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Conrado Navarro
Você já parou para pensar se lidera o suficiente sua família quando o assunto é
dinheiro? Recebi uma dúvida legal de um leitor, que dizia: “E se o problema com
as finanças pessoais forem reflexos da liderança (ou falta dela) em casa?”. O que você
responderia?
Cabe uma rápida reflexão sobre o que diz meu amigo Alex Arcanjo sobre isso:
“Muita gente ainda insiste em dizer que em casa há um ‘chefe de família’, já percebeu?
Onde está o líder da família?”. Pois é, por onde anda a liderança em casa para
assuntos importantes como o dinheiro?
Uma vez por mês costuma ser suficiente, mas é preciso que essa data seja
respeitada. É fundamental também a participação de todos os membros da
família, de maneira que as prioridades sejam sempre avaliadas (e revistas, se
for o caso) e a realidade financeira do lar exposta e trabalhada de forma única,
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Não existe nada pior do aquele tipo que fala que há algo errado, vira as costas e
vai embora. Ok, se podemos fazer melhor, então que tal ser parte da solução
ou, pelo menos, tentar ajudar indicando algumas saídas? Criticar é bom
quando aprendemos com a crítica e possamos crescer a partir dela. Uma
“mãozinha” para assimilar isso e enfrentar os problemas faz bem.
Hora de liderar!
Você concorda? Tem algo a compartilhar neste sentido? Deixe seu comentário
por aqui ou também no Twitter – sou o @Navarro [2] por lá. Até a próxima.
17.07.2013 - 22h28
Quando penso nos meus objetivos financeiros, gosto de pensar de uma forma
lógica e planejada. Uma das principais características do bom cuidado com as
finanças está nas escolhas que fazemos ao nos depararmos com problemas
e/ou situações inesperadas.
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Como você lida com eles? Como classifica algo como um problema a ser
resolvido? Eu confesso que uso uma mania dos tempos de analista de sistemas
e só enxergo em alguma situação um problema quando ela tem solução. Em
outras palavras, se não tem solução, então já está resolvido – e não é um
problema.
Reitero, por fim, a mensagem do dia: não deixe para depois, nem subavalie a
gravidade de um problema financeiro. Encare-o e parta para a ação! Torço
para que você atinja logo o sucesso financeiro que merece. Deixe sua opinião
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nos comentários ou fale comigo também no Twitter – sou o @Navarro [4] por
lá. Até a próxima.
Conrado Navarro
www.conradonavarro.com.br [5]
20.06.2013 - 01h14
Como bem apontam muitos recados nas redes sociais, “os vinte centavos
representaram o preço da gota d’água”. O movimento é mais amplo e pede por
reformas nas mais variadas frentes: educação, saúde, gastos públicos e
infraestrutura, para ficar nos pedidos mais urgentes. O Brasil se mexeu.
Parabéns!
Com o espírito de quem é capaz de mudar o país, agora é hora de fazer uma
associação de tudo o que está acontecendo com a sua realidade financeira.
Será que é possível extrair lições aplicáveis às finanças familiares a partir das
manifestações Brasil afora? Aposto que sim. Acompanhe.
Lição 1: Cidadania
O retrato claro das manifestações diz respeito à nossa maior conquista
enquanto democracia: a cidadania como arma de construção de um país
melhor. Traduzindo, é com exemplo que mudamos a cultura predominante – a
ação (e não apenas as palavras e a boa intenção) de milhares de brasileiros
resgatou o orgulho de ser brasileiro.
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Nas finanças pessoais, são os objetivos bem definidos que geram a necessária
motivação para orgulhar-se da educação financeira e insistir em sua
aplicação diária. Ou seja, é preciso que nosso senso de urgência e nossas
prioridades estejam calibrados de acordo com nossa realidade, desejada
qualidade de vida e aspirações pessoais.
Educação financeira significa definir muito bem metas e garantir que a família
possa não só respeitá-las, mas principalmente atingi-las e comemorá-las. Para
tal, é importante saber o que está sendo construído e evitar que o desperdício
de recursos atrapalhe essa jornada.
Lição 3: Mobilização
Alguém acredita que as autoridades voltariam atrás se as manifestações
fossem isoladas, com pequeno número de participantes e organizadas apenas
de forma virtual? Trata-se da lição mais óbvia, mas também da mais poderosa.
O que transforma é nossa efetiva participação.
O exemplo acima é real, mas também metafórico. Muita gente faz isso com seu
dinheiro, reclamando da alta carga tributária e dos juros, mas adiantando a
restituição do Imposto de Renda através de um empréstimo no banco, para
ficar em um caso cotidiano. Reclamar, não esperar pela (pequena) devolução do
imposto e optar pelos juros é algo incoerente.
