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Cap5 - Mecanica Das Estruturas - Formulação Do Método Da Rigidez Pelo MEF PDF
Cap5 - Mecanica Das Estruturas - Formulação Do Método Da Rigidez Pelo MEF PDF
4.1 - INTRODUÇÃO
1
Em linhas gerais, a análise pelo MEF consiste em se representar o domínio de
um dado problema por uma associação de elementos de forma simples, nos
quais as funções de interesse podem ser sistematicamente definidas, por meio
de funções de forma polinomiais simples aplicadas a valores ou parâmetros
nodais das funções primárias de interesse. Com base em alguma das possíveis
alternativas de formulação, pode-se obter um sistema de equações que
interrelaciona os parâmetros nodais, cuja solução conduz aos valores
incógnitos das funções primárias.
nó
elemento
2
Seja f a função de interesse do problema em análise, sobre cada um dos
elementos a função de interesse é aproximada pela combinação de funções
linearmente independentes, obtidas pelo produto dos valores nodais desta
variável (valores localizados da função f incógnitos e conhecidos) e funções de
forma ou de interpolação (N) válidas no elemento.
Com base em algum princípio energético que represente uma solução direta do
problema, na aplicação do método de Rayleigh-Ritz para obtenção da solução
aproximada do problema quando definido pela condição estacionária de um
funcional ou por meio da técnica de ponderação dos resíduos das aproximações
das equações de governo do problema, obtêm-se as equações finais que
interrelacionam os parâmetros nodais, que no caso do modelo de
deslocamentos para problemas da Mecânica do Contínuo representam equações
de equilíbrio de forças nas direções dos deslocamentos nodais.
3
4.2 - RELAÇÕES DA TEORIA DA ELASTICIDADE
Y,v
by
W
bx
X, u Su
ij x y
xy T , componentes do tensor de deformações;
0ij o ox oy oxy
T
, componentes do tensor de tensões iniciais;
T
0ij o o
x oy oxy , componentes do tensor de deformações
iniciais;
4
As equações de equilíbrio no domínio W são definidas por:
xx xy
bx 0
x y
ij, j bi 0 , (4.1a)
yx yy b 0
x y
y
ij ji xy yx (4.1b)
ij ji xy yx (4.1d)
ij Dijkl . kl kj
0
kj0 F o o , (4.1f)
1 0
E
E 1 0 (4.1g)
1 2 (1 )
0 0
2
e:
5
1 0
1
F 1 0 (4.1h)
E
0 0 2(1 )
sendo:
zz -
E
x y T (4.1i)
E' E (4.1j)
1 - 2
e:
' 1 - (4.1k)
(1 ) 0
E
E 1 0 (4.1l)
1 1 2 (1 2 )
0 0
2
(1 ) 0 x
(1 )
F E 1 (1 ) 0 y (4.1m)
E
0 0 2 xy
E
z ( x y ) =
(1 )(1 2 )
x y E T (4.1n)
6
4.3 - FORMULAÇÃO DIRETA DO MEF PARA MECÂNICA DO
CONTÍNUO COM BASE NO PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS
WInt
*
WExt
*
(4.2a)
Como:
d ,
* T
WInt
*
(4.2b)
n
i 1
i , (4.2d)
e:
n n
S S S ,
i 1
i
i 1
i (4.2e)
u Ndi ,
i
(4.2f)
7
isto é, os valores de u em qualquer ponto do subdomínio i podem obtidos
por meio da interpolação dos valores nodais di, com emprego de funções de
interpolação adequadas [N].
Assim:
O trabalho virtual das forças internas pode então ser escrito como:
n n
d d B EBd d ,
T
* i,T T i
WInt
*
*
i i (4.2l)
i 1 i i1
e:
S
n (4.2m)
d *
N bd
i,T T
i d
* i,T
N t dSi
T
i 1 i Si
Fazendo WInt
*
WExt
*
e como d * representa os valores arbitrários do campo
i
8
n n
BT EBd di N bd
N tdSi
T T
WInt
*
WExt
*
i
i
i 1 i
i 1
i Si
(4.2n)
n n
sendo o índice G indicativo que todas as parcelas, que são obtidas por meio de
contribuições acumulativas de avaliações realizadas nos elementos, devem
estar referidas ao mesmo sistema global.
