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1-Histórico
2-Fases do Direito Comercial
2.1-Sistema Subjetivo
2.1.1-Comércio – Idade Antiga – Fenícios – inexistência de um direito comercial
codificado;
2.1.2-Idade Média
.Usos e costumes mercantis ;
. Corporações de ofício (mercadores)
.Cônsules - eleitos pelos próprios mercadores (associados)]
.Caráter subjetivista
2.2-Sistema Objetivo – Direito dos atos de comércio
.Feiras – navegadores
.Tribunais de Comércio
.1808 – Código Comercio Francês;
.Direito Comercial passa a ter por objeto, os atos de comércio – caráter objetivista;
.Lei 556 /1850 – Código Comercial;
.Teoria Francesa dos atos de comércio.
. Atos de Comércio – definição e descrição
.Divisão do Direito Privado –Codificação Napoleônica - direito civil e direito comercial.
.Direito comercial – regularia as relações jurídicas que envolvessem a prática de alguns atos
definidos em lei como atos de comércio.
.Reg. 737/1850 – revogado em 1875
.Código Comercial – Lei n´556/1850
2.3 – Teoria da Empresa
.Código Civil – Lei 10.406/2002;
. Revoga a Lei nº. 556/1850 – 1ª parte.
.Livro II, Título I – Direito de Empresa;
.Empresário
.Unificação formal.
.1942 - Código Civil Italiano – Unificação formal do Direito Privado;
.Empresarialidade;
.Prestação de serviços, atividade Imobiliárias;
.Qualquer atividade econômica exercida profissionalmente e destinada a produzir ou fazer
circular bens ou serviços.
.Direito comercial ou direito empresarial.
2-Divisão
2.1-Fontes Primárias – CF- Art. 2º, Inciso II – Código Civil, Código Comercial, na
parte ainda vigente, Leis comerciais em geral.
4-Analogia
.Mecanismo de integração do sistema jurídico.
.Aplicação para solucionar determinado caso concreto, aplicando à hipótese não
prevista em lei um dispositivo legal relativo a caso semelhante.
4.1-Requisitos
.Inexistência de dispositivo legal prevendo e disciplinando a hipótese do caso concreto;
.Semelhança entre a relação não contemplada e outra regulada em lei;
.Identidade de fundamentos lógicos e jurídicos no ponto comum às duas situações.
.Direito comercial passou a tratar da movimentação da economia, pois não sendo mais o direito dos
comerciantes e dos atos de comércio, alcança uma maior amplitude, caracterizando-se como um
direito da atividade econômica organizada para a produção e a circulação de bens ou de serviços.
5.1 - Características:
.Sujeito de direito, dotado de personalidade;
.Pode ser uma pessoa física – empresário individual;
.Pessoa jurídica – sociedade empresária.
5.4-Empresário Individual
.Possui CNPJ,
.Responsabilidade limitada da empresa individual - Patrimônio pessoal desvinculado do exercício da
atividade - Lei nº.12.441/2011 – Art. 980 –A CC.
5.4.1 - Capacidade.
.CC Art. 5º.
5.4.2-Proibições
4-Funções da Escrituração
7-Sanções
7.1-.Descumprimento dessas obrigações poderá incidir em falência – Lei 11101/05-art
178 e estará impedido de pleitear sua recuperação (Lei 11101/05-art 159, parágrafo 1º,
IV) e de participar de licitações públicas (Lei 8666/93, art 31,I).
8.1-Requisitos Extrínsecos
8.1.1-Autenticação do registro público de empresas mercantis – CC, art. 1181 CC. –
8.1.2-Termo de abertura – lançamentos das operações e, terminado o livro, procederá à
lavratura do termo de encerramento e a sua autenticação na Junta Comercial.
9-Espécies de Livros
9.1-Obrigatórios
2-Regime Legal:
.Código Comercial 1850 – auxiliares dependentes e independentes;
.Código Civil de 2002 -Auxiliares independentes – parte dos contratos (mandato, agência).