12.06.2013 - 23h40
Defendi no artigo anterior (clique para ler) [9] que nós, investidores brasileiros,
estamos diante de uma necessária mudança de cultura. Ou aprendemos a
enxergar (e planejar) o longo prazo e passamos a lidar melhor com o risco
(optando por investimentos mais arrojados) ou estaremos fadados a
rentabilidades modestas e, em muitos casos, equiparadas à inflação.
Aquele que só investe quando sobra está disciplinado a não investir quando
pode. É preciso inverter a equação e investir quando o dinheiro está disponível
e disciplinar-se a viver com o que sobrar depois de respeitados os objetivos
futuros (alvos do investimento).
A boa notícia é que este grupo também pode investir através de boletos e
aplicações programadas. Investimentos de longo prazo como previdência
privada podem ser contratados de forma a tornar o objetivo uma “dívida”
(lembre-se do item anterior), bem como fundos e poupança podem ser alvo de
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Façam como eu: esqueçam a ideia de mudar um hábito antigo e comecem algo
totalmente novo, em outra área. Eu era sedentário e pouco disciplinado (para
piorar, sou um TDAH diagnosticado). A rotina era questão de sobrevivência,
então apelei para o esporte e comecei a caminhar, depois trotar e, finalmente,
correr.
06.06.2013 - 13h28
O leitor Marcelo, de São Paulo, disse que “o problema é que as aplicações fora dos
bancos são muito complicadas para o investidor comum e acabamos optando pelo que é
mais fácil e direto”. Já André Santos, do Rio de Janeiro, acha que “a poupança
ainda é atrativa em relação aos fundos conservadores com taxas de administração muito
alta”.
Por fim, Roberto Azevedo, meu conterrâneo de Itajubá, diz que “a maioria das
pessoas que está investindo na poupança não tem conhecimento, nem disponibilidade
para investir em outras modalidades. É gente que começou a poupar a pouco tempo, não
tem objetivos bem definidos e por isso guarda seu dinheiro na aplicação mais simples, a
poupança”.
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13/01/14 Você mais rico - Só mais um site Rede EXAME de Blogs
O que fazer?
As saídas para investir melhor e garantir aumento do patrimônio passam por
duas decisões normalmente ignoradas pela maioria dos pequenos poupadores:
alongar o prazo de investimento e aumentar a exposição ao risco.
Ah, investir para longo prazo e arriscar mais são garantia de maior
retorno?
Não, de jeito nenhum. Garantia é algo que não se pode dar quando se mistura
tempo, emoção e risco. Sim, eu acredito que agindo assim teremos mais
oportunidades de conseguir elevar o retorno dos investimentos, mas ao
mesmo tempo estaremos diante do desafio de escolher diante de muitas
aplicações ainda desconhecidas pela maioria.
Por fim, agradeço aos leitores que deixaram seus comentários por aqui e
também no Twitter – sou o @Navarro [13] por lá. Torço para que este texto
também traga importantes reflexões. Até a próxima.
22.05.2013 - 13h51
O “boom” da poupança
Para ilustrar a situação dos investimentos no Brasil, é preciso olhar o estágio
atual de captação da caderneta de poupança: ela registrou entrada recorde de
recursos para meses de abril e para o primeiro quadrimestre, segundo dados
divulgados no início de maio pelo Banco Central (BC).
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Você investe na caderneta de poupança? Por quê? Investe em algo mais? Deixe
sua opinião por aqui e também no Twitter para levarmos adiante essa
discussão – sou o @Navarro [15] por lá. Até a próxima.
14.05.2013 - 14h19
O tema é espinhoso, mas é relevante para os resultados das ações voltadas para
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a educação financeira do brasileiro. Uma das razões pelas quais não nos
sentimos motivados a levar adiante novos hábitos financeiros é justamente a
falta de resultados imediatos.
Como isso soa para você? Faz sentido? Repare que meu objetivo não é criticar,
mas mudar o enfoque no relacionamento entre autores, palestrantes,
consultores e seu público-alvo. Afinal, não há nada pior do que assistir a uma
palestra e ter aquela sensação de que o palestrante é “alguém de outro mundo”,
um cara distante da nossa realidade e, portanto, um sonho difícil de ser
alcançado.
De certa forma, o que proponho é que tenhamos mais mentores (ainda que em
escala menor) e menos ídolos. Que possamos contar e aproveitar mais e
melhor as pessoas bem-sucedidas que estão à nossa volta e que sonhemos
menos em ser o próximo Warren Buffett. Não soa mais tangível e fácil de
colocar em prática?