Assim:
e:
n
SG d FG F i
G P. (4.2s)
i 1
9
4.4 - FORMULAÇÃO VARIACIONAL DO MEF PARA ELASTICIDADE
LINEAR
f 0 (4.3a)
10
O MEF produz uma solução f a f , a partir da divisão do domínio do problema
em pequenas regiões ou elementos, na forma esquematizada na Figura (4.2). O
valor do funcional f sobre todo o domínio do corpo é obtido pela soma das
contribuições dos valores parciais, avaliados em cada elemento, a partir da
solução aproximada f:
ne
( f) ( f a )
i 1
e
i (f a ) (4.3b)
ni
f a, i N
j 1
i
j fja, i (4.3c)
ne
(f a ) a (fk ) ie (fja, i ), (4.3e)
i 1
ne
a (fk ) ie (fja, i ) 0, (4.3f)
i 1
ou:
11
Esta expressão representa de fato um sistema de equações nos parâmetros
incógnitos (fk, k = 1, 2, ..., nti). A partir da solução do sistema, os valores das
variáveis de interesse (funções primárias e suas derivadas) no interior de um
elemento podem ser obtidos por meio dos valores nodais das variáveis
primárias, das funções de forma e de suas derivadas.
Este modelo tem por base a aplicação do princípio da energia potencial mínima,
válido para problemas de comportamento elástico linear, cujo funcional
correspondente é dado, considerando-se as variáveis definidas de acordo com
a representação da Figura (4.2), por:
1
u bd u t ds u P .
p T d T T T
(4.4a)
2 St
1
p T E T E o T o d
2
(4.4b)
u bd u t ds u P
T T T
St
Deve-se notar que os valores de E, o , o , b, t e P são conhecidos e
como depende dos deslocamentos u , a energia potencial é função
unicamente de u e de suas derivadas , p p u .
12
Efetuando agora a divisão do domínio Ω em n elementos Ωi (i = 1, 2, ..., ne),
definidos a partir de seus nós, pode-se escrever:
1
2 E E d
T T T
pe,i o o
i
(4.4c)
u bd u t ds
T T
i St ,i
e:
ne
p pe,i uT P (4.4d)
i 1
u i N d
i
(4.4e)
sendo:
di , valores dos deslocamentos nodais do elemento;
N , funções de interpolação para os deslocamentos.
Como:
i B d
i
(4.4g)
sendo:
13
1 T o
d B EBd B E B d
i,T i T T
pe,i o
i 2
(4.4i)
d N bd d N t ds
i,T T i,T T
i S ti
Como:
ne
p pe,i d P
T
(4.4j)
i 1
e:
ne
sendo:
i
(4.4l)
d N bd d N t ds
i,T T i,T T
i Sti
i 1 i
(4.4m)
N bd N t ds} - P 0
T T
i St ,i
K d F P 0
ne
i i i
e
G
e
G (4.4n)
i 1
resultando:
e:
K d F (4.4p)
sendo:
14
K
e i
G i
B E B d
T
G
, (4.4q)
ne
K K e Gi (4.4r)
i 1
F e i
G
T
B E o B o d
T
N bd N t ds
T T
(4.4s)
i i S ti G
F e i
G Feo F i
G
e i
o G
Fbe G Fte G
i i
(4.4t)
F B E d
e i T o
o G
i
F
e i
o G
B o d
T
i
(4.4u)
F
e i
b G N bd
T
i
F N t ds
e i T
t G
S ti
15
vetor de forças diretamente aplicadas nas direções dos deslocamentos nodais
{P}, na forma:
ne
F F e Gi P (4.4v)
i 1
i B d
i
(4.4x)
i
i
i
i E i o o E Bdi o o
i
(4.4z)
16
4.5 – ETAPAS DE UMA ANÁLISE TÍPICA PELO MEF
Uma análise pelo MEF tem início com a definição do problema, que exige a
representação da geometria ou domínio por meio de uma malha de elementos
finitos pré-definidos, com os seguintes dados:
distribuição de elementos e nós no domínio do problema, devidamente
numerados de acordo com os recursos do programa disponível;
coordenadas dos nós;
tipo (forma e comportamento físico idealizado), incidências nodais e
propriedades físicas de cada elemento.
17
Adicionalmente, foram desenvolvidos elementos ditos isoparamétricos, que
definem a geometria dos elementos através de interpolação polinomial das
coordenadas dos nós, com a mesma ordem das funções de interpolação
utilizadas nas aproximações das variáveis de interesse. Desta forma, podem
ser obtidos, além de elementos lineares, elementos de lados curvos com
formas quadráticas e cúbicas, que são capazes de representar com perfeição
contornos curvos.