-Auxiliares dependentes –Prepostos – arts. 1.169 a 1.168.
3-Dos Prepostos
3.1-Contrato de preposição – Características:
.Auxiliares dependentes ligados ao empresário por um contrato de trabalho sob a espécie de
preposição;
.É um contrato autônomo que tem elementos do mandato e da locação de serviços;
.A dependência é uma característica essencial da preposição, na medida em que há uma
subordinação hierárquica do preposto em relação ao empresário;
.O preposto não e qualquer auxiliar dependente do empresário, o que caracteriza a preposição é o
poder de representação, pois o preposto substitui o preponente em determinados atos, seja na
organização interna da empresa, seja nas relações externas com terceiros;
.
3.1.1-Personalismo da relação
.O preposto não pode se fazer substituir por outra pessoa – CC, art. 1.169;
3.1.2-Vinculação do preponente
.Atos praticados pelo preposto não são atos pessoais seus, mas atos do preponente;
.Atos praticados dentro do estabelecimento e é relativo à atividade da empresa. Há uma presunção
absoluta de que se tratar de um ato do empresário – CC, art. 1.178 e parágrafo único.
3.1.3-Dever de lealdade
.Preposto é pessoa de confiança;
.Proibição de concorrência – CC, art. 1.170;
4-Dos gerentes
4.1-Conceito – CC, art. 1.172;
4.2-Poderes - CC, arts. 1.173, 1.174, 1.175 e 1.178,
5-Dos contabilistas
.Preposto responsável pela escrituração do empresário – CC, art. 1.177, parágrafo único.
1-Histórico
.Código Comercial - - expressão “Casa de comércio”;
.Dec. 24.150/1934 – direito do locatário de haver indenização do locador pela desvalorização do
“fundo de comércio”;
.Constituição Federal – Art. 155, parágrafo 2º, XII, d;
.Código da Propriedade Industrial – arts. 124, V, 191 e 203;
.Código Civil de 2002 – Teoria do Estabelecimento Comercial
.Art.1142 – complexo organizado de bens, estruturado para o exercício da empresa, por empresário
ou por sociedade empresária.
2-Composição
a) Bens materiais – coisas, bens, imóveis de uso, coisas móveis do ativo permanente, coisas
destinadas à negociação, escrituradas no ativo circulante.
b)Bens imateriais – marcas, patentes, modelos de utilidade, desenhos industriais, expressões e sinais
de propaganda,invenções, direito de franquia,nome empresarial
3-Características
.Uma universitas bonorum e uma universitas iuris- arts 90 e 91 C.Civil – “pluralidade de bens
singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária e como “complexo de
relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico”.
.Não tem capacidade processual, nem pode ser sujeito de direitos.
.Pode ser objeto unitário de direitos, bem como de negócios jurídicos, sejam eles translativos ou
constitutivos, desde que sejam compatíveis com sua natureza.
.A existência de um estabelecimento requer a do empresário ou da sociedade empresária.
.Universalidade de fato - conjunto de bens singulares que têm destinação unitária, admite-se, a teor
do artigo 90, parágrafo único do CC, o estabelecimento de relações jurídicas próprias tomando um
ou mais bens por sua singularidade.
.Não se confunde com o patrimônio do empresário.
.Pode estar dividido em diversos estabelecimentos.
6-Atributos do Estabelecimento
.6.1-Aviamento - godwill of a trade – é o atributo do estabelecimento, por ser sua aptidão de dar
lucros, ante a sua boa organização; localização, habilidade, competência e reputação do empresário;
treinamento e eficiência de seus agente, notoriedade da marca de seus produtos.
