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1º Relatório Eletiva de Solos
1º Relatório Eletiva de Solos
Caruaru – 2018
Alunos: Érika Julliany de Oliveira Mendes
Júlio César Borges Dias Gomes
Laura Augusta Vasconcelos de Albuquerque
Vanderlan Vieira dos Santos
Caruaru – 2018
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Sumário
1. Introdução ............................................................................................................................ 4
2. Materiais............................................................................................................................... 5
2.1. Materiais utilizados em Campo: ............................................................................... 5
2.2. Materiais Utilizados em Laboratório: ....................................................................... 7
3. Métodos: ............................................................................................................................ 10
4. Procedimento .................................................................................................................... 11
5. Cálculo da Umidade(h): ................................................................................................... 14
6. Conclusão .......................................................................................................................... 15
7. Bibliografia ......................................................................................................................... 16
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1. Introdução
4
2. Materiais
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2.1.3. Sacos Plásticos: Utilizados para armazenar a amostragem de solo, retirado
pelo trado, evitando ao máximo a perda de umidade e facilitando o transporte
das amostras.
2.1.4. Carro de Mão: Usado para o transporte das amostras obtidas em campo,
até o laboratório.
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2.1.5. Trena: Usada para medir a profundidade do furo (neste caso, foi de 0,40
cm).
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2.2.2. Balança Digital: Usado na medição de massa no solo presente em cada
cápsula de alumínio analisada.
Obs: A balança possui um erro na segunda casa decimal, devido a não estar
calibrada.
Figura 8. Pinça
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2.2.4. Estufa: O equipamento foi utilizado para eliminar toda água evaporável da
amostra (leva-la a umidade zero). A temperatura foi mantida em torno de
105°C até 110°C, de acordo com a NBR 6.457/86.
Figura 9. Estufa
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3. Métodos:
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4. Procedimento
Inicialmente, foi escolhida uma área em que o solo estivesse ‘NU’, para facilidade
da retirada das amostras de solo deformada, através do uso do trado. A localidade mais
adequada foi logo à frente do campus UFPE CAA, atravessando a Rodovia BR-104, Km
59.
Análise Geral da turma:
Retirada do solo, com o uso do trado, primeiro furo para obtenção do solo (furo 01).
Uso da Pá, para retirar o solo que ficou nas bordas do furo.
Sacolas plásticas foram utilizadas para que fosse colocada a amostra captada
pelas ‘pás’ do trado. As mesmas foram enumeradas de acordo com a ordem que foi
retirada cada amostra do solo.
Foi levado, no carro de mão, as amostragens do solo obtidas para o ensaio até
o laboratório.
Foram pesadas, na balança digital, cada cápsula de alumínio sem o solo. (três
cápsulas distintas)
Cada grupo ficou responsável por três amostras de solo, retirados das sacolas e
colocados em uma bandeja, e foram utilizadas três cápsulas de alumínio com três
massas de solos distintos.
Três medidas de cada amostra foram obtidas: massa do solo úmido+cápsula,
massa somente da cápsula e massa do solo seco+cápsula. Para essa última massa,
pegou-se cada cápsula de alumínio contendo solo, e colocou-se para secar em estufa
por aproximadamente 12 horas, sendo elas retiradas da estufa às 10:00 am do dia
seguinte.
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Peso das Cápsulas:
Amostra N1=23,46 g
Amostra N2=23,51 g
Amostra 8 =25,17 g
Peso das amostras: Cápsula + solo úmido
Amostra 8:
Amostra N1:
12
Amostra N2:
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5. Cálculo da Umidade(h):
𝑃1 − 𝑃2
ℎ= ∗ 100
𝑃2 − 𝑃3
213,97−202,72
Umidade da amostra N1 → ℎ= ∗ 100
202,72−23,46
Amostra N1 = 6,27%
207,57−202,24
Umidade da amostra 8 → ℎ= ∗ 100
202,24−25,17
Amostra 8 = 3,01%
216,62−210,11
Umidade da Amostra N3 → ℎ= ∗ 100
210,11−23,51
Amostra N3 = 3,49%
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6. Conclusão
Diante do estudo realizado, foi possível perceber que o estudo da umidade solo é um ensaio
relativamente simples em relação a sua importância na Engenharia, se tratando basicamente de
um estudo de pesagem e secagem. A determinação do percentual de umidades existente no
solo antes da inicialização da obra é fundamental, uma vez que com essa determinação, pode
ser identificado necessidades de correções no solo, ainda na fase inicial da obra; evitando, assim,
possíveis patologias causadas pelo excesso ou escassez de água no solo, considerando que o
teor de umidade no solo tem influência direta na capacidade de compactação e a de
rompimento do solo.
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7. Bibliografia
https://pt.scribd.com/document/281335191/Metodo-Da-Estufa <Acesso em 28 de
Agosto de 2018>.
http://www.suportesolos.com.br/blog/ensaios-geotcnicos-teor-de-umidade-dos-solos-
mtodo-da-estufa-e-o-mtodo-speedy/55/ <Acesso em 28 de Agosto de 2018>.
Determinação do Teor de Umidade dos Solos Unip. <Acesso em 28 de Agosto, 2018>.
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