De modo geral, a malha empregada deve ser mais concentrada nas regiões em
que a resposta estimada apresente variações mais acentuadas, exigindo assim
um maior número de nós e elementos de menores dimensões. Devem ainda ser
evitados elementos de formas irregulares e aqueles que apresentem grandes
distorções.
18
4.5.2 - Cálculo das contribuições dos elementos nas equações de
equilíbrio do problema
u i N d
i
(4.5)
K e i
G R
i,T
K R
e i i
(4.7)
F e i
G R
i,T
F
e i
(4.8)
sendo:
K e i
e F e i
, a matriz de rigidez e o vetor de forças nodais
equivalentes do elemento i, obtidos no sistema local do elemento.
19
4.5.3 - Montagem e Solução do Sistema de Equações. Cálculo dos Valores
Complementares da análise
Com base nas incidências nodais dos elementos, deve-se estabelecer a relação
entre os graus de liberdade locais (valores nodais das variáveis primárias) e os
graus de liberdade globais, isto é, a relação entre a numeração local, a nível de
elemento, e a numeração global dos graus de liberdade da malha.
ne
K K e Gi (4.9)
i 1
ne
F F e Gi P (4.10)
i 1
K d P P
DD D D DR (4.12)
sendo:
20
Os valores dos deslocamentos incógnitos são obtidos pela solução do sistema
final definido em (4.13). Usualmente para a solução do sistema, utilizam-se o
método direto de Gauss ou uma de suas variantes. Em determinadas aplicações
é vantajoso o emprego de métodos iterativos de solução.
4.4.1 – Descrição
n
N e N i i (4.16)
i 1
21
A necessidade de escolha do tipo de elemento e da malha a ser utilizada,
conduz a uma pergunta de difícil resposta: é melhor utilizar poucos elementos
de ordem ou grau mais elevado ou muitos elementos de ordem mais baixa?
ii) Funções C o
Ni 1 , para x xi ;
N
i 1
i 1 (4.18)
22
iii) Polinômios de Lagrange
n
N
i 1
i i N1 1 N2 2 ... Nn n (4.19)
( x1 x )( x3 x )( x 4 x )...( xn x )
L2m ( x ) N2 ( x )
( x1 x2 )( x3 x2 )( x 4 x2 )...( xn x2 )
( x1 x )( x2 x )( x3 x )...( x(n 1 ) x )
Lnm ( x ) Nn ( x ) (4.20)
( x1 xn )( x2 xn )( x3 xn )...( x(n 1 ) xn )
23
1 2 3 4 5 6
1
(a)
N1 (L x )
1
(4.22a)
1 2 L
L
N2 x L (4.22b)
1
1 2
1
N1 N2 (4.22c)
2 2
(x)
1 x
x1 x x2
(b)
1
x2 x x3 x
N1 (4.23a)
1 2 3 x2 x1 x3 x1
1
x x3 x
x1
N2 (4.23b)
2 3 x1 x2 x3 x2
1
1 x1 x x2 x
N3 (4.23c)
1 2 3 x1 x3 x2 x3
1
N1 N3 2
2 3
N2
(x)
1
(4.23d)
x1 x x2 x3 u1 3
(c)
Figura 4.4 – interpolação unidimensional: a) função L25 ; b) funções lineares
Lagrangianas; c) funções quadráticas Lagrangianas.
24
v) Polinômios de Hermite – Funções C 1
X (4.24c)
1 1 0 0 0 1
0 1 0 0 2
1
(4.24d)
2 1 L L2 L3 3
2 0
1 2L 3L2 4
resultando:
Nd (4.24g)
ou: N1 1 N2 1 N3 2 N4 2 (4.24h)
25
Na figura (4.5) apresentam-se as funções de interpolação cúbicas de Hermite,
que são utilizadas para gerar a matriz de rigidez do elemento de viga.
Em x = 0 Em x = L
Ni Ni,x Ni Ni,x
3x 2 2x
1 N1 1
L2
L 1 0 0 0
L (4.25a)
2x 2 x
N2 x
L L0 1 0 0
(4.25b)
3x 2 2x 3
1 N3
L2 L3 0 0 1 0
(4.25c)
x2 x3
N4 2
L L 0 0 0 1
x 1 (4.25d)
1 (L x ) L
'
(4.26a)
2 x L
'
(4.26b)
Satisfazendo a relação:
1 2 1 (4.26c)
26
1 P 2
x’ L-x’
x1 x2 x L
1 2
x’1=0 x’2=L
1
1 2
x’ ξ1=(L-x’)/L
ξ1=1 ξ1=0
L
ξ2=x’/L
ξ2=0 ξ2=11
x1 , 2 1 x1 2 x2 (4.26d)
sendo:
nl l 1
fl i
l!
