sacerdote - No Antigo Testamento, os sacerdotes eram designados por Deus


"santificar" as pessoas, ou tornavam-nas aceitáveis à presença de Deus, se bem que de forma
limitada durante o período do Antigo Testamento. No Novo Testamento, Jesus tornou-se nosso
grande sumo sacerdote. Esse tema é bem desenvolvido na carta aos Hebreus, na qual vemos
que Jesus atua como sacerdote de duas maneiras.

1. Jesus ofereceu um sacrifício perfeito pelo pecado.

Não foi o sangue de animais como touros ou bodes: (Hb 10.4). Em vez disso, Jesus ofereceu a si
mesmo como sacrifício perfeito: (Hb 9.26).

2. Jesus nos aproxima continuamente de Deus.

Os sacerdotes do Antigo Testamento além de fazer sacrifícios, compareciam de modo


representativo na presença de Deus, de tempos em tempos, em favor do povo. Como nosso
perfeito sumo sacerdote, ele continuamente nos conduz à presença de Deus, de forma que não
temos mais a necessidade de um templo nem de um sacerdócio especial em Jerusalém. Por isso
nas orações o fazemos "em nome de Jesus".

3. Como sacerdote, Jesus ora continuamente por nós.

Outra função dos sacerdotes era orar a favor das pessoas. O autor de Hebreus nos diz que Jesus
também cumpre essa função de intercessor(Hb 7.25). Paulo afirma a mesma coisa quando diz
que Cristo Jesus é aquele que intercede por nós (Rm 8.34).

3 - CRISTO COMO REI

 A profecia - Isaías profetizou o nascimento de uma criança que se estabeleceria no trono


de Davi e reinaria sobre ele (Is 9.7);
 O anúncio - Gabriel anunciou a Maria o que Isaías tinha profetizado (Lc 1.32-33);
 A aclamação - Jesus foi aclamado pelo povo como rei (Jo 12.13-15);
 A declaração - Jesus declarou ser rei (Mt 27.11). 47
No Antigo Testamento o rei tinha autoridade para governar a nação de Israel. No Novo
Testamento, Jesus nasceu para ser o Rei dos judeus (Mt 2.2), mas recusou o poder militar e
político terreno (Jo 6.15). Ele disse a Pilatos: "O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino
fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue
aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui" (Jo 18.36). No céu ele é chamado de "Rei dos
reis e Senhor dos Senhores" (Ap 17:4 e 19.16) Esse ofício se revelará em sua totalidade na
segunda vinda e reino milenar.

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