6.2- Clientela – é uma das manifestações externas do aviamento. É uma conquista do empresário
decorrente de anos de atividade empresarial. Pode ser definida como um conjunto de pessoas que, de
fato e habitualmente mantém com o estabelecimento (físico ou virtual) relações continuadas de
procura de produtos e de serviços, para adquiri-los, em razão da sua qualidade e da reputação do
empresário, criando certa fidelidade.
8-Estabelecimento Virtual
.Meios de acessibilidade – acesso exclusivo por transmissão eletrônica de dados.
.Natureza do bem ou serviço objeto de negociação é irrelevante para a definição da virtualidade do
estabelecimento.
.Empresário mantém tanto estabelecimentos físicos como virtuais.
11-Endereço eletrônico
.nome de domínio – www.saraiva.com.br.
.Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR-NIC.BR. (Resoluções n.1 e 2/2005 do Comitê
Gestor da Internet no Brasil – CGI-br, ou melhor, à FAPESP -.FUNDAÇÃO DE AMPARO À
PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO por delegação do Comitê Gestor.
Resolução 2/200 do CGI-br – art. 1º - princípio do first to file – o direito ao nome de domínio será
dado àquele que o requerer em primeiro lugar ao órgão registrário competente, desde que
preenchidos os requisitos normativos exigidos.
1-Conceito e Características
.Usado pelo empresário enquanto sujeito exercente de uma atividade empresarial.
.Identifica o empresário individual e a sociedade empresária
.Equipara-se ao nome empresarial – a denominação das sociedades simples, das
associações e fundações (CC, Art. 1.155, parágrafo único ).
2-Espécies
.Firma individual – CC, art. 1156.
.Razão social – sociedade em nome coletivo – sociedade simples – Limitada e por ações
.Denominação – não utilização do nome dos sócios – podendo usar uma expressão de
fantasia, a indicação do local ou a indicação do objeto social – sociedades limitadas e
sociedades em comandita por ações(faculdade) e sociedades anônimas (obrigatória).
3.2-Novidade
.O nome empresarial deve se distinguir de outros nomes empresariais no mesmo
registro- Art. 1163CC.
.Registro- direito de exclusividade do uso desse nome.
.Não se podem admitir nomes iguais ou semelhantes.
4-Proteção
.Proteção – âmbito estadual ou distrital.
.Ampliação do âmbito da proteção do nome – Arts. 1166 e 1167 do CC.
.Extinção do direito ao nome empresarial somente perdura enquanto estiver
regularmente inscrito na junta comercial – Art. 1168 CC.
4.1-Propositura da Ação - Art. 51, parágrafo 5º- 6 primeiros meses do último ano do
contrato de aluguel.
8-Shopping Center.
.Construções modernas que oferecem, por meio de locação, espaços autônomos a
empresários interessados em explorar, naqueles locais, algum tipo de atividade
econômica;
.Natureza jurídica: contrato de locação sui generis – Lei de Locações – Art. 54.
. Ação Renovatória nos contratos de locação em shoppings centers – Art. 52, Parágrafo
2º da Lei nº. 8.245/91.
. Invenção é a única não definida pela lei- critério de exclusão – LPI, art. 10º;
.Modelo de utilidade- espécie de aperfeiçoamento da invenção – foi denominado de
“pequena invenção” – LPI art.9º;
3-Propriedade Intelectual
.Divisão: industrial e autoral (proteção dos programas de computador – Lei n.
9.609/98)- diferença entre ambos: relacionada à natureza do registro do objeto ou da
obra, sendo o primeiro constitutivo e o segundo, destinado apenas à prova da
anterioridade; outra diferença está relacionada à extensão da tutela jurídica: enquanto
que a primeira protege a própria idéia inventiva, o segundo cuida apenas da forma em
que a idéia se exterioriza.