LL 0
i iLL e (4.26f)
LL 0
i iLL i io i 1i i i2 (4.26g)
iLL LL n (4.26h)
27
n 1 N1 1 , 2 1
(4.26i)
N2 1 , 2 2
n 2 N1 1 , 2 1 2 1 1
N2 1 , 2 2 2 2 1 (4.26j)
N3 1 , 2 4 1 2
1
n 3 N1 1 , 2 1 3 1 23 1 1
2
1
N2 1 , 2 2 3 2 23 2 1
2
(4.26k)
9
N3 1 , 2 1 2 3 1 1
2
9
N4 1 , 2 1 2 3 2 1
2
L
p! q!
p q
L (4.26l)
0
1 2
p q 1!
3x 2 2x 3
N1 1 N1 ( ) 1 3 2 2 3 (4.26m)
L2 L3
2x 2 x3
N2 x 2 N2 ( ) L 2 2 3 (4.26n)
L L
3x 2 2x 3
N3 2 3 N3 ( ) 3 2 2 3 (4.26o)
L L
x2 x3
N4 2 N4 ( ) L 2 3 (4.26p)
L L
28
m=1 m=2 m=3
1
1 1
1 2 3 1 3 4 2
1 2
1
1
1 1 3 4
2
1 3 2
1
1
1 2 1 3 4 2
1 1
1 3 2
1 3 4 2
f2
f1 f2
f1 f3 f2
f1 f3 f4
1 2 1 3 2 3 4 2
1
L L/2 L/2 L/3 L/3 L/3
29
4.7 – FORMULAÇÃO DE ELEMENTOS UNIDIMENSIONAIS
x
l
2 N1
i 1 2
y 1
l N2
i 1 2
(a)
1
(b) (c)
u u
u N 1 N1 N2 1 (4.27a)
u 2 u 2
30
As funções N1 e N2, denominadas funções de forma, além de serem lineares,
devem atender as seguintes condições:
u u1 , para x 0 ;
u u2 , para x L ; (4.27b)
Pode-se verificar facilmente que as funções que atendem estas exigências são
definidas por:
1
N N1 N2 L xl xl (4.27c)
L
1 u1
u L xl xl (4.27d)
L u2
du L xl xl u1
u L (4.27e)
dxl xl xl L u2
ou seja:
1 1 u1
(4.27f)
L L u2
e:
1
B - 1 1 N (4.27g)
L xl
1
L EA 1 1
K B E B d
e i T L 1
1 EA
1
dxl
L 1 1
(4.27h)
i 0
L L
L
31
1 0 1 0
0 0 0
K e i EA 01 0 1 0
(4.27i)
L
0 0 0 0
R 0
RT 0 , (4.30j)
R
com:
Cx Cy
R C (4.30k)
y Cx
sendo:
Cx = cos e Cy = cos (90-) = sen , os cossenos diretores dos eixos xl e
yl em relação aos eixos globais x e y.
K
e i
G RT K e RT
T i
(4.27l)
ne
K K e Gi (4.27n)
i1
32
Para o cálculo das forças nodais equivalentes às forças atuantes no elemento,
inicialmente estes valores são mais facilmente obtidos no sistema local de
referência do elemento e, posteriormente, são transformados para o sistema
global de referência único, para permitir a soma algébrica da contribuição dos
diferentes elementos concorrentes em um nó. Esta transformação é efetuada
com auxílio de matrizes de rotação adequadas, expresso na forma
F e i
G R
i,T
F
e i
(4.27o)
sendo:
Ri , a matriz de rotação do elemento i, de transformação do sistema
global para o sistema local;
F e i
, o vetor de forças nodais equivalentes do elemento i, obtidos no
sistema local do elemento.
P, vetor de forças aplicadas diretamente nas direções dos graus de
liberdades ou deslocamentos nodais da estrutura.