Vamos discutir mais esse assunto? Se você tem uma experiência com algum
profissional bem-sucedido na área de finanças ou assistiu/leu alguma
palestra/livro e teve a sensação de que a mensagem não condiz com o autor,
conte o que sentiu. Siga-me também no Twitter: @Navarro [17] .
10.04.2013 - 12h38
Que Warren Buffett é o maior investidor do mundo, isso você já sabe. Mas,
qual o segredo de seu sucesso? Tanta coisa, não é mesmo? Tanta coisa que o
mercado editoral está repleto de obras muito interessantes sobre como Buffett
toma suas decisões de investimento e leva sua vida.
Que tal saber, por exemplo, que um dos segredos de seu sucesso é justamente
o fato de Warren investir como uma garota? É o que defende Louann Lofton,
editora do site “The Motley Fool” [19], que publicou o livro “Warren Buffett investe
como uma garota”, a ser lançado no Brasil pela Editora Saraiva.
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“Estudos mostraram que as mulheres possuem uma abordagem distinta da dos homens
em investimentos. Elas pensam as situações a longo prazo e não negociam muito. Elas
evitam riscos mais do que os homens. São mais capazes de pensar por si mesmas e não
se dobram à pressão dos colegas. E têm muito menos testosterona, o que afeta os
mercados de forma que ainda estamos descobrindo, graças a novos desenvolvimentos no
campo da neuroeconomia”, explica Louann.
Antes de ler o livro, cheguei a pensar que se tratava de uma obra com viés
feminista, seguindo o importante movimento iniciado pelas famosas Marissa
Mayer (CEO do Yahoo) e Sheryl Sandberg (Executiva do Facebook). É muito
mais do que isso: o livro traz importantes reflexões para quem deseja investir
de modo mais conservador, mas ao mesmo tempo sustentável e com
rentabilidades expressivas no longo prazo.
Você deve se lembrar de que, enquanto todo mundo comprava e vendia ações
de empresas de Internet, lá nos idos de 1990 e 2000, Mr. Buffett aumentava suas
posições na maior fabricante de refrigerantes do mundo. A crise das empresas
“pontocom” acabou com muitos participantes do mercado. Buffett saiu ileso.
Certo, mas será que podemos mesmo “investir como uma garota”?
Louann, que tem em seu portfólio ações da Berkshire Hathaway, garante que
sim. “Aqui está a boa notícia: podemos aprender a adotar um temperamento focado em
investimentos de longo prazo. Podemos nos tornar investidores mais calmos. Podemos
passar de especuladores a investidores. Podemos diminuir nossos riscos. E se não
quisermos ver os erros da crise financeira e do pânico de 2008 repetidos, parece
inteligente fazer isso”, diz ela.
12.03.2013 - 13h55
A saúde e a alimentação
Imagine aquela pessoa habituada a uma alimentação nada saudável, mas há
muitos anos presente em sua vida. Refrigerantes em excesso, muita fritura e
carboidratos, poucas frutas e sempre em horários perigosos. De repente ela
começa uma dieta que muda completamente a sua “agenda alimentar”.
Ela tem que comer de três em três horas, não poderá ingerir alimentos
gordurosos, terá que cortar o açúcar e passar a comer muitas verduras e frutas.
Ela terá que alterar sua rotina e se desfazer de velhos hábitos. O que acontece?
exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/ 13/17
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A maioria das pessoas não consegue seguir a dieta por muito tempo e vive
tentando mudar isso. O resultado? Praticamente nulo.
E o dinheiro?
O raciocínio é o mesmo. Insistir em mudar um hábito financeiro perigoso é
válido, mas nem sempre dá resultados. O mais interessante é criar hábitos
novos e, a partir dos resultados destes novos comportamentos, corrigir a
conduta – afinal, quando os benefícios são claros e capazes de nos motivar, os
velhos hábitos simplesmente desaparecem e dão lugar aos novos.
Este também é um exemplo pessoal. Antes, eu tinha tudo, mas não tinha nada
– comprava porque tinha dinheiro. Hoje sou livre e financeiramente
independente porque um dia consegui realizar um objetivo simples: comprar
um videogame. E fiz isso tendo que lidar com a frustração de deixar de
consumir tudo que gostaria, mas o resultado foi compensador. Desde então, os
resultados têm sido fantásticos.
Conclusões
Nosso comportamento é fruto de muitas variáveis. Ambiente familiar,
exemplos, educação, formação, cultura e por ai vai. Quando nos propomos a
mudar um hábito, decidimos enfrentar todas essas variáveis com a certeza de
que vamos vencer, o que dificilmente acontece. Começar algo NOVO e ainda
DESCONHECIDO (não praticado) nos liberta dessas amarras. O desapego é
importante para curtirmos cada novo passo sem associá-lo ao que já vivemos
ou passamos. E os resultados aparecem.