4-Desenho Industrial
.O desenho industrial é diferente das obras de arte, porque o objeto a que se refere tem
função utilitária e não apenas estética, decorativa ou de promoção do seu proprietário;
.As jóias- são objetos de nenhuma utilidade prática, mas provém de atividade criativa
tutelada pelo direito industrial. Brincos, colares, anéis, etc., ainda que exclusivos, não
são obras de arte, mas resultam de desenhos industriais. Seus criadores são protegidos
pelo direito industrial e não pelo autoral.
5-Patenteabilidade
.Bens industriais patenteáveis: invenção e o modelo de utilidade –desimpedimento,LPI,
art.11;
6-Registrabilidade
.Registros concedidos pelo INPI : desenho industrial e as marcas;
1-Noções Gerais
.Direito societário – estudo das sociedades;
.Sociedades – pessoas jurídicas de direito privado; decorrentes da união de pessoas que
possuem fins econômicos, ou seja, são constituídas com a finalidade de exploração de uma
atividade econômica e repartição dos lucros entre seus membros;
.Finalidade econômica e o intuito lucrativo que diferenciam as sociedades empresárias das
associações – vide art. 981 e 53 do Código Civil.
3-Tipos de Sociedades.
3.1-Sociedades Simples:
.Sociedade simples pura ou simples simples – arts.997 a 1038 CC;
.Sociedade em nome coletivo – arts.1.039 a 1.044;
.Sociedade em comandita simples – arts.1.045 a 1.051; e
.Sociedade limitada – arts. 1.052 a 1.087.
4.2-Regime de constituição
.Contratuais – constituídas mediante um contrato social e dissolvidas segundo as regras do
CC;
.Autonomia da vontade dos sócios para a constituição do vínculo societário é máxima;
.Institucionais – constituídas por um ato institucional ou estatutário e dissolvidas segundo as
regras da Lei nº. 6.404/76;
6-Sociedades Personificadas
.Sociedade simples pura;.Sociedade limitada;.Sociedade anônima;.Sociedade em nome
coletivo;Sociedade em comandita simples;.Sociedade em comandita por ações; e .Sociedade
cooperativa.
7-Comandita Simples
7.1-Sócios
. Comanditados – pessoas físicas com responsabilidade solidária e ilimitada pelas obrigações
sociais;
.Comanditários – pessoas físicas ou jurídicas com responsabilidade limitada ao valor de sua
quota.
7.2-Características:
.Exigência da pluralidade e a diversidade de sócios – CC. Art. 1051, inciso II
.O contrato social deve especificar claramente quem são os sócios comanditados e os sócios
comanditários.
.Obrigação do sócio comanditário é contribuir para a formação do capital social – dinheiro ou
bens, mas não em serviços.
.Os sócios comanditários não podem ter o seu nome empregado na firma, nem praticar ato de
gestão, sob pena de responderem pelas obrigações como se comanditados fossem.
.Na hipótese de redução do capital social, para absorver perdas, o sócio comanditário não
poderá receber lucros enquanto este não for reintegralizado.
.Ocorrendo a morte de sócio comanditado, liquida-se a sua quota segundo a regra geral das
sociedades simples.
.Se a morte for de sócio comanditário, seus sucessores continuarão titularizando as quotas
( deve ser eleito um representante perante a sociedade), se o contrato não estipular a
liquidação destas.
11-Sociedade Simples
12-Sociedade Cooperativa - Lei 5.764/71 .
12.1-Características:
.São sociedades simples, independentemente de seu objeto.
.CC. Art. 1094.
Responsabilidade dos sócios – limitada e ilimitada – Art. 1095.
13-Sociedade Limitada
13.1-Características:
.Tipo societário mais utilizado na praxe comercial brasileira – 90% do registro de sociedades;
.Tipo societário bastante atrativo para pequenos e médios empreendimentos em face da
contratualidade e a limitação de responsabilidade dos sócios;
.Através da contratualidade ,os sócios tem maior liberdade na hora de firmar o vínculo
societário entre eles, o que não ocorre nas sociedades anônimas;
.Sociedade contratual
13.2-Legislação aplicável
.Decreto 3.708/19 – Lei da Limitadas – 19 artigos.