33
KDD KDR dD FD
K (4.27s)
RD KRR dR FR
K d F F F
DD D D DR D
R
(4.27t)
sendo:
d
D
e i
R dDe
i i
G (4.27x)
ou:
u1 v2 u2 v2 TL R u1 v2 u2 v2 TG
i
(4.27z)
F K d
int i e i e i
D (4.27w)
ou:
i, T
EA 1
F
int i
u1 u21 0 EA u11 u21 0 (4.27y)
L L
34
4.7.2 – Formulação do Elemento de Viga
P
q q(x)
j i k
(a)
Coordenadas Locais
y
l
v1 v2
x
j i k l
1 2
Li
(b)
1 2 3 4 5 6
7
1 2 3 4 5 6
(c)
Figura 4.14 – a) Viga contínua submetida a carregamento qualquer; b) elemento
típico de viga com rigidez EJ constante e sistema de coordenadas locais; c)
malha de elementos.
L
1
pe,i EIv'xx 2 qv dx (4.31a)
0
2
Sendo:
E, módulo de elasticidade do material;
I, momento de inércia da seção transversal;
v = v(x), flecha ou deslocamento vertical;
35
Em problemas de flexão, como os que ocorrem em vigas e placas, é mais
adequado definir B de modo que Bdrepresente curvaturas ao invés de
deformações. A expressão (4.31a) da energia potencial pode ser escrita
conforme expressão (4.31b), em que (4.31c) representa a energia de
deformação e (4.31d), a energia potencial da carga q:
pe,i U e W e , (4.31b)
L
1
Ue v
EI v'xx dx , (4.31c)
T
'xx
2 0
L
W - qv dx (4.31d)
e
v Nd (4.31e)
sendo:
( x) dv v,x , a rotação;
dx
3x 2 2x 3
N1 1 N1 ( ) 1 3 2 2 3
L2
L3
2x 2
x3
N2 x 2 N2 ( ) L 2 2 3 (4.31g)
L L
3x 2
2x 3
N3 2 3 N3 ( ) 3 2 2 3
L L
x 2
x3
N4 2 N4 ( ) L 2 3
L L
36
Assim:
sendo:
d2 6 12x 4 6x 6 12x 2 6x
B N L2 L3 2 2 (4.31j)
dx 2 L L L2 L3 L L
resultando:
12 EJ 3 6 EJ 2 12 EJ 6 EJ
L L L3 L2
6 EJ 2 4 EJ 6 EJ L 2 EJ L
L L
(4.31k)
12 EJ 3 6 EJ 12 EJ 6 EJ
L L L 3
L2
6L EJ 2 2 EJ L 6 EJ 4 EJ L
L L2
12 6L 12 6L
2L2
EJ 6L 4L2 6
3
L 12 6L 12 6L
6L 2L2 6L 4L2
e:
qL
2
qL2
F
q
e i T L
0
T
N qd N qdx
qL
12
(4.31l)
2
- qL
2
12
F N
P
e i T
( x(p)).P (4.31m)
d
F
e i
M NT x(M) M N, x T x(M) M (4.31n)
dx
37
Considerando uma carga P, aplicada de cima para baixo, e um momento M,
aplicado no sentido horário, por exemplo, em x L 2 , resultam:
P
2
PL 8
F
P
e i
N L/2 P
T
P
(4.31o)
2
PL
8
3M
2L
M
F
e i
N,x L/2 M
T 4 (4.31p)
M
3M
2L
M
4
sendo:
ne ne
K K e iG K e i
(4.31r)
i 1 i1
ne ne
F F e i
G P F e P
i
(4.31s)
i 1 i 1
K d F
DD D D (4.31t)
F
e i
K e G dG F e G K e d F e F e
i i i i i i i
G (4.31u)
38
4.7.3 – Formulação do Elemento de Pórtico
P1
q (x )
3 3 4 4 5 6
5
j i
2 7
P2 2 6
Y ,v 1 8
7
1 9
Z ,v X ,u
(b)
(a)
Coordenadas Locais Coordenadas G lobais
xl
v2 v2
2 u2
yl ku k
v1 2
v1 2 i v2
i u1 j
u1 j Li
Li 1
1
(c) (d)
EA 0 0 EA 0 0
L L
0 12EJ 3 6EJ 0 12EJ 6EJ
L L2 L3 L2
0 6EJ 2 4EJ 0 6EJ 2EJ
L L (4.32a)
K e i
EA
L
EA
L2
L 0 0 L 0 0
0 12EJ 3 6EJ 2 0 0 12EJ 6EJ 2
L L L3 L
0 6EJ 2EJ 0 6EJ 4EJ
L2 L L2 L
39
A matriz de rotação é definida por:
R 0
RT 0 , (4.32b)
R
sendo:
Cx Cy 0
R C y Cx 0 , (4.32c)
0 0 1
40