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Você tem alguma história semelhante às que contei aqui que deseja
compartilhar? Tenha em mente que tratei de aspectos pessoais e exemplos –
não tenho nenhuma intenção de desmerecer quem faz dietas altamente
restritivas ou tenta de todo jeito chegar ao final do mês com dinheiro na
carteira. Meu objetivo é compartilhar o que deu certo comigo e, quem sabe,
permitir alguma reflexão na sua vida.
Deixe seu comentário neste artigo ou mande sua opinião para mim no Twitter
– sou o @Navarro [22] por lá. Até a próxima.
Último comentário por julio cesar cezzarotto : Navarro fale alguma de pessoas
que são o oposto dos que gastam muito. Tenho 1 familiar que passou uma fase
...
06.02.2013 - 22h13
Sim, dinheiro é um meio eficaz para tornar a vida em sociedade mais agradável
e é fundamental como meio de interação, relacionamento e construção de
identidade. No entanto, o “consumismo da inclusão” não pode se tornar uma
justificativa para decisões incoerentes e capazes de dirigir a família na direção
de graves problemas (endividamento, divórcio etc.).
O estilo “caixa preta” de tratar o orçamento conforta porque permite que uma
falsa sensação de controle instale-se e alivie a dureza do dia a dia. Preferimos
nos enganar com o clássico “A hora que eu quiser eu resolverei esse problema” a
compartilhar a realidade com a família e receber críticas.
Nada mais natural, afinal ao abrir o problema para todos ficamos frágeis diante
dos julgamentos dos outros e, a depender da maturidade de todos, é provável
que essa situação só gere mais angústia, vergonha e culpa. Pois é, a verdade é
exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/ 15/17
13/01/14 Você mais rico - Só mais um site Rede EXAME de Blogs
Consumo e dinheiro são parte de nossas vidas, ok. Só isso não basta para
cuidar bem do aspecto financeiro de nossas vidas, ok. Lidar com essa
realidade sozinho paralisa, ok. Abrir o jogo e pedir ajuda significa assumir que
fracassamos, ok. O que fazer? Agir, apesar de tudo isso! Sim, porque ignorar a
questão (ou, ainda pior, tratar o dinheiro como algo “ruim”, “do mal”) só
aprofunda os problemas, todos eles, financeiros ou não.
Por fim, admito que textos assim costumam receber poucos comentários, são
relativamente menos compartilhados, costumam ser lidos de forma tímida e
preocupada. Editores e gente experiente com as palavras costumam dizer que
minhas palavras muitas vezes soam como “tapas” na cara dos leitores, e isso
não é nada bom. Mas como destruir um tabu sem enfrentá-lo?
1. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/08/20/lideranca-
familiar-e-financas-pessoais/
2. http://www.twitter.com/Navarro
3. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/07/17/solucionar-
problemas-ou-ser-consumido-por-eles/
4. http://www.twitter.com/Navarro
5. http://www.conradonavarro.com.br/
6. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/06/20/licoes-das-
manifestacoes-para-voce-e-seu-bolso/
7. http://www.twitter.com/Navarro
exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/ 16/17
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8. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/06/12/como-vencer-
a-falta-de-disciplina/
9. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/06/06/os-desafios-
sao-arriscar-mais-e-aprender-a-esperar/
10. http://www.twitter.com/Navarro
11. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/06/06/os-desafios-
sao-arriscar-mais-e-aprender-a-esperar/
12. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/05/22/brasileiro-so-
sabe-investir-na-caderneta-de-poupanca/
13. http://www.twitter.com/Navarro
14. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/05/22/brasileiro-so-
sabe-investir-na-caderneta-de-poupanca/
15. http://www.twitter.com/Navarro
16. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/05/14/transformacao-
financeira-so-sustenta-com-exemplos/
17. http://www.twitter.com/Navarro
18. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/04/10/warren-
buffett-investe-como-uma-garota/
19. http://www.fool.com/
20. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/03/12/habitos-novos-
versus-comportamentos-enraizados-criar-em-vez-de-mudar/
21. http://vocesa.abril.com.br/blog/voce-mais-rico/2013/02/06/dinheiro-tabu-fator-de-
inclusao-ou-utopia/
22. http://www.twitter.com/Navarro
23. http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/2013/02/06/dinheiro-tabu-
fator-de-inclusao-ou-utopia/
24. http://www.twitter.com/Navarro
exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-mais-rico/ 17/17