.Código Civil – arts. 1052 a 1087 – Sociedades Limitadas.
.Aplicação supletiva das normas da sociedade anônima - - art. 1052, parágrafo único do CC.
.Exemplo: compra e venda de quotas – nem o Código Civil nem as regras da sociedade
simples regulamentam tal matéria – art 118 da Lei das S.A, trata do acordo de acionistas.
13.3-Contrato Social
.Pluralidade de sócios e affectio societatis.
.Art. 1954 do CC.
.Deve ser escrito – sujeito a registro da Juntas Comerciais – se empresária, se for simples o
registro será no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas – art. 1.150 do CC.
.Pode ter como sócios – pessoas físicas – pessoas jurídicas.
.Sociedade Limitadas com presença de sócio pessoa jurídica é denominada de holding
(sociedade que tem por objeto social participar de outras sociedades).
.Qualificação dos sócios.
.Deve especificar qual o objeto – se empresarial ou não –art. 983 do CC.
.Definição da sede e do prazo da sociedade.
13.4-Capital Social
.Composto por dinheiro ou bens suscetíveis de avaliação pecuniária, sendo vedada a
contribuição que consista em prestação de serviços – arts.1.005 e 1.055 do CC.
.Pode acontecer o aumento do capital – art. 1081 do CC.
.Redução do capital social – art; 1.082 do CC.
.Capital social dividido em quotas iguais ou desiguais – art. 1.055 do CC.
.Todos os sócios têm o dever de subscrição e integralização de quotas.
.Inadmissibilidade de divisão de uma quota, salvo para efeito de transferência – condomínio
de quotas – art. 1.056,§1º.
.Sócio remisso – sócio em mora quanto à integralização de suas quotas – arts. 1.004 e 1.058
do CC.
13.5-Administração da Sociedade
.Arts.1.060,1.064 do CC.
.Não pode ser administrada por pessoa jurídica – arts. 997,inciso VI, 1.011,§1 do CC.
.A atividade do administrador é personalíssima, não podendo exercer outras funções.
.Substituição do administrador – art. 1.018 do CC.
.Administradores não sócios – art. 1.061 do CC.
13.6-Deliberações Sociais
.Decisões mais corriqueiras são tomadas unipessoalmente pelos administradores, enquanto
que as decisões mais complexas exigem deliberação colegiada (Art. 1.071 CC).
.Órgão específico responsável pela tomada das deliberações sociais é a assembléia dos
sócios.
.Nas sociedades limitadas menores, de até 10 sócios a Lei Civil previu que a assembléia pode
ser substituída pela reunião de sócios – Art. 1.072§, 1º.
.Conselho fiscal é mera faculdade a ser exercida pelas sociedades limitadas – Art. 1.066 e
parágrafos.
.Tem por finalidade salvaguardar o Princípio da autonomia patrimonial das pessoas jurídicas
– CC. art. 1.024.
.Doutrina da desconsideração ( disregard doctrine), onde se verifica que a caractrização do
abuso de personalidade pode ser verificada por meio da análise de dados estritamente
objetivos, como o desvio de finalidade e a confusão patrimonial
.A teoria da desconsideração da personalidade jurídica no Brasil - 1960 pelas mãos de
Rubens Requião.
.Somente no ano de 1990 foi devidamente regulamentada a disregard doctrine com a edição
do Código de Defesa do Consumidor – Lei 8.078/90 – art.28 e parágrafos.
.A Lei 8.884/94 que dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações à ordem econômica ,
em seu Art. 18 regulamentou a aplicação da teoria da desconsideração.
.A Lei 9.605/98 que regula os crimes ambientais também regulamentou a teoria da
desconsideração – art.4º.
.Código Civil- Art. 50 – regra matriz da disregard doctrine no direito brasileiro.