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O direito cicil é direito privado comum nas medida em que este temregras aplicáveis aos
outros ramos do direitoo privado, obrigações,coisas, família e sucessões, o direito privado é
comum, é o direito civile o direito privado especial são os outros ramos do direito. O
direitocivil é a base do direito em geral. Ao longo dos tempos o direitoprivado confundiu-se
com o direito civil, e com o decorrer dos tempose a consequente evolução das sociedades
surgiram necessidadesespecificifas para regular sectores particulares decorrentes daevolução
assim dentro do direito privado surgem normas autónomaspor especialização as normas do
direito civil. Os princípios gerais dodireito civil encontram-se ao longo da parte i do nosso
código civil, ODireito civil engloba todas as normas de direito privado, com aexecepçao das do
direito do trabalho e comercial, assim conclui-seque o direito civil é um direito privado comum
e é por sua vezsubsidiário de outros ramos de direito jurídico civis.
Caso prático 21:A tem conhecimento que B está envolvido em actividades ilícitas de natureza
fiscal,as quais implicam para este a possibilidade de ser sujeito a penas de prisão. A,
sabendoque B tem um terreno para vender pretende adquiri-lo pelo valor de 70000¼ que
correspondea cerca de um quinto do valor real do mercado.Para tal A pede a C, amigo comum,
que convença B que se este não sedisponibilizar a vender o terreno a A por aquele valor este
poderá apresentar queixa nasautoridades competentes. Em face disto B aceitou, porém A
propos-lhe que a venda fossefeita em nome da sociedade D, cujo o capital era participado por
A e C sendo declaradocomo preço o valor de mercado de 300000¼.Passados dois anos, a
sociedade vendeu o terreno a E, parente de A, realizando umamais valia de 150000¼. Alguns
meses depois B libertou-se dos seus problemas fiscais epretende recuperar o terreno.Quid
iuris?
RE:
Existe uma simulação por supressão do sujeito, pois A é que compra masé a sociedade que
aparece como compradora e pelo valor real (simulação de preço - se fosse sóisso a clausula era
nula)2ºB ACompra e venda do terreno x por 70000¼, C é terceiro ³convenceu´ BVenda de B a A
não é fingida/simulada mas sim coagida, coação esta feita por C (terceiro) que, o ameaçou A
sabendo das suas actividades ilegais o denunciara á policia.
Esta é nula também por vício de forma, não se realizou escriturapública, houve só acordo
verbal.3ºD
E é familiar de A a venda é nula porque D não tem legitimidade para vender o terreno uma vez
que este não éseu (legitimidade do proprietário).4ºB está inocente, pode reaver o seu terreno
no período de um ano dos negócios feitos por coação ese aquando da venda de
E este tiver agido de má fé. Caso este tenha agido de boa fé B nada podefazer.
Caso prático 22:A, viúvo e sem filhos, pretende doar uma quinta ao seu sobrinho maisvelho
que se ausentara para o Brasil de quem nunca mais teve noticias. Para o efeitoincumbiu B de
localizar o sobrinho e, B que era brasileiro combinou com C fazer-se passar falsamente pelo
sobrinho a fim de conseguir a doação.A dispôs-se a doar a quinta a C convencido de que este
era seu sobrinhomas, para evitar maiores encargos fiscais combinou com ele fingirem uma
venda sem quetenha sido pago qualquer preço.Posteriormente á escritura, A descobriu que C
não era seu sobrinho epretende por isso recuperar a quinta. Poderá fazê-lo? Com que
fundamento?
RE:
1º